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CURSO BÁSICO
DE FOTOGRAFIA
EXPANDIDA
por Danilo Christidis, Amauri Fausto,
Rochele Zandavalli, Leo Caobelli e Marco A.F.
CURSO BÁSICO Imagine um curso de fotografia que pode surpre-
ender você. Este é o Curso Básico de Fotografia
exercícios realizados em sala de aula, o aluno co-
locará em prática tudo que aprendeu na saída de
DE FOTOGRAFIA Expandida da Fluxo. campo orientada, tirando suas dúvidas e aprofun-
dando seus conhecimentos. Também é abordado
EXPANDIDA Muitas pessoas procuram o curso básico de foto-
grafia com a ideia de aprender a mexer na câmera,
questões de pós-produção e formatos de arquivo,
introduzindo o aluno às principais ferramentas do
mas vejamos, é a câmera quem faz tudo sozinha?! software mais indicado à fotógrafos para trata-
mento de imagem, o Lightroom.
Para aprender fotografia, é necessário ir além.
Na Escola Fluxo, seremos facilitadores de proces-
A fotografia, além de uma técnica, é também uma sos criativos e conduziremos o aluno ao encontro
linguagem que deve ser compreendida em todo de seus questionamentos em torno da fotografia
seu processo, suas múltiplas possibilidades e deve e da imagem. Entraremos a fundo nos desdobra-
ser encarada desta forma, na maneira de ensinar mentos e possibilidades da fotografia, apresentan-
e aprender. Em fotografia, não se trata apenas do os fotógrafos que transitam do clássico até às
de saber apertar os botões corretos, trata-se de manifestações mais contemporâneas em suas pla-
aprender a ver melhor, ver através e utilizar a câ- taformas mais transgressoras.
mera corretamente para registrar o que o olho vê,
sente ou imagina. Na Fluxo o aluno aprende fotografia com grandes
fotógrafos. Conheça nosso corpo docente.
Nosso Curso Básico de Fotografia Expandida de-
bate as problematizações filosóficas do que é fo-
Para a realização do curso é necessário possuir um
tografar e ser um fotógrafo, ensina os conceitos
equipamento fotográfico. Caso o aluno não possua
fundamentais da fotografia e a parte técnica do
um, a Escola Fluxo possui um número limitado de
equipamento. Mas como acreditamos que não é a
câmeras para empréstimo. Informe-se através do
câmera quem faz a foto, na Fluxo o aluno aprende
email contato@escolafluxo.com.br
a ir além: através de processos criativos, referên-
cias e anti-referências, desenvolvemos no aluno
uma crítica fotográfica e despertamos nele um
olhar expandido do mundo que o rodeia. A histó-
Aprenda
ria da fotografia, composição fotográfica, tipos de fotografia
impressão e papel são alguns dos temas tratados na Fluxo
no curso, que possui 24 horas de duração, dividi-
dos em 8 encontros de 3 horas cada um. Além dos
“
De repente entendi que a fotografia podia fixar a eternidade
no instante. Essa foi a única foto que me influenciou. Nessa
imagem há uma intensidade, uma espontaneidade, uma alegria
de viver, uma maravilha tão grande que me deslumbra até
hoje. A perfeição da forma, a percepção da vida, uma vibração
sem igual... Pensei: bom Deus, podemos fazer isso com uma
máquina... Senti como que um pontapé na bunda: vamos, vai!”

Henri Cartier Bresson acerca da imagem que o influenciou, de Martin Munkacsi, onde três meninos correm
nús em direção ao rio Tanganica, na África.

Foto Martin Munkacsi


ESTRUTURA DO CURSO

AULA 6
– Edição e debate sobre o material captado
– Curadoria
– Introdução ao Adobe Ligthroom

AULA 1 AULA 3
Introdução a fotografia: – Análise das fotografias obtidas durante
– O fotografo como interlocutor imagético a prática
– O pensamento fotográfico – Características de equipamento II
– História da fotografia e introdução técnica – Introdução a ótica

