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Contadores:
José Carlos Arthur - CRC 1SP052529/O-7
&
Douglas Pereira Arthur - CRC 1SP162404/O-9
www.jcarthur.com.br
email: jcarthur@jcarthur.com.br
CARTILHA
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Estamos através dessa cartilha dando conhecimento aos nossos clientes e ao seu departamento
de faturamento as normas da legislação do ICMS em poucos tópicos claros e objetivos .
Pois após analise genérica dos erros contínuos na emissão de notas fiscais, concluimos que a
melhor forma de deixar um lembrete permanente ao este departamento da empresa o qual é muito importante,
seria a confecção de uma cartilha de apoio ao faturista .
Então recebido essa cartilha e lida pelo responsável, entendemos que será de grande valia para
a redução dos erros, e mesmo que essa cartilha esteja simples, se surgirem dúvidas estaremos a inteira
disposição para esclarecer . Lembramos que os procedimentos descritos na cartilha seguem a legislação
vigente.
CLASSIFICAR A NOTA FISCAL DE COMPRA DEVE SER FEITA A LÁPIS NO CORPO DA NOTA.
EXEMPLO: MERCADORIA, MATÉRIA PRIMA, MATERIAL DE CONSUMO, ATIVO IMOBILIZADO, ETC...
5. DESTINAÇÄO DAS VIAS DAS NOTAS EMITIDAS SERVIÇOS PRESTADOS (ÄMBITO MUNICIPAL)
A Nota de serviços será emitida, no mínimo, em 3 (Trës) vias, que terão a seguinte destinação
a) a 1ª via cliente ;
b) a 2ª via cliente ;
c) a 3ª via, presa ao bloco via fixa ;
IV - na saída para o exterior de mercadoria cujo embarque deva se processar em outro Estado:
a) a 1ª via acompanhará a mercadoria e será entregue, pelo transportador, ao destinatário;
b) a 2ª via ficará presa ao bloco, para exibição ao Fisco;
c) a 3ª via acompanhará a mercadoria para ser entregue ao Fisco estadual do local de embarque;
d) a 4ª via, antes da saída da mercadoria do estabelecimento, será entregue, pelo contribuinte, juntamente com a 1ª e a
3ª vias, à repartição fiscal a que estiver vinculado, que a reterá e visará as demais, devolvendo-as para fins do disposto
nas alíneas "a" e "c".
7. CFOPS
Quando necessitar de confirmação de algum código fiscal de operações fazer sempre ligar para nosso escritório. Por ser
muito extenso e complexo não anexamos a essa cartilha.
9. ALÍQUOTAS
Artigo 52 - As alíquotas do imposto, salvo exceções previstas nos artigos 53, 54 e 55, são (Lei nº 6.374/89, art. 34,
"caput", com alterações da Lei nº 10.619/2000, arts. 1º, XVIII, e 2º, IV, § 1º, 4, e § 4º, Lei nº 6.556/89, art. 1º, Lei nº
10.477/99, art. 1º, Resoluções do Senado Federal nº 22, de 19.05.89 e nº 95, de 13.12.96):
I - nas operações ou prestações internas, ainda que iniciadas no exterior, 18% (dezoito por cento);
II - nas operações ou prestações interestaduais que destinarem mercadorias ou serviços a contribuintes localizados nos
Estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e no Estado do Espírito Santo, 7% (sete por cento);
III - nas operações ou prestações interestaduais que destinarem mercadorias ou serviços a contribuintes localizados nos
Estados das regiões Sul e Sudeste, 12% (doze por cento);
IV - nas prestações interestaduais de transporte aéreo de passageiro, carga e mala postal, em que o destinatário do serviço
seja contribuinte do imposto, 4% (quatro por cento);
V - nas operações com energia elétrica, no que respeita aos fornecimentos adiante indicados:
a) 12% (doze por cento), em relação à conta residencial que apresentar consumo mensal de até 200 (duzentos) kWh;
b) 25% (vinte e cinco por cento), em relação à conta residencial que apresentar consumo mensal acima de 200 (duzentos)
kWh;
c) 12% (doze por cento), quando utilizada no transporte público eletrificado de passageiros;
d) 12% (doze por cento), nas operações com energia elétrica utilizada em propriedade rural, assim considerada a que
efetivamente mantiver exploração agrícola ou pastoril e estiver inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS.
Parágrafo Único - O imposto incidente sobre o serviço prestado no exterior deverá ser calculado mediante aplicação da
alíquota prevista no inciso I.
10. BASE DE CÁLCULO ICMS
Artigo 37 - Ressalvados os casos expressamente previstos, a base de cálculo do imposto nas hipóteses do artigo 2 é (Lei nº
6.374/89, art. 24, na redação da Lei nº 10.619/2000, art. 1, XIII):
15. DIREITO AO CREDITO DO ICMS NAS COMPRAS MATERIAL CONSUMO APARTIR 01/01/2007
Estamos comunicando que apartir de 01 de janeiro de 2007 as empresas com regime normal de apuração de icms poderão
se creditar do icms nas compras de material de consumo conforme Comunicado cat.n.74 de 19/12/2002, abaixo descrito:
Comunicado CAT nº 74, de 19.12.2002 - DOE SP de 20.12.2002
Esclarece sobre o direito a crédito de ICMS sobre bens de uso ou consumo, energia elétrica e serviços de comunicação,
somente a partir de 1º de janeiro de 2007, em decorrência da Lei Complementar federal nº 114, de 16-12-2002
O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista a edição da Lei Complementar federal nº 114, de 16 de
dezembro de 2002, alterando a Lei Complementar federal nº 87, de 13 de setembro de 2002, que dispõe sobre o ICMS;
considerando que está sendo elaborado decreto para implementar as alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo
Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000, esclarece que:
1 - a apropriação de crédito de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento será admitida somente em
relação às entradas ocorridas a partir de 1º de janeiro de 2007;
2 - igualmente, até 31 de dezembro de 2006, os créditos de energia elétrica e de comunicações, nos termos do artigo 1º
das Disposições Transitórias do Regulamento do ICMS só serão admitidos nas seguintes situações:
a) na entrada de energia elétrica destinada a operação de saída dessa mesma mercadoria, quando for consumida em
processo de industrialização ou quando seu consumo resultar em operação ou prestação destinadas ao exterior, na
proporção dessas saídas;
b) no recebimento de serviços de comunicação usados na execução de serviços da mesma natureza ou quando sua
utilização resultar em operação ou prestação destinadas ao exterior, na proporção dessas saídas.
Artigo 117 - Em caso de entrada, real ou simbólica, de mercadoria oriunda de outro Estado, destinada a uso, consumo ou
integração no ativo imobilizado, ou de utilização de serviço cuja prestação se tiver iniciado fora do território paulista e não
estiver vinculada a operação ou prestação subseqüente alcançada pela incidência do imposto, sendo a alíquota interna
superior à interestadual, o contribuinte deverá PAGAR A DIFERENÇA DE ALÍQUOTA DE ICMS