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Competências
Fundamentais
para o Auditor
Interno de Hoje
Pesquisa Global de Auditoria Interna do IIA:
Um Componente do Estudo CBOK
Competências
Fundamentais para o
Auditor Interno
de Hoje
Relatório II
ISBN 978-0-89413-697-9
12/10
Primeira Edição
Somos afortunados pelo fato de que, sob os auspícios do William G. Bishop III, CIA,
Memorial Fund, administrado pela IIARF, seja possível realizar estudos de grande porte
sobre a profissão global de auditoria interna. Nós, sinceramente, apreciamos a paixão e
o compromisso de Mary Bishop em promover a profissão de auditoria interna enquanto
honra o legado de Bill Bishop. A pesquisa inaugural do CBOK (Common Body of
Knowledge – Corpo Comum de Conhecimento), sob a liderança de William Taylor,
ocorreu em 2006; esta é a segunda iteração. Com base nas respostas da Pesquisa Global
de Auditoria Interna do IIA de 2006, e agora de 2010, é possível comparar resultados e
representar tendências de alto nível.
Para um grande projeto mundial, como a Pesquisa Global de Auditoria Interna do IIA, a
lista de pessoas a agradecer é bastante grande. Primeiro de tudo, nosso agradecimento
especial vai para a Curadora da IIARF, Marjorie Maguire-Krupp, que se envolveu no
começo do estudo CBOK no outono de 2008 e, logo depois, aposentou o ex-presidente
do IIA David Richards, que, junto com Michelle Scott, forneceu a liderança inicial a este
projeto significativo.
Além disso, devemos agradecer a William Taylor e Leen Paape, ambos conselheiros dos
responsáveis pelo estudo CBOK 2010, e os membros internacionais do Comitê de
Direcionamento do CBOK 2010 a seguir, assim como o Subcomitê de Design de
Pesquisa e o Subcomitê de Supervisão de Resultados, por sua orientação e contribuição
significativa para o design, administração, coleta de dados, interpretação e relatórios
específicos para certos tópicos da pesquisa: Abdullah Al-Rowais, AbdulQader Ali,
Audley Bell, Sezer Bozkus, John Brackett, Ellen Brataas, Edouard Bucaille, Adil
Buhariwalla, Jean Coroller, David Curry, Todd Davies, Joyce Drummond-Hill,
Claudelle von Eck , Bob Foster, Michael Head, Eric Hespenheide, Greg Hill, Steve
Jameson, Béatrice Ki-Zerbo, Eric Lavoie, Luc Lavoie, Marjorie Maguire-Krupp, John
McLaughlin, Fernando Mills, Michael Parkinson, Jeff Perkins, Carolyn Saint, Sakiko
Sakai, Patricia Scipio, Paul Sobel, Muriel Uzan, R. Venkataraman, Dominique Vincenti
e Linda Yanta.
Vários membros desses comitês devem ser particularmente agradecidos por sua grande
participação no que se tornou um compromisso prolongado de três anos para este
empreendimento de grande porte. Cada uma dessas pessoas contribuiu com sua
liderança, riqueza de conhecimento e experiência, com seu tempo e esforço para o
estudo CBOK e merece nossa mais profunda gratidão.
Por último, mas não menos importante, o componente do estudo CBOK de 2010 do IIA
— A Pesquisa Global de Auditoria Interna — e os cinco relatórios resultantes devem seu
conteúdo às centenas de membros e não-membros do IIA, por todo o mundo, que
participaram da pesquisa. De certa forma, esses relatórios são uma homenagem
merecida às contribuições feitas por profissionais de auditoria interna do mundo todo.
Equipes de Pesquisa
Os pesquisadores a seguir, selecionados a partir de suas respostas a uma Solicitação de
Proposta (Request for Proposal), participaram da redação dos relatórios e trabalharam
perto de Mohammad J. Abdolmohammadi (Bentley University, Estados Unidos),
responsável pela análise geral dos bancos de dados das pesquisas de 2006 e 2010, assim
como análises adicionais baseadas nas solicitações dos pesquisadores.
Relatório I
Yass Alkafaji, Munir A. Majdalawieh, Ashraf Khallaf (American University of Sharjah,
Emirados Árabes) e Shakir Hussain (University of Birmingham, Reino Unido).
Relatório II
James A. Bailey (Utah Valley University, Estados Unidos).
Relatório III
Jiin-Feng Chen e Wan-Ying Lin (Universidade Nacional de Chengchi, Taiwan, China).
Relatório IV
Georges M. Selim e Robert Melville (Cass Business School, Reino Unido), Gerrit Sarens
(Université Catholique de Louvain, Bélgica) e Marco Allegrini e Giuseppe D’Onza
(Università di Pisa, Itália).
Relatório V
Richard J. Anderson (De Paul University, Estados Unidos) e J. Christopher Svare
(Partners in Communication, Estados Unidos).
Competências e Habilidades
1. Em meio à economia global turbulenta e ao seu impacto em mercados financeiros e na
viabilidade corporativa, os DEAs, a equipe de auditoria interna e os gerentes
identificaram três, das cinco competências principais, como:
Manter-se atualizado foi a terceira competência mais importante para DEAs nas
pesquisas de 2006 e 2010. Para a equipe de auditoria interna e gerência, estar atualizado
subiu, do último terço de competências em 2006, para a quarta principal competência
classificada em 2010.
Com base nos resultados da pesquisa, a classificação de competências gerais para todas
as indústrias é consistente com a classificação de competências gerais como um todo.
Normas Internacionais
1. De acordo com os DEAs, apenas 46,3% de suas organizações estavam totalmente de
acordo com as Normas em 2010, em comparação com os 59,9% de 2006.
Os motivos principais para não-conformidade são similares aos motivos principais para
não seguir as Normas em geral: tamanho pequeno da equipe de auditoria interna, custo
e falta de apoio da gerência/conselho.
Referências
Este estudo usa as seguintes descrições e acrônimos da Estrutura Internacional de
Práticas Profissionais do IIA:
Orientação Obrigatória:
Código de Ética
AS – Normas de Atributos
PS – Normas de Desempenho
PP – Position Papers
PA – Práticas Recomendadas
PG – Guias Práticos
A Figura 2–1 resume suas respostas para a questão a seguir: “indique a importância das
seguintes competências para que você realize seu trabalho no seu cargo da organização”.
As Figuras 2–2, 2–3 e 2–4 resumem suas respostas para a questão a seguir: “marque as
cinco competências mais importantes para que cada profissional da equipe realize seu
trabalho”. As três tabelas resumem as respostas para os níveis de classificação
profissional da equipe auditoria interna (IA), gerência e DEA, respectivamente.
Habilidades de comunicação
As habilidades de comunicação ficaram entre as principais competências gerais nas
pesquisas de 2006 e 2010. Essas habilidades foram classificadas como competência geral
mais importante para a equipe de auditoria interna e a segunda mais importante para
gerência e DEAs. Essa classificação alta, através do tempo e por rankings profissionais,
indica a importância duradoura de desenvolver continuamente habilidades de
comunicação, desde a educação universitária, através de todos os níveis profissionais.
Gerência
Diretores de Auditoria
Regiões
O Anexo 2–1 resume as respostas “muito importantes” para competências gerais por
região. Todas as regiões classificaram as três competências fundamentais comuns como
muito importantes. Todas as regiões classificaram as habilidades de comunicação como
a competência geral mais importante. Todas as regiões classificaram as habilidades de
identificação e solução de problemas como a segunda competência mais importante,
exceto a América Latina e o Oriente Médio, que classificaram como a terceira
competência mais importante. Todas as regiões, exceto o Oriente Médio, classificaram
“estar atualizado em relação às mudanças na indústria e na regulação e normas
profissionais” como a quarta competência mais importante. Na região do Oriente
Médio, esta competência foi classificada em segundo lugar. Com base nos resultados das
pesquisas, as competências fundamentais comuns são consideradas muito importantes
para cada região. Portanto, as recomendações declaradas neste capítulo se aplicam para
a auditoria interna em todas as regiões.
A Figura 3–1 reflete suas respostas para a questão a seguir: “indique a importância das
seguintes habilidades comportamentais para que você realize seu trabalho no seu cargo
da organização”.
As Figuras 3–2, 3–3 e 3–4 resumem as respostas para a seguinte pergunta para a equipe
de auditoria interna, gerência e DEAs, respectivamente: “marque as cinco habilidades
comportamentais mais importantes para que cada profissional da equipe realize seu
trabalho”.
Confidencialidade
Confidencialidade
Julgamento
Gerência
Liderança
Gestão da equipe
Diretores de Auditoria
Liderança
Regiões
O Anexo 3–1 resume as respostas “muito importantes” para as competências
comportamentais por região. Todas as regiões classificaram competências fundamentais
comuns de confidencialidade e objetividade como importantes. A confidencialidade foi
classificada como a habilidade comportamental mais importante para todas as regiões,
exceto para a região da Ásia-Pacífico - onde ela foi classificada em segundo - e para a
região da Europa Oriental/Ásia Central - onde foi classificada em terceiro -. Essas
regiões classificaram confidencialidade como a habilidade comportamental mais
importante. As regiões da África, América Latina e Europa Ocidental classificaram a
objetividade como segunda habilidade comportamental mais importante. Os EUA e
Indústrias
O Anexo 3–2 resume as respostas “muito importantes” para competências
comportamentais por indústria. Todas as indústrias, exceto governamental e
agricultura, classificaram a confidencialidade como sua habilidade comportamental
mais importante. Indústrias governamentais e de agricultura classificaram a
confidencialidade como a segunda habilidade comportamental mais importante e a
objetividade como a habilidade mais importante. Todas as outras indústrias
classificaram objetividade como a segunda habilidade mais importante. Os resultados da
pesquisa indicam que a confidencialidade e a objetividade são competências
fundamentais comuns para todas as indústrias.
