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Tríduo Pascal
Investir na autenticidade do fazer ritual, buscando a unidade entra a ação corporal, a dimensão afetiva e a compreensão do
sentido. Que a mente e o coração, a própria vida, concordem com a voz, com a expressão do corpo.
a) VIVÊNCIA DO RECORTE, em seu contexto litúrgico. O que foi estudado deve “ganhar corpo” na vivência do rito, como se
fosse numa celebração de verdade.
b) CONVERSA, sobre a realização do recorte, levando em conta a unidade entre ação ritual, sentido e atitude interior.
c) DE TODO TRABALHO REALIZADO, explicitar descobertas e desafios quanto rito do lava-pés. (formular pelo menos uma
descoberta e um desafio para apresentar no plenário)
d) NO PLENÁRIO: Fazer no grupão o recorte, relatar descobertas e desafios.
1 Sensibilização
Alguém lê o texto: João 13,1-15
Conversa sobre o texto: gestos, atitudes, palavras de Jesus e dos discípulos.
O que o texto diz para nós? O que significa lavar os pés uns dos outros hoje?
2 Realização do rito
Expressar o sentido por meio da ação corporal (voz, expressão, gestos, olhar...) e da atitude interior.
Uma pessoa devidamente paramentada (toalha na cintura), lava os pés de alguns da assembleia. Enquanto isso pode-se entoar
um canto.
5 Avaliação da vivência.
Investir na autenticidade do fazer ritual, buscando a unidade entra a ação corporal, a dimensão afetiva e a
compreensão do sentido. Que a mente e o coração, a própria vida, concordem com a voz, com a expressão do corpo.
a) VIVÊNCIA DO RECORTE, em seu contexto litúrgico. O que foi estudado deve “ganhar corpo” na vivência do rito,
como se fosse numa celebração de verdade.
b) CONVERSA, sobre a realização do recorte, levando em conta a unidade entre ação ritual, sentido e atitude interior.
c) DE TODO TRABALHO REALIZADO, explicitar descobertas e desafios quanto rito da adoração da cruz. (formular pelo
menos uma descoberta e um desafio para apresentar no plenário)
d) NO PLENÁRIO: Fazer no grupão o recorte, relatar descobertas e desafios.
1 Sensibilização
Alguém proclama o texto: João 19,17-18.25-30
Silêncio
Refrão: “Meu Deus, ó meu Deus, porque me abandonaste?”
Conversa sobre o texto: gestos, atitudes, palavras de Jesus e dos discípulos.
O que o texto diz para nós?
O que significa morrer?
Ligar com o mistério celebrado. Qual o sentido do rito?
Fazer a leitura do rito que segue: as rubricas, o convite, a oração e a aclamação. Prestar atenção nas imagens, no
conteúdo poético, na estrutura... Em que momento da celebração este rito é realizado? Que atitude interior o rito
sugere?
2 Realização do rito
Na Sexta-feira santa a cruz entra na assembléia como sinal de vitória. Beijando e aclamando a cruz o povo aclama e
adora o Cristo que deu sua vida por nós na cruz, para dar-nos a vida.
Para a adoração da cruz aproximam-se, como em procissão, o padre, os ministros e os fiéis, exprimindo sua reverência
pela genuflexão simples ou outro sinal apropriado, conforme o costume da região, por exemplo, beijando a cruz.
Durante a adoração cantam-se cantos apropriados, sentando todos aqueles que já fizeram a adoração.
Deve-se apresentar á adoração do povo uma só e mesma cruz. Se, por causa da grande quantidade de fiéis, não for
possível aproximarem-se individualmente, o padre ou o ministro, toma a cruz e, de pé diante do altar, convida o povo
em breves palavras a adorá-la em silêncio, mantendo-a erguida por um momento.
