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Circuito MultiFuncional

Prof. Ft. Rafael Guiselini Prof. Drd. Mauro Guiselini


Circuito MultiFuncional
Circuito MultiFuncional
Aspectos Históricos

No formato original, o circuito era composto de 9 a 12 estações, os participantes


deveriam se movimentar de uma estação para a próxima, com pouco tempo de
repouso, realizando os exercícios por um período de tempo ou número de
repetições.
Durante o inverno, a impossibilidade de treinar nos campos abertos, ao ar livre , e de
adaptar o treinamento intervalado em recintos fechados, os ingleses criaram um
método de treinamento, que poderia ser realizado em espaços menores e que serviria
para manter ou desenvolver as capacidades físicas dos atletas.
Surgiu, então, um modelo de treinamento que utilizava um espaço menor e que
possibilitava o desenvolvimento de algumas capacidades físicas (Kravitz, 1996)

Aspectos Históricos
Aspectos Históricos

No formato original, o circuito era composto de 9 a 12 estações, os participantes


deveriam se movimentar de uma estação para a próxima, com pouco tempo de
repouso, realizando os exercícios por um período de tempo ou número de
repetições.
Para Holey & Franks (2008) o sistema de treinamento em
circuito inclui a realização de séries de exercícios de força em
um circuito, com um mínimo (cerca de 30 segundos) de
descanso entre eles Em geral, são usados pesos moderados
(cerca de 60% de 1 RMV) e são feitas de 10 a 15 repetições em
cada estação de exercício

O treinamento em circuito, para Griffin (2010) consiste de 10 a 15 estações de diferentes exercícios,


sendo repetido de duas a três vezes o circuito completo (volta completa) As estações podem ser
compostas tanto de exercícios que utilizam o próprio corpo (tais como agachamento, avanço, flexões
de braços, saltos, corrida) acessórios e equipamentos (bandas, medicinebol, pesos livres, bandas,
máquinas de musculação) ou combinações (GRIFFIN, 2010)
O Circuit Training, proposto pela ACE (2010), é uma forma de
treinamento de força no qual o cliente realiza uma série de
exercícios de força com um pequeno intervalo de descanso entre
as estações. Um sistema popular de circuit training envolve uma
linha de 10 a 12 máquinas de exercícios que trabalham os
principias grupos musculares, dos grandes para os pequenos
(ACE, 2010)

O sistema de treinamento em circuito - circuit training, de acordo com a NASM (2008), é constituído
de uma série de exercícios que um indivíduo realiza um após o outro, com um mínimo de repouso .As
variáveis para elaborar um programa de treinamento em circuito incluem de uma a três séries de 8 a
15 repetições com 15 a 60 segundos de descanso entre os exercícios.
Autor& Estações& Repe/ções& Tempo& Intervalo&
Holey&&&Franks&(2008)& 08&–&12& 10&–&15& 30"&–&1min&
Griffin&(2006)& 10&I&15& 30s& 15"&–&1:1&
NASM&&(2008)& 08&–&15& 08&I&15& 15"&–&1min&
Santana***&(2015)& 3&(2&exercícios)& 10&
ACE&(2010)&*Força&& 10&–&12&& 90s& 10"&
La&Forge&(1992)&**Aeróbio& 04&–&04& 3min& 15"&

*"Circuito"com"equipamentos""de"musculação"
**"Circuito"com"equipamentos"cardio"
***"Circuito"biplex"(2"exercícios"em"cada"estação)"
Pesquisa
De acordo com estudos realizados por Gettman e Pollock (1981), o treinamento em
circuito com peso produziu um aumento de 5% a 11% na capacidade aeróbica,
comparando com um aumento de 15% a 20% com os outros métodos de treinamento
aeróbio. Os autores concluíram que o treinamento em circuito, que prioriza o
desenvolvimento da força resistência muscular localizada, não deveria ser utilizado
para desenvolver a capacidade aeróbica. A sua utilização pode ser mais apropriada
durante o estágio de manutenção, em um programa condicionamento físico, com
objetivos relacionados à capacidade aeróbia (GETTMAN e POLLOCK, 1981)
Pesquisa

A exigência metabólica de circuito


com pesos para propiciar o
desenvolvimento da capacidade
aeróbica deve ter uma intensidade
cerca de 40% a 60% do VO2 max ou
60% a 75% da Frequência Cardíaca
Máxima de Reserva (ACSM 2000).

