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NP 71 ~ RS 4,40 LG PROF EDA MARQUES] slerronitea TEORIA: A | BL a PTW eel eet mop (PAG. 30) yee PRATICA: errr) Pils TaT Moa MONTAGEM DE MICRO CLE e ae EDITORIAL eee ‘ma edicao realmente tansbordando de informagdes prticase tedricas, além das imperdtveis montagens, tadas facets e baratas (nenhum componente impossivel de ser encontrado no varejo, nem pecas que possam ser consideradas ‘figurinhas carimbadas..)! APE atinge os meados de 1995 literalmente uentando 0 Inverno da turma..! s vésperas de comemoraro seusexto ano de publicacdo, APE consolida-se como a mais importante publicacao de divulgacdo técnico-pratica de eletrdnica do Brasil e (pelo menos segundo avaliagdes de fis leitores/hobbystas que temos, espathados por todo o Cone Sul do continente...) da prépria América do Sul.! Sabemos que wna das principais razBes desse sucesso € a. linguagem em {que os textos e descrigoes sto vazados, sempre indo direto ao ponto, sem Longe, longe, algum letor novato, um tanto espantado (e carregando -maus -vicios races do acompanhamento de outas revstas do genet, publicadas no Brasil.) emite uma critica justamente contra essa desconirao na de neologismos (e até de certas liberdades gramaticais, semanticas ¢ de REED PS jue nfo ficam bem numa publ séria...”. Embora sejamos todos, aqui em APE, rigorosamente sensiveis as criticas, sugestdes € direcionamentos propostos pelos letoreshobbystas, esse € 0 tipo de avaliacdo cujos reclamos simplesmente __ METRONOMO ¢/ nos entra por uma orelha e sai pela mesma (nem passa pelo cérebro, 0 que seria TEMPO FORTE necessdrio para sair pela outra...! Isto porque, se estamos errados, também estariam ‘quase 90.000 leitres (estimativas levantadas com seriedade, indicam que cada geen er aey exemplar é na verdade -lido, por 3 pessoas, em média...\Mhobbystas, _ ea incuindoconvstente nimero de professores, nics avancados¢ engenheios, AELETRONICA (PARTE 9) | que -hd mais de meia década - adotaram APE: como verdadeira catlha de ids ABC DA ELETRONICA criatividade tdo necessdria a todo e qualquer ramo do conkecimento humano! PRATICA: METRALHA mpre fomos,¢foda SONICA eventual modificagdo que surgir na Revista, serd sempre estabelecida como um asso & frente (jamais falsos avangos que - na verdade - se traducem em. cat 2 parado, ou andar pra tds..),rigidamente parametrado pelos reais intereses do _ SEGAO ESCOLA nosso universoleitore pela nossa eterna alma de hobby Aprendam e pratiquem com a presente APE (um prato cheio arma para quem tem fome do assunto.), uma publicagdo to abrangente no seu esprit, que mesmo quem jd sabe tudo de eletrOnica, continua como fiel seguidon PREEON considerando a Revista como a mais auténtica e completa fonte de idéias € __ LAMPEJADOR DE O EDITOR EMERGENCIA P/ VEICULOS Colaboradores Fotolitos de capa | APRENDENDO | | Norberto Pkcido da Siva DDELIN (011) 605-7515, E PRATICANDO ELETRONICA J060 Pacheco (@uadinnos) Fotte decane: ton seesrt | ecm Det Popog ka Editoracao Eletrénica aie Redogdo, Adrinishard0 saronA | eee ona Shane ee ae acre cot st ccoonmonim | RSS 5 Sore wor | publ Neonat a Dior Teenco | “Toner comands’ | TELEFONE: on 22 12 Fax Beer mics REsISTORES CAPAGITORES rPoursTER COR wa tai 36 falca 44 taben Se fate a» EXEMPLOS. VERMELHO. VERMELHO. UARANIA PRATA MARROM Preto VERDE MARROM 2x0 ma MARROM Preto BRANCO VERMELHO AZUL IRC AEE) EXEMPLOS: SRF akg (aa) roar x TORE) 2% VERMELHO ‘VERMELHO AMARELO BRANCO, ‘AMARELO ( TRIAcCs scree | B2anatt a Te mene te Dos (exeurios vn Ea 7D TRANSISTORES SIFOLARES seme come 2 DIODO ZENER Ape CAPACITOR OL 1D ro PuSHBITTON : pana) ‘TRIM-POT = TRIMMER Cesta =e ae FET(CANAL CAPAG res ELETROLITICOS = a a = SHEE. INTEGRADSS TEuee eyes I escchs saaqeais ee ee es Muitas sio as aplicagbes, | atuaimente, que - por razes Sbvias de se {guranga - pralicamente obrigam ao uso de tum cédigo personalizado, a ser digitado ‘num teclado numérico, alfabético, alte ‘numérico ou com simbolos...Esse cSdigo, | naturalmente, sera de conhecimento ape nas da(s) pessoa(s) autorizada(), inibindo ‘completamente o acesso de intrusos 20 uso de determinados aparethos, fungbes, | servigos, locais, ete ed - SEGREDO DIGITAL PROGRAMAVEL UMA CHAVE DE POTENCIA. COM CONTATOS DE SAIDA CONTROLADOS POR RELE, CAPAZ DE CONTROLAR (UGAR- DESLIGAR) CARGAS DE ATE 1000 W (EM C.C. - CORRENTE ATE 104, | QUEM C.A. - 110 OU 220 V), E CUJO STATUS E DETERMINADO PELA DIGMAGAO DE UM CODIGO SECRETO APLICADO A UM PEQUENO. PAINEL COM TRES BOTOES (INTERRUPTORES NORMALMENTE ‘ABERTOS, PUSH-BUTIONS...)! APESAR DE CONTER APENAS 3 BOTOES (AO CONTRARIO DA MAIORIA DOS TECLADOS NUMERICOS DE DIGITAGAO, QUE COSTUMAM TER 10 OU MAIS CHAVES...) O METODO DE INSERGAO DO CODIGO PERMITE UM ELEVADO NUMERO DE COMBINACOES (PROGRAMAVEIS PELO USUARIO, GARANTINDO © ABSOLUTO SEGREDO DO CODIGO ESCOLHIDO... E UM CONSIDERAVEL GRAU DE SEGURANCA! COM ALIMENTACAO EM 12 VCC (CORRENTE BASTANTE MODERADA, PODENDO SER ENERGIZADO POR BATERIA OU FONTE COM CAPACIDADE PARA 250 ), O MODULO SE PRESTARA AO COMANDO PERSONAUIZADO E IFICADO DE QUALQUER APARELHO ELETRO-ELETRONICO, INCLUSIVE EM VEICULOS...! AS APLICACOES SAO INUMERAS E O CIRCUITO E SURPREENDENTEMENTE SIMPLES. USANDO POUCOS (E COMUNS...) COMPONENTES - COMO E VICIO AQUI EM APE...! ACOMPANHEM COM ATENGAO A DESCRICAO TECNICA E PRATICA | DO PROJETO, E OBTENHAM A CERTEZA DE QUE A MONIAGEM, REALMENTE SERA DE GRANDE UTILIDADE EM MUITAS APLICACOES (EA UM CUSTO FINAL INCRIVELMENTE BAIXO, FACE A SOFISTICAGAO DAS FUNGOES E RESULTADOS...)! $6 para dar alguns exem- plos, assim funcionam atualmente os cai- | as automiticos de bancos, com cabin distribuidas nas principais cidades, e onde ‘usuério, portador de um ca lizado, deve inseir 0 dito ea dada maquina e- em seguida digitar num teclado 0 seu e6digo pessoal, sem © que rnenhuma operagio poderd ser realizada. ‘Também em modems prédios de aparta: mentos, ¢ mesmo em hotéis mais sofist- cetdos, a8 pessoas apenas teri acesso as suas residéncias ov aposentos se digita | rem corretamente umn odigo secret ¢in- | dividual em teclados ou botoeiras estate mercadorias valiosas ou coisa assim. E tem mais apli género: alarmes ant-roubo, emresidéncias - principalmente ~ em veiculos, também modemamente comandados (ligados ddesligados) através da digitagio de oSdi 08 especiais e pessoais.. Atualmente, até simples aparelhos deTV ou video-cassete, também costumam incluir cSdigos pro _gramaveis pelo usuério, sem cujainsergio determinados canais ot estagées no po | dem ser recebidos (nogScio inventado para | Fig.1 que as criangas no possam, sorrateira ‘mente, ficar assistindo aqueles filmes de Sacanagem transmitidos nas noites de sex- ta-feira pelos canais de menor audiéncia...), Circuitos especificos para iais fungdes de controle por cédigos ov segredos a serem inseridos por pessoas aulorizadas, slo invariavelmente de con- ceppio digital e.. muito complexa, quase sempre estruturados em torno de com- Ponenrtes muito especificos e dedicados, impossfveis de serem encontrados no var Jo de peras eletrinicas ou - quando encon- trados- custando os olhos da cara... Existem, contudo, algumas solugdes alternativas (jé mostramos algu mas, aqui mesmoem APE...) einteligentes a sua simplicidade - capazes de tomar possfvel aelaboracdo de sistemas prticos, ‘com boa margem de seguranga, contendo 6cligos que podem (dentro de certas mar- gens...) ser programados ou determinados pelo préprio usuario, envolvendo um ele Yyado nero de combinagies possiveis ificultando, assim, que algum intruso acabe encontrando 0 eSdigo por mera ten tativa e erro..)! 0 projeto do SEGREDO DIGITAL PROGRAMA VEL (SEDIP), ‘agora mostrado, é um legttimo represen tante dessa categoria de projetos...No seu painelzinho de digitagio, apenas tres botdes de apertar estao ddem ficar sem nenhuma it cago, para diffcultar ainda mais as tenta- as de romper o cédigo feitas por pes s0as do autorizada...)! 0 primeiro dos tes botdes (© que nem precisa ficar, fisica ‘mente, em primeiro lugar no painel...) atua ‘como resetador e como comando de des- ligar para a carga controlada... 4 em con Junio com as outras duasteclas de digi tagSo, pode compor um esdigo “numer £0" qualquer, ent 111 © 198, sem cuja insergio por parte do operador, a carga contoladssimplesmente nao ligal ‘Agora, alguns mas atentos entre voots, dio: - “Mas como com ap nas ts bots, céigos numricos até 199 Podem ser programados/digitados..?". simples (essa simpicidade serve ta part mais ainda complicar a vida de um evential espertinho que tent adivinhar 0 eéigo.: 08 algarsmos do etizo nao se referem aos caracterex eventualmente inseritos sobre os botes, mas sim 20 mmimero de vezes que cada um dos botSex (Pela ordem apenas conhecida do usuéro..) deve ser premido para que a carga controlada sejaacionadal Varn dt mpl pritco, pra ficar mais fil de entender: se for programado (ensinare- mosisso maisadiante.) 0 ciigo 135, sso ‘quer dizer que primeir botto deve ser premido uma ver, o segundo trés vézes ¢ © tereeivo dneo vézes.! Como nto hi a ‘menor possibilidade de um eventual xere ta saber disso, nem sequer de conhecer a drdem pela qual os ts betes devem sor utlizados, © muito menos saber quantas vezes (ere 1 ¢ 9) cada botio deve scr remido, na verdade, as combinagbes pos fam a um nimero assustadora- mente alto, garantindo excelente margem de seguranga ao sistema! 0 eSdigo numérico pode ser facitmente modificado ou determina. do pelo usuario, através de um par de jum pers na placa de creuito impress do SE DIP, sempre lembrando que 0 primeiro botdo inclu a fungdo de resetar todo 0 sistema, e também de desligara carga com tuolada (se esta tiver sido previamenteliga da pela correta digitagio do respectivo 6digo secreto..). A alimentagio geral do circuito, em 12 VOC (corrente baixa, po ‘dendo ser fornecida por bateriaou fonte.., a0 ser aplicada, automaticamente se enear- rega também de resetar todo o sistema, {arantindo que sempre a carga controlada se mostrard desligada inicialmente. A sai- da, conforme jé mencionado, atua pelos ‘contatos reversfveis de um relé de alta ca- pacidade, com 0 que cargas de até 10 A em CC, ou em C.A. (0 que, por exemplo, Permite 0 manejo de aparelhos, circultos ‘0 dispositivos que gasiem até 1000W, sob C.A. de 110.1), um parimetro de potén- cia final mais do que suficiente para a ‘maioria das aplicagSes, por mais pesadas ue sejam..1 Finalizando as explicagées, smbramos que os requisitos de tensdo ma alimentagio do SEDIP, ficando em 12 VCC, tomam o circuito bastante apropria- do para aplicagses em vefculos, carros, ‘motos e caminhes (cujos sistemas eétri- 0s, por padrio, trabalham em tal yolta- sgem...), podendo o caro leitorhobbysta inferir um monte de utiizagses prétieas, Steis inteligentes, em tais condigdes..1 - FIG. 1 - DIAGRAMA ESQUEMATI- CO DO CIRCUITO - Dois integrados CMOS 4017 sio utilizados como eodifi- ceadoresidecodificadores, no miolo légico | do circuito que é na verdade - muito sim ples © de funcionamento ffeil de eom- reender..! Basta ter em mente que os | 4017, como contadores de década, ou se- quenciadores, apresentam 10 saidas que vio se elevando (tornando-se digitalmente altas, portanto..) uma a uma (e sempre apenas uma de cada vez.), 4 medida que pulsos positives ou altos sao aplicados 3 sua entrada de clock (pino 14). Normal: menle, nos circutos digitais convenciona- s, mais sofisticados, 0s ditos pulsos de clock s20 eletrOnicamente gerados, por midulos monoestéveis ou astiveis ativos ‘Fino circuito do SEDIP, os tais pulsos io Berados mecanicamente, pelo apertar de lumbotto (push-bulfonN.A.).Inicialmente notar € 05 pinos 15 de reser (zeramento) de ambos os contadores, ao ser ligada a alimentagao geral (12 VCC) recebem um ppulso automdtico através de um capacitor de 100n (0s ditos pinos, em condigao nor imal, estio baixos digitalmente tor de 18K 3 linha do negative alimentagio..), garantindo que circuito inicie sua fungio com todos os médulos devidamente resetados... Por essa mesma estrutura, © push-button A 20 ser ppremido uma vez, zera todo o sistema, ou mesmo desliga a carga final controlada, conforme veremos mais adiante... Cada um dos dois 4017 tem seu pino de clock (14) ‘comandado por um push-button, este ce ceado por uma rede RC de polarizagio, fil- tragem camortecimento, prevenindo inter feréncias gerados pelo bouncing (repique) ral da | mecénico dos interruptores, com o que, a cada vez que um dos push-buttons 6 prem do, apenas um pulso positive é realmente aplicado as respectivas entradas de clock Notar que o par de contadores & estrutura do em cadeia, com as saidas do. primeiro 4017 tomadas disponiveis para a excitagio dda entrada do. segundo, © com as sa{das deste disponibilizadas para excitagio direta de um transistor BCS48 (via resistor de hase, no valor de 10K..., 0 qual - por sua ‘yer quando ligado - energiza a bobina de tum relé aplicado ao seu eoletor (0s conta tos de poténcia d dos para acionar a carga de poténcia a ser controlada..). Dessa forma, dois jumpers de programagio (JPL ¢ JP: estabelecides pelo préprio mon usuario, de modo a compor os dois digitos numéricos, correspondentes a0 segundo 20 tereeiro algarismos do cédigo secreto | Géque o primeiro algarismo é sempre 1, | correspondendo ao vinico toque a ser dado 1 push-button A, de modo a garantir ‘eramento do sistema, no inicio de processo...). Observar, entéo, que as sai das dos 4017 encontram-se numeradas de 19, devendo os jumpers de programaio serem (a eritério do montador) ligados a qualquer delas (JPI a uma das safdas do 4017 da esquerda, © JP2 a uma das safdas do 4017 da direita..), completando assim Do escolhido e secreto cédigo! Assim, fican- do no exemplo ja mencionado, se JPL for ligado 3 safda 3:do primeiro 4017, e JPA, safda do segundo 4017, 0 o6digo num 0 final seré 135... Nessa condiao, para que o relé final seja ener imentaga bastad ado (estando a geral do circuito aplicada gitaruma vez opush-bution A, tres vézes 0 push-bution B, © cinco vézes 0 botio C! Qualquer outra combinagdo de digitagao invalidara o e6digo, mantendo 0 rele desativado (e - por consequéncia - a ‘carga de potGneia por ele controlada...). Em qualquer caso ‘c6digo apenas poder se re-aceito de forma integral, jé digitar 0 primero b ido uma vez (pelo ),nlfo ocorrerdo necessério rese ‘mento que garante a perfeita contagem dos dois algarismos ou quantidades seguintes! Levando-se em conta que os trés botts niio precisam ter neuhuma marcagdo (ou podem ter marcagles tio malucas ou ale alGrias quanto se queira inclu )e que podem ser colocados em ordem ndo ‘aparente (por exemplo: 0 botéo Ano meio, ©B na direita eo C na esquerda, ow ainda em disposigio triangular, com o que nem hhaveri primeiro ou tltimo botio...), as posibilidades de que alguém possa acivi ar que tipo de digitagio deve ser feita, ‘em qual botdo, em qual ordem e em qual {quantidade de toques, aproximam-se de zero , com o que a margem de seguranca do sistema é- provavelmente- muizo mais elevada do que a oferecida por uma botoe ira convencional, com 10 botdes previa ‘mente numerados de 0 a 9 (tipo teclado de telefone...)! E notem, baseado num com isso tudo simples, sem nenhuma.desnecesséria sofisticago interior... A alimentacao geral (compativel com as necessidades da bobina do relé escolhido...) fica em eonvencionais 12 VCC, filtrados e de: sacoplados pelos capacitores de 100u e 100n, e numa demanda de corrente muito baixa em stand by (poueos micro ampéres...), levando-se a ainda baixos 40 ou 50 mA, como relé acionado! AS. sim, bateria, conjuntos de pilhas ou fon ezinhas modestas (as mais fracotas li beram 250 mA, muito mais do que o su -onfortavel € economicamente utiliz das na energizagio do atranjo...! Ja os contatos de utilizagio do rele indicado, com capacidade para até 10 A, ou até 1000W, em C.C. ou emC.A., trabalham de forma totalmente independente, po dendo manejar cargas realmente bra (© sere te cusennee Circuito Integrados CMOS 40178 1 Transistor BCS48 ou equivalente * 1 - Diodo IN4148 ow equivalents +1 Resistor 10K x 1/4W +1 Resistor 18K x 1/8W Resistores 100K x 1/4W 2- Resistores 390K x /4W + 2 Capacitores (poliéster) 22a + 4 - Capacitores (poligster) 1000 +1 Capacitor (eletroitico) 100 px 16V + 1- Relé com bobina para 1 VCC € tum conjunto de contatos reversiveis para 10A (tipo GIRC2 - Metalter - ou equi- +3 - Interruptores de pressio (push-bu tons) N.A., de preteréncia do tipo telefOnico (botio quadrado ou retangu lar, de acionamento macio ov com ligue...) + 1 Placa de circuto impresso, espect fica para a montagem (10,2 x 4,5 em) + 1 - Pedago de barra de conectores Parafusaveis tipo Sindal,com 3 segmen tos, para as ligagBes de safda de potén ‘cia (contatos de aplicagdo do rel EDIP + Flo e solda para as ligages PCIONAIS/DIVERSOS + - ALIMENTACAO - Para o forme cimento dos 12 VOC poderto ser usa dos conjuntos de pilhas, baeteria auto- ‘motiva ou mini-fonte (12 VEC x 250 mA). + -ACONDICIONAMENTO. do-se de_projeto multi-aplicével, o cir cuito do SEDIP tanto pode ser agasa Ihado num container independents, cu jas dimensSes sio flexiveis, dependen {do da caixa incluir ow nfo a fonte de a lim painel de digitaa Tratan ntagao, fixar-se ow no o préprio 2 propria caixa, etc berto, eventual dispositive ow insta +. PAINEL DE DIGITACAO - Sio também muitas as possibilidades mecinicas e préticas, inclusive de lay nel contendo os trés push de digitagao do e6di ©. Dimensbes e formas dependerio do tipo de cabega dos botBes dos interruptores, © do tipo de arrumagio ou ordem esco hida pelo montador para os ditos botoes, - FIG, 2 - LAY OUT DO CIRCUITO IMPRESSO ESPECIFICO - Nio muito 0 impresso é visto na figura pela sua face ‘obreada, em escala 1:1, com as reas em negro representado as partes que devem Pequenino, porém de facilima ‘3 PUSH- BUTTONS NA, ‘APUCAGAO restar metalizadas ap6s a corrosio, e em bbranco as éreas nas quais a solugo de per cloreto deve remover a pelicula metalica Copiar (com carbono), tragar (com de cealques fcido- impar, furar © limpar de novo, sio as fases con ‘Vencionais da confecsio, conforme sabem 0 leitoreshhobbystas tarimbados... O5 no vatos terdo que buscar em jé distantes cligSes anteriores de APE e do ABCDE as instrugBes especificas para a confecgao (nada dificil, garantimos...). O importante ‘mesmo é conferir tudo muito dieitinho, a9 final, j4 que nesse tipo de montagem, o sucesso depende grandemente da perfeigio do impresso = FIG. 3 - CHAPEADO DA MONTA- GEM - lado nio cobreado da placa, com {todos os componentes (menos os trés push butons) posicionados, merece uma anilise mais cuidadosa nesta montagem, principal mente devido a presenga de duas dreas de programagao (a serem efetivadas através | os jumpers JPI ¢ JP2, conforme vere ‘mos mais adiante..), como que - aparente- mente - sobram muitas ilhas/Furos sem ligagao (isso faz parte do contexte Iégico do circuito...). De qualquer modo, os cuida- dos de sempre com a orientago dos com- ponentes polarizados (no caso os integra dos, o transistor, o diodo e o capacitor eletrolitico...), devem ser tomados. Atengdo, também, na correta leitura dos valores dos resistores capacitores comuns (nto polarizados..), para que nenbum seja colocado em lugar errado na placa... Orelé também tem posigio Gnica e certa para ligagio, porém como seus terminais as- sumem uma disposieZo especial, simples- mente no ha como inseri-los erronea- mente no impresso (serd necessério alar- gar um pouco 0s furos correspondentes aos seus ferminais - em comparagio com os destinados 3 acomodagio das pemas dos demais componentes - porque os pinos do relé so mais taludos..). Depois de inseri- dos esoldados todos os componentes, uma verificagao final cuidadosa deve ser feita, conferindo-se cada pega, posicio, valor, ©6digo, polardade, etc, como gabarito da figura... Se tudo estiverrigorosamente em. ordem (inclusive a qualidade dos pontos de solda, pela face cobreadsa..), os exces sos de terminais, pinos © pemas podem. ser cortados, deixando a placa prepar para suas poucas conexdes externas, 4 programagio do desejado eédigo para ~ FIG. 4 - CONEXOES EXTERNAS A PLACA - PROGRAMACAO DO CO- DIGO- Ainda vista pela face nfo cobre da, agora o diagrama taz apenas a ihas! furos codificadas, destinada as ligagdes externas ¢programagio do obdigo secre to... A alimentagio, polarizada, deve ser aplicada aos ponts (4) ¢(), de peter cia usando a velka convengdo de io ver= 1elho para 0 positive preto para o me- gativo...Asakla de aplicacdo (ontaoe de | Poténcia) deve ser feta com conectores ay a ONTAGEM 377, tipo Sindal ou equivalents, ligados aos pontos NA (normalmente aberto), C (co- ‘mum) e NF (normalmente fechado) da pla- ca. Os trés push-buttons tém, pela ordem (A.B-O) seus terminais ligados aos pon- tos A-A, BAB e C-C do impresso (nl0 es- ‘quecer de identificar bem os interuptores © 0s coneciores de aplicagio, para que nio hhaja dvidas depois, na hora da instalagSo ¢ Uiilizagdo..). O item mais importante, contudo, nas ligages mostradas, refere-se A programagio do cédigo, no que diz res Peito a0 segundo e terceivo dlgto ou al sgarismo do cédig... Observar cuidadosa- mente a frea de programagio para 0 se ‘gundo digito a cujo um dos pontos deve ‘ser levado 0 jumper JPI... Fazero mesmo com a érea de programasio referente 20 terceim digito escolhendo ¢ ligando a um de seus pontos numerados, ojumper JP2. Lembrar que os nimeros escolhidos nas das éreas, comporio como algarimso ini- cial 1 o nimero do cédigo final... Se (con forme jé exemplifieamos duas vezes a0 longo do presente artgo..), for escolhido ‘ponto nimero 3 na ea do segundo digi- to,€0 ponto nimero $ na érea do terceiro Aigito, entio 0 cédigo definitivo seré 135... Obviamente que qualquer outra com: binago poderd ser facilmente escothida e implementada, indo numericamente de 111 199... 