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DO 160311 6ª

Professor João Antunes Varela

Fontes das obrigações:


 São distintas
 Uma Das fontes das obrigações é contrato.

Noção do contrato:
 Podemos identificar a noção do contrato com o noção de negócio jurídico bilateral ou
plurilateral.
 Ideia: Um contrato, pode ser definido no sistema jurídico Pt vigente como um acordo
de vontades, no qual, dumas ou mais partes, acordam em regular a prossecução do
determinadas interesses, o que fazem comprometendo reciprocamente a assumir um
determinado tipo das obrigações e exercer um determinado tipo de direito.
O que é essencial o noção de contrato:
 Nós estamos verdadeiramente para o contrato, qd nós conseguimos identificar o total
de acordo de vontades, duas ou mais partes, obviamente que o noção de parte não
corresponde a noção de número de pessoas que contrata.
o Com frequência que duas ou mais pessoas celebrem um determinado negócio
jurídico, não corresponde a celebração do contrato verdadeiramente dito.
Porque estes diferentes pessoas, duas ou mais pessoas, podem na realidade
corresponde só uma parte. O que sucede, qd todas eles visam a prosseguir,
através de celebração de negócio jurídico, um determinado interesse.
o Ex, se duas ou mais pessoas, 3 irmão, residem, beneficiar pelo morte de pai,
consitutir uma fundação em montagem ao pai falecido. Obviamente que a
constituição do negócio entre filhos deste fundação, não corresponde o
contrato, na medida em que, embora naquele negócio jurídico, eu possa
identificar três pessoa, estes irmão correspondem ,na realidade ,ao mesmo
interesse. Fiz através de mesmo negócio, prosseguir o mesmo interesse.
 O que é essencial ao noção do contrato, é que, encontrar no negócio jurídico, no que
por partes da vontade.
o Pelas partes, pelo menos duas partes, casos em que o contrato corresponde o
negócio bilateral, ou mais de duas parte que caso de negócio corresponde
negócio por plurilateral.
o Ex, contrato C/V - C/V é o contrato, porquê, consegue identificar devidamente
de representada na pessoa respectivamente do vendedor e comprador- porque
ê?
 Pq haver dois interesses completamente divergente entre si, mas
precisamente por força de celebração de negócio.
 O interesse de vendedor é que despojar 掠奪 uma determinado
bem que entrega no seu património, recebendo em contrapartida
do determinado preço e vantagem pecuniária.
 O interesse de comprador, é precisamente de interesse oposto, é
que de adquirir este mesmo bem, para que na esfera jurídica de
vendedor vai passar ao esfera jurídica do comprador, através de
uma adquesição translativa, e para obter este benefício, essa
mesma vantagem, este comprador está disposto, a suportar uma
perda do seu património correpondendo ao preço que pretende
pagar ao vendedor para adquirir estes mesma coisa.
 Portanto, é essencial dizia que há noção de contrato é isto, é a
identificação de duas ou mais partes que corresponde a duas ou mais
interesses divergente, na medida em que, embora divergentes, cada um
desse interesses, apenas poderá se terem alcançado, mediante a
realização do interesse oposto ou divergente.
 Como faz na prática?
o Faz-se: Celebrar o negócio, em que temos o nome de contrato, e depois implica
que por força deste negócio, nasce direitos e nasce obrigação que sendo
respectivamente exercidos e cumpridos, e não levar a realização em simultâneo
desses dois interesses divergentes que cabe no fundo por compungir 內疚
deste forma.
 Este é noção do contrato.

Contrato de sociedade:
 tb é o negócio jurídico bilateral - pode tem dois sócios; tb pode ser plurilateral.
 Que é o negócio, é o contrato. Porque cada um dos sócios, visa através de celebração
do contrato sociedade para prosseguir interesse que não são inteiramente
coincidentes entre si.
 Ex, duas pessoas acordam celebrar entre si um contrato sociedade por cortas, é um
deles está disposto de entrar como participação do capital na sociedade contra resto,
e outro está disposto de entrar com $. Obviamente eles interesses que eles pretende
alcançar é completamente interesse distinta, porque sabem para alcançar este
interesse, é necessário para ambas se casem através de celebração do contrato de
sociedade.

