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Dor é uma experiência sensorial e emocional. As síndromes de dor crônica têm a dor como sintoma
principal e são classificadas de acordo com a região acometida em: cervicobraquialgia, lombalgia,
fibromialgia, cefaleia.
Na fibromialgia prevalece a dor generalizada, referidas nos músculos e em suas estruturas anexas (tendões
e ligamentos), em distintas regiões do corpo. Geralmente concomitantes a outras manifestações corporais,
como cansaço, rigidez muscular, perturbações do sono etc. (usar perguntas referentes a esses sintomas ou
testes psicológicos) (investigar medicamentos utilizados: analgésicos, anti-inflamatórios ou
antidepressivos?)
Ler: “Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Dor Crônica”.
Concomitância de dor crônica a depressão, somatização ou conversão histérica e transtornos de
ansiedade.
Investigar a história de vida (anamnese)
O isolamento social é uma das consequências mais comuns e mais lamentáveis da dor crônica. A luta
interna com o medo da dor estabelece obstáculos à criação de laços interpessoais autênticos e profundos com outras
pessoas. Não raro, esta luta toma tanto espaço no cotidiano do paciente, que as pessoas mais próximas não sabem
mais como conectar-se com ele. Em outros casos, o paciente fica preso a relacionamentos interpessoais pobres, não
recíprocos de cuidado, ou de exploração, nos quais a dor se tornou pretexto para desqualificar suas necessidades
emocionais, ou para evitar discutir e resolver assuntos difíceis.
- modelo cognitivo com ênfase no papel causal de crenças e distorções cognitivas: a depressão, o medo e a raiva
podem ocorrer em função do que a pessoa acredita sobre a dor (e não somente pela percepção atual da dor), mas
podem também ser promovidos por crenças relacionadas com outros aspectos da vida: a inabilidade física
decorrente da dor, os familiares que não compreendem o paciente e as suposições que ele faz a respeito dessas
experiências adversas.
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área de pesquisa:
- Relação entre as síndromes de dor crônica (fazer contato com o Dr Sérgio e Dr Mussi) e o repertório
restrito das habilidades sociais relacionadas ao trabalho.
- Relação entre as síndromes de dor crônica e Às condições psíquicas devido a repertório de habilidades
sociais.
- Comportamental: A dor muda o contexto dos comportamentos interpessoais de tal maneira
que as pessoas que convivem com o indivíduo que apresenta dor crônica começam a reforçar
as condutas dele que, normalmente, não reforçariam.
- O isolamento social é uma das consequências mais comuns e mais lamentáveis da dor crônica. A luta interna com
o medo da dor estabelece obstáculos à criação de laços interpessoais autênticos e profundos com outras pessoas.
Não raro, esta luta toma tanto espaço no cotidiano do paciente, que as pessoas mais próximas não sabem mais como
conectarse com ele. Em outros casos, o paciente fica preso a relacionamentos interpessoais pobres, não recíprocos
de cuidado, ou de exploração, nos quais a dor se tornou pretexto para desqualificar suas necessidades emocionais,
ou para evitar discutir e resolver assuntos difíceis. . O isolamento social é uma das consequências
mais comuns e mais lamentáveis da dor crônica. A luta interna com o medo da dor estabelece obstáculos à criação
de
laços interpessoais autênticos e profundos com outras pessoas. Não raro, esta luta toma tanto espaço no cotidiano
do
paciente, que as pessoas mais próximas não sabem mais como conectar-se com ele. Em outros casos, o paciente
fica
preso a relacionamentos interpessoais pobres, não recíprocos de cuidado, ou de exploração, nos quais a dor se
tornou
pretexto para desqualificar suas necessidades emocionais, ou para evitar discutir e resolver assuntos difíceis.