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ITG 1000 - MODELO CONTÁBIL SIMPLIFICADO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE

PEQUENO PORTE

Alcance

1. Esta Interpretação estabelece critérios e


procedimentos específicos a serem
observados pelas entidades definidas como
Pequenas e Médias Empresas em
conformidade com a NBC TG 1000, que não
estejam obrigadas a sua adoção e que
optarem pela adoção de um modelo contábil
simplificado.
2. Esta Interpretação é aplicável às entidades
definidas como “Microempresas e Empresas
de Pequeno Porte”, conforme definido no
item 3.
3. Para fins desta Interpretação, entende-se
como “Microempresa e Empresa de Pequeno
Porte” o empresário, o empresário individual,
o empresário individual de responsabilidade
limitada, a sociedade limitada e a sociedade
simples ou empresária que obteve
faturamento, no ano anterior, igual ou inferior
a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos
mil reais).
4. A permissão conferida nesta Interpretação
de adotar um modelo contábil simplificado
não desobriga que a entidade mantenha a
escrituração contábil uniforme dos seus atos
e fatos administrativos que provocaram ou
possam vir a provocar alteração do seu
patrimônio.
Definições

5. Os seguintes termos são utilizados nesta


Interpretação com os significados específicos
que se seguem:

Classe de ativos: Grupo de ativos de natureza


e uso similares nas operações da entidade.

Continuidade: A entidade está em


continuidade operacional a menos que a
administração pretenda liquidá-la ou
interromper suas atividades, ou não tenha
alternativa realista a não ser encerrá-las.

Equivalente de caixa: Investimentos de curto


prazo, altamente líquidos, que são
prontamente conversíveis em dinheiro, e que
estão sujeitos a risco insignificante de
alterações no seu valor até sua efetiva
conversão em caixa.
Estoques: Ativos mantidos:
(a) para a venda no curso normal dos
negócios;
(b) no processo de produção para venda; ou
(c) na forma de materiais ou suprimentos a
serem consumidos no processo de
produção ou na prestação de serviços.

Materialidade: Omissões ou declarações


inexatas de itens são materiais se elas
puderem, individual ou coletivamente,
influenciar as decisões econômicas de
usuários tomadas com base nas
demonstrações contábeis. A materialidade
depende do tamanho e da natureza da
omissão ou imprecisão julgada nas
circunstâncias que a envolvem. O tamanho e
natureza do item, ou a combinação de
ambos, poderia ser o fator determinante.

Mensuração: Processo de determinação de


quantias monetárias com que os elementos
das demonstrações contábeis devem ser
reconhecidos e apresentados no balanço
patrimonial e na demonstração do resultado.

Moeda de apresentação: Moeda em que as


demonstrações contábeis são apresentadas.

Notas explicativas (para demonstrações


contábeis): Notas explicativas contêm
informações além daquelas apresentadas no
balanço patrimonial e, na demonstração do
resultado. As notas explicativas oferecem
descrições narrativas ou composição de
valores apresentados nessas demonstrações
e informações sobre itens que não se
qualificam para o reconhecimento nessas
demonstrações.

Perdas por desvalorização (impairment):


Valor contábil do ativo que excede (a) no caso
de estoques, seu preço de venda menos o
custo para completá-lo e despesa de vendê-lo
ou (b) no caso de outros ativos, seu valor
justo menos a despesa para a venda.

Política contábil: Princípios, bases,


convenções, regras e práticas específicos
aplicados pela entidade na elaboração e
apresentação das demonstrações contábeis.

Provável: Possibilidade de ocorrer um evento


é maior do que a de não ocorrer.
Provisão: Acréscimo de exigibilidade cujo
valor e/ou prazo de pagamento ainda não
está totalmente definido.

Reconhecimento: O processo de
incorporação ao balanço patrimonial ou à
demonstração do resultado de item que
atende à definição de elemento e satisfaz aos
seguintes critérios:
(a) é provável que benefício econômico
futuro associado com o item flua para
ou da entidade; e
(b) o item tem custo ou valor que pode
ser mensurado com confiança.

Regime de competência: Efeitos das


operações e de outros eventos são
reconhecidos quando ocorrem (e não quando
são recebidos ou pagos como caixa ou
equivalente de caixa) e são registrados na
contabilidade e divulgados nas
demonstrações contábeis dos períodos aos
quais se referem.

