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DE RISCOS
Eng!!. Antonio Fernando Navarro dendo informações de escritório, do reduzindonão só a estreita margem
tipo: ramo e modalidade de seguros, de lucrocomotambémas despesas
importância segurada, localização administrativas.
dos bens, etc., até simples visitas ao
1 -A NECESSIDADE DA local, para o reconhecimento e o Como dissemos anteriormen-
GERÊNCIA DE RISCOS enquadramento do risco. te, a implantação de tais relatórios
melhorou a cultura na aceitação de
A necessidade de se avaliar Quase ao final de 1978, pre- riscos.
riscos surgiu do fato de se precisar ocupados com .0 aumento das re-
conhecê-Ios melhor, com o objetivo tenções de riscos e com a saúde Agerência de riscos surgiu nos
de tratá-Ios, mensurá-Ios e aceitá-Ios financeira das seguradoras, passou- Estados Unidos em 1963 com a
ou não. se a exigirque nos seguros incêndio publicação do trabalho Risk Man-
vultosos fosse elaborado um relatório agement inthe Business, de Robert
o industrialavaliaos seus ris- de análise de riscos, por um enge- Mehr e Sob Hedges, partindo de
cosquando deseja iniciarnovos in- nheiroda seguradora, comcurso para análises de um trabalho de Henry
vestimentos,ampliá-Iosou encerrá- tal. Os cursos não saíram, os re- Fayol de 1916.
-Ios. latórios também, pondo por terra o
programa. Apesar disso, alguma coi- Segundo sua política original,
Uma seguradora, da mesma sa produtiva veio à tona, já que o até hoje atualizada, o objetivo maior
forma que o industrial,também deve mercado se abriu para os profissio- era a da análise dos vários riscos a
avaliar corretamente seus riscos. No nais de engenharia e as seguradoras que as empresas estavam submeti-
caso da seguradora é importante não que, a partir dos dados da extinta das, quantificando as perdas deri-
só o perfildo mercado onde ela atua exigência, passaram a melhorar o vadas de sua ocorrência, e determi-
como também o perfilde suas contas. nível técnico de suas inspeções. É nando as medidas ou meios precisos
certo que pouco tem sido aproveitado para a sua eliminação e/ou redução,
Os processos de avaliação desses trabalhos devido a ênfase no também ditas medidas mitigadoras,
existentes podem ser intuitivosou aspecto das negociações. Não vai otimizando-as em termos econômi-
não, qualitativosou quantitativos,de aqui nenhuma críticaao sistema mas, cos, tendo também como objetivos a
base matemática,etc. em um mercado onde desde a pri- manutenção e organização do pa-
meira até a última prioridade a pala- trimônioe resultados da empresa.
No caso do mercado de segu- vra de ordem era condições financei-
ros até bem pouco tempo a avaliação ras, a técnica quase nunca aparecia. Por exemplo: Qual o setor da
era intuitiva,calcada na experiência Partindo dessa premissa, buscava- empresa X que está sujeito a incên-
profissional do avaliador, compreen- se retornos cada vez mais elevados, dio? Ocorrendo o incêndio o que
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poderá ser afetado? Quais serão os ser feita com cuidado, o mercado (*) PERíODO CRíTICO
prejuízos diretos, indiretos e conse- segurador brasileiro ao importar a
qüentes? O que poderá ser feitopara Gerência de Riscos transformou-a Qualquer processo de
evitar o risco? O que ele poderá afe- em gerência ou administração de se- avaliação conduz sempre a dados
tar no resultado da empresa? guros. As estruturas de gerência de empíricos. Está certo que são infor-
riscos, atualmente existentes nos mações estatísticas, matemáticas,
É importante salientar que a segurados, preocupam-se hoje com mas não deixam de ser empíricas.
