You are on page 1of 11

Porifera

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Porifera

Ocorrência: Ediacarano–Recente

PreЄ

Pg

Classificação científica

D E
omínio: ukaryota

R A
eino: nimalia

S P
ubreino: arazoa
P
F
orifera *
ilo:
Grant, 1836

Classes

 Calcarea
 Hexactinellida
 Demospongiae
 Homoscleromorpha

O Wikispecies tem informações sobre: Porifera

Os poríferos ou Porífera (do latim porus, poro + phoros, portador de poros) é um filo do
reino Animalia, sub-reino Parazoa, onde se enquadram os animais conhecidos
como esponjas.
Estes organismos são simples, sésseis, podem ser de água doce ou salgada, alimentam-
se por filtração, bombeando a água através das paredes do corpo e retendo as partículas
de alimento nas suas células. As esponjas estão entre os animais mais simples, não
possuem tecidos verdadeiros pois em sua camada externa e interna as células não
apresentam lâmina basal (parazoas), também não apresentam músculos, sistema
nervoso, nem órgãos internos. Eles são muito próximos a uma colônia celular
de coanoflagelados, (o que mostra o provável salto evolutivo
de unicelulares para pluricelulares) pois cada célula alimenta-se por si própria. Existem
mais de 15 000 espécies modernas de esponjas conhecidas, que podem ser encontradas
desde a superfície da água até mais de 8000 metros de profundidade, e muitas outras são
descobertas a cada dia. O registro fóssil data as esponjas desde a era pré-cambriana
(ou Pré-Câmbrico), ou Neoproterozóico.

Índice
[esconder]

 1Embriologia
 2Ecologia
o 2.1Simbioses
 3Importância para os humanos
 4Anatomia
 5Classificação das esponjas
 6Chave para as classes de Porifera
 7Reprodução
o 7.1Reprodução sexuada
o 7.2Reprodução assexuada
 8História geológica
 9Ligações externas
 10Referências

Embriologia[editar | editar código-fonte]


Os Poríferos se desenvolvem somente até a blástula, portanto, não formam folhetos
embrionários, não possuem tecidos verdadeiros e são acelomados, ou seja, não têm o
celoma, que é uma cavidade que se forma dentro da mesoderme, na
fase embrionária chamada gástrula.

Ecologia[editar | editar código-fonte]


As esponjas modernas são predominantemente marinhas, existindo algumas de água
doce. Seu habitat varia desde a zona costeira até profundidades de mais de 6000 metros.
São encontradas no mundo inteiro, desde as águas polares até as regiões tropicais. Não
existe representante terrestre conhecido desses animais.
Esponjas adultas são sésseis. No entanto, foi observado que certas esponjas podem se
mover direcionando sua circulação na água com os miócitos, numa certa direção. Um
maior número de esponjas pode ser encontrado em lugares que oferecem um sedimento
firme, como um fundo de rochas. Algumas esponjas são capazes de aderirem a si mesmas
em fundos de sedimentos moles, usando uma base semelhante a uma raiz. Esponjas
também costumam viver em águas claras e tranquilas, pois se uma onda ou a ação das
correntes levanta o sedimento, os grãos tendem a tapar os poros do animal, diminuindo
sua capacidade de se alimentar e sobreviver.
Evidências recentes sugerem que uma nova doença, chamada em inglês de Aplysina Red
Band Syndrome (ARBS), está atacando esponjas no Caribe[1].
Algumas espécies marinhas, concentradas quase totalmente na
família Cladorhizidae (com cerca de 90 espécies), mostraram ter hábitos
alimentares carnívoros, diferindo da marcante característica de filtradores dos Porifera (as
famílias Guitarridae e Esperiopsidae têm, cada, uma espécie carnívora). São, em geral,
espécies cavernícolas ou abissais que vivem próximas de fontes hidrotermais, se
alimentando de pequenos crustáceos. Seus coanócitos, quando ainda possuem, são
sensivelmente menores; caçam utilizando-se de espículas especializadas com
características de velcro. [2] [3]
Simbioses[editar | editar código-fonte]
Nessa mesma família de esponjas (Cladorhizidae) já foi relatada a presença
de simbiose com bactérias metanófilas, sendo que as evidências apontam para uma
grande parte de sua nutrição proveniente dessa simbiose. [4]
Além da acima mencionada simbiose com bactérias metanotróficas, é conhecida também
a simbiose de Porifera com
algas Cyanophyta , Chlorophyta , Rhodophyta e Dinoflagellata. [5] [6] [7] [8] [9]

Importância para os humanos[editar | editar código-fonte]

Um exemplar de esponja sintética.


