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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ

INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA


BACHARELADO EM FARMÁCIA/BIOQUÍMICA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBSERVACIONAL EM FARMÁCIA DE


MANIPULAÇÃO

Santarém-PA
Setembro/2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ
INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA
BACHARELADO EM FARMÁCIA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBSERVACIONAL EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO

PERÍODO DE ESTÁGIO
Início: 15/09/2014 Término: 26/09/2014

CARGA HORÁRIA: 4 horas semanais, totalizando 40h


TURNO: Vespertino (Segunda à sexta-feira), das 14 às 18h

Santarém-PA
Setembro/2014
ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO …....................................................................................... IV
2 REFERENCIAL TEÓRICO ….......................................................................... V
2.1.1 Salas de Paramentação 1 e 2 …..................................................................... V
2.1.2 Sala de sanitização do material ….................................................................VI
2.1.3 Sala de Conferência e Controle de Qualidade …............................................VI
2.1.4 Sala de quarentena …....................................................................................VI
2.1.5 Laboratório de Semi-sólidos e Líquidos ….....................................................VII
2.1.6 Laboratório de Sólidos …...............................................................................VII
3 ATIVIDADES REALIZADAS ….................................................................... VIII
3.1 Laboratório de Semi-sólidos e Líquidos …............................................................ VIII
3.2 Laboratório de Sólidos ….......................................................................................VIII
3.3 Sala de Conferência ….............................................................................................IX
4 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO ….........................................................................IX
REFERÊNCIAS …...........................................................................................IX
1 INTRODUÇÃO
Há mais de 40 milhões de pessoas que não têm acesso a medicamentos no Brasil. Os
fármacos manipulados representam uma opção econômica mais viável, pois a quantidade
manipulada é adequada ao tratamento, evitando desperdícios. Isto representa uma das
vantagens, além de ser preparado exclusivamente para a necessidade de cada paciente em
dosagens, composição, concentração e evita também a auto-medicação (ZUNINO, 2007).
A implantação de novas tecnologias e o surgimento de distribuidoras que passaram a
oferecer matérias‐primas fracionadas para as farmácias, possibilitou, entre 1980 e 1990, o
crescimento das farmácias magistrais. Com a criação do medicamento genérico no ano de
1999, a classe médica passou a prescrever cada vez mais medicamentos utilizando a
Denominação Comum Brasileira (DCB), ou seja, o nome do princípio ativo ao invés da marca
registrada, sendo assim, houve um crescimento no setor dos estabelecimentos magistrais
(ALMEIDA; FILHO, 2010).
A Farmácia de manipulação é o estabelecimento de saúde em que os medicamentos são
preparados de forma personalizada para atender as necessidades farmacoterapêuticas
específicas de seus usuários mediante a prescrição de médicos, dentistas e, atualmente,
também de nutricionistas. Representa um recurso tecnológico à disposição destes profissionais
e ocupa um importante espaço no cuidado à saúde (Lincoln, 2011).
As farmácias magistrais, também, representam um papel importante nas micro
economias, pois 90% dos estabelecimentos mantidos pelos farmacêuticos magistrais são
pequenas empresas de capital exclusivamente nacional, que geram renda, criam empregos e
incrementam a economia das cidades onde estão localizadas (ZUNINO, 2007).
De acordo com Zunino (2007), a farmácia magistral está atuando na construção de um
novo mercado, baseado na padronização, no aprimoramento e no monitoramento de processos
para produzir medicamentos especiais e atenção farmacêutica, onde a sociedade considere a
atividade magistral, além do preço, a qualidade, a segurança e a confiança, e a certeza de que
terá um profissional aliado à sua saúde e ao bem-estar.
O farmacêutico magistral pode muito contribuir para saúde pública do País, atendendo às
necessidades individuais de cada usuário, prestando uma atenção farmacêutica de qualidade e
contribuindo para a melhoria do sistema e, consequentemente, reduzindo o número de
consultas médicas e de terapia medicamentosa sem eficácia.
Portanto, é essencial que o profissional farmacêutico esteja apto a desenvolver atividades
em Farmácias de Manipulação, assim o objetivo do estágio observacional foi conhecer quais e
como são realizados os procedimentos de manipulação de fármacos, assim como é feito o
controle de qualidade antes de o produto chegar às mãos dos clientes.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
As farmácias de manipulação têm passado por profundas transformações, através de
consecutivas normas reguladoras, que visam ao atendimento dos preceitos de qualidade
inerentes ao fármaco, à gestão do processo e ao sistema de garantia de qualidade implantados
nas empresas, buscando, assim, uma uniformidade e uma reprodutibilidade dos medicamentos
ao longo do tempo. A fiscalização desses estabelecimentos é de responsabilidade do Ministério
da Saúde (MS), através da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e seus órgãos
regionais – Vigilância Sanitária (Visa), a qual fez publicar o primeiro regulamento técnico que
instituía as Boas Práticas de Manipulação em Farmácia – BPMF, a Resolução de Diretoria
Colegiada – RDC 33 – Anvisa/MS, em 19 de abril de 2000 (ALMEIDA; FILHO, 2010).
Para garantir a qualidade do medicamento aos consumidores, é preciso, antes de tudo,
avaliar a qualidade da matéria-prima recebida. Toda a matéria-prima farmacêutica, quando
chega à farmácia, antes de ser utilizada, passa pelo laboratório de controle de qualidade, onde
é submetida a testes de identificação e monitoramento (ZUNINO, 2007).
Deve‐se considerar a qualidade dos medicamentos e a possibilidade de erros em sua
preparação. O farmacêutico deve estar atento e considerar, fundamentalmente, três fatores:
matérias‐primas, processos ou procedimentos estabelecidos para a elaboração do produto e as
pessoas envolvidas nesses processos (GIL, 2007 apud ALMEIDA; FILHO, 2010).
Comparando-se medicamentos manipulados frente aos industrializados, pode-se observar
inúmeras vantagens, como por exemplo, o fato de a dosagem ser individual mediante
prescrição médica, o que evita a automedicação, possuir rótulo personalizado que contém
geralmente informações importantes sobre o medicamento, serem mais econômicos e viáveis,
existe também a possibilidade de associações de princípios ativos, já que muitos pacientes
portadores de doenças crônicas precisam tomar vários medicamentos por dia, o paciente pode
escolher se prefere o medicamento em cápsulas, sachês, além do mais a adição de sabores
especiais.
É necessário que haja um trabalho em equipe entre a classe médica e farmacêutica, de
forma que através das farmácias magistrais o médico pode trabalhar de maneira diferente,
receitando formulações específicas para um paciente. O relacionamento direto do profissional
magistral com os prescritores, também, é uma maneira de prestar assistência farmacêutica,
tornando a farmácia uma referência em serviços.
Segundo Zunino (2007), os profissionais da Farmácia de Manipulação têm a
responsabilidade de apresentar à classe médica o tradicional e o inovador, como novos
fármacos, novas formas farmacêuticas, novos produtos, dosagens específicas e atualidades em
terapias medicamentosas.

