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Governo do Estado do Amapá

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural - SDR


Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá - RURAP
Vinculado a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural - SDR

PLANO DE AÇÃO LOCAL


ANO 2018

Sede Local de Laranjal do Jari

Laranjal do Jari - AP
2018

1
Governador do Estado do Amapá
Antonio Waldez Góes da Silva

Secretário de Estado de Desenvolvimento Rural - SDR


Robério Anselmo Aleixo

Diretor do Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá - RURAP


Eng.º Agrônomo Osvaldo Hélio Dantas Soares

Coordenador de Assistência Técnica e Extensão Rural – CATER


Daniel de Assis

Gerente Regional Sul


Técnico em Agropecuária
Raimundo Nonato de Castro Rebelo

Equipe Local:

NOME CARGO
1. Antonio Baia dos Santos Auxiliar Operacional
2. Brenda Fabrícia Rodrigues Martel Extensionista Social
3. Cleimar de Brito Ramos Técnico em Extensão Rural
4. Dalberto de Morais de Oliveira Técnico em Extensão Rural – Chefe Local
5. Jean Freitas dos Santos Técnico em Extensão Rural
6. Mario Silas Avelar Técnico em Extensão Rural
7. Márcio André Furtado Freitas Técnico em Extensão Rural
8. Roberto Evangelista dos Santos Técnico em Extensão Rural
9. Silvanildo Cardoso Silva Técnico em Extensão Rural
10. Vander Isaias Menezes dos Santos Técnico em Extensão Rural

2
Sumário
HISTÓRICO.................................................................................................................................................... 05
APRESENTAÇÃO........................................................................................................................................... 05
INTRODUÇÃO................................................................................................................................................ 06
JUSTIFICATIVA.............................................................................................................................................. 07
OBJETIVOS.................................................................................................................................................... 08
Objetivo Geral................................................................................................................................................. 08
Objetivo Específico......................................................................................................................................... 08
ESTRATÉGIA DE AÇÃO................................................................................................................................. 11
METAS............................................................................................................................................................ 11
CAPACITAÇÃO DE PRODUTORES............................................................................................................... 11
ÁREA DE ATUAÇÃO...................................................................................................................................... 12
PÚBLICO ASSISTIDO POR CATEGORIA...................................................................................................... 12
ASSITÊNCIA GRUPAL................................................................................................................................... 13
CULTURAS ANUAIS....................................................................................................................................... 13
Cultura da Mandioca....................................................................................................................................... 13
Cultura da Macaxeira...................................................................................................................................... 14
Cultura do Milho.............................................................................................................................................. 15
Cultura do Arroz.............................................................................................................................................. 15
Cultura do Feijão Caupi.................................................................................................................................. 15
Cultura da Melancia........................................................................................................................................ 15
CULTURAS SEMIPERMANENTES................................................................................................................ 15
Cultura do Abacaxi.......................................................................................................................................... 15
CULTURAS PERMANENTES........................................................................................................................ 16
Cultura do Cupuaçú........................................................................................................................................ 16
Cultura da Banana.......................................................................................................................................... 16
Cultura da Laranja.......................................................................................................................................... 16
Cultura do Taperebá....................................................................................................................................... 17
Cultura da Pupunha........................................................................................................................................ 17
Cultura do Açaí............................................................................................................................................... 17
OLERICULTURA............................................................................................................................................ 18
Cultura do Alface............................................................................................................................................ 18
Cultura da Couve............................................................................................................................................ 18
Cultura da Cebolinha...................................................................................................................................... 18
Cultura do Coentro......................................................................................................................................... 18
Cultura da Chicória......................................................................................................................................... 19
Cultura da Pimenta verde............................................................................................................................... 19
Cultura do Pepino........................................................................................................................................... 19
PECUÁRIA..................................................................................................................................................... 19
Bovinocultura.................................................................................................................................................. 19
Suinocultura.................................................................................................................................................... 20
APICULTURA................................................................................................................................................. 20

3
AVICULTURA.................................................................................................................................................. 20
Avicultura de corte.......................................................................................................................................... 20
EXTRATIVISMO............................................................................................................................................. 20
CRÉDITO RURAL........................................................................................................................................... 21
Crédito rural contratado em 2016................................................................................................................... 21
Crédito rural contratado em 2017................................................................................................................... 21
DEMONSTRATIVO DE ATIVIDADES E METODOLOGIAS............................................................................22
Atividades de ATER........................................................................................................................................ 22
Cronograma das Atividades............................................................................................................................ 23
Material técnico de divulgação........................................................................................................................ 23
Demonstrativo da força de trabalho................................................................................................................ 24
ESTRUTURA FÍSICA DE ATER EXISTENTE E NÃO EXISTENTE................................................................24
Existente e não existente................................................................................................................................ 24
Logística para a realização das atividades mensais.......................................................................................24
CAPACITAÇÃO TÉCNICA.............................................................................................................................. 25
Capacitação de Extensionistas....................................................................................................................... 25
SERVIÇO SOCIAL E EXTENSÃO RURAL..................................................................................................... 25
INTEGRAÇÃO INTERINSTITUCIONAL......................................................................................................... 27
ANEXOS......................................................................................................................................................... 28

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1 - HISTÓRICO
Os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural – Ater foram iniciados no
final da década de quarenta, no contexto da política desenvolvimentista do pós-guerra,
com o objetivo de promover a melhoria das condições de vida da população rural e apoiar
o processo de modernização da agricultura, inserindo-se nas estratégias voltadas a
política de industrialização do país. A Ater foi implantada como um serviço privado ou
paraestatal, com o apoio de entidades públicas e privadas.
A partir de 1975, por força da lei nº 6.126, de 06 de dezembro de 1974, os
serviços de assistência técnica e Extensão Rural no Brasil passaram ao âmbito
governamental, sob a forma de Empresa Publica Vinculada ao Ministério da Agricultura e
as Secretarias da Agricultura das diferentes Unidades Federativas. Ficou assim
constituído o Sistema Brasileiro de Assistência Técnica e extensão Rural - SIBRATER,
cujo lado operativo é composto, nos estados, pelas Empresas de Assistência Técnica e
Extensão Rural – EMATER e, nos Ex – Territórios pela Associação de Assistência Técnica
e Extensão Rural – ASTER.
A Extensão Rural no Amapá iniciou através da ACAR, ASTER, EMATER e
atualmente Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá – RURAP este criado pelo
Decreto Governamental nº 0122 de 23 de agosto de 1991, vinculado a Secretaria de
Estado da Agricultura, Pesca, Floresta e do Abastecimento - SEAF, hoje Secretaria de
Estado do Desenvolvimento Rural – SDR, com sede e administração na Capital do Estado
sito a Rodovia BR 156 Km 02, com jurisdição em todo território amapaense.

2 - APRESENTAÇÃO
O Município de Laranjal do Jari está localizado a 260 km da capital Macapá com
acesso pela BR – 156 e a sua principal atividade está voltada para o setor
agroextrativista.
O corpo Técnico do RURAP – LJ foi complementado com a chegada de novos
funcionários públicos no ano de 2010 vindos do concurso do Setor Econômico,
destacados para atuar no RURAP como Extensionistas rurais, fortalecendo assim o setor
primário. Atualmente o corpo técnico é composto por Técnicos em Extensão Rural e
Assistente Social, destacamos ainda, que a maioria dos técnicos possui em sua formação
pessoal graduação em diversas áreas: Geografia, Administração, Matemática, Ciências
Contábeis (em curso), Gestão Ambiental (em curso), Pedagogia e Licenciatura em
Ciências Agrárias, o que consolida a equipe de forma multidisciplinar e dinâmica.
Nesse sentido os esforços são voltados para a melhoria da qualidade de vida da
população rural por nós atendida, não nos esquecendo de trabalhar em cima das
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particularidades de cada comunidade, almejando a participação social, respeitando às
aspirações e o saber empírico de nosso público alvo.
A equipe técnica deste escritório apresenta um bom relacionamento profissional e
amigável. Com a chegada dos novos colegas, esse relacionamento foi ainda mais
fortalecido o que ajuda no cumprimento das tarefas que nos são destinadas.
Precisamos ainda de melhores condições de trabalho para que possamos assim
desempenhar e reconquistar o respeito, a confiança e a admiração dentro do que a
Assistência Técnica e Extensão Rural representam para este município e para o Estado
do Amapá.

