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VEREDAS DA MEDIUNIDADE II
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ESPIÍRITOS DA COLOÔ NIA RECANTO DE
IRMAÃ OS
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GRUPO MEDIUÍ NICO VEREDAS DA MEDIUNIDADE
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Campanha:
VEREDAS DA MEDIUNIDADE II
Médiuns:
Adriana de Fátima
Camila Porto
Ilson Roberto Forner
Jader Santana de Oliveira Santos
Josafá Crisóstomo
Rodrigo Félix da Cruz
Publicação digital
1ª edição, Janeiro de 2017.
São Paulo – Brasil
Copyright © Todos os direitos desta obra são reservados aos autores que
autorizam reproduções desde que citada á fonte.
espiritismoativo.weebly.com
VEREDAS DA MEDIUNIDADE
espiritismoativo.weebly.com
http://espiritismoativo.weebly.com/ | Grupo Mediúnico Veredas da Mediunidade
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VEREDAS DA MEDIUNIDADE - II - Espííritos da Coloô nia Recanto de Irmaã os
Sumaí rio
Apresentaçaã o pag. 04
1 – Veredas da Salvaçaã o pag. 08
2 – Antes e Depois pag. 09
3 – Carnaval pag. 10
4 – Jesus eí o teu guia pag. 11
5 – Carnaval pag. 12
6 – Quem quer passar depois do abre alas! pag. 13
7 – Reconhecimento pag. 14
8 – Psicofonia anotada pag. 15
9 – Consolo pag. 16
10 – Quem procura acha pag. 17
11 – Amai ao proí ximo como a si mesmo pag. 18
12 – Uma Carta Consoladora pag. 19
13 – A Caminho da Plenitude pag. 20
14 – Por que? pag. 21
15 – Saber esperar pag. 22
16 – Depoimento pag. 23
17 – Orientaçoã es pag. 24
18 – Paz no mundo pag. 25
19 – Carta de um irmaã o pag. 26
20– A cada um segundo a sua obra pag. 27
21 – EÍ necessaí rio que sejamos mais humildes pag. 28
22 – Saudade aleí m da vidapag. 29
23 – pag. 30
24 – pag. 31
25 – pag. 32
26 – Renovar-se sempre pag. 33
27 – Viver sem amarras pag. 34
Apresentaçaã o
Boa leitura.
Abraços fraternais.
César Hanzi
Colônia Recanto de Irmãos
(Mensagem psicografada pelo médium
Rodrigo Felix da Cruz em 26.12.2016)
1 VEREDAS DA SALVAÇÃO
Todos temos compromissos seí rios dos quais esquecemos os motivos e, entaã o,
quando vivemos a situaçaã o de prova ou de expiaçaã o nos desesperamos, tentamos
fugir de tal situaçaã o, muitos se deprimem, pensam em sair da vida, tomar atalhos
equivocados.
O que nos ata a princíípio a tais compromissos saã o a nossa falta de amor, de
solidariedade, de compaixaã o.
Quando somos apenas egoíístas, apequenados em nossas atitudes com os irmaã os,
sem a verdadeira grandeza de coraçaã o, isso nos poã e em lugar de risco: do agir mal,
explorando o outro, retirando-lhe a dignidade e, assim, quando saíímos de cena, nus
e indignos por nossa vez, somos obrigados a nos enxergar integralmente como
somo e, de novo, na medida em que nos arrependemos, somos convidados a
retomar a trilha da esperança, da renovaçaã o de modos, da aproximaçaã o do Senhor
dos justos e, por que assim saã o em esseô ncia, saã o tambeí m amados por Ele e por
Deus Pai.
Que saibamos reconhecer que assim tambeí m acontece conosco, com a graça de
Deus.
Irmaã Louise.
***
2 ANTES E DEPOIS
Tudo pode parecer muito real e importante enquanto vivemos iludidos: o ciuí mes
de quem amamos, os bens que acumulamos e o poder que alçamos entre aqueles
que exploramos ou enganamos.
Quando deixamos essas maí scaras sociais, entaã o, nos vemos em uma situaçaã o
curiosa: naã o temos mais nada do que tíínhamos e aqueles que nos assistem podem
nos compreender melhor do que noí s mesmos, enquanto naã o nos desarmamos
desse excesso de bagagem.
Os amigos que nos aguardam do lado de caí soí podem nos ajudar quando somos
humildes, quando relembramos as preces sinceras do coraçaã o.
Quando queremos ser ajudados porque estamos cansados de sofrer. Deus naã o quer
o nosso mal, quer a nossa felicidade, e ela soí pode estar onde o seu caminho de
verdade nos leva: para a vida em plenitude.
Irmaã Suzana
***
3 CARNAVAL
Venho por meio desta primeiramente cumprimentaí -los com um grande abraço
fraternais.
Como eí sabido, o Carnaval eí uma festa que serve para o homem, periodicamente,
extravase seus impulsos animais, seus impulsos carnais. Essa festa sucede o
perííodo da quaresma, no qual o catoí lico se absteí m da carne, para depois, se fartar
com os prazeres da carne.
Assim sendo, noí s espííritas cristaã os devemos lutar contra nossos impulsos
inferiores.
Por que naã o aproveitar a festa do Carnaval para exercer a fraternidade e firmar
laços de amizade?
Thales
De outro lado, saiba que Jesus teve amigos, Jesus tinha alegria de viver, Jesus era
puro amor.
Se ele, nosso Mestre, enfrentou as adversidades da vida, por que naã o podemos
seguir os seus passos?
Saiba que Ele venceu o mundo e a morte ressurgindo vitorioso: esse eí sua
mensagem de esperança.
Mesmo com tristeza, dores e angustias, poderemos vender as adversidades com Feí ,
Esperança e Caridade, mesmo porque, Jesus fez caridade ateí no momento de sua
crucificaçaã o ao pregar ao malfeitor que estava ao seu lado.
“Levante sua cabela meu irmaã o”, “toma tua cama e anda”, “pois tua feí te curou”.
Essas palavras devem guiar seus passos na adversidade.
Irmaã Margarida
5 CARNAVAL
Muitos irmaã os hoje estaã o no plano espiritual arrependidos pelos excessos que
comprometeram em nome de uma suposta alegria momentaô nea chamada carnaval.
O problema naã o estaí nesta data e sim no que fazemos neste perííodo.
O respeito ao proí ximo sempre tem que acontecer e naã o podemos utilizar uma data
especifica para cometer desvarios.
A festa aproveitada de forma sadia e com respeito ao proí ximo sempre seraí uma
descontraçaã o coletiva.
Haí sempre perigo quando baixamos a guarda, quando nos tornamos folioã es de uma
alegria passageira, em geral, uma espeí cie de "descarrego" de estresses e
infortuí nios vaí rios, acumulados.
Pessoas sensatas trabalham dentro da força de seus limites, naã o acumulam energia
deleteí ria que peça, ulteriormente, dispensa na forma mais comum e banalizada do
sexo irresponsaí vel.
EÍ muito difíícil que a pessoa esteja nos saloã es ou festas de rua e naã o seja
influenciada, embora isso naã o seja impossíível. Em primeiro lugar, esteja coô nscio da
sua condiçaã o espiritual.