gerência de riscos se preocupa com o custo das coberturas e com o menor Qu ando se diz que a probabilidade de
os resultados finais da empresa. repasse possível de riscos. uma pessoa morrer pela descarga
elétrica de um raio é de E 10 -7, não
Não sabemos se Mehr e Hed- se está afirmando que todo ser hu-
ges, além do trabalho de Fayolse ins- Pesquisando cerca de 400 mano morrerá eletrocutado por um
piraramtambém em umassunto muito casos chegamos aos seguintes re- raio e que de cada parcela da popu-
controvertido, já a sua época: Estu- sultados praticados pelos usuários lação morrerá um por queda de raio à
dos de Confiabilidade,sobre os quais de seguros ( TABELA I). razão de 1 para cada E 10 -7. Dototal
falaremos mais tarde. de mortes registradas por queda de
O risco não oferece somente raio em uma determinada amostra
Por estar atenta aos resulta-resultados diretos, perfeitamente chegou-se a essa probabilidade:
dos, a Gerência de Riscos não ficavaavaliados. Existem resultados a
unicamente presa ao patrimônio da médio e a longo prazos bem dano- Quanto ao quadro anterior
empresa. Não é só a segurança do sos, quase nunca verificados mas cabe salientardoispontos:
patrimônio que está em jogo. mas dentro do escopo da gerência de
também as pessoas que alise encon- riscos, que é a Perda de Mercado. - A pesquisa vale para mer-
tram, os processos desenvolvidos Para ilustrar melhor o assunto, fize- cados altamente competitivos,
para a produção,as características mos um levantamento (TABELA11) em uma região sócio-
da própriaprodução, o meio ambi- junto às estatísticas existentes para econômica equilibrada;
ente e enfim,todo o ecossistema lojas comerciais, principalmente em
dominante. supermercados, quanto a possibili- - O consumidor brasileirotem
dade de retorno às atividades, com mais preocupação como nome
Como toda importaçãodeve sucesso. do produto do que com sua
própria qualidade. Isto é, tor-
TABELA I na-se Amigodo Nome.
- evitamento do risco: de 5% a 15% Em resumo, a Gerência de
Riscos atua, em seu sentido lato,
- autoseguro: de 30% a 50% com:
- repasse do risco: de 60% a 90% - produção;
- processos;
- proteção do risco : de 80% a 95% - patrimônio;
- pessoas;
TABELA 11 - finanças.
.
- bens segurados (ativo da Define-se como custo do risco
empresa); (elemento necessário à determina-
- edifícios segurados; ção da gravidade), o somatório dos
- planta segurada (conjunto seguintes valores:
de edifícios segurados);
- ramos de seguros, etc. - perdas retidas ou assumi-
das pela empresa (franquias, o conceito definindo riscos em
Comodissemosanteriormente, participaçõesobrigatórias,limi-
estáticos e dinâmicos, separa o
riscos são todos os fatos. situações, tações de indenizações);
- prêmios de seguros repas- que se supõe uma perda ou uma
bens ou atividades sujeitas a danos.
sados ou assumidos pela em- redução do património humano ou
Podem ser classificados, para fins
material da empresa, da atividade
estatísticos, em: presa, sendo nesteúltimo caso
o financiamento dos riscos; financeira especulativa.
- voluntários; '- gastos com a instalação,
- acidentais; manutençãoedepreciaçãodos
- aleatórios. mecanismos de prevenção e
proteção de perdas. No caso
As implicações com a materi- de segurosde pessoas, poder-
alização desses para as empresas -se-á incluir neste item os gas-
envolvem as seguintes áreas: tos promocionais e de infor-
mação aos usuários sobre as
- financeira; formas de prevenção de per-
- material; das;
- pessoal; - gastos com a administração
- moral. do programa de gerência de
riscos. Aqui também, pode-se Os métodos e processos usu-
Existe ainda uma outra de- reduzir os riscos, na medida almente empregados na avaliação
finição mais conservadora que clas- em que esses gastos podem dos riscos são os seguintes:
sifica os riscos como: ser absorvidos pelas segura-
doras, corretoras ou, simples- - M. GRETENER -determi-
estáticos, cuja efetivação mente, repassados aos nation des mesures de protec-
pressupõe uma perda ou uma re- usuários do sistema. tion découlant de lévaluation
dução do patrimônio humano ou du danger potenciel díncendie
material da empresa; dinâmicos, Riscos Aleatórios - SPI - Suiça.
