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Laranjal do Jari - AP
2018
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Governador do Estado do Amapá
Antonio Waldez Góes da Silva
Equipe Local:
NOME CARGO
1. Antonio Baia dos Santos Auxiliar Operacional
2. Brenda Fabrícia Rodrigues Martel Extensionista Social
3. Cleimar de Brito Ramos Técnico em Extensão Rural
4. Dalberto de Morais de Oliveira Técnico em Extensão Rural – Chefe Local
5. Jean Freitas dos Santos Técnico em Extensão Rural
6. Mario Silas Avelar Técnico em Extensão Rural
7. Márcio André Furtado Freitas Técnico em Extensão Rural
8. Roberto Evangelista dos Santos Técnico em Extensão Rural
9. Silvanildo Cardoso Silva Técnico em Extensão Rural
10. Vander Isaias Menezes dos Santos Técnico em Extensão Rural
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Sumário
HISTÓRICO.................................................................................................................................................... 05
APRESENTAÇÃO........................................................................................................................................... 05
INTRODUÇÃO................................................................................................................................................ 06
JUSTIFICATIVA.............................................................................................................................................. 07
OBJETIVOS.................................................................................................................................................... 08
Objetivo Geral................................................................................................................................................. 08
Objetivo Específico......................................................................................................................................... 08
ESTRATÉGIA DE AÇÃO................................................................................................................................. 11
METAS............................................................................................................................................................ 11
CAPACITAÇÃO DE PRODUTORES............................................................................................................... 11
ÁREA DE ATUAÇÃO...................................................................................................................................... 12
PÚBLICO ASSISTIDO POR CATEGORIA...................................................................................................... 12
ASSITÊNCIA GRUPAL................................................................................................................................... 13
CULTURAS ANUAIS....................................................................................................................................... 13
Cultura da Mandioca....................................................................................................................................... 13
Cultura da Macaxeira...................................................................................................................................... 14
Cultura do Milho.............................................................................................................................................. 15
Cultura do Arroz.............................................................................................................................................. 15
Cultura do Feijão Caupi.................................................................................................................................. 15
Cultura da Melancia........................................................................................................................................ 15
CULTURAS SEMIPERMANENTES................................................................................................................ 15
Cultura do Abacaxi.......................................................................................................................................... 15
CULTURAS PERMANENTES........................................................................................................................ 16
Cultura do Cupuaçú........................................................................................................................................ 16
Cultura da Banana.......................................................................................................................................... 16
Cultura da Laranja.......................................................................................................................................... 16
Cultura do Taperebá....................................................................................................................................... 17
Cultura da Pupunha........................................................................................................................................ 17
Cultura do Açaí............................................................................................................................................... 17
OLERICULTURA............................................................................................................................................ 18
Cultura do Alface............................................................................................................................................ 18
Cultura da Couve............................................................................................................................................ 18
Cultura da Cebolinha...................................................................................................................................... 18
Cultura do Coentro......................................................................................................................................... 18
Cultura da Chicória......................................................................................................................................... 19
Cultura da Pimenta verde............................................................................................................................... 19
Cultura do Pepino........................................................................................................................................... 19
PECUÁRIA..................................................................................................................................................... 19
Bovinocultura.................................................................................................................................................. 19
Suinocultura.................................................................................................................................................... 20
APICULTURA................................................................................................................................................. 20
3
AVICULTURA.................................................................................................................................................. 20
Avicultura de corte.......................................................................................................................................... 20
EXTRATIVISMO............................................................................................................................................. 20
CRÉDITO RURAL........................................................................................................................................... 21
Crédito rural contratado em 2016................................................................................................................... 21
Crédito rural contratado em 2017................................................................................................................... 21
DEMONSTRATIVO DE ATIVIDADES E METODOLOGIAS............................................................................22
Atividades de ATER........................................................................................................................................ 22
Cronograma das Atividades............................................................................................................................ 23
Material técnico de divulgação........................................................................................................................ 23
Demonstrativo da força de trabalho................................................................................................................ 24
ESTRUTURA FÍSICA DE ATER EXISTENTE E NÃO EXISTENTE................................................................24
Existente e não existente................................................................................................................................ 24
Logística para a realização das atividades mensais.......................................................................................24
CAPACITAÇÃO TÉCNICA.............................................................................................................................. 25
Capacitação de Extensionistas....................................................................................................................... 25
SERVIÇO SOCIAL E EXTENSÃO RURAL..................................................................................................... 25
INTEGRAÇÃO INTERINSTITUCIONAL......................................................................................................... 27
ANEXOS......................................................................................................................................................... 28
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1 - HISTÓRICO
Os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural – Ater foram iniciados no
final da década de quarenta, no contexto da política desenvolvimentista do pós-guerra,
com o objetivo de promover a melhoria das condições de vida da população rural e apoiar
o processo de modernização da agricultura, inserindo-se nas estratégias voltadas a
política de industrialização do país. A Ater foi implantada como um serviço privado ou
paraestatal, com o apoio de entidades públicas e privadas.