Em geral, quem eí responsaí vel vai procurar tarefa mais urgente do que pular o
carnaval.
Homero
***
7 RECONHECIMENTO
Vagamos sem destino quando deixamos o corpo fíísico, pois nossa ignoraô ncia a
respeito da vida apoí s a morte nos fez sofrer os revezes da nossa condiçaã o
emocional.
Ainda tivemos contato com outros espííritos perdidos como noí s mesmos e, alguns
outros, que quiseram se aproveitar da nossa ignoraô ncia.
Ateí que nos lembramos de que a vida eí sempre um presente de Deus e que naã o haí
solidaã o maior do que se apartar da Sua adoraçaã o. Quando sedentes de
- Por que demorastes em ser clemente, se era tudo de que precisaí vamos para lhe
socorrer?
Entaã o, irmaã os, naã o esqueçam de rezar, de louvar, pedir e agradecer ao Deus da
Verdade.
Ele naã o iraí desamparar a ningueí m que o reconheça como o Criador amoroso!
Sebastiaã o
***
8 PSICOFONIA ANOTADA
Sou muito grato pela oportunidade e estamos muito felizes por participar deste
primeiro encontro do ano do Veredas da Mediunidade. Na Coloô nia [Recanto de
Irmaã os], se estuda o Carnaval.
Tal festa tem origens religiosas e pagaã s, ocorrendo de modo que aquilo que estava
contido eí posto para fora: normalmente, os instintos inferiores dos homens.
Aleí m disso, naã o deixe o desaô nimo entrar nos seus coraçoã es.
Tudo na vida requer esforço e perseverança, isso faz parte do nosso aprendizado e
contribui para que sejamos agentes na construçaã o de um mundo melhor.
Hansen
***
9 CONSOLO
Laerte
Voceô que estaí com a cabeça cheia de interrogaçoã es e preocupaçoã es, naã o fique
parado esperando que algo caia do ceí u.
Deus, em sua infinita bondade nos deixou como lei o trabalho para que por meio
deles alcancemos o que merecemos.
Jesus nos ensinou o caminho certo a trilhar com exemplos de amor, perdaã o, feí e
humildade.
Para uma longa caminhada eí necessaí rio dar o primeiro passo. Para construir um
edifíício eí necessaí rio fazer o alicerce.
De seu irmaã o,
Inaí cio
Cobramos de nossos familiares amor e pacieô ncia para com nossas falhas.
Jesus nos ensinou que devermos amar ao proí ximo como a noí s mesmos. Nos
ensinou que naã o devemos fazer para o proí ximo aquilo que naã o queremos que
façam conosco.
No universo existe uma lei irrefutaí vel: o amor que damos eí o mesmo amor que
receberemos.
A saudade eí grande, mas a esperança em dias melhores cresce cada vez mais.
Ateí laí , aproveitemos nosso tempo com o trabalho do amor, Perdaã o e Caridade.
13 A CAMINHO DA PLENITUDE
Jaí observaram como uma casa de oraçaã o pode se assemelhar muito com um
hospital ou ateí mesmo um manicoô mio ou casa de repouso?
Todas essas instituiçoã es que pertencem ao vosso mundo saã o povoadas por
inuí meros pacientes, pessoas em dor e sofrimento.
EÍ por isso que em reunioã es como esta estes irmaã os estropiados e infelizes
demonstram suas dores e passam os fluíídos de suas afliçoã es para os irmaã os
medianeiros.
Naã o vos inquieteis em emprestar vossos corpos para que tais sensaçoã es se
desdobrem no plano fíísico.
Salomaã o Dias
***
14 POR QUÊ?
Questionar as ocorreô ncias que nos levaram aos desajustes e aos desequilííbrios que
temos a haver eí mesmo o melhor caminho para encontrar a abertura que nos
levaraí em direçaã o ao nosso proí prio bem.
Poreí m, naã o eí possíível permanecer na pergunta que angustia por ser mero eco
vazio.
Quem pergunta taã o somente por queô ? por queô ? por queô ?, tal pessoa naã o quer ouvir
resposta alguma.
Tais circunstaô ncias foram promovidas em outro tempo e espaço e naã o podem ser
resgata por quem naã o se abriu mediante um arrependimento sincero.
Pare de perguntar o porqueô e busque compreender o para queô . Para que tenho
passado por provaçoã es? Para que vim a este mundo?
Afinal, desejar apenas saber o porqueô pode ser um tormento, pois nem sempre eí
hora de compreender os motivos.
Faça o que eí possíível fazer a partir do aprendizado que a vida lhe permite viver
hoje.
Haí misteí rios que soí saã o revelados no aleí m-tuí mulo porque estaí eí a vontade de
Deus.
***
15 SABER ESPERAR
Haí sempre muita ansiedade por parte dos encarnados em ser consolados por
aqueles que jaí partiram, pensem tambeí m que noí s os desencarnados partimos
precisando, no entanto, de consolo.
Pois se antes de deixar o escafandro da mateí ria estaí vamos sofrendo, ignorantes
que eí ramos dos misteí rios do aleí m-tuí mulo, como podííamos chegar aqui prontos e
resolvidos em nossos sentimentos?
Naã o tenham duí vida que saã o os sentimentos que limitam nosso entendimento do
que Jesus e seus amigos querem de noí s.
Façam um favor para o ente amado que lhes deixou a companhia, melhorem o
padraã o vibratoí rio do que sentis voí s em relaçaã o a ele.
Muita saudade, sobretudo a mal sentida, aquela que nasce do egoíísmo do desejo
daquela companhia, do naã o saber ser soí , do naã o saber se educar como solitaí rio no
mundo, isso aborrece quem partiu, isso lhe faz sofrer, e, assim, sofrem ambos.
Naã o devemos agir nesta ignoraô ncia do bem-querer. Afinal, querer bem eí saber
aceitar a partida.
A hora do adeus eí um momento sagrado que Deus assim instituiu para o nosso
aprendizado.
Helena
***
16 DEPOIMENTO
Por que semeei a discoí rdia entre todos os que cruzaram meus caminhos?
Por que falhei com a mulher amada, com os 3, quase 4 filhos, que ajudei trazer ao
mundo?
Soí agora percebo com clareza o quanto fui um homem relapso e soí agora (que eí
tarde) acordei para a vida que naã o vivi como devia.
Estaí eí a minha contradiçaã o: ter perdido a oportunidade que tive; naã o aproveitei o
que a Divina bondade de Nosso Senhor nos daí a todos.
Naã o faças tu, irmaã o que me ouve por meio desta carta, o mesmo que eu.
Seja uma pessoa decente consigo mesmo primeiro, porque aíí entaã o voceô poderaí
dar conta de todos os seus compromissos.
Leandro
***
17 ORIENTAÇÕES
Sejam compromissados;
Naã o faltem;
Naã o atrasem;
- Peçam concentraçaã o do auditoí rio e tambeí m que pensem no que precisam ouvir
dos mentores do trabalho;
Hanzi
***
18 PAZ NO MUNDO
Irmaã os naã o se deixe levar pela escuridaã o, pois ela existe sim, mas dentro de cada
um de noí s tem uma luz que eí a nossa feí , e ela se ilumine que nem as estrelas
ilumine a noite na escuridaã o,
Naã o se abatem pela tristeza e pela impacieô ncia, pois elas existem para nos ensinar
a ter mais feí .