3 - INTRODUÇÃO
O Plano de Ação Local está sendo elaborado de maneira a descrever nossas
estratégias de ação, metas e objetivos, com uma perspectiva de buscarmos sempre
seguir cumprindo conforme descrito, a fim de nortear nossas ações nesse ano que se
inicia.
As políticas públicas responsáveis pela maneira de se fazer agricultura no Estado
do Amapá ainda não atingiram um modelo que priorize os princípios da sustentabilidade e
da Agroecologia que estão em ascensão hoje, para que procuremos a não utilização
abusiva dos recursos naturais e de agroquímicos de síntese. Tais práticas permitem em
certos momentos aumentar a produção e produtividade de alguns cultivos em certas
regiões, causando, porém agressões irreparáveis ao meio ambiente, comprometendo sua
sustentabilidade a longo prazo. Nesse sentido, as políticas públicas acima citadas devem
priorizar a elaboração de projetos que enfoquem a sustentabilidade, sendo que os
mesmos somente serão capazes de transformar a realidade vivenciada se forem
discutidos e elaborados através da participação social e comunitária.
O município de Laranjal do Jari tem suas particularidades que não podem ser
esquecidas nesse processo desde sua origem no “Beiradão”, ou propriamente por causa
do Projeto Jari, adquirida pela Entrerios Comércio e Administração, subsidiaria brasileira
da Universe Takships Inc.- cabeça do conglomerado empresarial de Daniel Ludwig,
que se apresentou voltado para a produção de Celulose, Agropecuária (arroz e gado) e
para extração de caulim e bauxita (já exaurida). Assim como outros municípios do Amapá,
Laranjal do Jari foi criado em 17 DE DEZEMBRO DE 1987 pela lei federal nº 7.639. Terra
de muitos povos, Laranjal foi habitada por Waiãpi, aparai, nordestinos advindos com o
ciclo da borracha e o trânsito constante das populações residentes nas áreas limítrofes:
Vitória do Jari ao Sul; Oiapoque, Pedra Branca do Amapari e Mazagão a leste; Almeirim
(PA) ao sul e oeste, Guiana Francesa ao Norte e Suriname a noroeste.
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Tendo suas origens ligadas a episódios da colonização do Rio Jari e
desmembramento do município de Mazagão é o maior de todos os Municípios do Estado
do Amapá, em extensão territorial, com uma área de 31.170 km². Porém, 90% do seu
território estão incluídos em unidades de conservação, como: Parque Nacional
Montanhas do Tumucumaque, a área cedida pelo Município foi de 16.520 Km², ou seja,
53% da sua extensão territorial; A Estação Ecológica do Jari – ESEC do Jari é uma
unidade de conservação de proteção integral gerida pelo IBAMA ocupa uma área de
227.126 ha, sendo que 40% desta estação estão no Município de Laranjal do Jari. E
ainda, Parque Indígena Tumucumaque; Área Indígena Waiãpi; RDS – IRATAPURU e
RESEX CAJARÍ. Restando pouca área – 10% de território para a promoção do
desenvolvimento da agropecuária de cunho agroecológico e indústrias.
O cultivo da mandioca se transformou na mais incidente atividade agrícola dentro
do Município de Laranjal do Jari e também damos destaque à crescente prática da
pecuária local e o aumento das áreas de plantio das culturas do açaí, banana etc. O
agroextrativismo é uma das atividades mais relevantes no município destacando-se: a
castanha do Brasil, breu branco, Camu-camu, andiroba, cumaru, cipó titica, copaíba, açaí,
pracaxi, entre outros.
O perfil acima apresentado sofreu significativas mudanças após a implantação do
Programa Estadual de Produção Integrada – PPI, tendo seu início em 2008, onde com a
contemplação dele as famílias puderam aumentar sua produção e produtividade,
resultando em maior renda, qualidade de vida e desenvolvimento local.
O desenvolvimento rural com sustentabilidade, consciência e responsabilidade
proporcionam ao homem do campo, o respeito aos limites da natureza. É o que buscamos
para nós e para as gerações futuras.

4 – JUSTIFICATIVA
A Equipe Técnica do escritório local do RURAP na sede do Município de Laranjal
do Jari optou por fazer o Plano Anual de Trabalho (PAT), para a Safra Agroextrativista
2018/2019 utilizando metodologias inovadoras para a coleta e obtenção de informações
visando à elaboração do presente plano de forma participativa e plural.
Estudos realizados pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do
Amapá (IEPA), para o Estado do Amapá mostram que os ecossistemas estão assim
distribuídos: manguezais 278.947 há (1,94%), floresta densa de terra firme 10.308.158 há
(71,68%), floresta de transição 390.592 há (2,72%), cerrado 986.189 há (6,87%), campos
de várzea 1.606.535 há (11,20%), águas superficiais 79.474 há (0,55%) e floresta de
várzea 695.925 há (4,85%).
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Não obstante a diversidade de ecossistemas e as amplas possibilidades de
desenvolvimento agropecuário, a produção agrícola do Estado é insuficiente para atender
a demanda interna. Mais de 90% do alimento consumido pela população amapaense vem
de outros Estados, como é o caso da farinha de mandioca fornecida pelo estado do Pará.
Este fato torna o desafio ainda mais instigante para a atuação do RURAP, que vê nele
uma enorme oportunidade para embasar e alavancar seu trabalho.
A conservação do meio ambiente e o paradigma da sustentabilidade irão direcionar
a geração de tecnologias ambientalmente corretas, em aspectos como a geração de
energia renovável, a reutilização de resíduos rurais e urbanos, a reciclagem de nutrientes,
o aproveitamento de produtos florestais não madeireiros e a disposição dos dejetos
animais, entre outros. A manutenção da qualidade e disponibilidade da água exigirá
avanços em sua gestão, especialmente na irrigação e na sua reutilização.
O estado do Amapá e a região estuarina têm amplas possibilidades para atender
essas novas demandas. Aspectos como a posição estratégica e privilegiada do Estado no
estuário amazônico, propiciando saída oceânica mais próxima aos mercados europeu e
norte-americano, suas florestas tropicais ainda preservadas com abundantes produtos
madeireiros e não madeireiros e prestação de valorosos serviços ambientais, a
possibilidade de o Estado potencializar seu desenvolvimento agropecuário em moldes
ecologicamente mais aceitáveis, geram condições ideais para promover o
desenvolvimento sustentável e aproveitar essas novas tendências. Nesse contexto,
processos e tecnologias pesquisados e desenvolvidos terão maiores chances de serem
efetivadas e reconhecidas. Isso direciona o RURAP de Laranjal do Jari a buscar
trajetórias de ação que sejam capazes de mantê-las sincronizada ao cenário atual.
A presença do profissional da Extensão Rural dentro do Município de Laranjal do
Jari é essencial, pois o Município está em constante crescimento e tem inúmeras
potencialidades a serem exploradas ou intensificadas, entre elas destacamos o Programa
Estadual de Produção Integrada – PPI, que visa tanto a produção de mandioca em sua
prioridade, como também trabalhamos os mais diversos consórcios com as culturas de
milho, feijão, arroz, melancia, hortaliças e outras, incentivando ainda mais na
diversificação na produção de culturas como: abacaxi, cupuaçu, açaí, graviola, laranja,
côco, acerola, manga, banana, entre outras. Alem da apicultura e piscicultura.
É necessário buscar formas de cultivos que estimulem a produção com impacto
reduzido e que contribuam, entre outras coisas, para o aumento da produção do
Município, diminuindo o desmatamento das florestas, ocasionado pela prática da
agricultura itinerante.

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5 - OBJETIVOS:
5.1 Geral:

Contribuir para o Desenvolvimento Sustentável do Setor Primário Rural Local, com


toda a sua complexidade através de formação de parcerias eficazes, de ação educativa
continuada não formal, a fim de promover a inclusão social, econômica e ambiental e o
resgate da cidadania dos Agricultores Familiares e, o uso de metodologias participativas.
Privilegiar o potencial endógeno e exógeno das comunidades rurais; bem como a
melhoria na qualidade de vida das famílias rurais de Laranjal do Jari.

5.2 Específicos:

 Estimular e orientar tecnicamente os cultivos: de culturas alimentares, a


fruticultura, a produção de mudas frutíferas e de espécies nativas, além das
instalações e manutenção de hortas caseiras, escolares, comerciais e
comunitárias;
 Incentivar e orientar o manejo racional do rebanho bovino, eqüino, ovino,
caprino, suíno e da avicultura, inclusive o calendário de vacinações;
 Fortalecer as Entidades Organizacionais dos produtores: de maneira que
possam beneficiar e comercializar os seus produtos; administrar e Gerenciar
as suas atividades;
 Incentivar e apoiar o uso e adoção de programas de tecnologias sociais,
possibilitar o conhecimento dos conceitos e a necessidade dos seus
benefícios pelo qual tem direito, visando à saúde, bem-estar social e
econômico da família rural;
 Possibilitar o Reaproveitamento de Alimentos que seriam desperdiçados
pelo não conhecimento das técnicas, utilizado para fabricação de receitas de
baixo custo com grande peso nutricional e incentivar as BPF (Boas Práticas
de Fabricação) em produtos alimentícios que serão vendidos com maior
segurança alimentar no mercado e até mesmo os que serão consumidos
pela família;
 Possibilitar um trabalho de transparência nas Comunidades, Associações e
Cooperativas;
 Utilizar o crédito rural orientado como ferramenta de desenvolvimento capaz
de melhorar as condições de produção e produtividade dos AF’s, através do
acesso e introdução de novas tecnologias;

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 Incentivar o agronegócio familiar e o empreendedorismo rural, através de
capacitações (Parceiros, SENAR/SEBRAE), ex: Capacitação - Negócio
Certo Rural;

 Fortalecer o extrativismo com a difusão de boas práticas na coleta da


castanha do Brasil e, a adoção de tecnologias de manejo florestal
sustentável MFS;
 Induzir a produtividade de culturas de manutenção, inserindo os agricultores
familiares no Programa de Produção Integrada (PPI);
 Valorizar e comprar (compra direta) a produção da agricultura familiar,
através do Programa de Aquisição de Alimentos - PAA. Operando recursos
provenientes do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome
(MDS, MDA, MAPA e CONAB);
 Viabilizar o mercado Institucional na Aquisição de Produtos da Agricultura
Familiar (PNAE);
 Organizar a implantar sustentavelmente o projeto de apicultura e a
meliponicultura.
 Realizar o senso de todas as propriedades rurais, assim como as pessoas
que ali desenvolvem suas atividades neste município;
 Contribuir através da participação na formação das equipes que irão fazer o
recadastramento nos ramais que sofreram embargo do IBAMA/ICMbio;
 Inserir no banco de dados digital as informações socioeconômicas dos AF’s;
 Solicitar a relação dos AF’s inadimplentes junto às entidades financeiras,
mantendo o banco de dados atualizados;
 Valorizar o agricultor promovendo a melhoria de sua autoestima;
 Contribuir para a permanência das famílias nas áreas rurais;
 Incentivar o trabalho social comunitário, através da formação de grupos
organizados em associações, sindicatos ou cooperativas, estabelecendo
parcerias entre as mesmas e com as entidades públicas e privadas;
 Promover a valorização e o protagonismo social das comunidades através
de ações sociais de orientação, esclarecimento sobre as redes de serviços
sócio-assistenciais, bem como promover a acessibilidade aos mesmos;

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6 - ESTRATÉGIA DE AÇÃO

PARA QUE ESSE PLANO SEJA EFETIVADO COM ÊXITO, a intervenção dos
agentes de ATER deve ocorrer de forma democrática; as comunidades serão abordadas
preferencialmente por métodos massais; adotando metodologias participativas e uma
pedagogia construtivista e humanista; tendo sempre como ponto de partida a realidade e
o conhecimento local; as parcerias eficazes e os convênios servirão de suporte para
viabilizar a execução das atividades programadas, assim como a DISPONIBILIZAÇÃO
DO RURAP COM RECURSOS ESTRUTURAIS E FINANCEIROS PARA CUSTEAR AS
ATIVIDADES E METAS PROPOSTAS.
Divulgação do plano de ação em sessão da Câmara Municipal, nas mídias, nas
escolas Estaduais, municipais e no Instituto Federal.

