You are on page 1of 105
VOUYWLV) (5 JE Shdedliad cd ete eadie tad Mota MoM ada MaMa Aa MaMe KA). Memorex Cana < Divisibtidade por 2: ‘Um nimero & divisive por 2 quando “co algarsmo das unidades for 0. 2, 4, 8 | 048. Um nimero que @ disivel por 2 8 \__ denominado par, cas0 contro, impar. Divisibitidade por 3: + Um nimero @ dvisivel por 3, quando ‘soma dos valores absoluos dé S2us | o~ algarsmos for dvisivel por. | __. Divisibilidade por 4: | ‘Um numero 6 divisive por 4 quando 0 |< nimero forado pelos dois utirios aiga- | rismos da crite for 00 ou divisive por 4. |S Divistotidade por 5: ___Umniimero @ divisivel por 5 quando | oalgarismo cas unidades for 210 045. <\ Divisttidade por 6: f Um nimee 6 cvisivel por 6 quando or |\_- thisivel por 2.6 por 3 sutancarrerte. ~ _ Divisibitidade por 10: Um nimero divisive! por 10 quan- ‘060 algaismo das unidades for zero. Conhecer os eros de divsbiidade faclita a resolugao de caleulos erva- vendo dvisées. \ Mimeros Primos Um nimero natural 6 denominado = de “ndmero. primo” quando apresenta ‘apenas dos duisores naturals: le mes- |S mee a uniade. Exisiom infintes ndrne- __ 198 pies. A seguir indicamos os nme \ 10s pimos menores que 100 R218 9mtia «68: 317 or 80 519 4 6t 7.2343. 67 1 ar 7 Sea3a bp ARITMETICA BASICA. ~~ ‘Mimeros Primos entre Si Dols numeros naturais $40 danomi- rnados de ‘nimeros primos entre si" ‘quando apresentam como tnico cvisor ‘comum a unidade (ndmero 1). Exomplo: 150 16 dt15) 616) Potato, 15 6 16 so primos entre i. ‘Mésimo Divisor Comurm ‘© méximo civisor comum (mele) er tre dois ndmeros naturals 6 obtido a par- tir da interseopdo dos divisores naturais, ‘escolhendo-se o maior. O mdc pode ser calcuiado pelo produto dos fatores pri= ‘mos que s&o comuns tomando-se sem- pre 0 de menor expoente.. Exomplo: 120 € 36 ‘Minimo Miitiplo Comum © minimo miitiplo comum (mmc) centre dois nimeros naturals 6 obfido a parti da intersaceao dos mats nat Tals, escolhendo-se 0 menor excetuando (0 zero. O mme pode ser calculado pelo produto de todos os fares primos, cor- siderados uma tnica vez e de malor ex- poente. Exomplo: 120 € 96 (Observagao © mime pode sor caleuiado pale de- b azb anb avb 1 do pertence ‘esta contido io esté contido ‘contém, no contern tal que ou tals que implica ou entéo se, @ somente se existe ao existe pet todo ou qualquer Conjunto vazio naturals exciuindo 0 zer0 Inteiros Inteiros nao negatives inteiros néo positives racionais Irracionais reais reais no negatives reals no positives ‘A.uniao com B ‘Aintersecro com B. Diferenca de A com B Diferenca de B com A ‘menor que b ‘menor ou igual ab ‘maior que b maior ou igual ab aeb aqub ena i. Conjunto Vazio AnB=(x/xc Aexc BE 0 conjunto quo no possui elermen- ~ a WD AnB=A =f ‘Subconjuntos . ‘Quando todos os elementos de um ‘conjunto A qualquer pertencem a outro. . cconjunto B, dz-se entéo que A é sub- cconjunto de B, ou seja, ace a Observagao: Ache Sca See an Unido de Conjuntos An®=8 Dados dois conjuntos Ae B, define- _Diferenga de Conjuntos ‘se como unio de A com B a0 conjunto Dados os conjuntos A e B, define- ‘AW 8 fomado por todos 08 elementos se como alforenga entre Ae B a0 con. ~ «ue periencom a Au B. junto A ~ B formado por todos 08 elo- AuB={x/x=Aoux< 8) mantos que pertencem a A, mas que — upp M40 pertencem aB. A-Ba(x/xe A @ xe B} y tesraséo: A-BeB-A - ‘Exempio: Ss = - A= 23:4) Ba{1;4;2;7) sAuBee oat) TANBed) * A-B ={3} = Coser apt SBA ato | cael Conjunto das pris de um Conjunto Aue © conjunto das partes. de um con- | juno qulqor 6 fonnato por odes Intreecgo de Conjunios Tas coe os ‘ Dados dis corjrtos Ae, dotho-co ‘arma Irtamoopio de Acom 20 cork ‘Se um conjunto A possuir n ele- ‘An fomedo po ode ce slemoros TSS, 9 ial do subconjuios ue > qe patencenaAeaB, sirutanoarerte, 0 admite€ igual a2” 3 0. ‘Subconjuntos de A: 29= 8 {MY (8; (12; (1:9): (233): 8 Produto Cartesiano Dados os conjuntos Ae B, chama-se produto cartesiano A com B a9 Conjunto