Noí s aqui estamos trabalhando para que o nosso planeta atinja o esplendor da
perfeiçaã o.
E por isto precisamos da feí e das esperanças de voceô s para que possamos atingir
esta plenitude da paz e de amor.
Eu Espirito de paz e de amor estou lutando para vencer esta batalha juntos com
voceô s.
***
19 CARTA DE UM IRMÃO
Pai naã o estou aqui para ter tristeza sim paz e alegria.
Estou aprendendo a ter paz e luz, aqui onde estou naã o existe tristeza soí alegria e
estou aprendendo muito com meus instrutores que me ensinam a dar um passo de
cada vez, estou engatinhando ainda, mas estou aqui.
Foi com muita alegria que recebi a convite de esta aqui com voceô s nesta noite
esplendorosa para passar uma mensagem para os meus, e tambeí m aprender que
existe aqui paz e luz com voceô s tambeí m.
Esta luz do querer do saber esta em paz com Deus e eí isto que estou fazendo,
aprendendo a ter paz.
***
Deus, em sua infinita bondade, naã o criou seus filhos simples e ignorantes para
assim continuar.
O Construtor Divino estabeleceu como alicerce de sua obra a Lei de Açaã o e Reaçaã o,
bem como a Lei da Evoluçaã o.
O Criador naã o criou seus filhos para a infelicidade, taã o pouco para o castigo eterno.
Tambeí m naã o os criou para o oí cio contemplativo em ceí us do egoíísmo.
Em sua grande sabedoria, nosso Pai, nos criou simples e ignorantes, para um dia,
atraveí s da experieô ncia de diversas existeô ncias, alcançar a perfeiçaã o.
Como jaí foi dito: a semeadura eí opcional, mas a colheita eí obrigatoí ria.
Assim, amados irmaã os, sejamos conscientes de que nosso atos e pensamentos
geram consequeô ncias.
Jesus nos ensinou que somente a Caridade, o amor e perdaã o nos libertaraã o do jugo
de nossos erros do passado.
Magoamos aos outros e, por fim, a noí s mesmos por essa falta de caridade, de
benevoleô ncia e temperança, quando somos acometidos por esta auseô ncia de
humildade.
Toda humilhaçaã o que sofremos tem seu nascedouro naquela situaçaã o anterior em
que, por nossa vez, tambeí m espezinhamos e ofendemos, ateí o aô mago, o irmaã o que
consideraí vamos menor e inferior.
Por que tal tolice de desejarmos ser superiores uns aos outros? Para queô ?
Naã o somos todos nascidos de uma maã e, frutos da dor do parto, bebeô s indefesos e
famintos desde a primeira infaô ncia?
Toda essa sucessaã o de calvaí rios resulta ainda deste orgulho, o qual sempre retorna
aà superfíície do ser a cada encarnaçaã o.
Pois seraí purgando, sucessivamente, esse mal por meio do sofrimento que, por fim,
aprenderemos a necessaí ria humildade que nos eleva aà proximidade do Cristo
Jesus, aà plenitude do amor eterno e que se derrama em luz e graça benfazejas
desde o seu proí prio suplíício na Cruz, por meio do qual buscou nos dar o modelo de
serenidade na dor.
Ascleí pio.
***
Estou taã o feliz com esta oportunidade que nem me dei conta da importaô ncia desse
momento, por isso terei que ser breve nessa carta.
Apesar da doença que me tirou da Terra, aqui cheguei bem equilibrado e em pouco
tempo sai do hospital da Irmaã Margarida de nossa Coloô nia Recanto de Irmaã os.
Aqui noí s percebemos o valor do tempo que desperdiçamos na Terra com vaidade,
orgulho e egoíísmo. Aqui pude ver quanto tempo eu perdi com bobagens.
Mas nem tudo o que aconteceu foi perdido. Tive a oportunidade de ter uma famíília
maravilhosa que me ensinou o amor e ser melhor do que eu fui antes.
Por um tempo naã o podereri ficar mais com minha famíília, mas agora entendo que
nada eí por acaso e tudo ocorre de acordo com a vontade de Deus.
Por isso, peço para que aceitem minha partida e naã o fiquem se perdendo em
lamentaçoã es.
Tenha feí e bom aô nimo, pois Deus naã o nos abandona e tudo seraí respondido no
tempo devido.
Peço perdaã o em naã o poder falar mais, mas escrevi tudo o que foi permitido.
Maria Cecíília.
23
Minha maã e tive que repensar, pois os amigos da espiritualidade me ensinaram que
a vida continua e por isso, te peço Maã e que naã o se culpe pelo acidente. Ele tinha
que acontecer naquele momento.
Minha maã e, eu tinha que passar por isso. Agora estou aqui devido minha teimosia
grande.
Fui recebido pela voí e pelo tio Pedro que cuidam de mim.
***
24
Luiz Henrique
***
25
A cada momento eu me lembro daquele cafeí que voceô fazia para mim, com aquele
cheiro gostoso que eu ia correndo tomar.
Agora estou sempre ao seu lado e minha uí nica certeza eí que noí s vamos nos
reencontrar.
Maã e naã o fique triste, errei, mas agora tenho ajuda de amigos, que tambeí m me
ajudaram a escrever esta carta.
Gustavo.
26 RENOVAR-SE SEMPRE
Se naã o fizermos esta anaí lise interior, tenderemos a nos iludir em relaçaã o a noí s
mesmos, ou seja, podemos criar um simulacro da nossa persona interior: nos
veremos apenas víítimas, ou incompreendidos, ou injustiçados pelos homens e ateí
pela Provideô ncia Divina.
Como podemos ficar uma vida inteira e mais de uma encarnaçaã o sob o veí u do
esquecimento?
Em muitos momentos, tal veí u pode ser brevemente levantado, pois os que
conhecem a si mesmos e tambeí m aos seus mentores espirituais vaã o sendo
alertados a respeito das trilhas corretas a tomar, dos desvios que precisam fazer
para naã o repetir os mesmos erros, e, portanto, naã o reiterarem as estultíícias
provenientes dos seus maus haí bitos.
Naã o haí experieô ncia que naã o possa ensinar a quem precisa e deve aprender. Deus no
perfeito equilííbrio de Suas Leis, rege cada vida em seus desdobramentos.
Por que negar que aquilo que passamos na alegria ou na dor possa ser
oportunidade de crescimento?
Se voceô luta contra a proí pria liçaã o presente na experieô ncia encarnatoí ria eí porque
estaí se enganando.
Por isso eí preciso naã o temer a Deus, mas respeitar seus desíígnios, ou seja,
compreender aquilo que em cada um de noí s eí o espelho dessa vontade superior de
equilííbrio, na esperança segura de progresso, em direçaã o aà paz e aà felicidade
reservadas aos justos.
Se um filho ou um pai naã o conseguem atuar de acordo com o que se espera desses
papeí is familiares - pois se daã o em todos os tempos e comunidades -,
provavelmente, isso se deve a falhas imanentes a esses espííritos vivenciando tais
papeí is.
