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Figura 1
2. Para se desenhar a estrutura utiliza-se o botão barra, que é mostrado na Figura 2. Para
desenhar a estrutura, clicamos no ponto inicial e estendemos a linha até o ponto onde
desejamos, concluindo o comando com mais um clique. Note que o comprimento da
barra é apresentado no canto superior, como pode ser observado na Figura 2.
Figura 2
3. Após o término do desenho da estrutura, colocam-se nós nos pontos da estrutura onde
teremos rótulas, apoios e carregamentos ou momentos concentrados. Vale a pena
observar que nos pontos extremos das barras não é necessário colocar um nó. Ver Figura
3.
Figura 3
4. Após a marcação dos nós, prosseguimos com a inserção dos vínculos necessários. Para
isso, utilizam-se três comandos: primeiramente selecionam-se os pontos com o auxílio do
botão seta que se encontra acima do botão barra. Em seguida, clica-se no botão inserir
apoio (Ver Figura 4). Automaticamente, surgirá um novo menu no lado direito da janela
onde definiremos as restrições de deslocamento do apoio. Para efetiva aplicação do
vínculo, concluímos o comando clicando no botão mostrado na figura abaixo.
Figura 4
5. O passo seguinte é a inclusão dos carregamentos que podem ser de três tipos. Na Figura
5, os botões circulados pela cor preta, amarela e vermelha correspondem ao comando que
insere carga ou momento concentrado, carga uniformemente distribuída e carga
lineamente distribuída, respectivamente. Como exemplo para a inserção de um
carregamento concentrado, seleciona-se o nó como descrito no item 4. Em seguida, clica-
se no botão de carregamento ou momento concentrado e automaticamente surgirá um
novo menu no lado direito da janela onde criaremos o carregamento desejado. Para tanto,
clica-se no botão circulado com a cor azul que serve para nomear o carregamento (Obs:
este nome não influencia na caracterização da estrutura). Ver Figura 6. Após isso,
adicionamos o valor e direção do carregamento no menu que irá aparecer depois da
nomeação do carregamento. Ver Figura 7. Para efetiva aplicação do vínculo, concluímos
o comando clicando no botão circulado em verde como mostrado na Figura 5.
Figura 5
Figura 6
Figura 7
6. Caso o carregamento escolhido não seja uma carga ou momento concentrado, procede-se
da mesma forma como mencionado no item 5. A diferença é que ao invés de
selecionarmos o nó onde a carga será aplicada, selecionaremos a barra onde atuará o
carregamento distribuído.
7. Definido o carregamento, é necessário caracterizar o material e a forma da seção
transversal da barra. Para o cálculo das reações de apoio e a obtenção dos diagramas, tais
valores não influenciam e, sendo assim, podemos inserir valores genéricos para os
mesmo. Na Figuras de 8 a 11 mostraremos como tais propriedades são inseridas. Na
Figura 8 clicamos no botão circulado com preto, e automaticamente surgirá um novo
menu no lado direito da janela onde escolheremos o material da barra clicando no botão
circulado por vermelho. Após isso, clicaremos em uma das opções mostradas na Figura
9 (steel ou concrete). Para efetiva aplicação das propriedades do material a todas as
barras, concluímos o comando clicando no botão circulado em verde como mostrado na
Figura 8. Na figura 10 clicaremos no botão circulado com preto, e automaticamente
surgirá um novo menu no lado direito da janela onde escolheremos a forma da seção
transversal clicando no botão circulado por vermelho. Neste menu que é mostrado na
Figura 11, escolheremos uma das diversas formas apresentadas, por exemplo retangular,
nomearemos a seção e clicaremos no botão done. Após isso, o programa retorna ao menu
inicial onde é colocamos um valor genérico para as dimensões da seção e em seguida
clicamos no botão circulado por verde que é mostrado na Figura 10.
Figura 8
Figura 9
Figura 10
Figura 11
10. Para a obtenção das reações de apoio clicamos no menu superior display e na opção
Reaction Values. Ver Figura 13. Juntamente com os diagramas , esta opção nos permite
visualizar o sentido e o módulo das reações de apoio.
Figura 13
11. Os diagramas finais para esta estrutura podem ser observados nas Fuguras 14, 15 e 16
que representam o diagrama do esforço normal, diagrama do esforço cortante e diagrama
do momento fletor, respectivamente. Já a Figura 17 nos mostra a deformada da estrutura.
Figura 14
Figura 15
Figura 16
Figura 17