Terminada a adoração, a cruz é levada para o altar, em seu lugar habitual. Os castiçais acesos são colocados perto do
altar ou da cruz (Missal Romano, p. 261)
4 Avaliação da vivência
VIGÍLIA PASCAL
Acendimento do Círio Pascal e canto do Exulte
Investir na autenticidade do fazer ritual, buscando a unidade entra a ação corporal, a dimensão afetiva e a compreensão do
sentido. Que a mente e o coração, a própria vida, concordem com a voz, com a expressão do corpo.
a) VIVÊNCIA DO RECORTE, em seu contexto litúrgico. O que foi estudado deve “ganhar corpo” na vivência do rito, como se fosse
numa celebração de verdade.
b) CONVERSA, sobre a realização do recorte, levando em conta a unidade entre ação ritual, sentido e atitude interior.
c) DE TODO TRABALHO REALIZADO, explicitar descobertas e desafios quanto rito do acendimento do círio. (formular pelo menos
uma descoberta e um desafio para apresentar no plenário)
d) NO PLENÁRIO: Fazer no grupão o recorte, relatar descobertas e desafios.
1 Sensibilização
Trevas/Luz - Convidar a fechar os olhos e, durante alguns momentos, sentir a escuridão, a falta de luz.
No momento atual de minha vida, qual é a minha “treva”? - Silêncio... Observe os sentimentos que esta treva provoca dentro
de você. Observe que parte do corpo ela atinge... Respire profundamente. Deseje a luz! Peça a luz!
Que “trevas” eu vejo envolvendo nosso país, o mundo...? Coloque-se no lugar das pessoas mais atingidas por esta treva... O
que sentem? O que desejam?... Respire profundamente. Deseje a luz! Peça a luz!
Canto: Indo e vindo trevas e luz...
Enquanto continua o canto em voz baixa, quem quiser, poderá partilhar com outra pessoa sua “treva”... As outras pessoas
continuam cantando baixinho.
Conversa sobre a experiência feita (trevas/luz) - Relação com a vigília pascal.
Fazer a leitura do rito que segue: as rubricas, o convite, a oração e a aclamação. Prestar atenção nas imagens, no conteúdo
poético, na estrutura... Em que momento da celebração este rito é realizado? Que atitude interior o rito sugere?
Procissão da luz
Como o povo de Deus no deserto guiado por uma coluna luminosa, vamos nós também em caminhada, conduzidos pelo círio
pascal, imagem do Cristo, luz da humanidade.
Por três vezes, canta-se durante a caminhada:
- Eis a luz de Cristo!
- Demos graças a Deus!
Proclamação da páscoa
Chegando ao local da vigília, estando toda a assembleia em pé e com velas acesas, um cantor ou uma cantora vai à estante e
proclama a páscoa (veja letra acima).
6. Noite mil vezes feliz/ Deus por nós seu Filho deu
o Filho salva os escravos/ quem tanto amor mereceu?...
3 Conversa
Conversar: Houve a integração entre a pessoa e o mistério celebrado?
"Conversa de três pontos: sentido teológico, atitude interior e gesto externo”, mais sistemática e aprofundada, sobre cada
um dos elementos do rito realizados e sobre a unidade entre os três pontos, levando em conta os objetivos desta vivência.
5 Avaliação da vivência.
Material necessário: Círio, cravos para o círio, prato para os cravos e velas para a assembleia.
Paróquia São Benedito – Diocese de Amargosa
Tríduo Pascal
VIGÍLIA PASCAL
Liturgia Batismal (Bênção da água e Renovação das Promessas do Batismo)
Investir na autenticidade do fazer ritual, buscando a unidade entra a ação corporal, a dimensão afetiva e a
compreensão do sentido. Que a mente e o coração, a própria vida, concordem com a voz, com a expressão do corpo.
a) VIVÊNCIA DO RECORTE, em seu contexto litúrgico. O que foi estudado deve “ganhar corpo” na vivência do
rito, como se fosse numa celebração de verdade.
b) CONVERSA, sobre a realização do recorte, levando em conta a unidade entre ação ritual, sentido e atitude
interior.
c) DE TODO TRABALHO REALIZADO, explicitar descobertas e desafios quanto rito da bênção da água. (formular
pelo menos uma descoberta e um desafio para apresentar no plenário)
d) NO PLENÁRIO: Fazer no grupão o recorte, relatar descobertas e desafios.
Banhados em Cristo,
somos uma nova criatura.
As coisas antigas já se passaram,
somos nascidos de novo.