FAMÍLIAS FAMÍLIAS DISTÂNCI


Nº TÉCNICO
COMUNIDADES EXISTENTE ASSISTID A ACESSO
RESPONSÁVEL
S (N0) AS (N0) DA SEDE
1. IRATAPURU 70 20 Márcio 56 km Ter – Fluv
2. CACHOEIRA 30 10 Márcio 33 km Ter – Fluv
3. PADARIA 53 18 Mario Silas 21 km Terrestre
4. SÃO MILITÃO 08 08 Mario Silas 08 km Terrestre
5. P. DA SEDE 13 08 Vander 10 km Ter – Fluv
6. TIRA COURO 28 28 Mario Silas 18 km Terrestre
Silvanildo Terrestre e
7. ARAPIRANGA
50 25 30 km Fluvial
8. FRANÇA ROCHA 25 15 Roberto 35 km Terrestre
9. B. BRANCA 08 03 Cleimar 30 km Terrestre
10. MURIACÁ 50 20 Silvanildo 45 km Terrestre
11. MAICÁ 07 07 Dalberto 25 km Terrestre
12. IG. DO MEIO 70 35 Dalberto 30 km Terrestre
Terrestre e
13. RETIRO
15 10 Silvanildo 45 km Fluvial
14. ASSENTAMENTO 40 40 Vander 12 km Terrestre
RAMAL FÉ EM
15. 27 15 Cleimar 31 km Terrestre
DEUS
SOMBRA DA
16. 07 07 Jean 08 km Terrestre
MATA
17. FELIPE IX 25 15 Jean 30 km Terrestre
18. SÃO JOSÉ 13 08 Márcio 25 km Fluvial
TOTAL 539 292 - 492

7 - METAS
OBS.: As ações dos serviços de Extensão Social (Serviço Social) serão dimensionadas em todas as
comunidades.

8 - CAPACITAÇÃO DE PRODUTORES
Nº ATIVIDADES EVENTO TREINANDO LOCAL PERÍODO
11
AF API RIB QUIL EXT ARA I II III IV
Criação de animais de
01 pequeno, médio e grande 5,6,7,12,14,1 X X
Curso 14 04
porte. 5
1,2,3,4,5,6,7,
02 Transição Agroecológico Curso 10 05 05 02 02 20 X X X
14,18
Gestão de propriedades
15 20 6,7,14,15 X X
03 rurais. Curso
Manipulação de produtos 6,7,10,11,14,1
34 X X
04 na pós colheita. Curso 5,17
Solo, biofertilizante e
05 20
05 compostagem. Curso 14 04 04 1-18 X X
06 Horticultura. Curso 20 08 5,6,7,14 X X
Mandiocultura Parceria
07 Curso 15 20 5,6,7,8,14,15 X
SENAR
Produção de farinha 6,7,10,11,14,1
08 Curso 10 20 X
Parceria SENAR 5,17
09 Apicultura. Curso 10 05 5,14 X X
5,6,7,14,15,1
10 Fruticultura Curso 15 05 X X
7
Piscicultura Parceria
11 Curso 15 10 5,6,7,9,14,15 X X
SENAR
Confecção do Filtro caseiro 1,2,3,4,5,16,1
12 Curso 20 X
Parceria SENAR 05 05 8
13 Irrigação Curso 10 05 5,6,7,14,15 X
Manipulação de Alimentos
14 Curso 15 2,3,5,13 X X
(biscoito da castanha)
AF - Agricultura Familiar Tradicional; API - Apicultor; RIB - Agricultura Familiar Ribeirinha; ARA – Assentado
da Reforma Agrária, QUI – Quilombola, EXT – Extrativista.

OBS: Ressaltamos que em cada curso serão disponibilizadas vagas para estudantes.

9 - ÁREA DE ATUAÇÃO
Nº. Famílias Atendimentos Distância da
Comunidade
Registro Existentes Programados Atendidos Sede (km)
01 IRATAPURU 70 70 20 56 km
02 CACHOEIRA 30 30 10 33 km
03 PADARIA 53 53 18 21 km
04 SÃO MILITÃO 08 08 08 08 km
05 P. DA SEDE 13 13 08 10 km
06 TIRA COURO 28 28 28 18 km
07 ARAPIRANGA
50 50 25 30 km
08 FRANÇA ROCHA 25 25 15 35 km
09 B. BRANCA 08 08 03 30 km
10 MURIACÁ 50 50 20 45 km
11 MAICÁ 07 07 07 25 km
12 IG. DO MEIO 70 70 35 30 km
13 RETIRO
15 15 10 45 km
14 ASSENTAMENTO 40 40 40 12 km
15 RAMAL FÉ EM DEUS 27 27 15 31 km
16 SOMBRA DA MATA 07 07 07 08 km
17 FELIPE IX 25 25 15 30 km
18 SÃO JOSÉ 13 13 08 25 km
TOTAL 539 539 292 502 km

10 – PÚBLICO ASSISTIDO POR CATEGORIA (atividade e característica principal)


Nº. COMUNIDADE AF API RIB ARA QUIL EXTR.
12
01 IRATAPURU 03 - - - - 67
02 CACHOEIRA - - - - - 30
03 PADARIA - - - - 53
04 SÃO MILITÃO 04 - 04 - - -
05 P. DA SEDE 11 02 - - - -
06 TIRA COURO 20 - - - 08
07 ARAPIRANGA 50 - - - - -
08 FRANÇA ROCHA 25 - - - - -
09 B. BRANCA 07 01 - - - -
10 MURIACÁ 50 - - - - -
11 MAICÁ 07 - - - - -
12 IG. DO MEIO 70 - - - - -
13 RETIRO - - - - - 15
14 ASSENTAMENTO - 03 - 37 - -
15 RAMAL FÉ EM DEUS 26 01 - - - -
16 SOMBRA DA MATA 07 - - - - -
17 FELIPE IX 25 - - - - -
18 SÃO JOSÉ - - - - 13 -
TOTAL 305 07 04 37 13 173

11 - ASSISTÊNCIA GRUPAL
Nº. DE
COMUNIDADE SIGLA NOME DA ENTIDADE
ORDEM
Cooperativa Mista dos Produtores Extrativistas do Rio
COMARU Iratapuru
IRATAPURU Associação da População Tradicional da Biodiversidade da
01
BIORIO Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Iratapuru.

Associação dos Produtores Agroextrativistas da Comunidade


02 CACHOEIRA APAECC
da Cachoeira.
Associação dos Moradores Produtores e Extrativistas da
PADARIA AMPECP
03 Comunidade Padaria
Associação Agroextrativista Vegetal dos Produtores e
AGROJARI
Produtoras Familiar Rural de Laranjal do Jari
Cooperativa Mista dos Agricultores Extrativista de Laranjal do
COMAJA
Jari
Sindicato dos Trabalhadores Rurais do Município de Laranjal
SINTRULAJA
do Jari
ÁREA URBANA DO Associação Agroextrativista Vegetal dos Produtores e
04 AGROJARI
MUNICÍPIO Produtoras Familiar Rural de Laranjal do Jari
Associação dos Trabalhadores Extrativistas de Açaí do
ATEAEPA
Estado do Pará e Amapá
Cooperativa Agroextrativista do Vale do Jarí
COOPERFLORA
Cooperativa Agropecuária de Laranjal do Jari
COAGRO
Associação dos Produtores e Moradores do Assentamento
Maria de Nazaré Mineiro.
AMPRAMNASA
14 ASSENTAMENTO
Associação dos Moradores do Quilombo São José
AMEL-JARI

Associação dos Pequenos Produtores da Floresta de


15 RAMAL FÉ EM DEUS
ASPROLAJ Produção Sustentável de Laranjal do Jari
18 SÃO JOSÉ AMQSJ Associação dos Moradores do Quilombo São José

