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José Possebon
Outubro de 2014
Os agentes químicos nos
ambientes de trabalho
Os agentes químicos de interesse para a higiene
do trabalho são os gases, os vapores e os
aerodispersóides na forma de poeiras, fumos,
névoas, neblinas e de fibras, pois eles se
mantém em suspensão no ar contaminando os
ambientes de trabalho e provocando
desconforto, diminuindo a eficiência e a
produtividade e sobretudo provocando
alterações na saúde dos trabalhadores, podendo
chegar até as doenças profissionais com
incapacitação e morte.
Os agentes químicos nos
ambientes de trabalho
Os agentes químicos nos
ambientes de trabalho
O reconhecimento dos agentes químicos
é uma etapa muito importante, pois nem
sempre se tem a possibilidade de avaliar
todos os produtos presentes nos
ambientes de trabalho, e quando isto
ocorrer, deve-se utilizar medidas de
controle que dê a garantia de que os
trabalhadores não estarão expostos.
O estado físico dos agentes químicos
SÓLIDO
LÍQUIDO
GASOSO
ESTADO FÍSICO DOS AGENTES QUÍMICOS
Função da Processos
VAPORES T e PV com
solventes
ESTADO FÍSICO DOS AGENTES QUÍMICOS
HIDROCARBONETOS ALIFÁTICOS
(cadeia aberta)
C1 a C4 Gás ---
C5 a C8 Éter de petróleo 20 a 70
C7 Ligroina ou benzina 70 a 100
C6 a C12 Gasolina 85 a 200
C12 a C15 Querosene 200 a 275
C15 a C18 Óleos combustíveis >275
C16 a C24 Óleo lubrificante, graxas,
ceras parafínicas, asfalto e
alcatrão
C20 a C34 Parafinas
PROPRIEDADES ORGANOLÉPTICAS
DE ALGUNS PRODUTOS QUÍMICOS
PRODUTO ODOR CARACTERÍSTICO
CONCEITUAÇÃO
VIAS DE INGRESSO
CLASSIFICAÇÃO
José Possebon
GASES E VAPORES
GÁS
É UMA SUBSTÂNCIA QUE NAS
CONDIÇÕES NORMAIS DE
PRESSÃO E TEMPERATURA
JÁ ESTÁ NO ESTADO GASOSO
1) A Pressão Atmosférica
(baixas temperaturas)
2) A Temperatura Ambiente
(alta pressão)
GASES E VAPORES
NA INDÚSTRIA OS GASES
PODEM SER ARMAZENADOS
DE DUAS FORMAS
1) A Pressão Atmosférica.
São armazenados a baixíssimas
temperaturas, em tanques com
isolamento térmico e um
sistema de refrigeração
GASES E VAPORES
NA INDÚSTRIA OS GASES
PODEM SER ARMAZENADOS
DE DUAS FORMAS
2) A temperatura ambiente.
São armazenados em altas
pressões em recipientes
pressurizados e geralmente na
forma de charutos ou esferas.
GASES E VAPORES
VAPORES
VAPOR É O ESTADO GASOSO
DE UMA SUBSTÂNCIA QUE
NAS CONDIÇÕES NORMAIS DE
PRESSÃO E TEMPERTATURA
ESTÁ NO ESTADO LÍQUIDO.
Exemplos: vapores de gasolina,
de álcool, de acetona e de
água.
GASES E VAPORES
VAPORES
A PASSAGEM DE UM LÍQUIDO
PARA A FASE GASOSA,
DEPENDE DE DOIS FATORES:
PRESSÃO DE VAPOR
E TEMPERATURA
GASES E VAPORES
VAPORES
OS LÍQUIDOS QUE POSSUEM
ALTA PRESSÃO DE VAPOR
SÃO MAIS VOLÁTEIS E
QUANTO MAIS ALTA A
TEMPERATURA, MAIS LÍQUIDO
SE VOLATILIZA.
