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INÍCIO ENSINO DE HISTÓRIA MATERIAL DE APOIO  S PERÍODOS BRASIL 


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INDÍGENA
S ÁFRICA AMÉRICA ORIENTE

COMO ANALISAR FILMES HISTÓRICOS?


7 de janeiro de 2015

O passado sempre inspirou a literatura, o teatro, a pintura e, inevitavelmente,


Classifique
o cinema. Produções grandiosas com temática histórica tornaram-se clássicos
da cinematografia ocidental como Quo Vadis (1951), O Manto Sagrado (1953), Os Dez
Mandamentos (1956), Ben-Hur (1959), Spartacus (1960) e Cleópatra (1963).
Joelza Ester
O interesse por filme histórico nunca se esgotou e, mais recentemente, usando recursos da
Domingues
computação gráfica, os estúdios de cinema produziram O gladiador (2000), Alexandre (2004),
Tróia (2004), Cruzada (2005) e Maria Antonieta (2007). A História é também recorrente em Mestre em História
Social pela PUC-SP.
novelas e séries televisivas como a bem-sucedida Roma (2005/2007), produzida pela HBO/BBC
Lecionou nos colégios
Não seria exagero afirmar que, o grande público, hoje, tem mais acesso à História mostradas Marista Arquidiocesano
e Santa Cruz, ambos
nas telas do cinema do que pela leitura de livros e pelo ensino nas escolas. em São Paulo, capital, e
também nos cursinhos

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Os professores, por sua vez, têm recorrido ao fascínio do cinema como recurso didático nas Autora das coleções
GAME didáticas “História em
aulas de IHistória.
N Í C I O A lista
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Athos-História”, ambas
dificuldade em selecionar o filme histórico mais
 adequado à sua turma. Mas, antes de garimpar 
pela editora FTD.
títulos de filme histórico, é importante refletir sobre que História o cinema conta, que visão do Este blog é um meio
INDÍGENA
passado ele transmite. para compartilhar sua
S ÁFRICA AMÉRICA ORIENTE experiência profissional
oferecendo dicas para
aulas, roteiros de
estudo, reflexões e
informações
atualizadas de História
e seu ensino.

O que é ser
professor?

Veja aqui

FRASE DA SEMANA

O que é um “filme histórico”?


De maneira geral, pode-se dizer que filme histórico é aquele que possue uma temática COMPARTILHE

relacionada diretamente a fatos históricos. 


Existem várias categorias de filme histórico que pode ser considerado, em menor ou maior grau,
como históricos, como:

• Obras de reconstrução histórica:  Rainha Margot, Spartacus, O que é isso companheiro? etc. CONQUISTAS DEVEM
SER SEMPRE
• Biografias: Olga, A Jovem Rainha Vitória, O discurso do Rei etc.
COMEMORADAS!
• Ficções históricas: O nome da rosa, A guerra do fogo etc.
• Adaptações literárias com fundo histórico: O cortiço, Os miseráveis, Henrique V etc.
• Adaptações de HQ com fundo histórico: Príncipe Valente, Corto Maltese etc.

Seja qual for a categoria, o filme histórico é sempre um documento de duas leituras: ele é
representações do passado e testemunho da época na qual foi produzido. Esse duplo caráter do
filme histórico levou Marc Ferro, historiador pioneiro na investigação da relação cinema-
COMPARTILHE
história, a formular a definição das duas vias de leitura do cinema: a leitura cinematográfica da
história (ou seja, a história mostrada pelo cinema) e a leitura histórica do filme (isto é, à luz do 
período em que foi produzido).

A leitura cinematográfica da história ACOMPANHE-NOS NO


FACEBOOK
Por mais cuidadosa que tenha sido a reconstituição do passado, por mais cativante que seja a
fotografia e o roteiro, o filme histórico não deve servir como mera ilustração da aula de História.
Ele é sempre uma visão sobre o passado.