12 - CULTURAS ANUAIS
12.1 - Cultura da Mandioca (Espaçamento: 01 x 01 m)
Produção esperada Produção obtida
Área (ha) Variação
Comunidades Nº Prod. (T) (T)
%
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
1. IRATAPURU 05 5,0 - 12T/ha 60 9,0T/ha 45,0 30
13
2. CACHOEIRA 05 5,0 - 12T/ha 60 9,0T/ha 45,0 30
3. PADARIA 05 5,0 - 12T/ha 60 9,0T/ha 45,0 30
4. SÃO MILITÃO 02 2,0 - 12T/ha 24 9,0T/ha 18,0 30
5. P. DA SEDE 06 3,0 - 12T/ha 240 9,0T/ha 27,0 30
6. TIRA COURO 10 20 - 12T/ha 240 9,0T/ha 180 30
7. ARAPIRANGA 10 20 - 12T/ha 240 9,0T/ha 180 30
8. FRANÇA ROCHA 05 5,0 - 12T/ha 60 9,0T/ha 45,0 30
9. B. BRANCA 05 5,0 - 12T/ha 60 9,0T/ha 45,0 30
10. MURIACÁ 15 50,0 - 12T/ha 600 9,0T/ha 450 30
11. MAICÁ 05 5,0 - 12T/ha 60 9,0T/ha 45,0 30
12. IG. DO MEIO 15 50,0 - 12T/ha 600 9,0T/ha 450 30
13. RETIRO 10 10,0 - 12T/ha 240 9,0T/ha 90,0 30
14. ASSENTAMENTO 20 20,0 - 35T/ha 700 30,0T/ha 600 30
15. RAMAL FÉ EM DEUS 10 20,0 - 12T/ha 240 9,0T/ha 180 30
16. SOMBRA DA MATA 01 3,0 - 12T/ha 36 9,0T/ha 27,0 30
17. FELIPE IX 10 20,0 - 12T/ha 240 9,0T/ha 180 30
TOTAL 139 288 - - 3.760 - 1.842 -

12.2 - Cultura da Macaxeira (Espaçamento: 01 x 01 m)


Produção esperada Produção obtida
Variação
Comunidades Nº Prod. Área (ha) (T) (T)
%
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
1. IRATAPURU 02 1,0 - 12 T/ha 24 09 T/ha 18 10
2. CACHOEIRA 02 1,0 - 12 T/ha 24 09 T/ha 18 10
3. PADARIA 02 1,0 - 12 T/ha 24 09 T/ha 18 10
4. SÃO MILITÃO 02 1,0 - 12 T/ha 24 09 T/ha 18 10
5. P. DA SEDE 03 1,5 - 12 T/ha 18 09 T/ha 13,5 10
6. TIRA COURO 05 5,0 - 12 T/ha 60 09 T/ha 45 10
7. ARAPIRANGA 05 5,0 - 12 T/ha 60 09 T/ha 45 10
8. FRANÇA ROCHA 05 5,0 - 12 T/ha 60 09 T/ha 45 10
9. B. BRANCA 02 1,0 - 12 T/ha 24 09 T/ha 18 10
10. MURIACÁ 10 10,0 - 12 T/ha 120 09 T/ha 90 10
11. MAICÁ 02 1,0 - 12 T/ha 24 09 T/ha 18 10
12. IG. DO MEIO 10 10,0 - 12 T/ha 120 09 T/ha 90 10
13. RETIRO 02 1,0 - 12 T/ha 24 09 T/ha 18 10
14. ASSENTAMENTO 02 1,0 - 12 T/ha 24 09 T/ha 18 10
15. RAMAL FÉ EM DEUS 02 1,0 - 12 T/ha 24 09 T/ha 18 10
16. SOMBRA DA MATA 01 1,0 - 12 T/ha 12 09 T/ha 9 10
17. FELIPE IX 01 1,0 - 12 T/ha 12 09 T/ha 36 10
TOTAL 58 47,5 - - 678 - 535,5 -

12.3 - Cultura do Milho (Espaçamento: 0,2 x 1,0 m)


Produção esperada Produção obtida
COMUNIDADES Nº Área (ha) (T) (T) Variação
PROD. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
1. PADARIA 01 1,0 - 1,09 T/ha 1,09 0,981 T/há 0,99 10
2. P. DA SEDE 05 6,0 - 1,09 T/ha 6,540 0,981 T/há 5,886 10
3. TIRA COURO 03 4,5 - 1,09 T/ha 4,905 0,981 T/há 4,414 10
4. ARAPIRANGA 04 4,0 - 1,09 T/ha 4,360 0,981 T/há 3,924 10
5. FRANÇA ROCHA 07 7,0 - 1,09 T/ha 7,630 0,981 T/há 6,867 10
6. MAICÁ 04 3,0 - 1,09 T/ha 3,270 0,981 T/há 2,943 10
7. IG. DO MEIO 10 10,0 - 1,09 T/ha 10,900 0,981 T/há 9,810 10
8. RETIRO 02 2,0 - 1,09 T/ha 1,3 0,981 T/há 1,2 10
9. ASSENTAMENTO 20 20 - 1,09 T/ha 21,8 0,981 T/há 436 10
10. RAMAL FÉ EM DEUS 12 12,0 - 1,09 T/ha 13,080 0,981 T/há 11,772 10
11. SOMBRA DA MATA 05 5,0 - 1,09 T/ha 5,450 0,981 T/há 5,346 10
TOTAL 73 55,5 - - 80,9 - 503,5 -

14
12.4 - Cultura do Arroz (Espaçamento: 0,25 x 0,1 m)
Produção esperada Produção obtida
Área (ha) Variação
Comunidades Nº Prod. (T) (T)
%
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
1. TIRA COURO 05 6,5 - 0,97 T/ha 4,85 0,97 T/ha 4,85 10
2. ARAPIRANGA 01 1,0 - 0,97 T/ha 0,97 0,97 T/ha 0,97 10
3. FRANÇA ROCHA 08 08 - 0,97 T/ha 7,8 0,97 T/ha 7,8 10
4. MURIACÁ 09 09 - 0,97 T/ha 8,8 0,97 T/ha 8,8 10
5. IG. DO MEIO 10 10 - 0,97 T/ha 9,7 0,873 T/ha 9,7 10
6. ASSENTAMENTO 20 20 - 0,97 T/ha 19,4 0,873 T/ha 19,4 10
7. RAMAL FÉ EM DEUS 04 3,0 4,0 0,97 T/ha 6,790 0,873 T/ha 6,111 10
8. FELIPE IX 09 6,5 5,5 0,97 T/ha 11,640 0,873 T/ha 10,476 10
TOTAL 68 70,5 9,5 - 69,82 - 67,9 -

12.5 - Cultura do Feijão Caupi (Espaçamento: 0,25 x 0,5 m)


Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (T) (T)
Prod. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
1. SÃO MILITÃO 2 1,0 - 0,845 T/ha 1,694 0,676 T/ha 0,576 20
2. P. DA SEDE 06 6,0 - 0,845 T/ha 5,0700 0,676 T/ha 4,056 20
3. TIRA COURO 04 4,0 - 0,845 T/ha 3,3800 0,676 T/ha 2,704 20
4. ARAPIRANGA 05 2,5 - 0,845 T/ha 2.112 0,676 T/ha 1,428 20
5. FRANÇA ROCHA 02 1,0 - 0,845 T/ha 0,245 0,676 T/ha 0,845 20
6. MURIACÁ 05 2,5 - 0,845 T/ha 2.112 0,676 T/ha 1,428 20
7. RETIRO 05 4,5 - 0,845 T/ha 3,8025 0,676 T/ha 3,042 20
8. ASSENTAMENTO 06 5,0 - 0,845 T/ha 4,2250 0,676 T/ha 3,380 20
9. RAMAL FÉ EM DEUS 03 1,5 - 0,845 T/ha 13 0,676 T/ha 0,878 20
10. FELIPE IX 03 3,0 - 0,845 T/ha 2,5350 0,676 T/ha 2,028 20
TOTAL 38 23 - - 1.728 - 22.979 -

12.6 - Cultura da Melancia (Espaçamento: 03 x 03 m)


Produção esperada Produção obtida
COMUNIDADES Nº Área (ha) (T) (T) Variação
PROD. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
1. P. DA SEDE 02 1,0 - 10,0 T/ha 10,0 7,0 T/ha 7,0 30
2. TIRA COURO 01 0,5 - 10,0 T/ha 250,0 7,0 T/ha 3,5 30
3. ARAPIRANGA 01 01 - 10,0 T/ha 10,0 7,0 T/ha 3,5 30
4. FRANÇA ROCHA 02 1,0 - 10,0 T/ha 10,0 7,0 T/ha 7,0 30
5. IG. DO MEIO 01 1,0 - 10,0 T/ha 10,0 7,0 T/ha 7,0 30
6. RETIRO 05 5,0 - 10,0 T/ha 50,0 7,0 T/ha 35,0 30
7. RAMAL FÉ EM DEUS 02 2,0 - 10,0 T/ha 20,0 7,0 T/ha 14,0 30
TOTAL 14 11 - - 360,0 - 81,0 -

13 - CULTURAS SEMIPERMANENTES
13.1 - Cultura do Abacaxi (Espaçamento: 0,3 x 0,4 x 1,2 m)
Produção esperada Produção obtida
Área (ha) Variação
Comunidades Nº Prod. (1000 frutos) (1000 frutos)
%
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
1. P. DA SEDE 05 1,0 - 30 fts/ha 30 24,0 fts/ha 24 20
2. TIRA COURO 16 3,0 - 30 fts/ha 90 24,0 fts/ha 72 20

15
3. ARAPIRANGA 06 4,0 - 30 fts/ha 120 24,0 fts/ha 96 20
4. MURIACÁ 04 1,0 - 25 fts/ha 25 20,0 fts/ha 20 20
5. IG. DO MEIO 06 3,0 - 25 fts/ha 75 20,0 fts/ha 60 20
6. ASSENTAMENTO 03 1,0 - 25 fts/ha 25 20,0 fts/ha 20 20
7. RAMAL FÉ EM DEUS 03 1,0 - 25 fts/ha 25 20,0 fts/ha 20 20
TOTAL 43 14 - - 440 - 262 -