AULA 7
AULA 4 – Possibilidades de impressão
– Tipos de papel
Estudos em composição fotográfica:
– Tipos de arquivo: cada finalidade um formato
– O Tema e a autoralidade
– A geometria na fotografia
– Os caminhos do olhar
– O corpo que fotografa
– Decomposição imagética
AULA 2 – A fotografia expandida
AULA 8
– Características de equipamento I
– Diafragma, obturador, ISO, plano focal
– Apresentação do material produzido
– A fotografia como plataforma de
– Provocação fotográfica
processo criativo
– A ética antes da estética
– A busca pela autoralidade AULA 5 – Fechamento e boas fotos!
– Orientação para prática fotográfica individual – Saída de campo orientada
PROFESSORES
Danilo Christidis
Danilo Christidis é fotógrafo, artista visual e Diretor da Fluxo – Estímulo à Criação Artística em Artes Visuais pela Fundação
Escola de Fotografia Expandida. Nacional das Artes (FUNARTE). No mesmo ano, foi também
contemplado pela Bolsa Funarte de Reflexão Crítica e
Desenvolve projetos nas áreas da antropologia indígena , Produção Cultural para Internet com o projeto “Exorcismos
fotografia documental e ensaios que tratam de sua principal Urbanos”, que realizou uma série de ensaios fotográficos com
questão: o confronto e antagonismo existente entre cidade performances em sítios abandonados de cidades, afim de criar
e meio ambiente bem como a relação da sociedade com seus um mapa de “antilugares” nos territórios urbanos. O projeto se
povos originários. Neste sentido, vem norteando sua produção tornou uma plataforma colaborativa na internet.
utilizando diferentes técnicas da fotografia digital e analógica,
sempre voltado para a natureza e o ser humano. Através desta Foi um dos artistas participantes da 9° Bienal do Mercosul.
pesquisa, realizou exposições de diferentes trabalhos no Brasil
e no exterior. Há 6 anos vem produzindo em co-autoria com o fotógrafo
indígena Vherá Poty, um livro de fotografias que retrata o modo
Também propõe interações diretas na estrutura urbana, como de ser e estar dos Mbyás Guarani, a publicação tem lançamento
no projeto ‘Estante Pública’, onde instalou estantes de livro previsto para o primeiro semestre de 2014.
www.danilochristidis.com em paradas de ônibus, interferindo diretamente na malha da
cidade. Com este projeto recebeu no ano de 2010 a Bolsa de
Amauri Fausto
Estudioso e conhecedor profundo da fotografia analógica, registros das civilizações pré colombianas, com a série intitulada
quase uma enciclopédia fotográfica com pernas. Conhecedor “Império dos Filhos do Sol” na qual se evidencia sua grande
minucioso da técnica, do mecanismo e dos procedimentos, influência pelo estílo de Ansel Adams. É de Adams também que
além de estar apto para solucionar qualquer questão relativa Amauri extrai seu grande conhecimento na parte laboratorial,
ao equipamento, tem o saber necessário para propôr novos com o profundo conhecimento da técnica do sistema de zonas.
dispositivos, criar novas soluções e possibilidades que dialogam
entre a fotografia analógica e digital. Fotojornalista de formação, atuou como repórter fotográfico no
jornal Zero Hora e foi instrutor de fotografia do SENAC, Casa
Filho de fotógrafo vencedor da Bienal Nacional da Fotografia de Cultura Mario Quintana e das Oficinas de Descentralização
na década de 70, Amauri possui um dos mais diversos acervos de Cultura, na Prefeitura de Porto Alegre. Atualmente ministra
de equipamentos fotográficos no Brasil, que passam por toda a cursos na Fluxo – Escola de Fotografia Expandida e está
história desta linguagem visual. realizando um trabalho investigativo em fotografia analógica nos
grandes terminais de ônibus das periferias das grandes cidades.
Exímio conhecedor da fotografia em preto e branco, ministrou
cursos em diversas partes do Brasil além de ter percorrido
www.amaurifausto.com.br alguns caminhos pelo planeta, registrando hora com sua Leica
hora com sua Rolleiflex o que via. Possui um dos mais belos