Pesquisa
Varias pesquisas que tem comparado, os efeitos do circuit training com pesos com modalidades
tradicionais de exercícios cardiorrespiratórios (esteira, cross-country skiing, jogging e bicicleta), em
relação ao gasto calórico, à força muscular e ao aumento da condição física, encontraram os
seguintes resultados (KAIKKONEN et al., 2000; WELTMAN et al., 1992):

O circuit training foi tão benéfico quanto as modalidades tradicionais de exercícios


cardiorrespiratórios para aumentar ou contribuir para o aumento dos níveis de aptidão física
(KAIKKONEN et al., 2000; WELTMAN et al., 1992; GILLETTE et al., 1994)

O circuito training mostrou resultados no aumento da taxa metabólica pós exercícios (EPOC) e nos
níveis de força. (KAIKKONEN et al., 2000; BURLESON et al.,1998)
Pesquisa

A exigência metabólica de circuito


com pesos para propiciar o
desenvolvimento da capacidade
aeróbica deve ter uma intensidade
cerca de 40% a 60% do VO2 max ou
60% a 75% da Frequência Cardíaca
Máxima de Reserva (ACSM 2000).

Eur J Appl Physiol


DOI 10.1007/s00421-014-3057-9

ORIGINAL ARTICLE

Peripheral heart action (PHA) training as a valid substitute


to high intensity interval training to improve resting
cardiovascular changes and autonomic adaptation
Alessandro Piras · Michela Persiani ·
Nicholas Damiani · Monica Perazzolo · Milena Raffi

• Como esperado, o grupo PHA mostrou melhores resultados para o aumento da força muscular nos músculos
dos membros superiores e inferiores do que o grupo HIIT (PIRAS et al, 2015)
Received: 25 July 2014 / Accepted: 17 November 2014
© Springer-Verlag Berlin Heidelberg 2014
• Piras et al (2015)sugere que os resultados encontrados podem ser mais benéficos para a prevenção e controle
da síndrome metabólica, obesidade, sarcopenia e osteoporose
Abstract beneficial effects of this particular resistance exercise train-
Purpose The present study evaluated the effects of ing, considering also that the increase in muscular strength
• Nas 12 semanas de treinamento, o treinamento PHA produziu mudanças significativas na redução da pressão
peripheral heart action training compared with high inten- is inversely associated with all-cause mortality and the
arterial sistólica
sity interval training-onresultado
changes inmelhor
autonomicdoregulation
que o HIITprevalence of metabolic syndrome, independent of cardi-
and physical fitness. orespiratory fitness levels.
Methods
• Piras et alEighteen
(2015)young adults que
propões (9 women, 9 men) (age PHA deve ser considerado como uma opção viável para pessoas
o treinamento
2
24 ± 3 years, BMI of 22.67
com pressão arterial elevada kg/m , V′O
ou2max
com32.89 ml/kg/
patologias Keywords
clínicas queHeart não
rate variability
permitem · Baroreflex sensitivity ·de alta intensidade
o treinamento
min) were randomly assigned to either a high intensity Resistance exercise · PHA peripheral heart action ·
interval training group (n = 8) or a peripheral heart action HIIT high intensity interval training
• HITT + PHA = grande benefícios para reduzir a pressão arterial em indivíduos com hipertensão
training (PHA) group (n = 10). Before and after training,
maximal whole-body muscular strength, time series of Abbreviations
*
*60-80% da f.c.máxima durante o pré-teste
Programa de Treinamento HIIT
• 5 minutos de aquecimento na bicicleta ergométrica

• 1 minuto de alta intensidade - na capacidade aeróbica máxima, com


70 rpm, com estimulo verbal. A carga (resistência) foi alterada de
acordo com a cadencia do “pedal" para garantir que a a média da
sobrecarga, para cada 1 minuto, atingisse 100% do VO2 máximo

• 2 minutos de recuperação

• Trabalho/Recuperação foi repetido 5 vezes

• 5 minutos de esfriamento
Circuito MultiFuncional
Método de treinamento, que se caracteriza pela organização de
estações de exercício - isolados e em cadeia cinética, com o peso
do corpo, acessórios e máquinas, praticados em uma ou mais
voltas - circuito, para o desenvolvimento de capacidades
biomotoras e aperfeiçoamento de habilidades motoras
(GUISELINI, 2016)
Circuito MultiFuncional
Circuito MultiFuncional

No formato circuit training, com duração de 30-45 minutos, as


estações são elaboradas utilizando os 8 grupos de habilidades
multifuncionais (correr, saltar, agachar, flexionar, avançar, puxar,
empurrar, rotar) e exercícios para o CORE, realizados com o peso
do corpo, acessórios, máquinas e música (Guiselini, 2016)
Circuito MultiFuncional
CMF Clássico

CMF Body Work CMF Hight Intensity

CMF CAGE CMF PHA


Desenvolvimento das Capacidades Biomotoras

Determinantes e Complementares
Controle de duas variáveis
Circuito
MultiFuncional

Os componentes motivacionais do circuito multifuncional


Circuito MultiFuncional

Peso do Corpo
Habilidades Motoras
Acessórios MultiFuncionais
Máquinas
Sessão de Treino
Organização
1a. Fase 2a. Fase 4a. Fase
3a. Fase

Aquecimento Circuito - Estações Complementar - opcional Esfriamento

C.B. C.B. C.B. C.B.

Complementares Determinantes Determinantes Complementares

Liberação Miofascial Habilidades Motoras Técnicas de


MultiFuncionais Objetivos específicos Alongamento - passivo,
Ativação Muscular ativo estático
Peso do corpo, acessórios
Alongamento e máquinas Foco em grupos
musculares/região Técnicas de relaxamento
Dinâmico 6 - 9 -12 Estações
do corpo Exercícios respiratórios
Locomoção
Sessão de Treino Organização

Alongamento Miofascial

1a. Fase Ativação Muscular

Alongamento Dinâmico
Aquecimento
Duração Locomoção
6 a 10 minutos
Aquecimento
Sob o termo aquecimento se entendem todas as medidas que servem
como preparação para o esporte (seja para o treinamento ou para as
compe7ções). O aquecimento visa a obtenção de um estado ideal
psíquico e >sico, a preparação cinestésica e coordena7va e a prevenção
de lesões. (WEINECK,1999).

Aquecimento é um termo geral usado para as prá7cas realizadas antes do exercício


com o obje7vo de preparar o corpo para o mesmo (ROBERGS & ROBERTS, 2002).
Aquecimento

O termo aquecimento u7lizado no Programa de Treinamento


Mul7Funcional como foco no desenvolvimento da ap7dão >sica


relacionada à promoção da saúde & bem-estar, esté7ca e
desempenho, por meio de modalidades de exercícios individuais e
cole7vos, musculação, esportes, lutas, artes marciais e dança, significa
preparar o corpo, sob o ponto de vista fisiológico e emocional, para
realizar a7vidades mais intensas tanto as de compe7ção como as de
condicionamento >sico (Guiselini, 2016).
Auto Liberação Miofascial
Auto Liberação Miofascial
Inibição Autogênica
Compressão isquêmica (com um objeto) de alta
intensidade (máximo ponto de tolerância) com
baixa duração (30 segundos) ou baixa
intensidade (limiar da dor mínima).
Com longa duração reduz significativamente a dor
e a sensibilidades dos pontos gatilho.
Auto Liberação Miofascial
Quando a tensão aumenta até ao ponto de alto risco de lesão (por
exemplo, a ruptura do tendão), o OTG es7mula fusos musculares
para relaxar o músculo em questão. Esse relaxamento reflexo é a
inibição autogênica.

A contração muscular que precede o alongamento passivo es7mula o


OTG, que por sua vez provoca relaxamento que facilita esse
alongamento passivo e permite uma maior amplitude de movimento.
Com a auto-liberação miofascial, você pode simular essa tensão
muscular, fazendo com que o OTG relaxe o músculo.
Auto Liberação Miofascial
Auto Liberação Miofascial Foam Roller Auto Liberação Miofascial Bolinha de Tenis

1. Isquiotibial
1. Ombros
2. Quadríceps 2. Glúteos
3. Banda Iliotibial 3. Tríceps Sural
4. Adutores do quadril
5. Latíssimo do dorso
6. Mobilidade da coluna torácica
7. Músculos “uper back”
Ativação NeuroMuscular
Os exercícios isolados e em cadeia cinética são aplicados para estimular o
desenvolvimento das capacidades biomotoras:

Coordenação Motora Global

Consciência Corporal
Capacidades
Biomotoras
Complementares
Equilíbrio/Estabilidade

Mobilidade/Flexibilidade*

* sem ganhos significativos


Alongamento Global
Os exercícios globais em cadeia cinética - estáticos e dinâmicos, também conhecidos
como alongamentos globais, são aplicados para estimular o desenvolvimento das
capacidades biomotoras

Coordenação Motora Global

Consciência Corporal Capacidades


Biomotoras
Complementares
Equilíbrio/Estabilidade

Mobilidade/Flexibilidade*

* sem ganhos significativos


Locomoção
Os exercícios em cadeia cinética globais - denominados habilidades de locomoção,
são aplicados para estimular o desenvolvimento das capacidades biomotoras:

Coordenação Motora Global

Consciência Corporal
Capacidades
Biomotoras
Equilíbrio/Estabilidade Complementares

Mobilidade/Flexibilidade*

* sem ganhos significativos Avanço com Equilíbrio


Sessão de Treino Organização

8 Habilidades Motoras

2a. Fase
CORE

Peso do Corpo
Acessórios
Circuito - Estações Máquinas

Duração
6 - 9 - 12 Estações
12 a 24
minutos
Sessão de Treino Organização

Objetivos Específicos

3a. Fase Foco grupos


musculares
Regiões Específicas do
Complementar Corpo
opcional
Duração Exercícios isolados ou em
cadeia cinética
12 a 24
minutos
Sessão de Treino Organização

Técnicas de alongamento
ativo, passivo - estático

4a. Fase Técnicas de


Relaxamento

Exercícios Respiratórios
Esfriamento
Duração
Liberação Miofascial
6 a 10 minutos
Exemplos de Circuito MultiFuncional

Com Acessórios
Circuito MultiFuncional Hight Intensity
Prof. Drd. Mauro Guiselini
Prof. Ft. Rafael Guiselini
1.a Fase; Aquecimento 10 minutos 3a. Fase; Esfriamento 10 minutos
2a. Fase; Foco 30 minutos
1. Liberação Miofascial 1. Alongamento global estático
1. Estações: 10
2. Ativação Neuromuscular 2. Alongamento isolado estático
2. Duraçã: 1 minuto
3. Alongamento global dinâmico 3. Exercícios respiratórios e de
3. Intervalo: 30 “- aeróbico
4. Locomoção descontração

Estação Habilidade Descrição do Exercício


1 Correr Corrida na escada horizontal - elevação dos joelhos
2 CORE Prancha lateral - pernas estendidas: 15"x15""x15"x15"
3 Avanço Avanço frontal, alternado com bastão nas costas
4 Empurrar Lançar o medicinebol, à frente, com a duas mão
5 Agachar Agachamento “sumo"com Kettlebell
6 Puxar Ajoelhado - Remada aberta com Halter
7 Flexionar Stiff com Kettlebell
8 Saltar STEP: Com os dois pés - frente/trás/direita/esquerda
9 Rotar Medicinebol: rotação com flexão - 180 graus
10 Empurrar Flexão de cotovelos (repulsão) + tríceps com flex/ext. alternada do quadril
LOCOMOÇÃO'
1'

E
S HABILIDADES)MOTORAS)
T
A Correr))
Ç Passo)Cruzado)
A
O' Passo)une)lateral)(galope))
1' Deslizar)
Combinações)e)variações)
CORE%

E HABILIDADES)MOTORAS)
S
T Ponte)
A
Ç Prancha)dorsal/ventral)
A Flexão/extensão)
O'
2' Rotação)
Combinações)e)variações)
AVANÇAR&

E
S
T HABILIDADES)MOTORAS)
A Avanço)anterior/posterior))
Ç
A Avanço)em)progressão)
O'
Combinações)e)variações)
3'
EMPURRAR'

E
S
T HABILIDADES)MOTORAS)
A Empurrar)ver5cal)
Ç
A Empurrar)horizontal)
O'
Lançar/arremessar)
4'
Combinações)e)variações)
E
S HABILIDADES)MOTORAS)
T
A Agachamento))
Ç
A Agachamento)unilateral)
O' Afundo))
5' Combinações)e)variações)
PUXAR&

E
S HABILIDADES)MOTORAS)
T Puxar)ver5cal)
A
Ç Puxar)horizontal)
A
O' Combinações)e)variações)
6'
!
FLEXIONAR!

E
S
T HABILIDADES)MOTORAS)
A
Ç Flexão))do)tronco/quadril*)
A Extensão)tronco/quadril*)
O'
7'
Combinações)e)variações)
SALTAR&

E
S
T
A HABILIDADES)MOTORAS)
Ç
A Saltar)
O'
Sal2tar)
8'
Combinações)e)variações)
ROTAR%

E HABILIDADES)MOTORAS)
S
T Rotação)deitado)
A
Ç Rotação)ajoelhado)
A
O' Rotação)em)pé)
9' Combinações)e)variações)
E E E
S S S
T T T
A A A
Ç Ç Ç
A A A
O' O' O'
1' 2' 3'
E E E
S S S
T Correr T Core T Avançar
A A A
Ç Ç Ç
A A A
O' O' O'
6' 5' 4'
E E E
Puxar S S S
T Agachar T Empurrar T
A A A
Ç Ç Ç
A A A
O' O' O'
7' 8' 9'

Flexionar Saltar Rotar


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