derivados da atividade financeira - G. PURT - the evaluation
especulativa. São os riscos que ocorrem in- of fire risk as for the planning of
dependentesdavontadehumana,tais automatical fire protection-
como: terremotos, tremores de terra Euralarm.
naturais e não os induzidos, ven- - CLUZEL & SARRAT -
davais, furacões, enchentes e inun- evaluation du risque díncendie
dações, movimentos de terra. par le calcul- Eric - France.
- CEA - modele Européan
A determinação da magnitude devaluation des risques indus-
ou da gravidade dos riscos, além da triels et commerciaux.
classificação anterior, deve ser avali- - LlFE SAFETY CODE No.
Riscos são todos os fatos, ada partindo-se da: 101 - Nfpa.
situações, bens ou atividades - NELSON & SHIBE - NBS'
sujeitas a danos, quer voluntários - aleatoriedadeda ocorrência - USA.
acidentais ou aleatórios. - SAPEM - General serv-
de perdas;
- freqüência das ocorrências; ices agency - USA
-valores médios das perdas; - Dow Chemical hazzardclas-
- valores acumulados de sification and protection guide.
perdas previsíveis e espera-
das; 3 - FORMAS DE PREVENÇÃO DE
- perda máxima possível; RISCOS
- previsão adequada das
perdas e número suficiente de Após a identificação dos ris-
bens sujeitos a riscos. cos, cabe resolver o que fazercom os
CADERNOS DE SEGURO 1 7
j
estudadas para o surgimento da vas e os fundos gerados, e o
mesma. fluxo de caixa;
I
- ignorância de riscos - avaliação feita naquele mo- b) Afastamento do risco
quando se descarta certos ti- mento da inspeção. O simples
pos de ocorrência por não fato de se acrescentar carpete Considera-se afastamento do
serem significativasou por não onde antes havia tábua cor- riscocomoo procedimentovoluntário,
terem ocorrido no período de rida, ou de acrescentar corti- fazendo-se com que os seus efeitos
decorrência; nas de tecidos, mudar móveis nocivos não venham a ocorrer com o
de posição, acrescentar próprio segurado ou com os seus
-avaliação insuficiente dos divisórias, etc., já altera o perfil bens.
riscos - por não se ter uma do DMP. Assim sendo, dizer
idéiacorreta da base de custos que um risco tem um DMP de O afastamento é sempre uma
gerada com a ocorrência dos 60% quer dizer, unicamente, e medida problemática de ser tomada
sinistros, não se computam in- caso o processo de avaliação pela direção da empresa, visto que o
formações relevantes que seja realmentetécnico, que no que se pretende é repassaro risco in-
tendem a aumentar o desvio momento da inspeção havia tegralmente.
padrão; uma possibilidade de se per-
] der 60% do riscoem função da Quando não há possibilidade
- estatísticas incorretas - ocorrência de um sinistro. de protegê-Ia convenientemente, o
) tendem a ocorrer quando pro- seguro fica inviável ou não existe
jetam-sevalorespartindo-sede Um dos processos de avaliação seguro e a sua assunção gera riscos
um espectrode dados não rele- de resultados, necessários para a desnecessários.
vantes; tomada de decisões da assunção do
risco compara: Nesse caso, o caminho passa
- mudança no compor- a ser: paralisar a produção; repassar
tamento da sinistralidade - C=P(1 + r)' li) o risco para outra empresa.