Aleluia, aleluia, aleluia! (bis)
1 Sensibilização
Conversar sobre a experiência humana em relação à água: sentir sede, saciar a sede, tomar banho... Água dos
rios, água da chuva, água que faz nascer, água que faz morrer... O grupo pode conversar sobre a sua própria
experiência em relação a água...
Lembrar música popular que canta a água...
Lembrar passagens bíblicas referentes à água, ligada à salvação.
Fazer a leitura do rito que segue: as rubricas, o convite, a oração e a aclamação. Prestar atenção nas imagens, no
conteúdo poético, na estrutura... Em que momento da celebração este rito é realizado? Que atitude interior o rito
sugere?
2 Realização do rito
Se houver batismo ou somente a bênção de água batismal, que será usada para o batismo no tempo pascal, canta-se
a ladainha e faz-se a oração própria da bênção de água batismal.
Se não houver batismo nem a bênção de água batismal, benze-se com oração própria a água para aspersão do povo,
com a renovação das promessas batismais. Neste caso não se canta a ladainha.
Caso haja batizados, veja o ritual próprio de batismo com os seus ritos (apresentação dos eleitos, ladainha, oração
sobre a água, renúncia, unção, profissão de fé, banho batismal, unção depois do batismo, veste batismal, entrega da
luz).
Aqui apresentamos somente a bênção da água para aspersão e a renovação das promessas batismais dos já batizados.
Como é mais usado nas celebrações da palavra.
Presidente: Irmãos irmãs, invoquemos o Senhor nosso Deus para que se digne abençoar esta água, que vai ser
aspergida sobre nós, recordando o nosso Batismo. Que ele se digne renovar-nos, para que permaneçamos fiéis ao
Espírito que recebemos.
Após um momento de silêncio, a pessoa que preside invoca a bênção sobre a água.
Presidente: Senhor nosso Deus, velai sobre o vosso povo e nesta noite santa em que celebramos a maravilha da nossa
criação e a maravilha ainda maior da nossa redenção, dignai-vos abençoar esta água. Fostes vós que a criastes para
fecundar a terra, para lavar nossos corpos e refazer nossas forças. Também a fizestes instrumento da vossa
misericórdia: por ela libertastes o vosso povo do cativeiro e aplacastes no deserto a sua sede; por ela os profetas
anunciaram a vossa aliança que era vosso desejo concluir com a humanidade; por ela finalmente, consagrada pelo
Cristo no Jordão, renovastes, pelo banho do novo nascimento, a nossa natureza pecadora. Que esta água seja para
nós uma recordação do nosso Batismo e nos faça participar da alegria dos que foram batizados na Páscoa. Por Cristo,
nosso Senhor.
Todos: Amém!
Meus irmãos e minhas irmãs, pelo mistério pascal fomos no Batismo sepultados com Cristo para vivermos com Ele
uma vida nova. Por isso, terminados os exercícios da Quaresma, renovemos as promessas do nosso Batismo, pelas
quais já renunciamos a Satanás e suas obras, e prometemos servir a Deus na Santa Igreja Católica. Portanto:
Para viver como irmãos e irmãs, renunciais a tudo o que vos possa desunir, para que o pecado não domine sobre vós?
TODOS: RENUNCIO!
Credes em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, que nasceu da Virgem Maria, padeceu e foi sepultado,
ressuscitou dos mortos e subiu ao céu?
TODOS: CREIO!
Credes no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos Santos, na remissão dos pecados, na ressurreição
dos mortos e na vida eterna?
TODOS: CREIO!
Ó Deus todo-poderoso, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos fez renascer pela água e pelo Espírito Santo nos
concedeu o perdão de todo pecado, guarde-nos em sua graça para a vida eterna, no Cristo Jesus, nosso Senhor.
Todos.: Amém.
A pessoa que preside, juntamente com outras (se necessário), asperge o povo, ou as pessoas vão até a água abençoada.
Durante o rito, canta-se “Eu vi, eu vi, vi foi água a manar”, ou outro canto apropriado.
4 Avaliação da vivência.
Material necessário: Círio, velas para a assembleia, jarra, galhos para a aspersão.