14 - CULTURAS PERMANENTES
14.1 - Cultura do Cupuaçu (Espaçamento: 05 x 05 m)
Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (fruto) (fruto)
Prod. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
1. IRATAPURU 10 10 - 1.200 fts/ha 12.000 1.080 fts/ha 10.800 10
2. CACHOEIRA 10 10 - 1.200 fts/ha 12.000 1.080 fts/ha 10.800 10
3. PADARIA 10 10 - 1.200 fts/ha 12.000 1.080 fts/ha 10.800 10
4. SÃO MILITÃO 1 1,0 - 1.200 fts/ha 1.200 1.080 fts/ha 1.080 10
5. P. DA SEDE 03 3,0 - 1.200 fts/ha 3.600 1.080 fts/ha 3.240 10
6. TIRA COURO 03 3,0 - 1.200 fts/ha 3.600 1.080 fts/ha 3.240 10
7. ARAPIRANGA 03 3,0 - 1.200 fts/ha 3.600 1.080 fts/ha 3.240 10
8. FRANÇA ROCHA 05 3,5 - 1.200 fts/ha 4.200 1.080 fts/ha 3.780 10
9. B. BRANCA 04 4,0 - 1.200 fts/ha 4.800 1.080 fts/ha 4.320 10
10. MURIACÁ 18 25,0 - 1.200 fts/ha 30.000 1.080 fts/ha 27.000 10
11. MAICÁ 05 2,5 - 1.200 fts/ha 3.000 1.080 fts/ha 2.700 10
12. IG. DO MEIO 18 18 - 1.200 fts/ha 21.600 1.080 fts/ha 19.440 10
13. RETIRO 04 4,0 - 1.200 fts/ha 4.800 1.080 fts/ha 4.320 10
14. ASSENTAMENTO 10 4,0 - 1.200 fts/ha 4.800 1.080 fts/ha 4.320 10
15. RAMAL FÉ EM DEUS 10 10,0 - 1.200 fts/ha 12.000 1.080 fts/ha 10.800 10
16. SOMBRA DA MATA 04 4,5 - 1.200 fts/ha 5.400 1.080 fts/ha 4.860 10
17. FELIPE IX 04 4,0 - 1.200 fts/ha 4.800 1.080 fts/ha 4.320 10
TOTAL 122 107,8 - - 129.060 - 145.400 -

14.2 - Cultura da Banana (Espaçamento: 03 x 03 m)


Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (cacho) (cacho)
Prod. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
1. CACHOEIRA 04 2,0 - 2.000 cac/ha 4.000 1.600 cac/ha 3.200 20
2. PADARIA 03 1,5 - 2.000 cac/ha 3.000 1.600 cac/ha 2.400 20
3. SÃO MILITÃO 01 1,0 - 2.000 cac/ha 2.000 1.600 cac/ha 1.600 20
4. P. DA SEDE 03 3,0 - 2.000 cac/ha 3.000 1.600 cac/ha 4.800 20
5. TIRA COURO 02 1,0 - 2.000 cac/ha 2.000 1.600 cac/ha 1.600 20
6. ARAPIRANGA 04 2,0 - 2.000 cac/ha 4.000 1.600 cac/ha 3.200 20
7. FRANÇA ROCHA 02 1,0 - 2.000 cac/ha 4.000 1.600 cac/ha 1.600 20
8. MURIACÁ 03 1,5 - 2.000 cac/ha 3.000 1.600 cac/ha 2.400 20
9. MAICÁ 01 0,5 - 2.000 cac/ha 1.000 1.600 cac/ha 800 20
10. IG. DO MEIO 04 2,0 - 2.000 cac/ha 4.000 1.600 cac/ha 3.200 20
11. RETIRO 02 1,0 - 2.000 cac/ha 2.000 1.600 cac/ha 1.600 20
12. ASSENTAMENTO 03 1,5 - 2.000 cac/ha 3.000 1.600 cac/ha 2.400 20
13. RAMAL FÉ EM DEUS 02 1,0 - 2.000 cac/ha 2.000 1.600 cac/ha 1.600 20
14. FELIPE IX 02 1,0 - 2.000 cac/ha 2.000 1.600 cac/ha 1.600 20
TOTAL 34 20 - - 39.000 - 32.056 -

14.3 - Cultura da Laranja (Espaçamento: 05 x 05 m)


Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (cento) (cento)
Prod. Produtividad
%
Firme Várzea Produtividade Quant. Quant.
e
1. PADARIA 01 1,0 - 1.000 ct/ha 1.000 900 ct/ha 900 10
16
2. SÃO MILITÃO 01 1,0 - 1.000 ct/ha 1.000 900 ct/ha 900 10
3. P. DA SEDE 03 3,0 - 1.000 ct/ha 3.000 900 ct/ha 2.700 10
4. TIRA COURO 04 4,0 - 1.000 ct/ha 4.000 900 ct/ha 3.600 10
5. ARAPIRANGA 04 4,0 - 1.000 ct/ha 4.000 900 ct/ha 3.600 10
6. FRANÇA ROCHA 02 2,0 - 1.000 ct/ha 2.000 900 ct/ha 1.800 10
7. MURIACÁ 03 3,0 - 1.000 ct/ha 3.000 900 ct/ha 2.700 10
8. MAICÁ 01 1,0 - 1.000 ct/ha 1.000 900 ct/ha 1.000 10
9. IG. DO MEIO 04 4,0 - 1.000 ct/ha 4.000 900 ct/ha 3.600 10
10. RETIRO 06 6,0 - 1.000 ct/ha 6.000 900 ct/ha 5.400 10
11. ASSENTAMENTO 04 4,0 - 1.000 ct/ha 4.000 900 ct/ha 3.600 10
12. RAMAL FÉ EM DEUS 04 4,0 - 1.000 ct/ha 4.000 900 ct/ha 3.600 10
TOTAL 37 37 - - 37.000 - 33.400 -

14.4 - Cultura do Taperebá (Espaçamento: 15 x 15 m)


Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (T) (T)
Prod. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
01 – SOMBRA DA MATA 01 1,0 - 1,5 T/ha 1,00 1,35 T/ha 1,350 10
TOTAL 01 1,0 - - 1,00 - 1,350 -

14.5 - Cultura da Pupunha (Espaçamento: 05 x 05 m)


Produção esperada Produção obtida
Área (ha) Variação
Comunidades Nº Prod. (T) (T)
%
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
1. IRATAPURU 08 6,5 - 6,0 T/ha 39,0 5,4 T/ha 35,1 10
2. CACHOEIRA 06 4,0 - 6,0 T/ha 24,0 5,4 T/há 21,6 10
3. PADARIA 05 5,0 - 6,0 T/ha 30,0 5,4 T/há 27,0 10
4. SÃO MILITÃO 03 2,5 - 6,0 T/ha 15,0 5,4 T/há 13,5 10
5. P. DA SEDE 04 3,5 - 6,0 T/ha 21,0 5,4 T/há 18,9 10
6. TIRA COURO 04 3,0 - 6,0 T/ha 18,0 5,4 T/há 16,2 10
7. ARAPIRANGA 05 3,5 - 6,0 T/ha 21,0 5,4 T/há 18,9 10
8. FRANÇA ROCHA 03 2,0 - 6,0 T/ha 12,0 5,4 T/há 10,8 10
9. B. BRANCA 06 4,5 - 6,0 T/ha 26,0 5,4 T/há 23,4 10
10. MURIACÁ 04 2,0 - 6,0 T/ha 12,0 5,4 T/há 10,8 10
11. MAICÁ 03 1,5 - 6,0 T/ha 9,0 5,4 T/há 8,1 10
12. IG. DO MEIO 04 3,0 - 6,0 T/ha 18,0 5,4 T/há 16,2 10
13. RETIRO 03 2,0 - 6,0 T/ha 12,0 5,4 T/há 10,8 10
14. ASSENTAMENTO 08 2,5 - 6,0 T/ha 15,00 5,4 T/há 13,5 10
15. RAMAL FÉ EM DEUS 04 1,5 - 6,0 T/ha 9,00 5,4 T/há 8,1 10
16. SOMBRA DA MATA 03 1,5 - 6,0 T/ha 9,00 5,4 T/há 8,1 10
17. FELIPE IX 08 5,0 - 6,0 T/ha 30,00 5,4 T/há 27,00 10
TOTAL 81 53,5 - - 320 - 288 -

14.6 - Cultura do Açaí (Espaçamento: 05 x 05 m)


Produção esperada Produção obtida
Área (ha) Variação
Comunidades Nº Prod. (T) (T)
%
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
1. IRATAPURU 10 5,0 5,0 10 T/ha 100,0 9,0 T/ha 90,0 10
2. CACHOEIRA 04 4,5 - 10 T/ha 45,0 9,0 T/ha 40,5 10
3. PADARIA 06 5,0 2,0 10 T/ha 70,0 9,0 T/ha 63,0 10
4. SÃO MILITÃO 02 2,0 - 10 T/ha 20,0 9,0 T/ha 18,0 10
5. P. DA SEDE 03 - 3,0 10 T/ha 30,0 9,0 T/ha 27,0 10
6. TIRA COURO 04 2,0 2,0 10 T/ha 40,0 9,0 T/ha 36,0 10
7. ARAPIRANGA 12 5,0 8,0 10 T/ha 130,0 9,0 T/ha 117,0 10
8. FRANÇA ROCHA 12 7,0 5,0 10 T/ha 120,0 9,0 T/ha 108,0 10
9. B. BRANCA 08 - 8,0 10 T/ha 80,0 9,0 T/ha 72,0 10
17
10. MURIACÁ 06 2,0 3,5 10 T/ha 55,0 9,0 T/ha 49,5 10
11. MAICÁ 11 8,0 3,0 10 T/ha 110,0 9,0 T/ha 99,0 10
12. IG. DO MEIO 12 6,0 6,0 10 T/ha 120,0 9,0 T/ha 108,0 10
13. RETIRO 06 2,0 4,0 10 T/ha 60,0 9,0 T/ha 54,0 10
14. ASSENTAMENTO 07 5,0 2,0 10 T/ha 70,0 9,0 T/ha 63,0 10
15. RAMAL FÉ EM
06 2,0 4,0 10 T/ha 60,0 9,0 T/ha 54,0 10
DEUS
16. SOMBRA DA MATA 12 80,00 3,5 10 T/ha 835,00 9,0 T/ha 751,5 10
17. FELIPE IX 02 2,0 - 10 T/ha 20,00 9,0 T/ha 18,00 10
18. SÃO JOSÉ 10 - 5,0 10 T/ha 50,00 9,0 T/ha 45,00 10
TOTAL 133 137.5 64,00 - 2.015 - 1.813,5 -