No uso comum, o termo esponja é usado somente para designar os esqueletos desses
animais, após a matéria viva ter sido removida por maceração e lavagem. O material de
que essas esponjas são compostas é a espongina (tipo de colágeno). Esponjas comercias
são derivadas de várias espécies e vêm em vários graus, finas como lã de carneiro ou
bem ásperas próprias para lavar carros.
Esponjas marinhas vêm de peixarias no Mediterrâneo e nas Índias Ocidentais. A produção
de esponjas sintéticas tem diminuído muito sua pesca nos últimos anos.[carece de fontes]
Algumas "esponjas" usadas no banho e na cozinha não vêm do animal marinho, e sim de
uma planta do grupo das cucurbitáceas, a Luffa. Produzem toxinas, dentre a qual esta a
que permitiu a produção do AZT, antiviral usado no tratamento da AIDS.[carece de fontes]

Anatomia[editar | editar código-fonte]


A estrutura de uma esponja é simples: tem a forma de um tubo ou saco, muitas vezes
ramificado, com a extremidade fechada presa ao substrato. A extremidade aberta é
chamada ósculo, e a cavidade interior é a espongiocele. As paredes são perfuradas por
buracos microscópicos, chamados óstios, para permitir que a água flua para dentro da
espongiocele trazendo oxigênio e alimento[10].
A parede das esponjas é formada por duas camadas de células, com o interior formado
pela matriz extracelular que, neste grupo, se denomina mesênquima.
As esponjas possuem vários tipos de células:

 Pinacócitos, que são as células da pinacoderme (epiderme exterior), são finas e


estreitamente ligadas.
 Coanócitos, também chamadas "células de colarinho" porque têm um flagelo rodeado
por uma coroa de cílios, revestem o espongiocele e funcionam como uma espécie
de sistema digestivo e sistema respiratório combinados, uma vez que os flagelos criam
uma corrente que renova a água que as cobre, da qual elas retiram o oxigênio e as
partículas de alimento. São muito semelhantes aos protistas coanoflagelados. São
cobertos por microvilosidades.
 Porócitos, que são as células tubulares que revestem os poros da parede e podem
contrair-se, formando uma espécie de tecido muscular.
 Archaeócitos (amebócitos) que se deslocam no mesênquima, realizando muitas
das funções vitais do animal, como a digestão das partículas de alimento, o transporte
de nutrientes e a produção de gametas. São células totipotentes, que podem se
transformar em esclerócitos, espongiócitos ou colenócitos.
 Esclerócitos (amebócitos), que são as células responsáveis
pela secreção das espículas de calcário ou sílica, que residem na mesogléia.
 Espongócitos (amebócitos), que são as células responsáveis
pela secreção da espongina (fibras semelhantes ao colágeno), que formam o
"esqueleto" do animal.
 Miócitos são pinacócitos modificados, que controlam o tamanho do ósculo, a abertura
dos poros e, consequentemente, o fluxo de água dentro da esponja.
 As espículas são espinhos de carbonato de cálcio ou sílica, que são usadas para
estrutura e defesa.
 A mesogléia é uma matriz extracelular onde as células se estruturam.
As esponjas desenvolvem-se em três padrões básicos:

 asconoide, que é o tipo mais simples - um simples tubo, com um canal central,
chamado espongiocele. Muito pequeno e muito raro.
A batida dos coanócitos força a água da espongiocele até os poros, através da parede do
corpo da esponja. Os coanócitos estão na parede da espongiocele e filtram os nutrientes
da água.
 siconoide são similares aos asconoides. Seu corpo se dobra sobre si mesmo,
permitindo o crescimento do animal.
Têm um corpo tubular, com um ósculo simples, mas a parede do corpo é mais complexa
do que a dos asconoides e contêm linhas radiais de coanócitos. A água entra por um
grande número de "óstia" dermais e então é filtrada nos canais radiais. Então o alimento é
capturado pelos coanócitos. Normalmente não formam as grandes e ramificadas colônias
que os asconoides fazem. Durante o seu desenvolvimento, elas passam por um estágio
em que são semelhantes a asconoides.

 leuconoide, o caso mais complexo, em que a parede se dobra várias vezes, formando
um sistema de canais. Esse é o tipo mais comum na natureza. Carecem de
espongiocele, tendo, no entanto, câmaras contendo coanócitos.
O "esqueleto" das esponjas pode ser formado por espículas calcárias ou siliciosas, por
fibras de espongina ou por placas calcárias. Algumas esponjas, na antiguidade, eram
usadas pelos gregos, por serem mais resistentes, para polir ferro e metais. Já outras eram
utilizadas pelos romanos para tomar banho ou para tomar vinho. Se banhava a esponja no
vinho e espremia na boca.
O sistema digestivo é ausente. A alimentação se faz por meio da difusão intracelular nos
coanócitos que fazem fagocitose. São seres filtradores. o sistema circulatório é ausente.
Ocorre a difusão de substâncias entre as células.