Valor depreciável: custo do ativo, ou outra


quantia substituta do custo (nas
demonstrações contábeis), menos o seu valor
residual.

Valor residual de ativo: Valor estimado que a


entidade obteria no presente com a alienação
do ativo, após deduzir as despesas estimadas
da alienação, se o ativo já estivesse com a
idade e com a condição esperada no fim de
sua vida útil.

Vida útil: Período ao longo do qual se espera


que um ativo esteja disponível para uso pela
entidade, ou o número de unidades de
produção ou de unidades similares que se
espera obter do ativo pela entidade.
10. Outras definições devem ser consultadas
no Glossário de Termos, incluído na NBC TG
1000, aprovado pela Resolução CFC Nº
1.285/10.
Escrituração
11. A escrituração contábil deve ser realizada
com observância aos Princípios de
Contabilidade e em conformidade com as
disposições contidas nesta Interpretação.
12. Os lançamentos contábeis devem ser
feitos diariamente ou ao final de cada mês,
desde que baseados, ou tendo como suporte,
os livros auxiliares escriturados em
conformidade com a ITG 2000 – Escrituração
Contábil.
13. Para transações ou eventos materiais não
cobertos por esta Interpretação, deve-se
utilizar como referência os requisitos
apropriados estabelecidos na ITG 2000 –
Escrituração Contábil e a NBC TG 1000 –
Contabilidade para Pequenas e Médias
Empresas. Assim, todos os fatos econômicos
materiais devem ser reconhecidos, mesmo
que seja necessário recorrer à NBC TG 1000.
14. O contador deve obter Carta de
Responsabilidade da administração da
entidade para a qual presta serviços,
podendo seguir o modelo apresentado no
Apêndice I desta Interpretação. A carta tem
por objetivo salvaguardar o contador no que
se refere a sua responsabilidade pela
escrituração contábil, segregando e
distinguindo das responsabilidades da
administração da entidade.
Demonstrações contábeis