Tepresentado por A x B, formado pr to- {dos os pares ordenados (x; y), onde x 6 elemento de Ae y 6 elemento de B. AXB= ((xy)/xe Aoye B} Rlopresentagao Grafica ‘A todo par ordenado (a; b) existe ‘associado um ponto no plano e, reci- pprocamente, a todo ponto do. plano ‘existe associado um par ordenado, Observacéo: Geralmerto, AxB*B x A Nimeros Naturais ‘Os niémeros:naturais surgiram de uma necessidade do ser humano em fis- calzar 08 seus bens. Os simbolos que representam.os.numeres.naturais. $8 ‘chamados de algatismros, N= (0; 1;2;35455;..) Nameros inteiros (Os numer ina so todos 08 ni- mes nature também os seus opostos. 25.05 3}-2 1505132 3; Observagio: Todo nimero natural ¢inieiro Nez Nimeros Racionais (Os: nimeros racionals sao aquoles ‘que podem sor obtides como 0 quocien- te de dois nimerosinetros. Q=pix=F, onde p, qe Zeq=0) Observagao: ‘Todo numero natural 6 racional. Todo nimerointeio 6 raciona, NcQezca ‘Ndmeros trracionais ‘Os nimeros iracioneis so aqueles ue nao podem ser obtidas como © quo- Ciante de dois nimeros intelros. Exemplo: ‘So nlmeros iracionais: = 81415826. 2 = 14142155. 8 = 1,7320608... e= 27182818, Nimeros Reais ‘© conjunto dos némoros reals 6 dei- ‘rido como a unido entre os conjuntos {dos numetosirracionais e racionais. IR=QuI * VISUALIZAGAO. Gd “Todo nirmero reel pode. sor repre: ‘ ‘sertaco por um ponto sobre ua ea reprocamente, quaquer porto sobre uma "ta pode sr asa a UmrLmero el = - Wrtervaio Aborto’ Exemplo: um subconjunto dos. nimeros bW=3e9x=30ux reso ue est comroenstos: sete hi<3o-Bex<3 is quaisquer, bis 3ax<-Soux>3 (ab) =e B= Ge TR/AO = Existom dias raizes reais haem tuo) o Eepites Seren ay wre too kid ‘e que so iguais (dupla). climinar, através de ‘algébri- ‘ Gas radical ou os reteals do derory. 9<0 => Existem duns raizes que sto imaglnarias Ps Propriedades des Raizes O Existom ts casos ‘Soma das Raizes Sexy time-2 Produto das Raizes MM Paxy. x9. "Nar=* —Equaglo a parr das Halzes 22-8x+P=0 “Teotema da Decomposigao xt bx rena, Qc-m)- (cx) Uma equacéo 6 denominada de ‘equagdio biquadrada na vaiavel x, quar do pode ser escrta na forma a.xt+b.22+0=0 ‘reso de uma equego baiacrada Graves roa de vandves, ov, Wayoayebyre=d meres Proporionals Razbo ‘azo entre dos nmores 6 0 qu0- ciorto do pimeio polo segundo, Desta forma, a razdo ete 08 nmeros @ © 8, nesta ordom, & 0 quciente « sntocodente & conseqientere +0) (est para). Proporgo Denorrina-se proporgao a igualdade entre das ou mae razbes feck B (aedsto extremos; b e c sd0 meios) ‘As razbes, cujos conseqdentes so Iguais a 100, s0 chamadas de razoes centesimals. Exemplo: 7, at, 45 700! 700" 700 Porcentagemn Poroertagem ou percentagem uma. razdo ceniesimal que & representaca pelo simbolo % que sigitica por conto, ify <007= 7% , soat xmais 8% do x 187x=(1 +037)x = xmeisS7% dex boas ‘Média Aritmética Denorrina-se média arrética dos ni mers X80 UME Mt HO my Exel: ‘Calcule a mécka artmética entre 0s ners 1; 37; 8; 9; 10 1eas74 Bro¥10 mg a tStte eea te mA =6.333... Média Geométrica Denornina-se média geomética ou ‘média proporcional dos numeros posit OS 9X. 90 NGMOTO mg tal que mg = Nig ==) Hy Exomplo: ‘Calcule a média geométrica entre os niimeros 1; 2; 4; 8; 16 Ni2aBie mg _____ notte Média Harménica Denomina-se média harmérica entre (08 nieer08 4, XX 20 NMED MM talque, Galea a meta harmérica ene 0s rimeros 2 ris Sala aath a m= 3.69) Média Ponderada Denomrinasse mécla pondorada en- {ne 08 ners %},X2, Yr OOM BeOS iguals a 9, pa... Pr respecivamente, ‘20 nero mp, tal que Pret + Pete t Pn Pre Pat +P ‘Sistema Wétrco Decimal Unidaces de Comprimento mp Os mitiplos formarse:da uridade principal, precedida dos prefixes gregos deca), ret a ul np ‘submatiplos formam-se da uni- dado principal, precedida. dos. preixos (gregos deci (décimo), cert (centésimo) {mali (rlésimo) cea + Dado umn nimero qualquer represen- tando um certo comprimento, em uma. das unidades, para transfomméo em ‘uma