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Sumário 311
Módulo 23 Matrizes: conceito e operações básicas e matriz produto 7
Módulo 24 Definição e cálculo de determinantes de matrizes
de ordens 1, 2 e 3 e teorema de Laplace 10
Módulo 25 Teorema de Jacobi; propriedades dos determinantes e
determinante de Vandermonde; teorema de Binet 13
Módulo 26 Matriz inversa, sistemas lineares: regra de Cramer 15
Módulo 27 Sistemas lineares: método do escalonamento 18
Módulo 28 Sistemas lineares: classificação e discussão e sistema linear homogêneo 21
312
Módulo 23 Sólidos semelhantes 24
Módulo 24 Introdução à geometria analítica, área de polígonos e lugar geométrico 27
Módulo 25 Teoria angular, equação fundamental da reta e formas de equação da reta 32
Módulo 26 Posições relativas entre retas e desigualdades 37
Módulo 27 Equação reduzida e geral da circunferência, distância entre ponto e reta 40
Módulo 28 Posições relativas 43
313
Módulo 12 Probabilidades: conceitos 46
Módulo 13 Probabilidades: adição 48
Módulo 14 Probabilidades: multiplicação 51
GABARITO 53
311 Matemática
Cij = ai1 · b1j = ai2 · b2j + ai3 · b3j + ... + ain · bnj
am1 am2 am3 amn
EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
0 0
Dada a matriz A = e e seja B uma ma- A= e =
0 |y + x| 0 |y + x| 0 1
triz identidade de ordem 2, os valores de x e y não nega- 2x2 = 0 e y + x = 1 ⇒ x = 0 e y = ±1
tivos, tal que as matrizes A e b sejam iguais, são, respec-
tivamente: Como x e y devem ser inteiros positivos, temos:
a. 0 e 1 x=0ey=1
b. 1 e 1 Resposta
2 A
c. 0 e
2
2 2
d. e 1−
2 2
7
Matemática 311
EXERCÍCIOS EXTRAS
8
311 Matemática
Série branca 101 105 107 108 122 125 126 128
Série amarela 106 109 111 112 128 129 131 132
Série roxa 113 115 116 130 133 134 135 136
PV3D-16-42
9
Matemática 311
a b c a b
a b c
g h i g h i g h
– – – + + +
A. Menor complementar
Dij : determinante da matriz obtida de A, quando eliminamos a linha i e a coluna j.
B. Cofator de um elemento
i+j
Aij = (–1) · Dij
C. Determinante
Considerando a primeira linha, temos:
det A = a11 · A11 + a12 · A12 + … + a1n · A1n
10
311 Matemática
EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
Resolução −1 2 1
A14 = (−1)1 + 4 2 −3 1 = − 1(15 + 4 + 2 + 3 + 2 − 20) = −6
De acordo com as informações do problema, temos:
1 2 5
a
A = 11 12
a 0 −1 ⇒ det(A) = 1 3 4 2
= A 44 = (−1)4 + 4 −1 2 1 = 6 + 6 + 8 − 8 + 9 + 4 = 25
a21 a22 1 0
2 −3 1
A − x ⋅ I = 0 −1 − x 0 = − x −1
1 0 0 x 1 −x b.
det(A − x ⋅ I) = x2 + 1
3 4 2 −1
det(A – x · l) = x – det A −1 2 1 0 = (−1) ⋅ A + 0 ⋅ A + 0 ⋅ A + (−1) ⋅ A =
14 24 34 44
2 −3 1 0
x2 + 1 = x + 1 ⇒ x2 – x = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1
1 2 5 −1
Portanto, a equação apresenta apenas duas raízes intei-
= (−1) ⋅ A14 + (−1) ⋅ A 44 = (−1) ⋅ (−6) + (−1) ⋅ 25 = 6 − 25 = −19
ras.
Resposta
C
PV3D-16-42
11
Matemática 311
EXERCÍCIOS EXTRAS
Série branca 141 145 147 148 162 164 167 168
Série amarela 146 149 150 152 162 169 171 172
Série roxa 153 154 155 156 173 174 175 176
PV3D-16-42
12
311 Matemática
EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
01. Resolução
a b 5
a. Se c = d = 0, então:
Dada a matriz A = 0 c d , mostrar que: a b 5
6 8 e A = 0 0 0 e det A = 0,
a. se c = d = 0, então det A = 0;
6 8 e
b. se a = 6, b = 8 e e = 5, então det A = 0;
pois a segunda linha é nula.
c. se a = 3, b = 4 e e = 10, então det A = 0.
b. Se a = 6, b = 8 e e = 5, então:
PV3D-16-42
6 8 5
A = 0 c d e det A = 0,
6 8 5
13
Matemática 311
02. Udesc Sabendo que det (lM) = ln · det M, com l, real e M sendo
2 uma matriz quadrada de ordem n, e det (Mt) = det M, vem:
Considere as matrizes A = x + 1 x e B = 3 2 .
2 −x 1 1 det (2 BT) = 22 · det BT = 4 · det B = 4 · 1 = 4.
