Professional Documents
Culture Documents
ESPECIAL
MANUAL
Página 1 de 52
Página 1 de 52
Página 1 de 52
Página 1 de 52
Página 1 de 52
Página 1 de 52
Página 1 de 52
Página 1 de 52
Página 1 de 52
Página 1 de 52
Página 1 de 52
IÍ ndice
SIGLAS..........................................................................................................................................2
Âmbito.........................................................................................................................................2
Legislação de Referência..............................................................................................................2
Definição de Educação Especial....................................................................................................2
Enquadramento da Educação Especial.........................................................................................2
PEI................................................................................................................................................2
CEI................................................................................................................................................2
PIT/TVPE.......................................................................................................................................2
MEDIDAS......................................................................................................................................2
Apoio Pedagógico Personalizado..................................................................................................2
Adequações Curriculares Individuais............................................................................................2
Adequações no Processo de Matrícula.........................................................................................2
Adequações no Processo de Avaliação.........................................................................................2
Tecnologias de Apoio....................................................................................................................2
MODALIDADES ESPECÍFICAS DE APOIO - Unidade de Apoio para Alunos com Multideficiência
(UAAM)........................................................................................................................................2
EQUIPA DE AVALIAÇÃO ESPECIALIZADA........................................................................................2
Critérios de Elegibilidade para a Educação Especial.....................................................................2
PROCESSO DE REFERENCIAÇÃO....................................................................................................2
O que é a Referenciação?.............................................................................................................2
Página 2 de 52
Página 2 de 52
Página 2 de 52
Página 2 de 52
Página 2 de 52
Página 2 de 52
Página 2 de 52
Página 2 de 52
Página 2 de 52
Página 2 de 52
Página 2 de 52
Quem Pode Efetuar a Referenciação?..........................................................................................2
A Quem é Pedida a Referenciação?..............................................................................................2
Como é Formalizada a Referenciação?.........................................................................................2
Processo de Avaliação..................................................................................................................2
ESQUEMA - RESUMO....................................................................................................................2
PROCEDIMENTOS.........................................................................................................................2
Alunos abrangidos pelas medidas previstas no 3/2008 e outras respostas educativas................2
Conselho de Docentes/Conselhos de Turma................................................................................2
Avaliação......................................................................................................................................2
Terminologia de Classificação Sumativa para Todos os Alunos Abrangidos pelo Decreto-Lei
3/2008..........................................................................................................................................2
RELATÓRIO FINAL OU CIRCUNSTANCIADO...................................................................................2
Pautas...........................................................................................................................................2
Retenção Repetida.......................................................................................................................2
Exames Nacionais.........................................................................................................................2
ORGANIZAÇÃO:............................................................................................................................2
Serviço Docente:..........................................................................................................................2
Serviço Não Docente:...................................................................................................................2
Distribuição do Serviço:................................................................................................................2
Horários:.......................................................................................................................................2
Modalidades de Apoio.................................................................................................................2
Reuniões.......................................................................................................................................2
EQUIPA LOCAL DE INTERVENÇÃO (ELI).........................................................................................2
REFERENCIAÇÃO PARA O SNIPI.....................................................................................................2
Página 3 de 52
Página 3 de 52
Página 3 de 52
Página 3 de 52
Página 3 de 52
Página 3 de 52
Página 3 de 52
Página 3 de 52
Página 3 de 52
Página 3 de 52
Página 3 de 52
ÍNDICE DOS DOCUMENTOS..........................................................................................................2
DOCUMENTOS ANEXOS................................................................................................................2
Perguntas Mais Frequentes..........................................................................................................2
Perguntas sobre a Portaria n.º 275-A/2012 - Ensino Secundário.................................................2
Página 4 de 52
Página 4 de 52
Página 4 de 52
Página 4 de 52
Página 4 de 52
Página 4 de 52
Página 4 de 52
Página 4 de 52
Página 4 de 52
Página 4 de 52
Página 4 de 52
SIGLAS
EE – Educação Especial
Página 5 de 52
Página 5 de 52
Página 5 de 52
Página 5 de 52
Página 5 de 52
Página 5 de 52
Página 5 de 52
Página 5 de 52
Página 5 de 52
Página 5 de 52
Página 5 de 52
ELI – Equipa Local de Intervenção
AÂ mbito
Página 6 de 52
Página 6 de 52
Página 6 de 52
Página 6 de 52
Página 6 de 52
Página 6 de 52
Página 6 de 52
Página 6 de 52
Página 6 de 52
Página 6 de 52
Página 6 de 52
De modo consentâneo ao movimento inclusivo, o Decreto-Lei 3/2008, no seu
preâmbulo refere explicitamente que «A educação inclusiva visa a equidade educativa
(…), quer no acesso quer nos resultados (…) dando lugar à mobilização de serviços
especializados para promover o potencial de funcionamento biopsicossocial».