Classificação das esponjas[editar | editar código-fonte]


As esponjas são o tipo mais primitivo de animal, classificados por isso no grupo Parazoa,
considerado um táxon paralelo ao de todos os outros animais (Eumetazoa), e carecem de
várias coisas que os outros animais possuem, como sistema nervoso e locomoção.
Contudo, testes recentes de DNA sugerem que seu grupo é a base dos outros grupos de
animais. Elas dividem várias características com colônias de protozoários, como o Volvox,
embora elas tenham um nível mais alto de especialização celular e interdependência. No
entanto, se uma esponja for passada em uma peneira, ela vai se regenerar, e se várias
esponjas de espécies diferentes forem colocadas juntas numa peneira, cada espécie vai
se recombinar independentemente.
A divisão do filo Porifera em classes é feita com base no tipo de espículas e organização
celular que apresentam:

 Classe Calcarea - espículas compactas de carbonato de cálcio (aka.: calcário). Podem


ser asconoides, siconoides ou leuconoides.
 Classe Hexactinellida - espículas de sílica, muito raras. Podem
ser siconoides ou leuconoides.
 Classe Demospongiae - "esqueleto" de fibras de espongina com ou
sem espículas de sílica. Somente leuconoides.
 Classe Homoscleromorpha - recém desmembrado dos demospongiae. Apresentam
uma membrana basal epitelial (ausente nas outras esponjas) e pinacoderme ciliada.
Todos leuconoides.
Alguns taxonomistas sugeriam a criação de uma outra classe, Sclerospongiae, de
esponjas coralíneas, mas o consenso atual é de que as esponjas coralíneas surgiram em
várias épocas e não são muito proximamente aparentadas. Um outro grupo também foi
proposto: Archaeocyatha. Esses animais tinham uma classificação vaga, mas agora o
consenso é de que eles são um tipo de esponjas.
Os Archaeocyatha devem pertencer a esse grupo, embora seus esqueletos sejam mais
duros. Foi sugerido que as esponjas deveriam formar um grupo parafilético com relação
aos outros animais. Por outro lado, elas são postas no seu próprio sub-reino, o Parazoa.
Fósseis similares, conhecidos como Chancelloria não são vistos como esponjas.
Uma hipótese filogenética, baseada em exames de DNA, sugeriu que o filo Porifera é na
verdade parafilético, e seus membros deveriam ser divididos em dois novos filos, o
Calcarea (calcinea, calcaronea) e o Silicarea (hexactinellida, demospongiae,
homoscleromorpha).
Conhecem-se ainda fósseis de organismos com características de esponjas, mas
diferentes das actuais, que foram agrupados na classe Sclerospongiae. No entanto, com a
descoberta de espécies vivas de alguns destes grupos, concluiu-se que esta classe não é
válida. São os seguintes os nomes atribuídos a estes organismos (que nem sempre são
equivalentes a taxa:

 Quetetídeos eram grandes construtores de recifes formados por tubos calcários, mas
recentemente descobriu-se uma espécie viva, Acanthochaetetes wellsi, que possui
espículas siliciosas, mas também tecidos que demonstram que faz parte das
Demospongiae;
 Esfinctozoários tinham uma estrutura parecida com os quetetídeos, mas possuíam
espículas calcáreas; recentemente descobriu-se uma espécie viva, Vaceletia crypta,
incluída neste grupo, mas sem espículas e com características que sugerem que
provavelmente possa ser incluída nas Demospongiae;
 Estromatoporoides cresciam segregando folhas calcárias sobrepostas; algumas
Demospongiae actuais apresentam um crescimento semelhante, sugerindo que os
fósseis assim classificados sejam da mesma classe;
 Receptaculida construíam um "esqueleto" calcáreo em espiral, mais parecido com
algumas algas verdes coralinas actuais da classe Dasycladales (provavelmente não
são esponjas).