Além disso:
Se I representa a matriz identidade de ordem dois, então
o produto entre todos os valores de x ∈ que satisfazem
B + I = 3 2 + 1 0 = 4 2 .
a equação det (A · B) + det (B + I) = det (2 BT) é igual a: 1 1 0 1 1 2
4 2 3 5 1
a. – b. – c. d. e. – Logo:
3 3 2 2 3
det (B + I) = 4 · 2 – 1 · 2 = 6
Resolução Por conseguinte:
Calculando os determinantes das matrizes A e B, obte- –3x2 – x + 6 = 4 ⇔ 3x2 + x – 2 = 0
mos:
Segue, pelas relações entre coeficientes e raízes, que o
det A = –x2 – x – 2x2 = 3x2 – x e det B = 3 · 1 – 1 · 2 = 1. produto de todos os valores reais de x que satisfazem a
−2 2
Pelo teorema de Binet, temos que: equação det (A · B) + det (B + I) = det (2 Bt) é igual =
a− .
3 3
det(A · B) = det A · det B = (–3x2 – x) · 1 = –3x2 – x.
Resposta
B
EXERCÍCIOS EXTRAS
03. −6a −a
a2 a3 1 a2 a3
1
O produto das raízes da equação
c. a4 −6a5 a6 d. 6a4 −6a5 −6a6
(2x + 4) 4 7 a7 a8 −6a9 −a7 a8 a9
0 (x − i) 2 = 0,
0 0 (x − 2i) 05.
Série branca 181 184 187 188 201 203 207 208
Série amarela 185 189 191 192 205 209 210 212
Série roxa 193 194 195 196 212 213 215 216
14
311 Matemática
1
bi j = ⋅ cof (aaji )
detA
15
Matemática 311
EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
16
311 Matemática
EXERCÍCIOS EXTRAS
Leia com atenção Matriz, determinantes, sistemas e progressões – Capítulo 4 (itens de 1 a 3) e capítulo 5 (itens de 1 a 4)
Exercícios compatíveis Capítulo 4, questões de 221 a 240; e capítulo 5, questões de 241 a 260
Roteiro de
estudos
Série branca 221 223 225 228 242 246 247 248
Série amarela 226 229 231 232 249 250 251 252
Série roxa 230 233 235 236 253 254 255 256
PV3D-16-42
17
Matemática 311
EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
18
311 Matemática
EXERCÍCIOS EXTRAS
19
Matemática 311
chegou ao estabelecimento e fez o pedido de 1 refrigeran- Sabe-se que a soma do número de moedas de 25 centa-
te, 1 porção de batata frita e 1 sorvete. vos com o dobro do número de moedas de 50 centavos é
igual à diferença entre 82 e 5 vezes o número de moedas
Se o primeiro grupo pagou R$ 62,50 pelo seu pedido, o
de 1 real. Nessas condições, é correto afirmar que:
segundo pagou R$ 24,00 e o terceiro, R$ 25,00, quanto
pagou o cliente que estava sozinho? a. esse problema possui no máximo 7 soluções.
a. R$ 10,29 c. R$ 13,50 b. o número de moedas de 25 centavos nunca será
igual ao número de moedas de 50 centavos.
b. R$ 12,50 d. R$ 37,17
c. o número de moedas de 50 centavos poderá ser
05. EPCAR-MG/AFA-SP
igual à soma do número de moedas de 25 centavos
Alex possui apenas moedas de 25 centavos, de 50 centa- com as de 1 real.
vos e de 1 real, totalizando 36 moedas.
d. o número de moedas de 1 real pode ser 3.
Série branca 261 262 263 264 265 266 267 268
Série amarela 265 266 267 268 269 270 271 272
Série roxa 269 270 271 272 273 274 275 276
PV3D-16-42
20
311 Matemática
21
Matemática 311
EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
a−1 = 0 Resposta
a = 1, se a = 1 SI ou SPI A
x − y + 0z = 1 x − y + 0z = 1
0x + y + z = 1 ∼ 0x + 0y + z = 1 ⇒ Z = 1
x + 0y + z = m 0x + y + z = m − 1
x − y + 0z = 1
0x + 0y + 1 = 1 ⇒m=2
0x + 0y + 1 = m − 1 PV3D-16-42
Então, temos:
Se a = 1 e m = 2, o sistema tem solução.
Resposta
A
22
311 Matemática
EXERCÍCIOS EXTRAS
Série branca 281 283 287 288 301 305 306 308
Série amarela 285 290 291 292 307 309 311 312
Série roxa 289 293 295 296 313 314 315 316
PV3D-16-42
23
Matemática 312
1. Razões
h
Ab
×
a2
α // β
H
H–h
×
AB
β a1
Tronco
PV3D-16-42
24
312 Matemática
EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
01. UERJ
h3
Um recipiente com a forma de um cone circular reto de eixo = t ⇔ h = 4 3 t cm
64
vertical recebe água na razão constante de 1 cm3/s. A altura
do cone mede 24 cm, e o raio de sua base mede 3 cm. Resposta
Conforme ilustra a imagem, a altura h do nível da água no A
recipiente varia em função do tempo t em que a torneira
fica aberta. A medida de h corresponde à distância entre 02. UECE
o vértice do cone e a superfície livre do líquido.