15 - OLERICULTURA
15.1 - Cultura da Alface (Espaçamento: 0,30 X 0,25 m)
Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (pés) (pés/mês)
Prod. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
1. P. DA SEDE 05 0,25 - 133.333 pés/ha 533,32 120.000 pés/ha 480,00 10
2. ASSENTAMENTO 04 0,25 - 133.333 pés/ha 533,32 120.000 pés/ha 480,00 10
TOTAL 09 0,5 - - 1066,64 - 960,00 -

15.2 - Cultura da Couve (Espaçamento: 0,80 X 1,00 m)


Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (pés) (pés/mês)
Prod. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
1. P. DA SEDE 02 0,2 - 50.000 pés/ha 10.000 45.000 pés/ha 9.000 10
2. TIRA COURO 02 0,2 - 50.000 pés/ha 10.000 45.000 pés/ha 9.000 10
3. ASSENTAMENTO 03 0,4 - 50.000 pés/ha 200.000 45.000 pés/ha 18.000 10
TOTAL 07 0,8 - - 220.000 - 36.000 -

15.3 - Cultura da Cebolinha (Espaçamento: 0,15 x 0,20 m)


Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (pés) (pés/mês)
Prod. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
1. PADARIA 03 0,20 - 333.333 pés/ha 66.666 45.000 pés/ha 59.999 10
2. P. DA SEDE 03 0,10 - 333.333 pés/ha 33.333 45.000 pés/ha 29.999 10
3. TIRA COURO 03 0,05 - 333.333 pés/ha 49.998 45.000 pés/ha 149.999 10
4. ARAPIRANGA 03 0,10 - 333.333 pés/ha 33.333 45.000 pés/ha 29.999 10
5. FRANÇA ROCHA 02 0,10 - 333.333 pés/ha 33.333 45.000 pés/ha 29.999 10
6. ASSENTAMENTO 03 0,20 - 333.333 pés/ha 66.666 45.000 pés/ha 59.999 10
TOTAL 17 0,75 - - 283.329 - 359.994 -

15.4 - Cultura do Coentro (Espaçamento: 0,15 x 0,20 m)


Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (pés) (pés/mês)
Prod. Firm
%
Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
e
1. PADARIA 03 0,20 - 333.333 pés/ha 66.666 45.000 pés/ha 59.999 10

18
2. P. DA SEDE 03 0,10 - 333.333 pés/ha 33.333 45.000 pés/ha 29.999 10
3. TIRA COURO 03 0,05 - 333.333 pés/ha 49.998 45.000 pés/ha 149.999 10
4. ARAPIRANGA 03 0,10 - 333.333 pés/ha 33.333 45.000 pés/ha 29.999 10
5. FRANÇA ROCHA 02 0,10 - 333.333 pés/ha 33.333 45.000 pés/ha 29.999 10
6. ASSENTAMENTO 03 0,20 - 333.333 pés/ha 66.666 45.000 pés/ha 59.999 10
TOTAL 17 0,75 - - 283.329 - 359.994 -

15.5 - Cultura da Chicória Regional (Espaçamento: 0,20 X 0,25 m)


Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (pés) (pés/mês)
Prod. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
1. P. DA SEDE 03 0,10 - 200.000 pés/ha 20.000 180.000pés/ha 18.000 10
2. TIRA COURO 01 0,05 - 200.000 pés/ha 10.000 180.000pés/ha 9.000 10
3. ARAPIRANGA 02 0,10 - 200.000 pés/ha 20.000 180.000pés/ha 18.000 10
4. ASSENTAMENTO 02 0,10 - 200.000 pés/ha 20.000 180.000pés/ha 18.000 10
TOTAL 08 0,35 - - 70.000 - 63.000 -

15.6 - Cultura da Pimenta Verde (Espaçamento 1,0 X 1,0 m)


Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (pés) (kg/ano)
Prod. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
1. P. DA SEDE 03 0,75 - 10.000 pés/ha 7.500 24.000 kg/ha/ano 18.000 -
2. TIRA COURO 01 0,25 - 10.000 pés/ha 2.500 24.000 kg/ha/ano 6.000 -
3. ARAPIRANGA 03 0,75 - 10.000 pés/ha 7.500 24.000 kg/ha/ano 18.000 -
4. FRANÇA ROCHA 01 0,25 - 10.000 pés/ha 2.500 24.000 kg/ha/ano 6.000 -
5. MAICÁ 01 0,15 - 10.000 pés/ha 1.500 24.000 kg/ha/ano 3.600 -
6. RETIRO 01 0,15 - 10.000 pés/ha 1.500 24.000 kg/ha/ano 3.600 -
7. ASSENTAMENTO 01 0,15 - 10.000 pés/ha 1.500 24.000 kg/ha/ano 3.600 -
8. SOMBRA DA MATA 01 0,15 - 10.000 pés/ha 1.500 24.000 kg/ha/ano 3.600
TOTAL 12 2,6 - - 26.000 - 62.400 -

15.7 - Cultura do Pepino (Espaçamento 1,0 X 0,50 m)


Nº Produção esperada Produção obtida
Comunidades Prod Área (ha) (pés) (T/ano) Variação
. Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant. %
1. ARAPIRANGA 02 1,0 - 20.000pés/ha 10.000 2,0 kg/planta/ano 200 -
2. FRANÇA ROCHA 01 0,5 - 20.000pés/ha 5.000 2,0 kg/planta/ano 100 -
3. ASSENTAMENTO 02 1,0 - 20.000pés/ha 10.000 2,0 kg/planta/ano 200
TOTAL 05 2,0 - - 25.000 - 500 -

16 - PECUÁRIA
16.1 - Bovinocultura
Nº PLANTEL TOTAL
COMUNIDADES
PROD R M Na No Ga Go Ba Bo GERAL
1. SÃO MILITÃO 03 06 155 195 20 61 68 25 44 419
2. P. DA SEDE 02 03 24 07 06 40
3. TIRA COURO 02 03 68 06 08 07 09 101
4. ARAPIRANGA 08 20 253 190 10 19 48 54 594
5. MURIACÁ 02 04 2525

20 20 18 12 07 06 87
6. MAICÁ 02 02 T

06 04 12
7. IG. DO MEIO 03 02 40 16 35 93
8. RETIRO 02 02 06 12 18 38
9. RAMAL FÉ EM DEUS 03 07 41 27 60 135

19
10. SOMBRA DA MATA 01 01 04 03 03 11
TOTAL 28 51 651 273 202 144 101 119 1.530

16.2 - Suinocultura
Produção
PLANTEL Produção Esperada
Obtida
Nº Variação
COMUNIDADES Leitão
PROD. Abate Leitão %
Desm. Abate
REP. MAT. CRIAS Kg/vivo Desm.
Und
1. P. DA SEDE 02 02 04 32 30
2. TIRA COURO 05 05 10 80 76
3. ARAPIRANGA 02 02 04 32 30
4. FRANÇA ROCHA 02 02 04 32 30
5. MAICÁ 02 02 04 32 30
6. RETIRO 01 01 02 16 15
7. ASSENTAMENTO 05 05 10 80 76
8. RAMAL FÉ EM
02 02 02 16 15
DEUS
9. FELIPE IX 02 02 04 32 30
TOTAL 23 23 44 336 332

16.3 - Apicultura
Produção Esperada Produção Obtida
COLMÉIAS
Nº PROD. (kg/cx) (T) Variação
COMUNIDADES
Afric. Índia Produtiv. QTDE Produtiv. QTDE %
5. P. DA SEDE 01 04 20 20 16 0,005 20
8. FRANÇA ROCHA 20
9. B. BRANCA 01 03 20 5 16 0,005 20
14. ASSENTAMENTO 03 07 20 35 16 0,005 20
15. RAMAL FÉ EM
01 01 20 01 16 0,005 20
DEUS
TOTAL 06 15 80 61 0,02 20

17 - AVICULTURA

17.1 - Avicultura de Corte


Produção
Produção Esperada
PLANTEL Obtida
(kg)
Nº PROD. (kg) Variação
COMUNIDADES Peso Produti
Aves Lotes Qtde. Qtde. %
méd./ave v.
5. P. DA SEDE 01 200 6 3,0 3.600 2,7 3.240 10
6. TIRA COURO 03 200 18 3,0 64.000 2,7 9.720 10
7. ARAPIRANGA 10
8. FRANÇA ROCHA 02 200 06 3,0 3.600 2,7 3.240 10
14. ASSENTAMENTO 04 200 12 3,0 2.400 2,7 6.480 10
17. FELIPE IX 03 200 06 3,0 64.000 2,7 3.240 10
TOTAL 15 1.400 60 144.800 25.920

17.2 - EXTRATIVISMO
ÁREA (ha) PRODUÇÃO RENDIMENTO
PRODUTOR
PRODUTO Nº
UNID TERRA TERRA TERRA
VÁRZEA VÁRZEA VÁRZEA
FIRME FIRME FIRME
Castanha-
119 Hectolitro - - 100.000 - 283 -
do Brasil
20
Andiroba - Litro - - - - - -
Pracaxi - Litro - - - - - -
Faixa de
Camucamu 24 Tonelada -
prod.
Cacau
27 Tonelada - 78.3 -
nativo
TOTAL 143 - - - 178.300 - 283 -