15. A entidade deve elaborar, ao final de cada


exercício social, o balanço patrimonial, a
demonstração do resultado e as notas
explicativas. A elaboração da Demonstração
dos Fluxos de Caixa é facultativa e quando
elaborada, recomenda-se o uso do método
direto.
16. Demonstrações contábeis devem ser
elaboradas sob o pressuposto da
continuidade da entidade, a não ser que a
administração pretenda liquidá-la, terminar
suas atividades ou ainda que não possua
alternativa realista senão fazê-lo.
17. A entidade deve elaborar suas
demonstrações contábeis usando o regime de
competência.
18. As receitas, despesas e custos devem ser
escriturados contabilmente, com base e
observância no regime de competência.
19. As informações a seguir devem ser
apresentadas:
(a) o nome da entidade;
(b) a data do balanço patrimonial e o período
coberto pela demonstração do resultado; e
(c) a moeda de apresentação, que geralmente
é o real
20. Demonstrações contábeis devem incluir
valores comparativos para o período anterior.
21. A entidade deve apresentar os ativos
circulantes e não circulantes e os passivos
circulantes e não circulantes como
classificações separadas no balanço
patrimonial.
22. O ativo deve ser classificado como ativo
circulante quando:
(a) se espera que seja realizado, mantido para
venda ou para consumo no curso normal do
ciclo operacional da empresa; ou
(b) for mantido com propósito de ser
negociado no curto prazo e se espera que
seja realizado dentro de 12 meses da data do
balanço patrimonial.
23. Todos os outros ativos devem ser
classificados como ativos não circulantes.
24. O passivo deve ser classificado como
passivo circulante quando:
(a) se espera que seja liquidado no curso
normal do ciclo operacional da entidade; ou
(b) que vencerá dentro de 12 meses da data
do balanço patrimonial.
25. Todos os outros passivos devem ser
classificados como passivos não circulantes.
26. No mínimo, o balanço patrimonial deve
incluir os grupos de itens apresentados no
Apêndice II.
27. A entidade deve evidenciar a
movimentação do patrimônio líquido durante
o período.
28. No mínimo, a demonstração de resultado
deve incluir os grupos de itens apresentados
no Apêndice III.
29. Itens adicionais, nomes de grupos e
subtotais devem ser apresentados no balanço
patrimonial ou na demonstração do resultado
se forem relevantes e materiais para a
entidade.
30. O custo dos estoques deve compreender
todos os custos de aquisição e outros custos
incorridos para trazer os estoques ao seu
local e condição atuais (tais como transporte
e produção).
31. O custo dos estoques deve ser calculado
considerando os custos individuais dos itens,
sempre que possível. Caso não seja possível,
o custo dos estoques deve ser calculado por
meio do uso do método “primeiro que entra,
primeiro que sai” (PEPS) ou custo médio
ponderado. A escolha entre o PEPS e o custo
médio ponderado é uma política contábil e,
portanto, esta deve ser aplicada
consistentemente entre os períodos.
32. Estoques devem ser mensurados pelo
menor valor entre o custo e o valor realizável
líquido. Para estoques de produtos acabados,
o valor realizável líquido corresponde ao valor
estimado do preço de venda no curso normal
dos negócios menos as despesas necessárias
estimadas para a realização da venda. Para
estoques de produtos em elaboração, o valor
realizável líquido corresponde ao valor
estimado do preço de venda no curso normal
dos negócios menos os custos estimados para
o término de sua produção e as despesas
necessárias estimados para a realização da
venda.
33. Um item do ativo imobilizado deve ser
inicialmente mensurado pelo seu custo. O
custo de ativo imobilizado compreende seu
preço de aquisição, incluindo impostos de
importação e tributos não recuperáveis, além
de quaisquer montantes diretamente
atribuíveis ao esforço de trazer o ativo para
sua condição de operação da maneira em que
se pretende utilizá-lo. Quaisquer descontos
ou abatimentos sobre o preço de aquisição
devem ser deduzidos.
34. O valor depreciável (custo menos valor
residual) de ativo imobilizado deve ser
alocado em base sistemática ao longo de sua
vida útil. A depreciação linear é o método
mais simples.
35. Se um item do ativo imobilizado
apresentar evidências de desvalorização,
passando a ser improvável que gerará
benefícios econômicos para recuperar o valor
contábil ao longo de sua vida útil, seu valor
contábil deve ser reduzido ao valor
recuperável do ativo, mediante o
reconhecimento de perda. Indicadores da
redução do valor recuperável incluem
declínio significativo no valor de mercado ou
obsolescência.
36. Terreno geralmente possui vida útil
ilimitada e, portanto, não é depreciado.
Prédios possuem vidas úteis limitadas e,
portanto, são ativos depreciáveis.
37. As demonstrações contábeis devem
divulgar a conciliação dos valores contábeis
no início e no final do período de cada classe
de ativo imobilizado, apresentando:
(a) adições;
(b) baixas;
(c) depreciação; e
(d) outros movimentos.
38. As vendas da entidade compreendem
produtos, mercadorias e serviços. A receita
deve ser apresentada líquida dos impostos
sobre produtos, mercadorias e serviços, bem
como das vendas canceladas e dos descontos
incondicionais, conforme exemplificado no
Apêndice II.
39. A receita de prestação de serviço deve ser
reconhecida na proporção em que o serviço
tenha sido prestado.
40. Quando houver incerteza sobre o
recebimento de valor a receber de clientes,
deve ser feita uma estimativa da perda. A
perda deve ser reconhecida no resultado do
exercício e reduzirá o valor a receber por
meio de conta retificadora reconhecendo a
perda com créditos de liquidação duvidosa.
41. Quaisquer ganhos ou perdas significativos
devem ser evidenciados separadamente.
42. A despesa com tributos sobre o lucro
deve ser evidenciada na demonstração do
resultado do período.
43. No mínimo, as notas explicativas às
demonstrações contábeis devem incluir:
(a) declaração explícita e não reservada de
conformidade com esta ITG 1000;
(b) descrição das operações da empresa e
suas principais atividades;
(c) referência às práticas contábeis adotadas
na elaboração das demonstrações contábeis;
(d) divulgação das políticas contábeis
significativas utilizadas;
(e) descrição de contingências passivas;
(f) caso a entidade aplique a NBC TG 1000 –
Contabilidade para Pequenas e Médias
Empresas para um item não coberto nesta
Interpretação, deve observar todos os seus
requisitos de evidenciação; e
(g) qualquer outra informação relevante para
a compreensão das demonstrações
contábeis.
Plano de contas simplificado
44. O Plano de Contas, mesmo que
simplificado, deve ser elaborado levando em
consideração as especificidades, porte e
natureza das atividades e operações a serem
desenvolvidas pela microempresa ou
empresa de pequeno porte, bem como em
conformidade com as suas necessidades de
controle de informações no que se refere aos
aspectos fiscais e gerenciais.
45. O Plano de Contas Simplificado (Apêndice
IV) deve conter, no mínimo, 04 (quatro)
níveis, conforme segue:
(a) Nível 1: Ativo, Passivo, Patrimônio Líquido,
Receitas, Custos e Despesas.
(b) Nível 2: Ativo: Circulante e Não Circulante.
Passivo e Patrimônio Líquido:
Circulante, Não Circulante e Patrimônio
Líquido.
Receitas: Receita de Vendas e
Outras Receitas Operacionais.
Custos e Despesas
Operacionais.