0 importante € nao esquecer a ‘combinacio final, caso contrério 0 eircui- to terd que ser aberto para identificagao visual do eédigo, numa eventy cia posterior = FIG. § - DIAGRAMA BASICO DE INSTALAGAO/UTILIZAGAO - As ca raceristicas ligicasc elétricas dos trés con {atos disponfveis (¢ reversiveis) do rele interno do SEDIP permitem - na verdade imeras variagSes aplicativas priticas ¢ funcionais (inclusive com acargadesligan- do ao ser inserido 0 correto eédigo, numa ago reversa com relagio as fungGes bisi cs do chaveamento...). No arranjo mais 6bvio convencional, contudo, o esque- ‘ma mostrado deveré ser seguido, caso em que um carga para C.A. (110 ou 220 volts, alé 1 KW... seré ligada quando 0 correto e6digo numérico for digitado no tecladi- ‘ho do SEDIP... Para o desligamento da carga, bastard um toque sobre © push-bu ton A... Nolamos a lembrar que a ordem real da disposicio dos trés botGes de digi ago niio precisa sor a mais 16g) aparente (A-B-C, da esquerda paraa di ta..). Para complicar-se mais as coisas para tum eventual xeretaou intruso, as posigbes poderio ser C-B-A, ou A-C-B, B-A-C, B- CA, C-A-B... Inclusive o arranjo fisico os botdes nio precisa ficar em linha, po- endo os tr8s push-buttons serem dispos- tos nos vértces de um imagingrio tridngu- és Jo, ou colocados em “L”, ete. Tudo, enfim, 6 valido no sentido de acrescentar dif dades a quem pretenda encontrar 0 oS 0, usando de légica ou de sorte... bom considerar que a maicria das pessous, pela primeira ver ‘presentadas v0 sistema do SEDIP, mes. ‘mo avisadas de que o teclado precin ser Aigitado de acordo com um cbdigo, jamais imaginaré que o segredo ests, nl0 56 dordem em que 0s botGes dever ser acio. nados, mas também na quantidade ou tnimero de digtagdes a seem feitas em cada bot. A tendocia natural éque a pessoa tente encontrar apenas ardent cor Feta de acionamento das teclas (nunca con feguiré acionar o dispostivo,assim..)! mbramos anda que qualquer toque dado sobre obotio A (cbviamente que casa era indicatva ndo deve ser insrita sobre o oti, j& que af a molezacomegaria a fa vorecc 0 intus0..), qualquer gue soja a odem em que a pessoa ex tentancdo a di silago, invaldaré tudo o que foi teclado da pra rs, jf que zerar os estado Lg cos dos coniadores intemos do circuit! (0 trugue 6 to prteito, que mesmo que o caro letofhobyslaescrera, fobre of botdes, 0 verdadeiro cédigo numérico estabelocido (di plo ja dado - 136...) ¢ na exata ordem de Acicaamento dos push batons, «irengs maoria das pessoas tentarédigitaes em combinagies desss (rs algarismos (35+ 153.315-351-513-531..) cada tcnlatva acionando apenas uma vez o respectivo botio esothid, com © que 0 o6digo do SEDIP jamais serérompido..! Apenas voed, caro leitor, saber aplicar a corretadigitagéo....Emes- mo que o faga sob os ofhos de uma pessoa qualquer, muito improvavelmente ela se lembrard de contar quantos toques voce «dG em cada botio, limitando-se a tentar decorar a onfem em que 880 acionados 08 ‘controles (fator que ~ como sabemos - no 6 suficiente para o rompimento do e6di: g0..)! Um comentério final: 0 rimeiro algarismw do eSdigo numérico, ra verdade no & necessariamente 0... 1, tuma vez. que qualquer que seja a quan- tidade de toques dados sobre o respectivo primeiro botio (push-button A identifica- do nos diagramas...), promoverd 0 necessério zeramento dos contadores in ternos do circuito, sem o que os dois pr ximosmimeros de presses sobre os botes BeC ndo determinario a aceitagio final do c6digo pelo SEDIP...! O importante 6 que, apés qualquer quantidade de presses cexercidas sobre 0 botioA, os botGes Be C recebam, pela ordem, rigorosamente 0 rnimero de toques programados no eédi- {g0...1 Assim, apenas fazemos mengio per manente a esse primeiro algarismo como sendo 0, justamente porque essa 6a quan. tidade minima obrigatéria de toques sobre dito botio, etambséim porque é muito mais ficil de memorizar um e6digo numérico de 3 digitos, que comece por 1, do que {qualquer outra combinagio, ‘Também é bom nio esqu ‘cer que basta um toque sobre 0 menciona- do botio A para que se promova o imedi to desligamento da carga (ou desenergiza 0 do relé, qualquer que seja a conseque cia elétrica de tal fto, determinada pelo real aproveitamento dos ts contatos de aplicagéo...) / Peart TECNICO Embora considerando minimas as espe rancas de resposta, jd que 0 silencio foi o que obtive em consulias anteriores (a ii- ‘ma das quais em 29/08/94, confirmada em 05/12/94, sem atendimento até 0 presente ‘momento..), gastaria de comunicar que a ‘minha montagem do APARELHO DE ‘SURDEZ (ASUR), publicado emAPE 66, ndo deu 0 esperado resultado... Realizei ‘duas montagens, sendo que na primeira tentei miniaturizar ainda mais 0 lay out. Entretanto, nenhuma das duas funcio- nou..! Peco que me ajudem no sentido de ddescobrir onde ou em que eu poderia ter ‘cometido alguma falha... Peco encareci damente que no atirem ao lizo a presente cartinha (0 que deve ter acontecido com fas anteriores...) pois pretendo ajudar-com ‘@ montagem do ASUR - wma pessoa sur- dda..! Fico no aguardo, enquanto mando tminkas cordiais saudagBes... - José Ubi ratan Bezerra - Fortaleza - CE Primeiro algumas explicagées, Bira: pela data de hoje (dia em que voc® esté lendo, ina sua APE a presente resposta...) deve dar pra voed sentir 0 tamanho da vel ddemora na resposta de uma carta enviada para a Revista (sio, no minimo, alguns ‘mses... E no & s6 esse o problema do {qual no se pode fugir: das centenas de ceartas recebidas todo més, apenas algumas (Cipicamente de 3 a 6, dependendo da ex: fensio dos assuntos tratados...) podem, ‘efetivamente ser respondidas aqui pelo CORREIOTECNICO...1E uma situagao aque, embora chata, ndo apresenta uma sat da pritica (pelo menos no momento, jéq esti sendo estudada a criagio de um BBS, para comunicagio direta - incluindo res: Postas a consullas genéricas - com os let lores/hobbystas, micreiros ou nib...) ‘muitos dos leitores que escrevem, infeliz ‘mente ficam - mesmo - sem resposta, € 08 {que tem a felicidade de serem atendidos, inevitavelmente devem esperar um bom tempo... Suas cartas anteriores nio foram respondidas por uma série de motives: ou niio foram pré-selecionadas pela equipe ‘que faz aavaliago nical da correspond cia recebida (naturalmente que para cada remetente, a sua carta sempre a mais ‘importante de todas, mas nem sempre essa a2 Aqui sGo respondidas as cartas aos Leitores, tratando ‘exclusivamente de diividas ou questdes quanto aos projetos publicados em A.PE. As cartas sercio respondidas por ordem de chegada e de importancia, respeitando 0 espaco destinado a esta Segdo. Também sGo benvindas as cartas com sugestdes @ colabora¢ées (idéias, circuitos, "dicas’, etc.) | que, dentro do possivel, serdo publicadas, aqui ou em outra Segao espectiica, O critério de resposta ou publicacGo, contudo, pertence unicamente a Editora de A.PE., resguardando o interesse geral dos Leitores e as razGes de espaco, editorial. Escrevam para: "Coreio Técnico” ale KAPROM EDITORA, DISTRIBUIDORA E PROPAGANDA LID. _ Rua General Osério, 187 - CEP 01213-001 - SGo Paulo-SP_— mesma avaliagdo 6 feita pela pessoa en- carregada da recepgio e selegao, aqui na KAPROM - EDITORA...), ou, por uma questi de eronograma: chegaram depois de outras cartas jf terem sido selecionadas para resposta nos nimeros de APE dos ‘méses mais préximos & data do envio... “Muito bem... Agora que j4 nos justificamos (voo8, come leitorfhobbysta juramentado, 44 devia estar careca de saber desses pro ‘blemas, ¢ também devia compreender 08 motivos e razées apresentados.., vamos a resposta da sua titima carta (seleciona- dda porque abrangeu assunto abordado tam- ‘bém por alguns outros leitores, que encon- traram problema semelhante, senio.... Para solucionar o problema de funciona. mento do ASUR (APE 66), considere as alteragdes propostas nas figuras Ae B. Na primeira (RIG. A -observar regio in- dicada pela seta...) veja a alterago no es {quema bisico do circuito (referente FIG. 1- PAG. 19 - APE 6), com 0 trin-pot que controla © ganho tomando sua real rmenlagio ndo diretamente da saida para fone, mas sim do pino de saida do 741 (6) Se FIG. 2 PAG. 20 APE 66 Observar qu al modiicagio exis tam bém uma pequenaalteragao no lay out do cireito impresso especifico (FIG. B regio indicada pla seta) que, por ser pe 4uena, permiiré o aproveitamento da plaguinkia que voce jé eonfeccionou, sem problemas (€ uma raspadinha aqui © um espe jumper ali, ambas as operagdes Podendo Ser feitas totalmente pelo lado de bao da placa, face cobreada..),sendo que aetifieagioorapublicada efere-se AIG. 2-PAG. 20-APE 66...Lembramos que 0 diagrama orignal do chapeado da monta gem do ASUR (FIG. 4 = PAG. 20 - APE 6) permanece inalterado, com sprovei tamanto total dos componentes ja solda- dos (¢ que nem precsarfo ser rémovidos da placa, para a alteragio ora sugerda.)\Com as modificages mostra das, 0 circuito deveréatar conforme des erito no artigo orignal... Fzemos votos gue realmente tudo saia conforme vooe ‘apera,e que a al pessoa srda possa-efe | tivamente™ ser ajudada pela utizagao do projeto (i que cra essa‘ nossa principal 4o, quando publicamos o ASUR. ). 6 para lear, jogar catas no lize realmente nfo Go nosso estilo, caro Bir. | Estee absolutamente seguro que nosso respeito para com os leitorevhobbystas (mesmo os mais ranzinzas e pouco com Dreeosivos..) é tota..1 Mesto as caras ho respondidas (infelizmente. « maio fa.) so fodas cadastadas no nosso sist ‘ma compotadorizado,garentindo no mi imo = identificagdo do remetente como tim companheiro assiduo da Revista. Nio fique bravinno com a gente. Uin abrago, e disponha do CORREIO, quan do precisar (mas dentro das limitagbes ex posts no incio da presente resposa, est lar.) Sow ardoroso,fandico apreciador deAPE ¢ possuo toda a colegao, sem fltar'um fnico exemplar. Igual a muitos das cole as letores praticamente tadoo que hoje Sei sobre elerdnica praca também uma boa dose de teria.) aprendi com voces, pelo que sereiclemamenteagradecdo. stow gostando muito da seco que surgi no tliimo ano de publica, tratando es. pecificamente de computadores (ABC DO PC - INFORMATICA PRATICA), sem- ppreno estilo inconfundivel da Revista, ra {endo assunios aparentemente complexos numa linguagem clara, deta, sem fres curas, ao alcance do entendimento de qualquer nteresvedo.-! Masconfeso que ‘me Batew um certo medo de que, com a evolugdo do tema INFORMATICA, APE ‘acabe (como jd tenko visto em outras pu bricagdes do gener, nacionaseestranget- ras..) virando uma revista «6 para mi éreio,terminando por esquecer da gente, as verdadeivos e eternos hobbystas de életrOnica pura, nés que adoramos as tmontagens de circutinhos ies, prices, Aiferentes, inventive, nascidos nessa ver. dadera materiade de iia que a nos- ‘a publicacdo prfeida! Assim, ao mes ‘mo tempo em que quero dar a vocés os meus parabens pelo excelente conteide geral da Revista (ncivindo «como disse @ seedo de INFORMATICA..), pero que ‘munca abandonemo esprto de atendimen to.ao verdadeiro hobbystas de eletronica (ainda que acompanhando - como € ine vitével-os novos tempos da tecnologia.) A propésito: que tal separa a Sima seco ‘ABC DO PC. transformando-a numa Re vista espectfic, 36 sobre INFORMATICH mas obviamente mantendo APE exata- mente do jeitinko que sempre fo..? Ricardo P Gomes - Campo Grande - MS | Podesicarfrio, Ricardo, que APE nio per | deri espiite ea flsofde ser uma Re- vista hasicamente dirigia para ohobbys- ta de eletrénica, ger, pritica © abrangente.." Entretanto, como vocémes- tno bem notou e concordou, no se pode fupie-atualmente - da enorme importin- cia que a INFORMATICA tem assumido no dia-a-dia de todas as pessoas, em todos 0 setidos inclusive, & claro, dento da Propria evolugao do hobby cletrieo.) Foi por essa does rao (porque estamos Sempre alentos is reais necessidadesevon- tades do woxso wniyersfeiot.) qua Seco ABC DO PC - INFORMATICA PRATICA foi imaginada, nasceu, cresceu «© prosperot.! Tanfo que tem litres que nos escrevem pedindo (meio ao contro com relagio 20 seu... medo..) que infle mos a segdo, mesmo em dirieato das muatvastaicionas, montagens ci tos genéricos © cursinho do. ABCDE... Esteja certo de que comparilimostoal- mente das suas iis, inclusive no que diz respeito eventual emancipacao do ABC DO PC, na forma de uma Revista i pendent ¢ especifica.! Isso eta, cet fente, nos nossos planos, j¢ hi alguns mses. Eniretanto,fatores que fogem a0 contro ou vontade dirta da Equipe de eriaco, tcnicos, redatores colaboradores direts,tém postergado um pouco a con cretizagio dessa iia (pra variar, note que Somos abolutamentesinceros com voce Fetores, mesmo em assuntos quanto 208 quais una Eitora ov uma Revista normais preferem esconder ou no comeatar..) Reafirmaros, contudo: em nena hips tee trairemos o companirisi ¢ a solutafidelidade que voeés nos dedicam, asim como tambem noo fariamos com 0s leitores micreiros gue so interessam mais fortemente pelo assunto. IN- FORMATICA, jf devidament conquist dos pelo ABC DO PC.. $6 inotivos de foxgaabsolutamente maior poderiam d iar nossasrotase- nese caso - prefer tnos honrosamente.. fundar com 0 avi, do que deixar voots se debatndo sozinhas, ta Sgus..1 E uma questi de idalismo, mesmo, areditem ob fo 0s mais ostcos nie vooés.! A propésito, a turma aq gostou muito do termo matermidade de dias que voc usou.. Alls, no moment, tem dois projetistas em tabalhos de pate aqui, com 0 obstetra:mor (mestre Béda Marques.) gritando nas orelbas dele: “= Relate. espirafindo..,acforea. relat respira fand.. faz orga Ache interessontsima a idéia da PIPO- QUEIRA MALUCA E ZOIUDA, mostra da emAPE 67..!Facendo uma inventirio | rnaminha sucata eno mew estoqu de pat ‘e componentes, encontrei praticamente tudo o que é necessdrio para a montagem, ‘menos os dois LDRs (os que eu tinka ja {foram aplicados em projeios que realizei ‘anteriormente, também publicados em APE..). Como a situagao de grana ndo std muito folgada para mim (estudante, fazendo cursinho, jd viu, né..2). Tenho al ‘guns foto transistores (aqueles que pare | com pequenos LEDs redondos de 3 mm, em encapsulamento branco transparente, que devem ser TIL78...) ¢ gostaria de saber se eles ndo podem ser usados no cir: ‘uito, em substituicao so LDRs, ainda que precisando fazer algumas pequenas alte- ragdes (ndo se for muito complicado, pois ‘do tenho pratica para \eiautara placa de impresso de novo, além de ser muito preguicoso quanto a esses trabalhos...) ‘Mando um abraco para todos de APE, e também para os colegas leitores/hob bystas.. Ivo C. Barros - Ribeiro Preto SP. Vocé, Ivo, & 0 tipico leitorfhobbysta que ‘acompanha APE, lutando comos mesmos problemas que o restante da turma enfren {a..! Conhecemos muito bema vida, od ‘dia dos nossos amigos, mesmo porque todos aqui jé foram (c todos aindg 0 sio... apaixonados (e financeiramente desprovi- ds...) hobbystas,juntando os trocadinkos ppara poder comprar as pegas e realizar as montagens... Voc® pode fazer uma ex- perigncia de substituigio dos LDRs origi ralmente indicados na montagem da PI- POMAZ, por foto-transistores tipo TIL78 ‘ou equivalentes, seguindo as modificagdes Observar que além do cuidado de I corretamente os dois foto-transistores (uma ‘vez que eles sio polarizados, e os LDRs originals ndo..), terio que ser modifica dos os valores dos dois resistores fixos aanexos (dos originais, 10K, para 47K...) também do rrim-por de ajuste do equilibrio (Go original, 10K, também para 47K...).As alleragbes ndo exigirdo nenhuma mudanga to lay out da placa de circuito impresso do circuito (originalmente na FIG. 2 = PAG. 6 - APE 67), © alé mesmo 0 cha: ppeado (original na FIG. 3 - PAG. 6 -API (67) poders ser seguida A risca, consideran ddo apenas a modificagio dos valores dos {us components indicados na FIG Por uma questio de impedncias e niveis, jode ser que o arranjo nio fique to sen sivel quanto 0 era o mySdulo original, com LDRs, mas acreditamos que deve ser pos- sivel adequar os ajustes (incluindo © de sensibilidade, via trim pot de 220K origi nal...) e as condigdes de luminosidade ambiente, de modo a proporcionar 0 cor roto funcionamento da PIPOQUEIRA, 4 MALUCA E ZOTODA... Se voce tiver, af no seu estogue, um integrado CA3140 (ampliticador operacional com entrada FET, porém equivalente pino a