2.1 CARACTERIZAÇÃO DA FARMÁCIA


2.1.1 Salas de Paramentação 1 e 2
Nestas salas é onde os funcionários fazem o preparo para adentrar na área interna da
farmácia, assim como nos laboratórios. É feita a vestimenta adequada e, vale ressaltar, que
tem que ser de uso exclusivo para utilização nesta área, evitando assim a contaminação
cruzada. Não se pode sair desta sala e adentrar na área interna sem estar munido dos
equipamentos de proteção individual – EPIs.

2.1.2 Sala de sanitização do material


Nesta sala é onde se faz a limpeza e esterilização de todos equipamentos e vidrarias
utilizadas na manipulação dos fármacos.

2.1.3 Sala de Conferência e Controle de Qualidade


Nestas salas é onde são produzidos os rótulos, que contém o nome do paciente e
profissional de saúde prescritor; nº do protocolo; data de fabricação e validade; nome,
endereço, telefone e CNPJ da Farmácia; nome do Farmacêutico responsável e nº do CRF; nome
das substâncias ativas com respectivas dosagens; apresentação especifica do produto: se é
pomada, loção, cápsulas, etc., quantidade solicitada e a posologia, seguindo o padrão das
recomendações do código de Ética Farmacêutica, das leis Sanitárias e do Código de Proteção e
Defesa do Consumidor.
É feita também a conferência de cada fármaco após a manipulação. As fichas de
medicamentos a serem manipulados são separadas por data de chegada e colocadas em
prateleiras separadas as destinadas aos laboratórios de sólidos e semi-sólidos e líquidos. As
fichas de medicamentos controlados são armazenados em outro local separadamente e
subdivididos de acordo com as portarias A, B, C e Sbutramina.
Quando um fármaco fica pronto, verifica-se junto a ficha, o nº do protocolo para ter
certeza que informações como o nome do paciente, a posologia, a quantidade de cápsulas, o
nome do médico está correto, para uma verificação mais precisa observa-se também cada um
desses itens, evitando assim que o rótulo do medicamento chegue ao cliente com algum erro,
se for o caso.
Depois desse processo, no caso de cápsulas provenientes do laboratório de sólidos, é feita
a conferência se o número de cápsulas manipuladas está de acordo com a ficha em anexo.
Este procedimento é feito no separador de cápsulas e se estiver correto, é feito o cálculo do
peso médio com 10% do total de cápsulas e o cálculo do desvio padrão. Posteriormente é
colocado sílica para uma melhor conservação e os frascos são lacrados, então o próximo
procedimento é colocar a etiqueta de acordo com a cor da cápsula e etiquetas com
informações importantes como a etiqueta que se trata de um medicamento controlado, o
período do uso, se é noite ou no almoço, por exemplo, se é dose única, proibido usar na
gestação, uso veterinário, entre outras. A última etapa é armazenar os medicamentos em uma
gôndula de acordo com os horários de entrega, se é destinado à Itaituba ou entrega para o dia
seguinte.