Leo Caobelli:
Graduado em Jornalismo pela PUCRS em 2003 e pós- Cervantes/SP, Sesc Belenzinho/SP e Fotodocumental 2001,
graduado em fotografia pela FAAP (SP) em 2012, Leo iniciou Quito/Equador), o Muro (Antigua Fabrica, Madrid/Espanha)
sua trajetória fotográfica integrando a equipe de fotografia do e A Margem (CCSP/SP). Integrando a coletiva Laberinto de
Palácio Piratini durante o governo Olívio Dutra, antes de se Miradas o ensaio Morar itinerou por países como Argentina,
mudar para São Paulo em 2005. De 2006 a 2009 trabalhou Venezuela, Guatemala, Equador, México, Espanha e Estados
como fotógrafo no jornal Folha de S. Paulo, além de fotografar Unidos. Integrou a programação de festivais como Paraty em
para outros veículos como as revistas do Grupo Abril. No ano de Foco (6º, 7º e 8º edições), Foto em Pauta Tiradentes, Festfoto
2008, junto aos amigos Paulo Fehlauer e Rodrigo Marcondes, Poa 2009, Fotograma 11 (Montevideo, Uruguay), E.CO
fundou o coletivo Garapa, espaço de criação que tem como (Madrid, Espanha), Fotodocumental 2011 (Quito, Equador),
objetivo pensar e produzir narrativas visuais, integrando múltiplos entre outros.
formatos e pensando a imagem e a linguagem documental como
campos híbridos de atuação. Em 2012 foi um dos vencedores
do XII Prêmio Funarte Marc Ferrez de fotografia com o projeto
Fábulas Contínuas. Junto ao coletivo Garapa foi ganhador do
III Prêmio Diário Contemporâneo e do X Prêmio Funarte Marc
www.garapa.org Ferrez. Também com o coletivo expôs os ensaios: Morar (MIS/
SP e Casa das 10 Janelas/PA), Mulheres Centrais (Instituto
Rochele Zandavalli
Artista, mestre em Poéticas Visuais pelo Instituto de Artes da Possui obras na Coleção Joaquim Paiva de fotografia em
UFRGS. Trabalha geralmente a partir do suporte analógico e comodato com o MAM/RJ, no acervo do MARGS, MAC/RS
da mistura entre técnicas. Em 2012, concluiu o Mestrado em e Fundação Vera Chaves Barcellos.
Poéticas Visuais pelo PPGAV do Instituto de Artes da UFRGS.
É bacharel em Artes Visuais pelo mesmo Instituto, professora
de Extensão e participa do projeto de pesquisa em Fotoquímica
do Núcleo de Fotografia da UFRGS. Também é professora
junto à Unisinos. Participou de exposições e mostras como
as coletivas Labirintos da Iconografia, Museu de Arte do Rio
Grande do Sul (MARGS), Porto Alegre, 2011; Panorâmica,
Usina do Gasômetro, Porto Alegre, 2009; Sobreimagem,
Galeria Ecarta, Porto Alegre, 2007; 14th International
Athens Month of Photography, Atenas, 2007; e as Individuais
OCULTO, Galeria Lunara, Usina do Gasômetro, Porto Alegre,
2009, e Rever, Santander Cultural, Porto Alegre, 2012. Sua
www.labareda.art.br produção inclui, além da fotografia, trabalhos em pintura,
serigrafia, gravura e videoarte.
Marco A.F.
Marco Antonio Santos da Rocha Filho é fotógrafo formado em
Comunicação Social pela Unisinos. Participou das exposições
coletivas ‘Tanto Mar’ (Kgaleria, Lisboa, Portugal), ‘Distâncias
Ausentes’ (Madalena CEI, São Paulo), ’Portfólio em foco’ (9°
Festival de Fotografia Paraty em Foco, Paraty), ’Sociedade
Anonima dos Artistas’ (Galeria Mascate, Porto Alegre),
‘Panorâmica’ (Galeria dos Arcos, Porto Alegre), entre outras.
Foi um dos ganhadores do XII Prêmio Funarte Marc Ferrez
de Fotografia 2012 com o ensaio ‘Já não é mais verão’. Em
2013 lançou de forma independente o livro ‘Da tua primeira
fotografia’, dentro do projeto coletivo ‘É preciso arrumar a casa’.
No mesmo ano apresentou sua primeira exposição individual,
‘Já não é mais verão’, na Casa de Cultura Mário Quintana
(Porto Alegre). Prepara para lançar em 2014 a publicação e a
exposição ‘Viagem pela linha invisível’, projeto em parceria com
www.marcoaf.com o jornalista e crítico de arte Eduardo Veras sobre a fronteira do
Brasil com a Argentina e o Uruguai.
escolafluxo.tumblr.com
Fluxo
Escola de Fotografia Expandida

Rua Tomaz Flores, 134


90035-201
Porto Alegre/RS
+55 51 3095 1234

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