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1 INTRODUÇÃO ............................................................................................. 2
2 OBJETIVOS................................................................................................... 5
3 PARTE EXPERIMENTAL............................................................................ 5
5 CONCLUSÃO ............................................................................................. 23
6 REFERÊNCIAS ........................................................................................... 24
1 INTRODUÇÃO
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independente. O processo para que ocorra a luminescência em materiais pode, em geral,
ser dividido em três etapas: excitação – absorção - conversão.
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Até Yukito Tanabe e Sugano Satoru publicarem seu papel No espectro de
absorção de íons complexos, pouco se sabia sobre os estados excitados de íons
metálicos complexos. Eles usaram os parâmetros Racah, para explicar os espectros de
absorção de íons complexos octaédricos de uma forma mais quantitativa do que havia
sido alcançado anteriormente. Muitos experimentos de espectroscopia mais tarde, eles
estimaram os valores para dois parâmetros Racah, B e C. As parcelas das energias
calculadas para os estados eletrônicos de cada configuração eletrônica são agora
conhecidos como diagramas de Tanabe-Sugano.
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A síntese de estado sólido é uma rota envolve a reação, a altas temperaturas, de
reagentes sólidos, resultando em um produto cristalino e homogêneo. Como os
reagentes possuem normalmente alto ponto de fusão e baixa pressão de vapor, vencer a
barreira de difusão pode envolver tempos de reação muito longos. Para aumentar as
taxas de difusão nas reações solido-solido, os recursos mais usuais são o uso de
temperaturas próximas ao ponto de fusão e a redução do tamanho de partícula para
maximizar a área de contato entre os reagentes.
Esta rota consiste na reação direta, no estado solido, de uma mistura homogênea
dos materiais precursores, que são submetidos a processos de aquecimento para que a
reação seja acelerada. As condições essenciais que devem ser controladas para que a
síntese de estado sólido seja bem sucedida são o tempo e a temperatura de reação e o
tamanho das partículas dos reagentes.
2 OBJETIVOS
3 PARTE EXPERIMENTAL
3.1 Materiais
Tubo de ensaio
Cadinho de porcelana
Bico de Bunsen
Béquer
Pinça de platina
Cloreto de
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3.2 Reagentes
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Aparência: Sólido cristalino.
Aparência: Líquido aquoso, sem coloração, odor asfixiante, mistura com água e
produz vapores tóxicos.
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Enxofre em pó
Riscos para a saúde: Leve irritação aos olhos, nariz e garganta. O pó de enxofre
pode irritar a membrana mucosa do trato respiratório e superfície interna dos olhos.
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Aparência: Pó fino, branco e inodoro.
Fluxograma.
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3.3.2 Experimento 2: Propriedade oxidante do bismuto pentavalente
Fluxograma.
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combustão foi coletado o gás que era liberado em um tubo de ensaio umedecido com
agua destilada, após o fim da queima do enxofre, foi adicionado 2mL de agua destilada
e 2 gotas do indicador ácido-base alaranjado de metila e observado o caráter ácido-base,
Fluxograma.
Fluxograma.
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3.3.4.2 Propriedade redutora do enxofre
Fluxograma.
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3.3.4.3 Propriedade oxidante do enxofre
Fluxograma.
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3.3.5 Experimento 5 – Síntese de estado sólido do luminóforo silicato de zinco
dopado com manganês. Parte I.
Fluxograma
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4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
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Este resultado é concordante com o descrito por Vogel (1981) para ensaios em
microescala.
O íon bismuto, BiO+, forma sais insolúveis, como o cloreto de bismutila, BiOCl,
com a maioria dos íons. Se desejarmos manter o bismuto em solução, devemos
acidificar a solução quando o equilíbrio acima se desloca para a esquerda. O bismuto
pentavalente forma o íon bismutato, BiO3-.
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2 Mn2+(aq) + 5 NaBiO3(s) + 14 H+(aq) 2 MnO4-(aq) + 5 Bi3+(aq) + 7 H2O(l)
O enxofre possui mais formas alotrópicas que qualquer outro elemento. Essas
formas diferem no grau de polimerização do S e na estrutura cristalina. As duas formas
cristalinas comuns são o enxofre-β ou monoclínico, que é estável acima de 95,5ºC [14].
Quando o enxofre sofre combustão, ele se combina com o oxigênio e tem como
produto o gás SO2, ao mesmo tempo forma uma pálida chama azul. O enxofre um
sólido amarelo, e o oxigênio, um gás inodoro, produzem gás incolor, irritante e
venenoso [15]. Sendo um oxido de não metal (oxiácido), quando em presença de água
há a formação de ácido.
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Se os cristais da forma alfa, são aquecidos rapidamente até 385K (112°C), eles
se fundem antes de ocorrer a transformação alfa beta.
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À adição de cloreto de bário à solução provocou a precipitação de um solido
branco correspondente ao sulfato de bário. Este é formado devido do ácido sulfúrico que
reage com o cloreto de bário, como mostrado nas equações seguintes:
Como uma adaptação à haste de platina, foi usada uma pinça comum, de aço
inox. A haste de platina teria como finalidade acelerar o início da reação entre ambos.
Com a pinça metálica, foi retirada uma porção da mistura de dentro do cadinho, a qual
foi levada diretamente à chama do bico de bunsen. Porem, não foi observado grande
mudança nesse momento. As principais observações foram feitas na ausência de pinça,
quando ao aquecer a mistura dentro do cadinho observou-se o desprendimento de um
gás amarelado e uma leve alteração de coloração da mistura.
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Experimento 5 – Síntese de estado sólido do luminóforo silicato de zinco
dopado com manganês.
O grupo ficou responsável pela preparação das amostras 3 e 4, cujas massas de cada
reagente são mostradas na tabela a seguir, todas elas obtidas a partir da reação:
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Por ser uma síntese em estado solido, faz-se necessária a aplicação de elevadas
temperaturas e longos tempos de calcinação para a obtenção de uma fase pura. Assim,
sabe-se que, com as temperaturas utilizadas nesse procedimento, há presença de fases
secundárias no produto final.
O composto inicialmente formado na etapa de maceração em almofariz, é de
natureza iônica, correspondente ao ZnSiO4. É composto por unidades tetraédricas SiO42-
chamadas ortossilicatos. Nessas unidades os átomos de oxigênio estão ligados
covalentemente ao silício, formando sítios de coordenação tetraédricos nos quais os íons
Zn2+ se posicionam e ali se mantém por interações eletrostáticas.
Luminóforos são materiais que emitem luz como resultado de uma absorção de
energia. São, na maioria, sólidos inorgânicos que consistem de uma matriz hospedeira
dopada com íons ativadores. As propriedades ópticas do material em função da variação
das condições de preparo foram avaliadas por Espectroscopia de Luminescência.
Luminescência é o nome dado a emissão de luz. Materiais luminescentes são
amplamente usados para produzir luz visível. São aplicados em lâmpadas fluorescentes,
nas quais eles convertem a radiação ultravioleta, gerada nas descargas elétricas no Hg,
em luz visível. São também utilizadas em diversos tipos de dispositivos conversores de
luz e em tubos de raios catódicos, nos quais são excitados pela alta energia de um
campo de elétrons. [16]
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forma de luz. A diminuição de energia que e emitida (ou aumento do comprimento de
onda) é chamado de deslocamento de Stokes. [16]
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5 CONCLUSÃO
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6 REFERÊNCIAS
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[11]<www.estudandoquimica.esy.es/quimicaanaliticaqualitativa2/Aula_11.pdf>.
Acessado em 23 out. de 2017
[12] BISMUTO_QUÍMICA NOVA NA ESCOLA – vol. 33, nº3, agosto 2011 –
Guerra, Wendell; Alves E. Fabricio; Silva, C.C. Keila.
[13] BARRETO, Alaide – Apostila de Química Analítica Qualitativa – 2014
[16] S.L. Issler e C.C. Torardi, J. Alloy Comp., 229 (1995) 54.
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