2.1.4 Sala de quarentena


Sala onde são armazenadas as matérias-prima que chegam do fornecedor e onde se
encontram também amostras de todas matérias-prima que os laboratórios dispõem para a
manipulação dos fármacos.

2.1.5 Laboratório de Semi-sólidos e Líquidos


Também chamado de “Dermato” pelos funcionários, é onde são produzidos os fármacos
dermatológicos, tais como cremes, shampoos, hidratantes, etc., assim como xaropes, pastilhas
sublinguais dentre outras.
As matérias-prima para elaboração dos fármacos ficam em uma prateleira que é
organizada por ordem alfabética para evitar enganos, assim como agilizar os processos de
manipulação. As vidrarias utilizadas são separadas em: para preparação de produtos de uso
externo e interno; os recipientes em que são depositados os medicamentos para
comercialização são armazenados em armários separados e organizados de acordo com a
capacidade que suportam em mL e g. Encontram-se armazenadas dentro de um freezer as
substâncias Termolábis, ou seja aquelas que não podem ficar em temperatura ambiente.
Há um aparelho de osmose reversa que faz a purificação da água, deixando-a pura,
totalmente sem íons e sem microrganismos, esta água que é usada nos processos de síntese
dos medicamentos para evitar contaminação.
O laboratório contém também 2 balanças de suportes distintos, onde são pesados os
reagentes, possui também uma chapa aquecedora, dois agitadores e um Phgametro, onde se
mede o ph de cada mistura homogeneizada para verificar se seu ph está correto ou não, possui
também um exaustor, que filtra as impurezas do ambiente logo após o término de alguma
manipulação para evitar a contaminação cruzada.

2.1.6 Laboratório de Sólidos


Neste laboratório é feita a manipulação de fármacos em cápsulas e saches. O preparo
dos fármacos é feito em cabines separadamente. Na primeira cabine são manipulados
antibióticos, na segunda hormônios e na terceira citostáticos. Todas as cabines contém
exaustores e câmera de fluxo negativo sendo este aparato muito importante, pois, evita que
ocorra contaminação cruzada. Ao adentrar no laboratório pode observar uma bancada a qual é
feita a montagem das cápsulas no tabuleiro. Nesta bancada há três cabines onde são feitas
manipulações de sólidos em geral. Abaixo da bancada, há vários potes contendo cápsulas de
cores e numeração diferentes, variando de nº 00 à nº 4. As cores das cápsulas variam de
acordo com o tipo de medicamento, como por exemplo, Antibióticos a cor é azul e branco;
Fitoterápicos verde e branco ou incolor; Vitaminas branca, branca, róseo e branco ou lilás e
branco e Medicamentos controlados em cápsulas com scarlat branco, de acordo com a Port.
344.
Há também uma cabine onde é feita a produção de saches, e logo após esta cabine, há
uma sala onde são pesados os princípios ativos das fórmulas. Quando se trata de antibióticos e
medicamentos controlados, somente o farmacêutico responsável que pode fazer essa
pesagem. Esses princípios ativos também são medidos na proveta pois facilita medir com
precisão todos os componentes que farão parte do fármaco manipulado e, munidos de uma
tabela que contém o volume, numeração e quantidades das cápsulas, sabe-se através desse
procedimento, em qual cápsula que o fármaco será produzido.
Na sala de pesagem, há prateleiras onde são armazenadas as matérias-prima utilizadas
no preparo dos fármacos. As substâncias que são fotossensíveis são armazenadas em potes
pretos, enquanto as que não são fotossensíveis são armazenadas em potes brancos. No
procedimento de manipulação sempre são utilizados excipientes padrões que servem como
complemento do conteúdo das cápsulas.