Um cone circular reto, cuja medida do raio da base é R, é
cortado por um plano paralelo à sua base, resultando dois
sólidos de volumes iguais. Um destes sólidos é um cone
circular reto, cuja medida do raio da base é r. A relação
existente entre R e r é:
a. R3 = 3r3
b. R2 = 2r2
c. R3 = 2r3
d. R2 = 3r2
h Resolução
Sejam v e 2v, respectivamente, o volume do cone de raio
r e o volume do cone de raio R.
Admitindo p ≈ 3, a equação que relaciona a altura h, em Portanto, como os cones são semelhantes, temos:
centímetros, e o tempo t, em segundos, é representada
3
por: v r
= ⇔ R3 = 2r 3
a. h = 4 3 t 2v R
b. h = 2 3 t
Resposta
c. h = 2 t
C
d. h = 4 t
Resolução
Sejam h e r, respectivamente, a altura e o raio da base do
cone semelhante ao cone de altura 24 cm e altura 3 cm.
Logo, temos:
PV3D-16-42
r 3 h
= ⇔r =
h 24 8
O volume desse cone é dado por:
1 h 2 h3
V = ⋅ p ⋅ ⋅h ≈ cm3
3 8 64
Por outro lado, como a vazão da torneira é igual a 1 cm3/s,
segue que:
V = 1 · t = t cm3, com t em segundos.
Em consequência, encontramos:
25
Matemática 312
EXERCÍCIOS EXTRAS
03. ESPM-SP T
Uma indústria de bebidas criou um brinde para seus clien-
tes com a forma exata da garrafa de um de seus produtos,
H
mas com medidas reduzidas a 20% das originais. Se em
cada garrafinha brinde cabem 7 ml de bebida, podemos H
concluir que a capacidade da garrafa original é de: 2 β
P A
a. 875 ml
b. 938 ml
Q B
c. 742 ml
d. 693 ml
e. 567 ml Admita que o funil esteja completamente cheio do óleo a
ser escoado para o recipiente cilíndrico vazio. Durante o
04. ITA-SP
escoamento, quando o nível do óleo estiver exatamente
Uma taça em forma de cone circular reto contém um cer-
H
to volume de um líquido cuja superfície dista h do vértice na metade da altura do funil, , o nível do óleo no reci-
do cone. Adicionando-se um volume idêntico de líquido 2
na taça, a superfície do líquido, em relação à original, su- piente cilíndrico corresponderá ao ponto K na geratriz AB.
birá de:
A posição de K, nessa geratriz, é mais bem representada por:
a. 3 2 − h
a. c. A
A
b. 3 2 − 1 K
c. ( 3 2 − 1) h K
d. h
h B B
e.
2 b. d.
A A
05. UERJ
K
Um funil, com a forma de cone circular reto, é utilizado
na passagem de óleo para um recipiente com a forma K
de cilindro circular reto. O funil e o recipiente possuem a B B
mesma capacidade.
De acordo com o esquema, os eixos dos recipientes estão
contidos no segmento TQ, perpendicular ao plano hori-
zontal b.
PV3D-16-42
Série branca 221 223 224 225 226 227 228 229
Série amarela 224 225 227 230 231 232 233 234
Série roxa 233 234 235 236 237 238 239 240
26
312 Matemática
P (xP,yP)
yP
O x
O xP x
P3 (–a, –b) P1 (a, –b)
Eixo das
abscissas
P1 = simétrico de P em relação ao eixo x
xP = abscissa de P
P2 = simétrico de P em relação ao eixo y
yP = ordenada de P
P3 = simétrico de P em relação à origem
2. Os quadrantes 5. Distância entre dois pontos
y
y
2º quadrante 1º quadrante B
(–, +) (+, +) yB
d yB – yA
O x A
yA
xB – x A
3º quadrante 4º quadrante
(–, –) (+, –)
O xA xB x
3. As bissetrizes dos quadrantes
y d = (xB − xA )2 + (yB − y A )2
PP (–x, x) PI (x, x)
d = (Dx)2 + (Dy)2
y
O x
B
yB
Bissetriz dos Bissetriz dos M
quadrantes quadrantes yM
ímpares pares A
yA
O xA xM xB x
x A + xB y A + yB
xM = yM =
2 2
27
Matemática 312
xA xB xC ... xN xA
Dp
S=
yA yB yC ... yN yA 2
+ + + + +
PV3D-16-42
28
312 Matemática
EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
01. UFG-GO
2
Um caçador de tesouros encontrou um mapa que indi- k = 500 ⋅ cos45° = 500 ⋅ = 250 2
2
cava a localização exata de um tesouro com as seguintes
instruções: Distância percorrida: 600 + 400 + 500 = 1 500 m
“Partindo da pedra grande e seguindo 750 passos na di- Coordenada do ponto T
reção norte, 500 passos na direção leste e 625 passos na
direção nordeste, um tesouro será encontrado.” xT = 400 + 250 2
Para localizar o tesouro, ele utilizou um plano cartesiano, y T = 600 + 250 2
representado pela figura a seguir. Neste plano, a escala
utilizada foi de 1 : 100, as medidas são dadas em centíme-
tros e o ponto A representa a pedra grande indicada nas 02. UEA-AM
instruções.