unidade imediatamerte superior, basta deslocar a vitgula uma casa pa ‘aa esquorda. Para transfonnéo na ure dade imediatamente inferior, basta deso- cara virgua ura casa para area, + Uma mancita mais simples &: cada “egrau para cima, dstoca-se para a esquerda uma casa decimal e, cada “degra que se desce, desloca'so pa ra. cirota uma casa decir Unidades de Area As unidedes de area so quacrados culos lados sto tomas come uridade de comoriment, Aunidade principal de area & 0 me to quacrado, ou se, a area do um ‘quacrado exo lade made um metro de comerimerto. ‘= Dado um ndmero qualquer represen- tando uma area, em uma das unida- ‘des, para transformé-io em uma unida- {de imediatamente superior, basta des- locar a "Virgula” duas casas para a es- (queda. Para transfomé+lo na unidade imediatamente inferior, basta deslocar a virgula duas casas para a dicta. = : + Uma maneira mals simples €: a cada Unidedes de Capacidade “degra” para cima, deslocarn-se para ‘As unidaes de capacidade so a esquerda duas casas decimais €, 2 paseadas no litro, unidade principal. + Cada "degra" para bao, desocary os mutiplos formance de uniade Separa a dre dues casas dedals. _pingpalprecockda Gor pretios grogos ‘deca (dez), hecto (cem) € quilo (mil). a Unidades de Volumes a ge fonmam-se dn ‘AS unidades de volumes so cubos principal, precedida dos prefiwos cujas eresias sto tomadas como unida- 10908 deo (déce), cert (centésino), de de compimenio. mi (miésire). J 7 unigade principal de volume 8 6 imato eden, ou se, 0 volume de un cubo caja aresta mode um motto de ue comprimento, Assim: ah? vig Obsenariess | apes « Para traneformagso de unidades, 0 pro- ‘cedimonto 6 ardlogo a0 de mudanca do unidades de medidas de compr- 41m = (1m) (1m). (1m) sn? cans “ome Jamie + Dado um nimero qualauer represen- edb Ais tando um volume em uma das unide- ‘Sao unidades de medidas de areas ss, para Vanstommarlo om uma unica uitzades para avelarsupetces 0 tr- do imodatomonto super, basta ces- ras culvadas, campos, malas, locar a ‘Viguit tiée casas para a e- __A unidade 6 0."are © milo do ‘querda. Para transformé-lo na unidade are 6 o hectare (100 vezes 0 are) eo imediatamente inferior, basta desiocar —_submiiltiplo @ © centiare (0,01 vezes o aviguates casas poraadreta. af) + Uma maneira mais simples @: a cada Ts soo ae “degrau” para cima, desicam-se Pea hectare 2 esquerda trés casas decimals ©, 2 “sha mt00,a.= 10000 m? cada “degrau” para baixo, deslocam- So wiaree 80 para a dota trés casas decimals, “100=0,01 a=1 m2 | Observagso: | O60 Tdradores brasldes medem suas terras em unidade dlerente: o alqueire (pauls): . alqueire: 7 ‘alquette = 24200 m2 Important: 1 alqueire = 2,42 hectares ise = 37 aad = 98 Visa iBT = 43 Viet = 42 Be = 493 Va 5 = 45, rt _ESTUDO DAS FUNGOES /” Imagem eContadominio A©B,chama- Sendo a funcéo f: AB, oconiunto 3 2 toda relagao na B 6 chamado do contradominio da fare todo elemento de A existe 940 f, & 0 conju formado pelos ee- ene. fhertos. de B, que estao relacionados {ras de f com elementos do conjurto ‘A. 6 chamado conjuntoimagem. 1 Observagit nesossso que odo olamento x A atearelasonad com algum elemento yerb. cosa reagto dave sor inca. Exemplos de Fungés: "Uira ungo fF. IF 6 denoring L A B da de fungao constante quando definida or uma sertenga do tip yeti) =K ‘onde k 6 um nimero real A 5 " Seomplc Sejaf IR IR tal que) = 3 f iz iB x 3 m. | Nao representam Fungées i A z O gritfico de uma fungao conetante, i i y= Qn sera uma fla pails $0 mt Divo das abscssas, ou sea, y A . 