pino em funcionamento geral, a0 741...) experi ‘mente utilizé-1o no lugar do 741 original ‘que poders ajudar em termos de ganho & estabilidade geral do circuito, a partir das ‘modificagBes propostas... Se der qualquer galho, ou se as coisas no andarem con- forme previsto, escreva-nos novament descrevendo suas experimentagdes e mo- dificagSes, para tentarmos um novo ca ‘minho, ecnicamente vidvel, ¢ economica- ‘mente aceitével para o seu bolso furado, eocce Sou leitor de APE desde 0 nimero 60 € tenho gostado muito das montagens e pro Jets (antes eu acompanhava outra revis ta do género, mas que desvirtuou muito, porisso deixei de acompanhar..). Recente ‘mente, um amigo trouxe do Paraguai um chaveiro que responde a um assovio da ‘pessoa (assoviando de volta...) e imagine’ se ndo seria possivel uma montagem eletrénica com funcionamento parecido, ‘mesmo que fique um pouco maior, jd que 0 dito chaveirinho (estuprei 0 dito cujo para descobrir..) usa um chip tinicoe es pecifico, que obviamente ndo pode ser en contrado por aqui, nas lojas.. Fica como sugestdo para projeto a ser publicado num dos préximos nimeros deAPE... Maurilio Campos - Belo Horizonte - MG. No ja arqueolégico niimero 2 de API publicado trocentos anos atrés, voc Contra o projeto do ROBO RESPONDE DOR, capaz de fazer exatamente 0 que 0 tal chaveirinho faz, Maurilio..! Logica- mente que - como voc previu - 0 tama ‘nho da montagem fica maior do que a pl ceado chaveiro, coisa muito especifica, com hip dedicado e design industrial visando grande miniaturizagdo, essas tranqueiri~ nas que os taiwaneses produzem aos por- rilhdes 86 pra brasileiro bobo ir comprar ro Paraguai (6 0famaso MERCOSUL, caso ‘yoo8 nio tenha pereebido...). Para adquirie o dito ndmero 2 de APE, utilize o cupom especifico para solictagio de exemplares atrasados (est& por af, em outra parte da presente Revista..), ou entre em contato direto com a Editora KAPROM, pelo tele~ fone indicado no Expediente (primeira pé ), Seja benvindo & turma, € (CIRCUITO MINI-MAX) STROBO POTENTE E BARATA BEM DENTRO DA FILOSOFIA DOS PROJETOS CLASSIFICADOS COMO MIN-MAX (MlINIMO DE PECAS, COMPLEXIDADE E CUSTO, PARA UM MAXIMO DE VALIDADE, DESEMPENHO, POTENCIA...). A MONTAGEM DA STROBO POTENTE E BARATA (SPOB) BASEIA-SE EM APENAS CINCO COMPONENTES, ACONDICIONADOS NUMA MINUSCULA PLAQUETA. DE ALGUNS CENTIMETROS QUADRADOS E, AINDA ASSIM, PODENDO CONTROLAR FACILMENTE UMA OU MAIS LAMPADAS INCANDESCENTES. TOTALIZANDO UM MAXIMO DE 400W SOB 110 VEA, OU 800W SOB 220 VCA! O PEQUENINO (E POTENIE...) CIRCUITO DA SPOB E CAPAZ DE FAZER LAMPEJAR (PISCAR) A(S) LAMPADA(S) CONTROLADA(S) SOB UM, REGIME FIXO DE APROXIMADAMENTE 3 Hz E REQUER. PARA Si. PROPRIO, ALIMENTAGAO C.C. DENTRO DE GAMA BASTANTE FLEXIVEL (NA VERDADE QUALQUER TENSAO IGUAL OU MAIOR DO QUE 6,7 VCC...)), E SOB CORRENTE IRRISORIA (MENOS DO QUE 50 mA...) COM O QUE PODE SER ALIMENTADO POR PILHAS. BATERIA. PEQUENAS FONIES, ETC., SEM O MENOR PROBLEMA. ! ALEM DA SUA NATURAL SIMPLICIDADE E FACILIDADE NA MONTAGEM, O CIRCUITO E DE INSTALACAO EXTREMAMENTE OBVIA E DIRETA, PODENDO SER ACOPLADO COM GRANDE NATURALIDADE A LAMPADAS EVENTUALMENTE JA INSTALADAS NO LOCAL (O QUE FACILITA E VERSATILIZA MUITO SUAS APLICAGOES PRATICAS...)! ANTES DE MONIAR. LEIAM COM ATENCAO TODO O PRESENTE ARTIGO. ‘OBSERVEM AS ILUSTI@ACOES E ACOMPANHEM O TEXTO, VERIFICANDO ENTAO SE NAO TEMOS RAZAO EM ADJETIVAR TAO FAVORAVELMENTE ESSE FANTASTICO MINI-CIRCUITO! UM LAMPEJADOR (STROBO} DE POTENCIA, COM MENOS DE MELA DUZIA DE COMPONENTES...! Os keitores/hobbysta assidu ‘08 conhecem muito bem © espirito dos CIRCUTTOS MINI-MAX que, de vez. em ‘quando, sio mosirados com todos os deta- thes priticos de montagem, aqui em APE. Em sintese, a idéia € obter 0 mé-ximo a ‘patirdo minimo..! A SPOB é, sem divi- da, representante legitimo dessa categoria especial de projetos, primeiro pela sua ex tema simplicdade (5 componentes, nada ‘mnis...) e segundo pela sua efetiva poten ‘ia absoluta praticidade no uso... 16 Destina-se, o circuito, a controlar uma ou mais impadas incandes- centes comuns, totalizando wattagens de até 400W (em 110 VCA), ou de até 800W (em 220 VCA), fazendo-as piscar sob uma frequénciafixa de aproximadamente 3 Hz (tr8s fortes lampejos a cada segundo...) ‘com todas as possfveis aplicagBes que 0 cero leitorfhobbysta j4 deve ter imagina- do.... Sendo um circuito totalmente em estado sélido, sem relés, sem partes méveis, sua durabilidade pode ser estima. dda como muito longa (desde que - obvia- mente - usado dentro dos parimetros aqui descrits...). Um dos pontos fortes do cir- ccuito é ainda a sua extrema simplicidade de instalago, ja que -além da alimentagio (falaremos sobre isso mais adiante..) -e uer apenas duas 0s terminais de Interruptor de uma eventual Himpada jd instalada, facilitando enormemente as coisas... Nada impede, porém, que arran- cos e independentes de Himpa- em controladas sejam elaborados (Garemos sugestdes e detalhes priticos... Os requisitos de alimen- Lago do cireuitico fo tio modestos quanto © Seu tamanho ¢ a sua restrita quantidade de componentes: precisa de nao mais do gue uns 50 mA, sob C.C., em tensio | qualquer, igual ou superior a 6,7 vols, Assim, pilhas, bateria, fontezinbas, etc, podem confortavelmente energizar 0 dis Positivo, sob um custo operacional extre ‘mamente baixo...! Uminico e barato com: ponente do circuito (umresistor... deve ter seu valor adequado a tensio de alime lagio C.C,, fator de féeil detern através de um eéleulo simples que exp! caremos... Mais uma coisinha: 0 circuito bisico podera operar no controle de lim- padas normalmente alimentadas pela C.A. local, de 110 ou 220 vols, porém também com a adequago do oédigo de um dos componentes (acoplador 6ptico), conforme detalhes dados igualmente no decorrer da presente matéria..! Extremamente barato ¢ versitil, além de facilimo de montar, ins- talar ¢ usar (nenhum tipo de ajuste ou ca ibragio), 0 circuito da SPOB é um verda ddeiro achado para miltiplas aplicagbes priticas que o caro leitorfhobbysta no terd ‘a menor dificuldade em descobrir..! ° = FIG. 1- DIAGRAMA ESQUEMATI- CO DO CIRCUITO - A extrema simpli- ficagio do circuito se deve ao melhor aproveitamento das caracteristicas e parametros de tr8s componentes alivos ar- ranjados num conjunto pouco ortodoxo porém funcional: no centro do circuito te- mos um acoplador éptico do tipo ‘MOC3010 (para 110 VCA) ov MOC3020 (para 220 VCA), que intemamente apre- senta, entre seus terminais 1 © 2, umLED infra-vermelho (anodo 20 pino I e catodo a0 pino 2..). Este LED interno, quando cenergizado, aciona um foto-DIAC (tam uo20r0 (11 Mo3020 (22 ee ‘ow (310) ‘ow (220) Fig. bém intemo),cujos terminaissobressaem ‘os pines 6 ¢ 4 do componente... Este, 0 MOC30XO, apresenta-se em encapsuia mento DIL convencional, de 6 pernas, parecendo im pequeno integrado (um pou 9 menor do que um 741 ou um 535, devi do a0 némero reduzido de pinos, apenas 3 de cada lado do componente..). 0 DIAC intemo, no circuito da SPOB, é usado para chavear a polarizagio do terminal de gate (G) de umirisor de pottncia, paraC.A.,0 TRIAC TIC226D que, por sua ver, & ca- paz de controlar (sem a necessidade de dis Sipadores, no caso...) poténcias de at 400W em 110 VCA, ou até S0OW em 220 VCA. Um resistor de 180R estabelece 0 correto valor de polarizagdo/limitagio para © DIAC interno a0 MOG... Para que o dito DIAC interno (um foto-DIAC, conforme {i mencionado..) possa permitir a passa- gem de suficente polarizagdo para o TRI ACextemo,o LED infra-vermelho dispos- torte os pinos Ie 2 do MOC deve aren der ou ser encrgizado de modo a emitic a suaradiae3oluminosa.-.Optamos entio por Uumengenhoso sistema de acionamento in- termitente do dito LED interno (sraque jé utilizado em outras montagens anterior- mente mostradas em APE...), simples- mente seriando o dito cujo com um LED «exten, do tipo pisca-pisea (MCLS15IP), incluindo na fila um resistor limitador, RX, ‘ajo valor deverésercalculado em fungi da real tensio C.C. de alimentagio dessa parte do cireuito. E bom lembrar que, pe- Jos pariimetrs do MCLSISIP e do LED interno a0 MOC, a tensio C.C. de alimen taglo nio deve ser inferior a 6.7 V.. Ea treanto, qualquer valor igual ou superior 2 tal Limite poders ser aplicado,ealculan dose Rx pela férmla mostrada junto 20 diagram, na qual o valor do resistor € dire tamente obtido em ohms, #V &0 valor (em volts) da tensio C.C. dispontvel, © 6,7 ¢ 0,02 sio constantes.. Tenses padroniza das em C.C,, como 9 ou 12 volts, se pres- tardo perfeitamente (ou qualquer outra dentro do indicado limite minimo, con- forme jé explicado...), desde que forneci das sob um regime de corrente de uns SO mA (coisa pouca, jé que a demanda dos dois LEDs seriadas € baixa..). Lembrar que a frequéncia de piscagem do MCLSISIP ¢ fixa, em tomo de 3 Hz, € ‘que assim inevitavelmente seré esse 0 an- damento do efeito, no que diz respeito & saida de poténcia... Falando em saida de oléncia, na verdade os terminais S-S do SPOB atuam como os polos de um inter- ruptor normal, controlando a(s)limpada(s) incandescentes a serem controladas... Des sa forma, conforme sugere o préprio dia- ‘gram, seo dispositivo for usado para con- twolar uma Kimpada jé instalada no local, basta ligar os ditos pontos $-S aos prépri- ( terminais originais do interruptor que normalmente liga-desliga tal limpada..1 - FIG. 2 - LAY OUT DO CIRCUITO IMPRESSO ESPECIFICO - As dimen- ses da plaquinha sio tio restritas que ‘mesmo uma tirinha, uma sobra qualquer de fenolite cobreado, af jogada pela suca- fa do caro leitorfbobbysta, servird..! Em ‘ltimo caso, retalhos de fenolite io ven- dlidos a prego irrissrio, nos pacotbes de ofertas de muitas lojas...O diagrama mos- tra a face cobreada da plaquinha, com as reas em negro representando as partes que restam metalizadas ap6s a corrosio (e que ddevem, portanto, ser previamente protegi- das com decalques Scido-resistentes...), tudo em tamanho natural (escala 1:1). ‘Mesmo quem nunca antes criow @ cora- gem de realizar uma plaquinha, nfo en- +1 TRIAC TIC226D (8 Ax 400 V) + 1 -Acoplador 6 DIAC, tipo MOC3010 (s6 para rede de 110 vca) * 1 Acoplador 6ptico com foto-DIAC, tipo MOC3020 (s6 para rede de 220, cA) + 1- LED pisca, tipo MCLSISIP (ver- metho, redondo, 5 mm) + 1- Resistor 180R x 1/4W + 1- Resistor (Rx) com valor caleulado em funcio da tensio C.C. de alimen- tagio do circuitinho (VER TEXTO, FORMULAS E DIAGRAMAS) +1 -Plaquinba de creuito impresso, es- pecifica para a montagem (4,1 x I, em) + 1 = Interruptor simples (chave H-H, mini ou micro) + Fio e solda para as ligages +. -ALIMENTACAO - Conforme ex plicado, em qualquer tensio C.C. a partir de 6,7 V podendo fica nos tipi- cos valores de 9 ou 12 volts (sob 50 mA). Pilhas, bateria, fontezinhas liga- das 4C.A, cte., poderto ser utiizadas sem problemas (Iembrar da adequagio, Tee 12 abrigar a montagem, (VER SUGESTAO AO FINAL), com dimensBes que dependerio do contai- ner incluir (ou nio..) as eventuais pi Ihas, bateria ou fonts, intemamente No varejo especializado existem diver sos modelos de caixas padronizadas plisticas bastante apropriadas para a fungio. contra iffculdades em confeccionar 0 impresso da SPOB, na sua inrivel sim plicidade! Bata sogvir as orentapoesjé Gadas em artigos eapecificos anteriores, Aqui mesmo emAPE (eno ABCDE), alm de observar as INSTRUCORS GERAIS. PARA AS MONTAGENS, onde impor tants orientagSese subsidios pritios 30 permanentemente dados para o bom aprovetamento dessa t6nica de cons- trugfo © montagem dos circuits. Apesar dasimplicidadsepequeno amano, acon fexéncia final na plac ..obrignria, lm bremse (corigindo-se eventusis deeit- hos encontrado, antes de comegar a in- Serre soldar os components.) UNHA GERAL DE COMPONENTES ELETRO- [aa (fol (eee). (NeW ts safe) —$ $$ DISTRIBUIDOR: DATA-EX TRIMPOT PRECISAO-LEDS - DISPLAYS _—_$$____| DISTRIBUIMOS PARA TODO TERRITORIO NACIONAL ———— ‘COMERCIAL q GNIS eomencias, Fouts: (011) 221-8038 222-5518 - 222-1033 TEVAX:(011)222-5559 Bu ae eee Ce cies Soe) PNA wo GL Faga placas de circuito impresso com qualidade industrial. Com nosso Curso, vocé recebe todo material fotoquimico. Método fotografico. | Suporte a usuarios de computador. Método consagrado nos EUA. Protétipos ou Producdo. | Indepéndencia total, baixo custo. Com fita de video TECNO-TRACE (COO) O diagrama enfatiza a quantidade bsolutamente minima de componentes no | Circuito da SPOB...! Como a colocagio/ ligagio do LED pisca 6 abordada em outra figura (na proxima..) restam apenas qua. | tro pegas a serem inseridas esoldadas nesta fase, usando-se como gabarito a visio da face nio cobreada do impresso, incluindo {odas as informagées necessérias. Obser var que alguns dos componentes apresen tam posiglo Gnica e certa para insereio/ ligagdo (sto as pogaspolarizadas..):0 aco- Plador 6ptico, que parece um integradinho ‘de 6 pernas, deve ter sua extremidade mar cada voltada para os pontos periféricos ‘marcados com A-K, 0 que a face metalizada do TRIAC deve ficar orienta da na diregdo do dito acoplador dptico. Observar ainda a posigio do resistor de I80R (no polarizado) e de Rx (também ido). Nio esquecer das ade- 0 do acoplador Sptico (em fungao da tensio presente na rede C.A. lo ) © do valor de Rx (em funglo da real nsio de alimentagio C.C. utilizada..) ‘onferir bem as posigaes, e6digos e va lores (bem como a qualidade dos pontos de solda, pela outra face da plaquinha...), lar-se por satisfeito finalmen cortar as sobras dos terminais, pela face cobreada do impresso. - FIG. 4 - CONEXOES EXTERNAS A PLACA / SUGESTAO PARA INSTA- LAGAO FINAL. A face da placa mos. trada na figura ainda 6 ando cobreada, mas ‘agora com as indicagées visuais das co- nnexdes externas (da placa para fora...). Ob- servar as ligages aos terminais do LED pPisca-pisca (os terminais sio polarizados, © mio podem ser ligados invertidos...) aos Tespectivos pontos A e K da plaguinha verificar as cone) de Poténcia, pontos finalmente, notar da alimentagao (também po: incluindo a presenga de um pe ruptor geral do cireuito... No- - CHAPEADO DA MONTA- | tar que, no caso, estamos exemplificand © arranjo com alimentagdo a partir de uma bateriazinha de 9 V, condigio em que 0 valor de Rx poders ser fixado em 100R (ou 120R...), pardmetros comerciais mais réximos do encontrado matematicamente Com a férmula jé dada... Aos principiantes, gue eventualmente ainda encontrem di ficuldades na identificagso de terminais ¢ TESTES E VERIFICAGOES... Ainda antes de conectar 0 Cireuitinho ao setor de poténcia (limpada Controtada e ramal de C.A., via pontos S- S..), & possfvel efetuar-se um teste inicial slo, simplesmente ruptor geral lado do circuito, 0 LED pisca de Jampejar nitidamente, 2 razo de trés ve 2es por segundo, aproximadamente... Se 0 MCLSISIP ndo piscar, verificar se no | Scorreu inversio dos seus terminais, ov inversto da polaridade de alimentagio CC, on se ainda Rx no esté com valor erroneamente elevado. awe) J saan wea Soot LTA Fig. Verificada essa parte do } tuncionament. copied Is cocectasio oo eat pe | ten ono limpada a ser comandada ATENCAO: nso esquecer de DESLI- GAR a energia C.A. do local/ramal a0 sfetuar tais conexdes, preveninde choques acidentes que podem ser até Jats sob determinadas circunstanciast Respeto is tensdesepotéacias clevadas & ima atitude de intligencia e umma questio de sgurangae.. sobrevivéncia. Asse grando-se que 6 acoplador Opico do ci tui esté com seu eodigoradequado & ten | sfodaredeC.A local, «que os parimetros da(s) impada(s)controlada(s) esto den- to dos indicados limites, és ligar a ali- menlagio CC daSPOB ¢ observaro cio namento do pisca-pisca de poténcia, na mesma velocidade de 3 Hz determinada pela frequénciabisica do LED pisa..! circuito poderé entio ser 10 setor de poténcia, simples. S$ aos is do interruptor que normalmente - FIG. 5 - SUGESTAO PARA CAIXA DO CIRCUITINHO... - possibilidades priticas c estéticas para 0 encapsulamento do circuito... A figura mostra wma das solugdes, que nos parece simples e funcional, ficando a plaquinha dentro de um container pléstico padroni zado (que poderd conter as pilhas ou bate fia, e alé a eventual fontezinba de alimen: tagio ligada & C.A, local..), sobressaindo frontalmente apenas o LED pisca e 0 in: terruptorzinho da alimentagio C.C... No topo, nos fundos ou numa das laterais da caixinha, poderio ficar os contatos S-S, feventualmente na forma de um par de conectores parafuséveis tipo Sindal, con forme sugere a figura, tornando bastante pritica a ligagio com a limpada e C.A Enfatizamos que parte do cicuito operari fob tens6es, correntes e poténcias eleva- das (do TRIAC para os pontos $-S, nota damente..) ¢ que assim as ligagSes, tanto infemas quanto extemas a caixa, deman- dam rigorosos cuidados com a prevenindo contatos indevidos ¢ perigo- CONSIDERAGOES... Uma das idéias aplicativas bisicas, j4 sugeridas pelo pr6prio nome atribuido & montage, € como estro: bosedpica para decoragio ambiental em bailinhos da turma, para dar aquele visual 20 lugar... Notar que, como os terminais S- 'S podem ser ligados 08 polos dde um interruptor de Kimpada jé existente nao havers necessidade de insta lagSes extras, nem de modifi luzes instaladas no ambie lam no loc: es nas 1 Isso facili criagio de ilun eventos, sem que a mamie fique louea da vida (terminou a fes a, basta desconectar os pontos S-S dos ter tor da iluminagao local pollard a0 normal guna que 0 caro Ieitor e seus amigos/a as inevitavelmente fariam no local XTENGAO: lembramos que, ness tipo de instalagdo basica e direta,o interuptor ori ginal da Kimpada deve ser deixado na sua Posigio desligado, para que o circuito da SPOB possa assumir 0 comando da ilumi: nagio. Nada impede que conjuntos independentes, com limpadas especial ‘mente instaladas para serem comandadas pela SPOB, sejam implementados, se as- sim for considerado conveniente ob priti co para as finalidades desejadas... Com 0 ppequeno tamanho © baixo custo geral da moniagem, vérias unidades poderio ser das ¢ utilizadas em conjunto, in clusive coletivamente alimentadas por (oum exemplo...) uma tnica fontezinha comercial -9 ou 12 volts... Devido & muito baixa demanda de corrente, uma fonte co. ‘mercial para - digamos - SO0mA, poderé acionar simultancamente nada menos que 10 unidades daSPOB., Levando ainda em consideragio a excelente wattagem contro: lada por “unidade, temos - por exemplo gue alé 40 limpadas de 100 W (em 110V), ou até 80 de 100 W (em 220 V) poderiam ser controladas por um conjunto conforme descrito, num efeito rea mente timo ¢ in cem termos visuais..! E tudo a um aio! tenso, O leitoehobbystasabers ain da aproveitar bem a iia bésica em outras aplicagées, como sinalizagio de portas de sada de veiculos, iluminagio dinimica de Vitrines ou letreiros publicitérios, e por af vai... Dé até para ganbar uma graninha nada desprezivel, construindo e instalando siste mas bascados na SPOB, para tere Pensem nessa possibilidade! Coarse eos (ole CURSO EM VIDEO OCU ea a NAO INVISTA MAIS DE 2 SALARIOS M. PR cnc oy ‘Okit6 uma empresa completa. Voca faz estampas em cores em camisetas, imprime adesivos, bola de bexiga brindes. paindis eletrOnicos e circultos impressos. ©-curso em video e apostila mostra tudo_sobre sik. Ideal também para lojas (imprime cartao de vista, envelopes ‘sacolas). Envie este cupon e receba gratis Cac CLs PROSERGRAF - Caixa Postal, 488 CEP 19001-870 - Pres. Prudente - SP Fone:(0182) 47-1210 -Fax:(0182) 471291 Nome Enderego: an PAUL) DE CARIMBOS COM CURSO EM VIDEO PONG ery TVSEV VaR RO ary Bit asel aa aay JO KITE UMA EMPRESA COMPLETA. VOCE FAZ CARIMBOS PARA ESCRITORIOS, ESCOLAS E BRINQUEDOS OCUPANDO UM PEQUENOESPACO. O CURSOEMVIDEOE ‘APOSTILA MOSTRAM COMO FAZER, ‘CARIMBOS INCLUSIVE DE DESENHOSE FOTOS. 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SEGUNDO, £ DOTADO DE CONTROLE ESPECIFICO DE VOLUME, QUE TAMBEM ATUA EM AMPLA FAIXA, PERMITINDO ADEQUAR A AUDIBILIDADE DOS BiPs (SINAIS DE TEMPO) A QUALQUER TIPO DE AMBIENTE, NECESSIDADE OU GOSTO PESSOAL... TERCEIRO (E A VEM O MAIS IMPORTANTE...), © METRONOMO C/ TEMPO FORTE (METEF) APRESENTA UM CONTROLE EXTRA E EXCLUSIVO, ATRAVES DO QUAL E POSSIVEL DEMARCAR NO COMPASSO, O TEMPO FORTE, SINALIZANDO COM PRECISAO UMA DIVISAO BINARIA, TERNARIA. QUATERNARIA, EM COMPASSOS SIMPLES QU DOBRADOS! NA VERDADE, O METEF PODE ENFATIZAR, DENTRO DE COMPASSOS COM QUALQUER NUMERO DE TEMPOS (DE 1 A 8...) QUALQUER DAS BATIDAS, AO SIMPLES GIRO DE UMA CHAVE DE ESCOLHA...I O TEMPO FORTE £ SIMBOLIZADO POR UM BIP MAIS GRAVE DO QUE O EMITIDO PARA OS TEMPOS NORMAIS DO COMPASSO. COM O QUE NAO RESTARA A MENOR DUVIDA AO MUSICO, CANTOR. ESTUDANTE OU PROFESSOR, NAO SO QUANTO A VELOCIDADE DE EXECUCAO, COMO TAMBEM DA CORRETA MARCACAO OU FECHAMENTO DE CADA COMPASSO...! COMO DIZIAMOS NO INICIO. COISA DE PROFISSIONAL MESMO! APESAR DE TODA ESSA SOFISTICACAO (QUEM NAO FOR MUSICO OU ESTUDANTE - A SERIO - DE MUSICA, TALVEZ NEM COMPREENDA A ENORME VALIDADE DE UM MARCADOR DE TEMPO DESSA CATEGORIA...) © CIRCUITO E MUITO SIMPLES, BASEADO EM TRES INTEGRADOS (DE APENAS DOIS TIPOS...) COMUNS E BARATOS, E A MONTAGEM EM Si TAMBEM MUMTO FACIL...! QUEM FOR DO RAMO MUSICAL SIMPLESMENTE NAO PODE PERDER ESTA OPORTUNIDADE DE REALIZAR UM DISPOSITIVO EXTREMAMENTE UTIL. SOFISTICADO E VALIDO...! METRONOMO C/ TEMPO FORTE A MUSICA PRA BO! DORMIR OU PRA CHACOALHAR OS SSO... Como sabem os leitores/ hobbystas que levam misica re sério, sto trés os principais p: indicados na n melodia: as motas (sons de frequéncias especifieas distribuidas numa escala con- vencional.) @ serem execvtadas, o anda ‘mento (a velocidad deve ser executada, cionalmente demarcada em compassos, {que podem ser bindrios, rndrios, quater nrios, etc, xespectivamente com um em po forte a cada dois, um tempo forte a ada trés, um fempo forte a cada quatro, & poraf vai, inclusive com algumas divisdes (quebradas ou compostas, menos usuais, mas também validas.. WY MONTAGEM 379 ‘Ao se eatudar (teinar ov ensaiar... a execugio de uma melodia, ou mesmo meramente aprender a seguir as notagies de andamento e divisio,oaluno/ Iisico vale-se de movimentos feitos com a8 mios,juntamente com. solfej (emis- so vocal das notas lidas..). & quando, ‘como progresso das aula, consegue ler a parttura © exccutar a melodia dietamente no instrumento, como as mos (obvia mente.) estio ocupadas, toma com refe- ia de tempo ou andamento 0 tique tague de um estranko (pra quem nio & do ramo...) dispositive, chamado de METRONOMO, e cujacara emiolo prat- ceamente nada midaram a0 longo dos tt mos... séculos! E uma coisinha meio de- sengongada, de forma extema piramidal, contendo wm mecanismo de relégio (dagueles de dar corda sicsmo, ar {queolégicos..) que aciona uma vaeta ver: tical (uma espécie de péndulo ao con Iririo..), esta contendo um peaueno peso deslocdvel, através do qual pode-se fazer a dita vareiaoscilar mais devagar ov mais ‘pido, num de-16e monstono, determina- dor do andamento da misica Durante muitas centenas de anos, 0 METRONOMO foi assim, © n80 sai diss. Até hoje, em muitos conser: YatGros vadicionalistas por a, pode-se ver sobre o piano uma piramidezinha esquista dessas...Felizment, de algum tempo para 4, a nossa boa conhecida, a ELETRONT- ‘CAveioaiarse 3 misica deforma cada vez mais esteita ¢ intensa, nfo 86 na possi lidade de fabricacao de instrumentos musi cais totalmente eletnicos, mas também ‘nesses implementos préticos para 0 esto, © treino & 0 enssio, a séri, Deneficiando professres ¢ estudantes com modelos tec ‘ol6gicosesofisticados de DIAPASAO (re ferencial tonal para a afinagio dos insra- spent wadicionas..)e MEFRONOMO to {alment eleisnicos.. APE jé mostou, em | oportunidades anteriores, alguns projetos | nests dreedes, mas nada que se compare 40 excelenle METRONOMO C/TEMPO FORTE (METER), ua real sofistcagio «ue, em alguns casos, pode até substitu de rode simplifieadoo proprio misicoritmis ta (batrista ou percursionista.) num grupo ou conjunio de instrumentstas, durante um ensai, estudo ov tein... Dotado de trés conto de uma cmiasio sonora bastante caracteris- tica (através de claros bips de duas tona lidades dstinus..), 0 METEF permite ser sjustado para prticamente qualquer anda ‘mento ou divisio usados em mise, des a mais inzoacira misica pra boi dormir até 4 mas rpida pauleira para chacoalhar os ‘assos, desde a mas stile lenta misica clés Sica até 0 mas agitad e pido dos heavy meta. Volume da manifestagio, © velocidade bisica do andamento, podem ser ajustados confortavelmente, em faixas ‘muito amplas © completas, ¢- 0 mais im Portante- a divisdo pode ser enfatizada em ‘qualquer dos tempos do compasso...! Va- ‘mos dar alguns exemplos onomatopaicos, para que o$ leitores/hobbystas/misicos possam compreender melhor: chamemos as duas tonalidades emitidas pelo METEF de... “tic” (para a marcagio geral do tem po ou andamento...) ede .. "tde” (para o tempo forte, ow acentuagio da divisio do ‘compasso...). Assim teremos (indepen- dente da velocidade ajustada): binstio tie-t6c-tio-t6e-te-t6e. ternario tictio-t6e-te-tio-t6e-te-tic-tbe quaternério ticto-tc-tée-tio-te-tie-tbe E por af vai, sempre coma nftida marcago da divisio do compasso, através da Enfase no seu tempo forte! Um acréscimyo extre- ‘mamente vilido e vantajoso com relagao 20 mero 6c-t6e-i6c-16e-16e.., mon6ton0, dde um metrénomo convencional (mesmo cletrdnico...)! Uma chave roiativa acopla- da aum knob eum dial muito claro e ob- jetivo, permite o fiécil inclusive com marcagdes pouco usuais, ‘como compassos de 5 tempos, ou de 9 tery pos (divisdes nfo convencionais na misi- ca ocidental, mas que alguns experimen: talistas ou vanguardistas chegam - ou che. garam - a experimentar..) Conform jé foi dito, quem tiver pelo menos nogdes bsicas de miisica ¢ de sua notagdo/execugio, provavelmente nio teré compreendido nada do que aqui foi explicado... Nao se preocupem, os leigos ou pagdos em msi: ca... METER, seguramente, ndo é mi tho para os seus bicos... 36 para quemsabe do que estamos falando, 0 METER & um vverdadeiro achado, uma montagem que vale a pena ser realizada...! uste da divisio, -FIG. CO DO CIRCUITO - Apesar do sofist cado desempenho, 0 cicuito vale-se ape- nas das potencialidade de dois integrados ‘muito comuns, jé mais do que conhecidos pelos caros leliores/hobbystas, utilizando com légica ¢ intel i ticas e controles...! 0 555 da di balha como astavel (oscilador),cuja frequéncia bésica situa-se emdois degraus, tum acima de 2 KHz, ¢ outro abaixo de 1 KHz (a ocorréncia de cada uma dessas frequéncias seré explicada adiane..), em vista dos valores dos resistores de 15K e 1K, mais 0 capacitor de 22n... Esse inte= srado, portanto, & 0 responsivel pela to- nalidade dos tics e 1écs do METEF... 0 ‘mencionado astavel trabalha gatilhado (au- torizado,inibido, avtorizado, inibido..) por outro oscilador, também centrado num 555 ssquerda do esquema...), operando em xa ajustavel de frequéncias considera- velmente mais baixas (aproximadamente entre 1 Hze 15 Hz...), basicamente deter- minadas pelos resistores de 47K e 2K2, mais 0 potenciSmetro de IM (através de ceujo ajuste podemos determinar toda a faixa de andamentos...) © o capacitor de 1... Apresenga do diodo IN400I num dos ramos resistivos da rede de realimentagio do oscilador (que tem uma organizagao um pouco diferente da ortodoxa com o 555, Jom que os pulsos ativos gerados (positives ou alfos) sejam muito testreitos, determinando com isso toda a brevidade dos ties e tes criados pelo asté- vel de frequéncia mais alta, jé menciona- do... O fendmeno da divisio programavel do andamento 6 proporcionado pela pre senga de um integrado CMOS (contador de década) 4017, cuja entrada de clock (pino 14) também recebe os pulsos gera- dos pelo astivel lento... Conforme sabe 0 hhobbysia juramentado, as 10 saidas do 4017 tomam-sealtas, em sequéncia, a cada pulso aplicado & entrada de clock.. A se gunda (quanto & ordem interna de sequen- ‘amento...) safda do 4017 & conectada 20 Pino (5) de controle de frequéncia do 555 gerador dos tics e tes, através de um re- sistor de 4K7, obtendo-se assim as duas tonalidades caracteristicaseespecificas, na depend2acia do dito pino 2 do 4017 estar alto ou baixo no momento... As outras 9 saidas do 4017, através de uma chave ro- tativa de I polo x 10 posigées (altima dessas posigbes nfo é utiliza...) acionam seletivamente (dependendo da posigao as- sumida pela mencionada chave...) © pino de reset (15) do contador, proporcionando © zeramento da contagem a cada conjunto de dois, trés, quatro, etc, pulsos recebi- dos, demarcando com igual referéncia, © tempo forte (Ide...) eitide pelo astével de frequéncia mais ata.! Para que 08 $i nais finalmente gerados possam tomar-se plenamente audiveis (© com volume ajustivel..), 0 pino de saida (3) do astével citado 6 carregado pelo proprio valor t= sistivo de um potencidmetro de 1K, usado simultaneamente para condicionaro sinal fe modificar a polarizagio de base de um transistor de média poténcia, BD140, D> ) TT Aig.1 traduz os sinais elétricos em distintos. sons, sob a protegio oferecida pelo diodo IN40O1 em ant-paralelo (que engole os transientes de tensio, evitando danos a0 twansfstor pelos chutes de voltagem gera- ‘dos na bobina do falante, nos instantes de ‘comutagio...). A alimentagio (sob regime de corrente surpreendentemente baixo, ‘eonsiderada a boa intensidade do som femitido, mesmo com volume ajustado no milximo...) fica em 9 VCC (bateria, 6 pi Thas pequenas, ou fontezinha ligada & CA), com desacoplamento por capacitor eletolitico de 100u. LAY OUT DO CIRCUITO IMPRESSO ESPECIFICO - Diagrama (emtamanho natural, para facilitar a c6pia direta...) do padrio cobreado de ilhase pis tas do impresso para 0 METER. Os tres integrados absorvemt todas as fungbes at vvas do circuito, simplificando enorme- mente a montagem e reduzindo a quan {idade geral de componentes, consequen: femente eximindo o impresso de desnecessirios congestionamentos ou ‘complexidades... De qualquer modo, re ‘comendamos a ullizagio de decalques Acido-resistentes apropriados na tragagem, para maior elegincia, profissionalismo, © ‘menor chance de defeitos.. No esquecer de, a0 final da confec¢io, conferir tudo muito bem, verificando com especial atengio as regides préximaas aos conjun- tos de ilhazinhas (pequenas e quase ‘grudadinhas vias nas outras...)referentes ‘0s pinos dos integrados, onde é mais co- 92 Fig.3 mum ocorrer problemas de curtos ou im Be Tepe oreo cee ‘Buma correcio, esta seré facil de realizar tenguanto as pegas ainda no tiveram seus terminais enfiados ¢ soldados... Mais di ces ¢ informagdes a respeito do bom uso de circuitos impressos, 0 leitorfhobbystas encontra no encarte INSTRUCOES, GERAIS PARA AS MONTAGE! ‘outra parte da presente APE...) FIG. 3 - CHAPEADO DA MONTA- GEM = A figura mostra a face nto oo breada do impresso, com todos os princi pais componentes(peyas que vo, dirt Inente, sobre a plac.) posicionados, 0 Gifiads, idcoticads em seu valores polaridades... E 6 seguir tudo, ponto a Ponto, com calm eatengio (press mf 14 ‘om nada em montagens cltrénicas), onferindo ead eéigo, valor polardads, 1 Circuito integrado CMOS 4017B 2- Gireuitos integrados 555 +1 -Transfstor BD140 (PNP, éucio, mé dia poténcia) ou equivalente +2. Diodos IN4001 ou equivalentes + 1-Resistor IK x 14W + 1- Resistor 2K2.x 1/4W #1 Resistor 4K7 x 1/4W 2- Resistores 19K x /4W + 1- Resistor 47K x 14W +1 Potenciémetro (logaritmico) 1K +1 Potencimetro (linear) IM + 1- Capacitor (poigster) 22n +1 Capacitor eletoltico) 1u x 16V +1 Capacitor (eletolitico) 100u x 16V + 1 - Chave rotativa de 1 polo x 10 posigbes * 1 - Interruptor simples (chave H-H. mini) + 1-Alte-falante, pequeno ou mini, im pedincia 8 ohms * 1 - Suporte para 6 pilhas pequenas (VER OPCOES PARA A ALIMEN. TACAO) Placa de circuito impresso, espect- fica para a montagem (8,9 x 4,3 em.) + Fio e solda para as ligagdes _OPCIONAIS/DIVERSOS + 1 - Caixa para abrigar 0 circuito, Qualquer container pléstico padroni do, com dimensies minimas em tomo Ox 8,0 x 4,0 cm., serviré (as di mensdes reais e finals dependerio bastante do tipo de alimentagio - bate ria, pihas ou fonte tamanho do ek alto-falante obtido ou escothido...). Knobs (simples ou com indicador) para os potenciSmetros. = + 1- Knob indicador (‘ipo bico de papa- gaio ov equivalente) para a chave rota +4 Pés de borracha (para establizar 0 conjunt...) + = Parafusos, porcas, adesivo forte, le., para fixagies diversas. + "= Caracteres adesivos, decalcéveis ou wansferiveis (po Letraset) para mar cago do paine! frontal, controles, dials, etc Os compo nentes polarizados requerem orientagao tinica e certa sobre a placa, caso dos trés tegrados (todos com suas extremidades a cada insereo/soldagem, marcadas voltadas para a borda mais es treita da placa que contém os dois eapaci tores eletrolitico...), dos diodos (terminais SSE Fig. e catodo anunciados pela extremidade marcada com uma faixinha ou anel em cor contrastante...), do transistor, euja face metalizada deve ficar voltada para a posigo ocupada pelo capacitor de 22n, ¢ dos capacitores eletroliticos (polaridades dos terminais “4” © “2” indicadas nos ‘componentes e nas respectivas esilizagies Observar ainda, com t: {g0r, 08 valores dos resistores comuns TABELAO APE, em outra parte da pri sente Revista, poderé auxiliar a68 mais, novatos, quanto & li ‘do chapeado. tura dos valores pelos respectivos cédigos de cores...). Notar que, por razies de lay ‘out do tragado cobreado, dois dos resis tores (IK e 4K7) so posicionados em i Thas/furos um pouco mais dis sido que o gabariton de 1/4W... Sem problemas: obra ou cofavelo nos seus terminais, um ormal para resistores pasta fazer a pouco mais longe dos respectivos corpos ddo que € convencional....Terminadas as ses esoldagens, tudo deve ser reco ferido com atengio, cortando-sefinalmen as sobras dos terminais ¢ pernas de com ponentes, pela face cobreada, FIG. 4 - CONEXOES EXTERNAS A PLACA - Agora com a utilizagio efetiva Jas diversas ilhas/furos em posigaes do impresso), stradas no dia riféricas (junto as bo codificad pelo seu lado mbémmuitoim- portantes, na presente montagem...). O alto-falante tem seus dois terminais liga dos aos pontos F-F. Os potenciémetros de Volume (1K) © Tempo. (IM) sio ligado respectivamente, aos pontos V-V-V e T-T. notando-se que ambos os controles so vistos pela traseira, na figura, ¢ que 0 po- tenciémetro de IM (lempo) pode ficar com. um dos seus terminais sem ligacio... A a- limentaglo deve ser aplicada aos pontos (+) © ©, respectivamente através dos fios vermelho ¢ preto provenientes do supor c das pilhas, com a insergo do interrup- of geral (chavinha H-H) no cabinho do positive (vermelho). A parte mais delica- Ja (mas cujo sucesso depende unicamente de atengio e cuidado...) das conexdes ex- cmas A placa, refere-se As ligagBes aos ter- tativa (que também & © ponto > da dita Ns placa vai a0 terminal Neu chave, ou seja, 0 comum, que faz contato Progressivo com todos os outros terminais, | a medida que o eixo da dita chave é mar rwalmente irado pelo operador.. Os pon tos numerados de0 a8 da placa, so liga dos pela ordem- 4 nove primitos con tatos da chave (o limo terminal desta = SL. fica sem ligasio ido an horério (sempre considerando a vist pela trasir ), Convém que toda a cabagem ext mantida curta, em comprimentos apenas suficientes para con- jortavelmente permit a acomodagio do conjunto na chixa escolhida.. Como no slo poueos os fics, se forem deixados ‘uit longos, causario embaragos (00 set tid real eno virtua.) sétios, tantona ins talagio, quanto no eventual acompanbia= mento de cada ligaeio, para o caso de tor rocessira alguma manutengfo ou pressio de um ital de exorcism ou coisa fssim = Mas oe mises, professores calu- to, sabem que nfo nada dis, tratando te de importants cocelto a ser sssimago or todo aquele que pretcadetorar-se um fasumentia men, dado de ica ha- bildads eseibiade succes pas set Normalmente um METRONOMO 6 um dispositivo de uso semi-portail, ow seja deve poder ser levado,confortavelmente, de 1m local para outro, porém fica - em uso ‘efetivo - sobre algum mével, estante, mesa, Piano, et. Dessa forma, nio precisa ser ex: ttemamente miniaturizado (embora conve- tha que nio resulte muito grande..), Outra coisa: 08 controles do METER devem ser posicionados de forma clara e confortével para operador, eo alto-falante interno deve fear atrés do painel frontal, com furinhos ou frestas posicionados de modo a permitir a livre passagem dos sons gerados.. Pés de borracha (colados ou parafusados..)na base do conjunto, dio estabilidade a0 container « evitam arranhaduras sobre 0s méveis (se ralar 0 tampo do piano, no conservatério, ‘periga professor dar-lhe com a batuta na ‘caboga..). Com os requisitos enumerados, © acabamento sugerido na figura nos parece 0 mesmo tempo agradsve, elegant, pri ‘coe funcional. Nada impede, contudo, que se enfie 0 circuto em caixa de ou-trs for ‘aos ou tamanbos... Inclusive - para os ra dicais tradicionalistas-o conjunto pode ser ‘acomedado num container piramidal, imi- tando ou lembrando 0s ortodoxos METRONOMOS de péndulo,& corda..! | ‘MOD 22 8 g Is fe ig B DISCO 14 HD. Mol 08 PARA IBM PC Jo PROGRAMAS ‘DISCO o1 UM, DOIS, TRES, QUATRO - UM, DOIS, TRES, QUATRO. Para quem nif sabe, 6 com ‘© enunciado do titulo do presente parigrafo {que os alunos de mésica cantarolam um andamento com divisio quaterndria (com: ‘Passo quatro por quatro, como dizem os da vvelha guarda..., a0 mesmo tempo em que gesticulam com a miio, parccendo estar ‘abencoando quem estiver & frente..1 Pra ‘quem no é do ram, pode parecer (eparcce mest... um pouco esquisito, dando aim PROGRAMAS DE ELETRONICA SCHEMAT EEDRAW CAD p Programas:Pedido minimo R$20.00 Disco DD = RS 6.00 - Disco HD = RS 8.00 Para eetcro pd DISCO 10 DD - MANUAL PHI DISCO 11 DD - PCBREEZE chamado de... Misico! ‘Agora, com o METER, as coisas ficaramobviamente mais fceis, mais clegantes e mais... ecnolégicas..! Liga se a alimentago e, coma chave rotaiva man- tida no seu extremo de giro anti-horério, ponto “zero” (ouve se apenas um fic-ti-tic continuo, sem énfases ou tempos fortes.) ajusta-se o volume e 0 tempo da mani- festaglo, para as conveniéncias do misico, | do local e da melodia a ser estudada... Em seguida, de acordo com a diviséo (compas- sos da partitura..), chaveia-se 0 controle rolativo para o tempo forte na desejada con- tagem... Pronto! Se for uma valsinha, 0 in ‘confundiveltic-te-tbe,tc-tic-tb, tc-ie tbe ‘dard o andamento e a divisio com extrema preciso, ao longo de todo o ensaio ou tr: ho, fazendo com que o masico comece eter ‘mine a exccugio da melodia exatamente na ‘mesma velocidade (coisa que parece facil a tum leigo, mas que dé sérias dores de cabega. | «© alguns puxbes de orelha aplicados pelo ‘mest - 408 misioos iniciantes..), | RS 78.00. 