You are on page 1of 37

Ficha de revisão 3

Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

 x
1. Considere a função f , de domínio , definida por f  x   3  6 cos   .
3
1.1. Prove que a função f é periódica e indique o período positivo mínimo.
1.2. Determine o contradomínio da função f .
1.3. Determine uma expressão geral dos zeros da função f .
1.4. Mostre que a função f é par.

sin  2 x 
2. Seja g a função de domínio definida por g  x   1  .
2
2.1. Determine o contradomínio da função g .
2.2. Prove que o período positivo mínimo da função g é π .

 π
2.3. Determine os minimizantes da função g pertencentes ao intervalo   π , .
 2 

x π
3. Considere a função h , real de variável real, definida por h  x   3 tan     3 .
2 4
3.1. Determine o domínio de h .
 π 11π 
3.2. Determine o(s) zero(s) de h pertencentes ao intervalo   , .
 6 6 
3.3. Prove que a função h tem período mínimo positivo igual a 2π .

1  2cos   π  x 
4. Considere a função j , real de variável real, definida por j  x   .
π 
1  cos   x 
2 
4.1. Determine o domínio da função j e em seguida prove que:

1  2 cos  x 
x  D j , j  x  
1  sin  x 
4.2. Determine uma expressão geral dos zeros da função j .

Ficha de revisão 3 – Domínio 3 – Página 7


Ficha de revisão 3

5. Resolva, em , as equações seguintes.


 x
5.1. 2sin    1  0 5.2. 2  2sin  π  x   0
2

5.3. 2cos  x   2  0 5.4. cos2  x   cos  x   0

5.5. 2cos x  sin x cos x  0 5.6. 3  4sin 2  2x 

5.7. sin x  cos  2x  5.8. cos  π  x    sin x

π 
5.9. tan 2  2 x   3 5.10. tan  2 x   tan   3x 
4 
5.11. 2 cos 2 x  3  5cos x  0 5.12. 2sin 2 x  1  3sin x
5.13. sin 2 x  2 cos 2 x  2  0 5.14. 2 tan x cos x  1

 π 
6. Resolva, em   , π  , a equação 2sin 2 x  cos x  1 .
 2 

7. Mostre que:
7.1. x  , sin 4 x  sin 2 x  cos4 x  cos2 x

1   sin x  cos x 
2
π 
7.2. x  \   kπ, k   , 1   1  2sin x
2  cos x

8. Na figura estão representados, num plano munido de um referencial ortonormado xOy , a

circunferência trigonométrica e o triângulo OPC  .

Sabe-se que:
▪ O é a origem do referencial;
▪ A 1, 0 , B  0 ,1 e C  0 , 1 ;

▪ o ponto P desloca-se ao longo do arco AB , nunca


coincidindo com o ponto B .
Para cada posição do ponto P , seja x a amplitude do ângulo AOP
e seja f  x  a função que representa a área do triângulo OPC  , em função de x .

cos x   π 
8.1. Prove que f  x    x  0 ,   .
2   2 

 π π  3
8.2. Seja    0 ,  , tal que cos       . Determine o valor de f   .
 2 2  5
Apresente o resultado na forma de fração irredutível.

Ficha de revisão 3. – Domínio 3 – Página 1


Miniteste 3.1.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Determine o valor exato de tan  a  b  sabendo que:

1 π 
▪ sin a   a   , π
3 2 
2  π 
▪ cos b   b   , 0
5  2 
Apresente o valor pedido na forma de fração irredutível com denominador racional.

π π
2. Calcule o valor exato de cos    sin   .
 12   12 

Miniteste 3.1. – Domínio 3 – Página 1


Questão-aula 3.1.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção
a
Relativamente a um ângulo x sabe-se que tan x  , com a, b  \ 0 .
b
Qual é o valor exato de a sin  2 x   b cos  2 x  ?

(A) a
(B) b
(C) ab
b
(D)
a

Item de construção
Determine o valor exato de cos x sabendo que:
π x 2  3π 
sin       x   π , 
2 2 3  2

Questão-aula 3.1. – Domínio 3 – Página 1


Miniteste 3.2.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Resolva, em , cada uma das equações.


1.1. 2 sin x  2 cos x  3

6
1.2. sin x  cos x  
2
1.3. cos  2 x   2  3cos x

2. Mostre que x  , cos  2 x   cos  4x   1  2cos2 x  2cos2  2 x  1 .

Miniteste 3.2. – Domínio 3 – Página 1


Questão-aula 3.2.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção
2 tan  24
Relativamente a um ângulo  sabe-se que  .
1  tan  25
2

Qual é o valor de cos2  2  ?

24
(A)
25
1
(B)
625
49
(C)
625
576
(D)
625
Item de construção
π π 1
Resolva em π , π a equação sin  2 x  cos    cos  2 x  sin     .
5 5 2

Questãu-aula 3.2. – Domínio 3 – Página 1


Miniteste 3.3.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Mostre que, em , se tem:


1.1. sin  a  b   sin  a  b   2sin  b  cos  a 

1.2. 4  cos 2 a  cos 4 a   sin 2  2a 

2. Calcule cada um dos seguintes limites.


π 
cos   x 
2.1. lim 2 
x 0 1  cos x

2  2 tan  x 
2.2. lim
x 
π cos  2 x 
4

Miniteste 3.3. – Domínio 3 – Página 1


Questão-aula 3.3.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção
1
De entre as opções seguintes, qual é o limite que não é igual a ?
4
sin  x  2 
(A) lim
x 2 x2  4
sin  4 x 
(B) lim
x 0 tan  2 x 

 1  sin x 
2

(C) lim  
x   cos x 
π 2
2

sin x
(D) lim
x 0 8 x  2 tan  2 x 

Item de construção
 π π
Considere a função g , de domínio   ,  , definida por:
 2 2
cos  x   2
g  x 
cos  x 

Estude a função g quanto à existência de assíntotas ao seu gráfico.


Na sua resposta, apresente uma equação para cada assíntota ao gráfico de g .

Questão-aula 3.3. – Domínio 3 – Página 1


Miniteste 3.4.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Calcule, nos pontos em que existe, uma expressão da derivada da função definida por:
1.1. f  x   5sin x cos  2 x 

f  x   1  tan x 
2
1.2.

2sin x
1.3. f  x 
1  cos x

2. Determine, utilizando a definição, a derivada da função g , de domínio , definida por:

g  x   cos  2 x 
no ponto de abcissa x  π .

Miniteste 3.4. – Domínio 3 – Página 1


Questão-aula 3.4.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção
Seja f a função, de domínio , definida por:

f  x   4sin 2  x 
Qual das expressões seguintes define a função f  , segunda derivada de f ?

(A) 8sin  2 x  cos x

(B) 8sin  x  cos  2 x 

(C) 8cos  2x 

(D) 8sin  2x 

Item de construção

 3π 
Considere a função g , de domínio  0 ,  , definida por:
 2

g  x   cos2 x  sin 2 x  2

1. O gráfico da função g interseta a reta de equação y  1 num só ponto.


Determine, recorrendo exclusivamente a métodos analíticos, as coordenadas desse ponto.
2. Estude a função g quanto à monotonia e à existência de extremos relativos.
Na sua resposta, apresente:
• o(s) intervalo(s) onde a função g é estritamente decrescente;
• o(s) intervalo(s) onde a função g é estritamente crescente;
• o(s) extremo(s) relativo(s) da função g .

Questão-aula 3.4. – Domínio 3 – Página 1


Miniteste 3.5.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Considere a função f , de domínio , definida por:

 x  sin x
 se x  0
x
f  x   2
 x 1 se x  0
 x  1
1.1. Estude a função f quanto à continuidade no ponto de abcissa x  0 .
1.2. Estude a função f quanto à existência de assíntotas não verticais ao seu gráfico,
escrevendo as suas equações, caso existam.
1.3. Determine a equação reduzida da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa

x .
2

2. De uma função h , de domínio 0 , π , sabe-se que a sua derivada h está definida igualmente

no intervalo 0 , π e é dada por:

1  sin x
h  x  
sin x
Estude a função h quanto às concavidades do seu gráfico e à existência de pontos de inflexão.
Na sua resposta, apresente:
• o(s) intervalo(s) em que o gráfico de h tem concavidade voltada para baixo;
• o(s) intervalo(s) em que o gráfico de h tem concavidade voltada para cima;
• a(s) abcissa(s) do(s) ponto(s) de inflexão do gráfico de h .

Miniteste 3.5. – Domínio 3 – Página 1


Questão-aula 3.5.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção
Na figura está representado o triângulo isósceles  ABC  .

Sabe-se que:

▪ AC  BC  3 e AB  2
▪  designa a amplitude do ângulo BAC .

Qual dos seguintes pode ser o valor de AC  CB , em função de  ?


(A) 9cos  2 

(B) 9 18sin 2  

(C) 9cos2  2 

(D) 9cos  

Item de construção
π
Considere a função g , de domínio 0 , π \   , definida por:
2
1
g  x 
tan x
Estude a função g quanto à:
1. existência de assíntotas verticais ao seu gráfico;

2. à monotonia do seu gráfico.


Na sua resposta, apresente os intervalos de monotonia.

Questão-aula 3.5. – Domínio 3 – Página 1


Miniteste 3.6.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Num dia de vento são observadas oscilações no tabuleiro de uma ponte suspensa construída
sobre um vale.
Mediu-se a oscilação do tabuleiro da ponte durante um minuto.
Admita que, durante esse minuto, a distância de um ponto P do tabuleiro a um ponto fixo do
vale é dada, em metros, por:
1
h  t   20  cos  2πt   t sin  2πt 

t é medido em minutos e pertence a  0 ,1 .

Recorrendo à calculadora, resolva a inequação h  t   19,5 .