(c) Nível 3: Contas que evidenciem os grupos


a que se referem, como por exemplo:
Nível 1 – Ativo
Nível 2 – Ativo Circulante
Nível 3 – Bancos Conta
Movimento

(d) Nível 4: Sub-contas que evidenciem o tipo


de registro contabilizado, como por exemplo:
Nível 1 – Ativo
Nível 2 – Ativo Circulante
Nível 3 – Bancos Conta
Movimento
Nível 4 – Banco A
Apêndice I
Modelo de carta de responsabilidades da
administração
Apêndice II
Balanço Patrimonial
BALANÇO PATRIMONIAL encerrado em
31.12.20__
Apêndice III
Demonstração do Resultado do Exercício
Apêndice IV
Plano de Contas Simplificado
Elenco de Contas
APÊNDICE I

Modelo de Carta de Responsabilidades da Administração

Local e data (31/12/2xxx)


A
EMPRESA DE SERVIÇOS CONTÁBEIS XYZ
CRC XX:
Endereço:
Cidade e Estado
CEP

Prezados Senhores:

Declaramos para os devidos fins, como administrador e responsável legal da empresa


<<DENOMINAÇÃO SOCIAL>>, CNPJ xxxxxxx, que as informações fornecidas à V.Sas.
para preparação das demonstrações contábeis, obrigações acessórias, apuração de
impostos e arquivos eletrônicos exigidos pela fiscalização federal, estadual, municipal,
trabalhista e previdenciária são fidedignos e compreendem a realidade do que diz
respeito a:

a) o valor apresentado na conta caixa, perfaz a realidade que tínhamos no


encerramento do exercício de <<ANO BASE>>;
b) informamos desconhecer e não possuir nenhuma operação que não tenha sido
registrada em nossa contabilidade, pois, todas as nossas operações são
geradas com documentação suporte adequada;
c) asseguramos que os controles internos adotados pela nossa entidade são de
responsabilidade da administração e adequados ao tipo de atividade e volume
de transações;
d) não realizamos nenhum tipo de operação que possa ser considerada ilegal,
frente à legislação vigente ;
e) todos os documentos que geramos e recebemos de nossos fornecedores estão
revestidos de total idoneidade;
f) todos os ativos que informamos para V.Sas., são de nossa propriedade;
g) os estoques registrados em conta própria, foram por nós avaliados, contados e
levantados fisicamente, e perfazem a realidade do exercício encerrado em
<<ANO BASE>>;
h) as informações registradas no sistema de gestão e controle interno,
denominado <<SISTEMA EM USO>> são controladas e validadas com a
documentação suporte adequada, sendo de nossa inteira responsabilidade todo
conteúdo do banco de dados e arquivos eletrônicos gerados.

Além disso, não temos conhecimento:

1 de que não tenhamos cumprido todas as leis, normas e regulamentos a que


à empresa está sujeita. Também não temos conhecimento de que houve,
durante o exercício, operações ou transações que possam ser reconhecidas
como irregulares ou ilegais e/ou que não tenham sido realizadas no
interesse da empresa;
2 de que diretores ou empregados em cargos de responsabilidade ou
confiança tenham participado ou participem da administração ou tenham
interesses em sociedades com as quais a empresa manteve transações;
3 de quaisquer fatos ocorridos que possam afetar as demonstrações contábeis
ou que as afetam até a data desta carta ou, ainda, que possam afetar a
continuidade das operações da empresa;

4 de efeitos relevantes nas demonstrações contábeis, decorrentes das


seguintes situações:
a. ações ou reclamações materiais contra a empresa;
b. acordos ou operações estranhos aos negócios normais ou quaisquer
outros acordos;
c. inadimplências contratuais que possam resultar em prejuízos para a
empresa;
d. existência de contingências (ativas ou passivas) além daquelas que
estejam descritas, reconhecidas ou provisionadas, por serem
consideradas virtualmente certas (contingências ativas) ou prováveis
(contingências passivas).

