Professional Documents
Culture Documents
EDIÇÃO 1
Dezembro/2014
Por: Eduardo Santos GLO1006
www.flygolv.com
Data: Dezembro 2014
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
0 – INTRODUÇÃO
Este SOP – “Standard Operating Procedures” integra o Manual Geral de Operações que é um
conjunto de documentos e guias operacionais a ser seguido pelos tripulantes para que a Gol
Virtual alcance o nível máximo de qualidade operacional possível. Para que haja plena
compreensão desse material faz-se necessário que o tripulante tenha acesso aos MANUAIS
TÉCNICOS DAS AERONAVES e outros documentos, aqui relacionados:
-FCOM V1 - 737-600/-700/-800/-900 Flight Crew Operations Manual Volume 1
-FCOM V2 - 737-600/-700/-800/-900 Flight Crew Operations Manual Volume 2
-FCTM – 737 Flight Crew Training Manual
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
O Departamento de Instrução é responsável por disponibilizar no site uma lista completa com
os documentos e manuais disponíveis e as respectivas versões vigentes, isto é o status da
publicação. Após aceito pela Vice-presidência e Presidência o material será disponibilizado a
cada tripulante através dos meios assim julgados necessários, em caso de pequenas revisões
uma mensagem poderá ser encaminhada e em caso de mudanças significativas na
documentação poderá ser emitida uma NOTAM e/ou e-mail ao Tripulante, pede-se que a
tripulação verifique sempre seu e-mail em atenção à comunicações da Gol Virtual.
É de responsabilidade da tripulação manter sua documentação sempre atualizada conforme o
status da documentação divulgado no site da Gol Virtual, recomenda-se que o Tripulante
mantenha esse manual em local de fácil acesso durante o voo.
O Manual está disposto em capítulos numerados a partir do 1, cada capítulo trata de assunto
específico e deve ser lido integralmente para que haja plena compreensão dos procedimentos
descritos.
Sugestões de modificações ao SOP podem ser realizadas por qualquer tripulante, devendo ser
encaminhadas ao endereço:
Eduardo Santos
E-mail:Ins@flygolv.com
Ao fim do SOP há uma folha que contém um exemplo de formulário padrão para sugestão de
edições, o tripulante deve realizar o download do formulário “Alteração de Manual” na área de
Downloads no Despacho Operacional e encaminhar o arquivo para: ins@flygolv.com
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
0.4 – DUVIDAS
Encaminhar dúvidas para:
Eduardo Santos
E-mail:Ins@flygolv.com
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
ÍNDICE
1-INFORMAÇÕES GERAIS DE OPERAÇÃO PÁGINA 07
1.1 Comandante
1.2 Copiloto
1.3 Voo Online
1.4 Uso do Inglês
1.5 Callouts
1.6 Limites Operacionais
1.7 VDP
1.8 Cockpit Estéril
2-PROCEDIMENTOS DE DESPACHO OPERACIONAL PÁGINA 12
2.1 Abastecimento de Combustível
2.2 Abastecimento econômico
2.3 Cost Index
2.4 Takeoff e Landing Data Card
2.5 Navegação SITA
2.6 Planejamento de Despacho
3.0 – PROCEDIMENTOS PARA O USO DE EQUIPAMENTOS PÁGINA 20
3.1 Relógios
3.2 Limpadores de Parabrisa
3.3 VHF/Uso dos rádios
3.4 Luzes externas
3.5 APU
3.6 Itens duplos
3.7 Avisos luminosos.
3.8 Política de uso dos flaps
3.9 Autobrake
3.10 MCP Course
3.11 Display units
3.12 Motores
3.13 Speedbrake
4.0 – PROCEDIMENTOS DE CONTROLE E OPERAÇÃO DA ACFT PÁGINA 28
4.1 Controle positivo
4.2 Uso da automação
4.3 Operação do Copiloto
4.4 Aproximação desestabilizada
4.5 Transponder
4.6 Limites de vento.
4.7 Crosswind
4.8 Limites de gelo
4.9 Side Step
USO EXCLUSIVO PARA SIMULAÇÃO DE VOO 6
GOL LINHAS AÉREAS VIRTUAIS – WWW.FLYGOLV.COM
Data: Dezembro 2014
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
Neste capítulo o tripulante irá encontrar informações gerais relacionadas a rotina operacional
na Gol Virtual.