A Figura 4–1 resume suas respostas para a questão a seguir: “indique a importância das
seguintes habilidades técnicas para que você realize seu trabalho no seu cargo da
organização”.
As Figuras 4–2, 4–3 e 4–4 resumem suas respostas para a questão a seguir: “marque as
cinco habilidades técnicas mais importantes para que cada nível profissional da equipe
realize seu trabalho”. As três tabelas resumem as respostas para os níveis de classificação
profissional da equipe, gerência e DEA, respectivamente.
Entender os negócios
Gerência
Gestão de projetos
Negociação
Gestão de projetos
Regiões
O Anexo 4–1 resume as respostas “muito importantes” para competências técnicas por
região. Todas as regiões, exceto América Latina e Europa Ocidental, classificaram o
entendimento dos negócios como a habilidade técnica mais importante. A Europa
Ocidental a classificou como a segunda mais importante. A região da América Latina
classificou como sexta em importância, o que é consideravelmente menor do que nas
outras regiões. O resultado pode indicar um ambiente diferente de auditoria interna na
América Latina ou pode indicar a necessidade de educar melhor os auditores internos
dessa região a respeito da importância de compreender os negócios.
Indústrias
O Anexo 4–2 resume as respostas “muito importantes” para competências técnicas por
indústria. Todas as indústrias, exceto financeira, agricultura e governamental,
A Figura 5–1 resume suas respostas para a questão a seguir: “qual a importância das
áreas de conhecimento a seguir para o desempenho satisfatório de seu trabalho no seu
cargo na organização?”.
Também está alinhada com as técnicas de planejamento de auditoria com base em riscos
mais usadas, cobertas no próximo capítulo. Auditores internos devem ter
conhecimentos de gestão de riscos da organização para aplicar, de forma eficaz, as
técnicas de análise de riscos e avaliação de controle e técnicas de planejamento de
auditoria com base em riscos.
Regiões
Todas as regiões classificaram auditoria e auditoria interna como as áreas de
conhecimento mais importante, em primeiro e segundo lugar, respectivamente. Ética foi
a terceira área de conhecimento mais importante para todas as regiões, exceto Europa
Oriental/Ásia Central e Europa Ocidental, onde a ética foi classificada em quinto. Os
auditores internos de todas as regiões consideram auditoria, normas de auditoria
interna e ética como sendo áreas de conhecimento fundamentais.
Indústrias
Todas as regiões classificaram a auditoria como área de conhecimento mais importante,
padrões de auditoria interna como a segunda área de conhecimento mais importante e
ética como a terceira área de conhecimento mais importante. A consciência de fraude
foi classificada em quarto por todas as indústrias, exceto indústrias financeiras e
governamentais, para as quais ficou em quinto. Essas áreas de conhecimento são
importantes para todas as indústrias.
A Figura 6–1 resume suas respostas para a questão a seguir: “indique a extensão do uso
ou planos de uso para a atividade de auditoria interna das seguintes ferramentas ou
técnicas de auditoria em um compromisso típico de auditoria. Marque se já for usado
atualmente”.
A Figura 6–2 resume suas respostas para a questão a seguir: “indique a extensão do uso
ou planos de uso para a atividade de auditoria interna das seguintes ferramentas ou
técnicas de auditoria em um compromisso típico de auditoria. Em cinco anos, não será
usado; será usado menos do que agora; será usado com a mesma proporção que agora;
ou será usado mais do que agora”.
Figura 6–2: Ferramentas e Técnicas de Auditoria – Usadas em 5 Anos
As regiões da América Latina, Oriente Médio e EUA e Canadá atualmente lideram o uso
de técnicas de auditoria com auxílio de sistemas. O Oriente Médio é a única região onde
o uso dessas técnicas ultrapassa seu uso atual de amostragem estatística.
Indústrias
Todas as indústrias classificaram o planejamento de auditoria com base em riscos como
a ferramenta ou técnica de auditoria mais usada atualmente. Todas as indústrias
também classificaram outras comunicações eletrônicas como segunda e revisões
analíticas como terceira ferramenta e técnica de auditoria mais usada. Todas as
indústrias consideram essas ferramentas e técnicas de auditoria importantes.
Capítulo 7
Normas de Auditoria Interna
Este capítulo analisa as respostas de DEAs avaliando a adequação, uso e conformidade
com as Normas Internacionais para a Prática Profissional da Auditoria Interna do IIA
(Normas). Os entrevistados incluíram 2.940 DEAs.
A Figura 7–4 resume as respostas de 2.940 DEAs para a questão a seguir: “quais são os
motivos para não usar as Normas total ou parcialmente? (marque todas as opções
aplicáveis)”.
Figura 7–4: Normas Internacionais – Motivos para Não Usar as Normas
A Figura 7–6 resume as respostas para a questão a seguir: “se sua atividade de auditoria
interna segue qualquer uma das Normas, indique se você acredita que sua organização
cumpre com as Normas (Sua Organização Está em Conformidade)”.
Figura 7–6: Normas Internacionais – Sua Organização Está em Conformidade Total
A Figura 7–2 mostra que 6,8% dos DEAs indicaram que a AS 1300 não dá orientação
adequada. A tabela também mostra que 6,1% dos DEAs e 8,7% dos acadêmicos
declararam que a PS 2600 fornece orientação inadequada. De acordo com os DEAs
participantes, em 2006 e 2010, as normas que precisam de mais melhorias para fornecer
uma orientação mais adequada são a AS 1300 e a PS 2600.
Apesar da grande maioria dos DEAs indicarem que as Normas fornecem orientação
adequada, a Figura 7–3 indica que apenas 42,6% dos DEAs usam todas as Normas. Em
2006, 85,1% dos DEAs reportaram usar algumas ou todas as Normas, em comparação
com os 79,9% de 2010.
A Figura 7–4 apresenta motivos para não usar as Normas. Os cinco motivos principais
para não cumprir com as Normas continuaram os mesmos em 2006 e 2010, o que indica
uma consistência dos motivos principais de não-conformidade. Os motivos principais
para não cumprir com as Normas entram nas três categorias gerais:
Tamanho pequeno da organização ou equipe de auditoria interna
Pequenas organizações podem cogitar limitar o escopo de seu trabalho, para que todo
seu trabalho siga a orientação de qualidade das Normas. Os DEAs devem comparar os
benefícios que podem receber ao seguir as Normas com os custos de usá-las. Os DEAs
também devem educar de forma intermitente a gerência e o conselho, a respeito do
valor que a função da auditoria interna agrega ou poderia agregar à organização ao
seguir as Normas.
A Figura 7–5 indica que a conformidade organizacional completa com as Normas caiu
de 59,9%, em 2006, para 46,3% em 2010. Parte desta diminuição na conformidade pode
ser atribuída às mudanças de 2009 em várias Normas, desde o uso do fortemente
recomendado “deveria” até o uso do obrigatório “deve”. Antes dessa mudança, os DEAs
podiam justificar um afastamento das Normas e ainda estarem totalmente de acordo
com elas. Depois das mudanças, os DEAs não podem justificar afastamento dos
requisitos agora obrigatórios e ainda considerarem as organizações como estando em
conformidade com as Normas.
A adequação da orientação fornecida por cada uma das Normas na Figura 7–1
geralmente se alinha com a conformidade organizacional com cada uma das Normas na
Figura 7–6. Parece que, o quão melhor for percebida a adequação da orientação, maior é
a probabilidade dos profissionais seguirem-na.
Regiões
O Anexo 7–1A resume a adequação das Normas por região. Cada região fornece
classificações de adequação comparáveis para quase todas as normas. Entretanto, a
adequação da orientação da Norma 2600: Decisão Quanto à Aceitação de Riscos por
parte da Alta Administração varia bastante, desde 91,3% nas regiões do Oriente Médio e
Estados Unidos e Canadá até uma classificação de 76,7% na região da Europa Ocidental.
O Anexo 7–6A indica que a região dos EUA e Canadá possui 72,2% de organizações
cumprindo com a PS 2600. O Oriente Médio possui a segunda maior conformidade
com a PS 2600, em 53,6%.
Os motivos para não-conformidade, para a maioria das regiões, estão de acordo com os
motivos gerais para não-conformidade: tamanho pequeno da organização ou equipe de
auditoria interna, custos de usar as Normas e falta de apoio da gerência/conselho. Um
motivo principal para não-conformidade, nas regiões da Europa Oriental/Ásia Central e
América Latina, é que as Normas são substituídas por regulamentos ou normas
locais/governamentais. As regiões da Ásia-Pacífico e Europa Ocidental declararam,
como motivo para a não-conformidade, que as Normas ou Práticas Recomendadas são
muito complexas.
Indústrias
O Anexo 7–1B resume a adequação das Normas por indústria. De forma similar às
regiões, quase todas as indústrias classificam cada norma de uma forma
aproximadamente igual, exceto pela PS 2600, que varia de uma classificação de 87% na
indústria financeira, para uma classificação de 76,8% na indústria de atacado e varejo. A
indústria financeira também é, de longe, a indústria com maior porcentagem de
conformidade com a PS 2600. A conformidade relativamente alta com esta norma na
indústria financeira pode ser atribuída ao foco da indústria na gestão de riscos em geral
e ao seu ambiente regulador forte.
Por último, ele avalia o uso, por DEAs e prestadores de serviço de auditoria interna, de
avaliações de qualidade formais externas para avaliar as atividades de auditoria interna.
A Figura 8–4 resume as respostas de 2.940 DEAs para a questão a seguir: “por que tal
revisão não foi realizada? (marque todas as opções aplicáveis)”.
