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laboratorio”
/Ciencia y Tecnología en Medicina Comparada
masprea@hotmail.com
Aplicável a qualquer animal sujeito a
qualquer procedimento cirúrgico ou experimental
que causa dor, a menos que seu use esta contra-
indicado por razões científicas, informados na forma
escrita, pelo pesquisador no protocolo científico
Roedores e coelhos
Considerações
Estado de saúde
Peso de animais
Variável
Duração da anestesia
Controle de hipotermia
Avaliação pré-anestésica
Estado de saúde
Normalmente desnecessárias
Coelho 0-4
Cobaia 0-1 *
Pequenos roedores 0
Glicose e cristalóides
Aquecimento de fluidos
Proteção para os olhos
Métodos estressante
Lâmpada
Manta térmica
Soprador de ar quente
Preparação cirúrgica
Mínimo tricotomia
Pano de campo
Técnica asséptica
Complicações!!!!!
Roedores / comum: IP e SC
Via IV é difícil para os seus tamanho
Artérias
Veias
veia marginal da orelha
Cateterização de veia lateral de a cauda do rato
Pré-medicação
Opióides *(mg/kg)
Morfina (1 - 2.5) *
Tranqüilizantes
Parenteral / TIVA
Inalação
Loco-regional
Anestesia de pequenos roedores
Con Cetamina
+ Dexmedetomidina o Xilacina
Analgesia Hipnose
Fentanilo + Dxmdtomidina 45 315
Benzodiacepinas Flumazenil 1
Anestésico Antagonista
Aparelhos de anestesia
Indução Manutenção
Cego (estetoscópio)
Utilize gel ou spray de lidocaína
Intubação em cobaias
Dificuldade anatômica
Pequena abertura oral
Palatal ostium
Secreção profusa
Tendência a regurgitação
Otoscópio e transiluminação
Utilização de mandril
Tamanho do tubo: 2,5 mm ou menos
Intubação em roedores / equipamentos
Camundongo 1 19
Rato 1.2-2.5 12-16
Cobaia 1.5-2.5 12-16
Intubação de cobaia
Sequência de intubação em
ratos
Monitoramento
Plano de anestesia
Função cardio-pulmonar
Temperatura corporal
Valores fisiológicos
em coelhos e roedores
Tº (ºC) 37.4 38 38 38
Estação
Pálpebra / córnea
Deglutição
Aperto de pé
Aperto da cauda
Aperto da orelha (coelhos, cobaia)
Espécies maiores
Padrão ventilatório ouvir / sentir o peito, mucoso,t.ll.c,
qualidade do pulso
Temperatura das extremidades
Espécies menores
Difícil avaliar a qualidade do pulso ou ao ouvir o peito
Monitores
ECG, P.A., oximetria de pulso, capnografia, ventilação
Colocação de sensor
língua, lábio, orelha, dedos, extremidade distal,
flanco, base da cauda, reto
Reversão da droga
Uso de preanalgesia
Analgesia pós-operatória
Promove a recuperação da cirurgia
Antes que o animal se recupera
Outras cirurgias:
AINEs, dose pode ser repetida em 18-24 hs PO
Cuidados pós-operatórios
Recuperado: 20-25ºC
Recuperação
Fornecer água e comida
Fornecer a cama
Função gastrointestinal
Verificar o consumo de água e alimentos
Considere as drogas que promovem a motilidade GI
(Metoclopramida, Cisapride)
Difícil manejo
Catéter
18G : >20 kg
20G : 10-20 kg
20G : 5-10 kg
22G-24G : <5 kg
Vía IM:
Musculatura Lumbar
Sedantes
Fenotiazina: Eficacia relativa, poco usadas
Dosis y vías
Propofol Inducción bolo 2-6 mg/kg, Mantenimiento . 0,2-0,4 mg/ kg/ min
Ejemplo de combinaciones Anestésicas en cerdos
Fármacos inyectables Dosis y administración
Telazoll/Xilacina 2,2 mg/kg Xilacina, IM, esperar 5 minutos y dar 6,6 mg/kg
Telazol, IM ó
1,1 mg/kg Xilacina + 4.4 mg/kg Telazol en la misma jeringa,
IV (Efecto rápido, recuperación prolongada Dura 20 a 30
min)
Broncodilatación
Inducción anestésica