1.1 – COMANDANTE
1.2 – CO-PILOTO
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
No momento da publicação deste SOP estes aeroportos ainda estão abertos a operação dos Co-
Pilotos da empresa, entretanto a equipe da Gol virtual está trabalhando para que em breve esses
aeroportos sejam de operação restrita ao Comandante (isto é, o rating mínimo para operação
nos aeroportos citados será de “Comandante Nacional”).
Informamos aos tripulantes para que fiquem atentos ao quadro de NOTAM’s no Despacho
Operacional, a Gol Virtual irá notificar com antecedência a restrição das operações e informar
os tripulantes quais procedimentos devem ser adotados em relação a restrição.
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
É orientado aos Tripulantes que realizem suas operações em redes de voo online,
principalmente na VATSIM e IVAO, a Gol Virtual é representada pelos tripulantes logo se
solicita que sejam seguidos os regulamentos e códigos de conduta vigentes nas redes de voo
online. Caso seja reportado alguma atitude de Tripulante da Gol Virtual em desrespeito ao
regulamento das redes de voo será aberto uma investigação interna e punições são cabíveis ao
Tripulante.
1.5 – CALLOUTS
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
Os limites operacionais da Gol Virtual devem ser seguidos com atenção e a não observância
dos mesmos pode implicar num voo com proficiência menor do que 100% e abrir margem para
situações de insegurança operacional. Alguns dos procedimentos adotados pela Gol Virtual são
mais restritivos do que aqueles descriminados pelo fabricante e órgãos controladores.
O mínimo para procedimento de não precisão é o MDA no VDP, tenha sempre em mente a
possibilidade de abandonar o procedimento mesmo não estando no VDP em prol da segurança.
Em caso de pista molhada (RWY WET) é obrigatório o pouso com F40 (737-700/800)
Limite de TAILWIND:
Para decolagem (TAKEOFF): 5 kts
Para pouso (LAND) é variável para cada aeroporto e condição de pista
1.7 – VDP
Para uso em condições de aproximação de não precisão, em condições visuais é o ponto limite
de aproximação estabilizada, deve ser criado através da página FIX do FMC.
VDP = “Altura do MDA” X 3 ÷ 1000
Caso atinja o VDP e não tenha visual da pista inicie o procedimento de arremetida.
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
Ainda que num ambiente virtual é recomendada a política do “Cockpit Estéril” isto é, devem-
se evitar quaisquer distrações e atividades não relacionadas ao voo, o silêncio é primordial
principalmente no voo online quando há necessidade de se reportar utilizando áudio. É também
recomendado:
- Uma vez em voo, evitar distrações abaixo do FL100 (10.000ft)
- Preparar rota, cartas, procedimentos e documentos antes de iniciar o taxi
- Verificar o FMC e realizar os checklists em momentos oportunos, caso interrompa o checklist
ao procurar uma TWY ou outra tarefa reiniciar o checklist do início para evitar erros.
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
A Gol Virtual adota o abastecimento econômico como procedimento padrão com exceção para
os aeroportos de operação restrita (vedada ao comandante), utilize como referência os valores
na SITA, o Tripulante pode optar por abastecer mais sempre que achar adequado as operações.
É utilizado como padrão o COST INDEX 25, utilizar somente este valor exceto quando a SITA
ou NOTAM descriminar outro valor.