Trata-se, entaã o, de um mero ensaio para o aprendizado necessaí rio, uma vez mais.
Haveraí o dia em que todos noí s aceitaremos nossa atuaçaã o na Sagrada Famíília e naã o
mais iremos sofrer as quedas que experimentamos jaí tantas vezes.
Para que este dia seja alcançado eí preciso aceitar atualmente o nosso papel na vida,
conhecer-se, saber qual missaã o cada qual tem em questaã o, ou seja, o que naã o pode
deixar de ser feito aqui e agora.
E fazer: fazer este bem em profusaã o; naã o ser econoô mico, no agir no bem.
Pois que seja. Jamais admita naã o se doar plenamente, se eí isso o que se espera de
voceô !
Lembrem-se: naã o haí mais espadas deste lado do mundo a naã o ser para aqueles que
se mantiveram presos em paradigmas haí muito ultrapassados.
A decisaã o eí de cada um em cada tempo e lugar! Que nosso Deus, o Pai amoraí vel,
nos proteja de todo mal.
Sebastiaã o
(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomos em 05/05/2017)
***
28 PRISÕES MENTAIS
Talvez um dos sofrimentos mais atrozes seja o daqueles que escolhem estacionar
numa faixa de tempo na experieô ncia traumaí tica.
Apoí s o desencarne, eí comum que determinada sequeô ncia de tempo seja como que
bloqueada na mente de alguns irmaã os.
O tempo naã o sendo o mesmo das horas e dos reloí gios do lado de caí , em casos assim
se congela.
Quando a pessoa naã o considera o que motivou seu ato impensado, esta tendeô ncia a
naã o avançar no tempo proí prio de uma nova experieô ncia eí mesmo o que impera.
Graças a Deus, a renovaçaã o eí oportunidade que se faz presente, mais cedo ou mais
tarde, pois conhecer-se eí a verdadeira libertaçaã o.
Aleí m disso, haí uma legiaã o de anjos devotados a essa propagaçaã o do despertar das
conscieô ncias.
Teodoro
(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomos em 13/05/2017)
***
Salomaã o
(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomos em 19/05/2017)
***
Viemos todos de muito longe no caudal das eras. A famíília divina eí numerosa pois
principia a partir da vontade do Criador e naã o deixa jamais de existir, avançando
incansavelmente; eí neste sentido que falamos na inesgotaí vel energia e inteligeô ncia
que nos sustentam, presentes divinos para todas as criaturas.
Contudo, tais daí divas podem ser mal usadas, desde a manipulaçaã o de energias
criadoras e recriadoras ao uso que se faça da proí pria inteligeô ncia.
Tais atributos quando usados usadas em direçoã es apenas egoicas, embotam outros
aspectos da sua expressaã o possíível: algueí m com inteligeô ncia matemaí tica pode
embotar a inteligeô ncia musical uma das expressoã es da proí pria inteligeô ncia
matemaí tica, outro algueí m com inteligeô ncia linguíística pode ser, no entanto, pobre
em inteligeô ncia emocional e o discurso embora bem construíído poderaí , nesse caso,
prescindir do sentimento amoroso e taã o somente ser motivado pelo rancor ou
vingança.
O proí prio sofrimento pela auseô ncia de algum dom nos poã e em contato com nossos
limites. Os limites, estes sempre libertam!
Um malfazejo que em meio aos seus iguais levante o brado do Basta!, ao terror
imposto pela falange em dada situaçaã o, encontrou o seu limite e isso permite que o
amigo leal, o chamado anjo da guarda, possa entaã o agir.
No plano espiritual, o corpo de tal espíírito eí envolvido e retirado como por maí gica
daquele meio. Acordado em novo territoí rio que a proí pria criatura plasmou em
harmonia com nova vibraçaã o, o sujeito se veô a si mesmo, com sua energia
restauradora e sua inteligeô ncia resgatadas exatamente naquelas facetas que lhe
seraã o redentoras e favoraí veis ao recomeço de tal criatura, rumo ao infinito, como eí
a realidade programada para os filhos do Deus Pai: Aquele que eí todo Poder e
Gloí ria verdadeiros. Que assim seja tambeí m para noí s, graças a Deus!
Davi
(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomos em 02/06/2017)
***
Como os elos de uma corrente os humanos tambeí m estaã o atados entre si, os laços
que unem as pessoas saã o ateí mesmo mais fortes do que o material mais resistente
que possa haver neste planeta.
Saã o os afetos que nos unem e o fazem para o mal ou para o bem.
Quando se trata do primeiro caso, as falanges podem ser fortes apenas por
perííodos intermitentes: um dia aquela corrente se quebra pois um ou outro elo se
revela mudado, alterado na sua posiçaã o afetiva e vibratoí ria, portanto.
Jaí quando os elos saã o nutridos pelo sentimento amoroso, os laços como que naã o se
dissipam nem mesmo temporariamente: aquele compromisso marcado entre os
coraçoã es de um grupo se perpetua ainda que aà distaô ncia.
Sebastiaã o
(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomos em 02/06/2017)
***
32 NÓS
Esse pronome pessoal que indica a primeira pessoa do plural, noí s, evoca muita
coisa.
As pessoas humildes teô m ateí mudado sua forma acrescentando um vogal e dizendo
"eí noí is" naã o aà toa.
Mesmo o "eu" quando se desdobra em noí s jaí foi considerado majestaí tico: "Noí s
decidimos por aprovar o seu comportamento", dizia o rei, querendo com isso
garantir que sua decisaã o era em nome de um coletivo. E, noí s, espííritas, quando
dizemos noí s, no lugar do eu, sabemos que consideramos a boa influeô ncia do
espíírito guardiaã o, por meio de suas sugestoã es beneí volas.
Talvez a primeira atitude de quem estaí em grupo devesse ser o cuidar do grupo,
naã o abandonar os amigos aà proí pria sorte.
Fazer aquelas simples perguntas: Como vai voceô ? Voceô estaí precisando de alguma
coisa? Posso te ajudar?
Venha em casa tomar um chaí ! Apareça! Mas dizer tais mensagens de cortesia naã o
por mera cortesia como tantos vultos insinceros o fazem.
Dizeô -as, olhando nos olhos, uma vez que cuidar eí o primeiro estaí gio do que nos
leva a respeitar os outros e educar a noí s mesmos, individualmente, e ao grupo
enquanto coletivo fraterno.
Sebastiaã o
(mensagem psicografada pelo meí dium Josafaí Crisoí stomos em 02/06/2017)
***
33 NÓS E OS OUTROS
Noí s tambeí m poderaí ser substantivo que significa laço forte, bem amarrado de
modo que dificilmente poderaí ser desfeito.
A palavra noí s serve como exercíício de renuí ncia ao nosso egoíísmo em prol da uniaã o
fraterna aà luz da caridade.
Diante dessas reflexoã es eí imperioso destacar que naã o eí possíível agradar a Deus
com atitudes egoistas. Torna-se assim necessaí rio assumir comportamento cristaã o
fraterno para trabalhar na seara do Mestre.