GASES E VAPORES
OS GASES PODEM OCUPAR O
VOLUME TOTAL DO AMBIENTE
EM QUE ESTÃO PODENDO
CHEGAR À CONCENTRAÇÃO
DE 100%.
A CONCENTRAÇÃO DOS
VAPORES EM UM AMBIENTE
FECHADO É FUNÇÃO DA
PRESSÃO DE VAPOR E DA
TEMPERATURA.
GASES E VAPORES
FASE LIQUIDA
90% Xileno
10% Benzeno
VIAS DE INGRESSO DOS
AGENTES QUÍMICOS
1) Respiratória
2) Epicutânea ou dérmica
3) Oral ou Digestiva
VIAS DE INGRESSO DOS
AGENTES QUÍMICOS
1) RESPIRATÓRIA
Os contaminantes estão
dispersos na atmosfera na forma de
gases, vapores e aerodispersóides.
O volume de ar inalado é muito
grande(7500 a 15000 litros).
A área de trocas gasosas é de 90m2
O LT só leva em consideração a Via
Respiratória.
VIAS DE INGRESSO DOS
AGENTES QUÍMICOS
2) EPICUTÂNEA
A pele possui uma camada
protetora de gordura. No
entanto alguns produtos
químicos atravessam essa
camada e a pele, atingindo a
corrente sangüínea
VIAS DE INGRESSO DOS
AGENTES QUÍMICOS
2) EPICUTÂNEA
Produtos que penetram através
da pele Anilinas
Benzeno
Cloreto de vinila
Metanol
Fenol
Inseticidas
VIAS DE INGRESSO DOS
AGENTES QUÍMICOS
2) EPICUTÂNEA
Os Produtos que penetram
através da pele, exigem um
cuidado especial, pois o Limite
de Tolerância só leva em
consideração a absorção por
via respiratória.
Deve-se portanto evitar a
inalação e o contato do produto
com a pele.
VIAS DE INGRESSO DOS
AGENTES QUÍMICOS
3) DIGESTIVA OU ORAL
ESSA VIA DE ABSORÇÃO OCORRE
POR HÁBITOS NÃO HIGIÊNICOS
COMO:
Comer, beber e fumar nos
ambientes de trabalho.
Não lavar as mãos antes de
comer e não tomar banho após o
término do trabalho.
INTOXICAÇÃO AGUDA
1) Irritantes
2) Anestésicos
3) Asfixiantes
CLASSIFICAÇÃO DOS
GASES E VAPORES
1) IRRITANTES
A irritabilidade das vias
respiratórias está ligada
á solubilidade dos gases
e vapores em água, pois
são extremamente
úmidas.
CLASSIFICAÇÃO DOS
GASES E VAPORES
1) IRRITANTES
Os gases e vapores muito solúveis
em água atacam preferencialmente
as vias aéreas superiores(nariz e
garganta), enquanto que os pouco
solúveis em água atacarão as vias
aéreas inferiores(bronquíolos e
alvéolos)
CLASSIFICAÇÃO DOS
GASES E VAPORES
1) IRRITANTES
MUITO SOLÚVEIS
Ácidos e Bases fortes(ácido
sulfúrico, ácido clorídrico,
amônia e hidróxido de
sódio)
Atacam Nariz e garganta
CLASSIFICAÇÃO DOS
GASES E VAPORES
1) IRRITANTES
(Solubilidade média)
Anidrido sulfuroso, dióxido
de enxofre e cloro
Atacam os brônquios
CLASSIFICAÇÃO DOS
GASES E VAPORES
1) IRRITANTES
(Baixa solubilidade)
Atacam os pulmões
CLASSIFICAÇÃO DOS
GASES E VAPORES
1) IRRITANTES
(ATÍPICOS)
Apesar da baixa
solubilidade, irritam as vias
aéreas superiores
Acroleína, ácido acrílico e
gases lacrimogêneos
CLASSIFICAÇÃO DOS
GASES E VAPORES
1) IRRITANTES
(SECUNDÁRIOS)
Além da irritação, possuem
ação tóxica generalizada
Nitrobenzeno, Nitrotolueno,
Nitrito de Etila, Toluidina,
Anilina, etc.
