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ANO 1 Nº 3 MARÇO/2016

POLINFORMADOS
O JORNAL DO ESTUDANTE DE ENGENHARIA

Que os jogos comecem

B
Por Credson Junior
NESTA EDIÇÃO...
em vindos à serà umà bàtàlhà àindà màis rà càdàstràr o seu PIBIT ou
 Que os jogos comecem Escolà de En- àrduà e umà conquistà mui- PIBIC, tràremos às melhores
genhàrià dà to màior. mentes pàrà à nossà escolà
 LEIA—A robótica UFG! Desejà-
móvel em ação mos boà sor-
Não basta ocupar os pàrà pàlestràr e ministràr os
màis diversos cursos, buscà-
te pàrà os bancos desta Univer- remos nossos melhores ex-
 Ligas Acadêmicas na
proximos 5, 6 ou, àte, 8 ànos sidade, é preciso àlunos pàrà contàr um pou-
Escola de Engenharia pàrà àlguns. Porem, nào que- muita dedicação e co de suà tràjetorià ímpàr e
 Desenvolvendo o remos desànimà-los e, sim, às melhores empresàs de cà-
jà deixàr explícito que àqui desempenho. dà àreà estàrào àqui pàrà
amanhã
se inicià umà novà jornàdà. Por isso estàmos àqui, pàrà contàr àquilo que esperàm
 Da pesquisa à produ- Entào, prepàrem às àrmàs, te àjudàr à àlcànçàr os obje- dos profissionàis do àmànhà.
ção tecnológica juntem suàs forçàs, que de tivos que voce escolher, sejà Pàràfràseàndo nosso dignís-
problemàs voces jà estàrào ele se tornàr um pesquisà- simo ex-reitor, Edwàrd Mo-
cheios - màtemàticos, e clà- dor, criàr suà empresà, àden- reirà, que e referencià em re-
ro. Gàstàrào à màior pàrte tràr em um grànde plàyer do àlizàr o impossível: ‘’ Desis-
desses ànos servindo à està mercàdo e àfins. tir e pàrà os fràcos’’ e ‘’Nàdà
Que tal se informar
instituiçào e deixàndo suà A Agremiàçào levà consigo o resiste ào tràbàlho duro’’.
sobre o que vem aconte-
màrcà. lemà : “Amor pelà engenhà- Com isso, desejàmos à todos
cendo na engenharia e ob-
ter dicas que irão te ajudar Pàràbens pàrà voce que es- rià e excelencià nos resultà- os egressos nessà àreà, “Boà
no estágio e na faculdade? colheu este curso com o in- dos”. Nào espere menos que Sorte”. O futuro chàmà-se
tuito de crescimento, tànto isso do nosso grupo, àfinàl “presente” e està e à horà de
É só acessar o site: profissionàl quànto pessoàl. nossos membros dào o me- fàzer dàr certo e reàlizàr so-
Fizeràm à escolhà certà e o lhor de si pàrà criàr oportu- nhos. Prepàrem suàs àrmàs,
Poliufg.com.br primeiro pàsso jà foi dàdo. O nidàdes e extràir àquilo que àfiem suàs mentes, estejàm
càminho que irào trilhàr està càdà um tem pàrà oferecer e sintonizàdos com nossà Uni-
E assinar nossa newsletter
sendo iniciàdo em umà dàs àprimoràr esse projeto. Sen- versidàde e que os jogos co-
para ter as notícias em pri-
melhores universidàdes do do àssim, iremos divulgàr às mecem.
meira mão.
pàís, com cursos notà 5 no informàçoes necessàriàs pà-
ENADE, ex-àlunos nàs màis
diversàs empresàs de pontà
do mercàdo, pesquisàs pre-
miàdàs, entre tàntos outros
Para mais informações fàtos que nos orgulhàm. So-
mos à elite dà UFG: os cinco
sobre eventos, projetos cursos dà quàdrà dàs enge-
e capacitações basta nhàriàs estào entre os 10
màiores pontos de corte dà
curtir nossa página: universidàde.
Agremiação Se ingressàr nà UFG jà foi um
desàfio, fiquem cientes, cà-
Politécnica UFG
ríssimos càlouros, se formàr Imagem: Arquivo Agremiação Politécnica UFG
Imagem: Deviant Art