Relações contratuais do facto:


 Corresponde uma noção doutrinal automática:
o Não se encontra vestida sob forma de lei do dto positivo Pt.
 No CC/livroII/ dto das obrigações/ artigos 402º e ss.
o Nós estamos, ao contrato que sucede de contrato, que com grande parte dos
artigos reflete ao livroII, dto das obrigações concretamente a partido dos artigos
402º e ss, nas noções contratuais, de facto, nos falamos de instituto, que é,
todo ele, é puramente doutrinal.
 Doutrina civialista:
o Quando Primeiro vez falar doutrina civialista em relações contratuais de facto?
Foi o início de séc.20.
o Pensador alemão - Haupt:
 Este conceito, pelo primeira vez, são identificado, designadamente, por
pensador de alemão que chamada Haupt.
 O que essa pensador defende?
 Ele olhando para o comércio jurídico, para vida de dia a dia, para
forma como as pessoas no seu dia a dia acabava por celebraram um
determinado tipo de negócio, e através das negócios prosseguir um
determinado tipo de interesses.
 O que ele verificou?
 Ele verificou, por muitos destes negócios, aos quais das doutrinas
que atribuirias com facilidade, a designação do contrato, não
deveriam em rigor e no planos dos princípios merecer essa
qualificação jurídica por define de determinados tipos de
circunstância de facto se beneficiados nesses negócios alagados
contratos, que as caracterizariam de assim merecer esse nome e de
gozar essa definição.
 Portanto, DAUBT, identificou de conjunto das situações. Estas
situações em rigor não são contratos, embora parecem seu em que
nós temos na realidade puras e meras relações contratuais do
facto.
 Quais foram estas situações e identifica-se que levaram a qualificação destes
contratos havido do comércios jurídico como meras relações contratuais do facto:
o Primeira situação: negócios celebrados diariamente da massa sociais
 Primeira situação identificado por Haupt, corresponde ao chamados casos
de negócios que surge na celebrados diariamente no domínio dos
comportamentos sociais de massa típicos.
 Exemplo:
 Nós quis, serão um exemplo do contrato de transporte que é
celerado por parte de alguém que sair de casa para se dirigir ao
faculdade, entre do boca do metro, fica aguardar, quando o metro
chega a paragem, sair do metro e vai sua via.
 Ou um exemplo de autocarro, alguém pretende convocar com o
mesmo finalidade, sair de casa, sentas duma determinada estação,
aguarda a chegada um autocarro, entre no autocarro, sair no final
do seu destino.
 Pergunta, nestes casos, podemos falar aqui verdadeiramente tem
contratos?
 Não há nada em princípio.
 Tb deve dizer que não há nada em princípio que no ponto vista
automático levo a considerado não estamos ali verdadeiramente perante
o contratos, para dizer o que?
 A pessoa que vai apanhar o metro, autocarro, ou comboio, e que se
coloca no local certo e determinado onde cada um deste tipo de
transporte colectiva para, que está na realidade, a formular um
proposta do contrato, que depois no fundo aceita quando chegar ao
metro, chegar ao autocarro, chegar ao comboio, e abrir as portas, e
o cliente entre neste meio de transporte colectivo.
Portanto, neste momento, a proposta do contrato teria sido aceita
e teria sido celebrado o contrato de transporte, obviamente com
recurso a CCG, porque ninguém vai, no seu prefeito juízo, ali,
considerar que não há qq tipo de passo para negociar cláusulas
deste contrato de transporte colectivo.
 No fundo, a pergunta é, se existe em rigor, não é aliciar.
 Porque dizendo que há o contrato, atribuir um significado jurídico
distinto daquele que é na realidade, que é o metro do contrato.
Frequente típico, corresponde aquele o comportamento de massa,
que ocorre na vida e na sociedades economias moderna, e que em
rigor não está a ser a caracterização do contrato.
o Segunda situação: contrato prévio não celebrado
 Depois DAUBT identificou um segundo tipo do caso, já não estava
relaciona com este. E o segundo tipo de caso, é que todos aquele caso,
que se relaciona com o contrato prévio, que poderia conduzir a
celebração de um contrato, mas na realidade é, por qq motivo(que não
interesse para este efeito e para este análise)este contrato acabou por
renunciar, por não celebração do contrato.
 Ali, o que quer dizer?
 É que, há uma conjunto do contratos entre duas ou mais pessoa,
que entre si celebrar o contrato, mas não chegar o acordo por qq
motivo, qd todos aspectos essencial que de referidas a
contratação.
 Agora, aqui, o contrato tem relevância jurídica.
 E que não poderá deixar de ter relevância jurídica, diz DAUBT. Eu
não posso dizer, quando duas pessoas com celebrar um
determinado contrato entre si, e não o celebraram, que o fizeram.
Eu não posso procurar aqui através de figura do contrato, resolver e
entre as mais situações que segredara pelo tutela jurídica, que
esses contratos terminados eventualmente justificam imerença.
 Então diz que tal, aqui está com outro grupo do casos que na realidade
deveriam explicar-se e perceber-se a luz desta figura, que é de relação
contratual de facto.
o Terceira situação: relações jurídicas obrigacionais duradouras(?)
 Em terceira lugar, tal faz a referência a um terceiro grupo das situações