3 ATIVIDADES REALIZADAS

3.1 Laboratório de Semi-sólidos e Líquidos


No três primeiros dias do estágio pude acompanhar a rotina da responsável técnica pelo
laboratório e duas estagiárias que a auxiliam. As bases utilizadas na síntese dos produtos são
produzidas no próprio laboratório, observei o preparo de 3 kg de um creme a base lanette. Na
primeira fase foram pesados 150 mL de propilenoglicol e 2,205 mL de água destilada, depois
misturadas e colocadas sobre aquecimento na placa aquecedora até atingir o ponto de fervura.
Na segunda fase do preparo, foram pesados 480 g de de Lanette e 150 mL de
entereato de octila, foram colocadas na chapa aquecedora até a dissolução total da lanette.
Posteriormente, foram pesados 15g de neolone e foi reservado. A primeira mistura pesada foi
colocada sobre agitação moderada, onde as demais foram sendo adicionadas aos poucos,
sempre mantendo em constante agitação, a mistura passa por distintas fases, de emulsão, de
loção e última fase, que é o creme propriamente dito.
Observei também a manipulação de pastilhas a base de hidróxi triptofano, que é um
inibidor do apetite e ansiolítico.
Foram macerados 0,090g de benzoato até virar pó, depois acrescentou-se 43,98g de
sorbitol, 3g de Hidróxi triptofano, 0,10 de aroma de abacaxi, 4 gotas de ácido cítrico, 7 gotas
de corante e 0,75 de vitamina D3 diluída. Posteriormente a mistura foi levada a chapa
aquecedora e sendo misturada até derreter e atingir uma coloração dourado escuro. Depois
pesou-se na forma das pastilhas, em média entre .0,5 e 0,6 g para cada pastilha, depois elas
foram postas no freezer. Posteriormente auxiliei as técnicas responsáveis a embalar as
pastilhas para colocá-las no recipiente e adicionar o rótulo.
Outras atividades desenvolvidas no laboratório de semi-sólidos e líquidos foi colocar
aproximadamente 100g de vaselina em pequenos recipientes. Essa vaselina é usada para
colocar em cima de verrugas para aplicação de ácido tricloroacético. Coloquei também nas
embalagens alguns cremes manipulados no laboratório; medi na proveta um xarope, que era
pra ser divido em quantidades iguais para ser colocado em dois recipientes para rotulação.

3.2 Laboratório de Sólidos


No laboratório de Sólidos observei todos os procedimentos de manipulação dos
fármacos em cápsulas e saches, o procedimento de pesagem, encapsulamento, coloquei as

bases das cápsulas a serem utilizadas no encapsulador (previamente limpo com álcool) ;
coloquei o revestimento de cápsulas já prontas, este revestimento é para promover a absorção
pelo intestino e não pelo estômago, geralmente este tipo é direcionado a pacientes que estão
em tratamento com problemas intestinais.
No processo de manipulação de fármacos em cápsulas foi repassado que se deve
homogenizar bem os componentes e preencher todas as cápsulas de maneira uniforme fechar
as cápsulas cuidadosamente para evitar a perda dos princípios ativos.

3.3 Sala de Conferência


Observei como é feita a produção dos rótulos e a conferência do número de cápsulas
manipuladas de cada embalagem para verificar se está de acordo com a ficha em anexo, este
processo é feito no separador de cápsulas logo após adiciona-se sílica e lacra-se a embalagem.
Posteriormente foram colocadas etiquetas de acordo com a cor da cápsula e etiquetas
com informações importantes como, por exemplo, o medicamento que observei neste
procedimento é proibido usar na gestação, pois contém ácido retinoico, então coloca-se a
devida etiqueta que contém esta informação.

4 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
O estágio foi satisfatório por permitir um amplo conhecimento a respeito dos processos de
manipulação, apesar de a modalidade ser somente observacional. Foi possível também,
através do estágio, compreender como funciona uma farmácia de manipulação, fluxo do
produto até o cliente e como é esta área no âmbito do profissional farmacêutico.
Apesar de o período ser muito curto para um maior aprofundamento da riqueza de
detalhes que os processos de manipulação possui, desde à fórmula até o produto final, o que
chamou maior atenção é o procedimento de manipulação de cremes a base lanette, xaropes e
pastilhas orotabs.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA M.L.C. Análise e discussão de aspectos críticos da resolução 67/2007 da


Anvisa para as farmácias com manipulação. In: Infarma, v.22, 2010.

ALVIM, C.M. Relatório final de estágio em Manipulação. Disponível em:


<http://www.ebah.com.br/content/ABAAABfmYAB/relatorio-final-estagio-manipulacao>. Acesso
em 3 de outubro de 2014.

ANFARMAG. Manual do Consumidor da Farmácia Magistral: Um guia para a utilização


correta dos medicamentos, 4. ed., 2010.

ANVISA. Informe Técnico - RDC No 20/2011. Disponível em:


<http://www.anvisa.gov.br/sngpc/Informe_Tecnico_Procedimentos_RDC_n_20.pdf>. Acesso em
10 de outubro de 2014.

CAMPANHA, M. Manipulado x Industrializado: considerações importantes. Disponível


em: <http://www.farmania.com.br/dicas_07.htm>. Acesso em 12 de outubro de 2014.

CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Secretaria dos colaboradores .


Comissão Assessora de Farmácia . Cartilha sobre Farmácia. São Paulo, 2013.

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