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REITOR
Renato da Anunciação Filho
AUTORES DIRETOR GERAL
Prof. Dr. Everton José da Silva Fabíolo Moraes Amaral
Prof. Me. Marcelo dos Santos DIRETOR ACADÊMICO
Profa Dra. Maria Lidiane Marques Eliseu Miranda de Assis
Discente: Augusto César de Jesus DIRETOR ADMINISTRATIVO
Carvalho Mota Aldaci Cesar Figueiredo
COORDENADOR DO CURSO
Eduardo Jorge Vidal Dultra
Versão 1.0
18 de julho de 2017
Apresentação
A presente cartilha é texto em forma de Manual que elenca as Normas e Técnicas do curso
de Bacharelado em Engenharia Civil do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da
Bahia - IFBA, Campus Eunápolis (BA) que visa a auxiliar professores e alunos na elaboração de
trabalhos de conclusão de curso (TCC).
Esta Cartilha tem por objetivo oferecer subsídios aos acadêmicos que devem apresentar,
durante a sua formação, trabalhos de conclusão ao final dos cursos. Seria uma opção simples-
mente remeter os estudantes às próprias normas elaboradas pela ABNT (Associação Brasileira
de Normas Técnicas), às quais serviram de subsídio para esta cartilha, porém, pensamos em
facilitar o acesso a essas normas, uma vez que elas se encontram fragmentadas em várias. Além
disso, as Instituições de Ensino Superior costumam publicar um guia de normas técnicas para os
universitários, que sempre têm dúvidas de como usar as normas da ABNT na produção de seus
trabalhos. O IFBA Campus Eunápolis não poderia deixar de prestar esse serviço, que pretende ser
útil, não apenas ao seu corpo discente, como também ao seu corpo docente, buscando padronizar
as referidas normas.
Sumário
Sumário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . iii
1 – INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . v
Tal como redigido em CIVIL (2016), o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá
ser realizado pelo discente e será desenvolvido e apresentado na modalidade de monografia.
Qualquer outra proposta de modalidade de estruturação do TCC deverá ser solicitada ao colegiado
do curso, a fim de que seja discutida e aprovada, para posterior desenvolvimento. Todos devem
ser apresentados, preferencialmente, em Seminário Interdisciplinar proposto pelo colegiado do
curso de Engenharia Civil e deverão ser documentados como acervo do curso de acordo com as
normas de apresentação vigentes.
O TCC é realizado pelo discente e orientado por docentes do IFBA campus Eunápolis.
Deve abordar um tema pertinente aos cursos de engenharia e deve englobar atividades práticas
e teóricas, permitindo ao discente a ampliação, aplicação e demonstração dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso, aplicando a metodologia científica na execução desse trabalho.
Ao completar 80% dos créditos de disciplinas obrigatórias da matriz curricular do curso
de Engenharia Civil, o discente poderá iniciar o desenvolvimento do TCC.
É aconselhável que ao iniciar os trabalhos de desenvolvimento do TCC o discente esteja
matriculado na disciplina TCC do curso de Engenharia Civil, pois é exatamente nessa disciplina
que o discente será devidamente acompanhado e auxiliado quanto às normas, critérios e estrutura
do TCC e, também, será definido um professor orientador a fim de que juntos possam definir
o tema e planejar o desenvolvimento do trabalho. Deverão ser observadas as seguintes normas
para o desenvolvimento do TCC:
• A escolha do orientador do TCC para cada aluno deverá ser feita em comum acordo entre
o aluno, o professor responsável pela disciplina TCC e o próprio orientador escolhido;
• Em caso de não haver acordo entre as partes acima descritas. O orientador será indicado
pelo professor da disciplina TCC e/ou pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil;
• O TCC deverá ser entregue em três vias na data estabelecida no plano de ensino da
disciplina TCC;
• Os TCC serão corrigidos pelo professor orientador e/ou por uma comissão examinadora
composta pelo professor da disciplina, pelo professor orientador e por um terceiro professor
escolhido em comum acordo entre o professor da disciplina, o professor orientador e o
discente, podendo ser um professor convidado de outra instituição de ensino;
• Haverá apresentação e defesa dos TCC pelo discente frente à banca examinadora ou na
programação dos Seminários Interdisciplinares propostos pelo Colegiado e/ou coordenação
do curso;
• Os critérios para emissão das notas e composição de avaliação dos trabalhos apresenta-
dos nos seminários ou da Banca Examinadora ficarão a cargo do Colegiado do Curso
e/ou coordenação que formularão um barema a ser utilizado para fins de obtenção dos
resultados;
• Após as eventuais correções indicadas pela Banca Examinadora, o discente deverá entregar
dois exemplares, juntamente com um arquivo eletrônico do texto, em um prazo de trinta
dias;
• Poderá ser escolhido, de comum acordo entre o discente, o professor da disciplina TCC e
o professor orientador, um co-orientador que atue em uma ou mais das grandes áreas de
afinidades da Engenharia.