Chave para as classes de Porifera[editar | editar código-fonte]


Ao microscópio observar um pequeno fragmento da esponja. Siga a tabela abaixo:

 Somente rede de espongina: Classe Demospongiae


 Membrana basal epitelial: Classe Homoscleromorpha
 Rede de espongina e espículas: Classe Demospongiae (Neste caso tem-se certeza de
que as espículas são de sílica)
 Somente espículas: Pode ser Classe Calcarea ou Demospongiae. Para ter certeza
pingar duas gotas de ácido clorídrico (HCl). Se borbulhar é de calcário, portanto da
Classe Calcarea. Se não ocorrer nada é da classe Demospongiae.
Para se saber o formato das espículas, pingar Água sanitária e deixar agir por alguns
minutos. Assim toda a parte orgânica irá dissolver, sobrando somente as espículas.

Reprodução[editar | editar código-fonte]


As esponjas podem reproduzir-se de dois modos sexuada ou assexuadamente, conforme
as condições ambientais. Quanto a reprodução sexuada a maior parte das esponjas
é monóica, porém observa-se espécies dioicas.
Em relação a reprodução assexuada, as esponjas apresentam um alto grau
de regeneração, podem se reproduzir pelo processo de brotamento externo ou interno,
regeneração ou gemulação/gemação (exclusivo das esponjas de água doce), por meio de
um broto que formará uma nova esponja adulta. Uma esponja produzida de forma
assexuada tem exatamente o mesmo material genético de seu genitor.
Reprodução sexuada[editar | editar código-fonte]
A maior parte das esponjas é hermafrodita. Os gametas são formados em células
chamadas gonócitos, que são derivadas dos amebócitos. Os espermatozoides saem da
esponja pelo ósculo e penetram em outra esponja pelos poros, junto com a corrente de
água. São captados pelos coanócitos e transferidos até os óvulos, que ficam
na mesogléia, e promovem a fecundação. A maioria das esponjas é vivípara, depois
da fertilização o zigoto é retido e recebe nutrientes da esponja parental até que uma larva
flagelada seja liberada, que nada até se fixar em um substrato e dar origem a um novo
indivíduo[10].
Reprodução assexuada[editar | editar código-fonte]

 Brotamento: o broto formado por amebócitos surge no corpo da esponja , podendo


soltar-se e dar origem a um novo indivíduo ou permanecer preso, formando colônias.
 Fragmentação: pequenos fragmentos de uma esponja podem dar origem a novos
indivíduos, pois as esponjas possuem um grande poder de regeneração.
 Gemulação: ocorre em espécies de água doce. Formam-se gêmulas, estruturas
de resistência que se formam no interior do corpo da esponja. São compostas por
células indiferenciadas e protegidas por um envoltório rígido.

História geológica[editar | editar código-fonte]


Apesar de não serem tão abundantes, há registros tanto no "velho" como no "novo
mundo".
O registro fóssil de esponjas não é muito abundante, exceto em umas poucas localidades.
Alguns fósseis de esponjas são encontrados no mundo todo, enquanto outros têm uma
distribuição mais restrita a certas áreas. Alguns fósseis de esponjas, como a Hydnoceras e
a Prismodictya, do período Devoniano, são encontrados no estado de Nova York.
Nos Alpes europeus existem alguns fósseis bem preservados do período Jurássico.
Na Inglaterra e na França existem alguns fósseis do Cretáceo. Uma esponja bem antiga,
do período Cambriano, é a Vauxia.
Existem fósseis com 1 cm e outros com mais de 1 m. Variam muito em formato, mas as
mais comuns são em forma de vaso (como as Ventriculites), em forma de esfera (como as
Porosphaera), de píres (Astraeospongiae), folha (Elasmostoma), galhos (Doryderma),
irregulares etc.
Embora 90% das esponjas atuais sejam de dermosponjas, os registros fósseis desse tipo
são menos comuns que os de outros tipos, pois seus esqueletos são compostos de uma
espongina relativamente frágil, que não se fossiliza muito bem.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