CLASSIFICAÇÃO DOS
GASES E VAPORES
2) ANESTÉSICOS
(De ação no Sistema
Nervoso Central)
3) ASFIXIANTES
SIMPLES
QUÍMICO
CLASSIFICAÇÃO DOS
GASES E VAPORES
3) ASFIXIANTES SIMPLES
(Deslocam o oxigênio)
Nitrogênio, Hélio,
Dióxido de Carbono
Hidrogênio e Gases Nobres
CLASSIFICAÇÃO DOS
GASES E VAPORES
3) ASFIXIANTES QUÍMICOS
(Interferem com o
mecanismo de trocas
gasosas, impedindo o
aproveitamento do
oxigênio)
CLASSIFICAÇÃO DOS
GASES E VAPORES
3) ASFIXIANTES QUÍMICOS
Monóxido de Carbono
Ácido Cianídrico
Anilinas
MECANISMO DE TROCAS GASOSAS
Nos pulmões:
Hemoglob. + O2 = Oxihemoglobina.
(leva o oxigênio até a célula)
Nas células:
Hemoglob.+ CO2 =Carbohemoglobina
(leva o CO2 até os pulmões)
Nos pulmões:
Hemoglob.+ CO= Carboxihemoglobina
(é estável, não se decompõe, impedindo o
transporte de O2 e CO2
LIMITES DE EXPOSIÇÃO
OCUPACIONAL PARA
AGENTES QUÍMICOS
José Possebon
setembro de 2013
LIMITES DE TOLERÂNCIA – MP
(Média Ponderada)
LT-MP SÃO VALORES DE
CONCENTRAÇÕES ABAIXO DAS
QUAIS É RAZOAVELMENTE
SEGURO O EXERCÍCIO DAS
ATIVIDADES PELA MAIORIA
DOS TRABALHADORES SEM
RISCO À SAÚDE DURANTE
TODA A VIDA LABORAL
VALOR MÁXIMO
É A MÁXIMA FLUTUAÇÃO
PERMITIDA DURANTE A JORNADA
DE TRABALHO, SENDO O PRODUTO
DO LIMITE DE TOLERÂNCIA-MP
POR UM FATOR DE DESVIO, QUE É
FUNÇÃO DA ORDEM DE GRANDEZA
DO LT-MP
VALOR MÁXIMO = LT x FD
LIMITE DE TOL. FATOR DE DESVIO
VM = 20 x 1,5
VM(amônia) = 30 ppm
LIMITE DE TOLERÂNCIA-VALOR TETO
EXEMPLOS
ÁCIDO CLORÍDRICO .................4,0 (ppm)
DIÓXIDO DE NITROGÊNIO .......4,0
FORMALDEÍDO ..........................1,6
SULFATO DE DIMETILA ........... 0,08
TOLUENO DI-ISOCIANATO...... 0,016
VALOR DE REFERÊNCIA TECNOLÓGICO
-Anidrido ftálico
-Berílio
-Captafol
-2-Cloroacetofenona
-Dietileno triamina
-Dihidrocloreto de piperazina
-Diisocianato de isoforona
-Formaldeído
-Glutaraldeído
-Hexametileno diisocianato(HDI)
-Tetril
a) borracha;
b) corantes;
c) fotografia.