4 ‘=k _____— etal Fungo do 1° Grau 1 oa ara todo epee gies fae a Y=") =ax+0. onde a, be IR (a0) {0 =2x-5 Giréfico dle uma Fungo do 1? Grau (O graico de uma fungao do 1" grau 6 urea neo paral bo sos soos a Graficamente, existor duas sitago- esa considerar: para x33 f)<0 —paraxcx + Ca nga Cresoonte: a> 0 . “— 4 10-0 — parax= fa>o = paaxcre 1) <0 — parax>%9 raves do estuto do sat oo ume funcdo resolverse inequapses do 1* agra (assunto posterior. Fang do 2 rau ‘Uma fur f. IR — IR € denomina- Sean cae ne d'a pau y 9) = 2x7 (erosonte) Siadiuneeesy eae i) =G-4x +1 (decrescente) Yat) =a2+ bx+e ‘Sinal cle uma Fungo do 1° Grau ondea, bece IR (az0). (sina de ura funeao do 18 Grau é ggtomirago po ao raps. Sxonpn ately 10) =72— 4-1 Gréfico de uma Fungo do 2° Grau (0 gréfico de uma fungao do 2° gr suaQarfca plans eateceno Grafcamente, existem cuas stances aconsiderar. = 12Caso:a>0 Concavidade voltada para cima y Exerplo: {(9) =224 71-6 (concavidade voltada picima) + Poasia<0 Concavidade voltada para baixo. Exemplo: | 0 =2247x-5 \ (Concavidade volta prbabo) eros tla Fungo Quadrética ‘Slo 0s valores da varave x para 8 cuais a fongo so anula, ou S9,, fe) =m bxs0=0 rca 08 port co parabola com 0 oho reg aro § ao J ~ aso ao re a soe aso = aco aso aso ‘Se a concavidade § voltada para ff) = ax?+ be ~ bk, owe reprserta um pom de “he i alt wea 50 — parax<% 0Ux>X. Soe as rn As coorderads do vce da parébola eee cota ci dei co gr LS + BKC (Ye gat roese a> * we-Bewe-d 30 a A Y= fx) =-2x24 B41 ~ ES fe) =0 — para x= 04% =x fy}>0 —= para Xp {x} <0 — parang para x <% 00X20, 1X)=0 — parax=xy oux=%9 fo)>0 — parany< kexp 1X) <0 — parax'ex; OuX>xp Resolugéo de inequarses do 1° Grau ‘Apart do sina de uma fungao do 1° rar vativel x estude-se a Fesolo Ge inequagoes do 1 gru da forma ax+b>0 ax+b20 ax+b<0 axeb <0 Resolugio de Inequagdes do 2? Grau ‘A partir do sina do uma fungo do 2° gpl vite eooos ee nequagbes do 2 grau da forma axt+bx+e>0 a2ebx+e2 0 at ebx+e<0 ats bx+e <0 Inequages Produto t ‘As inequagées do ito, vaca amines dotpe x) <9) 0 | ou i 1G) .9@)< 0 ou 1). 9) >0 ou 2). 909) <0 conde fx) © gf) fo funnies de 12 alou 2° gas. =) 0.00 O-0=0 0-0-4 (2x4). 62-18)<0 Pete. As oes do ti nite nia eae eo 9x) pete eee wet oa ego de somite ipaceurcierpe ota tado é um quociente. 1s x <2ou3sx<5 ‘eo como sure tot sgt dei ‘dominio dp uma uma =) si arg rs deal pte su nor aloes ‘ares do om: importants lobes ca Va eniste para a 20 (real) B existe para b+ 0 A existeparab>0 3 existe poraaz0 eb>0 Ae exstoparad> o Compose de Furs composicéo entre duns fungées 6 tom por objetivo subsituir as euegaessucooses desta urges por uma nea tango, f Scenes AB og BC, cern ino carpata got A+ Te brvoes EA-B.e B+, drain = ‘a fungao definida por e ws (G00) =9 (0) exemple: fo =a . ot 92 ee rs ee ‘A fungao f(x) = cos x 6 uma fungao Par, pois €08(-x) = cos x. Toda nominal qu, apre- sonia somate opooncs pats & ua palcueyfungdo par 6 fungéo f sera. denominada fun- fe fmear quando para todo x do sou = sen x 6 uma fungao i gen (-x) =~ sen x. Observagao a set oes ee Barto Observagio 3: O gréfico de qualquer imper 6 si mia em oeySsactgen oso cat tro f ‘Uma fungi fi A+ B & denominada fing etora so, ©. somerte so, ‘tomertos dltintas em seu com(io ‘Fungo Ivers Toda: jelora f: A B admi- te uma fungao T= BA denominada de inversa de f ‘Uma fungo admite inversa, se @ so- mente se, for bjetora, Regra Pratica: Para se obter a inversa de uma fur- ‘fo, dovemce proceder ca seguir f= fra, troca-se xpory'8 yporx: ‘Boles oy enh hingo do x FASB BoA as — H@=2 a7 — ad {@}=8 — M@=s a ESTUDO DOS LOGARITMOS WA eee 6. dlassficada de jeeolver tira exuegto exposencel const en determinar’o valor da incdonita, que ‘aparece como expoente, que veriica a ‘correspondente sentenca dada. SS ‘A resolugio de uma neni eftuadatraves cas prop. ‘dades de potenciarao cbjotivando som- pre chega’-se numa lgualdade do too aay ‘que por comparacéo tem como conse: qoencia xey. Exemplo a V128 Rev z 7 Mant s xe} 2 Sah o'Sag! = xe4 Logarttmos Palavra Logeritmo S nol BRR Leen Tam 0 cog, Expoente a. que se deve elevar um ‘ndmero constante para se obter outro ndmero, aw ite grcade Operas. inversa_da_potenciacao, pela qual, dadas a poténcia e a base, se Setenna ocxpoarte. Brerpo: Ba22 560 logartno ce 22a base 2 Definigao de Logaritmo Datos dois numeres reais postvos ae N, com a= 