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
• ACC. ALT – acceleration altitude – é a Minimum Level Off Altitude, que é a soma da altitude
pressão do aeroporto mais a Acceleration Height (padrão da Empresa – 1.000 ft AGL)
• T. ASS – temperatura assumida encontrada na Takeoff and Landing Analysis correspondente
• MSA – informação referente a Minimum Safe Altitude, num raio de 25nm, obtido através da
IAL apropriada para a pista em uso do aeroporto de decolagem, com ênfase ao setor de
decolagem
• MAXIMUM N1 – N1 correspondente obtido através da tabela Maximum Takeoff % N1
• REDUCED N1 – N1 correspondente à temperatura assumida obtida através da tabela
Maximum Takeoff % N1
• STAB TRIM – valor de stab trim para o TOCG encontrado na tabela “Stab Trim Setting”. O
valor do TOCG deve ser colocado ao lado do stab trim
MODELO DE TAKEOFF DATA CARD
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
Antes de cada voo o Tripulante tem à disposição uma navegação SITA, que deve ser
interpretada da seguinte maneira:
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
Os relógios devem ser ajustados para a hora UTC (Zulu), caso FS não esteja sincronizado ao
relógio do Sistema Operacional podem ocorrer discrepâncias de horário. Não altere o horário
do Simulador com o FSACARS já operando.
Não utilizar os Limpadores de Parabrisa com Vidro seco, quando não em operação devem estar
na posição “Park”.
ANTI-COLLISION – Ligar para a partida dos motores e/ou início do PUSHBACK e desligar
após o corte e/ou fim do PUSHBACK.
POSITION LIGHTS – Utilizar continuamente entre o pôr e o nascer do sol, bem como em
operações de baixa visibilidade, em voos internacionais devem permanecer sempre ligados
independente da condição do voo ou horário.
LOGO LIGHTS – Utilizar continuamente entre o pôr e o nascer do sol, bem como em
operações de baixa visibilidade, em voo utilizar nas fases de subida e descida.
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
RUNWAY TURNOFF – Uso obrigatório no início da decolagem até o TOC e do TOD até o
pouso. Manter ligadas durante o táxi na pista, seja para o cruzamento da pista ou Back track.
WING ILLUMINATION – Uso para inspeção das asas.
LANDING LIGHTS (FIXED) – Uso obrigatório abaixo do FL100. Manter ligadas durante o
táxi na pista, seja para o cruzamento da pista ou Back track.
LANDING LIGHTS (RETRACTABLE) – Uso para pouso noturno, recomenda-se acionar
quando a 500ft/AGL ou quando obter visual da pista, normalmente não são utilizadas para
decolagem. Manter ligadas durante o táxi na pista, seja para o cruzamento da pista ou Back
track.
STROBE – Devem permanecer ativas desde o Before Takeoff Checklist até o After Landing,
do pôr ao nascer do sol. Manter ligadas durante o táxi na pista, seja para o cruzamento da pista
ou Back track.
TAXI LIGHT – Durante a movimentação da aeronave por meios próprios, independente do
horário.
3.5 – APU
Em caso da partida da APU sem sucesso, não tentar nova partida, solicite auxilio de fonte
externa (no PMDG).
A configuração “APU Bleed Takeoff” deverá ser realizada no “Before taxi procedures”.
Após o pouso, o acionamento do APU deverá ser iniciado dois minutos após o recolhimento
dos reversores.
Em voo, três partidas consecutivas podem ocorrer, após a terceira partida sem sucesso,
aguardar 15 minutos requeridos ao resfriamento do sistema para uma nova tentativa.
No caso de operações ETOPS o APU deve ser ligado antes do ingresso na área de ETOPS.
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
Usar equipamentos que tenham itens duplos (Left/Right; A/B; 1/2) da seguinte maneira:
-Em voos ímpares utilizar os equipamentos em Left; 1 ou A;
-Em voos pares utilizar os equipamentos em Right; 2 ou B.
O aviso de “No smoking/ Não fume” deve permanecer acesso durante toda a operação (caso
instalado).
Abaixo do FL100 o aviso de “SEAT BELTS SW/ AFIVELAR OS CINTOS” deve permanecer
ligado “ON” durante a subida, na descida pode ser mantido no modo “AUTO” e será acionado
assim que forem selecionados os FLAPS.
Ativar o aviso de “SEAT BELTS SW/ AFIVELAR OS CINTOS” caso haja ocorrência ou
previsão de turbulência e/ou condições adversas.