Mesmo os documentários, não obstante a sua aparente objetividade, também são


representações sobre o passado e como tais devem ser tratados. As tomadas (panorâmica,
close, aérea etc), a seleção de entrevistados e de imagens (no caso dos documentários), a

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música e os efeitos sonoros, o roteiro, a edição do filme e outros elementos interferem na ideia VISITAS ATÉ AGORA

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de passado que o filme histórico transmite.
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Portanto, o que deve ser buscado em um filme histórico não é a “verdade histórica”, mas a
verossimilhança com o fenômeno histórico que ele retrata.
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A leitura histórica do filme


PARTICIPE DE NOSSA
Enquanto testemunho do período em que foi produzido, o filme reflete os valores, os PESQUISA

estereótipos e a visão de mundo de diretores, produtores e outros agentes envolvidos em sua


realização.

O filme histórico “Os inconfidentes” (direção de Joaquim Pedro de Andrade, 1972), por exemplo,
além do tema histórico que enfoca, está repleto de cenas e diálogos com duplo sentido que
fazem uma crítica à ditadura militar vigente à época em que foi produzido.

A leitura do tempo presente no filme histórico é ainda mais perceptível nas ficções científicas
ambientadas em um futuro imaginário. O tempo futuro é pensado a partir de padrões culturais
(estéticos e visuais) vigentes no presente.

Assim, por exemplo, a história contada em “Avatar” (direção de James Cameron, 2009) passa-se Matérias por
no ano 2154 mas revela muitas conexões com o momento atual. O filme faz crítica à civilização
email!
tecnológica vista como predadora ambiental e implacável para com os mais fracos – uma Receba atualizações do
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preocupação ambientalista dos nossos dias.
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s
Muito bom esse
material (artigos) que
tenho recebido, tem me
ajudado muito e tem
desenvolvido meu
A caracterização dos personagens também revela tensões e padrões da época em que o filme interesse em fazer uma
licenciatura em
foi produzido. “Barbarella”, interpretada por Jane Fonda (direção de Roger Vadim, 1968) e “Lara História. Só tenho a
agradecer. Obrigada.
Croft”, por Angelina Jolie (direção de Simon West, 2001) são heroínas diferentes mas típicas do
Eliete B., Itabuna, BA.
tempo em que esses filmes foram feitos.

A sensualidade explosiva de Barbarella, uma astronauta aventureira, remete aos movimentos Mais
de liberação sexual da mulher e à corrida espacial, ocorridos na década de 1960, no contexto da depoimentos
Guerra Fria.

Já Lara Croft é o modelo de mulher do século XXI: não basta ser bela e sensual, ela também é
independente financeiramente, detentora de uma vasta cultura erudita e em ciências diversas e
sabe se defender sozinha.
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cabeça

jogo da
memória
fotos
Angelina Jolie em “Lara Croft”, 2001.
antigas
A escolha do filme histórico Puzzle arte
Jane Fonda em “Barbarella”, 1968. indígena
A seleção do filme histórico para uso
pedagógico não é tarefa fácil, como já foi dito. Elias Thomé Saliba comenta a respeito:

“Quando me perguntaram que critérios prévios utilizar para escolher


filmes ou imagens, canônicas ou não canônicas, simplesmente respondo
que tais critérios não existem. Não há critérios objetivos para a escolha
porque nossa relação com as imagens em movimento é uma relação
emocional”.

Alguns critérios, contudo, devem nortear a escolha do professor que deve considerar, por
exemplo, a faixa etária do aluno, as preferências dos jovens e suas experiências como
espectadores. Selecionar um filme histórico de narrativa lenta e diálogos longos pode ser uma
escolha desastrosa para alunos que apreciam filmes policiais cheios de ação.