1, denomina-se logaritmo Ge Na base a 0 expe x 20 qual deve-se elevar a base a para obler-se 0 ‘GMerO N. logghig san (a>0,a41,N>0) Exempios: weg =5 o» Base ogit00=2 « 10P= 100 base loga N=x —|N: logaritmando x: legaritmo ates kyon stenenecobee 10 fog x=fogsox Esta convertg0 6 fetta pelo fato ce ‘sera base mais itlizada. be Finaota ca He da Blog 01 nani, ol irtmo natural ou ‘ambom pons Egarmo mopar, quo nada male (gga do Bas 8, oo, tnx=log9x. = 2718, ee | Conseqiiincias da Definigso ‘A pattr da dfniggo de | provarhse as Segui as Yoga = lod, Logart do Prodito eres 6 sna dos egartns mais oe 8 9S estes nimeres ogg (A.B) = toga A+ logaB Verificagao: + loggA=m o> a= A, sloggB=n = aM=B B)=loga A +1948 io Quociente ‘gare do quocionte de dois n- perce oat Sloronga rire ce logan. Gest ndmeron toga() = logs Aloo (@>0,a21,A>0,B>0) Veriticagao: sloggA=m > a™=A ogg B=n oo aP=B toga (8) =lo9a G2) toga(g) =loaaa™—" 4 tog, (3)=m-=n toga (8) =loda Aloga 8 Logeritmo da Poténcia ‘0 logarimo da potécia. de um n+ mero 60 prodito do export desta po- téncia pelo logaritmo do numero dado. fog, A"=n.. ogg A (@>0,ae1,A>0) Observagio: ToaaA” + (oneA Verticagao: sloggA=m <> aaa toga A" = 1009 er" eae Alege amen toga A= mn tog, A= am toe A= nog A Ccologaritmo ‘© cologarmo de um nim dado, ura Gore base, &o opost do cores: ondentsfogarm do mesmo numero & ‘na mesma base, ou seja, Ne loa Remeron) Exerplo: ‘cologs 71 =~ logs 71 Importante: Utiizando a derigso de cologart mos 8 as PropioanGss Ge opens, clogs =Ingt = tog =fogN*=Iog() eum nimero & ey Cogan So Peso dete rere Mudanga de Base E passive, utilzando a defniglo € 2s propriedadss de logartmos, efetuar- ‘mos madanga de base quando necessé- fio, Para tanto, verfca-se a seguinte re oe k tog N= eae (N>0,a>0,b>Q,a<1, bat) logigN =e +m inteira (coracterisca) m= parte decimal (mantissa) Propriedades da Caracteristica ‘A caracteritica do logaritmo decimal de um numero real 2 postvo N admito as seguintes propriedades: — legigx= 21,945 { caracteristica = 21 1?de algarsmos de x = 22 mantissa =0:345, + 0 Oe a«1, pe er ceca sonar R= aie ice lez conespnder ume 15 ouseia vata) =a Observagées: (1) O.dominio de uma fungao expo- ercial 61. O conjuntormagem OR fpibomananea Say Gréfico de uma Fungo Exponencial © otéico de f(x) = a 6 uma curva poses gers esis nego io ost 25, fu i ta fame potas, A curva de ua fun #0 exponencal pode ser: + Decrescente: 0 0 AA-explcapdo do tal procedmento = eth Gtinono ou n6s Go uta a ¢ lparmicn — ast: nc © logem Xo tae NE eter PROGRESSAO ARITMETICA ¢~ Definigéo Formula do termo Geral Uma seqiiéncia ay=ay+(n= 1) sah) 6 uma progroagy entice AS, © sorenta cade tro, spat do ee gure, soma do termo ante- for com uma constante r denominada razéo da PA. Exempio: 6,8,11,,.) ———+r=3 8 Bae. Genericamente: er arer + (68, Ba, AF Exemplos: 2) (,5,7,9,..) 31=2>0 (crescente) 1,18 15 12.) 91=-3<0 (Georescente) 6.8.8.8.) r= (constante) CALCULO DA RAZAOr nen ‘ou simplesmente: nz2 1 =, qualquer = T. anterior Nos exempioe anteriores, toes: a)1=5-8=7-5=.n2 b)r= 18-21 = 15-18 =.=-3 °) 8 =. 0 {6rmula do termo geral de uma PA. Ela fone un fare Eee fem fungo da posieao (n) desse term, {do primeiro termo (a) € da razéo (1) da PA‘considerada. Exomplos: a) ag af + 7 A tome do temo geal gneralizada cas age at (n=K). ‘onde ay 6 um term intermediario da PA. Exemplos: a) *” st mt +60 Notacdes Especiais PAcom 3 teros: (k=. %x40) rezio +r PAcom 4 termos: (x= BU X= x4E x4 31) razso— 21 PA.om 5 termos: (=21,x=1 x41, X420) 1az80 1 » | Exomplos: A soma do 3 termos em PA 6 21, 0 roduto do menor term pelo tera do ‘meio 6 28, Determine @ PA: Solurdo: Sen i-1 x40 PAcoece moe fk-rexexs reat Coe Do sistema ver: Potanto, a PA® (a 7.10) @ Numa PA, a soma dos 4 termos & 24 19 0 produto do menor pelo malor é 27. Determine a PA. Sok Son tk 3, x1 x41 x+ 3) PA ver ie mrx-texstvneate ae lo-9) ra9=27 Romverts otra x= 60 ute Logo tems 2 sougdes + (8,5, 7,9) ou (9,7,5, 