Nesse contexto, aprendamos a nos unir com mais vigor e empolgaçaã o em todo e
qualquer trabalho, seja ele pequeno ou grande.
Com afeto.
Irmaã Margarida.
34 UNIDOS FRATERNALMENTE
Uniaã o significa a somatoí ria de esforços em prol do bem comum. Ser unido a amigos
eí estabelecer elos de fraternidade, afeto e amor.
Na atualidade haí grande careô ncia de uniaã o fraterna porquanto vige o regime do
materialistmo individualista no qual as pessoas exergam o proí ximo como
concorrente a ser superado.
Cristo nos ensinou que devemos nos amar uns aos outros como ele nos amou.
Cristo nos ama incondicionalmente e sempre aguarda nossa renovaçaã o.
Thales
35 A LUA
Sempre se renova a cada noite, nos muitos momentos que achamos que estaremos
nas trevas, e que por vezes, maldizemos Deus por estarmos nas trevas.
Quando vem a lua cheia que traz brilho em nossas vidas, simplesmente fechamos
nossos olhos e continuamos a reclamar da escuridaã o que nos colocamos.
Temos que entender que tudo em nossa vida passa, a dor passa e a felicidade
tambeí m passa, tudo eí aprendizado.
Se naã o for dado o primeiro passo, naã o conseguiremos chegar a lugar nenhum.
Olhar para quem estaí ao seu lado eí dar um simples sorriso pode ser um princíípio.
Irmaã Glorinha
***
36 MOTIVAÇÃO
Motivaçaã o eí agir de moto proí prio, ou seja, agir por si mesmo, sem interfereô ncia
externa.
Muitas vezes, esses estíímulos externos nem sempre ocorrem ou quando surgem
saã o passageiros. Logo, se esperarmos pelos preô mios, fama ou reconhecimento,
nossos projetos poderaã o naã o chegar ao se termo.
Jesus nos ensinou que temos o poder da feí para realizar grandes coisas. Assim, a feí
eí um graã o de mostarda que deve florescer em nosso ííntimo.
Da mesma forma, deve ser a motivaçaã o que deve florescer em nosso ser.
Caro irmaã o, examina a ti mesmo para saber quais saã o seus objetivos, suas
aspiraçoã es e seus sonhos.
Afonso
Coloô nia Recanto de Irmaã os
37 ENCONTROS E DESENCONTROS
Inaí cio
Coloô nia Recanto de Irmaã os
38 APRENDER A AMAR
O orgulho em excesso (e ele eí sempre excessivo) nos oblitera a compaixaã o por noí s
mesmos, pelos que nos acompanham, lado a lado, pelos desconhecidos aos quais
imaginamos maiores ou melhores, sem lhes conferir as mazelas, afinal sempre
presentes nas vidas humanas.
Naã o esqueçamos que viver naã o eí tarefa faí cil para ningueí m, portanto, naã o haí razaã o
para nos fazer de víítimas, de uí nico cordeiro imolado no altar dos sacrifíícios
primitivos.
Esses graves defeitos saã o a causa da nossa derrocada a cada vez, eí quando nos
assustamos com nossa proí pria soberba.
Para alguns essa dicotomia eí falaciosa, mas se assim o fosse por que naã o deixamos
de assistir, dia apoí s dia, reiterados, os mesmos atores agindo com base neste
equíívoco?
Em tal circunstaô ncia acabam agindo de modo maquiaveí lico, sem conseguir ver na
bondada, ainda que modesta, o princíípio naã o apenas civilizatoí rio, mas de aceno
para a pureza de espíírito que seraí alcançada por todos os filhos do Pai Eterno e
Perfeito e Justo.
Sim. Naã o haveria justiça divina naã o fosse a nova oportunidade que a cada um eí
dada na medida em que decidimos reflorescer, e, por fim, frutificamos por meio da
nossa açaã o de compromisso no serviço do bem comum.
Naã o existe solidaã o para aqueles que entenderam qual eí o princíípio vital que evitaraí
que sejamos cortados e lançado a outro plano, conveniente apenas para quem naã o
aprendeu a amar.
Sebastiaã o.
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39 SOBRE DESPOJAMENTOS
Quaã o falha eí a visaã o de quem acredita naã o ter o que oferecer. Mesmo de maã os
vazias jamais estaremos despojados da experieô ncia.
Deus, na sua infinita sabedoria, nos faz viver em comunhaã o, ainda que naã o
reconheçamos o caraí ter social do aprendizado.
Ele acontece por meio de todas as normas, nas apareô ncias das relaçoã es no tempo e
no espaço, inclusive em suas reformulaçoã es, a cada vez, no decorrer evolutivo das
diferentes associaçoã es humanas, em seus rearranjos de agrupamentos.
Jesus foi solidaí rio a uma multidaã o de seus seguidores e provou-nos que era
possíível saciaí -la. Um dia, estaremos aptos a realizar este mesmo tipo de feito, basta
que Deus nos deô tal oportunidade.
Por ora, jaí seria de bom tamanho saciarmos, com pacieô ncia e compreensaã o, as
necessidades daqueles poucos com os quais vivemos, que Jesus poô s debaixo de
nosso teto.
Pedimos a Ele, como bons cristaã os que jaí fomos e somos haí alguns seí culos, que Ele
nos permitisse dar conta da missaã o de sermos Pais, ou Filhos, ou Coô njuges, ou
meros Irmaã os.
Feliz daquele que ao desencarnar possa dizer: "Eu voltei depois de muito ter
servido aà queles a quem devia, tal como eu prometera". Graças a Deus!
Salomaã o
40 O REMÉDIO
Por exemplo, ter sido egoíísta e sofrer a consequeô ncia desse egoismo; desenvolver,
inclusive, o apego aà ferida.
No entanto, tudo isso eí ser demasiadamente dramaí tico; aliaí s, o proí prio oí dio eí uma
evoluçaã o deste drama, deste apego ao grito, aos espasmos e aà faceta teatral do que
ocorre neste palco em que nos exibimos, por orgulho, por acharmos que eí aos
outros que devemos nos exibir em dor ou em rancor.
Saibamos que, ateí mesmo no isolamento, estamos dizendo, como que gritando:
"Vejam como sofro e como sou digno de pena, como sou um pobre miseraí vel!"
Se, no entanto, tiveí ssemos o haí bito de buscar nos conhecer profundamente, de
pesquisarmos acerca de noí s mesmos, buscando saber de nossas motivaçoã es pra
fazer o bem ou o mal, ou o que seja, saberííamos as causas das feridas, das chagas
acumuladas e poderííamos ser mais imunes, inclusive, ao que pertence ao outro.
A faca que abrisse a ferida no corpo material naã o abriria a sua versaã o
correspondente no corpo espiritual e manterííamos, assim, nosso perispíírito
intocaí vel.
Quantos maí rtires do Cristianismo chegaram ao outro lado intocados, mesmo que
as feras selvagens tivessem estilhaçado seus corpos nas arenas romanas.
Sejamos puros nas nossas açoã es que aquilo que nos atingir no plano fíísico ficaraí
aqui e faraí parte apenas deste plano. Aprendamos a rezar, a examinar nossa
conscieô ncia, a ponto de termos tempo de perdoar a todos, a começar por noí s
mesmos.
