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VEYNE, P. (Org.). História da vida privada: do Império Romano ao ano mil. São Paulo: Cia das letras, 1989. v. 1. p. 181 e 184.
Embora com as guerras os Romanos tenham conquistado vastos territórios, estes NÃO foram igualmente
distribuídos.
O destino dos prisioneiros de guerra era a escravidão, a guerra colocou mão de obra barata e
abundante nas mãos dos grandes proprietários de terra.
PARA REFLETIR
O ESTADO NÃO CONSEGUIA CONTER OS GASTOS COM A ADMINISTRAÇÃO, OS PREÇOS AUMENTARAM EM 300%, SURGINDO A
INFLAÇÃO. A CRISE ECONÔMICA SEGUIDA DA FALTA DE ALIMENTOS PROVOC OU O CRESCIMENTO DA VIOLÊNCIA EM ROMA,
ACARRETANDO EM UM ÊXODO URBANO E NO DESPOVOAMENTO DAS CIDADES.
A SOCIEDADE SE RURALIZOU E, MUITAS PESSOAS PASSARAM A VIVER NAS GRANDES PROPRIEDADES RURAIS; AS VILAS. AO MESMO
TEMPO, AS FRONTEIRAS DO IMPÉRIO ROMANO ERAM INVADIDAS PELOS BÁRB AROS. (INVASÕES PACÍFICAS).
Principais imperadores do Baixo Império:
a)Diocleciano(284-305): Para conter a inflação promulgou o Edito de Máximo, através do qual
tabelou o preço dos alimentos. Para conter as invasões dos bárbaros, realizou uma reforma
administrativa conhecida como Tetrarquia (governo de quadro). O império passou a ser
governado por dois Césares e dois augustos. Empreendeu também, uma nova perseguição aos
cristãos.