A preparação da análise do filme histórico


Escolhido o filme histórico, assista-o pelo menos 2 vezes. Marque todos os elementos (diálogos,
cenários, vestuário, paisagens etc) que julga interessante destacar. Às vezes, uma cena de
fundo, secundária, pode ser muito reveladora sobre a história contada ou o tempo em que o
filme foi feito.

Depois, estude muito sobre o fato e o contexto histórico abordado pelo filme. Se o filme
histórico foi baseado em uma obra literária, leia-a. Se for uma obra contemporânea, busque
entrevistas dada pelo autor do livro a respeito do filme histórico. Você pode encontrar
informações importantes para a sua análise. Sofia Coppola que dirigiu o filme “Maria Antonieta”
(2006) baseou-se na biografia escrita pela inglesa Antonia Fraser em detrimento da obra de
Stefan Zweig alegando que este fizera uma descrição “muito humana” da rainha da França. Uma
informação como esta muda nosso olhar sobre a personagem principal e a análise do filme
histórico.

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A projeção do filme histórico


O passo seguinte é decidir como utilizar o filme histórico em sala de aula. Para cada situação, há
formas e tempos diferentes de trabalho que pode demandar 1, 2 ou mais aulas.

O professor pode, por exemplo:

• Pedir aos alunos para assistir o filme todo em casa para depois discuti-lo em classe.
• Passar o filme em aula parando nos trechos principais para discutir com os alunos.
• Selecionar 1 ou 2 trechos para analisar em classe.
• Distribuir trechos diferentes aos alunos (organizados em grupo) para análise.
• Trabalhar somente o trailer e/ou a imagem estampada na capa do DVD ou no cartaz de
propaganda.
• Apresentar aos alunos um trecho do livro em que o filme se baseou e comparar com a cena
filmada.

A análise externa do filme histórico


Esta etapa envolve um trabalho de pesquisa referente a tudo que diz respeito à produção do
filme histórico ou seja:

• Cronologia da obra (período de produção e ano de lançamento).


• Ficha técnica (direção, atores, produtores etc).
• Custo da produção e patrocinadores
• Locação das filmagens e se houve ou não recursos gráficos feitos por computador.
• Versões anteriores da película (se elas existirem).
• Fonte do filme, isto é, se foi baseado em obra literária, HQ, peça teatral, biografia ou outra
expressão artística.
• Alterações e supressões realizadas pela censura ou pelo Estado.
• Cartaz de propaganda e o trailer do filme: muitos estereótipos são divulgados diretamente
pelos cartazes e pela seleção de algumas cenas específicas do filme.

A análise interna do filme histórico


Interessa, aqui, a história contada pelo filme e observar como ela é narrada. Nessa etapa, a
análise deve contemplar dois pontos principais:

• Verificar a reconstituição histórica do filme: vestimentas, cenários, diálogos, narrativa e


personagens históricos.

Vale lembrar que o cineasta é um artista e não tem compromisso com a veracidade histórica.
Sua preocupação é emocionar, cativar e impressionar o espectador. Em “Guerra de Translate »
Canudos” (1997), o personagem Antônio Conselheiro é mostrado com rosto sem rugas, barba e
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cabelos escuros – uma caracterização improvável para um homem de 68 anos de idade que
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viveu todas as durezas do sertão.  

• Avaliar se a mentalidade, os valores eI Ncomportamentos


DÍGENA correspondem, de fato, ao contexto
histórico abordado. S ÁFRICA AMÉRICA ORIENTE

Aqui cabe um cuidado especial do professor de História.  Filmes históricos guardam, muitas


vezes, intenções ideológicas, opiniões e valores do cineasta, conscientes ou não. Sob influência
de historiadores marxistas e liberais, a Igreja Católica foi retratada em muitos filmes como uma
instituição corrupta, mesquinha, obscurantista e autoritária.