A partir de 1975, por força da lei nº 6.126, de 06 de dezembro de 1974, os
serviços de assistência técnica e Extensão Rural no Brasil passaram ao âmbito
governamental, sob a forma de Empresa Publica Vinculada ao Ministério da Agricultura e
as Secretarias da Agricultura das diferentes Unidades Federativas. Ficou assim
constituído o Sistema Brasileiro de Assistência Técnica e extensão Rural - SIBRATER,
cujo lado operativo é composto, nos estados, pelas Empresas de Assistência Técnica e
Extensão Rural – EMATER e, nos Ex – Territórios pela Associação de Assistência Técnica
e Extensão Rural – ASTER.
A Extensão Rural no Amapá iniciou através da ACAR, ASTER, EMATER e
atualmente Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá – RURAP este criado pelo
Decreto Governamental nº 0122 de 23 de agosto de 1991, vinculado a Secretaria de
Estado da Agricultura, Pesca, Floresta e do Abastecimento - SEAF, hoje Secretaria de
Estado do Desenvolvimento Rural – SDR, com sede e administração na Capital do Estado
sito a Rodovia BR 156 Km 02, com jurisdição em todo território amapaense.
2 - APRESENTAÇÃO
O Município de Laranjal do Jari está localizado a 260 km da capital Macapá com
acesso pela BR – 156 e a sua principal atividade está voltada para o setor
agroextrativista.
O corpo Técnico do RURAP – LJ foi complementado com a chegada de novos
funcionários públicos no ano de 2010 vindos do concurso do Setor Econômico,
destacados para atuar no RURAP como Extensionistas rurais, fortalecendo assim o setor
primário. Atualmente o corpo técnico é composto por Técnicos em Extensão Rural e
Assistente Social, destacamos ainda, que a maioria dos técnicos possui em sua formação
pessoal graduação em diversas áreas: Geografia, Administração, Matemática, Ciências
Contábeis (em curso), Gestão Ambiental (em curso), Pedagogia e Licenciatura em
Ciências Agrárias, o que consolida a equipe de forma multidisciplinar e dinâmica.
Nesse sentido os esforços são voltados para a melhoria da qualidade de vida da
população rural por nós atendida, não nos esquecendo de trabalhar em cima das
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particularidades de cada comunidade, almejando a participação social, respeitando às
aspirações e o saber empírico de nosso público alvo.
A equipe técnica deste escritório apresenta um bom relacionamento profissional e
amigável. Com a chegada dos novos colegas, esse relacionamento foi ainda mais
fortalecido o que ajuda no cumprimento das tarefas que nos são destinadas.
Precisamos ainda de melhores condições de trabalho para que possamos assim
desempenhar e reconquistar o respeito, a confiança e a admiração dentro do que a
Assistência Técnica e Extensão Rural representam para este município e para o Estado
do Amapá.
3 - INTRODUÇÃO
O Plano de Ação Local está sendo elaborado de maneira a descrever nossas
estratégias de ação, metas e objetivos, com uma perspectiva de buscarmos sempre
seguir cumprindo conforme descrito, a fim de nortear nossas ações nesse ano que se
inicia.
As políticas públicas responsáveis pela maneira de se fazer agricultura no Estado
do Amapá ainda não atingiram um modelo que priorize os princípios da sustentabilidade e
da Agroecologia que estão em ascensão hoje, para que procuremos a não utilização
abusiva dos recursos naturais e de agroquímicos de síntese. Tais práticas permitem em
certos momentos aumentar a produção e produtividade de alguns cultivos em certas
regiões, causando, porém agressões irreparáveis ao meio ambiente, comprometendo sua
sustentabilidade a longo prazo. Nesse sentido, as políticas públicas acima citadas devem
priorizar a elaboração de projetos que enfoquem a sustentabilidade, sendo que os
mesmos somente serão capazes de transformar a realidade vivenciada se forem
discutidos e elaborados através da participação social e comunitária.
O município de Laranjal do Jari tem suas particularidades que não podem ser
esquecidas nesse processo desde sua origem no “Beiradão”, ou propriamente por causa
do Projeto Jari, adquirida pela Entrerios Comércio e Administração, subsidiaria brasileira
da Universe Takships Inc.- cabeça do conglomerado empresarial de Daniel Ludwig,
que se apresentou voltado para a produção de Celulose, Agropecuária (arroz e gado) e
para extração de caulim e bauxita (já exaurida). Assim como outros municípios do Amapá,
Laranjal do Jari foi criado em 17 DE DEZEMBRO DE 1987 pela lei federal nº 7.639. Terra
de muitos povos, Laranjal foi habitada por Waiãpi, aparai, nordestinos advindos com o
ciclo da borracha e o trânsito constante das populações residentes nas áreas limítrofes:
Vitória do Jari ao Sul; Oiapoque, Pedra Branca do Amapari e Mazagão a leste; Almeirim
(PA) ao sul e oeste, Guiana Francesa ao Norte e Suriname a noroeste.