não verificada e não inferida
convenientemente; c) Repasse do risco
c = Custo financeiro do seguro
- decisões tomadas uni- P = Prêmio do seguro Diz-serepassedo riscoquando
camente em função do dano r = Taxa de juros reais, anuais, cor- alguém assume, mediante o recebi-
máximo provável (DMP) respondente ao rendimento do preço mento de uma dada remuneração, o
- O DMP é derivado de uma do seguro investido no próprio risco, perante nós, indenizando-nos
situação quase que ins- negócio ou em aplicações de caráter por todos os prejuízosdele decorren-
tantânea. Éo resultadodeuma permanente. tes.
t = duração do seguro
O repasse total algumas vezes
confunde-se com o afastamento do
A=[S(1 +i)V2+E+R](1 +i)'-R(1 +i)'12) risco. Normalmente, contrata-se uma
seguradora para a assunção do risco.
I
j
Classe I - podem afetar a in- - Categoria desprezível ou rua poderia ser classificada como
tegridade física das pessoas. negligenciável: os efeitos são desprezível. Atirada próxima a uma
Classe 11- podem ocasionar quase imperceptíveis, sem pessoa já teria efeito marginal. Se
o insucesso do planejamento, provocar degradações físicas atingisse o seu ouvido seria catas-
gerando paralisações. ambientais ou pessoais que trófico.
Classe 111- podem gerar atra- não possam ser facilmente
sos na atividade produtiva. recompostas. Como segundo exemplo,
Classe IV - podem significar poderíamos ter o uso do maçarico,
alteração do planejamento de - Categoria marginal ou limí- bastante difundido em operações de
produção. trofe: surgimento de ocorrên- corte e solda.
cias moderadas,perfeitamente
Será que alguém pergunta ao controladas, porém, necessi- . Asprováveiscausasdeaciden-
operador de uma dada instalação ou tando de ações corretivas a tes poderiam ser devidas a: inabili-
equipamento: médio prazo. dade do operador; falta de
manutenção do equipamento; de-
- Que tipo de acidente pode feitos de fabricação nos registros,
ocorrer com esse equi- mangueiras, bicos, etc.; desatenção
pamento? na operação.
- Já aconteceu algum tipo de
paralisação? De que ordem? As conseqüências seriam:
Quanto tempo a máquinaficou queimaduras no operador ou assis-
parada? Houve parada da pro- tentes; princípios de incêndio;
dução? soldadura ou corte inadequados;
- Quantos acidentes já ocor- danos ao material trabalhado. Esses
reram? Em que época? tipos de conseqüência poderiam ser
- Quantas horas os sistemas A Análise Preliminar de Risco é enquadradas na categoria crítica, por
ficaram parados? um exercício de futurologia, já gerar lesões ou pôr em risco o sis-
que se projeta um provável risco, tema.
De um modo geral, busca-se, avaliando-se as consequências.
através da experiência dos outros, As medidas corretivas po-
avaliar melhor os riscos, quantifi- deriam irdesde treinamentodo opera-
cando-os. dor, maior manutenção do equi-
pamento, preparação da área de sol-
d) Análise Preliminar de Riscos dagem até um maior controle do risco
(APR) de incêndio.
I
terminação dos efeitos ou. con- potencial atraso ou perda de a) SURTEC( Módulos F MAP,
seqüências dessas mesmas falhas. disponibilidade imediata; TGR, FTA)
Classe IV - falha resultando Adotado na realização de
A AMFE ou FMEA (Fallure em excessiva manutenção do FMEA/FMECA, elabora e edi-
Modes and EffectsAnarysis)abre um sistema. ta AAF, define eventos exter-
sistema em conjuntos ou subconjun- nos e realiza simulações pelo
tos, sob a forma de diagramas de E:specificamenteem análises método de Monte Carfo.