0 Sie Paulo ar polo 60 va 2 ¥ =z os progtome basa relaconar @ 13-001 (2X 6.00) + (2 X 8.0) pagamento deverd sr VALE POSTAL OU EM CHEQUE NOMINAL A_LIMARK O4HD. Assim temos 2 disco DD e 2 disco HD, os quis INFORMATIC & ELETRONICA LTDA. Ruo General Os O SOM E A ELETRONICA (parte 9) CIRCUITOS PRATI JUNTAMENTE NA AULA ANTERIOR (EM APE 70), ESSA COLEG A PRESENTE AULA, A CONTINUAGAO DA ANTOLO‘ E 1S GERADORES DE SOM, NA FORMA DE UMA COLETANEA OBJETIVA IM OS CIRCUITOS/EXEMPLO A DE @ PROGRESSIVA...! ADOS (0 DE ESQUEMAS E EXPLICACOES BASICAS SOBRE OS FUNCIONAMENTOS DAS CONFIGURAGOES MAIS UTILIZADAS CONSTITUI UM DADE! 0 MANUAL PRATICO PARA CONSULTAS, A SER GUARDADO COM CARINHO PELO LEITOR/ALUNO, DE MODO QUI PARA ESTUDOS E EXPERIENCIAS MAIS SERVIR DE BAS AVANCADAS...! A coletinea de circuitos priticos (geradores de éudio diversos...) configuragses baseadas no aproveitamen- to (sempre bastante conveniente...) de ‘gates de intogrados digitais da familia S, incluindo possibilidades progres: acoplar boosters de poténcia as saidas dos ditos arranjos, de modo a obter: se waltagens cada vez mais bravas, ade- quando 0 uso dos blocos a aplicagées as mais diversas Anda na presente ligdo, te ‘mos importantes explicagSes prit bre as possibilidades ¢ aio no ajuste da frequéncia de funciona i, NO FUTURO, POSSA ‘ments dos circuitos, seja de forma manu al, soja automaticamente, inclusive através de fatores ambientais (como nosidade local...) ‘Assim como foi feito na primeira parte da colet bisicos so apresentados apenas em es quema, incluindo breves ~ porém sufi informagGes técnicas que permi {am ao Keitor/aluno, eventualmente, voar com suas préprias asas, se assim o dese jat (recomendamos, enfaticamente, que Vocts realizem experiéacias, modifi ceagies, vorficagées, ete, com os circu tos mostrados, pois ~ certamente aprenderio muito mais respeito,reforgan- 0.0 conhecimento intuitivo, tio valido € importante quanto © mero conhecimento te6rico, conforme sempre dizemes...). To- ddos os diagramas si de fil iy tagdo, seja experimental, seja definitiva em proto-boards ou em circuitos impres- s08 cujos lay outs poderio ser criados e desenvolvides pelos prOprios leitoresalu nos, som grandes problemas ou dificul dades. ry 1 -Uma maneira muito pritica,fcil ¢ eficiente de gerar sons eletronicamente, € utilizando-se astiveis (osciladores) bascados em gates contidos em integrados da familia digital CMOS, especificamente os da série 40XX... Um arranjo cldssico, fcil, direto, muito uilizado na prética, est na figura, totalmente estruturado comgates | simples inversores... Conforme 0 caro lei- torfaluno j4 viu vada anterior, epec rados digtis © MOS, fates simples tnversores podem sr fal fhente obtioe, seam 94 6 cates pale | tradas... Desde que tenham fungio NAO (Gimtizad or ala Bolin jan 39 | nal de sada do ale.) bata. uni as | cairaes par que ‘tua como um boom TEORIA - O SOM E A ELETRONICA (PARTE 9) ples inversor, podendo entio ser aplicado ha idéia circuital bésica mostrada (obser ‘var odiagrama anexo, junto ao esquema..). No arranjo, os gates G1 e G2 formam 0 astivel, cuja frequéncia de funcionamento ‘depende unicamente dos valores de RI e Cl... Jé os gates G3.e G4 atuam como buffers (ceforgadores/isoladores), manten- do suas fungSes inversoras, mas agindoem contrafass, uma vez. que recebem seus $i nais de entrada de pontos do astével onde ‘a manifestagio pulsada apresenta pola ridades opostas. © sinal em contrafase, presenic nas saidas dos gates G3e G4 Slo, entio, aplicados diretamente ao trans- ddutor eletro-actstico, no caso uma simples cépsula piezo (até um microfone de cris- tal, convencional, servi funcionando ao contrério, como mini-falante piezoelétri ‘c0..). Embora o som gerado nio seja muito forte (dadas as limitagSes naturais de potncia dos integradas digitaisC. MOS. Enid e firme, podendo ser aplicado (tan ‘bém gragas a0 muito reduzido consumo de Corrente do arranjo..) na sonorizagio de bringuedos,uilizado e ddores de continvidade auditivos e outras fungSes... O consumo m ‘queno tamanho ompo: nentes..) ¢a alimentago em faixa ampla fe C.C. (5 a 15, como € tipico na indica dda familia de integrados...) sio adequaios para eventuais inlengBes de portabilidade s,jaque ocircuito pode ser to baixo, 0 pe- miniaturizaga alimentado por conjuntos de pilhas peque nas, ou por bateriazinha de 9V (garantin do grande durabilidade par energia.) 2- Emalguns casos e aplicagies, 0 1 sonoro final do arranjo a ‘mostrado pode ser julgado insuficiente e simplicidade jormente Epossive, ainda com grand € facilidade, recorrer-se entio a0 circuito aFIG. 2, no qual asada do astével com gates CMOS digitais €reforcada, gragas 2 ampificagso proporcionada pelo transis: tor TRI. R2 estabelece a conveniente po larizayio de base para TRI, a partir dos sinais forecidos pela safda do astéve. R3 funciona como limitador de corrente de coletor para TRI, jé que tem seu valor somado & propria impedincia (muito taixa..) do transdutor FTI, protegendo assim tanto 0 transistor como 0 proprio fransdutor contra excessos...Aproveitamos para lembrar aos leitores/alunos que as Eniradas nfo ulizadas de qualquer bloco digital CMOS, obrigatoriamente devem ser conectadas a uma polarizagto fixa ‘ualquer, nrmalmeate a linha do posi Yo ou do negative da alimentagio geral..No caso do exemplo, como astivel C.L.-4INVERSORES cmos | 5-15v CAPS, | prezo 1“ 14 | fon fon | +{>>-=4>- | @esiass cstruturado em foro de dois gates de um integrado 4011, optamos por I nos 8-9-12-13 (entradas sobrantes dos ‘gates no utilizados do integrado... &li- nha de ferra ou negativo geral da alimen- ‘Sem tal providéncia, a grande sen- ar 08 Pi | tagdo. sibilidade das entradas livres & cargas es \éticas poderia captar interfer bilizando o funcionamento do circuito, © até podendo causar danos ao integ © Cl determinam, através de seus valores, nto do oscil a frequéncia de funcions dor (sempre - conforme jé explicado ~ in: versamente proporcional aos valores dos ‘componentes da rede RC...). O transfstor | feforgador, no caso, admite uma infinidade 90-1000 de equivaléncias ¢ a intensidade sonora final (nitidamente maior do que a apresen- tada pela idéia circuital anterior... situa se na casa da fragdo de watt (proporcional Areal tensdo de alimentagdo aplicada.) =Partindo do mesmo arranjo bit ‘e0 mostrado no item anterior, «com uma alterago muito simples, € possivel trans- formar o gerador num oscilador externa mente controlado, podendo entio ser ga- | filhado ou modulado por um nivel digital | ‘ow mesmo tensio proporcional aplicado ao terminal E... Para que o oscilador func cone, a entrada de controle E prec ber nivel digital alio ov seja, forte pola TEORIA - 0 SOM E A ELETRONICA (PARTE 9) Serene oRasaeNReNSLGRRe eR ee, | Fizagio positiva, em tensio préxima a da Prépria alimentagao geral do circuito (en- tre 5 © 1SV, conforme exige o CMOS...) O resistor de pré-polarizagio R4 deve ser utiizado quando a entrada E tiver que ser deixada flutwando (ainda que durante breves momentos, durante ofuncioname to normal do arranj.... J& quando tal en trada for diretamente acoplada a saida de outro bloco digital CMOS, normalmente tomna-se desnecesséria a presenga de R4 O sinal autorizador aplicado i entrada [pode ser fornecido por umn divisor de ter sio, alravés de chaves ou interruptores, ou ‘como jé foi citado pela safda de outro ate ov bloco digital CMOS (revejam as aulas especiticas sobre essa familia digi- tal.) FIG. 4 Com um pouguinho de Iégicae raciocinio, baseando-se totalmente em con- ceitos © configuragses jd estudadas no ABCDE, nio ¢ dificil partir para arranjos mais sofisticados, aproveitando (no caso do exemplo...) todos os 4 gates contidos ‘num integrado 4011... A realizagao deter. mina um gerador de som complexo, muito interessante. Observar que a estrutura for- mada por G1, G2, R1, R2, R3, C1, TRL e FTL 6a mesina jé mostrada nas FIGs. 2 3... Agora, porém, usamos também os dois gates sobrantes, montando um segundo astivel (com G3, G4, R4 e C2), este osc lando (observar os valores mais elevados na rede RC...) em fre baixa, ¢ modulando radicalmente 0 funci ‘onamento do astével considerado princi- pal, através da sua entrada de autorizagiio 0 gatithamento (rever FIG. 3..). Com os valores sugeridos para RI-CI ¢ R4.C2 ssivel ter um som bésico naturalmente agudo, interrompido ciclicamente (bipa- do...) 4 uma frequéncia fixa mais baixa iip...biip..biip... O aaranjo & bastante cconveniente para utilizagio em alarmes, avisos, etc., sempre que um som deva chamar a atengdo dos circunstantes (um. som inlerrompido ciclicamente é bem mais ‘chamativo do que um tom continuo..). Em eventuais experimentagSes, lembrar que R1-C1 determinam a frequéncia bésica do ado, enquanto que R4-C2 determi errupcdo desse toma bisico (0 ritmo do bip..bilp.) 1G. 5 - Ainda dentro das possbilidade Préticas de modulagdo, 0 arranjo mostra ‘uma interessante variagio do circuito-an- terior... Com pequenas alteragdes nas ligagdes das entradas do gate Gi e a in- clusio do resistor RS (0 valor sugerido, dde 220K, ¢ relativamente critico, nfo de= vendo ser muito alterado em eventuais ex- Perimentagdes..., © som final gerado TEORIA - O SOM E A ELETRONICA (PARTE 9) do biip..biip... c resulta num interessante dii..dAé...dii..déa..., parecido com o emi tido pelas sirenes de policias européias, ou de algumas ambulincias utilizadas mesmo tno Brasil... Nessa configuraga dor de frequéacia mais baixa (G3, G4, R4 € C2...), ao invés de interromper e auto- rizar,radicalmente, de forma efclica, o fun ccionamento do astivel principal (G1, G2, RI, CL..), simplesmente desloca, num it: ro fixo, a frequéncia de operagio do dito astivel principal, sso porque os niveis ato, baixo, alto, baixo aplicados via resistor de 220K interferem com a prépria constante de tempo originalmenter oferecida por RL CC... Para darmos nomes aos sons gerados pelos arranjos mostrados nas FIGs. 4€ 5, podemos dizer que no primeiro caso o tom 6 PULSADO e no segundo, ONDULAN- ‘TE... Pelas mesmas razBes jé explicadas no item anterior, o arranjo ora mostrado se presta muito bem a pequenos alarmes, si: his de aviso, etc., ¢ pode ser largamente experimentado pelo leitor/aluno. 0 oscila = FIG. 6 - Normalmente, devido as ‘naturislimitagGes de parimetros dos com- ponentes basicos, os arranjos mais simples (mostrados desde a FIG. I até a FIG. 5...) | geram um som no muito intenso, na casa da fragio de watt. Entretanto, com arran- jos ainda simples, podemos organizar am: plificadores e reforgadores progressiva- mente mais complexos e mais bravos, ca- pazes de gerar poténcias sonoras finais em hiveis cada vex mais altos... 0 pequeno booster mostrado na figura pode ser aco- plado & saida do astivel principal de {qualquer dos arranjos até agora mostrados, ‘26 capaz de elevar a poténcia final de sai 5-15v Fig.6 Fig.7 Baath iw FREQ. VARIAVEL OU AJUSTAVEL Fig.9 da até cerca de 10 watts (isso sob alimen tagdo em 15 volts). Lembramos, porém, que alguns pontos devem ser considera. dos (revejam as distantes aulas sobre os transistores como ammplificadores..:0 tran sistor de poténcia TR2 precisa ser dotado de um bom dissipador de calor, e a fonte de alimentagaio deve ser capaz de fornecer corrente sob intensidade minima em tomo ide | ampére, sob regime constante... NJo se pode obter poténcia do nada, ou fazer ‘com que um dispositivo/eircuito oferesa, ha sua sata, mais energia do que the é fisicaintrans Jomecida... Isso 6 uma Ie Ponivel... TR1 (um transistor de baixa poténcia...) admite varias equivalencias, Sempre com caracteristicas de bom ga nho, contudo... ‘equivaléncias (sempre para alta pot capazes de manejar corrente de col Te~ na casa de 2 A ou mais... Aplicagies tipicas para o arranjo situamy-se em sist ‘mas de alarme mais potentes, que devam abranger - com seu sinal sonoro - locais relativamente grandes, ou que natural- mente apresentem um nivel de ruido am- biente acima da média 77~ Mesmo quando o assunto nfo 4..desempento sexual, POTEN CCIAG algo do qual sempre se que...mais! Entio, vamos Id: 0 médulo teforyador mstrado pode também sr acoplado sf ds do astivel principal de qualquer dos arrayjos jf mosiados e, sob alimentagio te 1SV (comente disponivelnacasa de 3A, Imininos, sob regime constane,.), ofere tert até cerca de 20 watts de pottaca fi tal, um Baila som..! Tanto TR2 quanto ARS prcisam se dotados de bons diss lores de calor (0 de TR3 devendo ter Smradiador realmente nio muito peque- no...). Lembrar ainda que o falante FTL (assim como ocorre nos exemplos anter ores...) deverd ter um parimetro de pote cia capaz de aguentar a wattagem com a qual vai trabalhar.. Observar ainda a dis sipagio (SW) de R3, j& que o transistor driver (TR2) opera com corrente de col tor jé meio brava (um resistor para watta ‘gem baixa, terminariafritando..).O arran- jo € til para aplicagées que exijam um nivel sonoro realmente elevado, alarmes, sirenes, buzinas, etc = FIG. 8- E quando neguinho quiser mes- 1car, fazer 0 quarteitio todo ou. vir o som gerado...? Af a solugio & usar 0 médulo de amplificago em ponte, com diagrama esquemitico mostrado na figu: 1a, 0 qual, sob alimentagio de 15V (cor rente disponivel de - no minimo - SA...) erard até 80 watts de poténcia final! Ob servar que, devido as suas necessidades de excitagio em contrafase, o midulo amp! ficador é melhor acionado através de um arranjo bisico muito parecido com o trado no inicio da presente aula (FIG. | A frequéncia do tom, conforme jé explic do, depende dos valores de Rl e Cl... D C2 desacoplam a alimentagio do asté- vel, desvinculando-a das linhas de energia pra'o médulo de poténcia, evitando que transientes de tensio e corrente gerados neste ditimo possam interferir com o tra balho do oscilador. Os quatro transistores de saida (TR3, TR4, TRS e TRG...) pre cisam de substanciais dissipadares de calor €0 allo-falante deve ser capaz de manejar confortavelmente os 80 watts indicados. 0 leitor/aluno atento jf ter4 intwido que praticamente qualquer dos arranjos gera- dores basicos mostrados até agora, na pre. sente licdo, podera ser adaptado para uti- lizagdo com o poderoso mdulo de potta- cia de FIG. 8, sempre através de algumas intetigagbes simples... A aplicagio bisi- ca para o arranjo & em poderosas sirenes ‘ov alarmes a serem utilizadas ao ar livre (aso em que 0 transdutor- alto-falante - devers ser do tipo projetor de som, come- 1a, apropriado para uso externo...) FIG. 9 - Até agora, todos os circsitos, jos arranjos mostradosna presents ea slo de astveis (ociladores, 0 .geradores de clock, como se di em jargio digital.) de frequéncia fxa (com a Gnica Variagio do circuito da FIG. 5, que pode ser considerado um geriiorbi-tonal a= tomitico..). Eniretanto, com os conhec- menos que o leitolalino jé adgiti 20 longo dessas 36 aulas do ABCDE, todos vooés jf sabem que existem inteessantes possbilidades de variagSo ou controle das frequéncias bésicas... Basta notar que o- dos os arranjos, no seu astével principal, tem pelo menos um resistor fixo na sua rede RC determinadora de frequéncia, € assim toma-se fil substitu 0 dito cio (R.mo item A da figura.) por um conjun tofsérieformado por uni resistor fixo eum ajustive, potenciémetto ou trim-po Pectivamente RF e RY, no item B da figa- r2..). Em certo circuits priticos, 0 resis- tor fixo (RF) pode até ser dispensado, mas de modo geral tomna-se necesséria & soa presenea,jéque em eventuas justes muito radicais do resistor varivel (RV), quando seu valor for levado praticamente 4 zero ohm, a necesséria realimentagéo tempor- ada (baseada na constante de tempo dos conjuntos RC...) deixard de manifestar na condigio ideal para a propria manutengio da oscilacio (0 astivel poder ficar Blo queado..). Lembrar que a determinagio dos valores de RF e RV pode ser feta através de méiodos puramente matemit cos ou mesmo de forma empiica, exper mental (aié chegar, 3 tonalidade ou faiza de frequéncias pretend... Alm disso, Para que a excursio do ajuste soja sult Cientemente ampla para a faixa desejada e variagto e, 20 mesmo tempo, site a5 extremidades da gama de ajuste dentro de ‘uma janelaprtica, um poueo de bom sen- empre vilido.. Vamos: sopondo aque, para.afrequéncia central bésicadese- jada 0 valor de R deva ser 47K... Para que © ajuste possa ser feito em faixa 80 mes- no tempo ampla ¢ com mites bem defini dos, recomenda-se que o valor total de RF ‘mais RV (que, juntos, representam R.) dva ficar em torno do dob do valor bs 0 de R (no caso, cerea de 100K..) Out Ponto a se considerar€ 8 relagdo ou pro poredo entre os valores de RF © RV qu, | dentro do total valor dhumico pode obede cer a razBes desde cerca de 1/10 até cerca de 1/3... Explicamos: se no diagrama da FIG. 1, R1 for substituido por um conjun to formado por um resistor fixo (RF) de 22K emsérie com um potenciémetro (RV) de 220K, a gama de ajustes de frequencias possiveisficard muito ampla, guardando de extremo a extremo - uma relago apro- xximada de 10 para I... J4'se 0 conjunto rie for formado por um resistor fixo de 100K ¢ um potenciSmetro também de 100K (totalizando valor razoavelmente semelhante ao conjunto anteriormente sugerido..), a gama de ajustes possfveis se restringiré a uma relago de 2 para I, e ‘assim por diante.... Sempre considerem ‘esses fatores priticos, na determinagio Togicas dos valores de resistores fixos & ajustaveis em conjuntos/série com tals fi: nalidades...! FIG. 10 -PotenciOmetros eirim-pots sio, obviamente, resistores manualmente varidveis... atretanto, dentro dos compo- nentes eletsGnicos jé conhecidos pelo lei- tor/aluno, existem alguns que permitem interessantes controles automdticos, através da variagio dos seus valores resis tivos determinadas por fatores externos ou influencias energéticas, como a Luz, a ‘Temperatura, etc. No caso do exemplo,um resistor dependente da luz (LDR, jéestuda- do...) substitu - literalmente - 0 resistor R darede determinadora de frequénciade um astével, com o que esta se tornard também. ‘dependente da intensidade da iluminagio ambiente, ou mesmo da luz diretamente aplicada sobre o citado LDR... Em alguns feasos, de modo a adequar 0 valor médic dda resistencia aplicada ao circuito, pode tomar-se necesséria a inclusdo de um re sistor fixo exira, seja em série, seja em aralelo com o LDR fet (¢ isso vale anteriores...) qu E bom nao esqui .