Na sua resposta, apresente:


▪ num referencial, o gráfico da função ou gráficos da função que tiver necessidade de
visualizar na sua calculadora, devidamente identificados;
▪ as coordenadas dos pontos relevantes com arredondamento às milésimas;
▪ as soluções usando a notação de intervalo de números reais, com os extremos do(s)
intervalo(s), arredondadas às centésimas.

2. Considere a função f , de domínio  0 , π , definida por:

sin  2 x 
f  x   cos  x   x 
2
Estude a função f quanto à monotonia e à existência de extremos relativos e indique o
respetivo contradomínio.

Miniteste 3.6. – Domínio 3 – Página 1


Questão-aula 3.6.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção
De uma função f , de domínio  π , π , sabe-se que a sua derivada f  está definida igualmente no
intervalo  π , π e é dada por:

f   x   x  2cos  x   sin  x 

f  x   f  0
Qual é o valor de lim ?
x 0 x
(A) 0
(B) 1
(C) 2
(D) 3

Item de construção
Na figura está representado o losango  ABCD , assim como as suas diagonais  AC  e  BD , que
se intersetam no ponto O .
Sabe-se que a medida do comprimento de cada lado do losango é igual a 1 e
que  é a amplitude do ângulo BAO .

1. Mostre que a área do losango  ABCD é dada, em função de  , por:

 π
A     sin  2  ,    0, 
 2
 π π  3
2. Seja    0 ,  , tal que sin      .
 2 2  4
Determine o valor exato de A   .

3. Determine  para o qual a medida da área do losango  ABCD é máxima.

Questão-aula 3.6. – Domínio 3 – Página 1


Miniteste 3.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Um ponto P move-se no eixo das abcissas, onde a unidade é o metro, de forma que a sua
abcissa no instante t (em segundos) é dada por:
1 
x  t   6 cos  πt  π 
2 
1.1. Indique a amplitude, o período, a frequência do movimento, bem como o respetivo
ângulo de fase.
1.2. Determine uma expressão analítica da velocidade do ponto P .
1.3. Determine o módulo da velocidade máxima e o módulo da aceleração máxima do
ponto P .

2. Num certo dia de verão, a temperatura, em graus Celsius, dentro de uma determinada habitação,
é dada por:
π 3π 
f  t   a cos  t    d , a  
e d
 12 4 
onde t designa o tempo, em horas, contado a partir das 0 horas desse dia.
Sabe-se que nessa habitação e nesse dia a temperatura máxima ocorrida foi de 23 ºC e a
temperatura mínima ocorrida foi de 18 ºC.
2.1. Prove que a  2, 5 e d  20,5 .
2.2. Determine o instante, desse dia, em que a temperatura, em ºC, dentro dessa habitação, foi
máxima, recorrendo a processos exclusivamente analíticos.

Miniteste 3.7. – Domínio 3 – Página 1


Questão-aula 3.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção
Na figura está representada uma representação gráfica de um oscilador harmónico f no intervalo

0 , 6 .

Qual das seguintes pode ser uma expressão analítica f  t  da função representada?

 3π   π 3π 
(A) 4 cos  t  π  (B) 4 cos  t  
2  2 2

π  π π
(C) 2 cos  t  π  (D) 2 cos  t  
2  2 2

Item de construção
Um ponto P move-se no eixo das abcissas de forma que a sua abcissa no instante t (em segundos)
é dada por:
π  π 
x  t   sin  t   cos  t 
2  2 
1. Prove que se trata de um oscilador harmónico.
2. Indique a amplitude, o período, a frequência do movimento, bem como o respetivo ângulo de
fase.

Questão-aula 3.7. – Domínio 3 – Página 1


Ficha de preparação para o teste de avaliação 3
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Determine o período positivo mínimo, o contradomínio e os zeros de cada uma das funções.
 π  π
1.1. f  x   1  sin  2 x   em  π , π 1.2. g  x   2 cos  x    1 em
 4  3

0 , 2π
 π π 5π 
1.3. h  x   tan  3x   3 em  0 , π \  , , 
6 2 6 

4
2. Relativamente a um ângulo  sabe-se que cos         π , 0 .
5
Calcule o valor exato de sin  2  .

3. Determine o valor exato de cos  a  b  sabendo que:

 3π  12  π 3π 
▪ tan a  2  a   π ,  ▪ sin b   b , 
 2 13 2 2 

4. Resolva, em , as equações seguintes.

3
4.1. cos  πx   3 sin  πx   1 4.2. cos 2  x   sin 2 x  
2

5. Considere a função f , de domínio e com k  , definida por:

 2 cos  x  π
 se x 
π 2
 x
f  x   2
 π
1  k se x 
 2
π
5.1. Determine o valor de k de modo que f seja contínua em x  .
2
8 12
5.2. Prove que a reta de equação y  x é tangente ao gráfico de f em x  π .
π 2
π

6. Determine, utilizando a definição, a derivada da função f , de domínio , definida por

f  x   sin  x  cos  2x  , em x  0 .

Ficha de preparação para o teste de avaliação 3 – Domínio 3 – Página 1


Ficha de preparação para o teste de avaliação 3

 π 3π  x
7. Considere a função g , de domínio   ,  , definida por g  x    cos  x  .
 2 2 2
7.1. Estude a função g quanto à monotonia e à existência de extremos relativos.
Na sua resposta, apresente:
▪ o(s) intervalo(s) onde a função g é estritamente decrescente;
▪ o(s) intervalo(s) onde a função g é estritamente crescente;
▪ o(s) extremo(s) relativo(s) da função g .

 π 3π 
7.2. Determine os valores de x , pertencentes ao intervalo   ,  , tais que:
 2 2
x
f  x   sin  2 x 
2

8. Considere a função h , de domínio , definida por h  x   2 x  cos  x  .

h  x   2π  1
8.1. Determine o valor de lim .
x  π xπ
8.2. Estude o gráfico de h quanto ao sentido das concavidades e à existência de pontos de
inflexão no intervalo  π , π .

sin  3x 
9. Considere a função j , de domínio \ 0 , definida por j  x   .
x
9.1. Estude a função j quanto à existência de assíntotas verticais ao seu gráfico.

 1
9.2. Prove que c   1 ,   : j  c   1 .
 2
3x cos  3x   sin  3x 
9.3. Prove que x  \ 0 , j   x   .
x2
9.4. Determine a equação reduzida da reta tangente ao gráfico de j no ponto de abcissa
π
x .
6

10. Seja f a função, de domínio , definida por:

f  x   0,5sin  2πx   0, 25sin  4πx 

Prove que x  , f  x   sin  2πx   cos2  πx  .

Ficha de preparação para o teste de avaliação 3 – Domínio 3 – Página 2


Teste de avaliação 3
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Relativamente a dois ângulos  e  sabe-se que tan   2 tan  .

Qual é o valor de tan     ?

3 tan  tan 3 
(A) (B)
1  tan 2  1  2 tan 2 
3sin  cos  3sin  cos 
(C) (D)
cos 2   2sin 2  cos  2 

 2ax sin x 
2. Sabe-se que lim  x 1 sin  4 x    0, a  \ 0 . Qual é o valor real de a ?
x 0
 1  cos x 
(A) 1 (B) 0,5 (C) 1 (D) 4

 π kπ 
3. Considere a função f , de domínio \   , k   , definida por:
6 3 
2
f  x 
tan  3x 

π
A equação reduzida da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa x  é:
9

8π  2 3 86 3
(A) y  8 x  (B) y  8 x 
9 9
86 3 8π  6 3
(C) y  8 x  (D) y  8 x 
3 9

4. Qual das expressões seguintes pode ser a expressão analítica de uma função de domínio ?
1 x
(A) (B)
cos 2 x 1  tan 2 x
1
(C) sin   (D) cos  2 x   1
 x

5. Uma função real de variável real g é tal que g  x    g   x  , para qualquer número x .

Indique qual das seguintes expressões pode definir a função g .


1
(A) sin 2  x  (B) x 2 (C) cos  x  (D)
x2

Teste de avaliação 3 – Domínio 3 – Página 1


Teste de avaliação 3

6. Considere a função g de domínio 0 , 2π  definida por:

1  sin x se 0  x  π
g  x  
1  sin x se π  x  2π
6.1. Mostre que a função g é contínua no seu domínio.

6.2. Averigue se existe g   π  e em caso afirmativo indique o seu valor.

7. Considere a função f de domínio  π , π definida por f  x   2cos  x   cos  2 x  .

Estude a função f quanto à monotonia e à existência de extremos relativos e indique o


contradomínio.

8. Na figura estão representados, num referencial ortonormado xOy :

▪ o gráfico da função f , de domínio 0 , 4π  , definida por

f  x   2sin  x  ;

▪ o gráfico da função g , de domínio 0 , 4π  , definida

 x
por g  x   2sin   ;
2
▪ o ponto A pertencente ao gráfico de f e ao gráfico de
g;
▪ o ponto B do eixo das abcissas;
▪ a reta t tangente ao gráfico de f no ponto A e que passa por B .
Determine a abcissa do ponto B .

9. Um ponto P move-se no eixo das abcissas de forma que a sua abcissa no instante t (em
segundos) é dada por:
x  t   a sin  kt   b cos  kt  , onde a, b e k  \ 0

Mostre que a aceleração do movimento desse ponto é diretamente proporcional a x  t  e indique

a constante de proporcionalidade.