Num plano cartesiano, sabe-se que os pontos A, B(1, 2)
Norte(cm) e C(2, 3) pertencem a uma mesma reta, e que o ponto A
está sobre o eixo Oy. O valor da ordenada de A é:
12
a. 0
11
10 b. 3
9
8 c. –1
7
6 d. 2
5
4 e. 1
3
2 Leste
1 (cm)
Resolução
–10 –9 –8 –7–6 –5 –4 –3 –2 –1 A 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
–1 O ponto A é da forma (0, k). Como os pontos A, B e C estão
–2 alinhados, temos:
0 k 1
Considerando que um passo mede 80 cm, encontre as co- 1 2 1 = 0 ⇒ 2k + 3 − 4 − k = 0 ⇒ k = 1
ordenadas, no plano cartesiano, do ponto onde se encon-
2 3 1
tra o tesouro e calcule a distância percorrida, em metros,
pelo caçador de tesouros para encontrá-lo.
Resposta
Resolução E
750 · 0,8 = 600 m, 500 · 0,8 = 400 m e 625 · 0,8 = 500 m
PV3D-16-42
yT T(tesouro)
500 K
400 45°
600
K
400 XT
29
Matemática 312
A y = x − 2
x
x 5 ⇒ A(3,1)
B C y = − +
2 2
Daí, temos a figura:
y
r
A área do triângulo ABC vale:
s
a. 1,0 B(3,1)
b. 1,5 1
A(2,0) 1 C(5,0)
c. 3,0
x
d. 4,5 3
e. 6,0
Portanto, a área do triângulo será dada por:
3⋅1
A= = 1,5
2
Resposta
B
PV3D-16-42
30
312 Matemática
EXERCÍCIOS EXTRAS
3 2
b. 6 2 e.
2
c. 4 2
Série branca 1 3 5 21 26 42 47 48
Série amarela 8 12 14 27 30 34 47 53
Série roxa 16 19 20 35 38 53 58 60
PV3D-16-42
31
Matemática 312
y r
yA A
r
yA – yB
yB B α
α
xA – x B
O xB xA x
αr
O x
y A − yB Dy
mr = m = tg a = =
AB xA − xB Dx
ar = inclinação de r
mr = tg ar = coeficiente angular de r
3. Condição de alinhamento para três pontos
t
y A. y
r
yA A
yA – yB
yB B α
αt α
xA – x B
O x O xB xA x
xA = x B = x C
at = 90° = inclinação de t
∃mt, pois não é definida a tg 90°.
y B. y
r
C
u B PV3D-16-42
A α = 90°
x α
O
O x
au = 0° = inclinação de u
= m
mAB
mu = 0 = coeficiente angular de u BC
32
312 Matemática
mr = ms
α
αr αs O x
O x
y = mx + q
b. Perpendiculares (r ⊥ s) m = coeficiente angular
y q = coeficiente linear
s r
8. Equação geral da reta
1
ms = − ax + by + c = 0
mr
a = 0 e b ≠ 0: reta paralela ao eixo x
b = 0 e a ≠ 0: reta paralela ao eixo y
O x c = 0: reta passa pela origem.
Q (x0, y0)
α
O x P (p, 0)
P (x, y)
O x
mr = tg α
y – y0 = m · (x – x0) x y
+ =1
p q
x = f (t )
, em que t ∈
Q (x0, y0) y = g(t)
P (x, y)
O x
x = x0
33
Matemática 312
EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
01. UEMA (adaptado) Sendo r a reta determinada pela trajetória da bala, obser-
ve as afirmativas:
O método analítico em geometria é uma ferramenta mui-
to utilizada em estudo de coordenadas. Para fazer uma 1 5
I. O ponto P , pertence a r.
aplicação desse método, um professor lançou o seguinte 2 2
desafio aos seus alunos: teriam de construir, em sistema
II. A reta r é perpendicular à reta que passa pela
de coordenadas, a figura de um paralelogramo ABCD, cujo
origem e pelo ponto médio do segmento AB,
ponto A está na origem; o ponto D(5, 0) e a diagonal maior
onde A(0, 3) e B(3, 0).
com extremidade no ponto C(9, 4).
III. A reta r é paralela à reta s: 2x –2y + 5 = 0.
Com base nas informações:
Está(ão) correta(s):
a. faça o esboço em sistema de coordenadas da figu-
ra que representa o paralelogramo; a. apenas I. d. apenas II e III.
b. determine o coeficiente angular da diagonal maior. b. apenas I e II. e. I, II e III.
c. apenas III.
Resolução
a. Considere a figura. Resolução
y Considerando a reta r representada a seguir, temos:
B C y
A x (1,2)
D 2
34
312 Matemática
d. f(x) = x – 5x + 4x + 12
3 2
4
e. f(x) = x2 + 8x –16 3x2
que f(x) = − 6x + 12, para 0 ≤ x ≤ 4.