blocos, estudando-os em seus as- de plantas complexas, com grande
pectos isolados quanto aostiposde fa- número de subsistemas interagen-
lhas que .poderão gerar e as impli- tes, emprega-se o método preliminar
cações que essas trarão para os de HAZOP(Hazards and Operability b) SUPER CODE SYSTEM
demais subsistemas. Dessa análise Study). Criação e edição de árvores de
particularizadaobtém-se: revisãodos eventos e arquivode probabili-
modos de falha de cada componente; dade.
efeitos que tais falhas terão sobre f) Análise de Árvore de Falhas (AAF)
i outros componentes e sobre o sis-
tema. Levanta-se também quais os
componentes cujas falhas seriam A análise através de árvores c) WHAZAM
danosas para o sistema (falhas de de Falhas é, dos métodos de estudos' Programa para riscos de
efeito crítico).Como resultado finalé de confiabilidade, UfTldos mais co- natureza química e riscos po-
gerado o cálculo de probabilidade nhecidos. AFTA(Failure Tree Analy- tenciais de materiaistóxicos e/
das falhas dos sistemas, a partir das sis) foi desenvolvida nos Estados ou inflamáveis. É empregado
falhas de seus componentes. Unidos, na década de 60, com o em: dispersão de ga-
objetivode se estudar mísseis balís- ses,vazamento de líquidos
Logicamente, através desses ticos. ou gases,radiação térmica
estudos, determinam-se as alternati- de incêndio, jatos ou bolas
vas de redução das probabilidades Mísseis intercontinentais, afora de fogo, deslocamento de
de falhas. Cada falha observada deve o alto custo de fabricação de cente- ar por explosão, dispersão
ser analisada separadamente, como nas de milhões de dólares, represen- de nuvem de gás.
um evento independente, sem tam elevado risco potencial, quer seja
qualquer relação com os demais, durante o seu transporte, sua esto-
exceto no que diz respeito às suas cagem em silos ou submarinos ou d)TECJET
conseqüências. seu lançamento. As probabilidades Modulagem de escapamento
de perdas materiais e de vida eram com jato contínuo.
A FM EA é por demais eficiente enormes. Assimsendo, desenvolveu
quando aplicada a sistemas simples. -se uma metodologia interativa que
Para sistemas mais complexos asso- buscava, através da determinação e)STATPAC
cia-se a FMEAao estudo de Análise de um .. evento de todo", saber-se Cálculo de frequências, es-
de Árvoresde Falha (AAF).Também qual ou quais falhas que, atuando em tatísticas, tabulação, tabelas de
associa-se a FMEAa uma análise de conjunto ou isoladamente, poderiam cruzamento,correlaçãoe re-
criticidade (FMECA-Failure Modes gerar o evento indesejável. gressão.
and Effects and CriticalityAnalysis).
Nesse caso, atribui-se para cada A análise através da FT A busca
modo de falha uma classe de gravi- encontrar as diferentes combinações,
dade. Ao conjunto, tem-se a taxa de matematizadas, que acarretem f) STATLlB
risco. ocorrênciade eventosindesejáveis. Cálculo de funções de proba-
bilidade binominal, poisson e
As classes de gravidade são hipergeométrica, análise de
as mesmas adotadas no método de Um dado importante é que, múltipla variância, teste de
APR, ou seja: através da Álgebra Booleana veri- Bartiett,geração de conjuntos
fica-se a correlação entre os vários de números rondômicos para
Classe I - falha resultando eventos, onde o resultado é a proba- Monte Carlo, etc.
potencial perda do sistema e/ bilidadeda ocorrência. A maior parte
ou de vidas humanas; desses estudos não teria o menor
Classe 11- falha resultando valor,em sistemas complexos, sem o Ainda são adotados os softs:
potencialameaça ao sistema apoio da informática.Graças a esse SCHE, MOCUS, BACFIRE, SAMPLE,
ou às pessoas; consegue-se apresentar resultados HEUR, MARKOV, RELlCS, BATEX,
Classe 111- falha resultando plausíveis. Alguns deles são: CANONE, etc.
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