Figura 8–4: Motivo para Falta de Revisão Externa
A Norma 1312 requer avaliações externas no mínimo uma vez a cada cinco anos. De
acordo com a Figura 8–2, apenas 24,7% dos programas incluem, formalmente,
avaliações externas. Entretanto, a Figura 8–3 indica que 34,5% dos entrevistados
declararam que seus processos de auditoria interna estavam sujeitos a revisões de
avaliação de qualidade externa dentro dos últimos cinco anos. Parece que ocorreram
revisões mais extensivas do que o que foi planejado formalmente nos programas de
melhoria e certificação de qualidade. A Figura 8–3 demonstra que 50,9% das funções de
auditoria interna nunca tiveram uma revisão externa de acordo com a Norma 1312.
A Figura 8–4 apresenta os motivos para não haver uma revisão externa. Os motivos
principais declarados para não-conformidade com a norma de revisões externas são
similares aos motivos principais para não seguir as Normas em geral, conforme é dito no
Capítulo 7:
Custos
Os programas de melhoria e
A relutância, entre alguns DEAs, de certificação de qualidade de
implementar completamente os programas auditoria interna devem tratar de
todos as Normas relacionadas,
de melhoria e certificação de qualidade pode especialmente nas áreas de
ser baseada em uma percepção de que essas conformidade com as Normas,
Código de Ética e revisões
normas de revisão de qualidade são apenas
externas. Revisores externos
custos de conformidade adicionais. Alguns podem fornecer perspectivas
dos benefícios que os programas de melhoria novas e experiências adicionais
para melhorar a eficiência e a
e certificação de qualidade oferecem incluem eficácia das funções de auditoria
melhoras na eficiência e eficácia da função interna.
de auditoria interna. Essas melhorias podem
beneficiar a organização de formas que excedam os custos de cumprir com essas
normas. Como muitas organizações de sucesso usam métricas industriais para comparar
seus desempenhos com os de seus companheiros, talvez um DEA relutante devesse
buscar uma garantia similar, comparando seu desempenho às Normas através do
processo de certificação de qualidade.
A Figura 8–5 indica que 44,1% dos prestadores de serviços de auditoria interna
declararam que seus processos de auditoria interna não estão sujeitos a avaliações
externas de qualidade de acordo com a AS 1312. Esses prestadores devem seguir a
orientação fornecida aos DEAs neste capítulo.
Regiões
O Anexo 8–1A resume os programas de melhoria e certificação de qualidade por região.
Os EUA e Canadá possuem 36% de organizações com programas de qualidade
atualmente implementados e é a região com maior porcentagem. A região da Ásia
Pacífico é a de menor porcentagem de programas implementados, com 24,9%, e a de
menos programas a serem implementados dentro dos próximos 12 meses. Essa região
também possui a menor porcentagem de organizações que verificam se a atividade de
auditoria interna está de acordo com as Normas e o Código de Ética.
Todas as regiões concordam com os três motivos gerais para não cumprirem com a
Norma 1300: tamanho pequeno da equipe de auditoria interna, custos e falta de apoio
da gerência/conselho. A região da América Latina também mencionou, como um
motivo principal para não-conformidade, o número muito pequeno de revisores
qualificados.
Indústrias
O Anexo 8–1B mostra que 45,1% das organizações da indústria governamental possuem
programas de melhoria e certificação de qualidade implementados. Apenas 18,4% da
indústria de comércio em atacado e varejo e 24,8% da indústria manufatureira e de
construção possuem programas melhoria e certificação de qualidade implementados. As
indústrias do comércio e manufatura/construção também possuem a maior
porcentagem de organizações, com 60,3% e 59% respectivamente, que nunca tiveram
avaliações de qualidade externas formais de acordo com a AS 1312.
Capítulo 9
Conclusão
Relações Mútuas entre as Competências Fundamentais
Os capítulos 2 até 6 avaliaram as competências gerais, habilidades comportamentais,
habilidades técnicas, conhecimento, técnicas e ferramentas de auditoria como áreas
distintas. Os capítulos fornecem insights sobre as competências fundamentais, áreas de
conhecimento e técnicas e ferramentas de auditoria mais importantes. Ao focar no
desenvolvimento das áreas mais importantes primeiro, os auditores internos podem
obter o melhor de seu tempo e recursos orçamentais escassos.
Os auditores internos podem usar casos de auditoria com base em riscos, projetados
cuidadosamente, para desenvolver várias competências simultaneamente. Por exemplo,
um caso abrangente de auditoria com base em riscos pode permitir que auditores
internos desenvolvam competências principais nas áreas de auditoria com base em
riscos, solução de problemas, comunicação e ética. Os auditores internos podem avaliar
essas áreas usando rubricas para solução de problemas, pensamento crítico,
comunicação escrita, comunicação oral e raciocínio ético. Ferramentas e técnicas de
auditoria principais também podem ser parte do caso abrangente. Ao usar casos
abrangentes e avaliar várias competências, os auditores internos podem melhorar várias
competências ao mesmo tempo com o mínimo de custos.
Resumo
Os auditores internos devem melhorar continuamente suas competências,
conhecimentos e ferramentas e técnicas de auditoria mais importantes, para tratar de
forma adequada dos riscos que suas organizações enfrentam. Este relatório identifica as
competências, áreas de conhecimento e ferramentas de auditoria mais importantes e
fornece estratégias para desenvolver ou melhorar nessas áreas. Ao identificar, priorizar e
organizar seu programa de desenvolvimento de competências, os auditores internos
podem melhorar sua proficiência profissional, o que os ajuda a servir melhor suas
organizações.
Classificação da Região
Por conta de limitações de espaço, as tabelas de região e indústria usam as seguintes
abreviações:
Abreviatura Região
África África
Ásia Pacífico Ásia Pacífico
Europa Oriental/Ásia Central Europa/Ásia Central
América Latina América Latina e Caribe
Oriente Médio Oriente Médio
EUA e Canadá Estados Unidos e Canadá
Europa Ocidental Europa Ocidental
Outros Outros
Total Total
Classificação da Indústria
Abreviatura Indústria
Europa
Ásia -Ásia América Oriente EUA e Europa
Região África Pacífico Central Latina Médio Canadá Ocidental Outros Total
Habilidades de
94,2% 77,1% 81,6% 88,2% 83,0% 93,0% 81,3% 79,8% 85,3%
comunicação
Habilidades de
Identificação e
88,7% 76,1% 80,5% 83,6% 77,8% 86,4% 76,0% 79,6% 81,1%
Solução de
Problemas
Habilidade para
promover o valor da 87,0% 61,9% 60,1% 82,9% 79,2% 66,6% 59,4% 66,7% 67,1%
auditoria interna
Mudanças na
indústria, regulação 86,0% 56,7% 59,8% 84,9% 72,7% 67,5% 57,5% 67,6% 66,2%
e padrão
Habilidades