4
Resposta
A
PV3D-16-42
35
Matemática 312
EXERCÍCIOS EXTRAS
r2 r1
D C
4
120°
2 A B x
α a. y = –5x + 3
b. y = 3x +5
3 5 x
c. y = –3x + 5
−3x
05. Espcex-SP/Aman-RJ d. y = +3
5
O ponto simétrico do ponto (1, 5) em relação à reta de
3x
equação 2x + 3y –4 = 0 é o ponto: e. y = + 3
5
a. (–3, –1) d. (3, 8)
b. (–1, –2) e. (3, 2)
c. (–4, 4)
PV3D-16-42
36
312 Matemática
1. Paralelas y > mx + q
Sendo (r) y = m1x + q1 e (s) y = m2x + q2, temos:
y y
• Paralelas distintas
y
s
r
q2
O x O x
q1
O m =m eq ≠q x
1 2 1 2
• Paralelas coincidentes
y y < mx + q
r≡s
O m1 = m2 e q1 = q2 x ax + by + c > 0 ou ax + by + c < 0
x0 x y = y0
O y0
y < y0
O x
O x
O x
37
Matemática 312
EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
Resolução ⇔m=± 8
A região determinada pelas inequações Portanto: m = – 2 2 ou m = 2 2
x + y − 10 ≤ 0
é:
x ≥ 0
y ≥ 0
y
x + y – 10 = 0
10
A (10; 0)
0 10 x
PV3D-16-42
38
312 Matemática
EXERCÍCIOS EXTRAS
Série branca 121 124 126 128 142 145 147 148
Série amarela 127 130 132 134 150 152 153 154
Série roxa 133 136 140 155 157 158 159 160
PV3D-16-42
39
Matemática 312
O a x
P'
d
3. Equação geral (r) ax + by + c = 0
x + y + Dx + Ey + F = 0
2 2
R ax0 + by 0 + c
d=
b C a2 + b2
D E P
a = − ; b = − ; R2 = a2 + b2 − F
2 2
s
4. Reconhecimento d
40
312 Matemática
A (xA , yA )
Dados: mr, ponto P e distância d
Dados: ponto A, ponto P e distância d
Pedido: equação de r
Pedido: equação de r
1º) Escrevemos a equação reduzida de r, conhecendo
1º) Escrevemos a equação fundamental da reta r sendo m e deixando q como incógnita.
o ponto A conhecido, deixando m como incógnita.
y = mx + q
y – yA = m (x – xA)
2º) Colocamos a equação de r na forma geral.
2º) Colocamos a equação de r na forma geral.
3º) Calculamos q usando a fórmula da distância entre
3º) Calculamos m usando a fórmula da distância entre ponto e reta, já que conhecemos P e d.
ponto e reta, já que conhecemos P e d.
EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
41
Matemática 312
EXERCÍCIOS EXTRAS
03. Fuvest-SP a. x2 + y2 – 6x + 2y = 4
A equação x2 + 2x + y2 + my = n, em que m e n são constan- b. x2 + y2 – 6x – 2y = –4
tes, representa uma circunferência no plano cartesiano.
c. x2 + y2 + 6x + 2y = –4
Sabe-se que a reta y = –x + 1 contém o centro da circunfe-
rência e a intersecta no ponto (–3, 4). Os valores de m e n d. x2 + y2 – 6x + 2y = –6
são, respectivamente:
e. x2 + y2 + 6x + 2y = –6
a. –4 e 3
05. UECE
b. 4 e 5
Em um sistema de coordenadas cartesiano usual, os pon-
c. –4 e 2 tos P = (1, 2) e Q = (4, 6) são vértices do triângulo PQM.
Se o vértice M está sobre a reta paralela ao segmento PQ PV3D-16-42
d. –2 e 4
que contém o ponto (8, 6), então a medida da área do
e. 2 e 3 triângulo PQM é:
04. UPE u.a. = unidade de área
No sistema cartesiano, sendo a circunferência C de equa- a. 7 u.a. c. 9 u.a.
ção x2 + y2 + 6x – 2y = –6, qual a equação da circunferência
b. 8 u.a. d. 10 u.a.
C’ simétrica de C em relação à origem do sistema?
Série branca 161 166 167 168 185 186 187 188
Série amarela 169 172 173 174 189 192 193 194
Série roxa 177 178 179 180 196 198 199 200
42
312 Matemática
1. Ponto e circunferência
Sendo P(x0, y0) um ponto do plano cartesiano e (λ): (x – a)2 + (y – b)2 = R2 uma circunferência de centro C(a, b) e raio R, temos:
C P P C C P
2. Reta e circunferência
Considerando uma reta (r): ax + by + c = 0 e uma circunferência (λ): (x – a)2 + (y – b)2 = R2, temos:
d R d
d
C C r C
R
R
ou
ou ou
ax + by + c = 0
ax + by + c = 0 ax + by + c = 0
(x – a))2 + (y – b)2 = R2
(x – a))2 + (y – b)2 = R2 (x – a))2 + (y – b)2 = R2
∆=0
PV3D-16-42
∆>0 ∆<0
43
Matemática 312
3. Duas circunferências
Considerando duas circunferências, l1 e l2, de centros C1 e C2 e raios r1 e r2, respectivamente, sendo d a distância entre
os centros C1 e C2, temos:
C1 C2 C1 C2 C1
d d
R1 R2 R1 R2 R1 d
C2
R2
R2
C1 C2 C1
R1 R R1 C2
d 2 d C1 = C 2
EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
Resposta
B
44
312 Matemática
EXERCÍCIOS EXTRAS
c. (0, 2 3 )
l : x2 + y2 + 2x − 4y − 4 = 0, é correto afirmar que:
a. λ é concêntrica com α: (x – 1)2 + (y – 2)2 = 1.