ém para os exemplos nas redes determinadoras de frequéncia existe um outro componente também responsével pelo ritmo da os cilagio: 0 capacitor, através de cujo valo possiveo trazer a faixa de trabalho para fa gama ov ponto desejado (qualquer qu seja 0 valor Shmico circunstancialmente ‘assumido pelo LDR, no caso...). Em tem po: a mera substituigio do LDR por um {ermistor NTC, no diagrama sugerido, tor hard a frequéncia do oscilador dependent da lemperatura arcbiente (ou diretamente aplicada sobre NTC, que ¢ um resistor Dependente da Temperatura..)! FIG. 11 - Fechando a presente coletanea © aula especial (com uma antologia de ar ‘anjs préticos de geradores de sons, e de- OSCILADOR FREQ. DEPENDENTE. [> DA ILUMINACAO SOBRE 0 LDR TTT talhes para experimentagio/modificagao dos seus comportamentos bisicos...), lem bbramos que muitos dos circuitos ou médu- Jos mostrados aceitam inclusive ullizagBes ragdo de tons ou rnotas progressivas, dispostas na forma de tuma escala, e através da qual possam ser executadas melodias ou harmonias.. Esse ‘um dos fantésticos sub-campos do tema 0 SOME AELETRONICA! E certo que circuitos especialmente desenvolvidos para aplicagdes musicais so calculados com precisées e intengSes muito bem d terminadas, porém nio € dificil, a nivel pratico ou experimental, transformar {qualquer dos geradores até agora mostra ‘do na coletinea em verdadeiros instrumen tos musicais eletrénicos! Por exemplo (Conforme ilustra 0 diagrama...), se 0 re sistor determinador da frequéncia do os: cilador for substitufdo por um conjunto de resistores, fixos ou ajustéveis, cada um com valor (ou faixa de ajuste...) especial ‘mente calculado ou determinado para a ‘geragio de tons ou frequéncias espectti teas, € 8¢ esse conjunto de resistores for individualmente chaveado através de push buttons, interruptores, teclas. etc., tere- mos o protstipo de um oscilador musical, criado sem grandes dificuldades © sem desnecessérias complexidades..! £ 16gico {que a adaplagio exige a solugio também de alguns eventuais probleminhas mecini- cos de implementagio das maltiplas chaves, além de um razoSvel conhecimento dos fundamentos te6ricos © matematicos dda miisica, das suas notas e respectivas frequéncias, etc., mas nada que nio possa ser experimentalmente resolvido com ten tativas bvias c bastante elucidativas.. MA MONTAGEM PARA TREINAR E VERIFICAR, AO VIVO, IMPORTANTE: METRALHA SONICA CONFIGURAGOES CIRCUITAIS DO UNIVERSO PRATICO DE 0 SOM EA ELETRONICA, TEMA QUE &: 0 OBJETO DA PRESENTE SERIE DE AULAS DO ABCDE! COM ENFASE NO ESTUDO PRATICO DA MODULACAO, 0 PROJETO EXPERIMENTAL DA METRALHA SONICA PERMITE AO LEITOR/ALUNO UMA OS IMPORTANT BASICAMENTE S 'EITO SONORO COMPLEXO, ESPECIFICAMENTE DESENHADO PARA IMITAR 0 SOM DE UMA METRALHADORA (DAL 0 SEU NOME.... POREM, UMA VEZ COMPREENDIDO 0 FENOMENO DA MODULACAO OU INTER-DEPENDENCIA DOS BLOCOS OSCILADORES DE AUDIO, SERA POSSIVEL (OU ATRAVES DO AJUST TRIM-POTS INCORPORADOS, OU ME A MODIF EMPIRICA DE PRATICAMENTE QUALQUE US RESISTORES F CAPACITORES...) OBTER MIL OUTROS SONS COMPOSTOS E COMPLEXOS, CADA UM MAIS DIFERENTE DO QUE 0 OUTRO..! A ALIMENTAGAO FE. FLEXIVEL, ADMITINDO TENSOES VOLTS (PILHAS, BATERIA, FONTE, ETC.) E A SAIDA DE AUDIO DIRETA, POR ALTO-FALANTE INCLUSO (E: POSSIVEL, AINDA, ATRAVI DE UMA ADAPTACAO MUITO SIMPLES, DA METSON PARA AMPLIFICAGAO EXTERNA, DE POTENCIA, 0 QUE AMPLIA AINDA MAIS AS SUAS POSSIBILIDADE. APLICACAO DEFINITIVA..). alto-falante ou fone, sera interpret um SOM. Entretanto, SONS COMPOSTOS ov | ‘MODULADOG... na vida real, poucos sons sio ge lal estabilidade, com esse caréter fixo € imutvel na sua manifestagio! Na verdade, rugido mar, incluindo alguns sons | EmeletrSnica, gstudamose consideramos, basicamente, oSOM como | | uma manifestagdo oscilatéria de frequén- desde 0 ¢ das ondas d no Uo naturais, como © matraquear de ‘uma metralhadora, constituem fendmenos de um péssaro, a | cia definida (dentro da faixa audivel, con forme j4 explicado a0 leitor/aluno). Por exemplo: uma manifestagio cfclica (qualquer forma de onda) que se dé a razo 1000 vezes por segunda (1 KHz, por- fanto..), composta de pulsos elétricos de fensio definida, uma vez tradusida por um ‘muito complexos, com suas caracterist cas especiais fundamentalmente determi: nadas pelo que chamamos de MODU- LACAO..! ee ‘Modulagao (no imbito do SOM...) nada mais é do que a mitua in lerferéncia (seja em intensidade, em formato de onda.) 1s fontes de sinais sonores nitida mente distintos..! Se voc® emit, vooal- ‘mo tempo, dar pancadinbas no préprio equéncia © até contre das f Peito, com a mio fechada, & razio de 200 3 vezes por segundo, poder intuir com facilidade © fendmeno da... MODU- LAGAO...! O “aaaaaaaaa...” soard en- do, modulado em intensidade, pelo ‘ftmo das pancadinhas...! Na geragio puramente cletrOnica dos sons, podemos nos valor de truques muito semelhantes, conseguindo nto manifestagies em diversos graus de complexidade (€ muitas delas permitindo imitar, com grande precisio, sons de ori- ‘Bens naturais ou ndo eletrdnicas..)! Na presente aula PRATE CA do ABCDE, o caro leitorfaluno tera a ‘oportunidade de experimentar um circuito gerador de som no qual justamente a mo- dulagio, aplicada de forma radical ¢ nit da, é responsivel pelo resultados finais! Aprenderi, assim, ao vivo (como 6 costume nas ligdes do ABCDE...) esse importante conceito, podendo no futuro aproveitar tas conhecimenios priticos em projetos de sua propria invengio, ou ainda melbor entender Circuitos © dispositives eletrénicos j4 e xistentes... eocce - FIG. 1 - DIAGRAMA ESQUEMATI- CO DO CIRCUITO - 0 conjunio é to talmente elaborado sobre um dnico inte grado da familia digital CMOS, mmeia dizia de gates com fungio simples inversora, 0 4049B... Dois adois, 0s gales silo utilizados na formagdo de trés oscila- dores (dizemos, em técnica digitais, gera- dores de clock..), cada um doles operando dentro de faixa de frequénciasnitidament diferentes, individualmente determinadas pelos valores dos capacitores, dos resis: tores fixos c dos resistores ajustves (trim: pots) anexos a cada bloco astével. Analise= ‘mos, brevemente, os tr oseiladores: da direita para a esquerda, o primeiro deles & formado pelos gates delimitados pelos pi- 8 11-12 e 14-15 (mais resistores/eapac ‘ores anexos) e pode trabalhar em frequén- cias de Sudio, em faixa relativamente alta (0 segundo oscilador (médulo central, no esquema...) € muito semelhante ao primeiro, em organizagio, mas com valores dderesistores/eapacitores que lhe permite foperar em frequéocias bem mais baixas, na pritica jé inferiores a0 limite que con. vencionames classificar como SOM. Esse oscilador esté estruturado em torno dos {gales delimitados pelos pinos 2-3 ¢ 9-10 do 4049... Finalmente, um sltimo bloco ‘oscilador (esquerda)¢ formado pelos gates dos pinos 4-5 ¢ 6-7 do integrado (ainda em configuracio geral idéntica a dos outros dois osciladores..), e cujos resistores/ca pacitores anexos determinam uma faixa de Frequéncias (ajustével - como nos outros ‘osciladores- via frim-potincorporado & sua rede RC..) extremamente baixa, gerando enti pulsos bastante lentos (se dos com a velocidade das manifestagies os outros dois astéveis..). Observar, ora, que o oscilador mais lento (esquer da) interage com o funcionamento do os- cilador médio (central), atravé odo IN4148 de ac ‘ma, @oscilador médio apenas pode operar {quando a saida do oscilador lento encon tra-se em nivel digital baixo ‘odo, 0 oscilado deum Desa for Do mesmo nédio controla (modu- la) 0 funcionamento do oscilador répido Gireita), també: m diodo IN4148 de acoplamento, de modo que o astavel de frequéncia mais elevada apenas pode operar quando 0 ‘mostra, em sua safda, nv Considerando, entio, s naturtis entre os niveis altos e baixos nas safdas dos trs astiveis,c a nitida interd pendéncia determinada acoplamento (intermedidrios da modu- laglo radical entre os blocos...), os sinais presentes na safda do oscilador mais ripi o (Pino 15) podem tornar-se extrema- elos diodos de ‘mente complexos! Assim, da direta para a esquerda, 08 osciladores dio, respecti- vamente, o tom bésico da manifestagio, 0 seu ritmo de interrupeao e o pulsar da anifestagi0, como um todo... O resulta do de todas essas operagies e int pendéncias é levado, na forma ainda de sinais elétricos compostos, a0 terminal de base de um transistor BC337, via resistor de 10K... 0 trans(stor,apés amplifier (em fe.) 0s sinais, entrega-os a um transdutor eletro-acistico (alto-falante de 8 ohms), sob a limitagdo imposta por um resistor de 22R (que protege alto-falante © transistor contra sobrecargas de poténcia fe excessos na dissipagio...). O conjunto todo é alimentado por tenso entre 6 ¢ 12 f iE Ta Fig2 volts (pilhas, bateria, fonte, etc), com de sacoplamento proporcionado pelo eapaci- tor eletroitico de 100u... A intensidade fi nal do som no 6 de trincar vidragas, mas perfeitamente suficiente para audigBo lo cal para uma andlise auditiva conforté vel por parte do leitor/alunofexperimenta dor. Notem que intensidade final do som. sgerado guarda certa proporcionalidade com Aprpriatensio adotada para aalimentagio (sempre dentro da faixa indicada..), as sim, sob 12V 0 som ser mais forte do que sob 6V..). Ajustando-se a vontade um, dois, (vos tr8strim-pots, todas a frequéncias in dividuais dos blocos podem ser modifica das em faixas consideriveis, com 0 que os nas inusitados sons complexos podem ser obtidos... Se todos os 8s trim-pots forem cuidadosa e pacientemente ajustados com essa inlengo, o circuito gerard um razoavel som de metrathadora, entretanto, as ri | plas combinagGes possiveis levam a quan- tidade de manifestagbes a triscar o infni {o..1 86 mesmo montando ¢ experimentado para ver (ou melhor: para owwir..). tem ponentes passives {que iio devem ter seus valores alterados si0 08 resistores de 22R e 10K, mais o ca pacitor de 100u,,.fodos os otros resistores (inclusive os trim pots.) ¢ capacitores po- dem ter seus valores experimentalmente Jos na busca de manifestagd ainda Nessas eventuais ex: anciasaconvém adotar os seguintes fe 50% a Tss0 quer di dos no exquem: dos valores nominais ‘et ~ num exemplo - que 0 capacitor or nal de 100n (ao pino 15 do 4049...) pode seu valor modificado dentro da faixa prt | caque vai desde 47n até 220n, e por af vai - FIG. 2 - PRINCIPAIS COMPO- NENTES DA MONTAGEM - Aqui, na descrigdo da montagem correspondente 4 aula PRATICA do ABCDE, é costume ‘mostrarmos com detalhes os componentes principais (pecas com terminais polariza- dos...), de modo que o leitor/aluno, mes. ‘mo que s6 agora esteja chegando a esco- {a no tenha grandes dificuldades em iden tificar elementos importantes... Assim, a figura traz, em apartacias, simbolos e pi nagens,o integrado, 0 transistor, o diodo © © capacitor eletrolitico, devendo as infor mages visuais serem cuidadosamente i terpretadas pelo montador antes de comegar a construgio da METSON, Mais informagies a respeito de identifi cagies, leituras de valores, determinagao de polaridades © terminais, podem ser en- contradas no encarteTABELAOAPE, que deve ser consultado sempre que dividas surgirem. - FIG. 3 - LAY OUT DO CIRCUITO IMPRESSO ESPECIFICO - Realizar a plaquinha especifica de impresso, para a ‘montagem da METSON nio é uma faca nha, algo dificil... partir do lay out, vis fo cm tamanho natural na figura, o leitor/ aluno deve copiar cuidadosamente 0 padrio (usando carbono) sobre a face co- breada de um pedago de fenolite nas in- dicadas dimensies, fazer a tragagem u- sando decalques fcido-resistentes, efetwar a corrosio na solugio de percloreto de fe 1, limpeza,furagio, nova limpeza, final +1 Circuito integrado CMOS 40498, *1- Transistor BC337 *2- Diodos IN4148 ou equivalentes + 1- Resistor 22R x 1/4W +1- Resistor 10K x 1/4W +1 Resistor 390K x 1/4W ‘+1 Resistor 470K x /4W + 1-Resistor IM x 14 + 1- Resistor 2M2 x 1/4W + 1- Resistor 3M3 x /4W *#1- Resistor 10M x 1/4W +2- Trim-pots (verticais) IM +1 Trim-pot (vertical) 4M7 +1 Capacitor (poliéster) 1000 +2 Capacitores (poligster) 470n +1 Capacitor (eletrolitico) 100u x 16V *1- Allo-falante com impedincia de 8 ‘ohms (qualquer tamanho, mas com os ‘aiores apresentando rendimento sono- 1 proporcionalmente melhor.) *+1- Placa de circuito impresso, espect ca para a montagem (6,4 x 4,5 em.) + Fioe solda para as ligagdes primase + -ALIMENTACAO - Conforme exp cado, etre 6¢ 12 volts (podendo, entio, ser também uilizado 0 Valor padroniza”_ | do de 9V), proveniente de conjuntos de pilhas, baterias ov mini-fontes (com ca pacidade de corrente de 250 mA...) + -CAIXA Cons o cireuito da MET. SON enquadra-se na categoria experi ‘mental, nio faremos uma recomendagio specifica quanto a container para abri- s2F circuito, ue poderd ser mantido em ee aes Sep ee ee aberto Eniretanto, o caro letor/aluno 1nd terd dificuldades em obter uma caixa padronizada nas convenientes dimensBes (que dependerio do alto-falante e/ou fon- telpithasbaterias estarem ou no dentro dda dita caixa, na acomodagdo final.) +. -SUBSTITUINDO 08 TRIM-POTS ORIGINAIS POR POTENCIOMETROS ‘Quem quiser tomar montagem defi nitva mais prética de usar e de ajustar em suas virias possibilidades sonoras, posderd trocar os trim pos originalmente indicados no esguema e na LISTA DE PECAS, por potenciémetros em valores equivalentes, dotados dos respectivos knobs (VER FIGURA E SUGESTAO, ‘AO FINAL), + -APROVETTAMENTO DOS SINAIS PARA AMPLIFICACAO EXTERNA | | DEPOTENCIA - Opcionabmente 0 torfaluno poders escolhernio ovvi sinaisdirtamente em alfofalante plado ao circuito, mas sim desting-ios a {mplificagio extsma de poténcia. Neste caso, eliminam-se oalto-fa 0 transistor, o resistor do 222 lant resistor de 10K originais, acrescentando- se of seguintes componentes: um tes tor de 47K, um potenciémetro de 47K, um capacitor (eletoitico) de Iu (16V ou mais) e um jaque de safda (ipo RCA ou 32), a serem citcuitados conforme expli cages a0 final A alee Fig. zando com uma confertncia duidadosa em toda a placa, para ver se pontos de cobre no sobraram indevidamente (sesso ocor- rou, as freas devem ser raspadas eriteri- ‘osamente, com uma ferramente de ponta afiada..), ou se no foram comidas inde- vidamente pelo cido (caso em que tais reas podem ser recompostas com um pou quinho de solda cuidadosamente aplica- da.) = FIG. 4 - CHAPEADO DA MONTA- GEM = 0 outro lado (nfo cobreado) da placa, com os componentes todos posicio- nados (36 ndo 6 visto o alto-falante, liga- do extemamente & placa...) e identifieados pelas suas estlizagbes ou sfmbolos, lores, esdigos, polaridades, etc A insergo « soldagem dos componentes & placa é a PRATICA - METRALHA SONI parte mais gostosa da montagem, mas tam bbém 6 a fase que mais cuidado e atengao cexige, para que nada seja enfiado no lugar cerrado, ou em posicio invertida... Os com- pponentes polarizados merecem ~nesse es tigio- atenglo redobrada: 0 integrado deve sua extremidade marcada volta da para a posigao ocupada pelo resistor de M2, o transistor com seu lado arredonda do virad ‘com sua polaridade cuidadosamente res Peitada ¢ os dois diodes com suas ea! rmidades de catodo, marcadas, orientadas conforme mostra a figura... Muita ateng0, também, na correta identificagio dos va- lores dos demais componentes (recorren- do ao TABELAO APE, jacitado, em caso de divida.). A colocagio dos és trim pols talvez exija um certoalargamento nos respectivos furos, além de uma eventual retificagio nos seus terminais (alisando ‘ previamente com o auxilio de um ali- cele de bico..). No mais, € manter todos (0s corpos dos componentes tio rentes & superficie da placa quanto o permitirem, ‘mecanicamente, os seus terminais, ddo também para que os pontos de solda (pela face cobreada...) resultem pequenos, Tisos e brilhantes, sem sobras ou corri- ‘mentos que possam gerar curlos danosos ao funcionamento do circuito e & prépria Ssiide dos componentes (mas também sem insuficigncias, que possam denotar conta- tos mal-feitos .). Una regra bisica para 0 sucesso de qualquer montagem €: conferir tudo antes, durante e depois, uma vez que ‘mais vale perder alguns minutinhos nes sas verficagSes enquanto & tempo, do que arrancar os cabelos depois, com uma ‘montagem néo funcional, cacando defeitos dliffceis de serem visualizados depois da place terminada e instalada em definitive ficar eo - FIG. 5 - CONEXOES EXTERNAS A PLACA - Daplaca para fora ficam muito poucas ligagdes, todas mostradas na figu- fa (que ainda trazo impresso pelo seu lado no cobreado, s6 que agora com os com pponentes ja mostrados na figura anterior desprezados, para nio poluir 0 visual...) (Os terminais do alto-falante devem ser liga 40s por cabinhos isolados, aos pontos F-F daplace, enquanto que a alimentagZo (pro veniente das pilhas, bateria ou fonte.. 6 conectada aos pontos (+) e (-), de prefe sncia através de cabos isolados coloridos, dentro do cédigo convencional (verme- preto no negativo), para Bes danosas... Se for dese- {jada insergo de uminterruptorgeral, este poderd ser intercalado no cabinho do po- sitivo da alimentagao, METSON LADO Dos COMPONENTES sat (PILHAS, BAT. , FONTE...) ‘METRALHANDO... ‘Tudo montadoc ligado, 696 alimentar o circuito (na faixa de tensbes indicada) e comegar a brincar com os trés trim-pots. Embora nada sejarigido durante tais brincadeirase experiéncias (muito elu- cidativas..), recomenda-se uma certa oF ‘dem ou sequéncia nas agGes, para que 0 ‘entendimento fique mais fécil e os proce ddimentos tenham consequencias mais 6b vias ao aluno: ~ Convém, inicialmente, deixar os rs trim: pols em suas posigbes médias (knobinhos gitados a meio curso...) verificando 0 som obtido, 'Em seguida, comegando por TPI, e pela fordem indo até TP3 (rever esquema, na FIG. 1..) os srim-pots poderio ser mexi- dos 3 vontade, observando-se (owvindo- se...) 08 resultados obtidos a partir das frequéncias individuais de cada bloco os: cilador da METSON. Nao deve ser muito diffcil obter osomde metralhadora insinuado pelo nome da 3 periéncia, com um paciente ajuste nos tres trim-pots.. Entretanto, outros (muitos ou tros..!) sons poderio ser encontrados na {quase infinidade de ajustes e combinagSes possiveis... Basta ndo ter medo de experi- ‘Quem assim quiser (e partindo de uma boa dose de bom senso, ¢ de conhecime! tos prévios, todos jd adquiridos a0 longo das aulas do ABCDE...) poderd fucar 3 Yontade nos valores dos componenites (ver texto sobre a FIG. 1...) das redes RC dos plexidades © composiges sonoras..1.O campo, nessas experimentagies, beira 0 infinito.. Verifiquem! “Nao esquecer que quanto maior fora ten~ ssio de alimentagio (sempre com limite superior em 12V), mais intenso serd o som... Também o rendimento sonoro seré proporciona) ao tamanho do alto-falante utlizado, além de sor beneficiado pelo fato do dito transdutor estar instalado num sonofletor (pequena caixa acéstica...). Un alto-falante pequeno, ¢ em aberto, dari rendimento sensivelmente baixo (ainda que aproveitivel, para mera verificagio auditiva dos resultados... - FIG. 6 - OPQOES EADAPTACOES.. = Quem pretender usar a MBTSON como ‘uma montagem definitiva (certamente de pois de determinar experimentalmente as desejadas faixas de atuagio dos oscila- ddores, com eventual modificagSes e ade ‘quages dos valores de componentes:al- teréveis - conforme sugerido..), poder clegantemente encaixotar o circuito de facordo com a sugestio mostrada no item ‘Adda figura... Nesse caso, serd conveniente «e confortavel a substituigio dos trim-pots originais por potenciOmetros, cujos knobs deverdo sobressair do paine! frontal do conjunto, este também contendo os furos de safda para o som do alto-falante inter nnamente instalado.. Se uma caixa maior ‘bo for problema, o alto-falante escolhido também deverd ter as maiores dimensbes possiveis (comportaveis pelocontainer..), POTENCIOMETROS ‘OPCIONAIS |_ dor extern, de poténca...O letorlaluno do por um trim-pot, por razBes de econo- deve comparar 0 diagrama com a respec- | mia... de 47K permitiré um ajuste ou ade tivaregido do esquemaoriginalmente mos- | quagio do nivel final, compativel com a falas no conveniente suport, fixado no RIG. 1, além de observar o item | muioria das entradas asliares de ampifi- interior da caixa, ¢ com a energia controla- | s cadores convencionais...Com tal arranj, ¢ 4a por um pequeno interuptor posicionado ies amplificador de - digamos ~ 100 wat uma das laterais (ou mesmo na frente...) i todo 0 quareirio a caixa... 