O Decreto-Lei n.º 3/2008 enquadra as respostas educativas a desenvolver no âmbito da
adequação do processo educativo às necessidade educativas especiais dos alunos com
“limitações significativas ao nível da atividade e participação, num ou vários domínios
da vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais de carácter permanente
resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da aprendizagem, da
mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpessoal e da participação social”
(n.º 1 do artigo 1.º, Capítulo I do Decreto-Lei n.º 3/2008).
Neste quadro urge definir alguns princípios de Organização e funcionamento,
aproximando os pressupostos fundamentais da Educação Especial à organização
escolar.
Esta definição de princípios tem como principal objetivo, permitir um maior
esclarecimento sobre a aplicação das medidas educativas, consagradas no Decreto-Lei
3/2008, a toda a comunidade escolar e de uniformizar procedimentosenquadrando-os
na dinâmica organizacional do Agrupamento.
Página 7 de 52
Página 7 de 52
Página 7 de 52
Página 7 de 52
Página 7 de 52
Página 7 de 52
Página 7 de 52
Página 7 de 52
Página 7 de 52
Página 7 de 52
Página 7 de 52
Despacho normativo nº 24-A/2012, de 6 de dezembro (regulamenta a
avaliação e certificação dos conhecimentos e capacidades desenvolvidas pelos
alunos aplicáveis às diversas ofertas curriculares do ensino básico e
secundário);
Despacho conjunto nº 600/99, 22 de julho (regula a componente letiva
dos docentes de educação especial);
Despacho normativo nº 5106-A/2012, (define no ponto 5.4, o máximo
de 20 alunos por turma e dois alunos com NEE);
Portaria nº 275-A/2012,de 11 de setembro (matriz curricular para alunos
com CEI no Ensino Secundário).
Página 8 de 52
Página 8 de 52
Página 8 de 52
Página 8 de 52
Página 8 de 52
Página 8 de 52
Página 8 de 52
Página 8 de 52
Página 8 de 52
Página 8 de 52
Página 8 de 52
A sua aplicação está alicerçada numa lógica de trabalho colaborativo com toda a
comunidade educativa, (Direção; diretores de turma; docentes responsáveis por
grupo/turma; docentes da disciplina; pais/encarregados de educação; assistentes
operacionais; terapeutas e recursos da comunidade).
As medidas previstas no decreto-lei 3/2008 visam criar condições para que alunos com
alterações significativas nas funções e estruturas do corpo, na atividade e na
participação decorrentes de alterações funcionais e estruturais de caráter permanente
de causa “biológica ou congénita que exigem um tratamento significativo e serviços de
reabilitação detetados precocemente”, tais como: alterações sensoriais (cegueira ou
surdez, autismo, paralisia cerebral, síndrome de Down, entre outros).
Estes alunos constituem 1,8% da população escolar e são muito exigentes em recursos
humanos e materiais especializados.
Para este grupo de alunos o decreto-lei 3/2008 estabelece medidas que visam permitir
o acesso e o sucesso educativo dos alunos com NEE elevando o seu nível de
participação e as taxas de conclusão do ensino secundário e de acesso ao ensino
superior.
Todos os outros necessitam de uma maior qualidade nas respostas educativas
existentes no sistema regular de ensino e não medidas de educação especial.
Página 9 de 52
Página 9 de 52
Página 9 de 52
Página 9 de 52
Página 9 de 52
Página 9 de 52
Página 9 de 52
Página 9 de 52
Página 9 de 52
Página 9 de 52
Página 9 de 52
PEI
O Programa Educativo Individual (PEI) …”é um documento formal que garante o direito
à equidade educativa dos alunos com NEE de caráter permanente, desenhado para
responder à especificidade das necessidades de cada aluno.
Constitui um documento da maior importância para os alunos, bem como para todos
os intervenientes neste processo educativo. (Doc. 1,)
Responsabiliza a escola e os encarregados de educação pela implementação de
medidas educativas promotoras da aprendizagem e da participação destes alunos.
Não é:
um plano diário de aula ou de trabalho;
apenas uma lista de estratégias de ensino/aprendizagem a desenvolver
na sala de aula;
uma declaração de intenções.
Página 10 de 52
Página 10 de 52
Página 10 de 52
Página 10 de 52
Página 10 de 52
Página 10 de 52
Página 10 de 52
Página 10 de 52
Página 10 de 52
Página 10 de 52
Existir uma autorização expressa dos encarregados de educação,
consubstanciada no próprio documento;
O modelo de PEI a usar em cada escola deve ser aprovado por
deliberação do conselho pedagógico.
O Coordenador do PEI é o educador de infância, o professor do 1º ciclo
ou diretor de turma a quem esteja atribuído o grupo ou turma que o aluno
integra.
A avaliação dos resultados obtidos pelo aluno com a aplicação das
medidas educativas no PEI, tem, obrigatoriamente, de ser realizada em cada um
dos momentos de avaliação sumativa interna na escola e é consubstanciada
num relatório no final do ano letivo.
As adendas ao PEI não carecem de aprovação por parte do Conselho Pedagógico desde
que as alterações não exijam uma reavaliação das medidas. Neste caso a adenda
deverá ser aprovada por este Órgão.(Doc. 2)
CEI
O Currículo Específico Individual (CEI), é uma medida educativa que prevê alterações
significativas no currículo comum, impedindo os alunos a quem foi aplicado de
prosseguir estudos de nível académico, (Doc. 3).
