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Sopro Ruído Outros achados

EA Mesossistólico; baixa frequência; áspero, rouco; crescendo-decrescendo; Ruído de ejeção protossistólico: Ausência/desdobramento paradoxal S2
2º EID; irradiação carótidas, ocasionalmente inferior e para o ápex (efeito crianças, adolescentes e jovens Diminuição A2
de Gallavardin); >=grau 3 adultos com VAB; desaparece com S3 tardio
calcificação S4 frequente, ápex
Onda a aumentada
Pulso parvus, tardus, anacrótico (palpável nas
carótidas, ++esq)
IA IA crónica: protodiastólico alta frequência, em decrescendo, 3ªEIE. Ruído de ejeção sistólico se VAB. Balanço de todo o corpo e cabeça
Aumenta com gravidade. Mais intenso no BEE se doença primária da Sopro meso-sistólico de ejeção Distensão e colapso abrupto das artérias
válvula. Mais intenso no BED se doença primária da raiz da aorta. frequente na IA isolada, mais na A2 geralmente ausente
base, irradiação carótidas, pode ser S4 ocasionalmente
IA aguda: protodiastólico suave, curta duração intenso mesmo sem obstrução Pulso Corrigan, Quincke, bífido
significativa Sinal Traube e Duroziez
IA ligeira, sopro curto, melhor com diafragma, sentado, inclinado Alargamento pressão de pulso
anteriormente, respiração sustida em expiração forçada Frémito diastólico no BEE em magros
Frémito sistólico na incisura SE com transmissão
Sopro de Austin Flint: IA grave, mesotelediastólico, suave, baixa para carótidas
frequência, acompanhado de estalido de abertura, sem intensificação pré- Pressão diastólica muito baixa (mesmo 0) se grave
sistólica, diminui com vasodilatadores
EM Meso/telediastólico, baixa freq, ápex, decúbito lateral esq, duração Estalido de abertura nas fases Ondas a proeminentes (se RS)
proporcional à gravidade, aumenta com exercício ligeiro, acentuação pré- iniciais: expiração, ápex ou medial Frémito diastólico no ápex (raro)
sistólica se RS ao ápex, 0.015-0.12s após A2, S1 acentuado e retardado nas fases iniciais
Sopro sistólico ligeiro (I-II): se EM pura, ápex, BEE aumenta com calcificação, intervalo P2 geralmente acentuado
de tempo entre A2 e estalido varia < desdobramento S2
inversamente com gravidade
IM Aguda: sopro protossistólico em decrescendo S1 geralmente ausente, ligeiro ou abafado
Crónica: sopro holossistólico em plateau, ápice, frémito palpável no ápex, Desdobramento alargado de S2
irradia para axila se envolvimento do folheto anterior, irradia para a base S3 baixa freq, 0,12-0,17s após A2
do coração se envolvimento do folheto posterior. Aumenta com aumento Frémito sistólico no ápex
da pós carga (apertar mão), diminui com valsalva S3 palpável
“EM funcional”: Sopro mesodiastólico, após S3, curta duração S4 frequente se RS na IM aguda
PVM Sopro meso/telessistólico: alta freq, crescendo-decrescendo, ápex, após o Clique meso ou telessistólico de não
clique. Aumenta com ortostatismo, valsalva, vasodilatadores; diminui com ejeção: >=0.14-0.17s após S1
cócoras, exercício isométrico, vasopressores, aperto mão, elevação
passiva dos MI (= MCHO)
ET Sopro mesodiastólico, BEE, apêndice xifóide, acentuação pré-sistólica, Estalido de abertura: raro, 0.06seg Se RS: onda a aumentada, v menos proeminente,
aumenta com inspiração, diminui com expiração e Valsalva após P2 y prolongada
Sinal de Kussmaul
IT Sopro holossistólico (protossistólico se IT aguda), BEE inferior, aumenta Onda cv proeminente, y rápida
com inspiração (sinal de Carvalho), diminuiu com valsava e expiração
EP Sopro mesosistólico, crescendo-decrescendo, 2º EIE, aumenta com Som de ejeção: adultos jovens, Aumento onda a, v
inspiração precede o sopro, único som direito Diminuição ou ausência de P2
que diminui com intensidade S4
Lift paraesternal ou sobre o VD
IP Sopro de Graham Steel: protodiastólico, alta freq, em decrescendo, BEE, S2 único e intenso
aumenta com inspiração, geralmente associado a lift VD e P2 alto
Se associado a tetralogia de Fallot, EP/atresia pulmonar, sopro de baixa
frequência e curta duração

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