Teste de avaliação 3 – Domínio 3 – Página 2


Proposta de resoluções

sin  2 x  2P  sin  2 x 
Ficha de revisão 3 Págs. 8 e 9  x  ,   
2 2
1.1. Seja P o período positivo mínimo da função f .
 x  , sin  2 x  2 P   sin  2 x 
Se x  D f , então x  P  D f , porque D f  .
Como 2 é o período positivo mínimo da função seno e P
x  , f  x  P   f  x  
é o menor valor positivo para o qual a proposição é
 xP  x verdadeira, 2P  2 , isto é, P   .
 x  , 3  6cos    3  6cos   
 3  3 Logo, a função g tem período positivo mínimo  .
 xP  x
 x  ,  6cos    6cos   
1
2.3. O mínimo de g é , pelo que os minimizantes são as
 3  3 2
 xP  x 1
 x  , cos    cos    soluções da equação g  x   . Assim:
 3   3 2
 x P  x 1 sin  2 x  1 sin  2 x  1
 x  , cos     cos   g  x   1    1 
 3 3  3 2 2 2 2 2
Como 2 é o período positivo mínimo da função cosseno e sin  2 x  1 
   sin  2 x   1  2 x   k 2, k 
P é o menor valor positivo para o qual a proposição é 2 2 2
P 
verdadeira,  2 , pelo que P  6 .  x   k , k 
3 4
Portanto, a função f é periódica de período positivo  
Como x   ,  :
mínimo P0  6 .  2
 x     
1.2. x  D f ,  1  cos    1     k       k    
3 4 2 4 2 4
 x 5 
 x  D f , 6  6cos    6    k  
3 4 4
5 1
 x    k   k  1  k  0 , pois k 
 x  D f , 9  3  6cos    3  4 4
3
 3
 x  D f , 9  f  x   3 Para k  1: x    1   
4 4
Portanto, Df   3, 9 . 
Para k  0 : x 
 x  x 1 4
1.3. f  x   0  3  6cos    0  cos    
3 3 2 Portanto, os minimizantes da função g pertencentes ao
x  x    3 
   k 2, k      k 2, k   intervalo  ,  são  e .
3 3 3 3  2 4 4
 x    k 6, k   x    k 6, k   x   
3.1. Dh   x  :    k , k   
 x   x  2 4 2 
1.4. f   x   3  6cos    3  6cos    f  x 
 3  3  x  
 Dh   x  :   k , k   
Como x  D f ,  x  D f e f   x   f  x  , podemos  2 4 
concluir que a função f é par.   
 Dh   x  : x   2k , k   
2.1. x  Dg ,  1  sin  2 x   1   2 
sin  2 x   
 x  Dg ,
1
  
1  Dh  \   2k , k  
2 2 2 2 
   x 
1
 x  Dg , 1   1 
sin 2 x 1
1  3.2. h  x   0  3tan     3  0 
2 2 2 2 4
sin  x  1  x  3
3
 x  Dg ,  1     tan     
2 2 2 2 4 3
3 1  x   
 x  Dg ,  g  x    tan     tan   
2 2  2 4  6
 1 3 x  
Portanto, Dg   ,  .     k , k  
2 2 2 4 6
2.2. Seja P o período positivo mínimo da função g . x  
    k , k  
Se x  Dg , então x  P  Dg porque Dg  . 2 6 4
x 
x  , g  x  P   g  x      k , k  
2 12
sin  2  x  P   sin  2 x  
 x  , 1  1   x    2k , k 
2 2 6

Resoluções – Domínio 3 – Página 1


Proposta de resoluções

  11  5.2. 2  2sin    x   0  2  2   sin  x   0 


Como x    ,  :
 6 6  2
  11   11   2  2sin  x   0  sin  x    
    2k       2k      2
6 6 6 6 6 6 6
 
 0  2k   2  0  k  1  k  1 , pois k   sin  x   sin    
 4
 11
Para k  1: x    2   5
6 6  x    k 2, k   x   k 2, k 
4 4
  11  11
O zero de h pertencente ao intervalo   ,  é 6 . 2  3 
 6 6  5.3. 2cos  x   2  0  cos  x   
 cos  x   cos  
2  4 
3.3. Seja P o período positivo mínimo da função h .
3 3
Se x  Dh , então, x  P  Dh , porque se k  , então x  k 2, k   x    k 2, k 
4 4
k  1 .
5.4. cos2  x   cos  x   0  cos  x   cos  x   1  0 
x  Dh , h  x  P   h  x  
 cos  x   0  cos  x   1  0 
 x P   x 
 x  Dh , 3tan     3  3tan     3  
 2 4  2 4  cos  x   cos    cos  x   1 
2
 x P   x 
 x  Dh , 3tan      3tan     
2 2 4 2 4  x   k , k   cos  x   cos  0  
2
 x P   x 
 x  Dh , tan      tan    
2 2 4 2 4  x   k , k   x  k 2, k 
2
Como  é o período mínimo da função tangente e P é o 5.5. 2cos x  sin x cos x  0  cos x  2  sin x   0 
menor valor positivo para o qual a proposição é verdadeira,

P
terá de ser   , isto é, P  2 .  cos  x   0  2  sin x  0  cos  x   cos    sin x  2
2 2

Logo, a função h tem período positivo mínimo igual a 2 . x   k , k   x 
4.1. x  , cos    x    cos x
2
(a equação sin x  2 é impossível, pois
  x  ,  1  sin x  1 )
x  , cos   x    sin x
2  
1  2cos    x  1  2   cos x   x   k , k 
x  D j , j  x     2
  1    sin x  3
1  cos   x  5.6. 3  4sin 2  2 x   sin 2  2 x   
2  4
1  2cos  x  3 3
  sin  2 x     sin  2 x   
1  sin  x  2 2
  
Por outro lado:  sin  2 x   sin     sin  2 x   sin   
D j   x  : 1  sin x  0  D j   x  : sin x  1   3  3
 4
    2 x    k 2, k   2 x   k 2, k  
 Dj  x  : x    k 2, k    3 3
 2 
 2
   2 x   k 2, k   2 x   k 2, k  
 Dj  \   k 2, k   3 3
 2   2
1  2cos  x   x    k , k   x   k , k  
4.2. j  x  0  0 6 3
1  sin  x   
 x   k , k   x   k , k 
 1  2cos  x   0  1  sin  x   0  6 3
 
1
 cos  x     x  D j  5.7. sin x  cos  2 x   sin x  sin   2 x  
2 2 
    
 x     k 2, k   x     k 2, k   x  2 x  k 2, k   x      2 x   k 2, k 
3 3 2 2 
2 2  
x  k 2, k   x    k 2, k   3x   k 2, k    x   k 2, k  
3 3 2 2
 x  x 1  x    k 2 
5.1. 2sin    1  0  sin      sin    sin    x  , k   x    k 2, k 
 
2  
2 2  
2  6 6 3 2
x  x  5.8. cos    x    sin x   cos x   sin x  cos x  sin x 
    k 2, k       k 2, k  
2 6 2 6 
x  k , k 
 7 4
 x    k 4, k   x   k 4, k 
3 3 5.9. tan 2  2x   3  tan  2x    3  tan  2 x   3 

Resoluções – Domínio 1 – Página 2


Proposta de resoluções

     1  3 1  3    
 tan  2 x   tan     tan  2 x   tan      cos x   cos x    x   ,   
 3  3   4  4   2 
   1    
 2 x    k , k   2 x   k , k     cos x    cos x  1  x   ,   
3 3  2   2 
 k  k
x  , k  x  , k   2     
6 2 6 2   cos x  cos    cos x  cos  0    x   ,   
  3    2 
  
5.10. tan  2 x   tan   3x   2 x   3x  k , k    2 2
 4  4 x   k 2, k   x    k 2, k  
 3 3
  k
 5 x   k , k   x   , k 
4 20 5  x  k 2, k    x   ,

 
5.11. 2cos 2 x  3  5cos x  0  2cos 2 x  5cos x  3  0   2 
2
5  25  4  2   3 x x0
 cos x   3
2 2 7.1. x  : sin 4 x  sin 2 x  cos 4 x  cos 2 x 
5  7 5  7
 cos x   cos x    x  , sin 2 x  sin 2 x  1  cos4 x  cos2 x 
4 4
1   x  , sin 2 x 1  cos 2 x  1  cos 4 x  cos 2 x 
 cos x   cos x  3  cos x  cos    x 
2 3  x  , 1  cos 2 x   cos 2 x   cos 4 x  cos 2 x 
(a equação cos x  3 é impossível, pois
 x  ,  cos2 x  cos4 x  cos4 x  cos2 x 
x  ,  1  cos x  1 )
   x  , cos4 x  cos2 x  cos4 x  cos2 x
 x   2k , k   x    2k , k 
3 3  
7.2. x  \   k , k   ,
5.12. 2sin 2 x  1  3sin x  2sin 2 x  3sin x  1  0  2 
1   sin x  cos x 
2
3  9  4  2 1 3 1 3 1
 sin x   sin x   sin x   1  1  2sin x 
2 2 4 4 cos x
1     
 sin x  1  sin x   sin x  sin    sin x  sin    x  \   k , k   ,
2 2 6  2 
 
 x   k 2, k   x   k 2, k   1   sin 2 x  2sin x cos x  cos2 x 
2 6 1  1  2sin x 
cos x
5
x   k 2, k   
6  x  \   k , k   ,
 2 
5.13. sin 2 x  2cos 2 x  2  0  1  cos 2 x  2cos 2 x  2  0 
1  1  2sin x cos x 
 cos 2 x  1  cos x  1  cos x  1  1  1  2sin x 
cos x
 cos x  cos  0   cos x  cos    
 
 x  2k , k   x    2k , k    x  \   k , k   ,
2 
 x  k , k 
1  1  2sin x cos x
2sin x 1  1  2sin x 
5.14. 2 tan x cos x  1  cos x  1  cos x
cos x
 
 2sin x  1  cos x  0   x  \   k , k   ,
2 
1 
 sin x   x   k , k   2sin x cos x
2 2 1+  1  2sin x 
cos x
1 
 sin x   sin x  sin     
2 6  x  \   k , k   , 1  2sin x  1  2sin x
2 
 5
 x   k 2, k   x   k 2, k  base  altura OC  abcissa de P
6 6 8.1. AOPC    
2 2
  