O perdaã o eí um baí lsamo que vivifica todo aquele que se permite vivenciaí -lo. Que
assim seja, com a graça de Deus.
Sebastiaã o
***
41 FLORES
Em um vasto campo florido e feí rtil
Caminho por entre arbustos frondosos
Ergo os olhos para os ceí us
E ali me entrego aà s tantas com os olhos chorosos
Descalça prossigo
Sem saber sobre o grande perigo
Que eí caminhar
E o outro deixar
Logo esmoreço
Quando perambulo
Que ali entregue estou
AÀ solidaã o
Sem ter precisaã o, nem noçaã o
De onde posso recomeçar
A dor angustia
Ah meu Deus, eu sabia!
Que na verdade, eu sentia saudades
E de me abrigar
Floreô ncia
Recantos de irmaã os
(mensagem psicografada pela meí dium Camila Porto em 08.07.2017)
***
42 IMPERFEIÇÃO
***
Estive por muito tempo circulando em meio a desafetos e incertezas sem rumo.
Subia e descia escadarias, como num salto, atendendo aqui e ali, sombras e
correntes rangendo.
Decidi entaã o, que precisava fazer algo, as dores que me laceravam a alma
aumentaram vergonhosamente.
Ao menor sinal e descuido sai caminhando para fora da gruta, e ao chegar ali,
grande emoçaã o me arrebatou me ofereceram aí gua pura e aceitei ali o maior desafio
de que me recordo.
Ao míínimo sinal de melhora, apoí s algum tempo, falaram-me sobre as necessidades
de ver os meus, minha famíília da qual fora taã o distante, naã o demostrava traços de
que eu passara por ali durante tantos anos.
Adormeci, naã o aguentei ao afronte com o passado.
E quando novamente adquiri conscieô ncia passara-se muito tempo.
Começara entaã o meu resgate comigo mesmo, no fundo das minhas profundezas.
O preí dio azul, com aroma doce tornou-se meu desafio e morada.
Desafio porque ainda procuro entender as causas de amor e desamor.
Haí tantos por aqui que esperam apenas um gesto de lembrança e carinho do lado
terrestre.
Minha morada me faz entender cada dia mais o quanto prejudiquei aos que
enganei e tentei ludibriar.
O desafio de voceô s eí o mesmo de milhoã es, a diferença eí que do lado da Terra eí
muito mais faí cil.
Empenhem-se.
Gamaliel
Coloô nia Recanto de Irmaã os
(mensagem psicografada pela meí dium Camila Porto em 23.08.2017)
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44 O AMOR POSSÍVEL
Desde a mais tenra idade aprendemos a saudar os outros com sorrisos e contatos
fíísicos.
Saã o nesta esfera, os meios mais faí ceis de propagar energia renovadora.
A medida com que vaã o crescendo, as crianças passam a tornar-se seletivas com
manifestaçoã es de afeto, demostrando claramente saber distinguir os tipos de
energia que sentem e tambeí m o que propagam.
Apoí s a confusaã o da adolesceô ncia, apresenta-se ao mundo um adulto, que na
maioria das vezes naã o sabe mais como demostrar genuíína ternura.
Cobre-se com o manto das convencionalidades.
E muitas vezes quando entrega a algueí m gestos de ternura e afeto, ao ser
contrariado, fecha-se novamente para a premissa de calor e emoçaã o.
Qual eí o amor possíível de entender nos dias atuais?
Seraí que possuíímos a capacidade de entender o verdadeiro amor?
Pois digo aqui, caros amigos, que o velho camarada aqui, tambeí m passou por
tantas e boas, fechou-se, murchou, desabrochou e floresceu inuí meras vezes.
E o que aprendi sobre a possibilidade de amar resume-se em simples frases: sorria,
seja gentil, coloque-se no lugar dom outro.
Seja sincero, escute mais e diga menos.
Por hora, as marcas do Nazareno ainda saã o muito complexas para a nossa pratica.
Se ameaçarmos apenas com simples gestos, teremos boas histoí rias a contar.
O que queres que eu faça?
Mestre, quero ver.
Quero ver o mundo como o senhor enxerga.
Irmaã o Samuel
Trabalhador da Coloô nia Espiritual Recanto de Irmaã os.
(mensagem psicografada pela meí dium Camila Porto em 23.08.2017)
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45 AMOR
O amor eí possíível?
Qual eí o meu ponto de vista?
Estou em um bom momento ou meu momento naã o eí taã o bom assim?
Digo sim, eí o momento de voceô s?
Muitas vezes ouvimos do lado de caí por parte de voceô s do lado dos encarnados
somente lamurias, reclamaçoã es e desconfianças em si mesmos.
Quando tudo aparentemente estaí bem, naã o ouvimos manifestaçoã es de
agradecimentos ou oraçoã es para que este bom momento se prolongue.
Irmaã os nossa missaã o, quanto irmaã os da coloô nia Recanto de irmaã os eí auxiliar nas
orientaçoã es necessaí rias para dirigir aos melhores caminhos, retirando por vezes
pedras e espinhos, mas isso somente eí possíível quando haí uma sintonia e
harmonia perfeita entre noí s e voceô s.
Suas vibraçoã es de arrogaô ncia, desprezo e falta de amor ao proí ximo e
principalmente o orgulho danoso, noí s mantem distante, naã o por nossa culpa e sim
pela culpa de voceô s que naã o tem ouvidos para ouvir e nem olhos para enxergar.
O amor tem que ser continuo, tanto para voceô s mesmo, como para com o proí ximo.
Desta forma as energias positivas prevaleceraã o e a harmonia com o universo seraí
perfeita.
Naã o reclame do que naã o tem, agradeça a Jesus o que jaí conquistou e vaí a luta por
aquilo que ainda falta conquistar.
Sempre mantendo nossos caminhos proí ximos.
Reclame menos
Trabalhe mais.
Severino
Trabalhador da Coloô nia Espiritual Recanto de irmaã o ou Recantos da flores como
muitos trabalhadores preferem chamar.
(mensagem psicografada pelo meí dium Ilson Roberto Forner em 23.08.2017)
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46 SUPERAÇÃO
O caminho era escuro e cada vez mais difííceis, o lamaçal, galhos jogados pelo chaã o
dificultavam o caminhar, destroços de corpos estavam espalhados no caminho,
causando nojo e medo, e naã o davam uma direçaã o segura a seguir.
E eu naã o sabia para onde estava indo, somente eu caminhava sem direçaã o, nem aos
meus gritos eu tinha respostas.
O meu orgulho e minha arrogaô ncia, mesmo eu passando por tantas dificuldades
eles naã o diminuííam.
Uma pergunta eu a todo momento eu fazia, onde estou? Onde eí isso? Como vim
parar aqui?
Minha lembrança era apenas de uma cama de hospital, eu deitado e minha maã e e
irmaã ao meu lado, orando e pedindo a Jesus que eu me recuperasse, esta era minha
uí ltima lembrança e naã o tinha jeito eu continuava no mesmo caminho cercado pelo
lodo.