É o nível de funcionalidade do aluno que determina o tipo de modificações a realizar
no currículo e deverá dar resposta às necessidades mais específicas deste. Este tipo de
currículos assenta numa perspetiva curricular funcional, e tem por objetivo facilitar o
desenvolvimento de competências pessoais e sociais e de autonomia.
Página 11 de 52
Página 11 de 52
Página 11 de 52
Página 11 de 52
Página 11 de 52
Página 11 de 52
Página 11 de 52
Página 11 de 52
Página 11 de 52
Página 11 de 52
Página 11 de 52
na priorização de áreas curriculares ou determinados conteúdos em
detrimento de outros;
na eliminação de objetivos e conteúdos;
na introdução de conteúdos e objetivos complementares referentes a
aspetos bastante específicos, (comunicação não verbal; utilização de
tecnologias de apoio no âmbito da comunicação, mobilidade e acessibilidade);
na eliminação de áreas curriculares.
Os alunos com CEI/PIT, não estão sujeitos às matrizes curriculares definidas para os
restantes alunos. Podem usufruir de disciplinas com conteúdos programáticos,
objetivos gerais, objetivos específicos e desenvolver atividades, que se afastam do
currículo comum, denominadas disciplinas não curriculares que melhor se adeqúem
ao perfil de funcionalidade do aluno.
Estes currículossubstituem ou complementam as metas/objetivos definidos para cada
nível de educação e ensino e a sua elaboração é da responsabilidade do docente de
educação especial.Deve ser respeitada a carga horária definida para os outros alunos
sempre que o perfil do aluno o permita.
Página 12 de 52
Página 12 de 52
Página 12 de 52
Página 12 de 52
Página 12 de 52
Página 12 de 52
Página 12 de 52
Página 12 de 52
Página 12 de 52
Página 12 de 52
Página 12 de 52
Pelas suas implicações, tanto ao nível do tipo de aprendizagens como da certificação, a
opção por este tipo de currículo deve ser muito bem ponderada, exigindo uma
avaliação rigorosa, competindo ao Órgão de Gestão e Departamento da Educação
Especial orientar e assegurar o seu desenvolvimento.
PIT/TVPE
A elaboração do PIT, passa numa primeira fase, por conhecer os desejos, interesses,
aspirações e competências do jovem. (Os procedimentos e documentos inerentes ao
processo de Transição para a Vida Ativa constituirão um apêndice a este manual).
Na posse destes dados e para alunos com capacidade para exercer uma atividade
profissional, deverá ser feito o levantamento das necessidades do mercado de trabalho
na comunidade onde o jovem está inserido e a procura de oportunidades de formação
ou de experiências de trabalho em contexto real.
Inventariadas as possibilidades de formação ou estágios, devem ser identificadas as
competências requeridas (competências académicas, pessoais e sociais).
Após este levantamento devem ser estabelecidos protocolos com os serviços ou
instituições onde o jovem vai realizar:
formação ou estágios;
definir as tarefas que vai desenvolver;
as competências a adquirir;
Página 13 de 52
Página 13 de 52
Página 13 de 52
Página 13 de 52
Página 13 de 52
Página 13 de 52
Página 13 de 52
Página 13 de 52
Página 13 de 52
Página 13 de 52
Página 13 de 52
o suporte a disponibilizar, quando necessário, para a realização das
tarefas.
Para os jovens com incapacidades que não permitam, no futuro exercer uma atividade
profissional, a resposta passa por centros de atividade ocupacional, (CAO).
Os instrumentos de certificação da escolaridade devem adequar-se às necessidades
especiais dos alunos. Para este efeito devem ser seguidas as normas de emissão e
utilizados os formulários legalmente fixados para o sistema de ensino.
MEDIDAS
Os alunos que pelo seu perfil de funcionalidade não são enquadráveis nas medidas
atrás descritas, podem beneficiar no âmbito do 3/2008 de:
Página 14 de 52
Página 14 de 52
Página 14 de 52
Página 14 de 52
Página 14 de 52
Página 14 de 52
Página 14 de 52
Página 14 de 52
Página 14 de 52
Página 14 de 52
Página 14 de 52
Apoio Pedagoó gico Personalizado
Página 15 de 52
Página 15 de 52
Página 15 de 52
Página 15 de 52
Página 15 de 52
Página 15 de 52
Página 15 de 52
Página 15 de 52
Página 15 de 52
Página 15 de 52
Página 15 de 52
turma ou de disciplina - da reeducação da leitura e da
escrita;
-o desenvolvimento de
competências de autonomia
pessoal e social; atividades de cariz
funcional (ex: utilizar o cartão da
escola nas diferentes situações,
utilizar os serviços de forma
autónoma, aceder aos serviços da
comunidade envolvente.
Intervir diretamente com o aluno
na realização das atividades que se
destinam ao reforço de
competências específicas.