6. 2sin 2 x  cos x  1  x    ,    1  cos x cos x
 2   
2 2
  
 2 1  cos 2 x   cos x  1  0  x   ,      
cos x
 2  Portanto, f  x    x  0,   .
 2  2 
  
 2  2cos 2 x  cos x  1  0  x   ,      3 3 3
 2  8.2. cos         sin     sin  
2  5 5 5
  
 2cos 2 x  cos x  1  0  x   ,   
 2 
Pela fórmula fundamental da trigonometria:
1  1  4  2   1   
 cos x   x   ,   
2
 3 9
2  2     cos   1  cos   1  
2 2
 2 
5 25

Resoluções – Domínio 1 – Página 3


Proposta de resoluções

 cos 2  
16 4
 cos     cos  
4     
 cos   cos    sin   sin   
25 5 5  
3  
4 3 4
  4           
Como   0,  , cos   0 , pelo que cos   .  sin   cos    sin   cos    
 2  5
    
3 4  4   3 
4
cos 5 4 1 2 1 2 3 2  3 2 2 1
Logo, f        .         
2 2 5 2 5 2 2 2 2  2 2 2 2 

2 6  6 2
    
Miniteste 3.1. Pág. 10 4 4  4 4 
tan a  tan b
1. tan  a  b   2 6 6 2 2 2 2
1  tan a tan b      
4 4 4 4 4 2
Determinemos o valor de tan a .
1 1 1
1   1 9 Questão-aula 3.1. Pág. 11
tan 2 a  1 2 tan 2 a
  Item de seleção
3
a 
1 1 1 1 a sin  2 x   b cos  2 x   b  sin  2 x   cos  2 x   
 2
 8  tan 2 a   tan a    tan a   b 
tan a 8 8 8
 sin x 
1 1  b  tan x sin  2 x   cos  2 x    b  sin  2 x   cos  2 x  
 tan a    tan a    cos x 
2 2 2 2
 sin x sin  2 x   cos x cos  2 x    cos  2 x  x  
2 2  b   b 
 tan a    tan a   cos x   cos x 
4 4
cos x
  2 b b
Como a   ,   , então tan a  0 , pelo que tan a   . cos x
2  4
Resposta: (B)
Determinemos o valor de tan b .
1 25 21 Item de construção
1  tan 2 b   1  tan 2 b   tan 2 b    x 2  x 2
sin       cos    
2
2 4 4
   2 2  3  
2 3
5
 x  x
21 21 Por outro lado, cos x  cos 2    sin 2   , ou seja,
 tan b   tan b    2  2
4 4
 x   x 
21 21 cos x  cos2    1  cos2    
 tan b   tan b    2   2 
2 2
    x  x  x
Como b    , 0  , então tan b  0 , pelo que  cos x  cos 2    1  cos 2    cos x  2cos 2    1
 2   2  2  2
2
21  2 4 8 1
tan b   . cos x  2     1  2   1   1  
2  3  9 9 9
1
2  21   2  2 21 Portanto, cos x   .
   
4  2 
9
tan  a  b    4 
 2  21  42
1       1 
 8 Miniteste 3.2. Pág. 12
 4  2 
2 2 3
2 2  4 21 1.1. 2 sin x  2 cos x  3  sin x  cos x  

 8 
2 2  4 21


2 2  4 21 8  42

  2 2 2
 
8  42 8  42 
8  42 8  42    sin sin x  cos cos x 
4 4 2
3

8
  3
16 2  2 84  32 21  4 882  cos x cos  sin x sin   
  4 4 2
64  42
  3    5 
16 2  4 21  32 21  84 2  cos  x      cos  x    cos   
   4 2  4  6 
22
 5  5
100 2  36 21 50 2  18 21  x   k 2, k   x     k 2, k 
  4 6 4 6
22 11
7 13
x  k 2, k   x    k 2, k 
12 12
     
2. cos    sin    cos     sin     6 2 2 2 6
 
12  
12  3 4  3 4 1.2. sin x  cos x    sin x  cos x   
2 2 2 2 2

Resoluções – Domínio 1 – Página 4


Proposta de resoluções

  12   2 3  cos 2  2  
49
 cos sin x  sin cos x    sin  x    
4 4 4  4  4 625

  3     Resposta: (C)
 sin  x      sin  x    sin    Item de construção
 4  2  4   3
   1
 
 x     k 2, k   x  
 4
 k 2, k   sin  2 x  cos    cos  2 x  sin     
4 3 4 3 5 5 2
7 13   1    
x  k 2, k   x   k 2, k   sin  2 x      sin  2 x    sin    
12 12  5 2  5  6
1.3. cos  2 x   2  3cos x  cos 2 x  sin 2 x  2  3cos x  0     7
 2 x     k 2, k   2 x    k 2, k  
 cos2 x  1  cos 2 x   2  3cos x  0 
5 6 5 6
  7 
 2 x     k 2, k   2 x    k 2, k  
 2cos 2 x  3cos x  1  0  6 5 6 5
3  9  4  2 1 11 29
 cos x    2x    k 2, k   2 x   k 2, k  
2 2 30 30
3 1 3 1 1 11 29
 cos x   cos x   cos x  1  cos x   x  k , k   x   k , k 
4 4 2 60 60
 Como x  ,  :
 cos x  cos  0   cos x  cos   
3 11 29
    k     
 k   
 60 60
 x  2k , k   x   k 2, k  
3 11 11 29 29
     k          k     
 60 60 60 60
 x    k 2, k 
3 49 71 89 31
  k      k  
2. x  , cos  2 x   cos  4 x   1  2cos 2 x  2cos 2  2 x   1  60 60 60 60
 x  , cos 2 x  sin 2 x  cos  2 x  2 x   1  
49
k
71
  k
89 31

60 60 60 60
 2cos 2 x  2cos 2  2 x   1 
 k  0  k  1 , pois k   k  1  k  0 , pois k 
 x  , cos2 x  1  cos2 x   Para k  0 : Para k  1:
 cos  2x  cos  2x   sin  2x  sin  2x   1 
11 29 31
x  x   
60 60 60
 2cos 2 x  2cos 2  2 x   1  Para k  1: Para k  0 :
 x  , 2cos 2 x  1  cos 2  2 x   sin 2  2 x   1  11 49 29
x     x 
 2cos 2 x  2cos 2  2 x   1  60 60 60
31
 x  , 2cos2 x  cos2  2 x   1  cos 2  2 x    As soluções da equação, em ,  , são, portanto,   ,
60
 2cos 2 x  2cos 2  2 x   1  11 29 49
  ,  e 
 x  , 2cos 2 x  2cos 2  2 x   1  60 60 60

 2cos 2 x  2cos 2  2 x   1
Miniteste 3.3. Pág. 14
Questão-aula 3.2. Pág. 13 1.1. sin  a  b   sin  a  b   sin  a  cos  b   sin  b  cos  a  
Item de seleção
2 tan  1 1  sin  a  cos  b  sin  b cos  a  
 2 tan    2 tan   , pois:
1  tan 2  1  tan 2  1  sin  a  cos  b   sin  b  cos  a  
cos 2   sin  a  cos  b   sin  b  cos  a  
1
1  tan  2
, logo  sin  a  cos  b   sin  b  cos  a  
cos 2 
1 2sin   sin  a  cos  b   sin  b  cos  a  
2 tan    2 tan   cos 2    cos 2 
1 cos   sin  b  cos  a   sin  b  cos  a  
cos 2 
 2sin  b  cos  a 
 2sin  cos   sin  2 
24 1.2. 4  cos 2 a  cos 4 a   sin 2  2a   4 cos 2 a 1  cos 2 a   
Logo, sin  2   .
25  sin 2  2a  
Pela fórmula fundamental da trigonometria,  4 cos2 a  sin 2 a   sin 2  2a  
sin 2  2   cos 2  2   1 , ou seja,
 4cos 2 a sin 2 a  sin 2  2a  
2 2
 24   24 
   cos  2   1  cos  2   1       2cos a sin a   sin 2  2a    sin 2a   sin 2  2a  
2 2 2 2

 25   25 
 sin 2  2a   sin 2  2a 

Resoluções – Domínio 1 – Página 5


Proposta de resoluções

  sin x
cos   x  0 lim
 sin x 1  cos x 
  1
 2   sin x  0  
x 0
x  
2.1. lim  lim  lim tan  2 x  sin  2 x 
x 0 1  cos x x 0 1  cos x x 0 1  cos x 1  cos x 
8  2lim 8  4lim
x 0 x x  0 2 x cos  2 x 
 sin x 1  cos x   sin x 1  cos x 
 lim  lim  1 1 1
x 0 1  cos x x 0
2
sin 2 x   
sin  2 x  1 1 4
 1  cos x   1  1 2 8  4 lim  lim 8  4  1
 lim      2 x 0 2x x  0 cos  2 x  1
x 0 sin x 0 0
0 sin x Resposta: (B)
2  2 tan  x   0 
  1
1  tan x cos x Item de construção
2.2. lim  2 lim  2 lim
x 
 cos  2 x  x  cos  2 x 

x  cos x  sin x
 2 2
  
4 4 4 A função g é contínua no intervalo   ,  pois é definida
cos x  sin x  2 2
cos x pelo quociente entre duas funções contínuas: uma é a diferença
 2 lim 
x   cos x  sin x  cos x  sin x 
 entre uma função trigonométrica  y  cos x  e uma função
4

cos x  sin x constante  y  2  e a outra é uma função trigonométrica


 2 lim 
 cos x  cos x  sin x  cos x  sin x   
x 
4  y  cos x  . Assim, apenas as retas de equação x e x
2 2
1 1
 2 lim  2  são possíveis assíntotas verticais ao gráfico de g .
x 
 cos x  cos x  sin x  2  2 2
4
   cos  x   2 2
2  2 2  lim    
x 
 cos  x  0
1 2
 2  2
1 cos  x   2 2
lim   
x
 cos x 0
2
Questão-aula 3.3. Pág. 15  
Portanto, as retas de equação x   e x  são assíntotas
Item de seleção 2 2
0
sin  x  2   0  sin  x  2  sin  x  2  verticais ao gráfico de g .
 