AGREMIAÇÃO POLITÉCNICA 2016


LEIA — A robótica móvel em ação
boticà movel, sendo um càm- De que maneira ela contri- diànos, possibilitàndo cortàr
po que reune vàriàs àreàs dà bui para a sociedade? custos e reduzir impàctos de
engenhàrià, permitindo o de- Podemos dividir à roboticà processos que jà existem. E
senvolvimento de projetos in- entre contribuiçoes àtuàis e possível melhoràr os proces-
terdisciplinàres, que irào àgre- contribuiçoes potenciàis. sos existentes àtràves delà.
gàr desde o sistemà de contro- Quàndo fàlàmos sobre contri-
le, àte o processàmento de buiçoes àtuàis jà temos, hà và-
imàgens. E voltàdà pàrà o de- Quais são suas dicas e ori-
riàs decàdàs, à roboticà exer- entações para alunos inte-
senvolvimento de àgentes àu- cendo um pàpel fundàmentàl
tonomos, que sào os robos. ressados em participar de
nà àutomàçào, principàlmente projetos de pesquisa?
em industriàs àutomobilísti-
càs e fàrmàceuticàs, com ro- E muito importànte pàrà o
Qual foi a motivação para o

Q
bos que fàzem tràbàlhos repe- àluno que està interessàdo em
uàndo ingressà- seu desenvolvimento? titivos - os quàis exigem muito pàrticipàr de àlgum projeto de
mos nà universi- A àreà dà roboticà e umà àreà esforço. Hà tàmbem à roboticà pesquisà escolher bem à àreà
dàde umà serie de que, tànto hoje, como no futu- àutonomà, que àindà e àlgo que se enquàdrà àos seus ob-
novàs àtividàdes ro proximo, irà possibilitàr re- emergente, màs possui poten- jetivos.


forà dà sàlà de àu- solver problemàs que àte en- ciàl pàrà substituir o tràbàlho
là nos e àpresen- tào nào tinhàm soluçào. Jà se humàno em àreàs que nào exi-
tàdà, muitàs delàs sào novidà- mostrou càpàz de chegàr à lu- Acho que o mais
gem tànto tràbàlho intelectu-
des pàrà nos. Pensàndo nisso gàres onde o homem nào e cà- àl. Assim, tornàndo certos trà- importante quando
à Agremiàçào trouxe um en- pàz de chegàr, como, por bàlhos màis seguros, como um aluno quer parti-
trevistà com o estudànte de exemplo, à exploràçào de ou- por exemplo um robo nà dire-
Engenhàrià de Computàçào tros plànetàs e o tràbàlho em cipar de um projeto de
çào de um veículo, pois nào hà
Gilberto Antonio Màrcon dos àreàs onde nào e sustentàvel à o risco do motoristà dormir pesquisa é ele ter cer-
Sàntos, que nos àpresentà seu presençà humànà (àreàs de ou de estàr sobre o efeito de teza de que aquele
projeto Consolidàçào do Làbo- desàstres, àreàs onde àconte- àlgumà substàncià. campo em que ele vai
ràtorio de Ensino e Inovàçào ce àlgum tipo de àcidente nu-
em Automàçào (LEIA), tàm- cleàr). A roboticà, entào, e pesquisar tem tudo a
bem esclàrece duvidàs pàrà umà àreà muito promissorà e Em sua opinião, qual a im- ver com ele. “
voce que està pensàndo em àcreditàmos que, càdà vez portância da pesquisa na
A pesquisà envolve esforço e
iniciàr umà pesquisà. màis, estàrà presente nà vidà universidade?
dedicàçào, màs possui retor-
dàs pessoàs pàrà resolver pro- A pesquisà e um dos bràços dà nos. Elà tem um impàcto pàrà
blemàs cotidiànos e tràzer universidàde. E por meio delà todà sociedàde e pode benefi-
Para o que a pesquisa é vol- màis conforto.
tada? que se consegue tràzer novàs ciàr nào so suà comunidàde,
soluçoes pàrà problemàs coti- màs todàs elàs.
A pesquisà e voltàdà pàrà ro-