3) Propriedades © Py: TERMO MEDIO acs trés termos consecutivos, em PA. 0 termo do meio & média arimética ‘dos outros dos. 82 (8, D, Onn) 6 PA onto: Exemplo: 4 ppaarar ” on 428, 96210 Ege ont 58; 985i: ‘SOMA DOS TERMOS rANTES DOS EXTREMOS Em toda PA fina a soma de dois tonmos eqUidstantes dos extremas 6 ‘igual & soma dos exremos. Exemplo: 8,41, 13) or [Py Numa PA can a (© fermo médo é mada ima sca tego par fos eqkterioe cos extern Exernpl: Ossie 11,13) >n=7 Tey (tero medio) 1413 3411 549 oor eee fe eonagt: Daa PA fy per eect al ae ee p4qenst Interpolacéo Aritmética 4 inser K melos atmét- con's openers 66 bs sae ‘onstrir uma PA com (k + 2) termos, onde a & 0 primero fermo 6b 60 imo, @_ + (0-1). ants 14=246-1).1 na5 f=? Logo: @,5,8, 11,14) ‘Soma dos Termos ‘A soma S), dos 1 primelros termos de uma PA 6 dada por: gy (ettnde Exomplo: ‘cbter a soma dos termos da PA. bees oeaeess a ao <6 42).5075 PROGRESSAO GEOMETRICA “~~ in erage? eas GER tos betel tance lela Exempios: a) (1,2, 4,8, 16, ..) +q=2 b)@1,27,9,8,1,..) 34 3 046,4,4,4,4, 05021 xorpi: (612,36...) a= Basoug-Bas CS Gastamente podomos dash car as progrossees goerétrcas om: © CRESCENTES: Case tomo 6 meio unc anton, exempi: (,4,16,64,..) 94-4 © DECRESCENTES: Cada. tormo 6 menor que o aneror Bxerelo (02, 16,8,4,.) 3q=} > CONSTANTES: Cada termo 6 igual 20 anterior. Exempla: (6.5.5.5) 9q=1 © OSCILANTES: Cada tormo tom snal ‘entre ao do toro antric. Exempla: (8,6, 12,-24,..) Formula do Termo Geral aaa! Esta formula & conhecida como 6r- ‘A formula do termo geral generaliza- a fce: an=a4-0"* ge @ um temo tomes dn Exeriplos a) are ara og Notagdes Especiais Para resolvermos problemas de PG com 8, 4 ou 5 termos desconhecidos, 6 Conveniente utlizarmos as soguintes no- com 3tmoe ava) Pacom mos: razéo 44 ) azo Shae) e ou (xq, xq, xq) raza0q PG com 5 termos: (5 Essa0 a8) rao Exempio: Determine a razio da PG de tes terms, em que a soma dos terms 14 So prea 64 ‘Solugao: ‘Sendo (i PG teres: | Wnsasi x24 a (i= aS 4eaaet2 Conan co ae—sqr2=0 a 2 1 Resposta: Arazao vale 2 ou 3 Spee extxg=14() x. xq=64 (ly Propriedades © Py: TERMO MEDIO Dados trés tarmos consscutivos em PG, 0 termo do meio 6 mécia geornét- ‘ca dos outros dois. Sendo (...,a,b, 6, ..) uma PG, eos: beac Exemplo: Gada tg 1.4) 22.8 216; Em toda PG finita 0 produto de dois, termes eqidstantes dos extremos & Igual ao produto dos extrernos. Exomplo: i, 2,4,6, 16.92.60) j.0ine ade Onseracso Bade PS (a peqen+t Py Numa PG com nimero impar de ter ‘mos, 0 tarmo médio é média geométiica {dos extremos e, portanto,é também me ‘da geometrica de qualquer par de ter ‘mos aqiidistartes dos extremos. Exemplo: (1.2.48 18,02.60)>007 Tm (termo médio) Tata1 6420.02 Interpolagéo Geométrica Interpolar ou inserir k meios geomé- ‘toos entre 0s. numeros a e b dads, sighfica construir uma PG com k + 2 temos, onde a 6 0 pimao temo eb & oultimo. 16 sb) > PG ane nee ican @ femuia do temo para alr arario, ver 9 aaa! Seno aPS ay 4-49 -),0 tpPdoseucnpraritamsdapor Pasi Vay - ay) A escolha do sinal de P, deve ser felta de acordo com um dos dasos a se- gui O"Hmsamenes © {ene Uma outa formula para 0 célculo do \ produto, @ expressa por Paetayted + Observagao: | Essa fGrmula fomece 0 produto ja ‘com sil. Exerplo | Calculer © produo dos sete prime | rostermos aa PG (2.= 4,6...) Soiugdo: oP, =t Vay a Pp=—Veay 277 ear we = (0, pela outra formula: nin=t) oP preet.-PeD Py =27 (2) ‘Soma dos termos de uma PG Finita ‘Asore S,cos npireis termas da PG. (8, 82 rn nats ry) 6 dada por a(a?=1) com qt ou, eto por 85-285 comget Observagao:, pared 1, femos: a Exempios: 2) Obter a soma dos 10 primios térmos SaPG (3,6, 12, Tem: 1 (q—1) at 3.@%-1) q-2. 