2 ELEMENTOS PRÉ TEXTUAIS DE UM TCC
2.1 Capa
A Capa é um elemento obrigatório e deve ser toda feita em letras maiúsculas (com exceção
do nome da cidade), fonte Times New Roman, tamanho 12 e negritado. Deve apresentar as
seguintes informações:
• Nome da instituição;
• Nome do autor;
• Título
• subtítulo (se houver) em letras minúsculas, com exceção da primeira letra de nomes
próprios e outros segundo as regras da gramática;
A capa, assim como todo o trabalho, deve ser feita em páginas que apresentem a seguinte
margem: três centímetros na parte superior e direita da folha e dois centímetros na parte esquerda
e inferior, ver figura 1.
• Título – corpo de texto, tamanho 14 (Maiúscula); subtítulo (se houver) em letras minús-
culas, com exceção da primeira letra de nomes próprios e outros segundo as regras da
gramática - corpo de texto, tamanho 14;
• Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado, corpo de texto, tamanho 12;
• Área de concentração;
• Data de aprovação;
2.6 Agradecimentos
Elemento opcional, colocado após a dedicatória. Folha onde o autor faz agradecimentos
dirigidos àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho, (ABNT, 2005,
p. 1). Observe o exemplo a segui.
2.7 Epígrafe
Elemento opcional, colocado após os agradecimentos, ”onde o autor apresenta uma citação,
seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho”, (ABNT,
2005, p. 1).. O autor citado deve constar na lista de referências no final do trabalho. Recomenda-
se que a epígrafe figure à direita, na parte inferior da folha. Epígrafes podem figurar também nas
folhas de abertura das seções principais do trabalho.
2.8 Listas
As listas são exigidas para trabalhos que possuem em sua estrutura gráficos, abreviaturas,
imagens e tabelas. Se o seu trabalho contém um ou mais destes itens deve ser feita uma lista
com o nome e a página deles. Cada lista deve ser individual, contando o nome da figura, da
abreviatura e/ou tabela e sua respectiva página, (ABNT, 2005, p. 6). Observe o Exemplo:
2.9 Resumo
”Elemento obrigatório, constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas e não
de uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 500 palavras, seguido, logo abaixo,
das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores
conforme (ABNT, 2002)”, (ABNT, 2005, p. 5).
Por ser a primeira parte do trabalho que o leitor tem contato, por isso, sugere-se ressaltar
os objetivos, métodos empregados, resultados e as principais conclusões.
O Resumo em língua estrangeira (em inglês Abstract, em espanhol Resumen, em francês
Résumé) deve ter as mesmas características do resumo em língua vernácula e vir na página
seguinte ao Resumo na língua vernácula, conforme a (ABNT, 2005, p. 5).
2.10 Sumário
Elemento obrigatório, ver figura 4, consiste em uma listagem das principais divisões, seções
e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia em que aparece no texto, acompanhadas
dos respectivos números das páginas. Regras de apresentação:
• De acordo com a NBR (2003, p.2) o título SUMÁRIO deve ser centralizado, escrito em
letras maiúsculas e com a mesma tipologia da fonte utilizada para as seções principais;
• A subordinação dos itens do sumário deve ser destacada pela apresentação tipográfica
utilizada no texto;
• Os indicativos das seções que compõem o sumário, se houverem, devem ser alinhados à
esquerda, conforme a (BARKER, 2003, p.2).
3.1 Introdução
Parte inicial do texto, na qual devem constar a delimitação do assunto tratado, a proble-
matização, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho,
(ABNT, 2005, p. 6).