Quando vi estava naquele lamaçal, apoí s muito tempo caminhando naquele lugar
horríível, ouvi a voz de um amigo que fazia uma oraçaã o por mim e pedia que eu
aceitasse ajuda dos irmaã os da luz, levantei minha cabeça, lembrei de minha irmaã e
de minha maã e orando por mim, comecei a chorar muito e novamente Ricardo e o
outro rapaz se aproximaram e ofereceram auxilio, desta vez naã o relutei.
acontecendo minha cabeça ainda estava bem atordoada, todos que estavam ali
sorriam para mim, perguntei onde eu estava, cadeô minha maã e e irmaã ?
A resposta foi simples, voceô deixou o corpo fíísico, meu espanto foi grande, seu eu
morri como estava vivo, a resposta que me deram foi simples, a morte naã o existe,
somente deixamos o corpo fíísico e agora voceô estaí aqui na Coloô nia Recantos de
Irmaã o para seu fortalecimento, recomeço e nova preparaçaã o para um dia poder
retornar, muitas foram as perguntas e com muito carinho elas foram respondidas,
inclusive de qual amigo eu recebi oraçoã es para aceitar ajuda da equipe de
socorristas, sou grato ao meu amigo, mesmo naã o sendo taã o chegado assim, que em
uma casa espirita dirigiu suas oraçoã es em meu socorro e que muito me ajudou.
Peço a minha maã e e irmaã naã o façam do lugar onde meu corpo foi enterrado rotina
perioí dica de visitaçaã o, laí somente tem um corpo que jaí estaí totalmente
decomposto, as flores que laí levam, depositem na mesa de nossa sala, elas ficaram
melhor laí e eu as receberei com maior alegria, eu somente preciso das oraçoã es.
Esta minha mensagem serviraí naã o somente para nos entes queridos, mas para
muitas maã es e irmaã s que tenham perdido seus entes queridos, tenham a certeza a
vida continua e mesmo apoí s deixar o corpo fíísico, continuamos vivos.
Por hoje eí soí , agradeço a este amigo da coloô nia e ao meí dium por permitir que esta
mensagem fosse escrita.
***
47 LIÇÕES DE HISTÓRIA
Vaí rios de noí s nos permitimos cometer tais crimes e, muitas vezes, fomos
autoindulgentes, pois, poderosos, nos sentííamos no direito de cometeô -los.
Naã o sejamos ingeô nuos de pensar que naã o poderiam os atores desse drama
histoí rico ainda viver, em suas conscieô ncias de espíírito, as consequeô ncias daquelas
açoã es experimentadas no plano terreno haí 300 ou 400 anos!
O tempo eí muitas vezes marcado por uma ampulheta em que os graã os de areia
escorrem muito lentamente.
O Cristo propagou o quanto a força do amor ao proí ximo eí o uí nico lenitivo aà toda
miseí ria humana.
Por outro lado, o ser humano, insistindo em naã o ouvir a boa nova do Cristo, apenas
renova nos diferentes cenaí rios de sua atuaçaã o os despropoí sitos do oí dio, do
egoíísmo e do orgulho.
Cessem esses horrores o quanto antes! Naã o mascarem seus defeitos com uma
religiosidade farisaica.
Assumam suas verdades e sejam servos fieí is do bem comum, pois mesmo
assumidamente incompletos, somos mais uí teis quando estamos no caminho da luz
redentora do Cristo Jesus.
Estevaã o
Quando Cristo veio nos dar as primeiras liçoã es do Amor a esta civilizaçaã o, que
depois se chamou judaico-cristaã , ele jaí estava muito aà frente de todos os homens de
seu tempo e, ainda assim, aceitou o desafio da cruz, este o mais difíícil para aqueles
muito apegados aà vida na mateí ria.
A morte na cruz foi importante porque aponta para o sacrifíício, mas que eí coroado
de eô xito.
O que importa eí o corpo espiritual que ressurge e pode ateí ser tocado pelos mais
incautos.
Voceô estaria disposto a enfrentar a sua pequena cruz, aquela que lhe cabe nesta
existeô ncia, nessa fase evolutiva, sem lamentaí -la, confiante que, depois deste
sofrimento pontual, o que lhe aguarda eí uma vida futura renovada de esperanças,
porque investiu-se afinal no amor possíível por ora?
Sebastiaã o
***
Com isso, achamos que vamos perder um negoí cio, um emprego, uma competiçaã o,
um lugar no meio social, ou no coraçaã o de algueí m. Esse medo, essa duí vida, pode se
dar por vaí rios fatores, e, dentre eles, os psííquicos se ressaltam.
A psicologia, enquanto cieô ncia humana, ainda daí passos muitos lentos, embora
todos aqueles que se dispuseram a frequentar um consultoí rio desse tipo de
profissional pode ter conhecido algo de sua eficaí cia.
Naã o haí por que desistir de qualquer empenho por mais que ele se apresente
revestido das dificuldades aparentes.
EÍ oí bvio que todo aquele que se conhece naã o se arvora a desejar o impossíível a si.
Mas alcança vitoí ria dentro daquele tamanho que, realisticamente, concebeu ao seu
desejo, sobretudo se tal desejo estaí dentro do plano de suas realizaçoã es
necessaí rias, ou seja, do cumprimento do seu dever nesta reencarnaçaã o.
Maí ximo
***
50 HUMILDADE
Achamos que conhecemos os outros e por isso julgamos maí s suas inclinaçoã es, seus
desejos tortuosos e suas escolhas infelizes.
EÍ , no entanto, o que fazemos, como se tiveí ssemos o direito de ocupar tais tribunas
de onde, do alto da nossa arrogaô ncia, sentenciamos os companheiros da trajetoí ria
dolorosa da experieô ncia carnal.
Nossas sentenças saã o sempre condenatoí rias, pois nunca absolvemos aos demais, e
ainda que eles sejam inocentes!
Tais erros de julgamento se daã o por naã o compreendermos nem mesmo nossas
atitudes preteí ritas ou presentes.
Quem muito julga os demais o faz por desconhecimento de si proí prio, de suas
limitaçoã es, de seus sentimentos, de suas vontades.
Todo aquele que eí arrogante, que naã o aceita a experieô ncia do serviço, que se acha
superior aos outros, pois, por exemplo, conhece parcelas do poder reservado aà
manipulaçaã o dos fluidos pela vontade, ateí mesmo estes podem decair em
marasmos e na depressaã o.
Essa pode castigar a qualquer um, sobretudo aà quele que naã o aprendeu a principal
liçaã o da vida: a do aprendizado do amor persistente, paciente e humilde, o uí nico
que encontra a verdade em plenitude.
Tal verdade estaí em Cristo unicamente. Para este planeta naã o haí outro governador.
Graças a Deus!
Sebastiaã o
***
Amados irmaã os, com muita alegria vos escrevo singelas palavras, naã o como um
professor, mas como um irmaã o mais experiente.
A prece eí o meio pelo qual nos ligamos diretamente ao Criador. Por meio dela,
podemos movimentar fabulosa quantidade de fluíído coí smico universal.
Por isso, Jesus ensinou a importaô ncia da feí para se alcançar a cura para os corpos
fíísico e espiritual.