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Tendo suas origens ligadas a episódios da colonização do Rio Jari e
desmembramento do município de Mazagão é o maior de todos os Municípios do Estado
do Amapá, em extensão territorial, com uma área de 31.170 km². Porém, 90% do seu
território estão incluídos em unidades de conservação, como: Parque Nacional
Montanhas do Tumucumaque, a área cedida pelo Município foi de 16.520 Km², ou seja,
53% da sua extensão territorial; A Estação Ecológica do Jari – ESEC do Jari é uma
unidade de conservação de proteção integral gerida pelo IBAMA ocupa uma área de
227.126 ha, sendo que 40% desta estação estão no Município de Laranjal do Jari. E
ainda, Parque Indígena Tumucumaque; Área Indígena Waiãpi; RDS – IRATAPURU e
RESEX CAJARÍ. Restando pouca área – 10% de território para a promoção do
desenvolvimento da agropecuária de cunho agroecológico e indústrias.
O cultivo da mandioca se transformou na mais incidente atividade agrícola dentro
do Município de Laranjal do Jari e também damos destaque à crescente prática da
pecuária local e o aumento das áreas de plantio das culturas do açaí, banana etc. O
agroextrativismo é uma das atividades mais relevantes no município destacando-se: a
castanha do Brasil, breu branco, Camu-camu, andiroba, cumaru, cipó titica, copaíba, açaí,
pracaxi, entre outros.
O perfil acima apresentado sofreu significativas mudanças após a implantação do
Programa Estadual de Produção Integrada – PPI, tendo seu início em 2008, onde com a
contemplação dele as famílias puderam aumentar sua produção e produtividade,
resultando em maior renda, qualidade de vida e desenvolvimento local.
O desenvolvimento rural com sustentabilidade, consciência e responsabilidade
proporcionam ao homem do campo, o respeito aos limites da natureza. É o que buscamos
para nós e para as gerações futuras.
4 – JUSTIFICATIVA
A Equipe Técnica do escritório local do RURAP na sede do Município de Laranjal
do Jari optou por fazer o Plano Anual de Trabalho (PAT), para a Safra Agroextrativista
2018/2019 utilizando metodologias inovadoras para a coleta e obtenção de informações
visando à elaboração do presente plano de forma participativa e plural.
Estudos realizados pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do
Amapá (IEPA), para o Estado do Amapá mostram que os ecossistemas estão assim
distribuídos: manguezais 278.947 há (1,94%), floresta densa de terra firme 10.308.158 há
(71,68%), floresta de transição 390.592 há (2,72%), cerrado 986.189 há (6,87%), campos
de várzea 1.606.535 há (11,20%), águas superficiais 79.474 há (0,55%) e floresta de
várzea 695.925 há (4,85%).
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Não obstante a diversidade de ecossistemas e as amplas possibilidades de
desenvolvimento agropecuário, a produção agrícola do Estado é insuficiente para atender
a demanda interna. Mais de 90% do alimento consumido pela população amapaense vem
de outros Estados, como é o caso da farinha de mandioca fornecida pelo estado do Pará.
Este fato torna o desafio ainda mais instigante para a atuação do RURAP, que vê nele
uma enorme oportunidade para embasar e alavancar seu trabalho.
A conservação do meio ambiente e o paradigma da sustentabilidade irão direcionar
a geração de tecnologias ambientalmente corretas, em aspectos como a geração de
energia renovável, a reutilização de resíduos rurais e urbanos, a reciclagem de nutrientes,
o aproveitamento de produtos florestais não madeireiros e a disposição dos dejetos
animais, entre outros. A manutenção da qualidade e disponibilidade da água exigirá
avanços em sua gestão, especialmente na irrigação e na sua reutilização.
O estado do Amapá e a região estuarina têm amplas possibilidades para atender
essas novas demandas. Aspectos como a posição estratégica e privilegiada do Estado no
estuário amazônico, propiciando saída oceânica mais próxima aos mercados europeu e
norte-americano, suas florestas tropicais ainda preservadas com abundantes produtos
madeireiros e não madeireiros e prestação de valorosos serviços ambientais, a
possibilidade de o Estado potencializar seu desenvolvimento agropecuário em moldes
ecologicamente mais aceitáveis, geram condições ideais para promover o
desenvolvimento sustentável e aproveitar essas novas tendências. Nesse contexto,
processos e tecnologias pesquisados e desenvolvidos terão maiores chances de serem
efetivadas e reconhecidas. Isso direciona o RURAP de Laranjal do Jari a buscar
trajetórias de ação que sejam capazes de mantê-las sincronizada ao cenário atual.