SENSIBILIZANTES
METAIS:
Níquel
Cromo
Cobalto
Mercúrio
ADITIVOS DE BORRACHA
Mercaptobenzotiazol
Thiuram
Carbamatos
Tiuréias
SENSIBILIZANTES
CORANTES:
Parafenilenodiamina
Produtos p/fotografia colorida
Corantes p/texteis
PLÁSTICOS
Monômero epoxi
Monômero acrílico
Resinas fenólicas
Catalisadores amínicos
SENSIBILIZANTES
BIOCIDAS:
Formaldeído
Kathon CG
Thimerosal
PLANTAS
Toxidendron
Compositae
Prímula obconica
Tulipa, Alstroemeria
L/D 3 D
AERODISPERSÓIDES
FIBRAS
As fibras minerais naturais são:
Asbesto, Woolastonita, Erionita,
Atalpulgita.
0 100
1 97
2 94
5 87
10 77
20 65
30 58
40 54,5
50 52,5
100 50
AERODISPERSÓIDES
FRAÇÃO INALÁVEL
Como exemplo de fração inalável temos
as poeiras que são absorvidas em
qualquer parte do trato respiratório:
0 100
2 94
4 89
6 88,5
8 67
10 50
12 35
14 23
16 15
18 9,5
20 6
25 2
AERODISPERSÓIDES
CLASSIFICAÇÃO DOS PARTICULADOS
0 100
1 97
2 91
3 74
4 50
5 30
6 17
7 9
8 5
10 1
AERODISPERSÓIDES
FRAÇÃO RESPIRÁVEL
Como exemplo de fração respirável
temos as poeiras que são retidas na
região de trocas gasosas.
MEDIDASDE CONTROLE
PARA AGENTES QUÍMICOS
José Possebon
MEDIDAS DE CONTROLE
COMPOSIÇÃO DE UM S.V.L.E.
- Sistema de retenção dos contamin.
(Filtro-manga, Precipitador Eletrostático
Lavador de Gases, etc.)
- Exaustor
- Tubulação de diversos diâmetros
- Captores específicos para cada tipo de
geração.
- Sistema de válvulas para balanceamento
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
IMPORTANTE:
– O Sistema de retenção dos
contaminantes e o Exaustor devem ficar
fora do ambiente de trabalho, pois além
do ruído e vibração produzido pelo
exaustor, o sistema de retenção
necessita de manutenção e troca de
filtros que são operações extremamente
poluidoras.
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
IMPORTANTE:
A mudança do processo ou operação não
elimina os riscos, pois novos riscos
surgirão. Portanto deve ser feita uma
análise criteriosa sobre a aceitação desse
novo risco.
MEDIDAS DE CONTROLE
ENCLAUSURAMENTO DA
OPERAÇÃO
Enclausurar as operações como:
Moagem,
Trituração,
Britagem,
Peneiramento, etc.
MEDIDAS DE CONTROLE
SEGREGAÇÃO DO PROCESSO
José Possebon
setembro de 2013
ESTRATÉGIA DE AVALIAÇÃO
OBJETIVOS
Levantamentos anteriores
Levantamento preliminar
Estabelecimento da Estratégia
Amostragem e análise
Avaliação da eficiência das medidas
de controle adotadas
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
VISITAS PRELIMINARES
* CICLO DE TRABALHO
É o conjunto das atividades
desenvolvidas pelo trabalhador em uma
sequência definida e que se repete de
forma contínua no decorrer da jornada
de trabalho.
CONCEITOS BÁSICOS NA AVALIAÇÃO
DE AGENTES QUÍMICOS
* PONTO DE TRABALHO
Todo e qualquer lugar onde o
trabalhador permanece durante o
ciclo de trabalho.
CONCEITOS BÁSICOS NA AVALIAÇÃO
DE AGENTES QUÍMICOS
* REGIÃO RESPIRATÓRIA
PESSOAL
O amostrador acompanha o trabalhador durante
todo o período de amostragem e é colocado
próximo à região respiratória, sendo o mais
indicado para avaliar a exposição
AMBIENTAL
Ponto fixo no local mais poluído, fornecendo
informações para o dimensionamento das
medidas de controle. Não serve para caracterizar
a exposição.