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
Decolagens com flap 25 deverão ser ponderadas, e não são consideradas procedimento padrão
na Gol Virtual pois apesar de propiciar grande vantagem no segmento de field, comprometem
de maneira significativa o consumo. Em situações, com a aeronave leve, regimes de potência
elevada e restrições de altitudes, a pilotagem poderá ser dificultada.
Não é necessário aguardar o flap atingir a posição selecionada para iniciar o Before Taxi
Checklist.
POUSO
O B737NG utiliza as posições de flap 15, 30 e 40 para pouso, sendo que o uso do F15 não é
procedimento padrão a ser utilizado em condições normais de operação, para operação com
F15 consulte o QRH e execute a Non-normal checklist adequada.
Para pistas menores que 2.000m é obrigatória a utilização de F40 (737-700) e no 737-800 é
obrigatória a utilização de F40 para todos os comprimentos de pista.
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
3.9 – AUTOBRAKE
É padrão da Gol Virtual a utilização do Auto Brake, fica recomendada a seguinte configuração:
A) RWY com comprimento de 2.500m ou superior
“3” DRY or WET
B) RWY com comprimento inferior a 2.500m
“3” para RWY DRY
“MAX”para RWY WET
C) Alguns aeroportos podem ter procedimento especifico a ser informado através de
NOTAM ou Páginas Verdes (se disponível).
Em condições normais de pouso, a seleção 3 de autobrake, apesar de resultar em maior
temperatura na superfície do freio, minimiza seu desgaste, em especial quando equipado com
freios de carbono. Os freios de carbono têm como benefício mais significativo, o seu peso
reduzido quando comparado ao aço. As aeronaves 737-800 SFP mais recentes na frota estão
equipadas com freios de Carbono.
O Tripulante desligará o sistema após o pouso, quando a parada dentro dos limites da pista
estiver garantida e completará a frenagem manualmente para minimizar o desconforto de uma
desaceleração acentuada. Os Tripulantes, entretanto, devem entender que as técnicas acima não
devem sobrepor à necessidade de parada da aeronave dentro dos limites da pista. Com pista
molhada, contaminada ou escorregadia, vento de rajadas ou de través, etc., deve ser aplicado o
freio no nível que garanta uma parada segura.
RESFRIAMENTO DOS FREIOS
A série 737NGX da PMDG simula o aquecimento dos freios, durante uma rejeição de
decolagem ou nos pousos, os freios absorvem a maior parte da energia cinética da aeronave,
transformando-a em calor. O calor gerado depende de fatores como o peso da aeronave e a
velocidade na qual é iniciada a frenagem, pede-se atenção dos tripulantes ao uso dos freios para
evitar aquecimento desnecessário.
Aquecer os freios é fácil, resfria-los é difícil, após a decolagem em caso de operações de vários
decolagens e pousos seguidos o Tripulante pode optar por não recolher o trem de pouso
imediatamente, observar entretanto a penalidade na performance e também os limites
operacionais da aeronave e valores no F.O.Q.A.
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
No course do MCP inserir a 1ª radial a ser interceptada e o VOR correspondente. Não inserir
em course uma radial/proa que não será interceptada.
Exceto durante as aproximações IFR, os painéis dos 737 NG devem observar a seguinte
configuração:
3.12 – MOTORES
Durante as verificações Preflight e Before Start, as quantidades mínimas de óleo para despacho
são 70% ou 15 Quarts.
ACIONAMENTO
Acionar os motores simultaneamente ao pushback, exceto quando houver restrições.
POTÊNCIA REDUZIDA
Realizar a redução de potência através dos métodos de derate e de temperatura assumida é
operacionalmente recomendável, atenção as restrições da pista de decolagem.
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
3.13 – SPEEDBRAKE
Não utilize o Speedbrake em posições intermediarias entre DOWN DETENT e
FLIGHT DETENT.
Evite utilizar o Speedbrake em conjunto com os flaps.
Ao utilizar Flaps em configuração superior a F10 o uso de Speedbrakes é proibido.