A prece pode seguramente curar, fato comprovado pela cieô ncia como efeito
placebo. Para isso, eí necessaí rio confiar verdadeiramente no poder divino.
Ademais, nesse mundo materialista eí muito importante parar por alguns minutos
para reflexaã o e prece. Desse modo, poderemos recarregar nossas energias para
bem viver.
Como jaí foi ensinado por vaí rios amigos espirituais, a prece eí poderoso remeí dio
para as doenças.
Vigiais e orai.
Vivemos repletos de excessos de todas a natureza: maí goas, exasperaçoã es, trabalho
excessivo e falta de perdaã o para com o proí ximo e consigo mesmo.
Vale ressaltar que se a doença eí causada por noí s mesmos, a cura tambeí m depende
de nossas açoã es.
Assim, eí imperioso aprender, mesmo pela dor, as liçoã es do Mestre Jesus, de amar ao
proí ximo como a noí s mesmos e buscar equilííbrio nas atividades terrenas.
Eis o nosso desafio: amar, perdoar, compreender, organizar melhor o tempo e sorrir
sempre.
Irmaã Margarida.
53 MALES FISICOS
Desencarnei com muitas doenças que eu adquiri durante minha encarnaçaã o, sem o
menor cuidado com meu corpo, este descuido trouxe muitos males para o meu
corpo.
Achei que a doença e a dor acabariam com a morte, eu naã o tinha nenhuma
informaçaã o sobre isso, triste engano.
Do lado de caí tudo continuava como antes, soí que pior a dor era maior ainda.
Durante muito tempo fiquei nesta condiçaã o de dor e sofrimento, mal conseguia me
mexer preso naquele lamaçal, muitas pessoas iguais a mim estavam na mesma
condiçaã o.
Com o tempo fui me aproximando daquelas pessoas que traziam ajuda quando eu
jaí naã o recusava auxilio eles me convidaram a partir com eles em sua caravana,
mesmo sobre as ameaças de Nilton fui e foi a melhor decisaã o de minha vida e hoje
estou aqui na Coloô nia Recantos de irmaã os, amparado por todos e podendo amparar
os que chegam nas mesmas condiçoã es que cheguei.
Males fíísicos, nos de uma forma ou outro somos os que provocamos estes males,
quando temos a conscieô ncia disso eí um grande passo para nossa recuperaçaã o e
melhora, o desencarne e recuperaçaã o seraí melhor.
Disso tudo a liçaã o que posso passar a todos eí que: O que fazemos hoje teraí o reflexo
amanhaã .
Grato pela oportunidade de poder falar um pouco de mim, oro muito para que um
dia o Nilton tambeí m possa aceitar nossa ajuda, tudo ao seu tempo.
E a oraçaã o quando faremos uso? Seraí que somente quando o corpo fíísico solicitar?
Jesus ensina que devemos nos recolher dentro de noí s e orar, naã o eí somente quando
o corpo fíísico pede.
A oraçoã es feita com fervor e devoçaã o atinge grandes objetivos e pode nos livrar de
muitos males.
Se fizermos evangelho no Lar poderemos estipular dia e hora somente para todos
do lar se organizem para estar presentes.
Em muitos momentos nada poderemos fazer ao proí ximo a naã o ser uma oraçaã o.
Ela deveraí ser uma oraçaã o todo o nosso amor e vontade para que a outra pessoa
recebe as beô nçaã os de Deus.
Eu oro sempre para que este grupo permaneça unido levando nossas mensagens as
pessoas que acessam o site.
Entaã o convido a todos do grupo e aos amigos do site que orem uns pelos outros.
***
55 PAZ INTERIOR
Nesse contexto, nesses conflitos ííntimos, por mais pequenos que sejam veô m aà tona
e requerem a busca de equilííbrio para resolveô -los.
Aquilo que nos incomoda hoje, serve para mudar pensamentos e atitudes.
O ato de aprender eí doloroso. Por isso que Jesus disse que naã o veio trazer a paz
mas a guerra: filho contra pai, pai contra filho, marido contra esposa e esposa
contra marido.
56 TEMPO
Como foi dito por Salomaã o, para tudo na vida haí um tempo determinado. Tempo
para nascer, crescer, aprender e desencarnar.
Por isso de tempos em tempos, somos colocados diante de novos desafios que
requerem escolhas que se forem bem feitas, conseguiremos alcançar mais uma
etapa em nossa evoluçaã o.
Inaí cio.
Em primeiro lugar para responder estaí pergunta eí preciso saber qual momento de
nossa vida deixamos de ter a paz interior quais foram os motivos?
Quanto de culpa eu tenho por naã o estar tendo esta paz ou foram terceiros que
tiraram minha paz.
Bom, se eu reconhecer que sou o culpado de naã o ter paz interior jaí eí um grande
passo para buscar minha paz e harmonia.
Agora quando saã o terceiros que tiram minha paz, a primeira pergunta que vem eí ,
foi realmente um terceiro que fez isso?
Se a resposta for esta, noí s aqui da direçaã o da coloô nia, do Setor de ajuda aos
espííritos que aqui chegam e desencarnaram com este tipo de transtorno, aplicamos
como terapia de restabelecimento um tratamento simples e objetivo que consiste
em lembrar a estes espííritos os ensinamentos de Jesus, onde ele nos pede “Amaraí o
seu Deus com toda a sua força e amara o seu proí ximo como a ti mesmo, perdoaraí
naã o 7 vezes, mas 70 vezes se for preciso.
Muitos dos espííritos que aqui estaã o em tratamento ficam deí cadas remoendo um
passado de de dor e sofrimento.
Quando despertam para a pratica do amor e do perdaã o de Jesus tudo fica mais faí cil
e a recuperaçaã o e raí pida.
O amor que Jesus nos pede eí simples, se simplesmente naã o mais emanar oí dio ou
raiva ao outro, jaí estaremos dando um grande passo.
A todos que lerem esta carta e ainda tiverem problemas com o proí ximo comecem
pedindo paz para voceô e ao proí ximo.
Com isso as coisas ficaram melhor e a paz interior viraí com toda força.
***
58 FLORES (2)
A caminhada poderaí ser repleta de folhes ou espinhos, cabe a noí s fazer as escolhas.
Trilhar por campos belos, ser reconhecido como pessoas do bem, naã o eí tarefa faí cil,
muitas pedras surgiraã o em nossos caminhos.
E elas somente machucaraã o meus peí s se pisar com muita força no chaã o.
Amigos, muitas vezes nos sentimos soí , em solidaã o profunda e a culpa sempre eí
nossa.
Muitos amigos estaã o ao nosso estendendo suas maã os, se tivermos humildade, estas
maã os estendidas nos ajudaram a nos levantar e seguir nossos caminhos.
Cada um em nossa sempre teraí uma liçaã o boa ou ruim, nos que decidiremos o que
vamos aproveitar para nossa evoluçaã o e crescimento como espííritos a um caminho
de um planeta melhor.
Respeito, amor e trabalho saã o as palavras que nos ajudaraí a romper nosso orgulho.
Vamos firmes no caminho de um planeta melhor, com amor e respeito ao proí ximo e
sempre teremos um caminho florido.
Irmaã Margarida
espiritismoativo.weebly.com