18 - CRÉDITO RURAL
18.1 - Créditos Rurais Contratados em 2017
LINHAS DE CRÉDITO
ATIVIDADES AGÊNCIA
COMUNIDADE PRONAF TOTAL
FINANCIADAS FRAP FINANCEIRA
Floresta Grupo B MA
1. IRATAPURU Açaí e Quadriciclo 01 01 - - 02 AFAP e BASA
2. PADARIA Açaí 01 - - - 01 AFAP
3. TIRA COURO Açaí e Bovino 02 - - - 02 AFAP
4. MAICÁ Açaí 01 01 AFAP

18.2 - Créditos Rurais a Contratar em 2018


LINHAS DE CRÉDITO
ATIVIDADES A TOTAL AGÊNCIA
COMUNIDADE Quant. PRONAF (R$)
FINANCIAR FRAP (R$) FINANC.
Floresta Grupo B M. A.
Iratapuru Quadriciclo 02 30.500 61.000 AFAP
Custeio de
Iratapuru 03 15.000 45.000 AFAP
Castanha
Cachoeira Quadriciclo 01 30.500 30.500 AFAP
Custeio de
Cachoeira 02 15.000 30.000 AFAP
Castanha
Custeio de
Padaria 03 15.000 45.000 AFAP
Castanha
Padaria Micro Trator 01 28.000 28.000 AFAP
São Militão Manejo de Açaí 01 18.000 18.000 AFAP
P. da Sede Horticultura 02 20.000 40.000 AFAP
Tira Couro Horticultura 01 20.000 20.000 B. BRASIL
Tira Couro Suinocultura 01 20.000 20.000 AFAP
Tira Couro Custeio de Açaí 01 24.000 24.000 B. BRASIL
144.000 B. BRASIL
Arapiranga Pecuária de Corte 02 288.000
44.000 BASA
Custeio de Frango
Arapiranga 01 20.000 B. BRASIL
de Corte
Aquisição de
França Rocha 01 50.000 50.000 B. BRASIL
veículo utilitário
Maicá Pecuária de Corte 01 25.000 25.000 AFAP
Pecuária de Corte e
Igarapé do Meio Manutenção de 01 22.000 22.000 AFAP
Pasto
Igarapé do Meio Manejo de Açaizal 01 18.000 18.000 AFAP
Custeio de
Retiro 02 15.000 30.000 AFAP
Castanha
Custeio de
Fé em Deus 07 42.000 42.000 AFAP
Mandioca
Fé em Deus Manejo de Açaí 02 17.000 34.000 AFAP
Sombra da Mata Manejo de Açaí 01 105.000 B. BRASIL
Custeio de
São José 02 15.000 30.000 AFAP
Castanha
Custeio de ave de
Felipe IX 01 20.000 B. BRASIL
corte
21
TOTAL - 40 366.000 - - 282.000 1.045,520 -

19 - DEMONSTRATIVO DE ATIVIDADES E METODOLOGIAS


19.1 - Atividades de ATER
METODOLOGIAS
Nº ASSUNTO NO LOCAL DA ATER LEGENDAS
VST DM CTT UD RN PLT CMC OFC
AGRICULTURA
01 Preparo de área X
02 Plantio X
03 Tratos culturais X
04 PPI – Programa de Produção Integrada X
05 Projeto Hortaliças X
06 Projeto flores X
07 Irrigação e drenagem X
08 Colheita e pós colheita X X
09 Produção de mudas X
10 Defesa sanitária vegetal X
11 Manejo de açaizais X
12 Práticas agroecológicas X
13 Educação ambiental X
14 Manejo florestal X
15 Extrativismo vegetal X
16 PAA–Programa de Aquisição de Alimentos X
17 PNAE X
PECUÁRIA
18 Manejo do rebanho X
19 Melhoramento do rebanho X
20 Nutrição do rebanho X
21 Defesa Sanitária Animal X
22 Instalações zootécnicas X
23 Apicultura X
24 Melipolinicultura X
25 Aquicultura X
26 Extrativismo animal X
GESTÃO SOCIAL
27 Segurança alimentar X
28 Promoção cultural X
29 Cidadania rural X
30 Previdência X

POLÍTICA AGRÍCOLA
30 Crédito rural X
31 Organização rural X
32 Agroindústria X
33 Comercialização X
34 Armazenamento X
35 Infraestrutura social X
36 Gestão política e administrativa X
TOTAL
Legendas: VST = Visita; DM = Demonstração de Métodos; CTT = Contato; UD = Unidade
Demonstrativa; RN = Reunião; PLT = Palestra; CMC = Curso e/ou Minicurso; OFC =
Oficina.

19.2 - Cronograma das Atividades


TRIMESTRES
Nº Ordem ASSUNTO NO LOCAL DA ATER
I II III IV
22
AGRICULTURA
01 Preparo de área X - - X
02 Plantio X X - -
03 Tratos culturais X X X -
04 Irrigação e drenagem - - X X
05 Colheita e pós colheita X X X X
06 Produção de mudas X X X X
07 Defesa sanitária vegetal X X X X
08 Manejo de açaizais X X X X
09 Práticas agroecológicas X X X X
10 Educação ambiental X X X X
11 Manejo florestal X X X X
12 Extrativismo vegetal - - - -
PECUÁRIA
13 Manejo do rebanho X X X X
14 Melhoramento do rebanho X X X X
15 Nutrição do rebanho X X X X
16 Defesa Sanitária Animal - - - -
17 Instalações zootécnicas - - - -
18 Apicultura X X X X
19 Melipolinicultura - - - -
20 Aquicultura X X X X
21 Extrativismo animal - - - -
GESTÃO SOCIAL
22 Segurança alimentar X X X X
23 Promoção cultural - - - -
24 Cidadania rural X X X X
25 Previdência X X X X
POLÍTICA AGRÍCOLA
26 Crédito rural X X X X
27 Organização rural X X X X
28 Agroindústria X X X X
29 Comercialização X X X X
30 Armazenamento X X X X
31 Infraestrutura social X X X X
32 Gestão política e administrativa X X X X

19.3 - Material Técnico de Divulgação


MATERIAL ASSUNTO RESPONSAVEL QUANTIDADE
Convite Reuniões / seminários RURAP 100
Folders Composto orgânico RURAP 100
Folders Biofertilizante Vairo RURAP 100
Folders Biofertilizante Supermagro RURAP 100
Folders Galinha Caipira RURAP 100
Folders Filtro Ecológico RURAP 100
Folders Suinocultura RURAP 100
Folders Apicultura RURAP 100
Folheto Manejo Florestal AMBRAPA/RURAP/IEF 100
Folheto Manejo de Açaizais AMBRAPA/RURAP/IEF 100
Folders Piscicultura RURAP/PESCAP 100
Folders Banana RURAP/EMBRAPA 100
Folders Cupuaçu RURAP/EMBRAPA 100
Folders Apicultura RURAP 100
Folders Olericultura Orgânica RURAP 100
TOTAL - - 1.600

19.4 - Demonstrativo da Força de Trabalho


SERVIDOR
DISCRIMINAÇÃO TOTAL
23
20 - ESTRUTURA FÍSICA DE ATER EXISTENTE E NÃO EXISTENTE
20.1 - Existente e Não Existente
PATRIMÔNIO PERMANENTE
DEMONSTRATIVO TOTAL
EXISTENTE NECESSIDADE
Veículos 01 02 03
Motocicleta 01 01
Voadeira/Ubá 01 01 02
Notebook 02 07 09
Computador 02 02 04
Máquina Fotográfica 01 01 02
GPS 01 01 02
“Televisor LCD 40” 01 01
Botijão de Gás 01 01
Impressora cartuchos coloridos 01 01
*Cadeira *25 25
Armário 02 02
Rack para computador 02 02
Arquivo 01 01
Ar Condicionado 01 01 02
Central de Ar 03 03
Data Show 01 01
Bebedouro 01 01 02
Provedor de Internet 01 01
Caixa de som amplificada 01 01
Microfone 02 02
*Refere-se a cadeiras para o salão de treinamento.

20.2 - Logística Para Execução das Atividades Mensais


SITUAÇÃO
MATERIAL E/OU CONDIÇÃO EXISTENTE (QTDE, UND) NECESSÁRIO (QTDE, UND)
Voadeira 01 02
Gasolina 200 l
Óleo náutico 05 l
Diesel Comum 150 l
Combustível Óleo S10 300 l
Tonner de tinta para impressora 02 und
Papel A4 05 und

21 - CAPACITAÇÃO TÉCNICA
21.1 - Capacitação de Extensionistas

TREINANDOS PERÍODO
ATIVIDADES EVENTOS LOCAL
Niv. Niv.
I II III IV
Méd. Sup.
Elaboração de Projetos Rurais Curso 08 01 Laranjal do Jari X
Instruções de GPS Curso 08 01 Macapá X X
Como trabalhar políticas públicas
Curso
voltadas para Agricultura Familiar 08 01 Laranjal do Jari X X
Serviço Social e Meio Ambiente Curso 00 01 Macapá X X
Legislação Ambiental Curso 08 01 Laranjal do Jari X X
Meio Ambiente e Saúde Curso 02 01 Laranjal do Jari X
Previdência Social Curso 08 01 Laranjal do Jari X
Fortalecimento de Associações, Curso Laranjal do Jari
24
Sindicatos e Cooperativas 08 01 X X
Irrigação e Drenagem Curso 08 00 Laranjal do Jari X X
Permacultura Curso 08 01 Laranjal do Jari X
Manejo de Açaizais Curso 08 00 Mazagão X X
Manejo Florestal Sustentável Curso 08 01 Laranjal do Jari X X
Informática Curso 04 00 Laranjal do Jari X X
Informática Avançado Curso 04 01 Laranjal do Jari X X
Pré serviço de ATER Curso 08 01 Laranjal do Jari x X
Administração e Economia Rural Curso 08 01 Macapá x x

22 - SERVIÇO SOCIAL E EXTENSÃO RURAL


Área: Proteção Social e Extensão Rural – RURAP/ Laranjal do Jari.
Serviço: Atendimento Social à família.
Usuários: Famílias agrícolas.
Objetivo: Realizar diagnóstico rural, fortalecimento de parcerias e protagonismo social.
Meta: 100 famílias
Responsável: Escritório Local de Laranjal do Jari.

