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PREFEITURA MUNICIPAL DE CARAZINHO-RS

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, URBANISMO E OBRAS PÚBLICAS


DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E ENGENHARIA

PROJETO DE REDE ABASTECIMENTO DE ÁGUA


POTÁVEL – Comunidade de Engenho Novo

Carazinho, RS, 20 de agosto de 2015

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1 APRESENTAÇÃO

OBRA: Rede de Abastecimento de Água Potável


LOCAL: Comunidade de Engenho Novo - Interior
MUNICÍPIO: Carazinho – RS

O presente documento se constitui no Memorial de Cálculo, Memorial


Descritivo, Orçamento, Especificações Técnicas e Plantas do Projeto de
Abastecimento de Água da localidade de Engenho Novo, situadas no município de
Carazinho, no estado do Rio Grande do Sul. O projeto, elaborado de acordo com
as normas e diretrizes da ABNT, vigentes para projetos de sistemas de
abastecimento de água, procuramos aplicar soluções de engenharia, compatíveis
com o porte da localidade, de modo a viabilizar seus custos de implantação
possibilitando levar água suficiente e de boa qualidade.

2 MEMORIAL DE CÁLCULO

2.1 Dimensionamento do Reservatório

Demanda diária de abastecimento de água potável:


População atendida (P): 110 pessoas e bovinos
Consumo Diário (q): 200l/hab
Coeficiente do dia de maior consumo (k1): 1,25

V = P×q×k 1

V = 110× 200×1,25

V = 27500l

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2.2 Dimensionamento da Rede de Distribuição

O método de dimensionamento utilizado foi a distribuição em marcha que


ocorre nas redes ramificadas.
As vazões nos trechos são estimadas pela distribuição em marcha,
enquanto o dimensionamento dos diâmetros é feito pela equação de Hazen-
Willians e considera tanto a pressão dinâmica requerido no ponto crítico quanto o
nível de água mínimo de água no reservatório. A referência principal é a NBR
12218, a qual é específica para projeto de dimensionamento de redes de
distribuição de água.
Primeiramente foi realizado o lançamento da Rede considerando fatores
topográficos e divisas entre propriedades, de forma a obter o melhor traçado tanto
no que diz respeito ao dimensionamento, quanto à execução. A rede lançada é
apresenta na Prancha 03/05 anexa ao projeto, com as respectivas distâncias entre
os pontos nomeados em planta.
Posteriormente foi calculada a vazão específica por metro de canalização,
através de dados apresentados a seguir:

Consumo Diário (q): 200l/hab


Coeficiente do dia de maior consumo (k1): 1,25
Coeficiente da hora de maior consumo (k1): 1,5
População atendida (P): 110 pessoas e bovinos
Extensão da Rede (L): 1547m

população a ser atendidapela rede


n=
extensão da rede no setor

110
n=
1547

n=0,071105365

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n×q×k 1×k 2
q m=
86400

0,071105365×200×1,25×1,5
q m=
86400
l
q m=0,0003086
s⋅m

Na sequência os trechos foram nomeados a partir do ponto mais afastado


do reservatório, e medidas as suas respectivas extensões.
Dando prosseguimento aos cálculos foi definida a vazão de jusante em
litros po segundo (l/s), considerando o seguinte:
· Quando se tratar de extremidade de jusante tipo “ponta de rede”, então
Q j =0

· Quando for extremidade de jusante de um trecho T qualquer, não ponta de


Q j =∑ Qm
rede, então , dos trechos abastecidos por T.
Após isto foi definida a vazão em marcha (l/s) em cada trecho,
considerando para o cálculo a vazão específica por metro de canalização e a
extensão do trecho em questão:

Qmarcha =q m×L

Com isto podemos calcular a vazão de montate:

Q m =Q j +q m×L

Com os dados calculados anteriormente pode-se definir a vazão fictícia,


considerando os seguintes parâmetros:
Q m+Q j
Qf=
· Se Qj diferente de ZERO, então: 2 ;

· Se Qj for igual a ZERO. Então: Q f =Qm √ 3

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Através dos valores obtidos, partimos para a escolha dos diâmetros dos
trechos da rede de distribuição, estes devem atender aos requisitos de velocidade
limite para a vazão de montante.
Porém por se tratar de uma comunidade com poucos habitantes, os valores
de velocidade ficaram muito abaixo, considerando o diâmetro mínimo estabelecido
por norma, que é de 50mm. Entretanto, em casos como este a norma permite que
sejam utilizados diâmetros inferiores.
Dando sequência ao dimensionamento, calcula-se a perda de carga unitária
através da equação de Hazen-Willians, utilizando os valores de vazão fictícia e o
diâmetro já conhecidos:

Qf ( 1 )
J =( ) 0,54
( 0,279×C ×D 2,63 )

Com isto podemos calcular a perda de carga em cada trecho da rede de


distribuição:

hf =J ×L

Com auxílio do levantamento topográfico, determinamos as cotas do


terreno de montante e de jusante de todos os trechos.
A seguir determinamos as cotas piezométricas de montante e jusante,
definindo primeiramente a cota do terreno e a cota piezométrica do reservatório,
após aplicamos uma pressão satisfatória a partir dos dados do reservatório.
A cota piezométrica dos trechos calcula-se a diferença entre a cota
piezométrica a montante e a perda de carga no trecho, a partir da cota
piezométrica do reservatório.
Para se determinar a pressão disponível a montante e a jusante do trechos,
consideramos a seguinte equação:

p disponível =CP−Cota do Terreno


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2.3 Dimensionamento da Tubulação de Recalque

Para o dimensionamento da tubulação de recalque, primeiramente


devemos obter a demanda de água, esta já calculada anteriormente, resultando
num volume V= 27500l/dia.
Considerando que o sistema funcione durante 7 horas por dia, isto é,
25200s, e que a vazão é dada em função da relação volume e tempo, temos o que
segue:

Q=V / T

Q= 27500/ 25200

Q=1,09 l / s

Q=3,93 m3 / h

O diâmetro da tubulação é dado pela equação:

Dr =1,3×

4 T
24
× √Q

Dr =1,3×

4 7
24
× √0,00109

D r =31,6 mm

Dr = adotar o diâmetro comercial imediatamente superior =38mm=1 1/ 2pol

2.4 Dimensionamento da Bomba de Recalque

Para o dimensionamento da bomba de recalque e determinação de sua


potência, é preciso conhecer a altura manométrica da instalação, que nada mais
é, que o desnível geométrico, verificado entre os níveis da água na tomada e na
chegada, acrescido de todas as perdas de carga por atrito que ocorrem nas peças
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especiais e tubulações, quando se bombeia um caudal Q. Para isto procedemos


da seguinte forma:

· Número de Reynolds:

4×Q
R er=
π×D r×v

onde v = viscosidade da água

4×0,00109
R er=
π×0,042×0,000001007

R e r =36311

· Fator de Atrito

6 1
f r =0,0055×[1+( 20000×( ε )+
10 3
) ]
Dr R er

onde e=rugosidade absoluta

6 1
0,01 10
f r =0,0055×[1+(20000×( )+ )3 ]
0,038 36311

f r =0,1013371007

· Perda de Carga Unitária no Recalque (m/m):

Q2
Jr =8× f r ×
π ×g× D5r
2

0,00109 2
Jr=8×0,01986×
π2×9,81×0,0385

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Jr =0,1258524428

· Comprimento total da tubulação de recalque (Ltr): corresponde a


soma do comprimento real da tubulação de recalque (Tr) e do
comprimento equivalente nas conexões da tubulação de recalque.

Ltr=Tr + Lr

· Para o cálculo do Comprimento Equivalente das


conexões da tubulação de recalque analisamos o
croqui da instalação para definirmos as peças
necessárias, e através da tabela apresentada a
seguir obtemos o valor de Lr:

Diâmetro da tubulação de recalque Dr 38


Comprimento Comprimento
Item Elemento Quantidade Equivalente Equivalente
Unitário Total
1 Curva 90º 4 1,1 4,4
2 Registro de gaveta aberto 1 0,3 0,3
3 Válvula de Retenção 1 3,2 3,2
TOTAL 7,9

Ltr= 207,87+7,9

Ltr= 215,77

· Velocidade Média no Recalque:

4×Q
V r=
π×D 2r

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4×0,00109
V r=
π×0,0382

V r =0,96 m / s

· Altura Manométrica de Recalque:

V 2r
Hman rec= Hg r+ J r ×L t r +
2× g

2
0,96
Hman rec= 74,87+0,12589×215,77+
2×9,81

Hman rec=98,68

· Altura Manométrica total:

Hman=Hmanrec + Hmansuc

Hman=98,68+0

Hman=98,68

· Potência necessária ao funcionamento da bomba:

Pot = γ×Q × Hman

onde g corresponde ao peso específico da água: 9800kg/m³

Pot = γ×Q × Hman

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Pot =9800× 0,00109×98,68

Pot =2,10 kW

Pot ( hp)=Pot (kW )×1,341

Pot ( hp)=2,10×1,341

Pot ( hp)= 2,83 hp

3 MEMORIAL DESCRITIVO

3.1 Instalação do Reservatório

3.1.1 Especificação do Reservatório

Serão construídos 01 reservatório tipo taça com capacidade total máxima


de 30m³, ficará situado no ponto mais alto da localidade, na cota 101,3m, sendo
que o nível da água no reservatório será de 11m, de onde será feita a distribuição
para a comunidade com pressões satisfatórias para atender a população.

3.1.2 Fundação

O reservatório deverá estar assente em fundação que atenda o


carregamento e as características do solo, ficando a cargo da contratada, definir a
melhor solução para o caso, apresentando ART emitida por Responsável técnico
habilitado.

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3.2 Instalação da Rede de Distribuição

3.2.1 Materiais

Serão utilizados materiais com as seguintes características:


· TUBO DE PEAD RÍGIDO, Tipo luva de pressão de serviço de 7,5 Kgf/cm² ,
com diâmetro de 25, 32 e 40 mm para distribuição e ramais de entrada .
· CONEXÕES DE PEAD: Serão do mesmo tipo, marca e qualidade dos tubos
de PEAD utilizados na rede.

3.2.2 Execução

Para a boa execução dos serviços de implantação da rede pública de


distribuição de água potável deverão ser obedecidos alguns requisitos básicos,
tais como:
Não deverão ser feitas curvas forçadas nos tubos de PEAD, nas mudanças
de direção da canalização, onde forem necessárias, devendo, nestes casos,
serem utilizadas as conexões adequadas, de mesmo tipo e material do restante da
tubulação, a fim de obter ângulos perfeitos. Nas extremidades da rede serão
utilizados caps para fechamento da canalização, de material do mesmo tipo,
marca e qualidade do restante da tubulação. As juntas das canalizações deverão
ser limpas e lixadas e, após, será procedido o encaixe das peças.
Enquanto a obra estiver em andamento, todas as tubulações abertas
deverão ser tampadas com buchas de vedação de madeira ou PVC.
Toda a tubulação deverá ser testada antes de sua definitiva entrada em
operação, obedecendo aos critérios preconizados pelas normas da ABNT.
A tubulação deverá ser assentada em valas retangulares de
aproximadamente 60 cm de largura e com profundidade de 60 cm, tal que resulte
em uma camada de no mínimo 60cm de recobrimento, no caso de assentamento
sob o leito das vias públicas.

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Especial cuidado deverá ser tomado no assentamento da canalização que


deverá ficar sobre uma camada de terra pura, compactada adequadamente, isenta
de pedras e outros materiais cortantes que possam provocar a ruptura da mesma,
ou curvaturas indesejadas que possam enfraquecer aquele ponto da tubulação.

3.3 Instalação da Tubulação de Recalque

3.3.1 Materiais

Serão utilizados materiais com as seguintes características:


· TUBO DE PEAD RÍGIDO, Tipo luva de pressão de serviço de 7,5 Kgf/cm² ,
com diâmetro de 38 mm (1 1/2”).
· CONEXÕES DE PEAD: Serão do mesmo tipo, marca e qualidade dos tubos
de PEAD utilizados na rede.

3.3.2 Execução

Idem 3.2.2.

3.4 Instalação da Bomba de Recalque

3.4.1 Especificação da Bomba de Recalque

· BOMBA SUBMERSÍVEL MONOFÁSICA


· Potência: 3hp
· 15 estágios
· Rendimento: 54%
· Altura manométrica= 98,63M
· Vazão de recalque = 3,93m³/h

3.4.2 Instalações Elétricas

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A instalação elétrica para o bombeamento será monofásica, 220 V. Devido


as condições técnicas existentes. O quadro de comando deverá ser monofásico,
com medição da tensão, protegido mecanicamente por caixa de proteção metálica
para uso externo. O quadro de comando deverá ser instalado o mais próximo
possível do equipamento de bombeamento.
O projeto das Instalações Elétricas deverá ser elaborado pela contratada,
que deverá apresentar ART do Responsável Técnico habilitado.

3.4.3 Execução

A execução da instalação elétrica deverá seguir o Projeto de Instalações


Elétricas elaborado pela contratada, devendo esta apresentar ART de Execução
emitida pelo Responsável Técnico.

3.5 Instalação das Ligações Prediais

3.5.1 Materiais

Os ramais serão em PEAD rígido, tipo luva de pressão com diâmetro (DN)
25 mm nas entradas dos moradores com extensão padrão de 25 m para cada
consumidor. Junto à entrada, será instalado hidrômetro de 3 m³, com kit cavalete
padrão CORSAN.

3.5.2 Execução

Antes de ser instalado o hidrômetro, a área do cavalete deve estar


desobstruída. Caso seja colocada porta ou outro dispositivo para fechamento do
abrigo, esta não deve impedir a manutenção do cavalete.
O cavalete não deve ser chumbado no piso, antes da colocação do
hidrômetro, para facilitar eventual ajuste.
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O revestimento final no abrigo só pode ser efetuado após a coloca- ção do


hidrômetro.
O piso do abrigo não deve ser executado em concreto. Após a execução do
ramal predial de água e sua conexão ao cavalete, o conjunto deve ser colocado
em carga, a fim de se testar a estanqueidade dos componentes e corrigir
eventuais vazamentos.
O eixo longitudinal do cavalete não deve estar na direção de postes,
árvores e “bocas de lobo”.
É obrigatória a instalação do abrigo e de sua porta, que não deve dificultar o
acesso para instalação, leitura e manutenção do hidrômetro e/ou filtro.
A ligação deve ser executada somente se o cavalete apresentar o
certificado de garantia do fabricante.
Deve-se executar o abrigo e cavalete conforme o folheto explicativo do
fabricante.
É proibido fazer o contrapiso de concreto no abrigo antes de ser instalado o
hidrômetro. Deve ser efetuado um lastro de concreto magro ou argamassa de
baixa resistência, de no máximo 4 cm de espessura, no piso do abrigo.

3.6 Desinfecção da água

A desinfecção da água será feita com a utilização de um clorador a ser


instalado junto ao reservatório logo após a captação antes do ponto de entrada da
reservação.

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4 ORÇAMENTO

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5 CRONOGRAMA

O prazo máximo para execução de todos os serviços mencionados no


memorial será de dois meses.

6 CONCLUSÃO

A rede de distribuição de água potável da Comunidade de Engenho Novo,


localizada no interior do município de Carazinho, atenderá a quinze famílias,
totalizando 1547 metros de tubulação em uma área de 23 hectares.
O valor estimado da obra, incluindo escavação, instalação da rede,
reservatório, bomba e demais serviços e equipamentos, será de R$ 102.317,11,
sendo que R$28.720,03 correspondem à mão de obra e R$73.597,08 são
referentes aos materiais.
A obra deverá ser concluída no prazo de dois meses.

Renato Süss Sr. Roberto Klein


Prefeito Secretário de Planejamento,
Urbanismo e Obras Públicas

Paulo Barbosa Eng.ª Leticia de Carvalho Somavila –


Secretário da Agricultura CREA/RS: 191974

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