80,2% 51,7% 53,7% 71,5% 67,5% 78,1% 54,9% 57,8% 64,7%
organizacionais
Habilidades de
resolução de 69,6% 54,8% 55,8% 71,2% 62,4% 56,2% 49,0% 59,8% 57,3%
conflitos/negociação
Treinamento e
desenvolvimento de 69,3% 41,6% 41,7% 74,7% 61,4% 42,5% 33,2% 53,4% 46,8%
equipe
Estruturas,
ferramentas e
71,0% 38,0% 35,9% 59,5% 61,8% 41,7% 25,1% 46,7% 41,6%
técnicas de
contabilidade
Habilidades de
mudança de 58,3% 36,2% 32,3% 60,1% 48,7% 43,5% 29,4% 44,7% 41,4%
gerenciamento
Estruturas,
ferramentas e 60,9% 32,5% 30,0% 56,8% 52,5% 28,0% 28,4% 41,1% 35,6%
técnicas de TI/ICT
Fluência cultural e
habilidades de 33,5% 24,7% 28,8% 46,8% 45,5% 13,1% 26,7% 30,0% 26,1%
língua estrangeira
2–2: Competências Gerais por Indústria
Classificadas como “Muito Importante”
Indústria Finanças Fab/Constr. Govt. Agri. Serviço Transp. Comércio Outros Total
Habilidades de
86,7% 80,8% 86,7% 84,2% 85,6% 86,1% 83,6% 85,3% 85,3%
comunicação
Habilidades de
Identificação e
83,3% 77,7% 78,9% 81,0% 81,1% 82,3% 81,8% 79,9% 81,1%
Solução de
Problemas
Habilidade para
promover o valor
67,1% 62,6% 66,3% 73,7% 67,2% 69,1% 65,3% 69,7% 67,1%
da auditoria
interna
Mudanças na
indústria,
71,3% 55,3% 65,8% 65,5% 68,3% 65,7% 58,4% 67,8% 66,2%
regulações e
normas
Habilidades
65,7% 58,3% 65,5% 62,2% 68,4% 63,2% 62,9% 68,4% 64,7%
organizacionais
Habilidades de
resolução de
60,1% 54,2% 53,6% 59,7% 57,0% 56,2% 56,5% 58,7% 57,3%
conflitos/
negociação
Treinamento e
desenvolvimento 47,5% 43,3% 43,8% 48,2% 48,1% 48,0% 44,5% 50,6% 46,8%
de equipe
Estruturas,
ferramentas e
38,7% 40,4% 39,1% 43,7% 47,1% 41,8% 36,5% 49,8% 41,6%
técnicas de
contabilidade
Habilidades de
mudança de 41,5% 37,9% 37,1% 43,8% 43,6% 41,4% 47,1% 45,1% 41,4%
gerenciamento
Estruturas,
ferramentas e 37,1% 30,2% 32,9% 35,7% 38,7% 37,3% 30,7% 36,9% 35,6%
técnicas de TI/ICT
Fluência cultural
e habilidades de 25,0% 34,4% 15,4% 32,0% 26,2% 24,5% 26,1% 31,5% 26,1%
língua estrangeira
Anexo 3
Habilidades Comportamentais
3–1: Habilidades Comportamentais por Região
Classificadas como “Muito Importante”
Europa
Ásia -Ásia América Oriente EUA e Europa
Região África Pacífico Central Latina Médio Canadá Ocidental Outros Total
Confidencialidade 97,1% 78,8% 81,6% 96,9% 94,4% 90,4% 91,8% 81,9% 88,7%
Objetividade 92,2% 79,7% 88,6% 92,3% 79,9% 88,4% 89,3% 81,5% 87,1%
Comunicação 91,2% 77,9% 85,2% 87,6% 82,8% 91,2% 82,8% 78,8% 85,2%
Julgamento 80,5% 71,7% 76,6% 85,4% 72,8% 82,9% 78,3% 73,6% 78,8%
Trabalhar bem
com todos os 88,1% 58,0% 71,2% 80,5% 80,3% 85,6% 72,1% 71,7% 75,6%
níveis de gerência
Sensibilidade de
governança e 82,7% 64,2% 63,1% 90,7% 76,8% 72,8% 60,4% 67,7% 70,3%
ética
Trabalho em
80,8% 55,4% 58,7% 80,0% 75,0% 70,8% 53,9% 66,5% 65,2%
equipe
Construção de
66,4% 53,7% 50,2% 60,7% 65,5% 69,6% 49,4% 53,0% 58,7%
relacionamento
Trabalhar de
forma 73,3% 47,2% 56,2% 57,3% 71,3% 63,5% 56,7% 55,9% 58,3%
independente
Construção de
74,8% 49,5% 46,3% 72,9% 70,2% 59,4% 41,3% 58,2% 55,6%
equipe
Liderança 79,5% 47,9% 35,6% 75,6% 70,3% 63,1% 38,0% 53,9% 55,1%
Influência 63,0% 55,2% 56,1% 58,4% 68,7% 49,7% 52,1% 54,2% 54,0%
Facilitação 54,7% 39,6% 44,2% 60,4% 53,5% 52,4% 39,1% 51,8% 48,0%
Gerenciamento
70,8% 38,5% 34,4% 64,6% 62,9% 48,9% 29,6% 46,3% 45,2%
de equipe
Catalisador de
53,4% 35,9% 42,9% 56,9% 51,4% 39,8% 31,5% 44,2% 40,9%
mudanças
3–2: Habilidades Comportamentais por Indústria
Classificadas como “Muito Importante”
Indústria Finanças Fab/Constr. Govt. Agri. Serviço Transp. Comércio Outros Total
Confidencialidade 91,5% 83,2% 88,0% 84,9% 88,7% 90,0% 85,8% 90,9% 88,7%
Objetividade 89,0% 82,9% 89,9% 87,1% 85,3% 87,5% 85,4% 86,3% 87,1%
Comunicação 86,5% 82,6% 87,4% 84,3% 85,0% 85,4% 83,0% 83,2% 85,2%
Julgamento 81,2% 75,0% 82,3% 80,4% 76,4% 78,2% 77,0% 76,3% 78,8%
Trabalhar bem
com todos os 76,3% 69,1% 80,4% 74,2% 75,4% 74,9% 74,4% 80,4% 75,6%
níveis de gerência
Sensibilidade de
governança e 71,7% 65,6% 70,8% 70,0% 70,0% 72,4% 68,2% 71,5% 70,3%
ética
Trabalho em
67,5% 58,6% 63,7% 68,7% 64,9% 67,2% 63,8% 66,7% 65,2%
equipe
Construção de
58,9% 55,0% 56,9% 58,4% 60,8% 58,3% 59,6% 64,4% 58,7%
relacionamento
Trabalhar de
forma 58,6% 54,9% 58,8% 51,4% 60,6% 58,4% 58,1% 62,5% 58,3%
independente
Construção de
56,8% 49,2% 52,0% 62,9% 56,4% 57,8% 55,9% 57,5% 55,6%
equipe
Liderança 56,5% 48,7% 53,0% 59,8% 57,1% 54,7% 57,2% 56,5% 55,1%
Influência 55,5% 53,4% 54,6% 53,0% 51,8% 55,5% 54,4% 50,9% 54,0%
Facilitação 47,0% 45,1% 45,2% 53,5% 51,3% 50,5% 46,0% 48,9% 48,0%
Gerenciamento
47,4% 37,0% 44,5% 47,3% 47,6% 44,3% 48,2% 45,9% 45,2%
de equipe
Catalisador de
40,4% 39,3% 38,9% 38,2% 42,2% 43,5% 44,4% 42,6% 40,9%
mudanças
Anexo 4
Habilidades Técnicas
4–1: Habilidades Técnicas por Região
Classificadas como “Muito Importante”
Europa-
Ásia Ásia América Oriente EUA e Europa
Região África Pacíf. Central Latina Médio Canadá Ocid. Outros Total
Entender os
89,2% 69,0% 73,1% 66,0% 82,8% 77,1% 70,7% 67,7% 72,8%
negócios
Técnicas de
análise de riscos
83,9% 63,9% 62,7% 83,5% 80,0% 72,0% 71,9% 71,1% 72,1%
e avaliação de
controle
Identificar tipos
82,7% 59,7% 59,7% 81,4% 80,6% 70,5% 63,3% 67,6% 68,4%
de controles
Técnicas e
ferramentas de
80,0% 56,1% 54,7% 76,5% 76,8% 61,0% 56,6% 60,8% 62,0%
governança e
controle de risco
Análise de
processo 68,7% 54,8% 60,0% 71,2% 65,4% 61,3% 50,6% 59,9% 59,4%
comercial
Ferramentas e
técnicas de
72,8% 48,7% 58,7% 72,3% 70,9% 56,6% 43,4% 60,2% 56,0%
coleta e análise
de dados
Habilidades de
pesquisa
66,4% 44,2% 66,6% 65,0% 58,7% 53,2% 44,4% 56,0% 53,3%
operacional e de
gestão
Ferramentas e
técnicas de
68,2% 47,2% 45,9% 57,6% 58,3% 66,3% 33,9% 52,4% 52,7%
resolução de
problemas
Negociação 58,5% 45,3% 45,9% 58,8% 54,0% 39,2% 45,0% 48,8% 46,2%
Gestão de
58,6% 36,7% 32,5% 54,0% 44,4% 56,5% 29,1% 41,5% 44,1%
projetos
Habilidades de
perícia e
57,2% 36,9% 37,2% 57,1% 49,1% 40,5% 28,6% 48,1% 40,7%
consciência de
fraude
Uso de TI/ICT e
técnicas de
auditoria com 58,4% 31,4% 31,3% 60,8% 53,5% 30,4% 33,3% 46,0% 38,0%
base em
tecnologia
Ferramentas e
técnicas de
55,3% 31,9% 40,6% 54,1% 56,4% 34,4% 21,4% 42,1% 36,2%
análise
financeira
Amostragem
46,2% 28,9% 33,4% 52,7% 45,2% 30,5% 22,8% 41,5% 33,5%
estatística
Previsão 37,4% 20,6% 35,4% 40,3% 31,6% 10,4% 15,7% 33,6% 22,2%
Gestão de
40,7% 16,9% 17,3% 33,8% 26,5% 13,6% 8,1% 23,9% 18,0%
qualidade total
Conhecimento
de 35,1% 16,3% 17,0% 32,5% 24,6% 11,5% 9,1% 23,6% 17,0%
qualidade/ISO
Balanced
34,6% 14,7% 13,2% 35,6% 23,0% 11,1% 8,5% 22,5% 16,5%
scorecard
4–2: Habilidades Técnicas por Indústria
Classificadas como “Muito Importante”
Indústria Finanças Fab./Constr. Govt. Agri. Serviço Transp. Comércio Outros Total
Entender os
76,1% 69,5% 65,5% 69,7% 72,2% 76,1% 74,9% 73,4% 72,8%
negócios
Técnicas de
análise de riscos
76,6% 67,2% 69,8% 70,7% 70,3% 73,2% 67,9% 70,9% 72,1%
e avaliação de
controle
Identificar tipos