1
▪ lim  lim  lim  lim O gráfico de g não tem assíntotas não verticais pois o domínio de g é
x 2 x2  4 x  2  x  2  x  2  x 2 x2 x 2 x  2

um conjunto limitado.
Fazendo y  x  2 , tem-se x  2  y e, se x  2 , então y  0 .
sin  x  2 1 sin y 1 1 1
lim  lim  lim  lim  1  Miniteste 3.4. Pág. 16
x 2 x2 x 2 x  2 y 0 y y 0 4  y 4 4
1.1. Para x  :
0
sin  4 x   0  sin  4 x 
 

▪ lim  4lim  lim


x
 f   x    5sin x cos  2 x    5  sin x cos  2 x   
x  0 tan  2 x  x 0 4x x  0 tan  2 x 
 
 5   sin x  cos  2 x   sin x  cos  2 x    
sin  4 x  x sin  4 x  x cos  2 x   
 4lim  lim  4 lim  lim 
x  0 sin  2 x  sin  2 x 
 
 5 cos x cos  2 x   sin x  2sin  2 x   
x 0 4x 4 x 0 4x x  0

cos  2 x 
1 2x 1 1
 5 cos x cos  2x   2sin x sin  2x  
 4  1  lim  lim cos  2 x   4  1  1 
2 x  0 sin  2 x  x  0 2 sin  2 x   5cos x cos  2 x   10sin x sin  2 x 
lim
2 x 0 2x  
1 1 1.2. Para x  \   k , k   , tem-se:
 4 1   1  2 2 
2 1

 1  sin x   0  
2 
0
1  sin x 
2  2 

f   x   1  tan x   2 1  tan x 1  tan x  
▪ lim    lim  
 1 
x   cos x 
  x   cos2 x   2 1  tan x   
2
2  2   cos x 
2
2 2
 1  sin x 1  sin x     lim 1  sin 2 x    1 1 
  lim  2  tan x  
 x   cos 2 x 1  sin x    x   cos 2 x 1  sin x    x
2 2
cos x cos
 2   2 
 1 sin x 1 
  
2 2
 2   
1   1 
2
cos 2 x 1  cos x cos x cos x 
2 2
  lim      
 x   cos 2 x 1  sin x    x   1  sin x   1  1 
lim
4
 2   2  
2

2sin x
cos 2 x cos3 x

0 sin x 1.3. Para x  \   k 2, k  :


 
sin x 0
 2sin x 
▪ lim  lim x 
x  0 8 x  2 tan  2 x  x 0 8 x 2 tan  2 x  f  x    
  1  cos x 
x x

Resoluções – Domínio 1 – Página 6


Proposta de resoluções

 2sin x  1  cos x    2sin x 1  cos x   3 


1.2. Para x   0, :
   2 
1  cos x 
2

 2cos x 1  cos x    2sin x   sin x  g   x    cos 2 x  sin 2 x  2    cos  2 x   2   2sin  2 x 


 
1  cos x  Zeros de g  :
2

2cos x  2cos x  2sin x 2 2 2sin x  2 x   0  sin  2 x   0  2 x  k , k  


 
1  cos x  k
2
x , k
2cos x  2  cos 2 x  sin 2 x 
2
   3  
1  cos x  Como x   0, , g x  0  x   x   .
2 
2
 2
2cos x  2 1 2cos x  2
   Recorrendo a uma tabela:
1  cos x  1  cos x 
2 2

 3
2  cos x  1 x 0 
2 2 2
 
1  cos x  1  cos x
2
Sinal de g  n.d. – 0 + 0 – n.d.
g    h   g   Variação de g n.d. ↘ Mín. ↗ Máx. ↘ n.d.
2. g    lim 
h 0 h  
A função g é estritamente decrescente em  0,  e em
cos  2    h    cos  2   2
 lim 
h 0 h  3   
 , 2  e é estritamente crescente em  2 ,   .
cos  2  2h   cos  2    
 lim 
h 0 h 
Tem um mínimo relativo igual a g   e um máximo
cos  2 cos  2h   sin  2 sin  2h   cos  2 2
 lim 
h 0 h relativo igual a g    .
1 cos  2h   0  sin  2h   1
 lim 
h 0 h Miniteste 3.5. Pág. 18
cos  2h   1 cos2 h  sin 2 h  1 02  1
 lim  lim  1.1. lim f  x   f  0  1
h 0 h h 0 h x 0 0 1
1  sin 2 h  sin 2 h  1 2sin 2 h x  sin x x sin x
 lim
h 0
 lim
h 0
 lim f  x   lim  lim  lim 11  2
h h x  0 x 0 x x 0 x x 0 x
 lim
sin h
 lim  2sin h   1   2  0   0 Como lim f  x   lim f  x  , podemos então concluir que a
h 0 h 0 x 0 x 0
h
função f não é contínua no ponto de abcissa x  0 .
Portanto, g      0 .

1.2. ▪ Em x   :
Questão-aula 3.4. Pág. 17 x2  1
f  x x2  1 x2
 lim x  1  lim 2
Item de seleção
m  lim  lim 2  1
Para x  , tem-se: x  x x  x x  x x x  x
f   x    4sin 2  x    4  sin 2  x    b  lim  f  x   mx   lim 
 x2  1 
 x 
x  x 
 x 1 
 4  2sin x sin x   8sin x  cos x  
x 1  x  x
2 2
x 1
 lim  lim 1
 8sin x cos x  4  2sin x cos x  x  x 1 x  x  1

 4sin  2x 
Portanto, a reta de equação y  x  1 é assíntota oblíqua
f   x    4sin  2 x    4  sin  2 x    4   2cos  2 x    8cos  2 x 
ao gráfico de f em x   .
Resposta: (C) ▪ Em x   :
Item de construção x  sin x x sin x
1.1. cos 2 x  sin 2 x  2  1  cos 2 x  sin 2 x  1  lim f  x   lim  lim  lim 
x  x  x x  x x  x
 cos  2 x   1  2 x    k 2, k   sin x
 1  lim
 x 
x
 x   k , k 
2 x  ,  1  sin x  1 , pelo que
 3  
x   ,  
1 sin x 1
 .
Como x   0, , então x  , pelo que a abcissa do
 2  2 x x x
ponto de interseção da reta de equação y  1 com o gráfico  1 1
Como lim     0, lim  0 e
  
x 
 x x  x
de g é igual a e esse ponto tem coordenadas  , 1 .
2 2  1 sin x 1
x   ,    .
x x x

Resoluções – Domínio 1 – Página 7


Proposta de resoluções


Podemos concluir, pelo teorema das funções Como x  0,  , h  x   0  x  .
sin x 2
enquadradas, que lim 0.
x  x Recorrendo a uma tabela:
sin x
Logo, lim f  x   1  lim  1 0  1. 
x  x  x x 0 
2
Portanto, a reta de equação y  1 é assíntota horizontal
Sinal de h n.d. – 0 + n.d.
ao gráfico de f em x   .
Sentido da concavidade
1.3. O declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de n.d. ∩ P.I. ∪ n.d.
do gráfico de h
3  3 
abcissa x  é f    . Determinemos uma expressão O gráfico de h tem concavidade voltada para baixo em
2  2 
da derivada da função f , para x  0 .    
 0, 2  e tem concavidade voltada para cima em  2 ,   .
   
 
 x  sin x   x  sin x  x   x  sin x  x  
f  x      Tem um único ponto de inflexão cuja abcissa é .
 x  x2 2
1  cos x  x   x  sin x  x  x cos x  x  sin x
 2
 
x x2 Questão-aula 3.5 Pág. 19
x cos x  sin x
 Item de seleção

 
x2
AC  CB  AC  CB  cos AC , CB 
3  3   3 
cos    sin  
 3  2
f     2  2   0   1  1  4 
 3  3  cos  2   9cos  2    9 cos2   sin 2  
 2  3 
2
9 2 9 2 9 2
   9 1  sin   sin   
2 2
 2  4 4
4  9 1  2sin 2    9  18sin 2 
A equação reduzida desta reta é do tipo: y  2 x  b
9
Resposta: (B)
 3  3  
Como o ponto de coordenadas  , g    , pertencente a Item de construção
 2  2  
1. A função g é contínua em 0,  \   pois é definida pelo
 3 2  2
esta reta isto é,  , 1   , pois:
 2 3  quociente entre duas funções contínuas: uma é uma função
3  3   3 
 sin   3 sin   constante  y  1 e a outra é uma função trigonométrica
 3  2   2 
2  2   1  1  1  2
g  
   3
 y  tan x  . Assim, as possíveis assíntotas verticais são as
 2 3 3 3 3

2 2 2 2 retas de equação x  0 , x  e x.
tem-se: 2
4 3 1 1
1
2
 2  b  1
2

2
 b  1
4
b lim g  x   lim    , portanto, a reta de
3 9 2 3 3 3
x 0 x 0tan x 0
4 4 equação x  0 é uma assíntota vertical ao gráfico de g .
Portanto, y  2 x  1  é a equação reduzida da reta
9 3 lim g  x   lim
1