A presença do profissional da Extensão Rural dentro do Município de Laranjal do
Jari é essencial, pois o Município está em constante crescimento e tem inúmeras
potencialidades a serem exploradas ou intensificadas, entre elas destacamos o Programa
Estadual de Produção Integrada – PPI, que visa tanto a produção de mandioca em sua
prioridade, como também trabalhamos os mais diversos consórcios com as culturas de
milho, feijão, arroz, melancia, hortaliças e outras, incentivando ainda mais na
diversificação na produção de culturas como: abacaxi, cupuaçu, açaí, graviola, laranja,
côco, acerola, manga, banana, entre outras. Alem da apicultura e piscicultura.
É necessário buscar formas de cultivos que estimulem a produção com impacto
reduzido e que contribuam, entre outras coisas, para o aumento da produção do
Município, diminuindo o desmatamento das florestas, ocasionado pela prática da
agricultura itinerante.
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5 - OBJETIVOS:
5.1 Geral:
5.2 Específicos:
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Incentivar o agronegócio familiar e o empreendedorismo rural, através de
capacitações (Parceiros, SENAR/SEBRAE), ex: Capacitação - Negócio
Certo Rural;
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6 - ESTRATÉGIA DE AÇÃO
PARA QUE ESSE PLANO SEJA EFETIVADO COM ÊXITO, a intervenção dos
agentes de ATER deve ocorrer de forma democrática; as comunidades serão abordadas
preferencialmente por métodos massais; adotando metodologias participativas e uma
pedagogia construtivista e humanista; tendo sempre como ponto de partida a realidade e
o conhecimento local; as parcerias eficazes e os convênios servirão de suporte para
viabilizar a execução das atividades programadas, assim como a DISPONIBILIZAÇÃO
DO RURAP COM RECURSOS ESTRUTURAIS E FINANCEIROS PARA CUSTEAR AS
ATIVIDADES E METAS PROPOSTAS.
Divulgação do plano de ação em sessão da Câmara Municipal, nas mídias, nas
escolas Estaduais, municipais e no Instituto Federal.
7 - METAS
OBS.: As ações dos serviços de Extensão Social (Serviço Social) serão dimensionadas em todas as
comunidades.
8 - CAPACITAÇÃO DE PRODUTORES
Nº ATIVIDADES EVENTO TREINANDO LOCAL PERÍODO
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AF API RIB QUIL EXT ARA I II III IV
Criação de animais de
01 pequeno, médio e grande 5,6,7,12,14,1 X X
Curso 14 04
porte. 5
1,2,3,4,5,6,7,
02 Transição Agroecológico Curso 10 05 05 02 02 20 X X X
14,18
Gestão de propriedades
15 20 6,7,14,15 X X
03 rurais. Curso
Manipulação de produtos 6,7,10,11,14,1
34 X X
04 na pós colheita. Curso 5,17
Solo, biofertilizante e
05 20
05 compostagem. Curso 14 04 04 1-18 X X
06 Horticultura. Curso 20 08 5,6,7,14 X X
Mandiocultura Parceria
07 Curso 15 20 5,6,7,8,14,15 X
SENAR
Produção de farinha 6,7,10,11,14,1
08 Curso 10 20 X
Parceria SENAR 5,17
09 Apicultura. Curso 10 05 5,14 X X
5,6,7,14,15,1
10 Fruticultura Curso 15 05 X X
7
Piscicultura Parceria
11 Curso 15 10 5,6,7,9,14,15 X X
SENAR
Confecção do Filtro caseiro 1,2,3,4,5,16,1
12 Curso 20 X
Parceria SENAR 05 05 8
13 Irrigação Curso 10 05 5,6,7,14,15 X
Manipulação de Alimentos
14 Curso 15 2,3,5,13 X X
(biscoito da castanha)
AF - Agricultura Familiar Tradicional; API - Apicultor; RIB - Agricultura Familiar Ribeirinha; ARA – Assentado
da Reforma Agrária, QUI – Quilombola, EXT – Extrativista.
OBS: Ressaltamos que em cada curso serão disponibilizadas vagas para estudantes.