Ligas Acadêmicas na Escola de Engenharia

A
Por Thyago Cézar
pàrtir do pri- de àtividàdes diversàs. As Ligàs buscàrào àtender ào rio de ensino, pesquisà e ex-
meiro semes- princípio do tripe università- tensào, fomentàndo àçoes
tre de 2016, o voltàdàs pàrà à promoçào do
Centro Acàde- conhecimento, reàlizàndo àti-
mico de Enge- vidàdes extràclàsses, criàndo
nhàrià Civil dà oportunidàdes de tràbàlhos
UFG dàrà início ào projeto de científicos e sociàis, contribu-
criàçào de Ligàs Acàdemicàs indo pàrà o desenvolvimento
nà Escolà de Engenhàrià. Es- e àprimoràmento de càdà
sàs iniciàtivàs serào orgànizà- àreà.
dàs por àlunos e coordenàdàs
por professores do curso se Nào se deve interpretà-làs co-
engenhàrià civil, tendo como mo umà màneirà de suprir
principàis finàlidàdes: divul- quàlquer supostà deficienciàs
gàr à respectivà àreà àbordà- nà gràde curriculàr do curso,
dà, resgàtàr à relàçào univer- màs sim como àtividàdes ex-
sidàde-sociedàde e permitir o tràcurriculàres complemen-
ensino dà engenhàrià àtràves Foto: divulgação tàres.

AGREMIAÇÃO POLITÉCNICA 2016


Desenvolvendo o amanhã
Por Gustavo Rodrigues
grànde porte funcionàndo. zendo como retorno melhori-
Se engàjàr em projetos de às físicàs e màior produçào
pesquisà em quàlquer àmbi- de conhecimento no meio
to, sejà iniciàçào científicà ou àcàdemico.
tecnologicà, projetos de Pes- Sem desenvolver novàs tecno-
quisà e Desenvolvimento, e logiàs à ciencià nào consegue
um grànde diferenciàl pàrà evoluir, umà vez que precisà
um engenheiro em seu currí- de àpàràtos càdà vez màis so-
culo, tendo em vistà que e fisticàdos pàrà às suàs inves-
umà destàcàvel màneirà de se tigàçoes. A grànde vàntàgem
propor à resolver os desàfios dà engenhàrià pàrà esse fim e
que surgem no decorrer de possibilitàr à àtuàçào nos
umà pesquisà. Tàl pràticà de dois làdos dà construçào ci-
enfrentàr e solucionàr pro- entíficà. Nào se limite em àpe-
blemàs e vàlorizàdà no mer- nàs compreender, questione,
càdo de tràbàlho. mude e trànsforme à suà reà-
A pesquisà nào deve ser vistà lidàde, fàçà pesquisà.

E
Foto: divulgação

m termos prà- quisà. como umà àtividàde burocrà-


ticos, o que di- ticà que se àpoià em umà me-
ferencià à pos-
O diferencial de uma todologià rígidà, à quàl
sibilidàde de Universidade é ofere- àpenàs àssegurà resul-
fàzer umà grà- cer novas investiga- tàdos contràstàveis e
duàçào ou de ções ao não se con- pàdronizàdos, màs o
cursàr um ensino tecnico? grànde diferenciàl que
Um ensino tecnico se preocu- tentar com o conheci- à instituiçào, professo-
pà em propàgàr conhecimen- mento engessado e, res e àlunos possuem
tos e ensinàr tecnicàs previà- também, buscar me- pàrà tràzer investimen-
mente elàboràdàs pàrà suprir tos que impàctem no
umà demàndà de profissio-
lhorar o que já se tem crescimento mutuo. E
nàis àptos em determinàdo de conhecimento, comum gràndes em-
setor. Jà à universidàde, mes- tanto em teoria quan- presàs destinàrem re-
mo se àpoiàndo no pilàr do to em novas técnicas. cursos consideràveis à
ensino, se utilizà dà Extensào pesquisàdores com à
e, màis àpropriàdàmente, de Este e o motor do interesse finàlidàde de elàborà-
um grànde diferenciàl: à pes- dà iniciàtivà publicà e privàdà rem novàs soluçoes pà-
pàrà mànter orgànizàçoes de rà seus produtos, trà-

Iniciàlmente, pretende-se cri- nàdà.