“Giordano Bruno” (1973), por exemplo, explora as arbitrariedades da Inquisição e da Igreja feitas


em nome da religião – o que causa repugnância nos espectadores. É preciso lembrar, contudo,
que, se hoje consideramos a tortura algo abominável, não era para a época da Inquisição (aliás,
a tortura só foi abolida de muitos países europeus no século XIX). Além disso, a maioria das
sentenças inquisitoriais era branda e nem todo indivíduo foi condenado à fogueira. A ideia de
liberdade no sentido moderno só surgiu no século XVIII com a filosofia iluminista.

“Giordano Bruno”, direção de Giuliano Montaldo, 1973. “Guerra de Canudos”, direção de Sérgio Rezende, 1997.

Concluindo, evitar generalizações, contextualizar e compreender o passado sem julgá-lo com os


valores de hoje é fundamental para não cair em anacronismos e não reforçar visões
estereotipadas da História.

Sobre filmes históricos, veja também:


Obs.: clique no título para abrir o artigo.

• Estereótipos em filmes históricos.


• 16 filmes sobre o Brasil Monárquico.
• 21 filmes de História do Brasil Colonial.
• 23 filmes sobre a República Velha, 1889 a 1930.
• 22 filmes sobre o Brasil dos anos 1930 a 1954.
• 30 filmes sobre o Brasil de 1955 a 1975.
• “Desmundo”, o Brasil do séc. XVI.
• Histórias do Brasil em vídeo.
• Filmes históricos disponíveis.
• “Tempos Modernos”, ainda tão atual.
• “Doutor Jivago” e a Guerra Fria.
• “A outra conquista”, o filme.
• “Cabeza de Vaca”, o filme.
• A Revolução Russa contada por Eisenstein.

Fonte

• CAPELATO, Maria Helena; NAPOLITANO, Marcos; SALIBA, Elias Thomé; MORETTIN, Eduardo
(orgs.). História e Cinema: dimensões históricas do audiovisual. São Paulo: Alameda, 2007.

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• CARDOSO, Ciro Flamarion & MAUAD, Ana Maria. História e imagem: os exemplos da
GAME
fotografia e do cinema. In: CARDOSO, Ciro Flamarion & VAINFAS, Ronaldo. Domínios da
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História: ensaios de teoria e metodologia. Rio

de Janeiro: Campus, 1997. 
• FERRO, Marc. Cinema e história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
I N D Í G Ena
• NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema N Asala de aula. São Paulo: Contexto, 2005.
S ÁFRICA AMÉRICA ORIENTE
• NASSARALA, Nair Leite Ribeiro. Ensino de História e o cinema: reflexões para a prática.
Disponível em: http://www.usc.br/biblioteca/mimesis/mimesis_v31_n1_2010_art_04.pdf
• NOVA, Cristiane. O cinema e o conhecimento da História. Olho da História, UFBA, n. 3, 2003.
Disponível em:
https://www.academia.edu/300773/O_Cinema_Eo_Conhecimento_Da_Hist%C3%B3ria
• SALIBA, Elias Thomé. As imagens canônicas e o ensino de História. In: III Encontro;
Perspectivas do ensino de História. Curitiba: UFPR, 1999. Disponível
em: https://www.fe.unicamp.br/revistas/ged/FEH/article/view/5864/4753

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FRANCESA FRIA

7 Comments Ensinar História 


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Paulo Oliveira • 2 years ago


Cara Joelza, adorei o seu texto! O seu olhar para o Ensino de História é bastante significativo.
Já conhecia o seu trabalho através dos seus livros didáticos - gosto muito deles, porque nos
trazem uma gama de documentos históricos muito interessante e variada. Faço muitos "usos
e abusos" (no bom sentido, é claro!) da tua obra para as minhas aulas de história. E agora te
reencontro aqui! Muito bom poder contar contigo!
• Reply • Share ›

Joelza Ester Mod > Paulo Oliveira • 2 years ago


Obrigada Paulo! A Internet possibilita essa magia de aproximar as pessoas e fico feliz Translate »
em encontrar amigos e colegas "de lousa e giz".
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