1
d. 0, b. o ponto O(0, 0) é exterior a λ.
3
c. a reta r: x – y + 3 = 0 é tangente a λ.
d. λ é simétrica da circunferência β: (x – 1)2 + (y + 2)2 = 9,
em relação ao ponto O(0, 0).
Série branca 201 204 206 208 221 225 227 228
Série amarela 208 213 214 229 231 232 233 234
Série roxa 216 218 219 220 237 238 239 240
PV3D-16-42
45
Matemática 313
EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
46
313 Matemática
EXERCÍCIOS EXTRAS
Série branca 163 165 166 169 171 173 176 177
PV3D-16-42
Série amarela 161 162 170 171 174 176 178 180
Série roxa 164 168 172 175 176 178 179 180
47
Matemática 313
EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
PV3D-16-42
48
313 Matemática
(1 + 11) ⋅ 11
11 + 10 + 9 + 8 + 7 + 6 + 5 + 4 + 3 + 2 + 1 = = 66.
2
Temos 12 dominós que possuem o 6 ou o 9: 11 + 11 – 1
(dominós que possuem o 6 e o 9) = 21.
21 7
Admita um novo tipo de dominó, semelhante ao conven- Portanto, a probabilidade pedida será dada por = .
cional, no qual os dois números de cada peça variem de 66 22
zero a dez. Observe o desenho de uma dessas peças:
EXERCÍCIOS EXTRAS
49
Matemática 313
04. PUC-RJ
Eugênio tem três dados que são dodecaedros regulares, com os números inteiros de 1 a 12 escritos nas faces.
3 5 8
Eugênio sorteia um número inteiro jogando os três dados simultaneamente e somando os três números obtidos (ou seja,
ele soma os três números que aparecem na face de cima de cada um dos dados).
a. Qual é a probabilidade de que o número sorteado seja igual a 36?
b. Qual é a probabilidade de que o número sorteado seja igual a 30?
c. Qual é a probabilidade de que o número sorteado seja maior ou igual a 30?
05. Unesp
Um dado viciado, que será lançado uma única vez, possui seis faces, numeradas de 1 a 6. A tabela fornece a probabilida-
de de ocorrência de cada face.
Número na face 1 2 3 4 5 6
1 3 3 1 1 1
Probabilidade de ocorrência da face
5 10 10 10 20 20
Sendo X o evento “sair um número ímpar” e Y um evento cuja probabilidade de ocorrência seja 90%, calcule a probabili-
dade de ocorrência de X e escreva uma possível descrição do evento Y.
Série branca 181 183 184 185 186 188 192 195
Série amarela 182 184 187 189 191 193 195 198
Série roxa 182 184 189 191 194 198 199 200
PV3D-16-42
50
313 Matemática
EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
51
Matemática 313
EXERCÍCIOS EXTRAS
Série branca 201 202 203 205 206 207 209 215
Série amarela 201 203 206 209 214 215 217 219
Série roxa 201 203 208 212 215 217 219 220
52
R: Matemática
2 1 3
T(M) = + = 1 1 1
5 5 5 Como = a ≠ 0, = b ≠ 0 e = c ≠ 0, para todo x, y e z não
x y z
05. C nulos, o sistema dado não admite solução.
500 05. C
3 2 2 3
600 Lembrando que sen 2x = 2 sen x cos x e sen2 x + cos2 x = 1,
Sejam Q = 4 4 3 5 e C =
PV3D-16-42
. A matriz temos:
400
5 5 4 6
300
sen2x 2cos2 x
= sen 2x sen x + 2cos2 x cos x=
V = (vij )3×1 , definida por V = Q · C, é dada por: − cos x senx
500 = 2 sen x cos x sen x + 2cos3 x =
3 2 2 3 4.400
4 4 3 5 ⋅ 600 = 2 cos x sen x + 2cos3 x =
= 7.100
400 8.900 = 2cos x (1 − cos2 x) + 2cos3 x =
5 5 4 6
300 = 2cos x − 2cos3 x + 2cos3 x =
1 1
Portanto, sendo cada elemento Vi1 da matriz V o custo uni- = 2⋅ =
tário da casa tipo i, com i = 1, 2, 3, segue o resultado. 4 2
53
Matemática R:
04. D
Módulo 25
Para que o sistema seja indeterminado, os determinantes Dx
03. D
e Dy deverão ser iguais a zero: a c = c b = 0.