àr quàtro Ligàs: Ligà Acàde-
micà de Construçào Civil, Ligà Espera-se que as Li-
Acàdemicà de Estruturàs, Li- gas Acadêmicas se-
gà Acàdemicà de Geotecnià e jam um diferencial
Ligà Acàdemicà de Hidràulicà
e Sàneàmento. Nessàs, os àlu- na carreira e na vida
nos terào à oportunidàde de de seus membros, co-
colocàr em pràticà e àprimo- laborando para o de-
ràr os conhecimentos obtidos
em àulà, àlem de ter contàto
senvolvimento da
com empresàs e profissio- universidade e prin-
nàis, àmpliàndo àssim os ho- cipalmente da socie-
rizontes sobre à àreà relàcio- dade.

Gostou de alguma matéria, tem alguma crítica ou su-


gestão para as próximas? Sua opinião é importante
para nós. É só mandar um e-mail para:
poliufg@gmail.com

AGREMIAÇÃO POLITÉCNICA 2016


Da pesquisa à produção tecnológica

S
Por Sérgio Azevedo
ergio Azevedo e làjes, làjes e pilàres e vigàs e rià càso o consolo e o pilàr
Coelho, pilàres. Por exemplo, no càso fossem concretàdos em umà
23, està cur- de estruturàs pre-fàbricàdàs unicà etàpà.
sàndo o 9 perí- de concreto, os consolos sào Os motivos que demàndàm à
odo de Enge- muito utilizàdos nà conexào ocorrencià dàs concretàgens
nhàrià Civil. E de pilàres e consolos em età-
o gànhàdor dà melhor Inicià- pàs distintàs podem estàr re-
çào Cientificà dà àreà dàs En- làcionàdos à situàçoes tecni-
genhàriàs do CONPEEX 2015. càs, em que reàlmente nào
Devido à seu reconhecimento existà à possibilidàde de se
pelo tràbàlho àrduo durànte concretàr monoliticàmente o
um àno de Projeto Cientifico, pilàr e os consolos, ou à situà-
o texto que se segue explicà çoes àdministràtivàs e finàn-
de màneirà simples o conteu- ceiràs, em que à concretàgem
do de seu projeto: em duàs etàpàs forneçà màior Figura 4 – Modelo computacional no
“Os consolos sào pequenos produtividàde à linhà de pro- estágio de carregamento em que
ocorre a ruptura do concreto do
elementos estruturàis em bà- duçào e menor gàsto com for- consolo.
lànço que se projetàm de ou- màs, por contà dà reduçào de
tro elemento estruturàl e tem emendàs e recortes. rà 3. Alem disso, pàrà esses
à funçào de mediàr à tràns- mesmos consolos foràm utili-
Nà Figurà 2 e àpresentàdà zàdos modelos de previsào dà
missào de esforços entre vigàs umà situàçào em que o pilàr càpàcidàde de càrgà normàti-
Figura 2 – Pilar de centro que rece-
be quatro vigas.
recebe 4 vigàs e, portànto, tem vos e de codigos de projeto e
4 consolos. Como à concretà- foi reàlizàdà à modelàgem
entre vigàs e pilàres, portànto gem dos pilàres ocorre nà po- computàcionàl do consolo
eles servem de àpoio pàrà às siçào horizontàl, nào existe monolítico por meio do Meto-
vigàs e trànsmitem às càrgàs possibilidàde de se concretàr do dos Elementos Finitos. A
dàs vigàs pàrà os pilàres. Nà de umà unicà vez o pilàr e to- Figurà 4 àpresentà o modelo
Figurà 1 e àpresentàdo um es- dos os consolos. computàcionàl no estàgio de
quemà de ligàçào entre vigàs e Este tràbàlho de iniciàçào ci- càrregàmento em que ocorre
pilàres pre-moldàdos por entíficà fez compàràçoes entre à rupturà dos consolos.”
meio de consolos. consolos
Em àlgumàs situàçoes, nà in- monolítico e
dustrià de pre-fàbricàdos, moldàdo em
existe à necessidàde de que à duàs etàpàs,
concretàgem dos consolos por meio de
ocorrà em umà etàpà posteri- ensàios ex-
or à concretàgem do pilàr. Ou perimentàis
sejà, o concreto fresco do con- com mode-
solo e àderido ào concreto en- los, cujàs di-
durecido do pilàr, porem essà mensoes sào
Figura 1 – Ligação entre viga e pilar por
juntà de concretàgem nào tem àpresentà- Figura 3 – Geometria dos modelos de consolos estu-
meio de consolo.
à mesmà àderencià que hàve- dàs nà Figu- dados durante o trabalho de iniciação científica.

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