Página 16 de 52
Página 16 de 52
Página 16 de 52
Página 16 de 52
Página 16 de 52
Página 16 de 52
Página 16 de 52
Página 16 de 52
Página 16 de 52
Página 16 de 52
- no ensino básico as que não põem em causa
as competências terminais de ciclo; - os conteúdos a trabalhar;
- osobjetivosespecíficos; Ao docente de Educação especial
- noEns. Secundário as que não põem em - as estratégias /atividades diversificadas; compete:
causa as competências essenciais das - omaterial pedagógico adequado; - colaborarna elaboração das
disciplinas. - os tempos de aprendizagem. adequações.
Página 17 de 52
Página 17 de 52
Página 17 de 52
Página 17 de 52
Página 17 de 52
Página 17 de 52
Página 17 de 52
Página 17 de 52
Página 17 de 52
Página 17 de 52
Página 17 de 52
Exemplo de grelha:
Conteúdos Objetivos Estratégias/ Instrumentos Calendarização
programáticos/metas/obje específicos Atividades de avaliação Tempos de
tivos gerais aprendizagem
Para os alunos não abrangidos pela medida CEI o processo de avaliação segue as
normas de avaliação definidas para os diferentes níveis e anos de escolaridade,
podendo, no entanto, proceder-se a adequações que, entre outras, consistem em
alterações:
Página 18 de 52
Página 18 de 52
Página 18 de 52
Página 18 de 52
Página 18 de 52
Página 18 de 52
Página 18 de 52
Página 18 de 52
Página 18 de 52
Página 18 de 52
Página 18 de 52
Medidas Educativas Especiais Professor titular de Educação Especial
DL nº 3/2008, de 7 de janeiro grupo/turma/Diretor de turma/
Conselho de turma
Artº 20º, alínea d)
Adequações no processo de avaliação
Esta medida determina que os alunos com necessidades educativas especiais possam usufruir de
alterações:
do tipo de prova e instrumentos de avaliação diversificados;
modalidade(s) de avaliação a valorizar
certificação; (alunos com CEI/PIT);
das condições de avaliação (formas e meios de comunicação, periodicidade, duração e
local da mesma.
O PEI deve espelhar o tipo de adequações a efetuar no processo de avaliação dos alunos com NEE.
Tecnologias de Apoio
Página 19 de 52
Página 19 de 52
Página 19 de 52
Página 19 de 52
Página 19 de 52
Página 19 de 52
Página 19 de 52
Página 19 de 52
Página 19 de 52
Página 19 de 52
Página 19 de 52
Podem ser utilizadas em áreas tão diferentes como:
cuidados pessoais e higiene;
mobilidade;
adaptações para mobiliário e espaço físico;
comunicação, informação e sinalização;
recreação.
Página 20 de 52
Página 20 de 52
Página 20 de 52
Página 20 de 52
Página 20 de 52
Página 20 de 52
Página 20 de 52
Página 20 de 52
Página 20 de 52
Página 20 de 52
Página 20 de 52
MODALIDADES ESPECIÍ FICAS DE APOIO - Unidade de
Apoio para Alunos com Multideficieê ncia (UAAM)
Página 21 de 52
Página 21 de 52
Página 21 de 52
Página 21 de 52
Página 21 de 52
Página 21 de 52
Página 21 de 52
Página 21 de 52
Página 21 de 52
Página 21 de 52
Página 21 de 52
aplicar metodologias e estratégias de intervenção interdisciplinares,
visando o desenvolvimento e a integração social e escolar dos alunos;
assegurar a criação de ambientes estruturados, seguros e significativos
para os alunos;
proceder às adequações necessárias;
adotar opções educativas flexíveis, de caráter individual e dinâmico,
pressupondo uma avaliação constante do processo de ensino e de
aprendizagem e o regular envolvimento e participação da família;
assegurar os apoios específicos ao nível das terapias (terapia da fala e
fisioterapia), da psicologia, e da orientação e mobilidade aos alunos que deles
possam necessitar;
organizar o processo de transição para a vida pós-escolar.
Página 22 de 52
Página 22 de 52
Página 22 de 52
Página 22 de 52
Página 22 de 52
Página 22 de 52
Página 22 de 52
Página 22 de 52
Página 22 de 52
Página 22 de 52
Página 22 de 52
Assim, são elegíveis para a educação especial os alunos que:“apresentam limitações
significativas ao nível das funções e estruturas do corpo, da atividade e participação,
num ou vários domínios da vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais de
carácter permanente resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação,
da aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpessoal e da
participação social”, (CIF- Organização Mundial de Saúde, 2002), resultantesde:
Anomalias cromossómicas;
Perturbações neurológicas;
Malformações congénitas;
Doenças metabólicas;
Défices sensoriais (baixa visão/cegueira ou surdez);
Doença crónica grave;
Desenvolvimento atípico com alterações na comunicação e relação;
Perturbações graves da personalidade e emocionais.
Página 23 de 52
Página 23 de 52
Página 23 de 52
Página 23 de 52
Página 23 de 52
Página 23 de 52
Página 23 de 52
Página 23 de 52
Página 23 de 52
Página 23 de 52
Página 23 de 52
PROCESSO DE REFERENCIAÇAÃ O
O que eó a Referenciaçaã o?