(2x + 4) 4 7 p d d q
0 (x − i) 2 = Logo:
0 0 (x − 2i) ad – pc = cq – bd
= (2x − 4)(x + 1)(x − 2i) ⇔ x = −2, x = −i ou x = 2i d · (a + b) = c · (p + q)
n · c · m = c · (p + q)
O produto das raízes será (–2) · (–i) · (2i) = –4.
p+q=m·n
04. B
05. B
Multiplicando uma fila (linha ou coluna) de uma matriz
quadrada por uma constante, seu determinante fica multi- Reescrevendo o sistema, temos:
plicado por essa constante.
x − y − z = 10
Trocando-se duas filas paralelas de uma matriz quadrada,
seu determinante fica multiplicado por –1. x + y − z = 5
Para se obter, a partir de M, a matriz da alternativa B, x − y + z = 7
foram trocadas as posições das linhas 1 e 3, a segunda
Sua forma matricial é dada por:
linha foi multiplicada por 3 e a segunda coluna, multipli-
cada por 2. 1 −1 −1 x 10
Portanto, o determinante foi multiplicado por (–1) · 2 · 3 = –6. 1 1 −1 ⋅ y = 5
05. B 1 −1 1 z 7
1 1 1 1
1 −1 −1
3 4 5 6 = Portanto, det A é: 1 1 −1 .
9 16 25 36 1 −1 1
27 64 125 216
+1 +1 +1 +1 –1 +1
1 –1 –1 1 –1
=(4 – 3)(5 – 3)(5 – 4)(6 – 3)(6 – 4)(6 – 5) = 12
det A = 1 1 –1 1 1
Módulo 26 1 –1 1 1 –1
03. A
\ det A = 4
1 0 1
Módulo 27
Considere a matriz B a inversa da matriz A = 2 1 0 .
03. A
0 1 1
De acordo com as figuras, temos:
Logo, b23 será dado por:
2x + y + z = 12,9 PV3D-16-42
1 0 1
x + 2y + z = 12,1
Det(A) = 2 1 0 = 3
0 1 1 2x + 2z = 14,6
54
R: Matemática
55
Matemática R:
16 sen q + 8 – 2(1 – cos 2q) – 4 sen q + 16 – 4 (1 – cos 2q) = 0 Admitindo que x seja a altura pedida, v, o volume do líquido
de altura h e utilizando a razão entre os volumes de cones
12 sen q – 6(1 – cos 2q) + 24 = 0 (÷ 6)
semelhantes, temos:
2 sen q – (1 – cos q + sen q) + 4 = 0
2 2
3
2 sen q – (1 – 1 + sen2 q + sen2 q) + 4 = 0 x + h 2v x+h 3
h = v ⇒ h = 2 ⇒ x = h ⋅
( 3 2 − 1)
2 sen q – 2 sen2 q + 4 = 0 (÷ –2)
sen q – sen q – 2 = 0
2
05. A
D = (–1) – 4 · 1(–2) = 9
2
Volume do cilindro: V
sen θ = 2 (não serve) Volume do óleo no cone no momento considerado: Vi
±
sen θ = 1 3 sen θ = –1 ∴ θ = 3π Daí, temos:
2
0 ≤ θ ≤ 2π 2
H 3
Vi 2 V
b. Com q = 3p , teremos o seguinte sistema: = ⇒ Vi =
2 V H 8
⎧ x + y + 2 z= 0 (1) (–2) Portanto, o volume que estará no cilindro no instante
⎪
⎨ − x − y + 4 z= 0 V 7V
⎪ 2x + 2y + 16 z = 0 considerado será: V − = , ou seja, 87,5% do volume
⎩ 8 8
do cilindro, portanto a alternativa A é mais adequada.
x + y + 2z=0
Módulo 24
6z=0
04. B
12 z = 0
PA = PB ⇔ (x − 3)2 + (2 − 1)2 = (x − 2)2 + (4 − 2)2
\ z = 0 e x = −y
x2 − 6x + 9 + 1 = x2 − 4x + 4 + 4 ⇔ 2x + 2 ⇔ x = 1
S = {( a , − a , 0)∀a ∈ }
05. E
I. Sendo M (x; y) ponto médio de AC, temos:
Setor 312
1+ 0 1
x= =
2 2 ⇒ M 1 ;− 3
Módulo 23 −2 − 1 3 2 2
y= = −
03. A 2 2
Seja c a capacidade da garrafa original, em mililitros.