Também confirmamos que não houve:

(a) fraude envolvendo administração ou empregados em cargos de


responsabilidades ou confiança;
(b) fraude envolvendo terceiros que poderiam ter efeito material nas
demonstrações contábeis;
(c) violação ou possíveis violações de leis, normas ou regulamentos cujos
efeitos deveriam ser considerados para divulgação nas demonstrações
contábeis ou mesmo dar origem ao registro de provisão para
contingências passivas.

Como também declaramos ciência quanto a:

a. exigência da fiscalização eletrônica federal, estadual, municipal, trabalhista e


previdenciária, relacionadas a obrigatoriedade de: SPED FISCAL; SPED
CONTRIBUIÇÕES; SPED ECD; SPED NFE; MANAD; SINTEGRA; Certificação
Digital;

b. necessidade de auditoria eletrônica de dados, haja vista que os arquivos


exigidos pela fiscalização eletrônica contem informações de diversas fontes e
sistemas, tais como: contábil, fiscal, trabalhista, financeiro, administrativo,
comercial, entre outros;

c. toda e qualquer divergência encontrada pelo fisco nos arquivos eletrônicos são
de nossa inteira responsabilidade.

Atenciosamente,

Sr. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Sr. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx


Administrador da Empresa ABC Representante Legal
APÊNDICE II

Modelo de Balanço Patrimonial

BALANÇO PATRIMONIAL encerrado em 31.12.2xxx


Expresso em R$

ATIVO R$ PASSIVO e PATRIMÔNIO R$


LÍQUIDO

CIRCULANTE CIRCULANTE
Caixa e Equivalentes de Caixa Fornecedores
Contas a Receber Empréstimos Bancários
Estoques Obrigações Sociais e Impostos
a Recolher
Outros Créditos Contas a Pagar
Despesas do Exercício Seguinte Lucros a Distribuir
Provisões (cíveis, fiscais, trabalhistas,
etc)
NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE
Contas a Receber Contas a Pagar
Financiamentos Bancários
Investimentos
Imobilizado PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Intangível Capital Social
(-) Depreciação e Amortização Reservas de Capital
Acumuladas
Ajustes de Avaliação
Patrimonial
Reservas de Lucros

Lucros Acumulados
(-) Prejuízos Acumulados

TOTAL TOTAL
APÊNDICE III

Modelo de Demonstração do Resultado do Exercício

Demonstração do Resultado do Exercício

R$
VENDAS DE MERCADORIAS, PRODUTOS E
SERVIÇOS
Vendas de Mercadorias
Vendas de Produtos
Vendas de Serviços
(-) Deduções com Impostos, Devoluções e Descontos
Incondicionais

= RECEITA LÍQUIDA

(-) CUSTO DAS VENDAS


Custo das Mercadorias Vendidas
Custo dos Produtos Vendidos
Custo dos Serviços Prestados

= LUCRO BRUTO

(-) DESPESAS OPERACIONAIS


Despesas com Pessoal
Despesas Administrativas
Despesas de Vendas
Despesas Tributárias
Depreciação e Amortização
Perdas Diversas

(+/-) RESULTADO FINANCEIRO


Receitas Financeiras
(-) Despesas Financeiras

(+) OUTRAS RECEITAS


(-) OUTRAS DESPESAS

= RESULTADO ANTES DAS DESPESAS COM


TRIBUTOS SOBRE O LUCRO (*)
(-) Despesa com Imposto de Renda da Pessoa Jurídica
(-) Despesa com Contribuição Social

= RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

(*) As entidades que estão no simples nacional devem registrar os tributos como Despesas
Tributárias. Neste caso, devem desconsiderar essas contas.
APÊNDICE IV