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
Com os avanços da tecnologia as aeronaves contam com sistemas cada vez mais precisos e de
fácil utilizando, diminuindo a “workload” no cockpit e auxiliando os tripulantes a minimizar
riscos nas operações diárias, entretanto esses sistemas podem contribuir para um fenômeno
cada vez mais recorrente, a complacência da tripulação, excesso de dependência em sistemas
digitais e por conseguinte acidentes.
Em uma das ocorrências mais recentes da aviação real o voo Asiana 254, um Boeing 777 teve
uma colisão com o solo, com vítimas fatais, e a responsabilidade foi apontada no excesso da
dependência dos tripulantes em assistências digitais, pouca atenção aos avisos e pouca
experiência com o voo “manual”.
O Tripulante deve lançar mão de todos os recursos disponíveis para uma operação mais segura
– VNAV, LNAV, INS, GPS,VOR, LOC, HDG – esses são recursos prioritários, entretanto o
tripulante deve sempre atentar aos parâmetros e dados de funcionamento disponíveis e estar
pronto para intervir ativamente no caso de falhas.
A aeronave pode ser conduzida considerando basicamente três diferentes níveis de automação
(baixo, médio e alto):
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
Recomenda-se que para desvios meteorológicos acima do FL300 utilize-se o modo HDG SEL
com inclinação máxima de 15º no Bank angle selector.
O VNAV pode ser armado para decolagem a critério do Tripulante, e caso não seja utilizado,
uma vez recolhidos os flaps pode-se acelerar para 250kt ou de acordo com as restrições de
velocidade da saída/procedimento em uso. Deve-se utilizar o modo VNAV nas aproximações
RNAV, GNSS, Baro VNAV, VOR e NDB
O modo LVL CHG não deve ser utilizado após o fixo de aproximação final, pois poderá causar
grandes razões de descida a baixa altura.
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
Uma aproximação deve ser descontinuada caso a aeronave não se encontre nas seguintes
condições de altitute (safety window):
VMC – 500ft
IMC – 1000ft
NOTA – Não é necessário atingir os limites para que haja a arremetida, basta que o
Comandante/Co-Piloto determine a operação insegura.
4.5 TRANSPONDER
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
TAILWIND
• Decolagem: 5kt
• Pouso: Variável de aeroporto para aeroporto, e condição Dry / Wet.
CROSSWIND
RUNWAY TAKEOFF Kt LANDING Kt ILS CAT II /
CONDITIONS AUTOLAND Kt
DRY 33Kt 33Kt 25Kt
O pouso com vento superior aos limites acima será permitido quando operando em
aeródromo de alternativa e não houver mais nenhuma opção de aeródromo adequada para
pouso.
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
DRY WET
RETAS 30Kt 20Kt
CURVAS 15Kt 10Kt
CURVAS FECHADAS* 10Kt 7Kt
O Procedimento de Side step deve ser iniciado em condições visuais com as pistas, na altitude
mínima de descida do procedimento de não precisão ou acima observando-se que a aeronave
deve se encontrar estabilizada na final para pouso a 500ft acima do campo.
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
ANEXOS
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
Atenção: Este formulário deve ser utilizado somente para encaminhar sugestões e
recomendações de alteração ao SOP. E deve ser encaminhado para ins@flygolv.com com o
título: “Sugestão para o SOP Edição 1”. Dúvidas, críticas e outros assuntos devem ser
encaminhadas também para ins@flygolv.com com o título que o tripulante acreditar ser
adequado. Estamos sempre dispostos a lhe atender! Formulário em formato adequado para
Microsoft Office disponível na parte de “Downloads” do Despacho Operacional, encaminhar
o arquivo .doc em anexo no e-mail.
Ortografia
Inclusão de Informações
Remoção de Informações
Outros
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos
Edição: 1
STANDARD OPERATING PROCEDURES Revisão: N/A
Original: Dezembro 2014
Gol Linhas Aéreas Virtuais Treinamento e Instrução Gol Virtual Responsável:Eduardo Santos