1
0
3 x

x
 tan x 
tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa x  . 2 2
2 1 1
2. Para x  0,  : lim g  x   lim  0
x

x
 tan x 
2 2
 
 1  sin x  1  sin x   sin x   1  sin x  sin x  
h  x      A reta de equação x  não é assíntota vertical ao gráfico
 sin x   sin x 
2
2
 cos x  sin x   1  sin x  cos x 
de g , uma vez que nenhum dos dois limites anteriores é
  infinito.
sin 2 x
1 1
 cos x sin x  cos x  cos x sin x lim g  x   lim    , portanto, a reta de
  x  tan x 0
x 
sin 2 x
 cos x equação x   é assíntota vertical ao gráfico de g .

sin 2 x

2. Para x  0,  \   :
zeros de h : 2
 cos x 1
 0   cos x  0  sin 2 x  0    0
 1  1 tan x  1   tan x 
g  x  
2
sin 2 x  cos x 
  
   tan x 
2 2
 tan x tan x
 cos x  0  x  Dh  x   k , k   x  Dh
2

Resoluções – Domínio 1 – Página 8


Proposta de resoluções

1 Variação de f Máx. ↘ Mín. ↗ Máx. ↘ n.d.



 cos 2
x  1  
2
sin x sin 2 x A função f é estritamente decrescente em 0,  e em
2
 6
cos x
 5    5 
g   x   0 é impossível em , e, em particular, no domínio  6 ,   e é estritamente crescente em  6 , 6  .
   
de g . Portanto, g  não tem zeros.
Tem dois máximos relativos:
 sin  2  0 
Por outro lado, x  0,  \   , g   x   0 , logo a 0
2 f  0  cos  0   0  1 0  1 e
2 2
   5 
função g é estritamente decrescente em  0,  e em sin  2  
 2  5   5  5  6 
f    cos     
   6   6  6 2
2,  .
   5 
sin  
   5  3 
  cos    
Miniteste 3.6. Pág. 20 6 6 2
1. 
 sin  
   5 3 
  cos    
6 6 2
3
3 5 2 3 5 3
      
2 6 2 2 6 4
3 5
   2,185
4 6
h  t   19,5  t  0,61 ; 0,88
e um mínimo relativo:
2. Para x   0,  :   3
sin  2  
    6 3  2
 sin  2 x   f    cos        
f   x    cos  x   x     
6 6 6 2 2 6 2
 2 
3  3 3 
      0,957
 sin  2 x  
  cos  x    x  
2 6 4 4 6
 
 2   3  5 3
Portanto, Df    ,  .
  sin  x   1   sin  2 x   
1  4 6 6 4 
2

  sin  x   1   2cos  2 x   
1
Questão-aula 3.6. Pág. 21
2
Item de seleção
  sin  x   1  cos  2 x  
f  x   f  0 f  x   f  0
  sin x  1   cos 2 x  sin 2 x   lim  lim  f   0 
x 0 x x 0 x0
  sin x  1  1  sin 2 x  sin 2 x    0  2cos  0   sin  0   2  1  0  2

  sin x  1  1  2sin 2 x   Resposta: (C)


Item de construção
  sin x  1  1  2sin 2 x  2sin 2 x  sin x
AO
1. cos    AO  cos  , pelo que
1
Zeros de f  :
AC  2  AO  2cos 
2sin 2 x  sin x  0  sin x  2sin x  1  0 
BO
1 sin    BO  sin  , pelo que BD  2  BO  2sin 
 sin x  0  2sin x  1  0  sin x  0  sin x   1
2
 5 AC  BD 2cos   2sin 
 x  k , k   x   k 2, k   x   k 2, k  Área do losango  ABCD   
6 6 2 2
Como x   0,  :  2cos  sin   sin  2 

 5  
f  x  0  x  0  x  x Logo, A     sin  2  ,    0,  .
6 6  2
Recorrendo a uma tabela, tem-se:    3 3
2. sin       cos 
2  4 4
 5
x 0  Recorrendo à fórmula fundamental da trigonometria:
6 6
2
Sinal de f  – – 3
0 0 + 0 n.d. sin 2   cos 2   1 , ou seja, sin 2      1
4

Resoluções – Domínio 1 – Página 9


Proposta de resoluções

3
2
  
9 7
sin 2      1  sin 2   1   sin 2    1   1 
x  t    3 sin  t      3  sin  t     
4 16 16  2   2 
 1 

7 7
 sin     sin    1 
4 4  3   t    cos  t     
 2  2 
  7  
Como    0,  , sin   0 , pelo que sin   .
 2 4 1 1  3 2 1 
 3   cos  t        cos  t   
Por outro lado:  2  2  2  2 
 7  3  3 7 O módulo da aceleração máxima ocorre quando
A    sin  2   2sin  cos  2     
 4  4  8 1 
cos  t     1 . Portanto:
2 
 
3. Para    0,  : A      sin  2    2cos  2 
 2 3 1  3 3 3
 2 cos  t      2  1   2  2
Zeros de A :
2 2  2 2 2
 3 2
2cos  2   0  cos  2   0  2   k , k   Assim, o módulo da aceleração máxima do ponto P é  .
2 2
 k  3 
   , k 2.1. t  0, 24 ,  1  cos  t    1 
4 2  12 4 
    3 
Como    0,  , A     0    .  t  0, 24 ,  a  a cos  t    a 
 2 4  12 4 
Recorrendo a uma tabela:  3 
 t  0, 24 ,  a  d  a cos  t    a  d
   12 4 
 0 Logo, Df   a  d , a  d  .
4 2
Sinal de A n.d. + 0 – n.d. Assim:
Variação de A n.d. ↗ Máx. ↘ n.d. a  d  18  a  d  23 
  d  18  a  a  18  a  23 
A área do losango  ABCD  é máxima quando   .
4  d  18  a  2a  5 
 d  18  a  a  2,5 
Miniteste 3.7. Pág. 22  d  18  2,5  a  2,5 
1.1. Amplitude  A  6  d  20,5  a  2,5
2 Portanto, a  2,5 e d  20,5 .
Período  T  4
1
 2.2. A temperatura máxima foi de 23 ºC, portanto, o instante
2 pedido é a solução de equação:
1 1
Frequência  f    3 
T 4 f  t   23  2,5cos  t    20,5  23 
 12 4 
Ângulo da fase  
 3  23  20,5  3 
1.2. A velocidade do ponto P é dada por x  t  .  cos  t     cos  t    1 
 12 4  2,5  12 4 
Assim:  3  3
 t  k 2, k   t    k 2, k  
  
1   1  12 4 12 4
x  t    6cos  t      6  cos  t       t  9  k 24, k   t  9  24k , k 
 2   2 
 Como t   0, 24 , tem-se que t  15 .
 1  1 
 6    t     sin  t     Portanto, o instante pedido corresponde às 15 horas desse
 2  2 
dia.
 1 1  1 
 6    sin  t      3 sin  t   
 2  2   2 
Questão-aula 3.7. Pág. 23
1.3. O módulo da velocidade máxima ocorre quando
Item de seleção
1 
sin  t     1 . Portanto: A  2 , pelo que as opções (A) e (B) são excluídas.
2  2 2 2 
T  4 . Como T  , 4 w  w
1  w w 4 2
3 sin  t     3  1  3  3
 2  
Assim, a pulsação é .
Assim, o módulo da velocidade máxima do ponto P é 2
3 m/s . Em ambas as opções, (C) e (D), tal acontece.
Determinemos uma expressão analítica da aceleração do Por outro lado, tem-se que, por observação direta da representação
ponto P , ou seja, de x  t  . gráfica, f  0   2 . Vejamos:

Resoluções – Domínio 1 – Página 10


Proposta de resoluções

  2
Em (C): 2cos   0     2cos     2   1  2 1.1. ▪ Período mínimo da função f : 
 2  2
     
Em (D): 2cos   0    2cos    2  0  2 ▪ x   ,  ,  1  sin  2 x    1 
2 2 2  4
 
Portanto, a opção correta é a (C).  x   ,  , 1   sin  2 x    1 
Resposta: (C)  4
 
Item de construção  x   ,  , 2  1  sin  2 x    0
     4
1. x  t   sin  t   cos  t  
2  2  Portanto, Df   0, 2 .
    ▪ f  x   0  x   ,  
 x  t   sin  t   1  cos  t  
 
2 2   
 1  sin  2 x    0  x   ,  
     
 x  t   sin  t   tan    cos  t    4
2  4 2   
 sin  2 x    1  x   ,  
  4
sin  
   4   cos   t  
 x  t   sin  t      
 2 x    k 2, k   x   ,  
 2  cos    2  4 2
 
4 
 2 x   k 2, k   x   ,  
2 4
  2  
 x  t   sin  t    cos  t   
 x   k , k   x   ,  
 
2 2 2  8
2 7 
 x x
2   2   8 8
sin  t   cos  t 
2  
2 2 2   7 
 x t   Os zeros de f são  e .
2 8 8
2 2
1.2. ▪ Período positivo mínimo da função g :  2
        1
sin   sin  t   cos   cos  t 
 4  2   4 2    
 x t   ▪ x  0, 2 ,  1  cos  x    1 
2  3
2  
 x  0, 2 ,  2  2cos  x    2 
         3
cos   cos  t   sin   sin  t 
 x t    4  2  4  2    
2  x  0, 2 ,  1  2cos  x    3
  3
2 Portanto, Dg   1, 3 .
   