4.1 Referências
Referência é o “conjunto padronizado de elementos retirados de um documento, que
permite sua identificação individual”, (ABNT, 2005, p. 7). Elaborado conforme as normas
redigidas em Medeiros (2000), consiste numa lista ordenada alfabeticamente das obras citadas
no texto. Considerando que são muitas as formas de organização das informações indispensáveis
para a identificação de documentos, as quais dependem sobretudo da natureza da fonte de
publicação, seguem exemplos de alguns casos específicos:
Exemplo 4.1
Exemplo 4.2
SILVA FILHO, L. C. P.; GARCEZ, M. R. Compósitos de Engenharia de matriz polimérica.
In: ISAIA, G. C. (Org.). Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciências e
Engenharia de Materiais. São Paulo: IBRACON. V. 2, cap. 43, p. 1423 – 1464. 2007.
MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. CONCRETO: Microestrutura, Propriedades e
Materiais. 3. edição. São Paulo: IBRACON, 2008.
Exemplo 4.3
URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília,
DF: IPEA, 1994.
MOREIRA, Alberto da Silva; OLIVEIRA, Irene Dias de. (Org.). O futuro da religião
na sociedade global: uma perspectiva multicultural. São Paulo: Paulinas, 2008. (Coleção
estudos da religião).
Exemplo 4.4
A BÍBLIA: tradução ecumênica. São Paulo: Loyola, 1994. 2480 p. Tradução e adaptação
do original francês: LA BIBLE: traduction oecuménique de la Bible. Paris: Les Éditions du
Cerf et Societé Biblique Française, 1988, cotejado com os originais hebraicos, aramaicos
e gregos.
DIGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993.
Exemplo 4.5
MARQUES, M. L.; LUZARDO, F. H. M.; GARCIA, F. C.; GONZÁLEZ, L. N.; SILVIA, E.
J. LIMA, W. G. Compatibility of vegetable fibers with Portland cement and its relationship
with the physical properties. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental,
v.20, n.5, p.466-472, 2016.
Exemplo 4.6
Exemplo 4.7
Inicialmente é necessário fazer uma distinção entre normas e padrões. As normas da ABNT
para apresentação de trabalhos acadêmicos constituem-se de preceitos (regras, princípios) a
serem seguidos, visando a obtenção da qualidade formal na produção científica. Os padrões são
modelos de formatação recomendados, com base nas próprias diretrizes da ABNT, que podem ou
não ser acatados. Para facilitar de um modo prático a apresentação formal desses trabalhos, este
manual oferece não apenas a normalização, como também uma padronização a ser seguida. Com
essa padronização espera-se alcançar maior uniformidade e integração no curso de Engenharia
Civil oferecido pelo IFBA Campus Eunápolis.
Conforme a ABNT (2005, p. 3) a estrutura de um trabalho acadêmico compõe-se de três
partes: elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais. A descrição de cada
um desses elementos foram detalhadas nos capítulos 2, 3 e 4.
Todo trabalho acadêmico sempre é produzido em papel A4. As margens devem segui: 3
centímetros na superior e na esquerda e 2 centímetros na inferior e na direita. Para o corpo do
texto é usualmente, como todo texto científico, é escrito em tamanho 12 e em fonte do tipo Times
New Roman ou Arial, sendo a primeira mais utilizada que a segunda. O texto é sempre justificado
e com o espaçamento de 1, 5 entre as linhas. Quando for usar siglas, deve-se primeiramente
colocar o nome dela por extenso e entre parêntese as siglas. Por exemplo, Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT). Após esse primeiro uso, é permitido utilizar apenas a sigla.
Independentemente do tipo do material acadêmico, seja um projeto, um artigo ou um TCC, os
tópicos do desenvolvimento sempre serão numerados. No caso de TCC e projetos, a paginação
é contada a partir da folha de rosto. Contudo, a primeira página em que o número é exibido é
na primeira página de elemento textual, a qual, geralmente, é a introdução. No caso dos artigos
todas as páginas são numeradas sequencialmente. Quando há elementos como tabelas, imagens
e/ou gráficos, a parte superior do elemento deve ser inserida a legenda e a parte inferior a fonte.
Quando o dado não for retirado de nenhum local, na fonte deve constar “autoria própria”.
Uma citação é dita direta quando é utilizado um trecho idêntico à obra consultada. Neste caso, a
citação de até três linhas pode ser inserido no próprio parágrafo, entre aspas e, ao final, conter
a indicação do autor, ano e da página. Até três autores coloca-se, entre aparentes, o último
sobrenome. Quando houver quatro ou mais autores, coloca-se o último sobrenome do primeiro
autor seguido por et al (que significa entre outros). Vejamos um exemplo da citação direta:
Silva et al. (2013, p.45) afirmam que “as fibras funcionam como ponte de transferência de
tensões quando solicitada ao carregamento, proporcionando ao compósito maior capacidade de
deformação”.