distintas destas primeiras e duas, que é chamada relações jurídicas
obrigacionais duradouras, que teriam nascido por força de negócio, lei do
contrato, e que mais tarde, já de corri mais bastante tempos de isolução,
viela a certa declaradas inválidas. Seja por aparecia de um vicio genérica,
gerada a sua nulidade ou anulabilidade, seja porque entretanto, é o
declaradas inexistente, seja porque é entretanto objecto de resolução.
 (?)Diz Haupt, se o contrato, vai transferido ao menores, um senhora, para
está inteiramente na casa, actuar com os seus filhos, e enquanto sair de
casa para ir ao trabalhar, e se este contrato, é o contrato que ser
executado durante vários e vários anos, pergunta-se, o que acontece se
vier a descobrir-se é que o contrato tinha vícios genéricos já na sua
anualidade, se olhar para os institutos clássicos do dto dos contratos,
designadamente, se eu pensa no efeito retroativo tem, quer anualidade
quer nulidade quer tb próprio resolução dos negócios, eu seria levado a
considerada que aqueles relações jurídicas obrigacionais, que quer
poderia ter sido alongo momento executado durante o tempo, na
realidade, a partida do momento em que, o A referente, ele era declarada
a distintas, e sig ele nunca tinham na realidade existido. Então diz Haupt,
isto não faz sentido. Precisamente, pq pode em isolução com destes
respectivas relações jurídicas obrigacioanl devedores, tem originado
determinados direitos e determinados deveres, e sobretudo, tem
originária de determinadas situações objectivas de confiança, que não
podem, de qq forma, deixa de ser protegido através do dto. Se eu
contrata com senhora, para tomar a conta dos seus filhos, se o contrato é
por qq motivo nulo, ou anulavel,ex, o contrato é celebrado em erro, ou o
contrato foi celebrado em reserva mental, pq ele na realidade, declarou
que contratar mas na sua mente, isto nunca teria passar a sua cabeça.
 Pergunto, se eu fui ao cinema, e deixo a minha filha mais nova com ela,
poderá admitir se ela não cumpre da sua obrigações que lhe teria daquele
contrato se houve força válido,ex, Criança cai na rua por parte de cabeça,
e ela depois possa dizer que não em ocorre por responsabilidade civil,
porque aquele contrato é o contrato que parece sido de vicio genérico
que entretanto foi sancionar em gerou com carácter de retroatividade, a
declaração tem existência do vínculo-a de início? - não faz sentido. Então,
a Haupt diz que em que temos um terceiro de o tipo das situações, que
obviamente não pode consideradas contratos, porque foi destruídas
retroativamente não existem. Mas é que, este figura, a relação contratual
de facto poderia explica precisamente e resolver alguns dos problema que
é execução dessa relações furadoras poderia eventualmente originária.
 Haupt faz sentido?
o Deveremos admitir a figura de relações contratuais de facto de dto Pt, será
necessário de recorrer às relações contratuais de facto para resolver os
problemas práticas concretos que este pensador alemão identificou e que levou
por existencia desta figura doutrinal? Em muitos dúvidas que seja necessárias,
acompanha de perto mesmo concreto a posição quer professor Mendes Costa,
quer professor Amarela, que alegam um conjunto dos elementos como
parecem, que é absolutamente com potientes do sentido conduzir a
irrelevância pratica deste figura doutrinal.
o Quer dizer que eu não estou por em causa a existência de figura, nem estou por
causa o meio do autor que é identificou, aquele que estou a fazer é apenas só
dizemos, a razão pelo qual, entendo, que no código civil Pt, considerada todo
regime dos contratos e negócio jurídico, aquelas situações concretas que era
Pronominalizadas, estou organizadas naqueles tres casos, podem ser resolvidas
por outras formas.
 Quando ao primeiro caso - contratos do massa sociais, é aquele condutas negociais
típicas repartas.
o Qual é o problema neste hipótese?
o Primeiro:
 Primeiro problema, é deste logo, ou de saber, até quê ponto, é que eu
posso sorver para aquele exemplo de pessoa que apanha do meio de
transporte colectivo um contrato nascido e tem sempre nascer de uma
proposta que vem a ser aceita por parte dos respectivos destinatários.
 Art217º- declarações negociais tácitas:
 Eu teria que, se olhar para o art217 CC, que é uma norma que diz,
que as declarações negociais não tem de ser expressas, poder ser
tacitas o que são quando assentam em factos que com base de
probabilidade, revele a intenção de contratar, considera que
resolvido este logo aquele situação estranha de dizer que é uma
proposta de contrato, quando com o tente se coloca no sítio certo e
hora certa para apanhar o transporte colectivo.
 É verdade é que este comportamento social, pode responder uma
declaração tácita de contratar:
 Quando há questão que se é mais complexa, que quer dizer
quando para o meio de transporte colectivo e pessoa entra, e
isto pode ser mais evidente naqueles casos, em que, com o
caso de metro, quando a porta admita a abrir, e eu não nem
se quer tanto qq contrato com modelista de autocarro que
mostrou no base, ou conjunto de uma máquina a caiu a