II. O comprimento da mediana relativa ao lado AC é:
Como os sólidos são semelhantes, tem-se que:
2 2
3 1 3
c 1 BM = 2 − + 0 +
= ⇔ c = 875 mL 2 2
7 0,2 PV3D-16-42
3 2
04. C BM =
2
06. D
56
R: Matemática
57
Matemática R:
b. Se C pertence ao semieixo negativo das ordena- Assim, para calcular a área do triângulo formado pelos
das, então C = (0,α), com α < 0. pontos PQM, é preciso saber a distância da base do triân-
gulo, ou seja, d = 5, e a altura h dele. Nesse caso, a altura h
Sabendo que a área do triângulo ABC é igual a 8,
será igual à distância perpendicular entre um ponto qual-
1 quer da reta r1 e o ponto dado (8, 6). Logo:
8 = ⋅ −1 2 0 −1 ⇔ 16 =|−2 + 2a − 2 + a|,
2 1 2 a 1 4 ⋅ 8 − 3⋅6 + 2 16
temos: h= =
|3a − 4|= 16 (4) + (−3)
2 2 5
20
a= ou a = −4 Assim, a área do triângulo PQM será:
3
16
Porém, sendo α < 0, só pode ser α = 0, –4. 5⋅
d ⋅h 5 = 16
SD = =
Módulo 27 2 2 2
S D = 8 u.a.
03. A
Completando os quadrados, vem: y
2
m m2 h
x2 + 2x + y2 + my = n ⇔ (x + 1)2 + y + = + n + 1.
2 4 Q
(8, 6)
m
Logo, como o centro C = −1, − pertence à reta y = –x +1, d
2 PV3D-16-42
m
segue que − = −(−1) + 1 ⇔ m = −4. P
M
2
Por conseguinte, sabendo que a reta intersecta a circunfe-
rência em (–3, 4), obtemos: 0
x
n = x2 + 2x + y2 + my =
= (−3)2 + 2 ⋅ (−3) + 42 + (−4) ⋅ 4 = 3 Módulo 28
04. D 03. A
A equação reduzida de C é: A equação da reta que passa pela origem e pelo ponto
x2 + y2 + 6x − 2y = −6 ⇔ (x + 3)2 − 9 + (y − 1)2 − 1 = −6 1 3 3 2
, tem coeficiente angular igual a 1 2 = 3.
(x + 3)2 + (y − 1)2 = 22 2 2
58
R: Matemática
Logo, a equação da reta tangente à circunferência x2 + y2 = 1 Adolescentes que responderam não: 13.
1 3 Adultos que responderam sim: 17.
no ponto , é:
2 2 Adultos que responderam não: x.
x 52
3 1 1 1 1 3 = ⇒ 100x = 52 ⋅ 36 + 52 ⋅ x ⇒
y− =− x − ⇔ y = − x+ + 36 + x 100
2 3 2 3 2 3 2 ⇒ 48x = 52 ⋅ 36 ⇒ x = 39
1 2 Portanto, o total de entrevistados é dado pela soma:
y=− x+
3 3
75 (6 + 13 + 17 + 38)
2 04. C
Por conseguinte, segue que o resultado é 0, .
3 Glorinha possui uma ficha cujo número pertence ao con-
04. A
junto {2, 3, 5, 7, 11, 12, 14, 16, 20, 21, 23}.
Completando os quadrados, vem:
x2 − 6x + y2 + 4 = 0 ⇔ (x − 3)2 − 9 + (y − 0)2 + 4 = 0 1
Por conseguinte, a probabilidade pedida é ⋅ 100% ≈ 9%.
(x − 3)2 + (y − 0)2 = 5 11
05. C
Logo, o centro da circunferência é o ponto C = (3,0).
Sejam A, C, J e V, respectivamente, os eventos que re-
Sabendo que a reta CP é perpendicular à reta AB, segue
presentam as vitórias de Antônio, Carlos, José e Vicente.
que a equação pedida é:
Logo, segue que A = {1, 2, 5, 6}, C = {1, 2, 3, 4}, J = {2, 5} e
4−3 V = {4}. Em consequência, como o espaço amostral pos-
y −1 = − ⋅ (x − 4) ⇔ y = − x + 5 sui seis eventos, podemos concluir que a probabilidade de
1− 0
vitória de cada um dos jogadores, na ordem estabelecida
05. D
2 2 1 1
anteriormente, é , , e .
Completando os quadrados, segue que: 3 3 3 6
x2 + y2 + 2x − 4y − 4 = 0 ⇔ (x + 1)2 − 1 + (y − 2)2 − 4 − 4 = 0 Portanto, a probabilidade de José vencer é o dobro da de
(x + 1)2 + (y − 2)2 = 9 Vicente.
Logo, o centro de λ é o ponto (–1, 2), distinto de (1, 2), que Módulo 13
é o centro de: α: (x – 1)2 + (y – 2)2=1
03. A
Seja f a função dada por f(x, y) = (x + 1)2 + (y – 2)2 – 9. Como
f(0,0) = –4 < 0, tem-se que é interior a λ 80 + 42 + 26 + 24
P= =
Tomando a equação explícita da reta r e a equação reduzi- 80 + 49 + 43 + 42 + 35 + 26 + 24 + 11 + 77 + 13
da da circunferência λ, temos: 172
= = 0,430
(x + 1)2 + (x + 3 – 2)2 = 9 ⇔ 2(x + 1)2 = 9 400
Assim, podemos concluir que a reta r é secante à circun- 04. Total de resultados possíveis: 123 = 1 728.
ferência λ.
PV3D-16-42
59
Matemática R:
PV3D-16-42
60