8-3-4 n=10 Sip a=3 So = 069 b)Obier @ soma dos termos dai PG @.4,...,512). Tome aye? qz2 ayn 512 ( ( nell ‘Soma dos termos cle uma PG Infinita —_Exerplo: Coneiceromoe aia. init Calcule a sma dos termos da PG 21 2 dy) com-teqet.Nes (11 1) Sas condigdes a soma converge para 1" 2°48" tm aor ue nares por eque = Temos: sera calculado através da seguinte mula: noe 8 TRIGONOMETRIA = Relagées Trigonométricas no SRC taoce 1 weed eee aoe em: Gisiimgnenage es cote owteh a : : * ) Galoule sen @ + cos ct — tg @ conei- ¥ ‘dorado a figura a seguir: : wccimPentgne eeaeee ; igaeree” . STeeeomeee {te a medida do cateto oposto ao Angulo de — oy ‘medida o: € a medida da hipotenusa. — Toe © Chama-se cowseno do «20 quo- cients entre a. medida do, cateto "ad jacente a0 angio de medida u © a medida da hipotenusa, Gatto Acjacento. 2.0 ovens S Chama-se tangents de a 20 quo- Glens ene a tedha Go alte opto 20 &ngulo de medida ce a media do Gatto accent a esse Angulo. tone Lite Oposto aa ~ Cateto Adjacente ac ese — son +c08 a tga= By digts® ——< Sept © Sabemosque A +8 +6 = 100°, enzo: Angulos Notéveis 30°+8 + 105° 180° ot aot | ast | or ie Ae «Pala dos senas, temas: fo) | sen 2g | heat aw [ els ma. =e 2 e |) Je ae poe ‘Relacées Trigonométricas num Tiéngulo Qualquer Loi dos Senos © “En ae ga, os res eee fee eee forooralaade igus a medida oo Sinemet iarastae ‘ridngui." SG. » & =105° 0 BC = 2m. Calculer AC © 0 Exemplo: Num triangulo ABC, b =4 om, e= 3 cme A = 90, Caloularovalor doa. « Pela Le dos Co-Senos, temas: @=b2+c—2bc08 A 28+ (92-2.4, 18 cos OP eat6s3-2.400.8 = 19-12 ‘Medlidas de Arcos e Arcos Trigonométricos Arco ¢ Angulo Central [ARCO 6 cada ua das partes em que fica dividida_uma_circunferéncia, lendo consideremos dois de Ss por: ‘A cada arco tum &ngulo ‘central, cujo venice 6 0 centro da circun- feréncia Mecida de Arcos As unidads do medida dum arco sé 6 grau, 0 radiano © grado. Obseragac: ‘Um aco o angulo contra a ele as- ssociado tm medidas iguais. ‘Arco de um Grau = E 0 arco untério que corresponde a sip ta crater, Representagéo: 1° ‘Accreunferénici: 360° Submiultiplos do grau rae ae enpiee, pbdoaet ‘Arco de um Radiano 2 0 arco unitério cujo comprimento Siqual ao rao da creunirenca, Representapao: 1 rad A circunteréncia: 6,28..rad = 2 rad 1+ comprimento do arco AB, m (AB) =ared R-raio e a-qnd Exemplo: = Determine a medida do arco AB em radianos. Arco de um Grado © Eo arco unio que comesponde a “aay 0A cirounferéncia: Representacéo: 1 r ‘Acircunteréncis: 400 gr x B =] bs isann oo £ m(AB)= t9r ‘Transtormag&o de Unidades Ja vimos que a medida de uma cit- ccunieréncia. qualquer 6 dada por 360°, (ou 2 rad, ou 400 gr ‘Assim, tomos as seguintes corres- ppondéncias: roo Favs ase ce 5 ‘ j B)| ae | ga | 00" a 5S chigel A 9 cy 5 z | 100" | xr | 2000" oe es sem G2 | Sa | 208 © 360° | 2mtad | 400 or Tema 86 bal swt las 6 ee ‘querernos cr, logo: ‘través de regra de trés ullizando 2s igualdades: 180° = x rad =200 gr. - as [No entanto, na meioria das vezes |. A origem do sistema coincide com o — _utllizaremos a sequinte regra pratica: centro da Grcunferéncia. HO poate A ce coorcerarey thee ~ Itipli toe or todos os arcos a serem uni Peon eel eoeaaric e IIL. 0 sentido ‘de percurso & 0 (aa prtoan sor mamrey atoms Iv. Osponos (1,0) 8 0.1), 6(-1,0) ¥ Toque x por 10 Sete iain seit ‘ tm quatro pates donomnadas qua. S ervoragtio: Grars qe sao cotacos a pan rad 67° SR certeo ant hoi. Exar ~ @ Transtormar 120° em rackanos: © Por regra de trés: 190° rad ~ «Por regra pratea: tare rae. ‘Observagéo: Note que a rere pita 6 uma si plitcagao ta regra de tres *~ @ Transtormar 2 rad em gra. ~ Porregradotrée: f=) rad — 180° 130 ea or (2). y Expressio Geral de todos os Arcos Céngrues a um Arco Dado um arco a no cico trigonomé- trco, tal que: 0° <.