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A grande maioria A generalidade da população revela uma atitude positiva perante a impor-
da população tância de planear as despesas, quando questionada sobre qual deve ser a
atribui muita sua actuação na gestão do orçamento familiar.
importância ao
planeamento Uma percentagem muito significativa dos indivíduos (89 por cento) consi-
do orçamento dera “importante”ou “muito importante” planear o orçamento familiar
familiar… e, destes, 82 por cento revelam fazer este planeamento com uma perio-
dicidade, pelo menos, mensal.
Dos que dizem fazer poupanças, a maioria (54 por cento) considera como
poupança o dinheiro deixado numa conta à ordem para gastar mais tarde.
A prática de deixar os recursos excedentários numa conta à ordem poderá
indicar alguma inércia quanto à poupança, o que normalmente decorre
da falta de sensibilização para a sua importância ou do desconhecimento
sobre as suas possíveis aplicações.
Como razão para A maioria dos inquiridos que não poupam aponta como principal razão
não poupar, a não terem rendimentos suficientes (88 por cento). No entanto, 7 por cento
maioria refere revelam que não consideram prioritário fazê-lo. Quando questionados
os rendimentos sobre a motivação para a poupança, a maioria dos que poupam indicam
insuficientes … razões de precaução (58 por cento), ou seja, com o intuito de fazerem face
…e apenas 6 por a despesas imprevistas; 15 por cento referem objectivos relativamente
cento dos inquiridos imediatos, como férias e viagens, e 8 por cento poupam para aquisição
que poupam o fazem de bens duradouros. Somente 6 por cento dos inquiridos afirmam que o
para a reforma fazem a pensar na reforma.