varido. Eu tenho o momento de abre as portas e eu ou para
aquele anotua porta e depois a minha declaração tacita de
contratar foi aceita. Isto é estranho. Mas o direito, em
especial, o dto civil, não é uma abstração. Portanto, não vale
pena estamos aqui criar um modelista que perfeitamente
assentas numa pura ficção.
 Art234º- dispensa de declaração de aceitação
 Mas é verdade que professor Refeal porque prevê todo isto. Ex, se
olhar no art234ºCC encontrou uma norma que diz, que há um
determinado tipo de negócios que se formam, sem que uma
proposta corresponde uma aceitação. Isto dizer que a proposta de
aceitação neste caso dispensável. Porque haver uma conduta por
parte de destinatários de proposta que a empresa desmora aquele
transporte colectivo, e a partir do momento tem de coloca uma
transporte disposto a transportar uma pessoas que se encontra nas
X horas, em determinado local, que este mesma transporte aceitou
a celebração do negócio.
 Art124- Figura de jovem a adulto:
 Mais, aqueles questões tb poderia colocar relaciona com a
capacidade jurídica do muitos dos contraente destes tipos de
negócios.
 Quando falamos os meios e transportes colectivos, nós penamos
designadamente de quem? Na chamada de figura de jovem a
adulto. Quem é jovem adulto, é que pessoas que ainda não tinha
ainda capacidade genérica de exercício do direito,só que tiverem
quando chegar ao 18anos.
 Pergunta-se, a figura de contrato não é facto possível para explica
este comportamento sociais típicos. É verdades que não podem
celebrados contrato com transporte, por parte de quem não tem a
capacidade genérica de exercício do direitos. Mas isto tb
salvaguardar pelo código. Porque vocês quando estuda o regime
jurídica que nulidade, tem de olhar a norma art124º , que em
matéria de capacidade generica de exercício, identifica
precisamente, por uma das causas de excepção a regra de
anulabilidade previsto no art125º , e que se aplica em todos
negócio jurídico celebrado pelo menor que não tem capacidade,
tem uma norma que diz respeito a todos negócio jurídico são
celebrados no âmbito de que constituiu no entendimento ou
capacidade de quais natural de próprio menor, ex, a criança com
12anos, já consegue entrar na loja de cartão da escola, consegue
carregar a cartão, comprar as coisas, lapas, etc. E esta capacidade
obviamente cada vez melhor a medida de que uma maturidade
para criança e menor pode influir. Portanto, em relação ao
primeiro, constituir o problema que podemos conversamos.
o Segundo:
 Quando ao segundo tipo de problema é mas confessar do que estamos
ainda. Pq, qd aquele segunda situação está relacionado com os contratos
predominado de celebração do negócio, eu não preciso de explicar estes
contratos, através de figura do contrato, nem duma figura para ele seria a
relação contratual de facto. Porque professor Varela, incluir do nosso CC
uma norma que é norma art227º estabelece chamada
culpa/responsabilidade pre-contratual. Em que, todos aqueles casos,
merece protecção e tutela jurídica. E quais são essas? São todas naqueles
casos em se diz que no decursos de negociações que entende que a
celebração do contrato, se criou outra situação objectiva da confiança,
que levou uma da partes com determindado investimento, investimento
que sair de mostrado em função de ruptura da negociações. Portanto, eu
não preciso da relações contratuais de facto para resolver este mesmo
tipo de situações.
o Terceiro:
 Quando ao terceiro do caso, haja relações jurídicas obrigacionais
duradouras. Aqui deve dizer que nós podemos resolver grandes partes
dos problemas prática que em relação contratual, de facto, poderia
eventualmente resolver se nós tivermos presente que, se é verdade que a
regra do negócio jurídico no, ou na anulável, ou vem a ser resolvido, é de
sua eficácia retroativa, diz que há alguma excepções em esta mesma
regra. Ex, quando há nulidade e anulabilidade, nós temos aqui muitas
vezes uma situação de inoponibilidade, de nulidade ou anulabilidade em
relação de terceiros. Mais, a própria de invocação de nulidade ou
anulabilidade, ou constituir uma situação de abuso de dto leva para
ligação de exercício deste mesmo dto. Ex,33min40s-34min08s
 Resolução:
 Primeiro-Art433º:
 Quando a resolução, olhar para art433º, nós vamos descobrir se é
verdade que a resolução do negócio é equiparado no ponto que
uma vez produz efeitos, a declaração de nulidade ou anulabilidade.
Logo art434º tem uma coisa diferentes que e existem situações em
que o negócio resolvido não tem eficácia retroativo. Isto acontece
às vezes quando em função de caso concreto, aplicação do caracter
retroativa destes mesma reservação, poderia de faltar legítimas e
cessadas expectativa pela uma das partes tivesse deflicitas naquele
negocio.
 Segundo-
 Quando no ponto2- relação contratual do facto, admite
apontamento pelos germânica, constituiu todo teria entre nós, a
cada se só apontamento teórico. Por a lei que nós temos, é lei
sucedemente capaz, se foi, interpretar de forma integrante para
resolver todos problemas que este figura da relação contratual do
facto poderia eventual transido.
 Terceiro-
 Ponto3 - princípio dos contratos.

Tem 4 princípios fundamentais em matéria do contrato, além de Pº de liberdade contratual


e pº de consensualismo, ainda tem de considera o pº de boa fé e pº de força vinculativa.

Exame oral: qual são os princípio fundamentais para contrato?

Primeiro - pº lib contratual:


 Primeiro lugar, o princípio de liberdade contratual, corresponde aquele uma das
expressões fundamentais em matéria do contratos que é o princípio de autonomia
privada.
 O princípio de autonomia privada, que por sua vez, a cabe por ser, uma das excepções
essenciais em que assentam o pº de liberdade que é diferencia do dto civil do dto
público.
o Dentro lógico de tempo,dto civil caracteriza por uma ideia de liberdade, isto
quer dizer, que o direito civil, é permite fazer todo aquele que lei não proíbe. É
precisamente desta ideia de liberdade, que diferencia o direito civil,(ou se
quiserem, o dto privado, pq há mais dto privado além do dto civil), é dto
público, que assenta no princípio de competência, segundo qual, no dto
público, só é possível fazer , é que, que a lei, expressamente prever e autoriza.
Se olhar então, para o pº de liberdade, está no topo. Eu vejo que o filho directo
do pº de liberdade é o pº de autonomia privada. Já naquele que respeita
precisamente ao dto civil barra dos dtos dos contratos. E é neto do pº de
liberdade é filho do autonomia privada, é o pº de liberdade contratual. Isto só
para vocês que têm ideia que como nasce o pº de liberdade contratual, que é
neto do pº de liberdade que caracteriza o dto privado.
 Art405ºCC aqui, que está consagrada legalmente o princípio de liberdade.
o Dentro 405CC, nós temos então, claramente e identificamos, os dois, sub-
princípios do pº de lib contratual que é o pº de liberdade de celebração. e por
outro lado, o sub-princípio de liberdade de fixação do conteúdo.
o Basicamente vem dizer que, que uma vez celebrar um determinado contrato,
tomada em liberdade a decisão de contratar que as partes contratante gozam
tb em eles de liberdade no que respeita à fixação de conteúdo do contrato. Isto
passa porque no art405 identifica, a saber, por uma lado, passa por, as partes
poderem, a semelhante de cliente vai ao restaurante, e olhar para o menu,
pode escolher quê pratos que quiser comer. Tb o professor Valerá em matéria
dos obrigações, permite as partes fazer isto. Tomar a decisão de contratar,
então abre CC, livro2, a partir do 874º, e ver o capítulo de contrato - contratos
de C/V, contrato de depósito, contrato de mútuo, contrato de sociedade, etc,
contrato de parceria, contrato de transcação, etc. Ou seja, as partes pode deste
logo, escolher um daqueles são chamadas contratos típicos. É típicos, pq? Pq
corresponde a um tipo legal. Sendo certo quando falam contratos típicos, tem
de ter cuidado e em rigor para saber, que há contratos são típicos legalmente, e
há outros que são socialmente.
 Contrato típico legalmente: é o contrato está expressamente designado e previsto na
lei, civil ou outra.
 Contrato típico socialmente: é o contrato não são celebrado, não está previsto nem
tinha nenhuma lei, mas é contrato que muito frequentemente celebrar entre as
partes, entao, de modo já se pode dizer que é o contrato social tipico.
o Ex, contrato Franchising, contrato franquia de marca. É o fundamental do
contrato, no termos de qual, determiniada pessoa que obtém de outrem que é
dono e a legítima da proprietário de uma marca que gozam determinada de
netrunalidade, e que, mediante de pagamento de uma determinada
contrapartida pecuniária que designa "Holhodiz" passa ele, a ter o direito de
abrir uma estabelecimento comercial, utilizando uma determinda marca para
promover a vende de determinado produto.
o Se ver o CC, uma coisa é impossível, que é verificar que toda e qq lei existem
em Pt, vocês não encontrariam nenhuma relevância ao contrato de Franchising.
Mas o contrato de Franchising é o contrato que já muito frequentemente
celebrado entre as partes , portanto , que é tipico, não legal, mas é socialmente.
 Mas esta liberdade se respira, em matéria de contrato é melhor ainda. Pq? Pq
fundamentalmente, nós no dto CC e no dto da obrigações tem uma coisa mais gira,
que é combinar cláusulas típicas de diferentes contratos e fazendo no nosso contrato.
 Para acabar este tema por fazer de formular uma regra, por enunciar a regra - temos
liberdade de contratar, e temos liberdade de celebrar e liberdade de fixação de um
determinado conteúdo comercial. Agora, tal como toda havida, estas regras tem tb
excepções.
 Liberdade de celebração - há ou não excepções? Sim
 Dois tipos essenciais de excepções de liberdade de celebração:
o Que se chamadas - autolimitação ao liberdade de celebração por um lado
o E Outro a chamada - heterolimitação a dita de liberdade por outro lado.