< 960° ou O rad essorciamerto cresorte FUNGAO PERIODICA — period = rad FUNGAOIMPAR - tg (-») =—tox Observagaio: (© periodo de fungées da forma =a big mc+n) com b #0 em#0 6 dado por: (varBeke, kez), cxtgae282 (Yar, Ke2) moan War fek heey ose at (VaeKn,KeZ). AA partir das relagdes fundamenteis, ppodemos deduzir ouiras duas, quo S30 ‘conhecidas como relagdes derivadas. detantiete Was$i ens Kez) cosec?ant+cotgte (vase Ke 2) Exemp: ‘Sabendo que x= Qe que son trigonométricas do arco x. 1 w } = cos x= | ) (ee 3°Q 5.008 x<0) ‘ pee gents -= 1 fe cosee x= aig (pent xa tpewscaeethm Reducdo a0 1* Quadrante Para reduzir_um arco “a" qualquer ppertencente ao 22, 3 ou 4? quadrantes, 2 um correspondent arco no primero {uacante, com o mesmo valor da raza ‘tigonométrica (em mécul), (1) Locaize 0 quacrante em que esti 0 arc a ser radio. (2)Veriique 0 sinal da razBo tigono- méticano reerido quadrante. (@) Faga a redugdo do arco conorme segue ® = Quanto passa de 180° 4 = Quanto falta para 960° Exomplos: 1) cos 120° =~ ons 60° = ae 2a ) tg 2050 tg 45°= 1 ) 19 2A = tg ‘Simpliicago de expressées da forma Fikn+X) Sendo F uma razdo trigonométi- ca, e k um numero inteite, podo-s6 simpliicar (F (kx x)] para * F(0), supondo, sem peida de generalidade, + arco x pertencente ao 1* quadrante, ® procedendo de acordo oom a redu: 0 20 1° quacrante, mantendo @ ra: 220 trigonometica | Exemplos: a) sen (nx A # ~senx o 8) 008 (=x za ‘Sendo F uma razio tigonométrica, 8 k um romero inteiro impar, pode-se sipstcr ("S + x) pare + 199, 0 es ae Speecomeo arama ‘cedendo de acordo com a 20 12 ‘quadrante, trocando F por 3, onde Fy et A sen-——- cos tg—— cotg sec —— cosec Exompos: a) sen (5 FQ yes Gem 20 ota F+8)= eax #0 ) = 006% (Operagdes com Arcos Adigso de Arcos ‘s0n1(a+ b) = sen a. cos b+senb. cosa cos (a+b) =cos.@.cosb—sen a. send term = pangs ‘Subtragéo de Arcos ‘son (ab)= s0n #, cos b='sen bcos a b)=c0s.a.c0sb +s0n a. senb = —a-tgb Exerpoe © Calcule o valor de sen 75°. @ sen 75° = son (30° + 45° tent co 4? 50nd? 2,8 3. es 2+ VE + ® ottenna o valor de cos 15°. 19 00s 15° = 00s (45°20) = 1=008 45°. cos 0° + son 45°. son 30°= 1 = @ sabendo que tg a=3 eg b = $, cal- cule g (a+b). Duplicagao de Arcos: Sait imi at eaiarcaaecrs omnes ‘Observagio: Tp canto wierd do cosets ao aro dino, oem cos 2a=1-2sen*a = cos 2a=2cos"a-1 Exemplo: \ Soeeb anand. eGift canis ‘sen 2a, 00s 2a @ tg 2a @ sen? a + cos? a7 Te # 008 2a = cos? a~sor®a= o'020= S5aa~ Formulas de Fatoracao mrsemysale}o = oop = aang 2. ei onpvonaes.on(t) cosp-cosa=-2. sen} Resolupao de Equagses Trigonométricas: Resolver uma equacdo trigonométrica -consiste em determinar todos os arcos Gieuanguecocctn iste epee ger a maneiras, ou seja, pee Saree mot ood oie oar a ee Soe Generalizagées (1) Oradsa<2rrad ox \ RRS. GP. Wa xekx+a a a ke Boke (Observagao: Ke Z=(0,41,42,48,.0) Exeplos: © resoner i otagbod? a)senx=3, ‘Qseno é positive no 1#e2*quadran- tes. Oprimeiro arco quepérano t*ponto, ‘no sentido postvo, eujo seno vale, & {eseucomespondentene ®qusdrante é 6 ENEFALEANDO xa akes Fou xe ate # cos ax) = 2 WB tee orgie poceaerts Son com 6 prtho motto qu , drartos, No caso do cocano 96 prods: ous, 19) -Reduzit as equagdes, através de 2 caso ™ relagées tigonométcas, a equa. SCT quadtarte, nocasog V on (3 arcas que param no 4 quecrante & silo registrados quando da general: 2 Localzar os quacrantos onde ha $80. selupdo, polo sna Jo" mar- Sp = s pontos. numa circurfe- = 4 réncia trigonométrica. 8%) _Encontrar 0 valor correspondent ro 1® quadrante, mesmo que nele no admit solugzo, 49) Tasetto ao carogdeie GENERALZANDO: ") aos quadrantes onde existe solu- xd (980, através de simetria (prooed- ‘ento Inverso do estudo na redu- = (980 a0 1# quadente) 9) Generalizar a solugéo, conforme ~ — Observago: Fungo Arco Co-Seno ao AA fungéo inlversa da. co-seno 6 definida como y = arc cos (x), se @ So mente se, cos y =x, onde eae ¥ © (n]o-texet san —|+ GENERALIZANDO: = 0 0 x+90°= 100K + 0° = 180% + 305 -Fungdes Ciroulares Inversas funco ‘Arco Seno, Fungéo Arco Seno A fungo inversa da fungao seno & definida como y = arc sen (x), Se @ So- mente $2, sen =, 0086 ye[-BB Jertsx a. Fungio Arco Tangente * A funodo versa da funedotangerte = dina comoy= art 0,80 5 nero 09 =o ye (-5 5 (9x 6 um namero eal ‘ 2 yearetgx os toy=x Exomplo Logo, y = 90° y=aretg(-1)<—>tgy==1 Logo, y=— 45°

You might also like