O Commons possui imagens e outras mídias sobre Porifera

 Porifera Brasil. Página sobre esponjas brasileiras

Referências
1. Ir para cima↑ Olson, J. B., D. J. Gochfeld and M. Slattery (2006) "Aplysina red band
syndrome: a new threat to Caribbean sponges" na revista científica "Diseases of Aquatic
Organisms" (em inglês)
2. Ir para cima↑ http://www.poriferabrasil.mn.ufrj.br/.../Vacelet%20-
%20Diversity%20and%20evolution%20of%20carnivorous%20sponges.pdf
3. Ir para cima↑ http://www.marinespecies.org/porifera/porifera.php?p=sourceget&id=9033
4. Ir para cima↑ http://www.int-res.com/articles/meps/145/m145p077.pdf
5. Ir para cima↑ http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1899876/pdf/0040-06.pdf
6. Ir para cima↑ "Algas: uma abordagem filogenética, taxonômica e ecológica", sob o tópico
"Chorella vulgaris"
7. Ir para cima↑ http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12364402
8. Ir para cima↑ http://www.seb-ecologia.org.br/revista_ano1_2/artigo~1.html
9. Ir para cima↑ http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs002270000400#page-1
10. ↑ Ir para:a b “Subreino Parazoa” no site Simbiotica.org acessado a 2 de julho de 2009

 RUPPERT, E.E. & BARNES, R.D. 1994. Zoologia dos invertebrados. 6a ed., São
Paulo, Rocca.
 C. Hickman Jr., L. Roberts and A Larson (2003). Animal Diversity, 3rd, New York:
McGraw-Hill. ISBN 0-07-234903-4.
[Esconder]

v•e

Filos viventes do reino Animalia

Domínio

Archaea
Bacteria
Eukaryota
(Reino

Plantae
Hacrobia
Heterokont
Alveolata
Rhizaria
Excavata
Amoebozoa
Animal
Fungi)

 Porifera
 Calcarea
P
 Demospongiae
 Hexactinellida
arazoa
 Placozoa
 Trichoplax
 M Orthonectida

esozoa
Dicyemida
 Monoblastozoaduvidoso

 Ctenophora

 Cnidaria
E
 R Anthozoa
umetazoa
 Hydrozoa
adiata

 Scyphozoa
 Cubozoa
 Staurozoa

 Myxozoa

 Polypodiozoa

 Kinorhyncha
Scalidop
 Loricifera
hora
 Priapulida

 Nematoda
Nematoi
Ecdysozoa
 da Nematomorpha

 Onychophora
Panarthr
 Tardigrada
opoda
 Arthropoda

 Platyhelminthes

 Gastrotricha
Protosto Plat
 Rotifera
mia yzoa Gna
 Gnathostomulida
thifera
 Micrognathozoa

B
Lophotroc  Nemertea
ilateria
hozoa  Sipuncula

(Spiralia) Tro Mollusca


 Annelida
chozoa

 Phoronida

 Brachiopoda

 Bryozoa
Pol
 Entoprocta
yzoa(?)
 Cycliophora

 Echinodermata
Ambul

 Hemichordata
acraria

 Chordata
Deuterost
 Craniata
omia
 Vertebrata

 Myxini
 Cephalochordata
 Tunicata

 Chaetognatha

 Acoelomorpha
Basal/dis
 Acoela
putado
 Nemertodermatida

 Xenoturbellida

Categoria:

 Porifera
Menu de navegação
 Não autenticado

 Discussão

 Contribuições

 Criar uma conta

 Entrar
 Artigo
 Discussão
 Ler
 Editar
 Editar código-fonte
 Ver histórico
Busca
Ir

 Página principal
 Conteúdo destacado
 Eventos atuais
 Esplanada
 Página aleatória
 Portais
 Informar um erro
 Loja da Wikipédia
Colaboração
 Boas-vindas
 Ajuda
 Página de testes
 Portal comunitário
 Mudanças recentes
 Manutenção
 Criar página
 Páginas novas
 Contato
 Donativos
Imprimir/exportar
 Criar um livro
 Descarregar como PDF
 Versão para impressão
Noutros projetos
 Wikimedia Commons
 Wikispecies
Ferramentas
 Páginas afluentes
 Alterações relacionadas
 Carregar ficheiro
 Páginas especiais
 Hiperligação permanente
 Informações da página
 Elemento Wikidata
 Citar esta página
Noutros idiomas
 Deutsch
 English
 Español
 हिन्दी
 Italiano
 日本語
 한국어
 Русский
 中文
79 outras
Editar hiperligações

 Esta página foi editada pela última vez à(s) 12h23min de 19 de novembro de 2017.
 Este texto é disponibilizado nos termos da licença Creative Commons - Atribuição - Compartilha Igual 3.0 Não
Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições
de uso.

 Política de privacidade

 Sobre a Wikipédia

 Avisos gerais

 Programadores

 Declaração sobre cookies

 Versão móvel

You might also like