Autolimitação ao liberdade de celebração:


 Nós estamos fundamentalmente considera, dumas das queres situações, em que há
um dever de celebrar um determinado contrato, pq estas próprias partes assumir
esta obrigação voluntariamente e no exercício da sua liberdade.
o Ex, contrato promessa. Se A e B, celebram entre si um contrato compressa,
obviamente de que eles A e B passa a está a obrigar-se contratar. De ali que,
nestas autolimitações ao liberdade de contratação, seja ter em rigor, seja
discutível, se estamos a falar de verdadeira excepções. Porque eu sei na última
análise que foi, a vontade de partes que obrigou as partes a celerbação deste
mesmo contrato.
o Tem o exemplo de contrato promessa, podem dar o exemplo do pacto de
preferência. Obviamente o pacto de preferência com substância de uma
excepção ao liberdade de contrair, menos gravosa. Porque diz professor Valerá,
a obrigação de dar preferência é para duplamente convencional. Porque, está
sujeita para cerifica ao cumprimento de duas condições. Quais são? Uma delas
é mais importante, é que, obrigar a toma decisão de contratar. E segunda é de
que, o beneficiar pacto do preferência igual a melhor proposta que está
obrigado a recebeu pelo terceiro. Se eu comprometo-me , a vender a Rita o
meu apartamento, a minha obrigação de lhe-vender, e a minha liberdade
contratual está menos limitada. Pq? Pq, eu posso por simplesmente nunca
tomar a decisão de vender, e mesmo eu toma a decisão de vender e receber
uma prorposta de compra em 100, eu estou a obriga a vender a Rita, se eu pelo
menos obter 100.

Heterolimitações ao liberdade contratual.