72,3% 62,5% 69.1% 66.0% 69.5% 66.1% 67.2% 66.2% 68,4%
de controles
Técnicas e
ferramentas de
64,8% 52,9% 68,6% 63,7% 63,5% 58,7% 54,6% 61,9% 62,0%
governança e
controle de risco
Análise de
processo 61,3% 57,4% 48,1% 60,1% 63,0% 63,4% 59,9% 58,6% 59,4%
comercial
Ferramentas e
técnicas de coleta
55,5% 52,7% 58,1% 58,2% 54,7% 58,2% 55,5% 58,7% 56,0%
e análise de
dados
Habilidades de
pesquisa
54,6% 46,1% 57,5% 49,9% 53,2% 54,6% 51,1% 55,6% 53,3%
operacional e de
gestão
Ferramentas e
técnicas de
52,1% 46,4% 54,3% 51,1% 58,6% 52,2% 53,3% 53,9% 52,7%
resolução de
problemas
Negociação 48,2% 43,6% 44,4% 46,8% 46,4% 47,2% 43,8% 44,8% 46,2%
Gestão de
43,8% 39,3% 40,8% 43,9% 50,5% 44,5% 43,3% 46,5% 44,1%
projetos
Habilidades de
perícia e
39,9% 39,6% 38,3% 44,8% 42,8% 40,5% 41,4% 43,8% 40,7%
consciência de
fraude
Uso de TI/ICT e
técnicas de
auditoria com 41,1% 32,7% 33,9% 36,1% 39,8% 40,9% 32,4% 37,1% 38,0%
base em
tecnologia
Ferramentas e
técnicas de 36,3% 34,5% 32,4% 37,9% 37,4% 38,0% 32,2% 41,4% 36,2%
análise financeira
Amostragem
34,7% 28,1% 31,6% 35,9% 34,2% 34,9% 27,7% 39,1% 33,5%
estatística
Previsão 21,9% 18,0% 19,3% 28,2% 25,3% 24,4% 17,7% 24,7% 22,2%
Gestão de
16,9% 15,0% 18,8% 18,3% 21,0% 19,9% 15,7% 18,4% 18,0%
qualidade total
Conhecimento de
15,7% 14,6% 16,8% 17,2% 21,2% 18,7% 13,8% 17,4% 17,0%
qualidade/ISO
Balanced
16,5% 13,5% 13,5% 20,3% 19,3% 18,1% 12,3% 18,1% 16,5%
scorecard
Anexo 5
Conhecimento
5–1: Conhecimento por Região
Classificadas como “Muito Importante”
Europa-
Ásia Ásia América Oriente EUA e Europa
Região África Pacífico Central Latina Médio Canadá Ocidental Outros Total
Auditoria 91,0% 72,3% 83,6% 94,6% 91,1% 89,3% 76,2% 79,8% 83,5%
Normas de
90,2% 66,2% 80,7% 90,8% 86,8% 78,4% 64,1% 77,2% 75,8%
auditoria interna
Ética 80,6% 58,6% 50,6% 84,9% 75,6% 72,5% 45,3% 64,1% 64,2%
Consciência de
75,8% 54,9% 47,5% 79,7% 62,7% 66,3% 49,4% 58,7% 60,9%
fraude
Gestão de riscos
80,5% 58,6% 55,7% 74,8% 66,5% 48,1% 56,1% 61,6% 58,2%
da organização
Mudanças nas
normas 78,5% 45,0% 59,4% 72,3% 71,1% 59,8% 42,4% 55,8% 56,1%
profissionais
Conhecimento
técnico de sua 70,8% 45,3% 41,5% 64,8% 55,2% 56,0% 40,2% 52,8% 51,3%
indústria
Governança 76,4% 48,8% 37,2% 63,1% 60,6% 46,6% 48,7% 47,7% 50,4%
Contabilidade
66,1% 42,2% 45,2% 60,5% 58,4% 43,6% 29,9% 52,1% 44,7%
financeira
Gestão de
65,0% 43,2% 31,8% 54,0% 49,4% 45,6% 33,9% 42,9% 43,5%
negócios
Sistemas de
69,6% 38,0% 37,7% 50,0% 55,7% 46,5% 33,1% 45,2% 43,3%
organização
Política de
negócios e 68,2% 38,3% 32,5% 57,4% 60,9% 39,0% 38,8% 41,8% 42,7%
estratégia
Cultura da
55,0% 37,1% 32,1% 45,5% 55,3% 48,6% 33,8% 40,5% 41,9%
organização
Regulações
governamentais
57,4% 38,3% 39,1% 51,6% 44,6% 35,3% 27,2% 41,1% 37,9%
e direito de
negócios
Finanças 63,1% 34,0% 41,6% 54,3% 49,6% 28,4% 29,1% 44,7% 36,9%
TI/ICT 54,6% 31,6% 27,9% 54,5% 45,8% 29,4% 33,8% 44,6% 36,4%
Contabilidade
51,5% 33,7% 36,7% 54,3% 46,5% 26,2% 26,7% 42,9% 34,7%
gerencial
Compreensão de
estruturas de 46,9% 26,4% 20,8% 32,2% 37,1% 25,6% 15,4% 29,5% 25,6%
qualidade
Economia 27,6% 11,1% 29,8% 21,1% 19,8% 8,6% 11,4% 22,7% 15,0%
Marketing 23,8% 11,5% 7,1% 16,3% 19,1% 7,1% 4,6% 14,2% 10.0%
5–2: Conhecimento por Indústria
Classificados como “Muito Importante”
Indústria Finanças Fab./Constr. Govt. Agri. Serviço Transp. Comércio Outros Total
Auditoria 84,8% 79,9% 86,7% 83,4% 83,0% 83,2% 83,7% 80,6% 83,5%
Normas de
78,0% 69,3% 77,6% 78,5% 75,7% 77,1% 67,8% 76,5% 75,8%
auditoria interna
Ética 63,1% 60,9% 63,0% 70,4% 67,3% 63,7% 66,3% 65,9% 64,2%
Consciência de
60,0% 60,6% 54,8% 62,3% 63,9% 61,7% 65,9% 63,4% 60,9%
fraude
Gestão de riscos
61,5% 54,8% 52,5% 58,2% 58,9% 60,4% 55,8% 56,6% 58,2%
da organização
Mudanças nas
normas 56,8% 47,3% 59,9% 58,9% 59,4% 56,8% 50,0% 56,5% 56,1%
profissionais
Conhecimento
técnico de sua 57,9% 37,9% 46,9% 51,9% 54,9% 54,4% 41,8% 48,7% 51,3%
indústria
Governança 50,5% 41,9% 58,7% 53,4% 52,7% 50,3% 41,7% 51,3% 50,4%
Contabilidade
39,8% 52,8% 36,9% 48,8% 47,7% 46,4% 45,3% 51,1% 44,7%
financeira
Gestão de
42,0% 44,1% 38,8% 46,3% 46,5% 44,9% 46,2% 43,8% 43,5%
negócios
Sistemas de
43,7% 37,1% 47,2% 45,4% 44,1% 42,9% 41,3% 45,5% 43,3%
organização
Política de
negócios e 44,5% 37,0% 41,2% 45,0% 42,9% 44,1% 45,1% 42,1% 42,7%
estratégia
Cultura da
40,7% 38,6% 42,0% 45,2% 42,7% 42,0% 47,0% 45,7% 41,9%
organização
Regulações
governamentais
40,8% 29,2% 46,0% 36,4% 41,3% 35,6% 25,9% 34,0% 37,9%
e direito de
negócios
Finanças 37,7% 40,2% 29,8% 38,7% 37,3% 37,0% 32,8% 39,8% 36,9%
TI/ICT 38,6% 31,3% 34,8% 34,6% 40,0% 37,7% 28,7% 35,7% 36,4%
Contabilidade
29,4% 42,4% 27,6% 42,8% 36,4% 36,8% 35,5% 40,5% 34,7%
gerencial
Compreensão de
estruturas de 25,3% 20,8% 28,2% 27,3% 30,3% 25,9% 16,8% 25,0% 25,6%
qualidade
Economia 15,1% 12,5% 13,4% 21,2% 14,8% 15,7% 13,8% 16,6% 15,0%
Marketing 8,0% 9,6% 8,8% 11,2% 13,2% 11,4% 11,1% 10,5% 10,0%
Anexo 6
Ferramentas e Técnicas de Auditoria
6–1: Ferramentas e Técnicas de Auditoria por Região
Usado atualmente
Europa-
Ásia Ásia América Oriente EUA e Europa
Região África Pacífico Central Latina Médio Canadá Ocidental Outros Total
Planejamento de
auditoria com base 69.6% 68.9% 73.4% 72.4% 73.9% 80.8% 79.3% 60.5% 74.6%
em riscos
Outras
comunicações 61.6% 57.7% 66.0% 70.6% 63.8% 77.1% 74.8% 54.4% 68.8%
eletrônicas
Revisão analítica 62.3% 58.1% 61.2% 68.4% 65.8% 68.0% 63.8% 51.3% 63.2%
Amostragem
51.4% 48.5% 61.1% 60.4% 46.3% 58.0% 60.1% 49.1% 56.1%
estatística
Papeis de trabalho
43.2% 36.5% 54.2% 59.8% 51.4% 61.5% 63.2% 43.5% 54.4%
eletrônicos
Análise de dados 34.9% 35.7% 56.1% 55.1% 47.4% 50.4% 51.0% 40.1% 47.5%
Técnica de
auditoria com 42.8% 38.8% 41.3% 56.2% 53.7% 52.2% 47.9% 37.1% 46.9%
auxílio de sistemas
Auto-avaliação de
35.0% 46.7% 46.5% 47.3% 41.4% 38.6% 41.6% 36.6% 41.9%
controle
Software de
28.5% 26.0% 35.4% 42.4% 42.0% 49.3% 36.2% 25.9% 37.5%
gráficos
Testes de
39.8% 27.3% 44.7% 35.3% 39.1% 39.9% 37.4% 29.7% 36.3%
desempenho
Auditoria
contínua/em 29.5% 33.4% 33.2% 41.5% 31.0% 30.2% 24.7% 29.8% 30.9%
tempo real
Programa de
mapeamento de 22.6% 17.8% 25.6% 49.4% 26.4% 24.5% 31.3% 25.3% 27.8%
processo
Ferramentas de
revisão de 32.6% 19.6% 22.4% 24.1% 32.8% 32.9% 23.1% 13.4% 25.0%
qualidade do IIA
Balanced
scorecard ou 29.3% 21.0% 19.0% 26.4% 31.0% 23.2% 21.9% 17.1% 22.5%
estrutura similar
Técnicas de gestão
21.3% 18.0% 16.5% 25.8% 30.2% 18.1% 14.8% 16.4% 18.3%
de qualidade total
Software de
modelagem de 10.5% 6.6% 9.3% 20.1% 12.4% 10.0% 13.6% 11.5% 11.5%
processo
6–2: Ferramentas e Técnicas de Auditoria por Indústria
Usadas atualmente
Indústria Finanças Fab./Constr. Govt. Agri. Serviço Transp. Comércio Outros Total
Planejamento
de auditoria
88.3% 81.3% 83.4% 85.5% 80.7% 83.6% 81.3% 29.1% 74.6%
com base em
riscos
Outras
comunicações 81.5% 73.2% 74.9% 77.8% 74.7% 78.9% 78.2% 27.7% 68.8%