Página 24 de 52
Página 24 de 52
Página 24 de 52
Página 24 de 52
Página 24 de 52
Página 24 de 52
Página 24 de 52
Página 24 de 52
Página 24 de 52
Página 24 de 52
Página 24 de 52
Nota: Para se proceder à referenciação e dar início ao processo de avaliação, a família
ou o encarregado de educação deve obrigatoriamente que autorizar o início deste
processo.
Processo de Avaliaçaã o.
Página 25 de 52
Página 25 de 52
Página 25 de 52
Página 25 de 52
Página 25 de 52
Página 25 de 52
Página 25 de 52
Página 25 de 52
Página 25 de 52
Página 25 de 52
Página 25 de 52
Verificar se o aluno apresenta ou não necessidades educativas especiais;
Página 26 de 52
Página 26 de 52
Página 26 de 52
Página 26 de 52
Página 26 de 52
Página 26 de 52
Página 26 de 52
Página 26 de 52
Página 26 de 52
Página 26 de 52
Página 26 de 52
ESQUEMA - RESUMO
PROCEDIMENTOS
Ficha de referenciação
Declaração dos pais/encarregados de educação a autorizar a avaliação por parte da
equipa de avaliação especializada.
Outros documentos dos alunos (relatórios médicos, psicológicos e outros).
Página 27 de 52
Página 27 de 52
Página 27 de 52
Página 27 de 52
Página 27 de 52
Página 27 de 52
COORDENAÇÃO DOS SERVIÇOS
Analisa a informação
Aluno que
Aluno sem necessidade de necessita de
avaliação especializada, a uma avaliação
equipa elabora um Parecer
Equipa de avaliação
especializada
Página 28 de 52
Página 28 de 52
Página 28 de 52
Página 28 de 52
Página 28 de 52
Página 28 de 52
Página 28 de 52
Página 28 de 52
Página 28 de 52
Página 28 de 52
Página 28 de 52
Os alunos elegíveis para a educação especial podem usufruir de outras medidas
educativas criadas na escola para melhoriado desempenho e sucesso de todos alunos.
Podem integrar turmas de Percurso Curricular Alternativo, (PCA) Cursos de Educação e
Formação, (CEF)ou Cursos Profissionais (PC), desde que não usufruam de adequações
curriculares individuais ou currículo específico individual.
Os apoios disponibilizados pela escola podem ser acumulados às medidas previstas no
PEI do aluno. A avaliação destas medidas ficará expressa no relatório circunstanciado
de final de ano.
Os alunos abrangidos pela medida CEI não estão sujeitos à avaliação intercalar salvo
quando tal estiver expresso no seu PEI não sendo necessária a presença do docente de
educação especial nestes Conselhos de turma.
Página 29 de 52
Página 29 de 52
Página 29 de 52
Página 29 de 52
Página 29 de 52
Página 29 de 52
Página 29 de 52
Página 29 de 52
Página 29 de 52
Página 29 de 52
Avaliaçaã o
O processo de avaliação dos alunos com Necessidades Educativas Especiais, tem como
finalidade:
Responder ao perfil de funcionalidade de cada aluno;
Desenvolver capacidades em todas as áreas curriculares e não
curriculares ou de enriquecimento curricular definidas no PEI;
.Desenvolver capacidades funcionais nas áreas da Língua Portuguesa e
Matemática, (alunos com CEI);
Desenvolver capacidades tendo em vista a transição para a vida pós-
escolar; (alunos com CEI);
Página 30 de 52
Página 30 de 52
Página 30 de 52
Página 30 de 52
Página 30 de 52
Página 30 de 52
Página 30 de 52
Página 30 de 52
Página 30 de 52
Página 30 de 52
Página 30 de 52
Desenvolver atitudes, comportamentos e autonomia, visando o
desenvolvimento individual com reflexos positivos na sociedade; (alunos com
CEI);
Desenvolver capacidades em todas as áreas de desenvolvimento;
A conclusão da escolaridade obrigatória.
A avaliação a atribuir a cada aluno depende dos resultados obtidos ao longo do ano
letivotendo por base o definido no Programa Educativo Individual (PEI), e resultam de
um trabalho colaborativo entre o docente de educação especial, o diretor de turma e
os docentes da disciplina.
Página 31 de 52
Página 31 de 52
Página 31 de 52
Página 31 de 52
Página 31 de 52
Página 31 de 52
Página 31 de 52
Página 31 de 52
Página 31 de 52
Página 31 de 52
Página 31 de 52
Para estes alunos, nas disciplinas curriculares e não curriculares a avaliação é
efetuadaface aos critérios definidos no PEI/CEI, sendo que terão igual peso na
determinação da menção qualitativa.
30% aquisições académicas funcionais;
70% atitudes e comportamentos.