 Nós estamos aqui considerar já situações em que o dever de contratar, não resulta de
uma qq vinculação das partes neste mesmo sentido. Portanto, estamos aqui a falar
de verdadeira e própria excepções a liberdade de contratar
 Há várias situações na lei, há um dever de contratar.
o Ex, advogados assumiram efectivamente o dever de ajudar clientes ajudar as
pessoas para o se defender. Quando o advogado se inscreve neste tipo das
situações que o programa que é titular pelo origem de advogado que ver o de
facínora para defende oficiosos certos casos, não pode recusar, determinar quê
tipo de facínora. Ou seja, eu não posso recusar um defender ao violador, eu não
posso recusar uma defender ao homicida, porque eu sou o advogado, se eu
receber esse processo, não tenho possibilidade, obviamente há certas situações
limite, e poderá sempre o advogado tentar pedir o escusa.
 Aqui, nós temos a situação em que há o dever de contratar, não há
liberdade de contratar.
o Ex, médico - que trabalha no hospital publico, que está urgência, na noite,
recebe um doente em grave estado de saúde. Este médico, por razões de
consciência Ética, ou qq motivo, se de recusa a tratar. Então incorre em
responsabilidade criminal. Além de responsabilidade disciplinar, porque o
médico que trabalhar no hospital público, está obrigado a contratar no sentido
de prestar ele próprio, o serviço médico que seja necessário para salvaguardar a
vida e integralidade física dessa mesma pessoa. Existem várias outras situações
que nós não podemos aqui, infinitamente, a dar alguns exemplos mais concreto
de dois e mais de dois.
o Ex, quem comprou o carro, não tem o dto de escolher contratar com o seguro,
tem o dever de contratar com o seguro de responsabilidade civil obrigatório
que contrar o terceiro. Que é outro exemplo, de uma Heterolimitação ao
liberdade de contratar.
o Ex, tem de ver aquele situações, há quem presta o serviço ou vende de bem,
uma situação de monopólio de facto ou de dto.
o Tem uma hipótese prática, falava na situação de uma senhora queria arrendar
quadro para estudante de faculdade, mas que só queria arrendar ao raparigas e
não rapaz.
 Há situações em que altamente discutível, se uma pessoa pode se recusar
a contratar. Um exemplo de senhora quer arrendar o quadros para
meninas. Poderá a ver naquele mercado, ou de alternativo de uma
alojamento, junta rapaz preteridos, teria tentar ver realizar o seu próprio
interesse.
o Poderá o dono de restaurante recusar a servir um habitante que pretende
comer almoçar e juntar, por simplesmente não gosto o cor dos olhos de cliente?
tem dúvida.
o Tem uma empresa que são quais de monopólio de prestação de um
determinado serviço e determinado bem, poderá ele recusar-se
injustificarmente a celebrar contratos C/V e prestação de serviços, por
determinado tipos de pessoas, tem muitas dúvidas isso sucede. Neste caso, há
um dever de contratar, e este deve de contratar, resulta precisamente de uma
situação do monopólio do facto e o direito, que poderá então constituir um
quadro exemplo duma heterolimitação ao liberdade.

Ainda em matéria de celebração de contratos, alegado - art830:


 O que acontece qd alguém está a obrigado a contratar, seja porque havia uma
autolimitação, seja pq havia uma heterolimitação e não contratar, qual é a sanção?
 Eu teria que a sanção correcta passa pelo imposição do dever de contratar sancionar
entre nós, através duma norma, que é norma art 830, estabelece a matéria de
contrato-promessa, em resolução especifica do contrato.
 Este norma que sanciona em resolução específica do contrato-promessa vem de ser
no seguinte: se alguém se comprometeu a celebrar o contrato e não celebrou, outra
parte tem o remédio sanço. Qual é o remédio sanso? É ir ao tribunal e pedir seja
emitir uma sentença judicial, que subsituir-a declaração em falta.

 Este norma é uma norma só prevista por contrato promessa, polém, a

doutrina civilistas deste partes, tem entendimento muito bem, é que, este norma
podem tb e devem tb, ser aplicável no todos demais caso onde haver o dever de
contratar e esse dever não é cumprido. Porquê chega a aplicação desta norma? Por
razão muito simples e não precisa explicar por análise logicamente, é que aplicação
daquele seja máxima que existe em matéria de obrigação indemnizar, diz o quê?
Quando alguém deve indemnizar, deve art576, de reconstituir a situação que existiria
se contrato não tivesse sido praticado o dano. É o princípio de restauração natural. E
como se com o pº de restauração natural quando vai incumprimento do dever de
contratar, encontro precisamente este dever.
 Dizer ainda em matéria de liberdade de celebração, de uma regra muito importante,
que é, ninguém pode ser punido caso precisa de contratar, ninguém em principio
pode ser proibido de contratar. -
 Isto tb duas manifestações de liberdade de contratar.

liberdade de fixação do conteúdo do contrato:


 O que é a liberdade de fixação do conteúdo do contrato?
o Uma vez tomada a decisão de contratar, as partes são rés, donde em si, no
sentido cozinhar o contrato como o bem entenderem. Isto passa por, escolher o
contrato tipico ou não, por combinarem dois ou mais contratos típicos,
celebrarem aquele se chama contrato misto, porque reunir negócios diferente,
ou até por celebrar o contrato inteiramente de novo. Aqui a liberdade é total.
o Obviamente de que, há casos em que liberdade de fixação de conteúdo não
existe. Casos que contratos celebrados com recurso de CCG. Em que há
liberdade de celebração. Mas em que não há qq liberdade de fixaçaõ de
conteúdo de contrato. Isto acontece sobre todo, que chamada contrato obtém
por objecto - a prestação de serviços ou a vende dos bens.
 Há outros casos que prevista na lei, em que, a liberdade de fixação do conteúdo
está, tb é muito limitada.
o Tem 2exemplo:
o 1.Contrato de locação, pode ter uma ou duas formas a arrendamentos sobre
coisas móveis ou imóveis, o contrato de locação não pode ser denunciado por
parte senhorio por qq circunstância, porque há uma proteção duma figura que
é uma figura de arrendatário.
o 2.Segundo ex, eu não posso estabelece o contrato que cláusula seja contrária ao
ordem pública, ao boa-fé e bons costume
 2196 - cúmplice do testador adúltero, este é uma norma prova, prova o quê? Ex, Eu
não posso, em relação ao uma testamento, eu não posso nem tenho o dto de testar,
tal como entendo.
o Se eu foi casado e tiver o cometido adultério, o que seria mais legítima da
minha parte fazer?
o O professor Valerá fala que merevarosa, este posição testamentária, que seja,
apenas e só, a dar alimento ao pessoa, este é o sentido mais pular......

 Isto dizer que, nem sempre há liberdade de fixação do conteúdo, há liberdade de


contratar, há liberdade de celebrar o negócio, mas nem sempre existe a liberdade
de fixação do respectiva para negociar

1ºlugar

Assenta no Pº de autonomia privada:


 Expressão essencial que assenta no dto de liberdade que respeita no dto privado e
dto publico (dto civil ≠ dto público)
 Dto pública - dto altamente prevalece
 Dto civil < dto privada

Como nasce o dto de liberdade de contratual ?


 405º
 Primeiro Pº de liberdade de celebração
o Em regra, ninhuquem pode Imposto qq contrato / o sub-pº de liberdade que
fixação do contrato.
o Tomada a liberdade de decisão de contrato, o parte de contratante ao lib que
respeita na fixação de conteúdo do contrato(negocial)
o Partes podem escolher o contrato tipico - corresponde um tipo legal
 Há contrato tipica legalmente: é contrato expressa claramente na lei
 Há contrato social : não está na lei, mas é sempre celebrado pelas esta
forma e pelas pessoas.
o Quando no dto civil e no dto des obrigções, combina as cláusulas gerais tipicas
para celebração do contrato
o Excepçoes: tem 2 tipos essenciais excepções
 Auto-limitações:
 Ex. Contrato-promessa
 Assumir voluntaria a limitação de liberdade de contratação.
 É que vontade das partes que obriga as partes celebram o contrato
 Ex. Pacto de preferência
 Duplamente condicional - pq está sujeita para cumprimento das
obrigação
 Obrigação de contratar
 Obrigação de vender
 É limite o Liberdade de vender ao quem
 Hetero-limitaçoes
 Situações de dever de contrato, ao resulta de vinculação
 Este é verdedeira exepção de liberdade de contratual
 Ex, 護士,如果緊急狀況下佢唔救命人唔 celebração do
contrato, que é o seu trabalho de salvaguardar a vida de
pessao, este é o dever dele de celerbração do contrato
para prestação de serviço, se não celebrar o contrato, tem
responsabilidade criminal.
 dever de contratar
 Tem excepção - Situação de tem o direito de recusar de
contratar:
 Ex.
 Sanção:
 Norma art830º contrato-promessa:
 Remédio da outra parte - ir ao tribunal que pedir a
subsittuiçoa ao contrato
 Outra dever de contratar mas não cumprir
 indemnizar
 556
 Conclusão: ideia de Liberdade de celebração: X pode ser punido no caso
decido de contratar, X ser proibido de contratar. - é manifestações de
contratar suprir o lado de contratar.

 Segundo: Liberdade de fixação do conteúdo do contrato


o Uma vez tomar o decisão de contratar pelas as partes, eles têm o diretos de:
 Ex, escolher tipo de contrato - pode ser contatos misto( reuem contratos
diferente) ou total novo contrato
 Ex, Caso - CCG - tem o liberdade de cele mas não tem o liberdade de
o Mas lib de fix tb é muito limitado.
o Ex, contrato de arendaemneto, não pode denunncia??
 Uma proteção ao arrendatário
o Ex, 280 - não pode celebrar contrato que contraria o pº de boa-fé o ordem
pública e bom costume
o Ex,2196 - não tem o dto de atestar por qq razao.
 Não sempre existe o lib de fixa de conteúdo

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