16 no item B da figura, emos 0 , scomendado apenas Peueno arranjo circital correspondente 5 Ei ae m VoeagSes mais {| modifcagSes na saida da METSO} de entrada do arpli- sas... Dar até para simular a..n Bis Deigellanee io da (com o perdao da palavra..) chétia.1 ley SOUND = CAPTADORES DE SOM P/ GUITARRAS, CONTRA-BAIXOS \ VIOLOES, ETC... it 8 MALAGOLI ¢ jem ELETRONICA LTDA Rua Cajaiba, 950 - Fones/Fax.: (011) 872-0052 / 62-8126 - Sao Paulo - SP CAMPAINHA DENTRO DA EXTENSA SERIE DE PROJETOS DE CAMPAINHAS RESIDENCIAIS DIFERENTES, ATE AGORA MOSTRADAS AQUI EM APE, TRAZEMOS AGORA UMA MONTAGEM SIMPLES E DE RESULTADOS MUITO INTERESSANTES! A CAMPAINHA FIM-FOM PODE SUBSTITUIR COM FACILIDADE O DISPOSITIVO CONVENCIONAL JA EXISTENTE Al NA SUA CASA OU APARTAMENTO, JA QUE A INSTALACAO TAMBEM E SIMPLES ‘SEJA EM REDE DE 110 VOLTS, SEJA EM 220 (EM MUITOS CASOS SERA POSSIVEL ATE APROVETTAR OS FIOS QUE INTERLIGAM ORIGINALMENTE OBOTAO DA CAMPAINHA COM A CIGARRA EXISTENTE...). QUANTO AO EFEITO SONORO, & AGRADAVEL E... DIFERENTE, NUMA SEQUENCIA BITONAL AUTOMATICA E TEMPORIZADA. QUE SOA HARMONICAMENTE AOS OUVIDOS, INDEPENDENTEMENTE DO TEMPO PELO QUAL O VISITANTE PERMANECE PREMINDO O BOTAO DA CAMPAINHA...! ASSIM, BASTA UM TOQUE SOBRE O BOTAO, PARA QUE A CAFIFO EXECUTE, SOZINHA, SUA MANIFESTACAO BI-TONAL NUMA ‘SEQUENCIA DE SINETA ELETRONICA QUE CHAMA A ATENCAO, PELO SEU INEDITISMO... O CIRCUITO £ BARATO, NAO APRESENTANDO: NENHUMA DIFICULDADE NA SUA MONTAGEM, NAO PRECISA DE ‘AJUSTES. NEM USA COMPONENTES DIFICEIS DE ENCONTRAR... ASSIM. NAO PERCA TEMPO! MONTE, EXPERIMENTE, PRESENTEIE A SUA CASA COM ESSA NOVIDADE (TAMBEM VALIDA PARA OFERTAR AOS AMIGOS..)! (CAMPAINHAS RESIDENCIAIS ELETRONICAS E SUAS VARIAGOES... ‘opgies, alternativas & campainha conven- cional, nos mais variados graus de sofisti cagio ‘ircuital, gerando sons absoluta- mente diferentes, interessantes, segura ‘mente menos chatos do que os emitidos Tradicionalmente, as cam- | pelos dispositivos ortodoxos, jf mais do painhas residenciais sio de dois tipos basi aque ultrapassados..! ‘Conforme o caro letorfho- bbysta/aluno deve ter acompanhado pelas recentes aulas do ABCDE (que justamente os: oa velhaciritantecigarra, ow aquele chato sino elérrico.. Ambos os sistemas, além de jé terem, hd muito tempo, cansa- dos da turma, mostram sérias princip: ‘quanto & du- a am suportar ‘usuérios (vistantes..) que dormemt com 0 edo sobre 0 botio de acionamento, a tude que sempre gera sobreaquecimento dos dispositivos, terminando por ocasio nar a sua... queima (sem falar na chatice ‘que 6 aquele tom, monocérico, pers do por virios e vir {inico do crica que esté 1é na entrada da casa, premindo 0 botio...). Em vista disso, APE tem | rmostrado diversos projetos c montagens de | cestio falando sobre 0 fascinante tema O SOM E A ELETRONICA...), com os rmodemos componentes e circuito sivel gerar-se, eletronicamente, sons com plexos, de comportamentos tonais, de an- damentos © temporizagies nio convenci ‘onais,seja na forma de pequenasmelo seja com imitagdo de passarinhos ou 0 tnos bichos, sea estabelecendo rampas € glissandos inéaitos, sempre no sentido de. sair do convencional, de uma forma cria- tivae baratal A CAFIFO (CAMPAL NHA FIM-FOM) é mais um representante desse género de projetos... Baseada num circuito eletnico muito simples, centra- | cdo wim integrado barato © super-comum (655), ela contém fonte de aimentagao in- ferna, a transformador, de modo a facil- udequar © seu funcionamento 3 e- nergia de redes de 110 ou 220 volts, sem problemas... Atua comandada por um sim- ples interruptor momentineo (push-button N.A.), que pode ser omesmo botio de cam- id instalado no sistema elétrico da cia, ¢ seu comportamento & 0 seguinte: assim que 0 botio é premido, surge um tom firn ‘centro da faina audivel(n para no tornar-se irritan ‘manece enquanto 0 dito hotio esté sendo jonado. Assim que o dedo do visitan irado do botio, automat novo fom, agora mais grave (hi mente dimensionade com relagio a tona- lidade bisiea..) 6 executado, de forma au tomtica e temporizada (por um perfodo | também suficientemente curto para que io termine enchendo os ouvintes..! As sim, tudo se dé numa verdadeira mani festagao bi-tonal, harmOnica, agradével e diferente, lembrando tum pouco aquele si- nal que precede as falas dos locutores, nos sistemas de P.A. de aeroportos, es rodovitrias, etc Embora dimensionados pelo gosto de nossos projetisas, as tona- lidades e duragSes podem, sem grandes i ficuldades, ser modificadas a crtério do montador, pela simples substituigao de Na. ~porho- [__ DA. CAMPAINHA Fig. valores cm certos componentes, conforme Yyeremos a frente. O volume do som, emi- tido por pequeno alto-falante interno, € de intensidade suficiente: nem tao baixo que passe despercebido, nem tio alto que dé mmo saco dos moradores... © consumo de energia é baixo (ainda que o circuito, em si, deva permanecer ligado 0 tempo todo...), absolutamente nao onerando a conta de cletricidade da casa, no fim do mais do que um astével comintegrado 555, porém com algumas pequenas (e funda ‘entais...) alterapOes... Inicialmente, no- lar que 0 circuito & alimentado por fonte incorporada, a transformador (através de ujasligagdes do primario & possivel ade- quar o funcionamento a rede C.A. de 110 ‘ou 220 volts facilmente..), super-bem fil {rada pelo arranjo em pi formado pelos eletroliticos de 1000u © 470u, mais 6 re sistor de 22R (essa super-filtragem permite que o som saia puro, livre de distorgses ‘on de inter-modulagSes sob ripple de 60 Hz... Verificar que 0 555 permanece, o fempo todo, alimentado pelos seus pinos 8c I (respectivamente positive e megati- vo da alimentagio C.C.), Lembramos, con Iudo, que o arranjo apenas pode oscilar efetivamente, quando o pino 4 do integra do encontrar-se polarizado positivamente, ‘oque 86 ocorre quando opush-button N.A premido (fechado). Quando iss0 acon fece, a manifestagio se dé na frequéncia determinada pelos valores do capacitor de 33n, resistor de 33K (entre pinos 2/6 © 7 do 555) ¢ resisior de 33K (entre pino 7 ¢ aanodd clo diodo IN4001 que traz a pola rizagdo positiva da linha de alimentagio, Via push-bution..). Quando o push-button Eliberado, 0 pino 4 de auforizacdao do fu cionamento do astével permanece positi- vado por um certo (breve) perfodo, grag A constante de tempo do conjunto RC fo ‘mado pelo capacitor de 10u e resistor de 33K a ele paralelado.,. Enquanto tal condigdo persistir, a oscilagio também prossegue, porém agora em frequéncia ‘mais baixa, uma vez que a rede determ nnadora acrescenta-se 0 ultimo resistor de 33K (aquele entre a jungio do anode de ‘um dos diodos IN4001 com outro resistor de 33K, a linha do positive da alimen: tagio... Quando, apés um breve tempo, 0 capacitor de 10u acoplado ao pino4 do 555 se descarrega (via resistor de 33K em Paralelo...), a oscilagio fica desabilitada, trazendo 0 circuito para a sua condigio iicial, de espera (muda). Aqui aproveita: mos para avisar que as mudangas de to nalidade bésica podem ser conseguidas (se esse for 0 desejo do leitor/hobbysta) pela modificagio do valor do capacitor origi nnal de 33n (na faixa que vai de 22n a47n enquanto que a temporizagio automética do segundo tom emitido pela CAFIFO Pode ser alterada mudando-se o valor do ‘capacitor eletroltico original de 10u (de preferéncia ficando dentro da faixa que vai de 4u7 alé 22u.... A safda do oscilador & recolhida diretamente no pino 3 do 555, ‘excitando um pequeno alto-falante através do capacitor de isolamento para C.C., no valor de 100u, mostrando volume sufi- ciente para a aplicagio... O consumo ge- ral, em stand by, 6 muito baixo, ficando fem tomo de 10 mA, elevando-se a uns 60 mA apenas enquanto som se manifes- | ta... Dessa forma, mesmo com o circuito permanentemente alimentado,o dispéndio Do CIRCUITO SPECIFICO = Devido & presenga da maioria dos componentes da fonteincorporad, a paca da AA FIFO nso ficou muito pequeninaem seule ou visto em tamanbo natural - face cobreada ~ na figura..). Enretanto, isso nto const problema, uma vez que as dimenses mas Avantajadas do alto“falante transforma. dor inibiriam, de qualquer modo, liza 60 de caixa com dimensSes muito red Fidas...Além disso, © proprio aranjo de ithas © pstas- devido a simplicidade do cireito ~ no cow complexo, sendo de facil reprodugso/eonecsao peas tenicas tradcionas. Em virude da presenga doin. tegrado, a recomendagao 6 que sjam usa dos os apropriadosdecalquesdcido-rsi tentes (embora nada impega que um ho Doysta mais caprichso enccute a aga sgemeomcaneta tint, mesmo dotipo des cartive..)O importante mesmo € contre ‘muito bem o resultado da confeego, Cuidando para que nto restem falas ou Curios indevidos nas regis cobreadas, ap6s a corrosio... Sempre lembrames que esses eventuaisdefetinhos slo. de fail corregéo enquanto neahim dos compo- nentes esté colocado/soldado na placa Para 0s comecantes no fantstco bobby clettnico, a recomendasio extra & quell. jam com ateneio as INSTRUGOES | GERAIS PARA AS MONTAGENS,an- tes de qualquer outa providéncin CRISTAIS OSCILADORES MH 2 Mi «2.45762. 2.579611 MHZ - 3.579545 NAZ~ 4 MHZ ‘Mv 6.144 MHZ - 8 MZ ~ 10 MZ 1.1600 MHZ = 12 MHZ 14.3180 MHZ - 18 MHC 18.4320 MHZ E OUTROS SOB ENCOMENDA ET ua Vitiria, 395-12 And. - Con), 108, | ‘CEP 01210-001 - Sto Paulo - SP e CIRCUITOS INTEGRADOS TRANSISTOR e DIODO © CAPACITOR | @ MOSCA-BRANCA EM Cl. COMPONENTES ELETRONICOS EM GERAL - CONSULTE-NOS + 1 Circuito integrado 555 Dicdos IN4001 ou equivalentes + 1- Resistor 20 x /4W + 4 Resistores 33K x V/4W + 1 - Capacitor (poliéster) 330 + 1 Capacitor (eletrolitico) 10u x 16V +1 -Capacitor (eletroitico) 100u x 16V + 1-Capacitor (cletrolitico) 470u x 16V +L Capacitor (cletrolitico) 1000u x 16V +1 Transformador de forgac/primério para 0-110-220V e secundlrio para 6- 0-.6V x 250mA + 1 Alto-falante mini, impedancia 8 ohms Placa de circuito impresso, espect- fica para a montagem (5,4 x 4,8 em.) ‘+ Fio e solda para as ligagdes ot Diversos sio 0s containers padroniza | | dos, em plistico, apropriados para acondicionar o circuito. As dimensbes dependerio basicamente das reais me | | didas do transformador e alto-falante obtidos. Caixa para abrigar a montagem, * 1 Rabicho (cabo de forga e! plugue C.A). Esse item nio & obrigatério, ja ‘que em muitas instalagSes a cabagem de C.A. poderd ser diretamente ligada a caixa/circuito da CAFIFO. * 1 ~ Interruptor de pressio (push-bu- ton) N.A. . E possivel, em muitos ca- 808, aproveitar-se o botio original da ‘campainha da casa, que jd é um push: button N.A. + ~ Cabinho paralelo isolado em com- primento suficiente para ligar 0 Dolio dda campainha, na entrada da casa, © a caixa da CAFIFO, onde quer que esta seja instalada, Também neste flem, em muitos casos seré possivel aproveita se a cabagem de interligagio ja exis: tente no local. Parafusos, porcas, adesivo forte, ete. para fixagdes diversas. - FIG. 3 - CHAPEADO DA MONTA- GEM = 0 Iado no cobreado da placa é agora visto, ainda em tamanho natural (0 caro leitorfhobbysta observar com atenglo, veré a sombra das pistas e ilbas ‘cobreadas existentes no outro lado da pla. ca, em back ground... Como sempre acon- {ece nas descrigdes visuais diagramas das, 1 Fig.2 if Preis ‘montagens de APE, os componentes que ficam diretamente sobre a placa estdo to- dos indicados pelos respectivos e6digos, flceis de compreender (a maioria represen tados por sua real forma, ¢ alguns pelos seus s{mbolos esquemiticos...- Inserindo « posicionando o8 componentes rigorost gabarito mostrado, simples mente pel Tornam-se mente ndo hd 0 qué errar. jas, contudo, algumas atengSes para pontos especificos, principalmenteno {que diz respeito aos componentes pola rizados: Notar a orientago do integrado, com sua extremidade marcada voltada para o capa citor de 33n. = Observar, em todos os 4 diodos, o dire= ccionamento das suas extremidades marca is pelos angis ou faixas em cor diferente (indicativos do terminal de eatodo - K). Respeitarcuidadosamente as polaridades de terminais dos 4 capacitores eletrolit cos, conforme indicado. Lembrar que as valores, polaridades, emestlizagdes super- | | | | | ; tais polaridades so normalmente mares == COTTE Fig. las poiosfabrcantes, no prépri compo da Deve. Além disso, por convengio, a per a mais comprida corresponde 20 fal positive (+). Quanto aos demais componentes, nfo olsrizados, 0 Unico cuidado & identificar Bsus valores com presto, antes de posi- Pcoos-los na placa. Uma boa ajuda nessa Hdentificagto o iniciante encontra no TABELAO APE (encarte permanente d Revista, asim como az INSTRUCOES GERAIS PARA AS MONTAGERS..). Para que haja boa margem de seguranga oat erros, 6 bomefetuar das conferen sss una 20 colocar os componentes na placa csoldé-los (uma um.) ouira, ge Il 20 final. Comisso, muito difiilmente lescapard alguma coisa errada, trocada ou wertda... Ebom amber verificar a qua Iilade dos pontos de sold, pela face co Breads (devem resulta, todos, lisos, bri thantes, sem excessos..), antes de final menle amputar as sobras das pernas dos componentes, -FIG. 4 - CON! PLACA - Dos « apenas 0 alto-falante, 0 trafo e 0 push-bu. Hon ficam fora da placa, ¢ assim suas o- nexbes 820 detalhadas no diagrama, que ainda se bascia na visio do impresso pelo $eu lado nio cobreado, sproveitando ago- tas ilhas/furos periféricos especialm osicionados e codificados para tais igagdes...O alto-falante tem seus dois ter fminais ligados por cabinhos isolados cur. los 20s pontos F-F... O par de fios finos solados (ou cabinho paralelo...) prove Bientes do botdo da campainha (push-bu- ion N.A.)¢ ligado aos pontos B-B da pla- ca... AS conexses qu dos fos extremos serem de co SA exigem maiores ‘cuidados referem.-se aos terminais (fis) do trafo... O lado do secundédrio (S) tem seus fios ligados aos pontos 6-0-6 do impresso, ‘© pode ser facilmente identificado pelo fato ores idéint eas (apenas o fio central é de cor dif rente.... 60 primdrio (P) do senta sempre t@s fios de core les...) terminal de 0,0 central dendo a 110 ¢ 0 outro extrem i trafo apre diferentes si, sendo um extremo (qualquer de ‘correspon identifican- do o terminal de 220... Aproveitar para 8 a0 rabicho ou C.A. em fungao da tensio da rede local, 110 00, 220 volts. No figura, em linhi vemos uma ligagZo/exemplo pa HOV (mais comum). No caso 220V, basta alt formes (ver a pr 5 - DETALHANDO DO TRAFO, EM as sélidas, ara rede de rede de ima figura... AS co- FUNCAO DA TENSAO DA REDE LOCAL - Se 0 leitorMobbysta quiser que a com ar bem profissional, recomendan ue os tts fios do primério do transfor. a uma trinca de segmentos parafusével tipo Sindal, com ados, primeiramente, de barra que as al temativas para as duas tenses de rede fi- cam bem mais Sbvias e elegant: ligagdes, conforme se vé no di Inclusive, para simplificar, a ba iagrama, ura de trés conectores poderé ser fixada extemamente A traseira da caixa que abrigar o circuito, facilitando a ligagZo direta 4 cat cal de C.A., se assim for desejad veniente para instalagio pretendida, bagem lo- o ow con- Tatroe ‘ ESCOLA PSE, pa - Fone: "Reco ‘enviar: gratuleorhertl informacdes sobre o curso + Nome ua, S dade A MELHOR ESCOLA, © MELHOR ENSINO 0 ai arcos ipdtel Rua Clemente Alvares, 470 La (011) 261-2305 Co a UTA — aa = = = FIG. 6 - SUGESTAO PARAA CAIXA DA CAFIFO...