No 1º Ciclo, assume uma forma descritiva em todas as áreas Curriculares, com exceção
do 4º ano de escolaridade, de acordo com as ponderações definidas a nível de escola:
Página 32 de 52
Página 32 de 52
Página 32 de 52
Página 32 de 52
Página 32 de 52
Página 32 de 52
Página 32 de 52
Página 32 de 52
Página 32 de 52
Página 32 de 52
• Qualitativa - Não satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem, nas áreas não curriculares.
Página 33 de 52
Página 33 de 52
Página 33 de 52
Página 33 de 52
Página 33 de 52
Página 33 de 52
Página 33 de 52
Página 33 de 52
Página 33 de 52
Página 33 de 52
Página 33 de 52
Este documento deve ser elaborado e assinado por todos os intervenientes no
processo educativo do aluno.
Pautas
Os alunos abrangidos pelas medidas definidas no PEI não estão sujeitos aos
procedimentos definidos para os restantes alunos.
Para os alunos com PEI, devem ser explicitadas nas atas das reuniões do 3º período e
nos relatórios circunstanciados as razões que determinam a retenção repetida. Nestas
situações o conselho de turma deverá refletir se as medidas previstas no Programa
educativo Individual são as adequadas ao perfil do aluno, e caso se considere
necessário alterar o determinado, deverá ser solicitada uma reavaliação à equipa de
avaliação especializada.
Casos pontuais ou mais complexos de proposta de dupla retenção poderá ser solicitado
que o Conselho pedagógico se pronuncie.
Página 34 de 52
Página 34 de 52
Página 34 de 52
Página 34 de 52
Página 34 de 52
Página 34 de 52
Página 34 de 52
Página 34 de 52
Página 34 de 52
Página 34 de 52
Página 34 de 52
Exames Nacionais
Todos os alunos que não estão abrangidos pela medida CEI, estão sujeitos aos exames
nacionais de final de ciclo podendo contudo usufruir de adequações no processo de
avaliação previstas no PEI.
A autorização destas adequações nos exames finais de ciclo depende das deliberações
do Júri Nacional de Exames expressas nas normas e carecem de autorização prévia do
Órgão de Gestão.
Deve o director de turma e o docente de educação especial efetuar uma leitura
rigorosa do documento para que não sejam pedidas alterações que não possam ser
aprovadas por contrariarem as normas previstas e elaborar em conjunto com o diretor
de turma a proposta de alteração, devendo o Conselho de Turma pronunciar-se,
ficando registado em ata as adequações de avaliação deliberadas.
Página 35 de 52
Página 35 de 52
Página 35 de 52
Página 35 de 52
Página 35 de 52
Página 35 de 52
Página 35 de 52
Página 35 de 52
Página 35 de 52
Página 35 de 52
Página 35 de 52
ORGANIZAÇAÃ O:
Serviço Docente:
As atividades de serviço não docente, devem ser desenvolvidas por técnicos com
formação profissional e perfil adequados e sempre que os quadros dos recursos
humanos do agrupamento não disponham dos técnicos necessários, poderá, o
agrupamento, recorrer à aquisição desses serviços nos termos da lei.
Página 36 de 52
Página 36 de 52
Página 36 de 52
Página 36 de 52
Página 36 de 52
Página 36 de 52
Página 36 de 52
Página 36 de 52
Página 36 de 52
Página 36 de 52
Página 36 de 52
Distribuiçaã o do Serviço:
Horaó rios:
Página 37 de 52
Página 37 de 52
Página 37 de 52
Página 37 de 52
Página 37 de 52
Página 37 de 52
Página 37 de 52
Página 37 de 52
Página 37 de 52
Página 37 de 52
Página 37 de 52
Modalidades de Apoio
O apoio a prestar aos alunos com NEE pode ser prestado tendo em conta o definido no
PEI:
• Apoio direto (prestado, dentro ou fora da sala de aula, individualmente ou em
pequenos grupos);
• Indireto (prestado ao docente titular de grupo/docente titular de turma/docentes
da turma.
Reunioã es
Página 38 de 52
Página 38 de 52
Página 38 de 52
Página 38 de 52
Página 38 de 52
Página 38 de 52
Página 38 de 52
Página 38 de 52
Página 38 de 52
Página 38 de 52
Página 38 de 52
O SNIPI resulta de uma atuação coordenada dos Ministérios do Trabalho e da Solidariedade
Social, da Educação e da Saúde.
Tem como missão garantir a Intervenção Precoce na Infância (IPI), constituindo um conjunto de
medidas de apoio integrado centrado na criança e na família, incluindo ações de natureza
preventiva e reabilitativa, no âmbito da educação, da saúde e da ação social.
Página 39 de 52
Página 39 de 52
Página 39 de 52
Página 39 de 52
Página 39 de 52
Página 39 de 52
Página 39 de 52
Página 39 de 52
Página 39 de 52
Página 39 de 52
Página 39 de 52
Para o efeito foram criadas Equipas de Intervenção Local (ELI) que visam o apoio a crianças dos
0 aos 6 anos de idade e suas famílias que preencham os critérios de Elegibilidade para o apoio
do SNIPI. (Doc. 1).