9 - ÁREA DE ATUAÇÃO
Nº. Famílias Atendimentos Distância da
Comunidade
Registro Existentes Programados Atendidos Sede (km)
01 IRATAPURU 70 70 20 56 km
02 CACHOEIRA 30 30 10 33 km
03 PADARIA 53 53 18 21 km
04 SÃO MILITÃO 08 08 08 08 km
05 P. DA SEDE 13 13 08 10 km
06 TIRA COURO 28 28 28 18 km
07 ARAPIRANGA
50 50 25 30 km
08 FRANÇA ROCHA 25 25 15 35 km
09 B. BRANCA 08 08 03 30 km
10 MURIACÁ 50 50 20 45 km
11 MAICÁ 07 07 07 25 km
12 IG. DO MEIO 70 70 35 30 km
13 RETIRO
15 15 10 45 km
14 ASSENTAMENTO 40 40 40 12 km
15 RAMAL FÉ EM DEUS 27 27 15 31 km
16 SOMBRA DA MATA 07 07 07 08 km
17 FELIPE IX 25 25 15 30 km
18 SÃO JOSÉ 13 13 08 25 km
TOTAL 539 539 292 502 km
11 - ASSISTÊNCIA GRUPAL
Nº. DE
COMUNIDADE SIGLA NOME DA ENTIDADE
ORDEM
Cooperativa Mista dos Produtores Extrativistas do Rio
COMARU Iratapuru
IRATAPURU Associação da População Tradicional da Biodiversidade da
01
BIORIO Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Iratapuru.
12 - CULTURAS ANUAIS
12.1 - Cultura da Mandioca (Espaçamento: 01 x 01 m)
Produção esperada Produção obtida
Área (ha) Variação
Comunidades Nº Prod. (T) (T)
%
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
1. IRATAPURU 05 5,0 - 12T/ha 60 9,0T/ha 45,0 30
13
2. CACHOEIRA 05 5,0 - 12T/ha 60 9,0T/ha 45,0 30
3. PADARIA 05 5,0 - 12T/ha 60 9,0T/ha 45,0 30
4. SÃO MILITÃO 02 2,0 - 12T/ha 24 9,0T/ha 18,0 30
5. P. DA SEDE 06 3,0 - 12T/ha 240 9,0T/ha 27,0 30
6. TIRA COURO 10 20 - 12T/ha 240 9,0T/ha 180 30
7. ARAPIRANGA 10 20 - 12T/ha 240 9,0T/ha 180 30
8. FRANÇA ROCHA 05 5,0 - 12T/ha 60 9,0T/ha 45,0 30
9. B. BRANCA 05 5,0 - 12T/ha 60 9,0T/ha 45,0 30
10. MURIACÁ 15 50,0 - 12T/ha 600 9,0T/ha 450 30
11. MAICÁ 05 5,0 - 12T/ha 60 9,0T/ha 45,0 30
12. IG. DO MEIO 15 50,0 - 12T/ha 600 9,0T/ha 450 30
13. RETIRO 10 10,0 - 12T/ha 240 9,0T/ha 90,0 30
14. ASSENTAMENTO 20 20,0 - 35T/ha 700 30,0T/ha 600 30
15. RAMAL FÉ EM DEUS 10 20,0 - 12T/ha 240 9,0T/ha 180 30
16. SOMBRA DA MATA 01 3,0 - 12T/ha 36 9,0T/ha 27,0 30
17. FELIPE IX 10 20,0 - 12T/ha 240 9,0T/ha 180 30
TOTAL 139 288 - - 3.760 - 1.842 -
14
12.4 - Cultura do Arroz (Espaçamento: 0,25 x 0,1 m)
Produção esperada Produção obtida
Área (ha) Variação
Comunidades Nº Prod. (T) (T)
%
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
1. TIRA COURO 05 6,5 - 0,97 T/ha 4,85 0,97 T/ha 4,85 10
2. ARAPIRANGA 01 1,0 - 0,97 T/ha 0,97 0,97 T/ha 0,97 10
3. FRANÇA ROCHA 08 08 - 0,97 T/ha 7,8 0,97 T/ha 7,8 10
4. MURIACÁ 09 09 - 0,97 T/ha 8,8 0,97 T/ha 8,8 10
5. IG. DO MEIO 10 10 - 0,97 T/ha 9,7 0,873 T/ha 9,7 10
6. ASSENTAMENTO 20 20 - 0,97 T/ha 19,4 0,873 T/ha 19,4 10
7. RAMAL FÉ EM DEUS 04 3,0 4,0 0,97 T/ha 6,790 0,873 T/ha 6,111 10
8. FELIPE IX 09 6,5 5,5 0,97 T/ha 11,640 0,873 T/ha 10,476 10
TOTAL 68 70,5 9,5 - 69,82 - 67,9 -
13 - CULTURAS SEMIPERMANENTES
13.1 - Cultura do Abacaxi (Espaçamento: 0,3 x 0,4 x 1,2 m)
Produção esperada Produção obtida
Área (ha) Variação
Comunidades Nº Prod. (1000 frutos) (1000 frutos)
%
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
1. P. DA SEDE 05 1,0 - 30 fts/ha 30 24,0 fts/ha 24 20
2. TIRA COURO 16 3,0 - 30 fts/ha 90 24,0 fts/ha 72 20
15