eletrônicas
Revisão
71.2% 70.0% 71.2% 74.5% 70.2% 71.3% 71.2% 26.2% 63.2%
analítica
Amostragem
67.8% 57.6% 64.8% 63.3% 59.9% 64.0% 58.9% 22.0% 56.1%
estatística
Papeis de
trabalho 68.0% 55.8% 57.4% 64.7% 56.6% 61.8% 61.0% 20.8% 54.4%
eletrônicos
Análise de
59.2% 48.7% 45.9% 58.9% 49.6% 55.9% 56.7% 17.9% 47.5%
dados
Técnica de
auditoria com
59.0% 45.2% 49.8% 52.5% 51.5% 55.0% 50.1% 17.3% 46.9%
auxílio de
sistemas
Auto-avaliação
50.8% 50.0% 40.8% 44.3% 45.1% 47.8% 45.2% 15.5% 41.9%
de controle
Software de
44.5% 35.0% 36.8% 44.7% 43.9% 45.3% 50.3% 14.9% 37.5%
gráficos
Testes de
38.6% 36.6% 43.4% 43.3% 42.3% 44.9% 45.0% 14.9% 36.3%
desempenho
Auditoria
contínua/em 38.8% 33.1% 26.3% 34.8% 33.2% 35.3% 37.4% 12.9% 30.9%
tempo real
Programa de
mapeamento 34.7% 25.4% 25.8% 32.6% 32.2% 34.0% 30.0% 11.1% 27.8%
de processo
Ferramentas
de revisão de
31.4% 21.3% 29.2% 28.0% 30.0% 29.5% 20.7% 9.1% 25.0%
qualidade do
IIA
Balanced
scorecard ou
28.5% 21.0% 24.2% 28.5% 24.3% 28.3% 20.1% 7.7% 22.5%
estrutura
similar
Técnicas de
gestão de 20.2% 18.2% 20.6% 24.5% 21.9% 22.9% 14.8% 8.0% 18.3%
qualidade total
Software de
modelagem de 15.0% 9.0% 9.8% 16.5% 14.7% 13.4% 11.9% 4.2% 11.5%
processo
Anexo 7
Normas de Auditoria Interna
7–1A: Normas Internacionais por Região
Adequação das Normas – Diretores de Auditoria
Europa-
Ásia Ásia América Oriente EUA e Europa
Região África Pacífico Central Latina Médio Canadá Ocidental Outros Total
AS 1100:
Independência e 96.7% 98.7% 95.7% 97.6% 100.0% 98.6% 97.5% 100.0% 97.9%
Objetividade
AS 1000: Propósito,
Autoridade e 97.8% 98.7% 97.2% 97.0% 100.0% 98.6% 96.7% 94.0% 97.6%
Responsabilidade
AS 1200:
Proficiência e Zelo 96.7% 96.0% 95.3% 94.5% 100.0% 98.8% 96.2% 98.4% 96.7%
Profissional Devido
PS 2400:
Comunicação dos 97.8% 96.3% 96.2% 96.4% 100.0% 97.0% 95.1% 90.8% 96.0%
Resultados
PS 2000:
Gerenciamento da
98.9% 94.3% 94.8% 93.9% 96.0% 96.8% 93.8% 95.2% 95.1%
Atividade de
Auditoria Interna
PS 2300: Execução
do Trabalho de 95.5% 91.6% 93.3% 91.8% 100.0% 96.6% 93.2% 93.7% 93.9%
Auditoria Interna
PS 2200:
Planejamento do
95.6% 92.3% 93.8% 93.1% 100.0% 96.8% 91.7% 92.1% 93.7%
Trabalho de
Auditoria Interna
PS 2500:
Monitoramento do 96.7% 94.5% 90.2% 93.3% 100.0% 95.0% 91.7% 93.8% 93.4%
Progresso
PS 2100: Natureza
92.1% 94.9% 90.9% 95.7% 95.8% 94.6% 88.9% 92.1% 92.4%
do Trabalho
PS 2600: Decisão
quanto à Aceitação
de Riscos por parte 81.1% 84.2% 81.3% 88.8% 91.3% 91.3% 76.7% 83.3% 83.7%
da Alta
Administração
AS 1300: Programa
de Melhoria e
89.8% 83.0% 79.6% 83.6% 82.6% 86.5% 80.0% 82.8% 83.0%
Certificação de
Qualidade
7–1B: Normas Internacionais por Indústria
Adequação das Normas – Diretores de Auditoria
Indústria Finanças Fab./Constr. Govt. Agri. Serviço Transp. Comércio Outros Total
AS 1100:
Independência e 98.2% 97.3% 96.9% 98.6% 99.6% 96.6% 96.8% 98.4% 97.9%
Objetividade
AS 1000:
Propósito,
98.2% 97.3% 95.9% 97.2% 97.8% 96.2% 100.0% 98.4% 97.6%
Autoridade e
Responsabilidade
AS 1200:
Proficiência e
97.9% 94.5% 96.8% 97.1% 97.4% 95.1% 97.9% 97.6% 96.7%
Zelo Profissional
Devido
PS 2400:
Comunicação 95.6% 96.9% 94.8% 94.4% 97.3% 95.8% 93.7% 98.4% 96.0%
dos Resultados
PS 2000:
Gerenciamento
95.9% 93.6% 94.9% 97.2% 95.5% 92.8% 97.9% 96.0% 95.1%
da Atividade de
Auditoria Interna
PS 2300:
Execução do
94.0% 92.2% 94.7% 95.8% 93.5% 93.8% 94.6% 96.1% 93.9%
Trabalho de
Auditoria Interna
PS 2200:
Planejamento do
93.3% 94.1% 93.2% 95.8% 93.9% 91.6% 95.6% 97.7% 93.7%
Trabalho de
Auditoria Interna
PS 2500:
Monitoramento 94.9% 93.8% 92.6% 91.5% 93.1% 91.1% 91.5% 93.7% 93.4%
do Progresso
PS 2100:
Natureza do 92.7% 94.7% 89.5% 95.8% 90.8% 91.2% 90.3% 95.2% 92.4%
Trabalho
PS 2600: Decisão
quanto à
Aceitação de
87.0% 83.1% 83.4% 84.5% 84.0% 79.4% 76.8% 82.9% 83.7%
Riscos por parte
da Alta
Administração
AS 1300:
Programa de
Melhoria e 82.7% 80.2% 86.4% 88.9% 84.0% 82.8% 79.6% 83.7% 83.0%
Certificação de
Qualidade
7–3A: Normas Internacionais por Região
Uso das Normas – Diretores de Auditoria
Europa-
Ásia Ásia América Oriente EUA e Europa
Região África Pacífico Central Latina Médio Canadá Ocidental Outros Total
Sim – todas as
52,0% 32,6% 46,0% 33,8% 51,3% 53,6% 42,7% 17.0% 42.6%
Normas
Sim, parcial –
algumas das 36,2% 39,5% 39,1% 49,3% 35,9% 30,5% 37,4% 41.1% 37.3%
Normas
Não 4,7% 16,7% 9,6% 14,2% 7,7% 10,4% 12,6% 29.8% 13.0%
Não sei 7,1% 11,2% 5,3% 2,7% 5.1% 5,5% 7,3% 12.1% 7.1%
Soma 127 484 302 225 39 714 890 141 2922
Europa-
Ásia Ásia América Oriente EUA e Europa
Região África Pacífico Central Latina Médio Canadá Ocidental Outros Total
Inapropriado para
organizações 7.1% 21.9% 12.5% 6.6% 2.6% 16.6% 20.4% 18.6% 16.9%
pequenas
Equipe de
auditoria interna 28.3% 28.5% 11.9% 6.1% 15.4% 13.3% 13.9% 21.4% 16.4%
inadequada
Alto custo 6.3% 22.5% 17.5% 14.0% 7.7% 18.0% 10.8% 14.5% 15.4%
Gasta muito
7.9% 15.8% 18.8% 14.8% 17.9% 13.3% 16.8% 12.4% 15.2%
tempo
Não é percebido
como agregador
9.4% 12.1% 17.8% 11.8% 5.1% 18.9% 13.7% 9.0% 14.4%
de valor pela
ger./conselho
Conformidade
não apoiada pela 19.7% 9.0% 15.2% 12.7% 17.9% 11.3% 14.8% 9.7% 12.9%
ger./conselho
Outros 11.8% 6.8% 9.6% 9.6% 2.6% 11.9% 9.3% 11.7% 9.7%
Muito complexos 4.7% 12.3% 8.3% 8.3% 2.6% 2.7% 12.5% 10.3% 8.7%
Substituído por
regulações ou
8.7% 7.2% 12.9% 15.7% 2.6% 2.8% 8.1% 15.9% 8.1%
padrões locais
governamentais
Não se espera
conformidade no 4.7% 6.8% 8.9% 9.6% 2.6% 1.0% 3.2% 9.7% 4.7%
meu país
Inadequado para
1.6% 4.1% 4.6% 7.0% 0.0% 2.9% 4.4% 6.2% 4.1%
minha indústria
Indisponível no
0.8% 0.6% 3.0% 0.4% 2.6% 0.0% 0.3% 0.7% 0.6%
meu idioma
7–4B: Normas Internacionais por Indústria
Motivos para Não Usar as Normas – Diretores de Auditoria
Indústria Finanças Fab./Constr. Govt. Agri. Serviço Transp. Comércio Outros Total
Inapropriado
para
17.5% 18.6% 14.0% 12.2% 16.5% 17.7% 15.5% 17.1% 16.9%
organizações
pequenas
Equipe de
auditoria interna 11.7% 22.2% 18.1% 16.5% 16.7% 13.9% 17.6% 21.2% 16.4%
inadequada
Alto custo 12.8% 21.1% 10.0% 16.5% 14.4% 15.3% 21.1% 15.7% 15.4%
Gasta muito
13.9% 20.0% 8.9% 13.0% 15.7% 15.3% 16.2% 16.1% 15.2%
tempo
Não é percebido
como agregador
12.7% 19.1% 7.0% 15.7% 14.9% 15.0% 15.5% 15.7% 14.4%
de valor pela
ger./conselho
Conformidade
não apoiada pela 11.2% 16.4% 11.1% 13.9% 12.7% 12.3% 9.9% 15.7% 12.9%
ger/conselho
Outros 10.3% 10.2% 9.6% 10.4% 7.8% 10.1% 11.3% 7.4% 9.7%
Muito complexos 8.6% 12.6% 5.2% 7.0% 7.6% 8.7% 7.7% 7.8% 8.7%
Substituído por
regulações ou
9.5% 5.5% 17.7% 7.8% 5.3% 7.6% 2.8% 6.0% 8.1%
normas locais
governamentais
Não se espera
conformidade no 4.0% 6.4% 4.1% 6.1% 3.8% 5.2% 6.3% 3.7% 4.7%
meu país
Inadequado para
3.2% 2.6% 7.7% 4.3% 5.1% 4.6% 2.8% 5.5% 4.1%
minha indústria
Indisponível no
0.6% 1.1% 0.4% 0.9% 0.3% 0.8% 0.0% 0.9% 0.6%
meu idioma
7–5A: Normas Internacionais por Região
Sua organização cumpre completamente com as Normas?