AÇÃO ATIVIDADE INTERFACE RECURSOS PRAZO

1. Realizar estudo - Pesquisar e conhecer RURAP, F. Humanos Agosto a


de realidade e (através de diagnóstico) Jari, Cognitivos dezembro de
diagnóstico das o número de famílias Prefeitura. Transporte 2018.
comunidades residentes na
rurais territorialidade do
trabalhadas, RURAP/ Laranjal do Jari
propor e Mapear e diagnosticar as SMAS, INSS Humanos Durante o ano
executar famílias do BPC, PBF, Cognitivos exercício de
medidas nas que recebem ou Transporte 2018.
áreas de necessitam de algum
assistência, auxílio rural
previdência, (aposentadoria, auxilio
alimentação e maternidade etc.) na
educação de territorialidade do
produtores; RURAP/Laranjal do Jari.

2. Fortalecimento Ampliar e fortalecer Instituições da Humanos Durante o ano


de Parcerias parcerias para a rede Cognitivo exercício de
efetivação dos serviços intersetorial Transporte 2018.
do RURAP/ Laranjal do
Jari.
Humanos Durante o ano
3. Fortalecer Trabalhar com Cognitivo exercício de
instituições não instituições não RURAP Transporte 2018.
governamentais governamentais
aspectos relativos ao
associativismo e
cooperativismo.

6. Elaboração de Elaborar projetos para Rede de Humanos e Durante o ano


Projetos auxiliar no Serviços materiais exercício de
desenvolvimento social e Cognitivo 2018.
econômico das Transporte
associações de
agricultores de Laranjal
do Jari.
7. Palestras Execução de palestras RURAP Humanos e Durante o ano
com tema voltado para a materiais exercício de
importância da Cognitivo 2018.
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documentação rural. Transporte

Área: PAA – Programa de Aquisição de Alimentos


Serviço: Compra direta e distribuição de alimentos para pessoas em situação de vulnerabilidade
e risco social e alimentar, bem como melhoria da qualidade da alimentação escolar.
Usuários: famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social, crianças e adolescentes em
idade escolar.
Objetivo: Incentivar a produção agrícola, priorizando a compra direta do pequeno agricultor para
a doação simultânea de produtos de qualidade, a fim de atender pessoas em situação de risco
alimentar e social, e ainda, fortalecer a agricultura familiar.
Meta: 30 famílias

AÇÃO ATIVIDADE INTERFACE RECURSOS PRAZO


1 - Realizar visitas Realização RURAP e Serviços Instrumentais Ano
domiciliares a fim de de cadastros Municipais, Estaduais, técnicos exercício
cadastrar famílias Federais e Não- Transporte de 2018.
que se enquadrem governamental.
dentro dos critérios Orientação RURAP e Serviços Instrumentais Ano
do Programa de sobre os Municipais, Estaduais, técnicos exercício
Aquisição de critérios do Federais e Não- Transporte de 2018.
Alimentos, Programa governamental.
priorizando grupos Reuniões RURAP e Serviços Humanos Maio a
sociais como: com os Municipais, Estaduais, Cognitivos Dezembro
quilombolas, responsáveis Federais e Não- 2018
ribeirinhos e pelas governamental.
assentados. entidades
consumidoras
dos produtos
comercializad
os no PAA.
RURAP e Serviços Humanos Maio a
Reuniões Municipais, Estaduais, Cognitivos Dezembro
com os Federais e Não- 2018
agricultores governamental.
atendidos
pelo PAA.
Reuniões RURAP e Serviços Humanos Agosto a
com os Municipais, Estaduais, Cognitivos Dezembro
diretores de Federais e Não- 2018
entidades governamental.
credenciadas
no PAA.
 Destacamos que o convênio do PAA – Programa de Aquisição de Alimentos não tem prazo
especifico para iniciar.

23 - INTEGRAÇÃO INTERINSTITUCIONAL:

 Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA


 Ministério da Agricultura Pesca e do Abastecimento - MAPA
 SEPPIR
 ELETRONORTE
 Secretária de Estado do Desenvolvimento Rural - SDR
 Prefeitura de Laranjal do Jari
 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA
 Conselho do Território da Cidadania Centro Oeste - CONTESCO
 Instituto de Mulheres Negras do Amapá - IMENA
 Instituto de Terras do Amapá - IMAP
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 Instituto de Pesquisa do Amapá - IEPA
 Secretaria do Meio Ambiente do Amapá - SEMA
 Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA
 Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA
 Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura - FETAGRI
 Agência de Fomento do Amapá - AFAP
 Banco da Amazônia S/A - BASA
 Banco do Brasil - BBRASIL
 Batalhão Ambiental - BA
 Secretaria Estadual de Saúde - SESA
 Instituto Estadual de Floresta - IEF
 Agencia de Defesa e Inspeção Agropecuária do Amapá - DIAGRO
 Secretaria de Tecnologia e Ciência - SETEC
 Universidade Estadual do Amapá – UEAP
 Instituto Brasileiro de Geografia Estatística – IBGE
 Instituto de Pesca do Amapá – PESCAP
 Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR
 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE

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ANEXOS
RELAÇÃO DE PRODUTOS ALTERNATIVOS UTILIZÁVEIS NA AGRICULTURA AGROECOLOGICA

- SUGESTÃO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO (Port. Nº. 007/81-MAPA )

PRODUTO INDICAÇÃO
1 - Caldas Cúpricas
1.1 - Fungicida, Bactericida, repelente de Insetos
1.1 - Calda Bordalesa
1.2 - Fungicida e Nutriente Foliar
1.2 - Calda Viçosa
1.3 - Adubo Foliar Pronto
1.3 - Biomicron
2 - Calda Sulfocálcica 2 - Fungicida, Acaricida e Inseticida
3 – Minerais e Suas Misturas 3.1 - Atrofia dos Brotos Terminais (Deficiência de Boro)
3.1 – Bórax 3.2 - Fungicida e Bactericida
3.2 – Sulfato de Cobre 3.3 - Desinfecção de Produtos Vegetais no Pré- plantio e pós colheita
3.3 – Hidróxido Cálcio 3.4 - Desinfecção de Produtos Vegetais e Instalações
3.4 – Oxido de Cálcio 3.5 - Acaricida
3.5 - Enxofre 3.6 - Combate às Saúvas
3.6 - Molibdênio 3.7 - Aplicação em Cortes após poda nas Principais Fruteiras
3.7 – Pasta Bordalesa 3.8 - Prevenção de Brocas e Cochonilhas
3.8 – Pasta de Enxofre 3.9 - Controle de Pulgões, Lagartas, Besouros, Ácaros, Mosca Branca e
3.9 – Permanganato de doenças: Botrytes, míldio e oídio.
Potássio 3.10 - Controle de Pulgões, Lagartas do repolho, lesma, caramujo e mosca
3.10 – Cloreto de Sódio (sal) branca
4 – Biofertilizantes
4.1 - Adubo Foliar e Fortificante contra pragas e moléstia
4.1- Biofertilizante (Vairo)
4.2 - Fonte suplementar de micronutrientes, inibidor de fungos e bactérias.
4.2 – Supermagro
5 – Controle Biológico
5.1 - Controle da Lagarta da soja e mandarová da mandioca.
5.1- Baculovírus
5.2 - Controle da broca da bananeira, do café e ácaros.
5.2- Beuveria Bassiana
5.3 - Combate do Triples, cigarrinha das pastagens,
5.3- Metarhizim Anisopliae
5.4 - Controle da podridão do colo e das raízes causados por phitophora.
5.4- Trichoderma
5.5 - Controle de diversas espécies de lagartas.
5.5- Bacillus Thuringiensis
6- Plantas Defensivas
6.1 - Fungicida, bactericida e lagarticida.
6.1- Alho
6.2 - Fortificante contra insetos nocivos em geral.
6.2- Cavalinha
6.3 - Inseticida e adubo foliar
6.3- Confrei
6.4 - Combate de pulgões, ácaros, nematóides e algumas lagartas
6.4- Cravo de defunto
6.5 - Inseticida de contato
6.5- Fumo
6.6 - Inseticida e repelente de pragas em geral
6.6- Neem (nim)
6.7 - Inseticida
6.7- Pimenta
6.8 - Imunização de tomateiro contra “vira cabeça do tomateiro”
6.8- Primavera maravilha
6.9 - Fortificante e controle dos pulgões
6.9- Urtiga
7- Óleos e Suas Misturas 7 - De origem mineral, vegetal e de peixe tem ação inseticida.
8- Produtos Orgânicos 8.1 - Fonte de potássio, controle de pragas e algumas doenças.
8.1- Cinzas 8.2 - Controle de ácaros, pulgões e lagartas.
8.2- Farinha de trigo 8.3 - Controle de ácaros e ovos de diversas lagartas, atrativo de lesmas e
8.3- Leite combate de doenças fúngicas e viróticas.
8.4- Sabão (não detergente) 8.4 - Efeito inseticida, indicado para mistura com outros defensivos naturais.
9- Métodos Práticos
9.1- Armadilhas luminosas 9.1 - Controle de população de insetos adultos: brocas e mariposas
9.2- Armadilha Delta 9.2 - Determinação de níveis de infestação
9.3- Iscas Atrativas 9.3 - Controle de insetos adultos
9.4- Garrafas plásticas 9.4 - Atração e captura de moscas de frutas
9.5- Placas atrativas coloridas 9.5 - Controle de insetos vetores de doenças.

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