- Ats para efeito de evitar conflitos estélicos com a eventual deco: ragio ja existente no interior da reside cia, no aposento onde serd fixada a caixa da CAFIFO, esta deverd ser simples, el borada conforme a sugestio, de preferén: cia em cor externa clara e neutra (cinza, ‘como é comum em alguns dos containers padronizados encontréveis no varejo..). A placa, o trafo e o falante devem ser inter: hhamente fixados com parafusos, porcas, adesivo forte etc, sendo que na pare fron tal & posicio intemamente ocupada pelo alto-falante devem ser fitos furos ou fres tas para a saida do som... Uma pequena lapel, em"L”, poder ser anexada & parte superior (fundo) da caixa, para posterior fixapio na parede, com parafuso e bucha pléstic... Numa das latrais poderéficar a | Conexio entre os pontos B-B da placa ¢ 0 ceabinho paralelo que vai ao botdo da cam: painha... Aqui vale um lembrete: 0 volume de som da CAFIFO 6 fixo, no muito baixo, porém também sem exageros Quem quiser um rendimento sonoro maior poder, simplesmente, acondicionar o cir uito © demais pega’ numa caixa mais ampla, aumentando também o tamanho do a ral ELETRONICA ‘AQUELE CIRCUITO INTEGRADO QUE VOCE PROCURA, E NAO ‘ACHA ESTA NALY-FREE LY-FREE ELETRONICA LTDA. ‘Av. Rio Branco, 429 - 12 andar-cj. 12 ‘CEP 01205-000 - Sao Paulo-SP ‘one: (011) 222-7311 Fax: (011) 222-7620] MONTAGEM 380 C13 FIOS DE LADO DO TRAFO CORES DIFERENTES. i 220 VCA ewe" ‘Ao porko BA CAMPANHA LAPELA DE ‘capana c/cincurro ETRAFO ea alto-falante, j4 que © rendimento deste em lermos puramente acisticos - costuma ser proporcional ao seu didmetro Tudo pronto © instalado, & s6 fazer um teste final, apertando 0 otto dda campainha e ouvindo a manifestagio bi-tonal temporizada, agradivel e... dife rente da CAFIFO...! Se nZo gostar das to- nalidades bisicas, ov achar © tempo au tomatico do segundo tom muito curto ov muito longo, poderé efetuar as modifi- cages narradas no texto descrtivo da FIG. Se os vizinhos e parentes gostarem da sua nova campainha, e dese jarem uma igual, nfo se acanhe...! Peguea ‘encomenda de montar e instalar CARIFOS para todos os interessados, obviamente cobrando (e calculando um saudével lu- crozinho, que négo com vocai Madre Tereza de Calcuté tem poucos, por | (Especial INICIANTE) JOGO DA MUDANCA UM JOGO DE TABULEIRO, TRADICIONAL AGORA TOTALMENTE ELETRONIZADO! REALIZACAO SUPER-FACIL, ESPECIALMENTE PARA O INICIANTE (OU PARA OS HOBBYSTAS QUE AINDA SENTEM AQUELE MEDINHO DE CONFECCIONAR UMA PLACA ESPECIFICA DE CIRCUITO IMPRESSO...), COM INSTRUGOES MUITO DETALHADAS...! BONITOS E INTERESSANTES EFEITOS VISUAIS. COLORIDOS E ILUMINADOS, NUMA ESPECIE SOFISTICADA DE LABIRINIO OU DE JOGO DE TRILHA... O JOM (@OGO DA MUDANCA), ALIMENTADO POR APENAS 3 VCC (2 PILHAS PEQUENAS NUM SUPORTE EMBUTIDO...) CONSISTE NUM PAINEL COM DUAS RESIDENCIAS QUADRANGULARES, CADA UMA DELAS HABITADA POR 4 PESSOAS (PINOS). NORMALMENTE ESTACIONADAS NOS | VERTICES DO QUADRANGULO... ESSAS DUAS RESIDENCIAS ESTAO INTERLIGADAS POR UMA TRILHA SIMPLES. ESTA CONTENDO UMA ESPECIE DE DESVIO CENTRAL... O OBJETIVO BASICO DO JOGO E, EM MOVIMENTOS QUE DEVEM SER FEITOS DEBAIXO DE ALGUMAS REGRAS SIMPLES, MUDAR OS HABITANTES DA RESIDENCIA A PARA A RESIDENCIA B E VICE-VERSA... SE (E QUANDO...) A MUDANCA FOR ‘CORRETAMENTE CONSUMADA, TODOS OS HABITANTES DAS DUAS. RESIDENCIAS MANIFESTARAO A SUA... FELICIDADE, ACENDENDO SUAS CABECAS EM LUMINOSIDADES VERMELHA E VERDE! MAIS DETALHES DAS REGRAS (SIMPLES...) DO JOGO, SERAO DADOS NO DECORRER DA PRESENTE MATERIA. QUE DESCREVE UMA MONTAGEM SUPER- GOSTOSA DE REALIZAR E DE USAR... VAO NESSA! cluindo um pequeno desvio (comespon- dente a uma casa extra. exatamente no centro do seu percurso. © J0G0... ‘Trata-se de um jogo de ta- buleiro, tipo tritha (onde pegas devem ser deslocadas com um propésito definido, 20 Jongo de um percurso © casas demarca- das...), j antigo, ¢ que recebe varios nomes: JOGO DOS MARINHEIROS, JOGO DO TROCA-TROCA, JOGO DO POE DEVAGARINHO, JOGO DA MUDANGA, etc. Preferimos ficar com 0 titulo JOGO DA MUDANCA, que gerou ‘0 simpatico codinome de...JOM. ‘Conforme 0 caro leitor/ho- bbysta veré dos diagramas na presente ‘matériao tabuleiro do JOM resume-se em ‘daas residéncias quadradas (A e B) em ‘eujos 4 vérlices repousam, inicialmente, 4 hhabitantes representados por pinos (plu ‘gues P2, no caso da nossa eletronizagd..). ‘As residéncias A e B sio interigadas por ‘uma curtatrilha composta de 3 casas, in- ‘Cada um dos 8 pinosipes- soas das duas residéncias contém no seu topo, na sua cabera, um LED (sendo 4 verdes e 4 vermelhos...),inicialmente apa- zado (na condigio de comero de jogo... Cada uma das casas do jogo (incluindo nessa denominagio os prprios cantos das duas residéncias, onde repousam inicial € finalmente, 0s pi dda por um jague J2 fortavelmente receber os ditos pinos/pes- soas (todos os 8 formados por plugues P2 mono...) © jogo se inicia com cada ‘uma das residénciasocupada pelos seus “4 pinos/habitantes, de modo que todos 08 8 LEDs permanegam apagados...O obje- tivo é transferir todos 08 moradores da residéncia A para a residéncia Be vice- versa... Quanto iss0 for totalmente rea- lizado, 08 8 pinos/moradoresficardo tio fe- Tizes, que suas caberas se iluminario (em verde na residéncia A ¢ em vermetho na B...), indicando que a mudanga foi feita de forma correta e completa ‘Agora, tom umas regrinhas (e que constituem todo o charme do jogo.) 1 serem obedecidas no deslocamento dos pinos entre os lados A. B: 1 Apenas um pino pode ser movimentado ‘cada lance 2- Os pinos apenas podem ser movidos a0 Tongo da trilha demarcada do tabuleiro, ou ao longo das paredes das residéncias (onde rio houver parede, o pino no pode an dar.) 3 -Ao fim de cada movimento de pino, este ‘deve ser inserido numa casafjaque ob7 toriamente vaga. 4 Em cada movimento, o pino escothido ppode ser deslocado ‘do longe quanto se ‘queira, inclusive dobrando esquinas ou vértices das residéncias, desde que todas as casas/jaques a0 longo do movimento estejam vagas (é proibido saltar um pino jf colocado em qualquer casa... Pensam que & fécil..” Nao tanto quanto parece...! E s6 experimentar para ver.. Trata-se (como dé para perce: ber... de um jogo onde o participante atua, ‘de comego ao fim, solitariamer pécie de labirinto ou quebra-cabegas no {qual o jogador coloca a sua inteligéncis sibilidade contra as regras ¢ condigbes, tentando - obviamente ~ vencer 0 desafio ‘no menor tempo possivel..! Explicadas as regrasbésicas €0 teorfintengSes do jogo, vamos a de criglo da montagem, fita sem circuito im presso, para afugentar 0s emores dos prin- Cipiantes! Todas as ligagSes sio feitas por Soldagens ponto-a-ponto, claramente demonstradas nas ilustragdes, que devem ser seguidas atentamente. eocce - FIG. 1 - DIAGRAMA ESQUEMATI- CO DO CIRCUITO E LAY OUT DO PAINEL SUPERIOR DO JOGO - Duas informagdes visuais superpostas: o esque ‘ma bisieo das conexdes internas ao paine! Fig. (vistas em lias s6tidas..), ineuind as) FIG, 2 = DETALHES DOS COMPO- ligagdes da aimentagSo e dos 8 jaques ati- | NENTES POLARIZADOS - Os LEDs ¢ vas do JOM, c (em linhas tracejadas..) 0 | os diodos uilizados no eireuito ultra-sine préprio lay out das trilhas/residéncias do | ples do JOM sio componentes polarioa- Painel principal do jogo, conforme devem | Gos, ou sea: seus terminals devem er pre- ser desenhadas contendo os 12 jaques/ea- | viamente identificadoseprecisam seria sas de insergao dos pinos..Inicialmente, | dos as outras pega e ao restane do ciui- observar que os jaques J2 mono, uiliza- | to deforma thiea e cera, é que eventuais dos, sio mostradios em aparéacia, simbo- | inversdesinvalidariamo fanckmamento do Joe identticagto de pinos, enfatizando-se | conjunto,além de poder causar danos tos 0 vivo (V) € 0 terra (T) efetivamente | préprios componentes. Normalmenteo le. conectados. Notar,especiticamente, os | forhobbysta que acomparha APE pode seguintes pontos: recorrer_ a0 encarte permanente - Os 4 jaques/easas centras, correspon- © APE - na busca de infor dentes a0 pereurso entre as residéncias © | magGes visvais a respeito.. Entretanto, como a montagem do JOM é especial mente direcionada para os principiantes, damos um boi, mostrando os dctales de ncia, pinagem e simbolos dos men- a. Estio lé apenas paracompletarose tuais pontos de parada/insergao dos pinos, durante o percurso. ‘A alimentagao geral de 3V, proporciona- dos por 2 pilhas pequenas no respective | suporte, é limitada em corrente pela pre- senga de um resistor de 10R x 1W, na li- | tnha do positive, wangno = Os 4 jaques/casas da residéncia A de- ‘Yer ter seus terminais de terra (T) liga. dos eletricamente & linha do positive da alimentaglo geral, ¢ o8 seus terminais vi vos (V) ligados 3 linha do negativo, - Ji 08 4 jaques/casas da residéncia B de- | vem ter seus terminais vives (V) conecta- {dos linha do positive da alimentagéo, fi- ‘cando seus terminais de terra (T) ligados linha do negativo ee MSTA DE Pegas + 4~ LEDs verdes (mas de encapsula- ‘mento incolor, para que a cor da lumi- hosidade no possa ser reconhecida a menos que o componente esteja ace- so...) edondos, 3 mm. + 4 LEDs vermelhos (também de en- capsulamento incolor, pelas mesmas razBes expostas no item anterior. re dondos, 3 mm. +8 Diodos IN4148 ou equivalentes +12 - Jaques universais, tamanho J2, + 8 - Plugues universais, tamanho P2, mono (todos com capa plistica da mes. ‘ma cor, de preferéncia preto) ‘+ 1- Suporte para duas plhas pequenas + 1 Metro de cabinbo flexivel isolado, vermelho + 1- Metro de cabinho flexivel prio + = Adesivo forte (de epoxy ‘cianoacrilato) para acabamentos ages diversas ‘| + _- Parafusos, poreas, pequena braga- deira em plistico ou metal, para fixagiol ‘acomsagio do suporte com as pilhas - Bandeja pléstica com medidas mi- nimas de 20,0x 12,0.em. para painel! cetixa do jogo + = Caracteres adesivos, decaleéveis ou transferiveis (tipo Letraset) para de ‘marcagio do painel do jogo +4 Pés de borracha para establizar 0 ‘conjunto (no qual a bandeja seré utiliza dda de cabeca pra baixo - VER FIGU- RAS) cionados componentes... No LED, seus terminais de anodo (A) ¢ catodo (K) sio, respectivamente a perna mais comprida mais curta... Além disso, 0 terminal de catodo & indicado pela presenga de um ppequeno chanfro na lateral da base pst a do corpo da pega... J no diodo, o ter ‘minal de eatodo ¢ claramente indicado por tuma faixa ou anel em cor contrastante, préximo a extremidade do compo cilindsi- ‘co da pera, da qual sai o referido terminal K. Muita atencdo quanto as identificagies de terminais mostradas na figura, jé que 0 funcionamento do JOM e a propria gia do jogo dependem estreitamente dessa uestio da polaridade dos componentes, Para determinar 0 acendimento ou nio dos LEDs no desenrolar dos lances. -FIG.3- CONFI INTERNAS DO! = Na sua forma final, todos os 8 pinos do jogo ficam conforme mostra o item Ada figura, fechadinhos, como plugue coberto pela sua capa plistca (de preferéncia pre fa..), sobressaindo apenas a cabeca do LED pelo furo originalmente destinado & passagem do cabo blindado normalmente conectado aos terminais do dito cujo. Notar que seo didmetro original desse furo to for suficiente para a acomodagio do LED, basta alargar um pouco o didmetro da passagem (0 que nio € dificil, j& que 0 material plistico da capa do plugue 6 fécil de usinar..). Nos itens Be C da figura ve- ‘mos as conexSes internas, respectivamente para os plugues contendo LEDs verme- Thos e verdes... Notar que tanto as pola ridades/posigSes dos terminais dos pr prios LEDs, quanto dos diodos IN4148 i temnos, mostram-se invertidas em cada gru po... Alguns conselhos: = Para que tudo possa caber no restrito ‘volume interior dos plugues, €conveniente ue os terminais dos componentes sejam ‘antidos to curtos quanto possivel. [880 ‘obriga que as soldagens ponto-a-ponto jam feitas rapidamente, de modo a no danificar os componentes por sobreaque As figuras incluem a identiffcago visual clara dos terminais(internos e externos) vivo (V) e terra (T) dos plugues, todos tamanho P2 , mono. ‘4PINOS COM LEDs VERMELHOS I CHANFRO “A ae x raxa_‘Y ae es a Kl eee IE 7 =H © v : Fig.3 APARENCIA FINAL.00S. ‘PIMOS Para que o suspense visual do jogo seja mantido, convém que todos os 8 LEDs sejam do tipo com encapsulamento inco- lor (branco leitoso ou transhicido), embo- ra suas luminosidades (quando acesos...) ‘manifestem claramente as cores indicadas, verde e vermelho... Assim, torna-se fun- damental identifiear bem as cores das lu- ‘minosidades dos LEDs antes de soldar seus terminals aos respectivos plugues, separando os verdes dos vermelhos para {que no ocorram trocas, Seal identificagio iio foi feta logo no balcio da loja de com. Ponentes, no momento da aquisigio, con vvém usar um provador de continuidade, ou mesmo um multimetro anal6gico comom, na fungio ohmimetr, para testar e fazer acender (ainda que fracamente..)os LEDs, identificando suas cores ativas, antes das soldagens definitivas. Depois de prontos e fechados, os plugues poderio ser lacrados com um pouco de “CHAPEADO" E DIAGRAMA INFERIOR @ -Fo vereixio @)-roprero 4JnQUES CENTRAIS ‘SEM LIGAGOES “DO PAINEL D0 JOGO’ | adesivo forte, de epoxy (tipo Araldite ou Durepoxy) ou de cianoacrilato (ti perbonder), = FIG. 4 - CHAPEADO. DA MONT E DISPOSICAO JOGO, PELA SUA FACE INFERIOR... - Como se 0 caro leitorfhobbysta estivesse observando © painel de jogo por baixo, a figura traz todo o diagrama de interligagbes dos jaques (entre sf e com relagdo & alimentagéo...) Observar, na mesma figura, a identificagio (ainda visto por baixo) dos terminais uti- lizados nos jaques J2 mono. Convém an: da, para evitar confusbes ov trocas, usar 0 c6digo de cores recomendado para a fingao to qual asigha VM significa cabinho com isolamento vermelho, enquanto que significa fio com isolamento em preto (VER LISTA DE PEGAS)... Atengio, fi nnalmente, a pola-ridade dos fios prove- nientes do suporte das pilhas, e & inter calagio do Unico resistor de 10R x 1W, logo no cabinho vermlho (positive) pro- Yeniente do dito suporte.. Para que tudo fique elegante, com aparéncia profission- al e também para que fique facilitada ma eventual manutengio ow retificagao de al- {gum erro de ligagao, é bom manter toda & faglo to curta quanto o p diversos percursos e co-nexoes... Lembrar sempre que aqueles fiozées enormes, so bbrando, pendurados pra todo lado, além de cenfeiar 8 montagem, constituem fontes de problemas ¢ falhas. mitirom os - FIG. 5-A CARA DO JOM...- elo g 6 foi dito © mostrado, 0 leitormhobby: certamente percebeu a esséncia da coisa as intengdes, regras e objetivos do jogo, além do jeitdo ou lay out externo a ser as- sumido pelo painel do JOM... Embora ruitas solugSes visuais externas e finais possam ser adotadas, a mostrada no dia. grama é a0 mesmo tempo prética, bonita, confortivel para montar e para jogar: a bandeja plisica sugerida na LISTA DE apresenta -no jogo - de cabs ‘com o seu furido servindo de painel prin cipal do JOM, no qual devem ser de: nhadas a trilhas e posicionados os jaques/ €asas, nos conformes das ilustragies (re ver, também, a FIG. 1..). A distribuigao eral insinuada na figura 6 fil de see im- plementada e bem desenhada sobre o fun- do da bandeja, com o posicionamento dos 12 jaques sendo orientado de modo Isgico peia pripria organizagio visual do arran jo... Nota (isso importante para a Is ca do jogo...) que obsigatoriamente, em cada uma das duas residéncias quadran. gulares, falia uma parede ou ladolteilha, condigo fundamental para que, na movi ‘mentago dos pinos, no possa ser sobre passado tal espago... No mais, 6 s6 fazer uma arle bonita ¢ estética/gcometrica mente bem distribufda, para que o jogo fique com um painel agradével de ver © ° JOMAND‘ O circuito doJOM nio pre- cisa de um interruptor ge tao, una vez que existem duas possib al para a alimen lidades de desligamento automdtico da e nergia: ou guardar 0 jogo com todos 0s pi ‘nos ora do paine!, ot co dios em condiefo inicial de jogo (todos 08 LEDs apagados..). Nao havendo enhum LED aceso, em qualquer eiscunstincia, a ‘demanda de energia das pihas estaré em, 10s pinos coloca zero, tomando desnecesséria a inclusio de interruptor geral no circuit, Para iniiar © jogo (embora ficado Sbvio...), 0 procedi mento & simples: coloca-se 08 & pinos nos jaqueseasas das duas residéncias (vértices dos quadringulos Ae B..), de modo que isso j€ deva ‘em ambos os lados nenfum LED reste ace | INICIANTE } JOGO DA so... O procedimento é simples e clementar, | ‘uma ver que se um pino for colocado numa residéncia que faga acender 0 respectivo ED, imediatamente fica-se sabendo que 0 {al pino pertence doutra residéncia, bastan do trocar © pino de lado, no jogo, Com os 8 pinos colocados, residence paracta evice-rerst ae cstjam odo aconmados lis cso) mais pores moratian No decor do jog, jae mente po motive de odes os pins EDs parvcsrem Hénticos antes de acre, corre divas ences sobre agua lado pertencedeterminado pn. si plesmente fa pat da trina do de Sao! Se, or aes, o vay dos ‘eno, gum pin coloedo em quake dhs residéncas ni scender, abe ojorador fea sabendo que odesnodapurle po éaoutra reside por ‘trina posts, dc ‘era, orga um cera owe de eo Sine pode obviate se ogada om fro, compuando-e 0 tmpo due ead tein mudang, en oqo aon ace ta inicada pelo acentimento final de fod cect 50 REVISTAS APE COM 270 MONTAGENS COMPLETAS 12 avisTa]20.20D1AS| C/ PLACAS E INSTRUGOES ‘SUPER-SIMPLES (UM VERDADEIRO MANUAL DE CONSULTA) KAPROM EDITORA DISTR. PROPAG. LTDA Rua Genoral Oséto, 157- Stalignia CEP 01213-001 - S80 Paulo-SP Fone: (011) 222-4466- Fax:(011) 223-2097 eo TIL, SIMPLES, BARATO E POTENTE...! E MAIS: FACILIMO DE MONTAR E DE USAR/INSTALAR, ‘ALEM DE CONTER APENAS PECAS DE FACIL AQUISICAO...! COM ESSE CONJUNTO DE CARACTERSTICAS, O LEV (LAMPEJADOR DE EMERGENCIA P/ VEICULOS...) CONSTITUI UMA MONIAGEM IMPERDIVEL PRINCIPALMENTE SE © CARO LEITOR/ HOBBYSTA POSSUI CARRO (QU SE ALGUEM DA FAMILIA POSSU...). MAS TAMBEM BASTANTE VALIDO PARA REALIZACAO SEM- COMERCIAL OU SEJA: PODEM SER MONTADAS VARIAS UNIDADES, BEM CAPRICHADINHAS, A SEREM REVENDIDAS PARA TERCEIROS, CON LUCROS GARANTIDOS! UM CIRCUITO COMPACTO E SEM SEGREDOS QUE, ALIMENTADO PELOS 12 VCC NOMINAIS DO SISTEMA ELETRICO } DE CARROS OU CAMINHOES (A PLUGAGEM £ FACIL E PRATICA, FEITA DIRETAMENTE NO ACENDEDOR DE CIGARROS DO VEICULO...) ACIONA UMA LAMPADA (CONVENCIONAL PARA CIRCUITO ELETRICO DE CARRO....) DE ATE 15W EM LAMPEJOS A 3 Hz (FREQUENCIA APROXIMADA...), EM SINALIZACAO EFICIENTE E SEGURA PARA AQUELAS EMERGENCIAS CHATAS (CARRO QUEBRADO, DURANTE A NNOITE, NUMA ESTRADA ESCURA. ESSAS COISAS...). O MODULO ELETRONICO BASTANTE COMPACTO PERMITE QUE O ARRANJO (INCLUINDO CIRCUITO E LAMPADA CONTROLADA) SEJA EMBUTIDO NUM CONTAINER CILINDRICO ENCIMADO POR UMA CAMPANULA TRANSPARENTE OU TRANSLUCIDA, VERMELHA OU AMBAR. E COM A BASE DO CONJUNTO CONTENDO UM FORTE IMA QUE FACILITARA O POSICIONAMENTO E FIXACAO EM QUALQUER PONTO CONVENIENTE SOBRE O VEICULO (SAO DADAS INSTRUCOES E SUGESTOES TAMBEM QUANTO AO ACABAMENTO DO LEV...) SUPER-UTIL E CONFORTAVEL, NAO SO PARA MOTORISTAS. COMO TAMBEM PARA PROFISSIONAIS DE OFICINA QUE FAZEM ATENDIMENTO IN LOCO DE VEICULOS COM PROBLEMAS, ACRESCENTANDO MUITO EM SEGURANCA E SINALIZAGAO...! (OS SINALIZADORES DE nna sua mais simples concep, nio passa EMERGENCIA de uma limpada potente (de preferéncia PARA CARROS... num difusor vermelho ou Ambar, como pedem os regulamentos inerentes..), que pisque num ritmo aproximado de 3 vezes 86 quem jé teve o carro | por segundo, © que possa ser confortavel: ‘uanifestando problemas ov defeito numa | mente fixada junto a propria via, alguns estrada escura, altas horas da noite ov da_| metros antes do vefculo (em funga0 do madrugada, sabe a enorme val sinalizador luminoso de emergéncia! Este, floxo natural, naquele ponto..), ot mes | imo sobre o caro, de modo a alertar com LAMPEJADOR DE EMERGENCIA P/ VEICULOS bastante antecedéncia a qualquer motors- a que esteja por If transitando, sobre a presenga do veiculo imével, por defeito, 'na propria pista ou no acostamento.. No varejo especi lizado (lojas de auto-pegas ou de equipementos Para vefculos) & possivel encontrar pronto lum dispositivo desse género, poréim quase al “dei © sofrendo de wma das duas ncias”: se ébarato, 6 também mito simples. ineficient, pouco prético no seu sistema de conexio ao sistema elétrico do carro, nada confortével no seu usofinsta ago; jd se todos esses requistos estio suficientemente atendidos, 0 galho (muito alto, ‘Como aqui em APE, com bastante assiduidade, mostramos mon: DOR DE EMERC LOS (LEY) «i edi 7, nada mais 1 zer um projeto como o do LAMPEJA- NCIA P/ VEICU- , pelas suas especiais ca racteristicas (ver 0 lid da presente rmatéria,..) supre totalmente ‘de um bom dispositive do co do que t custo baixo, numa realizagio muito fil, baseada apenas em componentes comuns, fceis de encontrar e adquirir em qualquer fomecedor de pegaseletrGnicas! Apesar di boa poténcia de acionamento (uma lim iva de a6 15 watts), gragas & ‘quantidade reduzida de pegas, foi possivel circuito a po muito facil 0 sew embutime junto pritico e funcional, bast das descrigbes otal Uitilissimo para quen carro (ou para ofertar ao papai ou mais velho, se estes tiverem ou trabalha veiculo..), 0 LEV - conforme j foi sugerido - pode ainda ser montado (quantidades comerciais para revenda da ccomesa, com isso, uma ver ‘a que, num futuro nio muito distante, es lorhobbysta no deirafabrique: tard concorrendo com as Bosch e Wapsa di Vida..?. Nunca é demais sonhar, ¢ jamais é

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