Europa-
Ásia Ásia América Oriente EUA e Europa
Região África Pacífico Central Latina Médio Canadá Ocidental Outros Total
Sim 48.8% 41.6% 44.9% 48.0% 61.5% 48.0% 48.3% 34.3% 46.3%
Não 51.2% 58.4% 55.1% 52.0% 38.5% 52.0% 51.7% 65.7% 53.7%
Soma 127 483 301 227 39 706 866 137 2886
prestadores de serviço)
Profissionais (nível de
Acadêmicos e Outros
Prestador de serviço/
equipe interna e de
Dados Usados no
Pergunta nº
Associado
associado
Relatório
DEA
Informações Pessoais/Histórico
Há quanto tempo você é membro do I&
1a X X X X X
IIA? V
I&
1b Selecione seu IIA local X X X X X
V
Escolha o local no qual você pratica a I&
1c X X X X X
profissão primariamente V
I&
2a Sua idade X X X X X
V
I&
2b Seu sexo X X X X X
V
Seu maior nível de educação formal I&
3 X X X X X
(não certificação) completo V
I&
4 Suas formações acadêmicas X X X X X
V
Você trabalha para uma firma
I&
5a profissional que presta serviços de X X X X X
V
auditoria interna?
I&
5b Seu cargo atual na organização. X X X X X
V
Suas certificações profissionais I&
6 X X X X X
(marque todos os aplicáveis). V
Especifique sua experiência
I&
7 profissional (marque todos os X X X X X
V
aplicáveis).
Por quantos anos no total você é o
DEA ou equivalente em sua
8 X I
organização atual e nas organizações
anteriores para as quais trabalhou?
Para quem você reporta
I&
9 administrativamente (linha direta de X
V
reporte) em sua organização?
Você recebe no mínimo 40 horas de I&
10 X X X X
treinamento formal por ano? V
Sua Organização
Tipo de organização para a qual você
11 X X X X I
trabalha no momento.
Classificação industrial ampla da
organização para a qual você trabalha
12 X X X X I
ou presta serviços de auditoria
interna.
Tamanho de toda a organização para a
qual você trabalhava em 31 de
I&
13a dezembro de 2009 ou no final do X X X X
V
último exercício fiscal (total de
funcionários).
Total de ativos em dólares norte- I&
13b X X X X
americanos. V
Total de receita ou orçamento se for
I&
13c governamental ou sem fins lucrativos, X X X X
V
em dólares norte-americanos.
Sua organização é local, regional, I&
14 X X X X
internacional? V
Atividade de Auditoria Interna
Por quanto tempo a atividade de
I, III,
15 auditoria interna da sua organização X X
&V
tem funcionado?
Qual dos seguintes existe em sua
organização (por exemplo, código de I, III,
16 X X
governança corporativa, estatuto de &V
auditoria interna)?
Quem está envolvido na nomeação do
I&
17a diretor de auditoria (DEA) ou X
III
equivalente?
Quem está envolvido na nomeação do
I&
17b prestador de serviços de auditoria X X
III
interna?
Quem contribui para a avaliação de I&
18 X
seu desempenho? III
Existe um comitê de auditoria ou I, III,
19 X
equivalente em sua organização? &V
Número de assembléias formais do
I&
20a comitê de auditoria realizadas no X
III
último exercício fiscal.
Número de assembléias do comitê de
auditoria para as quais você foi
I&
20b convidado a comparecer (total ou X
III
parcialmente) durante o último
exercício fiscal.
Você se encontra ou conversa com o
comitê de auditoria/presidente, além I&
20c X
das assembléias marcadas III
regularmente?
Você se encontra com o comitê de
auditoria/comitê de
I&
20d supervisão/presidente em sessões X
III
executivas particulares durante
assembléias marcadas regularmente?
Você acredita que tem acesso I&
21a X X
apropriado ao comitê de auditoria? III
Você prepara um relatório escrito
sobre o controle interno geral para
I&
21b uso do comitê de auditoria ou da alta X X
III
administração? Com que frequência
você fornece um relatório?
Sua organização fornece um relatório
I&
21c sobre controle interno em seu X X
III
relatório anual?
Qual dos seguintes está incluído no
I&
21d item de relatório anual no controle X X
III
interno?
Quem assina o relatório sobre I&
21e X X
controles internos? III
Como sua organização mede o
I, III,
22 desempenho da atividade de auditoria X
&V
interna?
Com que frequência você atualiza o I&
23a X
plano de auditoria? III
Como você estabelece seu plano de I, III,
23b X
auditoria? &V
24a Qual é sua estratégia de auditoria X I, III,
TI/ICT? &V
Qual é a natureza de sua estratégia de
I, III,
24b tecnologia da atividade de auditoria X
&V
interna?
Qual é o número de organizações para
as quais você (como pessoa) no I&
25a X
momento presta serviços de auditoria III
interna?
Indique sua concordância com as
declarações a seguir, da forma com
I, III,
25b que elas se relacionam com sua X
&V
organização atual ou organizações que
você audita.
Contratação de Equipe
Sua organização oferece algum
incentivo especial para I&
26a X
contratar/manter profissionais de III
auditoria interna?
Quais fontes sua organização usa para I&
26b X
recrutar equipe de auditoria? III
I, III,
26c Sua organização usa estagiários? X
&V
Qual é o motivo primário para I, III,
26d X
empregar estagiários? &V
Quais métodos você usa para I&
27 X
compensar vagas na equipe? III
Quais métodos sua organização
I&
28 emprega para compensar por X
III
conjuntos de habilidades em falta?
Qual é a porcentagem de suas
atividades de auditoria interna que I&
29 X
atualmente passa por III
compartilhamento/terceirização?
Como você antecipa se seu orçamento
para atividades compartilhadas ou I&
30a X
terceirizadas mudará nos próximos III
cinco anos?
Como você antecipa se seus níveis de
I, III,
30b equipe permanente mudarão nos X
&V
próximos cinco anos?
Qual método de avaliação de equipe I&
31 X
você usa? III
Padrões de auditoria interna
Sua organização usa as Normas? Se
II,
você é um prestador de serviços, você
32 X X III,
vê utilidade nas Normas para
&V
auditorias internas de seus clientes?
Se sua atividade de auditoria interna
segue qualquer uma das Normas,
indique se a orientação fornecida por II,
33 essas normas é adequada para sua X X III,
atividade de auditoria interna e se &V
você acredita que sua organização está
de acordo com as Normas.
Você acredita que a orientação II,
33a fornecida pelas Normas é adequada X III,
para auditoria interna? &V
II,
34 Sua organização não está de acordo. X III,
&V
II,
Quais são os motivos para não usar as
35 X X III,
Normas total ou parcialmente?
&V
Sua atividade de auditoria interna
II,
possui um programa de avaliação de
36 X III,
qualidade e melhoria estabelecido de
&V
acordo com a Norma 1300?
Quando sua atividade de auditoria
II,
interna esteve sujeita pela última vez a
37a X III,
uma avaliação de qualidade externa
&V
formal de acordo com a Norma 1312?
II,
37b Por que tal revisão não foi realizada? X III,
&V
Como fornecedor de serviços de
auditoria interna, seus processos de
II,
auditoria interna estão sujeitos a
37c X III,
avaliações externas de qualidade,
&V
conforme é especificado na Norma
1312?
Para sua atividade de auditoria
interna, qual dos seguintes faz parte II,
38 de seu programa de avaliação de X III,
qualidade e melhoria de auditoria &V
interna?
Atividades de Auditoria
Indique se sua atividade de auditoria
I, III,
39 interna realiza (ou se é previsto que X X X X
&V
realize) o seguinte:
Você fornece normalmente uma forma
de parecer sobre a área de auditoria I&
40a X X X X
em relatórios individuais de auditoria III
interna?
Você normalmente fornece uma
classificação geral (como
I&
40b satisfatório/insatisfatório) sobre a área X X X X
III
de auditoria em um relatório de
auditoria interna individual?
Você já esteve sujeito a coerção
(pressão extrema) para mudar uma
I&
40c classificação ou avaliação ou para X X X X
III
retirar uma descoberta de um
relatório de auditoria interna?
Depois da emissão de um relatório de
auditoria interna na organização,
I&
41 quem tem a responsabilidade primária X X X X
III
de reportar descobertas à alta
administração?
Depois da emissão de um relatório de
auditoria com descobertas que
precisam de ação corretiva, quem I&
42 X X X X
possui a responsabilidade primária de III
monitorar tal ação corretiva que foi
realizada?
Ferramentas, habilidades e competências
Indique a extensão dos usos ou planos
de uso para a atividade de auditoria II,
43a interna das seguintes ferramentas ou X X X X III,
técnicas de auditoria em um &V
compromisso típico de auditoria.