3. ARAPIRANGA 06 4,0 - 30 fts/ha 120 24,0 fts/ha 96 20
4. MURIACÁ 04 1,0 - 25 fts/ha 25 20,0 fts/ha 20 20
5. IG. DO MEIO 06 3,0 - 25 fts/ha 75 20,0 fts/ha 60 20
6. ASSENTAMENTO 03 1,0 - 25 fts/ha 25 20,0 fts/ha 20 20
7. RAMAL FÉ EM DEUS 03 1,0 - 25 fts/ha 25 20,0 fts/ha 20 20
TOTAL 43 14 - - 440 - 262 -
14 - CULTURAS PERMANENTES
14.1 - Cultura do Cupuaçu (Espaçamento: 05 x 05 m)
Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (fruto) (fruto)
Prod. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
1. IRATAPURU 10 10 - 1.200 fts/ha 12.000 1.080 fts/ha 10.800 10
2. CACHOEIRA 10 10 - 1.200 fts/ha 12.000 1.080 fts/ha 10.800 10
3. PADARIA 10 10 - 1.200 fts/ha 12.000 1.080 fts/ha 10.800 10
4. SÃO MILITÃO 1 1,0 - 1.200 fts/ha 1.200 1.080 fts/ha 1.080 10
5. P. DA SEDE 03 3,0 - 1.200 fts/ha 3.600 1.080 fts/ha 3.240 10
6. TIRA COURO 03 3,0 - 1.200 fts/ha 3.600 1.080 fts/ha 3.240 10
7. ARAPIRANGA 03 3,0 - 1.200 fts/ha 3.600 1.080 fts/ha 3.240 10
8. FRANÇA ROCHA 05 3,5 - 1.200 fts/ha 4.200 1.080 fts/ha 3.780 10
9. B. BRANCA 04 4,0 - 1.200 fts/ha 4.800 1.080 fts/ha 4.320 10
10. MURIACÁ 18 25,0 - 1.200 fts/ha 30.000 1.080 fts/ha 27.000 10
11. MAICÁ 05 2,5 - 1.200 fts/ha 3.000 1.080 fts/ha 2.700 10
12. IG. DO MEIO 18 18 - 1.200 fts/ha 21.600 1.080 fts/ha 19.440 10
13. RETIRO 04 4,0 - 1.200 fts/ha 4.800 1.080 fts/ha 4.320 10
14. ASSENTAMENTO 10 4,0 - 1.200 fts/ha 4.800 1.080 fts/ha 4.320 10
15. RAMAL FÉ EM DEUS 10 10,0 - 1.200 fts/ha 12.000 1.080 fts/ha 10.800 10
16. SOMBRA DA MATA 04 4,5 - 1.200 fts/ha 5.400 1.080 fts/ha 4.860 10
17. FELIPE IX 04 4,0 - 1.200 fts/ha 4.800 1.080 fts/ha 4.320 10
TOTAL 122 107,8 - - 129.060 - 145.400 -
15 - OLERICULTURA
15.1 - Cultura da Alface (Espaçamento: 0,30 X 0,25 m)
Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (pés) (pés/mês)
Prod. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
1. P. DA SEDE 05 0,25 - 133.333 pés/ha 533,32 120.000 pés/ha 480,00 10
2. ASSENTAMENTO 04 0,25 - 133.333 pés/ha 533,32 120.000 pés/ha 480,00 10
TOTAL 09 0,5 - - 1066,64 - 960,00 -
18
2. P. DA SEDE 03 0,10 - 333.333 pés/ha 33.333 45.000 pés/ha 29.999 10
3. TIRA COURO 03 0,05 - 333.333 pés/ha 49.998 45.000 pés/ha 149.999 10
4. ARAPIRANGA 03 0,10 - 333.333 pés/ha 33.333 45.000 pés/ha 29.999 10
5. FRANÇA ROCHA 02 0,10 - 333.333 pés/ha 33.333 45.000 pés/ha 29.999 10
6. ASSENTAMENTO 03 0,20 - 333.333 pés/ha 66.666 45.000 pés/ha 59.999 10
TOTAL 17 0,75 - - 283.329 - 359.994 -
16 - PECUÁRIA
16.1 - Bovinocultura
Nº PLANTEL TOTAL
COMUNIDADES
PROD R M Na No Ga Go Ba Bo GERAL
1. SÃO MILITÃO 03 06 155 195 20 61 68 25 44 419
2. P. DA SEDE 02 03 24 07 06 40
3. TIRA COURO 02 03 68 06 08 07 09 101
4. ARAPIRANGA 08 20 253 190 10 19 48 54 594
5. MURIACÁ 02 04 2525
20 20 18 12 07 06 87
6. MAICÁ 02 02 T
06 04 12
7. IG. DO MEIO 03 02 40 16 35 93
8. RETIRO 02 02 06 12 18 38
9. RAMAL FÉ EM DEUS 03 07 41 27 60 135
19
10. SOMBRA DA MATA 01 01 04 03 03 11
TOTAL 28 51 651 273 202 144 101 119 1.530
16.2 - Suinocultura
Produção
PLANTEL Produção Esperada
Obtida
Nº Variação
COMUNIDADES Leitão
PROD. Abate Leitão %
Desm. Abate
REP. MAT. CRIAS Kg/vivo Desm.