cos   t  ▪ g  x   0  x  0, 2 
 4 2  2   
 x t    x t    cos   t  
4 2   

2 2  2cos  x    1  0  x  0, 2 
2  3
        1
 x t   
2 2
cos   t   x  t    2 cos   t   cos  x      x  0, 2 
2  4 2  4 2   3 2
      5     2  4 
 x  t   2 cos      t    x  t   2 cos   t  x   k 2, k   x    k 2, k  
  4 2   4 2   3 3 3 3 
 x  0, 2 
Como se trata de um sistema constituído por um ponto que
se desloca numa reta numérica em determinado intervalo de   
  x   k 2, k   x    k 2, k   
tempo I , de tal forma que a respetiva abcissa, como função  3 
de t  I , é dada por uma expressão da forma  x  0, 2 
x  t   A cos  wt    , com A  0, w  0 e    0, 2 , 
x x
podemos afirmar, então, que é um oscilador harmónico. 3
2 2 
2. Amplitude  A  2 ; período  T   2   4 Os zeros de g são e.
  3
2 
1.3. ▪ Período positivo mínimo da função h :
1 1 5 3
Frequência  f   ; ângulo da fase 
T 4 4 ▪ Dh 
   5 
▪ h  x   0  x  0,  \  , , 
Ficha de preparação para o teste de avaliação 3 Págs. 24 e 25 6 2 6 

Resoluções – Domínio 1 – Página 11


Proposta de resoluções

   5  5  5   2 5   12 
 tan  3x   3  0  x  0,  \  , ,  cos  a  b           
6 2 6  5  13   5   13 
   5 
 tan  3x    3  x  0,  \  , ,  5 5 24 5 29 5
6 2 6    
65 65 65
    5 
 3x    k , k   x  0,  \  , ,  4.1. cos  x   3sin  x   1 
3 6 2 6 
1 3 1
 k    5   cos  x   sin  x   
 x    , k   x  0,  \  , ,  2 2 2
9 3 6 2 6 
   1
2 5 8  cos   cos  x   sin   sin  x   
x x x 3 3 2
9 9 9
2  5 8   1
Os zeros de h são , e .  cos   x   
9 9 9 3  2
2. sin  2   2sin  cos    
 cos   x   cos   
Determinemos o valor de sin  .  3  3
Pela fórmula fundamental, sin 2   cos 2   1 , ou seja,    
  x   k 2, k    x    k 2, k  
2 3 3 3 3
 4 16 9
sin 2       1  sin 2   1   sin 2    2
 5 25 25  x  k 2, x   x    k 2, k  
3
3 3
 sin    sin    2
 x  2 k , k   x    2k , k 
5 5 3
Por outro lado: 3 3
4   4.2. cos 2 x  sin 2 x    cos  2 x    
cos    0    , 0     ,   . 2 2
5  2
 5 
    cos  2 x   cos   
Como    ,   , então, sin   0 , pelo que  6 
 2 5 5
3  2x   k 2, k   2 x    k 2, k  
sin    . 6 6
5 5 5
x  k , k   x    k , k 
 3  4  24
Assim, sin  2   2       . 12 12
 5  5  25 
5.1. A função f é contínua em x  quando e apenas quando
3. Tem-se que cos  a  b   cos a cos b  sin a sin b . 2

 
Determinemos o valor de cos a . lim f  x   f   . Assim, tem-se:
1 x

2
Recorrendo à fórmula 1  tan 2 a  : 2
cos 2 a 2cos x cos x
lim  1  k  2 lim 1 k
1 1 5 5    
1 2 
2
 cos 2 a   cos a    cos a  x
x
2
x
2 x
cos2 a 5 5 5 2 2
 3    
Como a   , , cos a  0 , pelo que cos a  
5
. Fazendo y  x  , x  y  e se x  , então y  0 ,
 2 2 2
 2 5
sin a pelo que:
Assim, tan a  , isto é: 
cos a 
cos  y  

cos x  2
5 2 5 2 lim  1  k  2lim 1 k 
sin a  tan a cos a  2        y 0 y
2 x
x
 5  5
2
Determinemos o valor de cosb .  sin  y  sin  y 
 2lim  1  k  2lim 1 k 
Pela fórmula fundamental da trigonometria: y 0 y y  0 y
2
 12   2 1  1  k  2  1  k  k  3
cos 2 b  sin 2 b  1 , isto é, cos 2 b   
 1
 13  Logo, k  3 .
144 25 5.2. O declive da reta tangente ao gráfico de f em x   é igual
 cos 2 b  1   cos 2 b  
169 169 a f    .
5 5
 cos b   cos b   Determinemos uma expressão da derivada da função f para
13 13
π
12   3   3  x .
Como sin b    b   ,   b   , , pelo que 2
13 2 2   2 
     
2cos x   x     2cos x   x  
5
cos b  0 , logo cos b   . Assim:  2cos x    2   2
13 f  x     

 x    
2

 2   x  
 2

Resoluções – Domínio 1 – Página 12


Proposta de resoluções

    
2sin x  x    2cos x A função g é estritamente crescente em   ,  e em
  2  2 6

2

  5 3    5 
 x   6 , 2  e é estritamente decrescente em  6 , 6  .
 2    
Assim:
  3π 
  Tem máximos relativos iguais a g   e g   e dois
2sin         2cos     
6  2 
f      2
    5 

2
 mínimos relativos iguais a g    e g   .
    2  6 
 2
x   3 

2  0   2   1 7.2. f  x   sin  2 x   x   , 
2 02 4 8 2  2 2
  2  2 2  2
 
2
   x x   3 
    cos  x    sin  2 x   x   , 
2 4 2 2  2 2
Uma equação da reta é: y  f     f     x    .   3 
 cos  x   sin  2 x   x   , 
2cos   2   1  2 2
2 4
Como f      2    :   3 
     cos  x   2sin  x  cos x  x   ,
 
2 2  2 2
 4 8   3 
4 8
y      2  x    y   2 x  
8  2sin  x  cos  x   cos  x   0  x   , 
        2 2
  3 
 cos  x  2sin  x   1  x   ,
8 12
 y 2 x
  
 2 2
8 12   3 
Portanto, y  2 x  é uma equação da reta tangente ao   cos  x   0  2sin  x   1  0   x    , 
   2 2
gráfico de f em x   .  

  x   k , k   x   k 2, k  
f  x   f  0 
6. f   0   lim  2 6
x 0 x0 5    3 
x   k 2, k    x   , 
sin x cos  2 x   sin  0  cos  2  0  6   2 2
 lim 
x 0 x  3   5
x x  x    x   x 
sin x cos  2 x   0 sin x cos  2 x  2 2 2 6 6
 lim  lim 
x 0 x x 0 x h  x   2  1 h  x    2  1
8.1. lim  lim 
 lim
sin x
 lim cos  2 x   1  cos  2  0   1  1  1
x  x x  x    
x 0 x x 0
h  x   h   
Portanto, f   0   1 .  lim , pois
x  x    
  3 
7.1. Para x    , : h     2     cos     2  1
 2 2
Por outro lado, tem-se:
x   x 
g   x     cos x       cos x    sin  x 
1
2  2 2 h  x    2 x  cos  x     2 x    cos  x    2  sin  x 
Zeros de g  : Assim, h     2  sin     2  0  2 .
1   3 
 sin  x   0  x   , h  x   2  1
 Logo, lim  2.
2  2 2 x
x 

1   3  8.2. Para x   ,  , tem-se que h  x   2  sin  x  e,


 sin x   x   , 
2  2 2 consequentemente:
  5 
  x   k 2, k   x   k 2, k    h  x    2  sin  x     2    sin  x   
 6 6 
  3   0  cos  x    cos  x 
 x   , 
 2 2 Zeros de h :
 5 
x x  cos  x   0  cos  x   0  x   k , k 
6 6 2
Recorrendo a uma tabela, vem: Como x   ,  , tem-se que
 
h  x   0  x   x .
  5 3 2 2
x 
2 6 6 2 Recorrendo a uma tabela:
Sinal de g  + + 0 – 0 + +
Variação de g Mín. ↗ Máx. ↘ Mín. ↗ Máx.

Resoluções – Domínio 1 – Página 13


Proposta de resoluções

   3x  cos 3x  x  sin 3x


x         
2 2   
Sinal de h + + 0 – 0 + + x2
Sentido da

 3cos  3x   x  sin  3x  
do gráfico de h    h  
concavidade
 P.I.  P.I.  x2
h 3x cos  3x   sin  3x 

x2
O gráfico de h tem concavidade voltada para cima em
9.4. O declive da reta tangente ao gráfico de j no ponto de
   
 ,  2  e em  2 ,   e tem concavidade voltada para abcissa x 
 
é igual a j    .
   
6 6
  
baixo em   ,  .     
 2 2 3   cos  3    sin  3  
  6  6  6
  j    
Tem dois pontos de inflexão cujas abcissas são  e . 6 
 
2

2 2  
6
9.1. A função j é contínua em \ 0 pois é definida pelo
    
quociente entre duas funções contínuas: uma é a composta de  cos     sin   

2  2   2 
uma função trigonométrica com uma função afim 2
 y  sin  3x  e a outra é uma função afim  y  x  . 36
Assim, apenas a reta de equação x  0 pode ser assíntota 
  0   1
1 36
vertical do gráfico de j .  2 2  2  2
  
sin  3x  sin  3x 
lim j  x   lim   3
 lim 36 36
x 0 x 0
x x 0 3x
Por outro lado:
Fazendo y  3 x , se x  0  , então y  0 . Portanto:
 3   
sin  3x  sin  y  sin    sin   
  3  3 lim  3  1  3   6   2   1   6
lim j   
x 0 3x y 0 y 6    
De modo análogo, lim j  x   3 . 6 6 6
y 0
Uma equação da reta em causa é:
Como nenhum dos limites é infinito, podemos concluir que a
     
reta de equação x  0 não é assíntota vertical do gráfico de y  j    j     x   
 
6   
6 6
j.
 6  36  
O gráfico de j não tem assíntotas verticais.  y    2  x   
    6
9.2. A função j é contínua em \ 0 .
6 36 6 36 12
 1  y  2 x  y 2 x
Como  1,    \ 0 , em particular, a função j é     
 2 36 12
Portanto, y  2 x  é a equação reduzida da reta pedida.
 1  
contínua no intervalo  1,   . Por outro lado:
 2 10. x  , f  x   0,5sin  2x   0, 25sin  4x  
sin  3   1  sin  3  x  , f  x   0,5sin  2x   0, 25sin  2  2x  
j  1    0,141
1 1
 x  , f  x   0,5sin  2x   0, 25  2sin  2x  cos  2x 
  1 
sin  3      sin  
3
 x  , f  x   0,5sin  2x   0,5sin  2x  cos  2x  
 1    2   2   1,995
j     x  , f  x   0,5sin  2x  1  cos  2x  
 2 
1