Modelo de Plano de Contas Simplificado

Elenco de Contas

Códigos Nome das contas


1 ATIVO

1.1 ATIVO CIRCULANTE


1.1.1 Caixa Geral
1.1.1.01 Fundo Fixo
1.1.1.02 Caixa Flutuante

1.1.2 Bancos Conta Movimento


1.1.2.01 Banco A
1.1.3 Contas a Receber
1.1.3.01 Clientes
1.1.3.02 Outras Contas a Receber
1.1.3.09 (-) Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa
1.1.4 Estoque
1.1.4.01 Mercadorias
1.1.4.02 Produtos Acabados
1.1.4.03 Insumos
1.1.4.04 Outros

1.3 ATIVO NÃO CIRCULANTE


1.3.1 Contas a Receber
1.3.1.01 Clientes
1.3.1.02 Outras Contas

1.3.2 INVESTIMENTOS
1.3.2.01 Participação Societária

1.3.3 IMOBILIZADO
1.3.3.01 Terrenos
1.3.3.02 Construções e Benfeitorias
1.3.3.03 Máquinas e Ferramentas
1.3.3.04 Veículos
1.3.3.05 Móveis
1.3.3.10 (-) Depreciação Acumulada

1.3.4. INTANGÍVEL
1.3.4.01 Marcas e Patentes
1.3.4.10 (-) Amortização Acumulada
2 PASSIVO E PATRIMONIO LIQUIDO

2.1 PASSIVO CIRCULANTE


2.1.1 Impostos e Contribuições a Recolher
2.1.1.01 SIMPLES NACIONAL
2.1.1.02 INSS
2.1.1.03 FGTS
2.1.1.04 IRPJ
2.1.1.05 CSLL
2.1.1.06 PIS
2.1.1.07 COFINS
2.1.1.08 IPI
2.1.1.09 ISSQN
2.1.1.10 ICMS
2.1.2 Contas a Pagar
2.1.2.01 Fornecedores
2.1.2.02 Outras Contas
2.1.3 Empréstimos Bancários
2.1.3.01 Banco A – Operação X

2.2 PASSIVO NÃO CIRCULANTE


2.2.1 Financiamentos Bancários
2.2.1.01 Banco A – Operação X

2.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO


2.3.1 Capital Social
2.3.1.01 Capital Social Subscrito
2.3.1.02 (-) Capital Social a Realizar
2.3.2. Reservas
2.3.2.01 Reservas de Capital
2.3.3 Lucros/Prejuízos Acumulados
2.3.3.01 Lucros Acumulados de Exercícios Anteriores
2.3.3.02 Lucros do Exercício Atual
2.3.3.03 (-) Prejuízos Acumulados de Exercícios Anteriores
2.3.3.04 (-) Prejuízos do Exercício Atual

3 CUSTOS E DESPESAS

3.1 Custos dos Produtos Vendidos


3.1.1 Custos dos Materiais
3.1.1.01 Custos dos Materiais Aplicados
3.1.2 Custos da Mão de Obra
3.1.2.01 Salários
3.1.2.02 Encargos Sociais

3.2 Custo das Mercadorias Vendidas


3.2.1 Custo das Mercadorias
3.2.1.01 Custo das Mercadorias Vendidas
3.3 Custo dos Serviços Prestados
3.3.1 Custo dos Serviços
3.3.1.01 Materiais Aplicados
3.3.1.02 Mão de Obra
3.3.1.03 Encargos Sociais

3.4 Despesas Operacionais


3.4.1 Despesas Gerais
3. 4.1. 01 Mão de Obra
3.4.1.02 Encargos Sociais
3.4.1.03 Aluguéis

3.5 Despesas Financeiras


3.5.1 Despesas Financeiras
3.5.1.01 Taxas e Comissões Bancárias
3.5.1.02 Juros Passivos

Outras Despesas Operacionais


3.8 Despesas Gerais
3.8.1 Custos Alienação Imobilizado
3.8.1.01
RECEITAS
4
Receita
4.1
Receita de Vendas
4.1.1 De Mercadorias
4.1.1.01 De Produtos
4.1.1.02 De Serviços Prestados
4.1.1.03 (-) Deduções da Receita de Vendas

4.3
Receitas Financeiras
4.8
4.8.1 Outras Receitas Operacionais
4.8.2 Diversos
Receita de Alienação de Imobilizado

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