Esboço de Mapa Mental Modernização Ditadura e Democracia O Brasil no Mundo
1. Continuidade e ruptura da política externa do Brasil (1959-1964)
1.1. Intervenção norte-americana 1.1.1. Deposição de Jacobo Arbenz (presidente da Guatemala) 1.1.2. Golpe civil-militar no Brasil em 1964 2. Ruptura Terceiro Mundista (1961-1964) 2.1. PEI 2.1.1. Ampliação e democratização das relações externas do Brasil, com abertura dos novos países pós-coloniais, os países do Leste Europeu e a China Popular 2.1.2. Adoção da visão do eixo Norte-Sul 2.1.2.1. Os organismos de cooperação mundial se destacavam nesse contexto, como a ALALC (no plano regional) e a Unctad (Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento) 2.1.3. Adoção da ideia de não intervenção e de reconhecimento de novas soberanias nacionais 3. Castello Branco: de volta ao realinhamento automático 3.1. Rompimento das relações diplomáticas com a URSS 3.2. Fechamento do escritório da República Popular da China 3.3. Expulsão da representação diplomática cubana 3.3.1. Adesão ao bloqueio norte-americano contra a ilha 3.4. Dependência econômica dos EUA gerou endividamento do país 3.5. Brasil, através da OEA, mandou tropas para intervir na República Dominicana e legitimar a ação intervencionista dos EUA 3.6. Rio Prata 3.6.1. Projeto de Usina Hidréletrica Binacional de Itaipu com Paraguai 3.6.1.1. Gerou desconfiança na Argentina, quando gerando enfrentando entre os anos 1960 e início dos anos 1970 4. O retorno ao universalismo 4.1. Costa e Silva e Médici expandem o espectro da diplomacia brasileira 4.2. Geisel inaugura o “pragmatismo responsável” 4.2.1. Política externa distante da ideologia anticomunista 4.2.2. Após críticas dos EUA À situação de direitos humanos no Brasil, Geisel denuncia os acordos de cooperação militar com esse país. 4.2.3. Brasil se nega a assinar o TNP e assina com a Alemanha um acordo de cooperação nuclear que origina as usinas brasileiras. 4.2.4. O choque do petróleo explica as excelentes relações que o Brasil tinha com Iraque, Líbia, Argélia, Emirados Árabes do golfo, trocando petróleo por alimentos e produtos industrializados e serviços 5. Brasil-Argentina: A cooperação 5.1. Celebração do Tratado Tripartite Itaipu-Corpus (1979) entre Brasil, Argentina e Paraguai 5.1.1. Esse acordo possibilitou as bases para o Mercosul 5.2. Também assinaram acordo de cooperação nuclear e optaram pela renúncia mútua a armas nucleares e criaram mecanismos de verificação e mútua confiança. 5.2.1. A Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais (ABACCA) foi criada em 1991 para uso pacífico de energia nuclear. 5.2.2. Mais tarde, ambos assinaram o Tratado para Proibição de Armas Nucleares na América Latina e o Caribe, conhecido como Tratado de Tlatelolco, e o Tratado de Não Proliferação Nuclear. 6. O Fim da Guerra Fria e a nova agenda mundial do Brasil 6.1. Atentado de 11 de setembro 6.1.1. FHC conseguiu impedir que tropas americanas desembarcassem na Tríplice Fronteira (com a Argentina e o Paraguai) em outubro de 2001 7. Lula e o novo protagonismo brasileiro 7.1. Melhor expressão no BRIC 7.1.1. Votos comuns na ONU 7.2. Vitórias na OMC 7.2.1. Condenação dos subsídios norte-americanos para o açúcar, o algodão e a soja. 7.3. Papel de destaque em organismos multilaterais 7.3.1. Defesa de reformas de instituições como o Conselho de Segurança, FMI, BIRD 7.3.2. Protagonismo na Cúpula Ambiental de 2009 e 2010 7.3.3. Sede da Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016 7.4. Diversificação de parcerias, com cooperação econômica e tecnológica com os países emergentes 7.4.1. Amenizou os efeitos da crise de 2008 7.5. Fortalecimento das relações com o Mercosul e países da América do Sul 7.5.1. Unasul e Conselho Regional de Defesa 7.5.2. Formuladores de política externa voltaram-se para a integração regional 7.6. Defesa do combate à fome e à pobreza, pondo em prática programas de cooperação com a África e a América Latina 7.7. Reorientação seletiva de investimento direto externo (IDE) para aumentar as exportações, substituir importações, expandir e integrar a indústria de bens de capital, bem como fortalecer a capacidade endógena de desenvolvimento tecnológico 7.8. Missões de paz 7.8.1. Timor Leste 7.8.2. Haiti 7.8.3. Sudão 7.8.4. Nepal 7.8.5. Bósnia 7.8.6. Outros países 7.9. Acordo Brasil-Turquia-Irã (2010) 7.10. Articulação para o G20 financeiro na reunião da rodada Doha de Cancún, no México, em 2003 7.11. Grupo de Cooperação Índia, Brasil e África do Sul (IBAS ou G3) 7.12. G4 (Japão, Alemanha, Brasil e Índia) 7.12.1. Países que desejam participar da redemocratização do poder global 7.13. Papel de mediação 7.13.1. Irã 7.13.1.1. Evitando o uso imediato a guerra e violência 7.14. Estados Unidos 7.14.1. Acordos de combate ao narcotráfico e de cooperação militar (2010) 7.14.2. Posições comuns em questões como meio ambiente e direitos humanos 8. Dilma Rousseff 8.1. Estados Unidos 8.1.1. Visita de Obama ao Brasil (2011) 8.1.2. Balança comercial negativa para o Brasil 8.1.2.1. Política de Patriota “apaziguadora” 8.1.3. Crise de espionagem 8.2. China 8.2.1. Crescimento das relações com essa em detrimento dos EUA 8.3. América Latina 8.3.1. Argentina 8.3.1.1. Déficit na balança comercial argentina de 6 bilhões de dólares anuais. 8.3.1.1.1. Contencioso foi à OMC 8.3.2. Criação do Pacto do Pacífico 8.3.2.1. Envolvendo México, Colômbia, Peru e Chile