Und
1. P. DA SEDE 02 02 04 32 30
2. TIRA COURO 05 05 10 80 76
3. ARAPIRANGA 02 02 04 32 30
4. FRANÇA ROCHA 02 02 04 32 30
5. MAICÁ 02 02 04 32 30
6. RETIRO 01 01 02 16 15
7. ASSENTAMENTO 05 05 10 80 76
8. RAMAL FÉ EM
02 02 02 16 15
DEUS
9. FELIPE IX 02 02 04 32 30
TOTAL 23 23 44 336 332
16.3 - Apicultura
Produção Esperada Produção Obtida
COLMÉIAS
Nº PROD. (kg/cx) (T) Variação
COMUNIDADES
Afric. Índia Produtiv. QTDE Produtiv. QTDE %
5. P. DA SEDE 01 04 20 20 16 0,005 20
8. FRANÇA ROCHA 20
9. B. BRANCA 01 03 20 5 16 0,005 20
14. ASSENTAMENTO 03 07 20 35 16 0,005 20
15. RAMAL FÉ EM
01 01 20 01 16 0,005 20
DEUS
TOTAL 06 15 80 61 0,02 20
17 - AVICULTURA
17.2 - EXTRATIVISMO
ÁREA (ha) PRODUÇÃO RENDIMENTO
PRODUTOR
PRODUTO Nº
UNID TERRA TERRA TERRA
VÁRZEA VÁRZEA VÁRZEA
FIRME FIRME FIRME
Castanha-
119 Hectolitro - - 100.000 - 283 -
do Brasil
20
Andiroba - Litro - - - - - -
Pracaxi - Litro - - - - - -
Faixa de
Camucamu 24 Tonelada -
prod.
Cacau
27 Tonelada - 78.3 -
nativo
TOTAL 143 - - - 178.300 - 283 -
18 - CRÉDITO RURAL
18.1 - Créditos Rurais Contratados em 2017
LINHAS DE CRÉDITO
ATIVIDADES AGÊNCIA
COMUNIDADE PRONAF TOTAL
FINANCIADAS FRAP FINANCEIRA
Floresta Grupo B MA
1. IRATAPURU Açaí e Quadriciclo 01 01 - - 02 AFAP e BASA
2. PADARIA Açaí 01 - - - 01 AFAP
3. TIRA COURO Açaí e Bovino 02 - - - 02 AFAP
4. MAICÁ Açaí 01 01 AFAP
POLÍTICA AGRÍCOLA
30 Crédito rural X
31 Organização rural X
32 Agroindústria X
33 Comercialização X
34 Armazenamento X
35 Infraestrutura social X
36 Gestão política e administrativa X
TOTAL
Legendas: VST = Visita; DM = Demonstração de Métodos; CTT = Contato; UD = Unidade
Demonstrativa; RN = Reunião; PLT = Palestra; CMC = Curso e/ou Minicurso; OFC =
Oficina.
21 - CAPACITAÇÃO TÉCNICA
21.1 - Capacitação de Extensionistas
TREINANDOS PERÍODO
ATIVIDADES EVENTOS LOCAL
Niv. Niv.
I II III IV
Méd. Sup.