1
2 2  x  , f  x   0,5sin  2x  1  cos2  x   sin 2  x  
 1
Como a função j é contínua em  1,   e  x  , f  x   0,5sin  2x  1  cos 2  x   1  cos 2  x   
 2
 1   x  , f  x   0,5sin  2x  2cos2  x  
j     1  j  1 , pelo Teorema de Bolzano podemos
 2  x  , f  x   sin  2x  cos 2  x 
 1
garantir que c   1,   : j  c   1 .
 2
Teste de avaliação 3 Pág. 26 e 27
9.3. Para x  \ 0 , tem-se: tan   tan 
1. tan      , como tan   2 tan  :
 sin  3x    sin  3x   x  sin  3x  x  1  tan  tan 
j  x       tan   2 tan 
 x  x2 tan      
1  tan   2 tan  
3tan 
 tan      
1  2 tan 2 

Resoluções – Domínio 1 – Página 14


Proposta de resoluções

sin   2 2 2 2 3
3 f      , portanto:
 tan      cos    
  tan  3   tan  
9 3 3
sin 2     
1 2  9 3
cos 2 
2 3   8 2 3
3sin  y  8  x    y  8 x   
cos 
3  9  9 3
 tan      
cos 2   2sin 2  8  6 3
 y  8 x 
cos 2  9
3sin  cos2  Resposta: (D)
 tan       
cos  cos   2sin 2  (A) D  x  : cos2 x  0  x  : cos x  0 
2
4.
3sin  cos 
 tan          
cos 2   2sin 2    x  : x   k , k    \   k , k  
 2  2 
Resposta: (C)
  
 2ax sin x  (B) D   x  : 1  tan 2 x  0  x   k , k   
2. lim  x 1 sin  4 x   0  
1  cos x 
2
x 0

  
 sin  4 x  2ax sin x 1  cos x    x  : tan 2 x  1  x   k , k   
 lim   0  2 
x 0
 x 1  cos x 1  cos x  
  
 sin  4 x  2ax sin x 1  cos x    x  : x x  k , k   
 lim  4   0  2 
x 0
 4x 1  cos 2 x    
 x  : x  k , k   
 sin  4 x  2ax sin x 1  cos x    2 
 lim  4   0
x 0
 4x sin 2 x   

\   k , k  
 sin  4 x  2ax 1  cos x    2 
 lim  4   0 (C) D   x  : x  0  \ 0
x 0
 4x sin x 
 sin  4 x    x  (D) D  x  : cos  2x   1  0  x  : cos  2x   1
 4lim    lim    lim 1  cos x   2a  0 
x 0
 4 x  
x 0 sin x
 x 0  x  : x 
sin  4 x  1 Repare que:
 4 lim   lim 1  cos x   2a  0 
4 x 0 4x sin x x0 x  , cos  2 x   1 (condição universal em )
lim
x 0 x 
1
 4  1   2  2a  0  4  4a  0  a  1 Resposta: (D)
1
5. Tem-se que:
Resposta: (A)
 ▪  sin 2 x   2sin x  sin x   2sin x  cos x  
3. O declive desta reta é igual a f    .
9  2sin x cos x  sin  2 x 
Determinemos uma expressão da função derivada de f .
 
sin  2x    2x  cos  2x   2cos  2x 
2   2  tan  3x   2  tan  3 x  
 
f  x      2cos  2 x   sin 2 x
 tan  3x  
 tan  3x  
2
 
 
▪  x   2 x
2

3 6
0  2  
  cos 2
 3 x   cos 2
 3x   6  2 x   2
tan  3 x 
2
sin  3 x  sin 2  3 x 
2
2  x 2
cos 2  3 x 
▪  cos  x    sin x
Logo:
 6 6 6   sin x    cos x
f      
9      
2
 
2
   cos x   cos x, x 
sin  3    sin 
2 3
 9  3  
2 
 1  1 x  1 x  0  2 x
 2   2
2
6 4 ▪  2    3
  6   8 x  x 
2 4
2 x x
3 3
3 
 2   2  x   2   x  0  2  3x  6 x
4  3 2 2
6
 3     6  4
Uma equação da reta tangente ao gráfico de f no ponto de
  x 
2 6
 x 3 x x x
abcissa x  é:
9 6 1
 
     x4 x2
y  f    f    x  
9  9  9 Resposta: (C)

Resoluções – Domínio 1 – Página 15


Proposta de resoluções

6.1. A função g é contínua no intervalo  0,  , pois trata-se da Recorrendo a uma tabela, tem-se:
soma de duas funções contínuas (uma função constante  
  
 y  1 e uma função trigonométrica  y  sin x  ).
x 0
3 3
A função g é contínua no intervalo , 2  , pois trata-se Sinal
0 + 0 – 0 + 0 – 0
de f 
da diferença de duas funções contínuas (uma função Variação
constante  y  1 e uma função trigonométrica  y  sin x  ). ↗ ↘ ↗ ↘
Mín. Máx. Mín. Máx Mín
de f
Vejamos se g é contínua em x   .  
A função f é estritamente crescente em  ,   e em
▪ lim g  x   lim 1  sin x   1  sin   1  0  1  3
x  x 
    
▪ lim g  x   lim 1  sin x   1  sin   1  0  1 0, 3  e é estritamente decrescente em   3 , 0  e em
x  x     
▪ g     1  sin   1  0  1  
Como lim g  x   lim g  x   g   , podemos concluir que  3 ,   . Tem três mínimos relativos: f     3 ,
 
x  x 

a função g é contínua em x   . f  0   1 e f     3 e dois máximos relativos:


Logo, g é contínua em  0, 2 .   3  3
f    e f    .
g  x   g   1  sin x  1  3 2 3 2
 
6.2. ▪ g   lim
x
 lim
x
  3
x  x 
D 'f   3,  .
sin x  2
 lim
x  x   8. Coordenadas do ponto A :
Fazendo y  x   , tem-se x  y   e se x    , então, f  x   g  x   2sin x  2sin
x

y  0 , pelo que: 2
sin x sin  y     sin y sin y  sin x  sin
x

lim  lim  lim   lim  1 2
x  x y  0 y y 0 y y 0 y
x x
g  x   g  
1  sin x  1  sin x x  k 2, k   x     k 2, k  
 
▪ g   lim
x  x x  x
 lim
 lim
x  x  
2 2
x x
Fazendo y  x   , tem-se x  y   e, se x    , então  x   k 2, k   x     k 2, k  
2 2
y  0 , pelo que: x 3x
  k 2, k      k 2, k  
 sin x  sin  y      sin y  2 2
lim  lim  lim 
x  x   y 0 y y 0 y 2 4
 x  4k , k   x  k , k
sin y 3 3
 lim 1
y 0 y Como o ponto A tem abcissa positiva, menor que  , esta
2
Como g      g     , não existe derivada de g no ponto será igual a .
3
de abcissa x   , isto é, não existe g     .
 2   2 
A sua ordenada será f   ou g   .
7. Para x   ,  :  3  3 
 2   2     
f   x    2cos x  cos  2 x    f    2sin    2sin      2  sin  
 3   3   3  3
  2cos x    cos  2 x     3
 2    3
 2  cos x    2sin  2 x     2 

 2   sin x   2sin  2 x    2 
Portanto, A  , 3  .
 3 
 2sin x  2sin  2 x 
Uma equação da reta t é:
Zeros de f  :
 2   2  2 
2sin x  2sin  2 x   0  2sin  2 x   2sin x  y  f    f    x   , ou seja,
 3   3  3 
 sin  2 x   sin x   2  2 
y  3  f    x  
 2 x  x  k 2, k   2 x    x  k 2, k    
3 3 
 x  k 2, k   3x    k 2, k    2 
Calculemos f    .
 k 2  3 
 x  k 2, k   x   , k
3 3
f   x    2sin x   2 sin x   2cos x
Como x   ,  :
   2   2   
f   x   0  x    x    x  0 x   x   Portanto, f     2cos    2cos      1
3 3  3   3   3

Resoluções – Domínio 1 – Página 16


Proposta de resoluções

Logo:
 2  2 
y  3  f    x  
 
3 3 
 2 
 y  3   x  
 3 
2
 y  x   3
3
A ordenada do ponto B é nula.
Assim:
2 2
0  x   3x  3
3 3
2
A abcissa de B é  3.
3

9. x  t    a sin  kt   b cos  kt   

  a sin  kt     b cos  kt   
 ak cos  kt   bk sin  kt 

x  t    ak cos  kt   bk sin  kt   

  ak cos  kt     bk sin  kt   
 ak 2 sin  kt   bk 2 cos  kt 
A aceleração do movimento do ponto é dada por x  t  .
x  t 
Vejamos o valor de .
x t 
x  t  ak 2 sin  kt   bk 2 cos  kt 
 
x t  a sin  kt   b cos  kt 
k 2  a sin  kt   b cos  kt  
 
a sin  kt   b cos  kt 
 k 2
x  t 
Como t  ,  k 2 (constante, pois k  \ 0 ),
x t 
podemos de facto concluir que a aceleração do movimento
deste ponto é diretamente proporcional a x  t  e a constante
de proporcionalidade é igual a  k 2 .

Resoluções – Domínio 1 – Página 17

You might also like