Dexmedetomidina
Propofol
Azaperona – Dexmedetomidina
La analgesia es escasa
• Diacepán: 1 mg/kg
• Midazolán: 1 mg/kg
• Xilacina: 1-2 mg/kg
• Solo
• Con Xilacina: 1-2 mg/kg
Halotano 1,25
Isoflurano 1,3 – 1,65
Sevoflurano 2,40
Desflurano 8,28
Oxido nitroso 277
Gases anestésicos
Gas Concentración Coef.Partición
Remifentanilo: 1ug/kg/min
Efectos de 4 umg mg/kg de Fentanilo
en la CAM del Isoflurano
Despolarizantes
Pulsioximetría: colocar el
sensor en la cola (sensor de
dedo), lengua, morro, labios, oreja
Opioides
Buprenorfina, 10-30 mcg/kg
Parches de Fentanilo
AINEs
Meloxicam: 0,1 mg/kg q 24 h IM, PO
Ketoprofen (en jarabe)
Analgesia post operatoria
Ambos forman una asociación analgésica muy recomendable para este período
Analgesia post operatoria
Anestesia epidural
Para la anestesia epidural lumbosacra puede asociarse
un analgésico narcótico como la Buprenorfina (0.01
mg/kg) o el Fentanilo (0.005 mg/kg) a la dosis del
anestésico local (0,2 ml /Kg), para potenciar los efectos
y su duración en el periodo postoperatorio
Anestesia loco-regional
anestesia paravertebral
Se caracteriza por:
Aumento de la temperatura (>42ºC)
Rigidez muscular extrema
Niveles muy altos de CO2 y acidosis
Indução rápida
Anestesia
Benzocaína
transporte de 10 a 30 ppm;
anestesia 40-100 ppm
No alimento (diazepam)
Veia caudal
Tome a linha lateral (LL) como referência
Introduza a agulha a 45 ° acima do LL a vértebra
Ao toque fazem a tomada ou inocular
Agulha de calibre menos de vaso sanguíneo
Punción cardíaca
Intramuscular
Suporte veterinário
Treinamento da equipe
Biossegurança
Ao fim de experimentos
Critérios de Escolha do Método
Indolor
Rápido
Barbitúricos
São amplamente utilizadas e aceitas
Método rápido
Baixo custo
Rato 200
Coelho 150
Hamster 250
Cobaia 200
Camundongo 200
Tiopental Sódico (dose mg/kg)
Rato 150
Coelho 150
Camundongo 200
Cloridrato de Cetamina
Somente se administrada em associação com MPA (xilazina e
benzodiazepínicos)
No zebrafish ≥ 8dpf
Overdose de tricaína metano sulfonato (MS222, 200 a 300 mg / l) por imersão prolongada 10 minutos ,
após a cessação do movimento
Anestesia con tricaína sulfonato de metano (MS222, 168 mg / l) e congelação rápida nitrogênio liquido
Decapitação com uma faca afiada por uma pessoa qualificada (se o seu uso exigido pelo projeto )
Imobilização por imersão em água com gelo por 20 minutos para assegurar a morte por hipóxia
A adição de uma solução de lixivia (hipoclorito de sódio para o 6,15%) por 5 minutos
O método de água de gelo não deve ser extrapolado para outras espécies aquáticas
Deslocamento cervical
Perda de sensibilidade devido ao rompimento da
medula espinhal e morte
Exsanguinação
Realizada pela punção cardíaca ou de vasos sanguíneos de grande calibre
Embolia gasosa
Traumatismo craniano
Incineração
Hidrato de cloral para pequenos animais (dose dependente)
Clorofórmio ou éter
Descompressão
Afogamento
Exsanguinação
Métodos Inaceitáceis
Rigor mortis
O refinamento dos cuidados e do uso de animais
de laboratório deve ser um processo contínuo
AWIC http://awic.nal.usda.gov
CCAC http://ccac.ca
ILAR http://dels.nas.edu/ilar
AVMA https://www.avma.org
Anzccart http://www.adelaide.edu.au/ANZCCART
AHC http://www.ahc.umn.edu/rar/euthanasia.html
NHI http://oacu.od.nih.gov
GRACIAS POR SU
ATENCION!!!!!!!!!
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