Elaboração de Projetos Rurais Curso 08 01 Laranjal do Jari X
Instruções de GPS Curso 08 01 Macapá X X
Como trabalhar políticas públicas
Curso
voltadas para Agricultura Familiar 08 01 Laranjal do Jari X X
Serviço Social e Meio Ambiente Curso 00 01 Macapá X X
Legislação Ambiental Curso 08 01 Laranjal do Jari X X
Meio Ambiente e Saúde Curso 02 01 Laranjal do Jari X
Previdência Social Curso 08 01 Laranjal do Jari X
Fortalecimento de Associações, Curso Laranjal do Jari
24
Sindicatos e Cooperativas 08 01 X X
Irrigação e Drenagem Curso 08 00 Laranjal do Jari X X
Permacultura Curso 08 01 Laranjal do Jari X
Manejo de Açaizais Curso 08 00 Mazagão X X
Manejo Florestal Sustentável Curso 08 01 Laranjal do Jari X X
Informática Curso 04 00 Laranjal do Jari X X
Informática Avançado Curso 04 01 Laranjal do Jari X X
Pré serviço de ATER Curso 08 01 Laranjal do Jari x X
Administração e Economia Rural Curso 08 01 Macapá x x
23 - INTEGRAÇÃO INTERINSTITUCIONAL:
27
ANEXOS
RELAÇÃO DE PRODUTOS ALTERNATIVOS UTILIZÁVEIS NA AGRICULTURA AGROECOLOGICA
PRODUTO INDICAÇÃO
1 - Caldas Cúpricas
1.1 - Fungicida, Bactericida, repelente de Insetos
1.1 - Calda Bordalesa
1.2 - Fungicida e Nutriente Foliar
1.2 - Calda Viçosa
1.3 - Adubo Foliar Pronto
1.3 - Biomicron
2 - Calda Sulfocálcica 2 - Fungicida, Acaricida e Inseticida
3 – Minerais e Suas Misturas 3.1 - Atrofia dos Brotos Terminais (Deficiência de Boro)
3.1 – Bórax 3.2 - Fungicida e Bactericida
3.2 – Sulfato de Cobre 3.3 - Desinfecção de Produtos Vegetais no Pré- plantio e pós colheita
3.3 – Hidróxido Cálcio 3.4 - Desinfecção de Produtos Vegetais e Instalações
3.4 – Oxido de Cálcio 3.5 - Acaricida
3.5 - Enxofre 3.6 - Combate às Saúvas
3.6 - Molibdênio 3.7 - Aplicação em Cortes após poda nas Principais Fruteiras
3.7 – Pasta Bordalesa 3.8 - Prevenção de Brocas e Cochonilhas
3.8 – Pasta de Enxofre 3.9 - Controle de Pulgões, Lagartas, Besouros, Ácaros, Mosca Branca e
3.9 – Permanganato de doenças: Botrytes, míldio e oídio.
Potássio 3.10 - Controle de Pulgões, Lagartas do repolho, lesma, caramujo e mosca
3.10 – Cloreto de Sódio (sal) branca
4 – Biofertilizantes
4.1 - Adubo Foliar e Fortificante contra pragas e moléstia
4.1- Biofertilizante (Vairo)
4.2 - Fonte suplementar de micronutrientes, inibidor de fungos e bactérias.
4.2 – Supermagro
5 – Controle Biológico
5.1 - Controle da Lagarta da soja e mandarová da mandioca.
5.1- Baculovírus
5.2 - Controle da broca da bananeira, do café e ácaros.
5.2- Beuveria Bassiana
5.3 - Combate do Triples, cigarrinha das pastagens,
5.3- Metarhizim Anisopliae
5.4 - Controle da podridão do colo e das raízes causados por phitophora.
5.4- Trichoderma
5.5 - Controle de diversas espécies de lagartas.
5.5- Bacillus Thuringiensis
6- Plantas Defensivas
6.1 - Fungicida, bactericida e lagarticida.
6.1- Alho
6.2 - Fortificante contra insetos nocivos em geral.
6.2- Cavalinha
6.3 - Inseticida e adubo foliar
6.3- Confrei
6.4 - Combate de pulgões, ácaros, nematóides e algumas lagartas
6.4- Cravo de defunto
6.5 - Inseticida de contato
6.5- Fumo
6.6 - Inseticida e repelente de pragas em geral
6.6- Neem (nim)
6.7 - Inseticida
6.7- Pimenta
6.8 - Imunização de tomateiro contra “vira cabeça do tomateiro”
6.8- Primavera maravilha
6.9 - Fortificante e controle dos pulgões
6.9- Urtiga
7- Óleos e Suas Misturas 7 - De origem mineral, vegetal e de peixe tem ação inseticida.
8- Produtos Orgânicos 8.1 - Fonte de potássio, controle de pragas e algumas doenças.
8.1- Cinzas 8.2 - Controle de ácaros, pulgões e lagartas.
8.2- Farinha de trigo 8.3 - Controle de ácaros e ovos de diversas lagartas, atrativo de lesmas e
8.3- Leite combate de doenças fúngicas e viróticas.
8.4- Sabão (não detergente) 8.4 - Efeito inseticida, indicado para mistura com outros defensivos naturais.
9- Métodos Práticos
9.1- Armadilhas luminosas 9.1 - Controle de população de insetos adultos: brocas e mariposas
9.2- Armadilha Delta 9.2 - Determinação de níveis de infestação
9.3- Iscas Atrativas 9.3 - Controle de insetos adultos
9.4- Garrafas plásticas 9.4 - Atração e captura de moscas de frutas
9.5- Placas atrativas coloridas 9.5 - Controle de insetos vetores de doenças.
28