Quais são outras ferramentas e
II,
técnicas que você usa atualmente ou
43b X X X X III,
planeja usar (indique se for
&V
proprietário)?
Marque as cinco habilidades
II,
comportamentais mais importantes
44 X X X III,
para cada profissional de equipe
&V
realizar seu trabalho.
44a Indique a importância das seguintes X X II,
habilidades comportamentais para III,
que você realize seu trabalho no seu &V
cargo da organização.
Marque as cinco habilidades técnicas
II,
mais importantes para cada
45 X X X III,
profissional de equipe realizar seu
&V
trabalho.
Indique a importância das seguintes
II,
habilidades técnicas para que você
45a X X III,
realize seu trabalho no seu cargo da
&V
organização
Marque as cinco competências mais II,
46 importantes para cada profissional da X X X III,
equipe realizar seu trabalho. &V
Indique a importância das seguintes
II,
competências para que você realize
46a X X III,
seu trabalho no seu cargo da
&V
organização
Qual a importância das áreas de
II,
conhecimento a seguir para o
46b X X III,
desempenho satisfatório de seu
&V
trabalho no seu cargo na organização?
II,
Existem outras áreas de conhecimento
46c X X III,
que você considera essencial?
&V
Questões Emergentes
47 Você percebe uma probabilidade de
mudança nas seguintes funções da IV &
X X X X X
atividade de auditoria interna nos V
próximos cinco anos?
48 Indique se as declarações a seguir se
aplicam à sua organização agora, nos IV &
X X X X
próximos cinco anos, ou se não vão se V
aplicar em um futuro previsível.
Pesquisa Global de Auditoria
Interna do IIA - Glossário
Este glossário foi disponibilizado aos entrevistados quando eles participaram da
pesquisa.
Agregar valor
O valor é agregado melhorando oportunidades de alcançar objetivos organizacionais,
identificar melhoria operacional e/ou reduzir a exposição a riscos através de serviços de
avaliação e consultoria.
Serviços de Avaliação
Um exame objetivo de evidências, com o fim de fornecer uma avaliação independente
sobre governança, gerenciamento de riscos e processos de controle para a organização.
Exemplos podem incluir compromissos financeiros, desempenho, conformidade,
segurança de sistemas e de due diligence.
Risco da auditoria
O risco de chegar a conclusões de auditoria inválidas e/ou fornecer conselhos errôneos
com base no trabalho de auditoria realizado.
Auditado
A subsidiária, unidade comercial, departamento, grupo ou outra subdivisão estabelecida
de uma organização, que está sujeita a um projeto de consultoria.
Conselho
Um conselho é um órgão governante de uma organização, como o Conselho de
Administração, conselho de supervisão, chefe de agência ou órgão legislativo, conselho
de governantes ou curadores de uma organização sem fins lucrativos, ou qualquer outro
órgão designado da organização, incluindo o Comitê de Auditoria, a quem o diretor
executivo de auditoria pode se reportar de forma funcional.
Processo do Negócio
O conjunto de atividades conectadas uma à outra, com o objetivo de realizar um ou
mais objetivos do negócio.
Código de Ética
O Código de Ética do Instituto de Auditores Internos (IIA) são Princípios relevantes
para a profissão e prática de auditoria interna, e Regras de Conduta que descrevem o
comportamento que se espera de auditores internos. O Código de Ética se aplica tanto a
partes quanto a entidades que prestam serviços de auditoria interna. O objetivo do
Código de Ética é promover uma cultura ética na profissão global de auditoria interna.
Conformidade
O cumprimento de políticas, planos, procedimentos, leis, regulamentos, contratos ou
outros requisitos.
Serviços de Consultoria
Atividades de aconselhamento e relacionadas a clientes, cuja natureza e escopo são
concordados com o cliente, pretendem adicionar valor e melhorar os processos de
governança, gerenciamento de riscos e controle da companhia, sem o auditor interno
assumir responsabilidade de gerenciamento. Exemplos incluem aconselhamento,
facilitação e treinamento.
Controle
Qualquer ação realizada pela gerência, conselho e outras partes, para gerenciar o risco e
aumentar a probabilidade de objetivos estabelecidos serem realizados. Planos de
gerenciamento, organização e direção do desempenho de ações suficientes para fornecer
uma avaliação razoável de que os objetivos serão alcançados.
Cliente
A subsidiária, unidade comercial, departamento, grupo, pessoa ou outra subdivisão
estabelecida de uma organização que é o assunto do projeto de consultoria.
Projeto
Um projeto, tarefa ou atividade de revisão específica da auditoria interna, como uma
auditoria interna, revisão de controle de auto-avaliação, investigação de fraude ou
consultoria. Um projeto pode incluir várias tarefas ou atividades, projetadas para
alcançar um conjunto específico de objetivos relacionados.
Estrutura Conceitual
Um corpo de princípios de orientação que formam uma estrutura conceitual, em
comparação com as quais as organizações podem avaliar várias práticas comerciais.
Esses princípios estão inclusos em vários conceitos, valores, suposições e práticas, que
pretendem fornecer um padrão de medida de comparação, para que uma organização
possa avaliar uma estrutura, processo ou ambiente em particular ou um grupo de
práticas ou procedimentos.
Fraude
Qualquer ação ilegal caracterizada por enganar, encobrir ou violar uma confiança. Essas
ações não dependem da ameaça de violência ou força física. Fraudes são perpetradas por
partes e organizações para obter dinheiro, propriedades ou serviços, para evitar o
pagamento ou perda de serviços ou para garantir uma vantagem pessoal ou comercial.
Governança
A combinação de processos e estruturas implementadas pelo conselho para informar,
dirigir, gerenciar e monitorar as atividades da organização, em direção à realização de
seus objetivos.
Independência
A liberdade de condições que ameaçam a objetividade ou a aparência de objetividade.
Tais ameaças à objetividade devem ser gerenciadas nos níveis individuais de auditor,
projeto, função e organização.
Controle Interno
Um processo, realizado pelo Conselho de Administração, gerência ou outro pessoal de
uma entidade, projetado para fornecer uma avaliação razoável a respeito da realização
dos objetivos nas seguintes categorias:
• Efetividade e eficiência de operações.
• Confiabilidade do relatório financeiro.
• Conformidade com as leis e regulamentos aplicáveis.
TI/ICT
Tecnologia da informação/tecnologia de informação e comunicação.
Monitoramento
Um processo que avalia a presença e funcionamento da governança, gerenciamento de
riscos e controle ao longo do tempo.
Objetividade
Uma atitude mental imparcial que permite que os auditores internos realizem projetos
de forma a terem uma crença honesta em seu produto de trabalho, e para que nenhum
comprometimento de qualidade significante seja feito. A objetividade requer que os
auditores internos não subordinem seu julgamento em questões de auditoria a outros.
Risco
A possibilidade de ocorrer um evento que terá impacto na realização dos objetivos. O
risco é medido em termos de impacto e probabilidade.
Avaliação de Riscos
A identificação e análise (tipicamente em termos de impacto e probabilidade) de riscos
relevantes para a realização dos objetivos de uma organização, formando a base para
determinar de que forma os riscos devem ser gerenciados.
Avaliação de Riscos
A identificação e análise (tipicamente em termos de impacto e probabilidade) de riscos
relevantes para a realização dos objetivos de uma organização, formando a base para
determinar de que forma os riscos devem ser gerenciados.
Gestão de Riscos
Um processo para identificar, avaliar, gerenciar e controlar eventos ou situações em
potencial, para fornecer uma avaliação razoável a respeito da realização dos objetivos da
organização.
Prestador de Serviço
Uma pessoa ou companhia, fora da organização, que presta serviços de avaliação e/ou
consultoria para uma organização.
Norma
Um pronunciamento profissional, promulgado pelo Conselho de Normas da Auditoria
Interna, que delineia os requisitos para realizar uma ampla gama de atividades de
auditoria interna, e para avaliar o desempenho da auditoria interna.
Estratégia
Diz respeito a como gerenciar os planos para realizar os objetivos da organização.
Parceiro Principal
PricewaterhouseCoopers, LLP
Ciclo Visionário
A Família de Lawrence B. Sawyer
Ciclo de Presidentes
Stephen D. Goepfert, CIA ExxonMobil Corporation
Michael J. Head, CIA Itaú Unibanco Holding SA
Patricia E. Scipio, CIA JCPenney Company
Paul J. Sobel, CIA Lockheed Martin Corporation
Doador Diamante
IIA–Central Ohio Chapter
IIA–New York Chapter
IIA–San Jose Chapter
Conselho de Curadores da
Fundação de Pesquisa do IIA
Presidente: Patricia E. Scipio, CIA, PricewaterhouseCoopers LLP
Vice Presidente Estratégico: Mark J. Pearson, CIA, Boise Inc.
Vice Presidente de Pesquisa: Philip E. Flora, CIA, CCSA, FloBiz & Associates, LLC
Vice Presidente de Desenvolvimento: Wayne G. Moore, CIA, Wayne Moore Consulting
Tesoureiro: Stephen W. Minder, CIA, YCN Group LLC
Secretário: Douglas Ziegenfuss, PhD, CIA, CCSA, Old Dominion University
Competências Fundamentais
para o Auditor Interno
de Hoje
O Relatório II, Competências Fundamentais para o Auditor Interno de Hoje, é um dos
cinco produtos da Pesquisa Global de Auditoria Interna do IIA: Um Componente do
Estudo CBOK. Este é o estudo mais abrangente, até o momento, que captura as
perspectivas e opiniões atuais de uma ampla combinação de auditores internos
profissionais, prestadores de serviços de auditoria e acadêmicos, a respeito da natureza e
do escopo de atividades de avaliação e consultoria sobre a situação da profissão no
mundo todo.
Este projeto foi possibilitado através de generosas doações feitas ao William G. Bishop
III, CIA, Memorial Fund.