Página 40 de 52
Página 40 de 52
Página 40 de 52
Página 40 de 52
Página 40 de 52
Página 40 de 52
Página 40 de 52
Página 40 de 52
Página 40 de 52
Página 40 de 52
Página 40 de 52
Página 41 de 52
Página 41 de 52
Página 41 de 52
Página 41 de 52
Página 41 de 52
Página 41 de 52
Página 41 de 52
Página 41 de 52
Página 41 de 52
Página 41 de 52
Página 41 de 52
REFERENCIAÇAÃ O PARA O SNIPI
O processo de referenciação para o SNIP, tal como para a educação especial, é consubstanciado
num formulário de referenciação e autorização expressa do encarregado de educação. (Doc. 2
e3)
PERCURSO DE REFERENCIAÇÃO
Encarregados de Educação, Instituições de pré-escolar, Amas, Equipas de Saúde dos Centros de Saúde, Hospitais ou
outra entidade ou indivíduo
1ª TRIAGEMREFERENCIAÇÃO E
Ficha de Referenciação
Outros documentos que as crianças possuam
(relatórios médicos, psicológicos e outros);
Coordenação da ELI
Avaliação
Página 42 de 52
Página 42 de 52
Página 42 de 52
Página 42 de 52
Página 42 de 52
Página 42 de 52
Página 42 de 52
Página 42 de 52
Página 42 de 52
Página 42 de 52
Página 42 de 52
SNIPI Critérios
-Perante Relatório de Avaliação de Critérios SNIPI a Coordenação da ELI verifica quais os critérios de
elegibilidade para cada caso referenciado e
envia resposta à entidade que sinalizou o caso, num prazo 60 dias.
Página 43 de 52
Página 43 de 52
Página 43 de 52
Página 43 de 52
Página 43 de 52
Página 43 de 52
Página 43 de 52
Página 43 de 52
Página 43 de 52
Página 43 de 52
Página 43 de 52
IÍ NDICE DOS DOCUMENTOS
Sinalização terapias
Sinalização serviços de psicologia da Câmara Municipal 1º Ciclo
Sinalização Serviços de Saúde
Sinalização GASMI
Página 44 de 52
Página 44 de 52
Página 44 de 52
Página 44 de 52
Página 44 de 52
Página 44 de 52
Página 44 de 52
Página 44 de 52
Página 44 de 52
Página 44 de 52
Página 44 de 52
DOCUMENTOS ANEXOS
Página 45 de 52
Página 45 de 52
Página 45 de 52
Página 45 de 52
Página 45 de 52
Página 45 de 52
Página 45 de 52
Página 45 de 52
Página 45 de 52
Página 45 de 52
Página 45 de 52
Página 46 de 52
Página 46 de 52
Página 46 de 52
Página 46 de 52
Página 46 de 52
Página 46 de 52
Página 46 de 52
Página 46 de 52
Página 46 de 52
Página 46 de 52
Página 46 de 52
Perguntas Mais Frequentes
Dado que o PIT faz parte integrante do PEI, a responsabilidade pela sua elaboração
cabe ao docente responsável pela turma ou diretor de turma, ao docente de educação
especial e ao encarregado de educação. O acompanhamento é da responsabilidade do
docente responsável pela turma ou diretor de turma.
Sim, desde que as medidas aplicadas não coloquem em causa a aquisição das
competências terminais de ciclo ou das disciplinas. Neste sentido, a existência de um
PEI não implica que um aluno não possa prosseguir estudos, exceto quando é aplicada
a medida “Currículo Específico Individual”. Os instrumentos de certificação legalmente
fixados para o sistema de ensino devem explicitar, no caso dos alunos que beneficiaram
de um PEI, as adequações do processo de ensino aprendizagem que tenham sido
aplicadas.
Página 47 de 52
Página 47 de 52
Página 47 de 52
Página 47 de 52
Página 47 de 52
Página 47 de 52
Página 47 de 52
Página 47 de 52
Página 47 de 52
Página 47 de 52
Página 47 de 52
Vai continuar a ser possível reduzir o número de alunos por turma sempre que se verifique a
presença de alunos com necessidades educativas especiais?
Página 48 de 52
Página 48 de 52
Página 48 de 52
Página 48 de 52
Página 48 de 52
Página 48 de 52
Página 48 de 52
Página 48 de 52
Página 48 de 52
Página 48 de 52
individual dos alunos que beneficiam dessa medida educativa,são avaliadas com as
menções qualitativas de Insuficiente, Suficiente, Bom e Muito Bom acompanhada de
uma avaliação descritiva. (Despacho normativo nº 24-A/2012, de 6 de dezembro)
Quem apoia os alunos que necessitam de apoios que não se enquadram na educação
especial?
Compete aos órgãos de gestão e orientação pedagógica das escolas decidir sobre quais
os docentes de turma ou de disciplina que irão prestar apoio às aprendizagens.
Compete ainda às escolas, no exercício da sua autonomia e no enquadramento do
respetivoprojeto educativo, conceber, propor e gerir respostas específicas orientadas
para a oferta da diversificação curricular. Uma organização e gestão flexíveis permitem
implementar um conjunto de medidas, que visam promover o sucesso escolar de todos
os alunos e a prevenção do abandono escolar precoce.