TIPOS DE AMOSTRAGEM
EM RELAÇÃO AO TEMPO DE AMOSTRAGEM
INSTANTÂNEA
Quando o tempo de amostragem for menor que
30 minutos(geralmente poucos segundos) e para
verificarmos: VALOR MÁXIMO, LT-VALOR TETO e
o perfil das concentrações.
CONTÍNUA
Tempo de coleta maior que 30 minutos e
geralmente perfazendo todo o período de
trabalho, sendo adequado para caracterizar a
exposição.
VALIDAÇÃO DAS AMOSTRAGENS
AMOSTRAGEM C/ FILTROS OU ADSORV. SÓLIDOS
0 1 2 3 4 5 6 7 8
HORAS APÓS INÍCIO DO TURNO
2) AMOSTRAS CONSECUTIVAS
DE PERÍODO COMPLETO
0 1 2 3 4 5 6 7 8
HORAS APÓS INÍCIO DO TURNO
3) AMOSTRAS CONSECUTIVAS
DE PERÍODO PARCIAL
0 1 2 3 4 5 6 7 8
HORAS APÓS INÍCIO DO TURNO
4) AMOSTRAS PONTUAIS OU
DE CURTA DURAÇÃO
0 1 2 3 4 5 6 7 8
HORAS APÓS INÍCIO DO TURNO
COLETA DE AR TOTAL
COLETA COM
SEPARAÇÃO DOS
CONTAMIANTES
MEIOS DE COLETA PARA GASES E VAPORES
TIPO EQUIPAM. PRINCÍPIO AMOSTRAGEM
DE COLETA
Seringas
Sacos Amostr.
Frascos de
AR TOTAL Vácuo VÁCUO INSTANTÂNEA
frascos de
Desloc. de
Líquido
Tubos de
Adsorventes ADSORÇÃO
COM sólidos(carvão EM MEIO
SEPARAÇÃO ativado, sílica SÓLIDO
gel, tenax gc
DOS CONTA- etc) CONTÍNUA
MINANTES Impactadores e ABSORÇÃO
Borbulhadores EM MEIO
LÍQUIDO
MEIOS DE COLETA PARA GASES E VAPORES
COLETA DE AR TOTAL
É feita a coleta de um
determinado volume do ar
contaminado.
(Exige equipamentos muito
sensíveis, porque a massa de
contaminantes é pequena)
MEIOS DE COLETA PARA GASES E VAPORES
COLETA DE AR TOTAL
Dispositivos de coleta:
Deslocamento de líquido
Sacos de Amostragem
Frascos de Vácuo
Seringas
MEIOS DE COLETA PARA GASES E VAPORES
TUBO REAGENTE
1 - pontas seladas
2 - faixa branca p/anotações
3 - número de aspirações
4 - pré-camada
5 - seta indicativa de direção de fluxo
6 - escala (válida p/n aspirações)
7 - camada reagente que muda de cor
EQUIPAMENTOS DE LEITURA DIRETA
TUBO REAGENTE OU
TUBO COLORIMÉTRICO
EQUIPAMENTOS DE LEITURA DIRETA
APLICAÇÕES DOS TUBOS REAGENTES
Verificação do Valor Máximo
Levantamento Preliminar
Verificação da existência do produto
CURTA DURAÇÃO Localização de fontes poluidoras
Limite de Tolerância média
ponderada(8 a 11 amostras)
LT-Média Ponderada
LONGA DURAÇÃO Monitoração de operações críticas
Adsorventes sólidos
Filtros membrana
(gases e vapores)
(aerodispersóides)
BOMBA DE AMOSTRAGEM INDIVIDUAL
BOMBA DE
AMOSTRAGEM
AIRCHEK 2000
AMOSTRADORES PASSIVOS
C = Concentração do Poluente
OBRIGADO!!
• José Possebon
• possebon@fundacentro.gov.br
• jose.possebon@uol.com.br
Estado físico dos agentes químicos
– Estados da matéria:
– Sólido
– Líquido
– Gasoso