“O aumento de resistência mecânica está associado à atividade pozolânica, que resulta na
formação de novos produtos de hidratação, e à formação de uma estrutura interna menos porosa,
”(MOHR et al., 2006, p.18).
“O homem é um ser jogado no mundo, condenado a viver a sua existência. Por ser
existencial, tem que interpretar a si e ao mundo em que vive, atribuindo-lhes significações. Cria
intelectualmente representações significativas da realidade”, (KÖCHE, 1997, p. 24).
No entanto, quando a citação direta possuir mais de três linhas, ela deve estar recuada
à direta em quatro centímetros, o espaçamento entre linhas passa a ser simples e a fonte é
diminuída em uma unidade, ou seja, passa a ser 11. Obeserve:
As características físicas e químicas das fibras vegetais afetam diretamente os compósitos
cimentícios produzidos com esse material, como esclarece Pomárico (2013, p.67):
outro exemplo
O conhecimento científico surge da necessidade de o homem não assumir
uma posição meramente passiva, de testemunha dos fenômenos, sem poder
de ação ou controle dos mesmos. Cabe ao homem, otimizando o uso da sua
racionalidade, propor uma forma sistemática, metódica e crítica da sua função
de desvelar o mundo, compreendê-lo, explicá-lo e dominá-lo, (KÖCHE, 1997,
p. 30).
A citação indireta acontece quando a sua escrita é fundamenta em um conceito e/ou uma ideia
de um autor, contudo a escrita é sua, isto é, você leu, compreendeu e escreveu com suas palavras
uma ideia que não é sua. Em tal caso, pode ocorrer por paráfrase (aproximadamente do mesmo
tamanho do original) e por condensação (quando se faz uma síntese do texto consultado). Este é
o único tipo de citação em que não há necessidade de aspas. Observe:
Marques et al. (2016) concluiu que as principais variáveis físicas que influenciam na
resposta de maior ou menor compatibilidade de misturas fibra-cimento são: massa
específica e grau de inchamento da fibra.
É recomendado evitar este tipo de citação é evitada, pois o indicado é buscar a fonte original
do material encontrado. Por sua vez, em determinadas situações o material original é de difícil.
Quando isso ocorre, acabamos por usar a citação da citação e, para fazê-la, usamos o apud”,
que significa citado por”. Por exemplo, se estamos lendo o artigo de Köche (1997, p.25) e nos
deparamos com a seguinte construção:
No dizer de Buzzi (1972, p. 46-47) (· · · ) é um conhecer e um representar a realidade tão
colado, tão solidário à própria realidade, que o homem quase não se distancia dela; é quase
pura vida, de modo que, tomado isolado do processo da vida(· · · ) de quem o elaborou, resulta
incôngruo, descabido, a-lógico. (· · · ) É um viver sem conhecer”.
E desejamos utilizar em nosso texto devemos proceder da seguinte forma:
[· · · ] representar a realidade tão colado, tão solidário à própria realidade, que o homem
quase não se distancia dela; é quase pura vida[...]”, (BUZZI,1972 apud KOCHE, 1997, p. 25).
Observe que o primeiro nome é sempre do dono do texto/conceito, pois a ideia é dele e o
segundo é de onde você retirou as informações.
• PROBLEMA DE PESQUISA: É a parte principal da pesquisa. É por meio dele que toda
a estrutura do projeto será desenvolvida.
• HIPÓTESE: É uma possível resposta para o problema de pesquisa, isso significa, que é o
que eu imagino encontrar como resultado antes mesmo de fazer a pesquisa.
Tabela 1 – Professores e suas respectivas áreas de atuação
PROFESSOR FORMAÇÃO ÁREA DE ATUAÇÃO
Celso Eduardo Brito MATEMÁTICA Tecnologias Digitais na
Educação, Formação de
Professores e Didática
da Matemática.
Criscielli Bonella Lauer ENGENHARIA CIVIL Instalações Hidrossani-
tárias
Davi Santiago Aquino ENGENHARIA SANITÁRIA Tratamento de Águas
de Abastecimento e Re-
siduárias. Saneamento
ambiental.
Edmilson Pedreira dos Reis ENGENHARIA CIVIL Mecânica dos solos, ins-
talações hidráulica, sa-
nitária, Tecnologia das
construções, cerâmica
estrutural.
Eduardo Jorge Vidal Dultra ENGENHARIA CIVIL Cerâmica para revesti-
mentos.
Eduardo José de Castro Coitinho ENGENHARIA CIVIL Execução, planeja-
mento e gerenciamento
de obras de construção
civil e elaboração de
projetos de estruturas
em concreto armado e
instalações prediais.
Everton Jose da Silva ENGENHARIA CIVIL Materiais alternativos
de construção civil,
adições minerais, fibras
vegetais, argamassa e
concreto.
Elcimar Pessoa Rocha FÍSICA Astrofísica Extragalác-
tica; divulgação cientí-
fica; ensino de física e
astronomia e de ciên-
cias.
Fernanda Tayssa Alves Hellman ARQUITETA Arquitetura e Urba-
nismo.
Francisco Almeida Ângelo ENGENHARIA AGRÍCULA Construções Rurais e
Ambiência. Topografia.
Irrigação e Drenagem.
Avaliação, Produção e
Conservação de Forra-
gens. Aquicultura.
Guillermo Van Erven Cabala ENGENHARIA MECÂNICA Uso de resíduos de mi-
neração em concreto e
argamassa e sobre estru-
turas metálicas.
PROFESSOR FORMAÇÃO ÁREA DE ATUAÇÃO
Gilclécio Dantas Santos MATEMÁTICA Geometria diferencial.
Helenice Silva de Jesus ENGENHARIA AGRONÔMICA Química, Química Am-
biental, Biorremediação
e Saneamento Ambien-
tal.
Igor Breda Ferraço MATEMÁTICA Matemática Aplicada.
Sistemas lineares de
tempo discreto, função
penalidade e controle
por modos deslizantes.
Ivanildo Antônio dos Santos FÍSICA Crescimento de cristais,
cristais de fluoretos para
aplicação em laser do
estado sólido, equilíbrio
de fases e modelagem
termodinâmica de dia-
gramas de fases.
Joel Nogueira Gonçalves ENGENHARIA ELÉTRICA Eletrotécnica, eletrônica
básica, energia renová-
vel, matemática apli-
cada a engenharia, re-
vestimentos cerâmicos e
isoladores elétricos cerâ-
micos.
José Alves de Oliveira Neto MATEMÁTICA Matemática
Josaphat Ricardo Gouveia Junior MATEMÁTICA Sistemas Dinâmicos,
Sistemas Não-Lineares,
Região de Estabilidade,
Fronteira da Região de
Estabilidade, Pontos
de Equilíbrio Hopf e
Bifurcação de Hopf.
Marcelo dos Santos MATEMÁTICA Matemática. Matemá-
tica Aplicada. Métodos
Numéricos.
Maria Lidiane Marques ENGENHARIA CIVIL Durabilidade, Reação
álcali-agregado, Con-
trole de qualidade,
Materiais alternativos
de construção e Mate-
riais compósitos com
fibras vegetais.
Tássia Neuda de Moraes Silva ENGENHARIA CIVI Materiais Compósitos,
planejamento e gerenci-
amento de obras.
Vitor Oliveira Damião FÍSICA Física Atômica e Mole-
cular.
1
Referências
MARQUES, M. L.; LUZARDO, F. H.; VELASCO, F. G.; GONZÁLEZ, L. N.; SILVA, E. J. d.;
LIMA, W. G. d. Compatibility of vegetable fibers with portland cement and its relationship with
the physical properties. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, SciELO
Brasil, v. 20, n. 5, p. 466–472, 2016.
MOHR, B.; NANKO, H.; KURTIS, K. Aligned kraft pulp fiber sheets for reinforcing mortar.
Cement and Concrete Composites, Elsevier, v. 28, n. 2, p. 161–172, 2006.
PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. Trabalho acadêmico–o que é? como fazer?: um guia para sua
elaboração. São Paulo: Olho DÁgua, 2008.
SILVA, R.; DOMINGUEZ, D.; ALVIM, R.; IGLESIAS, S. Análise da resistência mecânica e
porosidade de um compósito cimentício leve com eva e reforçado com fibras de piaçava. Revista
Eletrônica de Materiais e Processos, v. 8, p. 44–50, 2013.