Página 49 de 52
Página 49 de 52
Página 49 de 52
Página 49 de 52
Página 49 de 52
Página 49 de 52
Página 49 de 52
Página 49 de 52
Página 49 de 52
Página 49 de 52
Página 49 de 52
Perguntas sobre a Portaria n.º 275-A/2012 - Ensino
Secundaó rio
A Portaria n.º 275-A/2012 dirige-se unicamente aos alunos que frequentam o ensino
secundário?
Sim.
Com a publicação da Lei n.º 85/2009 de 27 de agosto, que estabelece o alargamento da
escolaridade para 12 anos, a maioria dos alunos com Currículo Específico Individual
(CEI) passa a desenvolver o Plano Individual de Transição (PIT) no ensino secundário.
No sentido de orientar as escolas na construção dos CEI e PIT, esta portaria define uma
matriz curricular a implementar através de uma ação coordenada entre as escolas
secundárias e instituições parceiras.
Não.
Ainda que as escolas possam estabelecer parcerias com instituições e empresas da
comunidade, para efeitos de financiamento ao abrigo da presente Portaria apenas se
podem candidatar as instituições abrangidas pela Portaria n.º 1102/97, de 3 de
novembro.
Não.
A ação coordenada das escolas e das instituições de educação especial pretende reunir
sinergias de diferentes parceiros. Neste sentido, as instituições de educação especial,
com todo o capital humano que têm vindo a acumular ao nível da conceção de
currículos individuais orientados para o desenvolvimento de competências sociais e
Página 50 de 52
Página 50 de 52
Página 50 de 52
Página 50 de 52
Página 50 de 52
Página 50 de 52
Página 50 de 52
Página 50 de 52
Página 50 de 52
Página 50 de 52
Página 50 de 52
laborais, podem constituir um valioso recurso a colocar ao serviço das escolas de
ensino regular.
O facto de ser atribuída a responsabilidade pela implementação de determinadas
componentes do currículo às instituições de educação especial não significa que as
atividades sejam desenvolvidas no espaço físico das instituições. As atividades são,
preferencialmente e numa perspetiva funcional, desenvolvidas na escola e na
comunidade. Existe ainda a possibilidade de reequacionar as responsabilidades pelas
componentes do currículo, em função do interesse do aluno e das possibilidades das
escolas e das instituições envolvidas.
Esta matriz curricular é obrigatória para todos os alunos com CEI que frequentam o ensino
secundário?
Sim.
No entanto, atendendo a que os alunos com CEI constituem um grupo heterogéneo,
pelo que o desenho dos currículos deve ser ajustado às necessidades individuais de
cada um, a matriz curricular é dotada de flexibilidade ao nível da definição dos
conteúdos curriculares que integram cada componente do currículo. A matriz define
ainda tempos mínimos para cada componente curricular, cabendo à escola a decisão
quanto a um eventual complemento curricular.
Existe também flexibilidade ao nível da definição dos parceiros responsáveis pelo
desenvolvimento das componentes do currículo. A escola pode, sempre que disponha
dos recursos adequados, assegurar o planeamento, o desenvolvimento e a avaliação
das componentes curriculares referentes ao Desenvolvimento Pessoal, Social e à
organização do Mundo Laboral, ao Desporto e Saúde e à Organização do Laboral e
Cidadania.
Com a publicação da Portaria n.º 275-A/2012 a escola passa a ser responsável apenas pelas
componentes curriculares Comunicação e Matemática?
Página 51 de 52
Página 51 de 52
Página 51 de 52
Página 51 de 52
Página 51 de 52
Página 51 de 52
Página 51 de 52
Página 51 de 52
Página 51 de 52
Página 51 de 52
Página 51 de 52
Não.
Ainda que o desenvolvimento de determinadas componentes curriculares possa ser
assegurado pelas instituições de educação especial, é à escola do ensino regular que
compete a responsabilidade pela educação e ensino dos alunos abrangidos pela
Portaria n.º 275-A/2012, tal como de todos os outros alunos.
Os alunos abrangidos pela Portaria n.º 275-A/2012 são obrigados ao mesmo regime de
assiduidade e de pontualidade que os restantes alunos?
Sim.
O Estatuto do Aluno e Ética Escolar, estabelecido na Lei n.º 51/2012 de 5 de setembro,
aplica-se também a estes alunos.
Os alunos abrangidos pela Portaria n.º 275-A/2012 estão sujeitos ao mesmo regime de
avaliação dos restantes alunos?
Não.
De acordo com o Decreto-Lei n.º3/2008, todos os alunos com CEI estão sujeitos aos
critérios específicos de avaliação definidos no respetivo PEI.
Página 52 de 52
Página 52 de 52
Página 52 de 52
Página 52 de 52
Página 52 de 52
Página 52 de 52
Página 52 de 52
Página 52 de 52
Página 52 de 52
Página 52 de 52
Página 52 de 52