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RITOS INICIAIS
Ou:
A graça e a paz de Deus nosso Pai
e de Jesus Cristo nosso Senhor
estejam convosco.
89. Em seguida, se for oportuno, faz uma breve admonição, com estas pa-
lavras ou outras semelhantes:
Irmãos:
A morte do nosso querido irmão N. enche-nos de tristeza e recorda-
nos como é frágil e breve a vida do homem. Mas neste momento de
tribulação, conforta-nos a nossa fé. Cristo vive eternamente, e o seu
amor é mais forte do que a morte. Por isso, não deve vacilar a nossa
esperança. O Pai de misericórdia e Deus de toda a consolação vos
conforte nesta tribulação.
Ver outras admonições mais acima, n. 56, pp. 49-50.
Depois diz a oração colecta. Além das orações que vêm a seguir, podem
também escolher-se outras orações particulares, nn. 223-239, pp. 246-250.
Oremos.
Deus, Pai de misericórdia,
que nos destes a fé na morte e ressurreição de vosso Filho,
concedei ao vosso servo N., que adormeceu em Cristo,
a graça de ressuscitar com Ele para a vida eterna.
Por Cristo, nosso Senhor.
Ou:
Senhor, glória dos fiéis e vida dos justos,
que nos salvastes pela morte e ressurreição de vosso Filho,
acolhei com bondade o vosso servo N.,
de modo que, tendo ele acreditado no mistério da nossa ressurreição,
mereça alcançar as alegrias da bem-aventurança eterna.
Por Cristo, nosso Senhor.
EXÉQUIAS SEM MISSA 89
Ou:
Senhor, que sois a vida de todos os que morrem
e dais aos nossos corpos mortais, depois deste mundo,
uma vida melhor,
ouvi a oração da vossa família
e fazei com que a alma do vosso servo N.
seja conduzida pela mão dos Anjos
à morada do nosso pai Abraão, vosso amigo,
para que ressuscite gloriosamente no dia do juízo universal;
e se, durante a vida terrena,
cometeu alguma falta contra a vossa santíssima vontade,
vossos amor a purifique e lhe perdoe.
Por Cristo, nosso Senhor.
Ou:
Pela vossa infinita misericórdia,
recebei, Senhor, a alma do vosso servo N.
e purificai-a de todas as culpas cometidas durante a vida terrena,
para que, livre dos vínculos da morte,
mereça entrar na vida eterna.
Por Cristo, nosso Senhor.
Ou:
Preparai, Senhor, os nossos corações
para ouvir a vossa palavra
e fazei que para todos nós ela seja luz nas trevas,
certeza da fé nas dúvidas
e fonte inexaurível de mútua consolação e de esperança.
Por Cristo, nosso Senhor.
Ou:
Deus Pai todo-poderoso,
que pelo Baptismo nos configurastes
com a morte e ressurreição de vosso Filho,
concedei benignamente que o vosso servo N.,
liberto desta vida mortal,
seja associado ao convívio dos vossos eleitos.
Por Cristo, nosso Senhor.
LITURGIA DA PALAVRA
90. A Liturgia da Palavra faz-se do modo habitual. Pode haver três leitu-
ras. Se se fazem as três, a primeira será do Antigo Testamento, a não ser no
Tempo Pascal em que será tomada do livro dos Actos dos Apóstolos ou do
Apocalipse.
Por eventuais exigências pastorais, pode fazer-se uma só leitura, es-
colhendo nesse caso, de preferência, uma perícope evangélica. Além das
leituras que se seguem, podem ver-se outras leituras no Leccionário das
Missas rituais, ou adiante nos nn. 241-295, pp. 260-310.
91. Depois da homilia, faz-se a Oração universal ou dos fiéis, que se con-
clui com o Pai-Nosso cantado ou recitado, e com a oração do monistro.
Para além dos formulários que vêm a seguir, podem ver-se outros no n.
240, pp.251-257, ou no livro da Oração Universal.
EXÉQUIAS SEM MISSA 93
Formulário I
Elevemos a nossa oração a Deus Pai todo-poderoso,
que ressuscitou a Jesus Cristo seu Filho,
e imploremos a paz e a salvação dos vivos e dos mortos,
dizendo:
R. Ouvi-nos, Senhor.
Ou: Nós Vos rogamos: Ouvi-nos, Senhor.
Formulário II
R. Ouvi-nos, Senhor.
Ou: Nós Vos rogamos: Ouvi-nos, Senhor.
EXÉQUIAS SEM MISSA 95
Ou:
94. Conclusão
Se o ministro sagrado não acompanha o corpo do defunto ao cemité-
rio, poderá dar a bênção depois da Última Encomendação e Despedida, na
igreja. Em ocasiões especiais a fórmula habitual de bênção pode ser prece-
dida, segundo as rubricas, de outra fórmula de bênção solene: