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Ginástica

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é Trabalho elaborado por: Simão Fino,11ºb
Disciplina: Educação Física

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Professor: Diogo Ornelas

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Índice:
Introdução:…………………………………………………………………………………………3
História da Ginástica:……………………………………………………………………………..4
Variantes da Ginástica:…………………………………………………………………………...5
Cuidados a ter antes de fazer Ginástica:……………………………………………………….6
Ginástica de solo:………………………………………………………………...……….7,8,9,10
• Rolamento à frente engrupado;………………………………………………………….7
• Rolamento à retaguarda;…………………………………………………………………8
• Pino de braços;…………………………………………………………………………….8
• Roda;………………………………………………………………………………………..9
• Avião;………………………………………………………………………………………..9
• Ponte;………………………………………………………………………………………10
• Espargata lateral;…………………………………………………………………………10
Ginástica de aparelhos:………………………………………………………..11,12,13,14,15,16
• Saltos………………………………………………………………………………………12
• Salto em extensão;……………………………………………………………………….12
• Salto engrupado;………………………………………………………………………….13
• Salto com meia pirueta;………………………………………………………………….13
• Salto com uma pirueta vertical;………………………………………………………….14
• Plinto;………………………………………………………………………………………14
- salto de eixo;……………………………………………………………………………15
• Salto de eixo no boque;………………………………………………………………….15
• Salto entre mãos no boque;……………………………………………………………..16
Ginástica Acrobática:…………………………………….………………...17,18,19,20,21,22,23
• História;…………………………………………………..………………………………..17

• Integrantes do Conjunto da Ginástica acrobática;…………………………………..18


• Figuras da Ginástica Acrobática;………………..……………………….19,20,21,22,23
Conclusão:…………………………………………………………………………………………24
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Introdução:

Podemos dizer que a ginástica possibilita o ser humano a olhar para dentro de si
mesmo. É ela que possibilita ao ser humano um melhor reconhecimento do seu corpo, o
compartilhar com o outro, o despertar para o mundo externo.
Esta modalidade deveria estar contemplada em todos os currículos escolares, pois
causaria em muitas crianças o gosto por outras áreas desportivas.
A prática da ginásticas trás benefícios culturais, sociais, fisiológicos, cognitivos e
estéticos. A ginástica é o caminho para o conhecimento de grandes habilidades.
Neste trabalho irá ser desenvolvida com maior precisão a prática da ginástica de solo/de
aparelhos, e a prática da ginástica artística

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História da ginástica:

A ginástica, enquanto atividade física, tem as suas origens na Antiguidade, uma vez que
os exercícios típicos do desporto já eram desempenhados pelos homens pré-históricos
com o intuito de se protegerem de ameaças naturais. Ficou também, especialmente em
civilizações orientais, a fazer parte de festividades, jogos e rituais religiosos.
Contudo, pode-se dizer que foi na Grécia que a ginástica ganhou grande destaque,
tornando-se um elemento fundamental para a educação física dos gregos. De fato, os
mesmos a conceberam como uma forma de busca por corpos e mentes sãos, dando à
modalidade um papel fundamental na busca do equilíbrio entre aptidões físicas e
intelectuais. Além disso, a valorização grega do ideal de beleza humana favoreceu ainda
mais a evolução da ginástica, uma vez que a sua prática era vista como uma forma de
cultura o corpo.
Posteriormente, na civilização romana, o desporto afastou-se bastante de sua faceta
grega, já que a valorização do corpo era vista como algo imoral pelos romanos. Assim,
nesta época, a prática da ginástica resumiu-se apenas a exercícios destinados à
preparação militar. A rejeição do culto à beleza física também foi registada durante a
Idade Média, aspeto que resultou na perda da importância do desporto na época. Desta
forma, a ginástica retomou sua evolução somente com o Renascentismo e a
revalorização das referências culturais da antiguidade clássica.
Para a maioria dos especialistas, a ginástica atual teve no início do século XIX o seu
grande momento, pois foi neste período que surgiram as quatro grandes escolas do
desporto (Inglesa, Alemã, Sueca e Francesa) e os principais métodos e aparelhos
ginásticos. Desde então, a modalidade não parou de se desenvolver. Em 23 de julho de
1881, foi fundada a Federação Europeia de Ginástica, entidade que se tornaria
posteriormente, em 1921, a atualmente conhecida FIG (Federação Internacional de
Ginástica).

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Variantes da ginástica - Modalidades competitivas:

• Ginástica acrobática
• Ginástica aeróbica
• Ginástica artística
• Ginástica geral
• Ginástica rítmica
• Ginástica de trampolim
• Tumbling

Variantes da ginástica - Modalidades não competitivas:

• Contorcionismo

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• Hidroginástica

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Cuidados a ter antes de fazer Ginástica:

- Usar um equipamento adequado (calças ou calções, t-shirt ou camisola e ténis);


- Fazer um bom aquecimento físico (membros superiores e membros inferiores)

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Ginástica de solo:
Na Ginástica Artística – Solo pode-se dividir os exercícios em:
• Elementos acrobáticos,
• Elementos de equilíbrio;
• Elementos de flexibilidade;
• Elementos de ligação.
Quando se coordenam os diferentes exercícios realiza-se uma sequência gímnica.
Seguem-se alguns exemplos…

Elementos acrobáticos:
Rolamento à frente engrupado
Aspetos técnicos:
• Flexão dos Membros Inferiores;
• Colocação das mãos à largura dos ombros com os dedos afastados e orientados
para a frente;
• Membros Superiores em extensão e queixo junto ao peito;
• Elevação da bacia acima dos ombros com colocação da nuca no solo;
• Forte impulsão dos membros inferiores e manutenção do corpo bem fechado
sobre si próprio durante o enrolamento;
• Projeção dos membros superiores para a frente.
Ajudas:
• Colocação de uma mão na coxa e outra nas costas ou na nuca;
• Segurar as mãos na fase de elevação.

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Rolamento à retaguarda

• Colocar-se em posição de cócoras;


• Cabeça fletida de forma a que o queixo encoste no peito;
• Colocar as palmas das mãos juntas das orelhas;
• Repulsão dos membros superiores;
• Terminar o rolamento em posição de sentido;

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Pino de braços

• Apoiar as palmas no solo à largura dos ombros, com dedos bem afastados, os
braços estendidos e dar balanço com perna de impulsão, elevando a perna
livre;
• Na posição de equilíbrio, realizar extensão completa dos diferentes segmentos
corporais (apoio invertido), com pernas juntas, as pontas dos pés estendidas e
olhar dirigido para as mãos, colocadas na linha de projeção dos ombros
(corpo contraído);
• Desequilibrar o corpo e executar rolamento à frente

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Roda

• Executar afundo da perna de impulsão, seguido de elevação rápida da perna de


balanço;
• Apoiar as mãos no solo, uma após a outra, em linha reta com braços no
prolongamento do corpo;
• Passar por apoio invertido com pernas afastadas e estendidas, mantendo o olhar
dirigido para as mãos;
• Fazer a receção no solo em dois tempos: primeiro a perna de balanço e depois a
perna de impulsão, chegando ao solo com o corpo virado para o ponto de partida
e os braços em elevação lateral obliqua superior.

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Avião

• Eleva uma das pernas atrás com pé em flexão plantar

• Extensão completa dos membros inferiores;


• Flete o tronco à frente;
• Olhar dirigido para a frente;
• Membros superiores em extensão e afastados lateralmente;6- Tonicidade
geral elevada;
• Mantém a posição durante três segundos.

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Ponte
• Extensão dos membros superiores;
• Membros inferiores unidos e em extensão;
• Ombros na vertical dos apoios e bacia elevada;
• Cabeça acompanha o movimento de extensão da coluna.

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Espargata lateral

• Posição de sentado, com grande amplitude de afastamento de pernas;


• Tronco virado na direção de uma das pernas;
• Braços elevados e esticados acima da cabeça ou à altura dos ombros.

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Ginástica de aparelhos:

A ginástica de aparelhos é um termo que não é habitual ouvir falar e que quando se ouve
confunde-se com “ginástica artística” que só tem como referência as prestações dos
ginastas de alto rendimento.

A ginástica de aparelhos teve início na Alemanha no séc. XIX originalmente com o


objetivo de substituir os obstáculos que homens e mulheres teriam de ultrapassar na vida
quotidiana, através da simulação de situações de agilidade, força, velocidade,
coordenação e domínio corporal, e também para servirem a preparação física e militar
dos homens.

A considerável redução da atividade física, característica das sociedades modernas,


resultou num afastamento das pessoas, em particular dos jovens, dos movimentos da
ginástica e dos aparelhos que consideram obstáculos intransponíveis.

A ginástica de aparelhos podendo ser praticada sem treino muito aturado permite o
contacto com os movimentos da ginástica e dos aparelhos pois tem um carácter universal,
diferente da ginástica artística que atingiu hoje um nível técnico elevado, podendo ser
uma solução efetiva para a aquisição de uma boa aptidão física e domínio das atividades
motoras básicas do ser humano.

A preparação física multifacetada que a ginástica de aparelhos proporciona às crianças e


jovens poderá ainda tornar-se um instrumento útil para o/a praticante que queira
enveredar por uma carreira dirigida à competição quer na ginástica ou em qualquer outro
desporto.

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Saltos
• Minitrapolim;
• Plinto;
• Boque.

Mini trampolim:
Para realizar saltos no mini trampolim, deve-se ter em atenção:
• corrida de balanço;
• chamada no solo (só com uma perna de impulso);
• chamada no mini trampolim (com os pés paralelos, no centro do aparelho e as
pernas semi fletidas)
• receção no solo com equilíbrio.

Salto em extensão
Para realizar o Salto em Extensão é imprescindível os braços para cima, o olhar dirigido
para a frente e uma ligeira flexão da bacia, de forma a avançar os pés para a frente, para
a receção.

• Após a corrida preparatória, faz a chamada no mini trampolim


• Impulsiona a lona com os dois pés paralelos e as pernas ligeiramente fletidas.
• Sai do aparelho com o corpo estendido, olhando em frente.
• Contacta o solo com as pernas afastadas à largura dos ombros e ligeiramente
fletidas.

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Salto Engrupado
Para realizar o salto engrupado, é indispensável, no ponto mais alto do salto,realizar
uma flexão da bacia, com elevação dos joelhos contra o peito; as mãos agarrarem as
pernas; o tronco direito e esticar pernas e tronco para a receção.
• Após a corrida preparatória, faz a chamada no mini trampolim;
• Impulsiona a lona com os dois pés paralelos e as pernas ligeiramente flectidas3-
Sai do aparelho com o corpo estendido, olhando em frente;
• Puxa os joelhos ao peito e toca as pernas com as mãos, no ponto mais alto do
voo;
• Na trajetória descendente, desfaz a posição engrupada e contacta o solo com as
pernas afastadas à largura dos ombros e ligeiramente fletidas.

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Salto com meia pirueta


Após a corrida preparatória:
• Faz a chamada no mini trampolim;
• Impulsiona a lona com os dois pés paralelos e as pernas ligeiramente fletidas;
• Sai do aparelho com o corpo estendido, olhando em frente;
• No ponto mais alto do voo, roda o corpo, executando meia volta;
• Contacta o solo com as pernas afastadas à largura dos ombros e ligeiramente
fletidas.

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Salto com pirueta vertical

Na Pirueta vertical, é fundamental o salto em extensão, a rotação em volta do corpo,para


a esquerda ou para a direita, no ponto mais alto do salto virar a cabeça para o lado onde
se pretende efetuar a rotação e os braços ajudarem na execução da pirueta.

• Após a corrida preparatória, faz a chamada no mini trampolim;


• Impulsiona a lona com os dois pés paralelos e as pernas ligeiramente fletidas;
• Sai do aparelho com o corpo estendido, olhando em frente;
• No ponto mais alto do voo, roda o corpo, e com a ajuda dos braços, executa uma
volta completa;
• Contacta o solo com as pernas afastadas à largura dos ombros e ligeiramente
fletidas.

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Plinto
Os saltos realizados no Plinto, podem ser saltados à sua largura ou ao seu cumprimento.
Nestes saltos é utilizado o trampolim Reuther, que contém um sistema de força elástica,
que provoca um poder de impulsão, e permitem saltar alto e em extensão.
Técnica:
• Corrida de balanço;
• Chamada ou impulsão;

• 1º voo;

• Apoio e repulsão dos braços (transposição do aparelho); Imagem 19

• 2º voo;

• Receção ao solo (colchão)

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Salto de eixo
Técnica:
• Após a corrida preparatória, faz a chamada no trampolim;
• Apoia as mãos no plinto, o mais à frente possível, elevando a bacia;
• Impulsiona a cabeça do plinto, afasta as pernas e avança os ombros;
• Contacta o solo com as pernas afastadas à largura dos ombros e ligeiramente
fletidas;

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Salto de eixo no boque


Para executar o Salto de Eixo, é essencial fazer a transposição do aparelho, com as
pernas bem afastadas e estendidas, com as mãos empurrando o aparelho e com a bacia
elevada acima da linha dos ombros.
Técnica:
• Após a corrida preparatória, executa a chamada no trampolim;
• Apoia as mãos no boque, mantendo os braços estendidos e o olhar dirigido em
frente;
• Eleva a bacia,afasta lateralmente as pernas estendidas e avança os ombros;
• Contacta o solo com as pernas afastadas à largura dos ombros e ligeiramente
fletidas;

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Salto entre mãos no boque

Para executar o Salto entre Mãos, é fundamental fazer a transposição do aparelho com as
mãos nele apoiadas, os joelhos fletidos junto ao peito e a bacia elevada acima da linha
dos ombros.

Técnica:

• Após a corrida preparatória, executa a chamada no trampolim;


• Apoia as mãos no boque, mantendo os braços estendidos e o olhar dirigido em
frente;
• Eleva a bacia,avança os ombros, e passa as pernas juntas entre os braços.

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Ginástica Acrobática:
História:
Surgiu na Idade Média e era muito utilizada pelos elementos dos circos. No entanto só
começou a ter competições e regras próprias a partir de 1970.
É sempre praticada, no mínimo por dois atletas.
Tem como principais características a execução de exercícios que exigem força,
agilidade e equilíbrio.
Requer, por parte do ginasta, coragem, força, coordenação e flexibilidade, além das
exigências técnicas do salto.
As suas rotinas são executadas com acompanhamento musical e requerem expressão e
movimentos do corpo perfeitamente sincronizados com a musica.
Os movimentos isolados (acrobacias) são basicamente compostas por saltos mortais,
muitos deles impulsionados pelos parceiros (exercícios dinâmicos) e exercícios estáticos
que exigem muito equilíbrio e força.
Os acrobatas em grupo devem executar três rotinas: uma de equilíbrio, uma dinâmica e
outra combinada.
• As séries dinâmicas são mais ativas e com elementos de lançamentos com voos
de ginastas;
As de equilíbrio valoriza os exercícios estáticos;
Em níveis mais altos, a terceira rotina é uma combinação das duas anteriores.
As rotinas acrobáticas são executadas num quadrado de 12x12 metros e com uma
duração de 2 minutos e 30 segundos.
Existem cinco divisões na ginástica acrobática:
• Par feminino
• Par masculino
• Par misto
• Trio Feminino
• Quarteto masculino.

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Integrantes do Conjunto da Ginástica acrobática ;

• A Base- individuo que sustenta, de formas muito variadas, a figura acrobática. O


volante e o intermediário estão sobre a base ou então estão apoiados nela. Nas
figuras dinâmicas, a base pode estar a largar o volante ou a recebê-lo.
• A base deve possuir: Grande noção de responsabilidade

• Tamanho compatível com as suas responsabilidades - uma base pequena terá


grandes dificuldades para sustentar, lançar, agarrar e proteger os seus parceiros.
• Grande massa muscular - se a base não possuir uma boa musculatura para a
manutenção de figuras e equilíbrio e de potência para os exercícios dinâmicos os
exercícios acrobáticos não serão executados.
• Membros curtos - estes tornam-se mais favoráveis nos momentos em que são
executadas figuras de equilíbrio com os membros estendidos, já que permitem que
o centro de gravidade do volante fique mais próximo do centro de gravidade da
base, facilitando a manutenção da figura.
• Noção de centro de gravidade e ponto de equilíbrio.

• Boa flexibilidade - Esta irá potencializar os movimentos de força rápida e também


na deslocação afim de conseguir um melhor posicionamento para a figura.
• Liderança- A base é geralmente o mais velho da parceria.
• O Volante - é o integrante que executa os movimentos acrobáticos. Embora não
seja tão exigentes em termos físicos, este deve possuir uma técnica bastante boa
para minimizar o desgaste dos parceiros.
• O volante deve ainda ter: Muita coragem - executar voos que chegam aos 6 metros
de altura, praticar movimentos acrobáticos no ar, sem nenhuma proteção a não ser
a dos próprios companheiros são tarefas de grande coragem.
• Constituição física pequena e leve - em apresentações artísticas os atletas têm,
muitas vezes, pesos semelhantes; mas em competição e principalmente em
exercícios dinâmicos isto pode acarretar lesões.
• Boa musculatura e potencia da mesma - ao contrário da base o volante
necessita apenas sustentar o seu peso.
• O Intermediário - nos grupos (trios e quartetos) aparece o intermediário, que deve
ser o mais versátil do grupo. Pode executar as funções de base ou de volante,
portanto deve ter as qualidades das mesmas.

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Figuras da Ginástica Acrobática:

Competição de Pares (Femininos, Masculinos e Mistos)

Nível 1 - Exercício composto por elementos obrigatórios sendo cinco de pares e quatro
individuais, ordenados livremente.

Elementos técnicos de pares:

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Elementos Técnicos Individuais:

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Nível 2 - Exercício formado por dois elementos obrigatórios de pares, três
elementos facultativos de pares (um de cada grupo) e quatro elementos

técnicos individuais opcionais (um de cada grupo), ordenados livremente e de

acordo com a música

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20
Nível 3 - Exercício composto por cinco elementos facultativos de pares (um de cada
grupo) e quatro elementos técnicos individuais facultativos (um de cada
grupo) e três livres (constituídos por um elemento técnico individual e dois
elementos técnicos de pares), ordenados livremente e de acordo com a música.

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Competição de grupos (trios femininos e trios masculinos)
1º Nível- Exercício composto por elementos obrigatórios sendo cinco de grupo
e quatro individuais, ordenados livremente.

Imagem 27

2º Nível - Exercício composto por dois elementos obrigatórios de grupo, três elementos
facultativos de grupo (um de cada grupo) e quatro elementos
técnicos individuais facultativos (um de cada grupo), ordenados livremente e de acordo
com a música.

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22
3º Nível - Exercício composto por cinco elementos facultativos de grupo (um de cada
grupo) e quatro elementos técnicos individuais facultativos (um de cada grupo) e três
livres (formados por um elemento técnico individual e dois elementos técnicos de grupos),
ordenados livremente e de acordo com a música.

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Conclusão:
Podemos concluir, como já anteriormente mencionado, que a prática de ginástica é
importante nos aspetos moral, social, cognitivo e afetivo, pelo que é uma modalidade que
deve ser trabalhada no âmbito das aulas de Educação Física.
Para além de todos estes aspetos, é uma modalidade abrange todos os músculos de
cada indivíduo, pelo que possibilita ao mesmo ganhar flexibilidade, equilíbrio e força
muscular,
Para finalizar, é notória a evolução positiva da Ginástica, que é nos dias de hoje um dos
desportos mais admirados, e alvo de inúmeras competições desde regionais a mundiais

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