Fichas Mat

o Costa
Parte 2
Belmir drigue
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m áticaA Ermeli
nda Ro
Mate
o
12.º an
Propostas
de Resolução
A cópia ilegal viola os direitos dos autores.

Os prejudicados somos todos nós.
Oo
Índice
Manual – Parte 2
4 Funções exponenciais e logarítmicas 5
5 Funções trigonométricas 45
6 Primitivas. Cálculo integral 79
7 Números complexos 91
Poderá encontrar no e-Manual Premium:
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ISBN 978-972-0-84834-5
2
Manual Parte 2
NEMA12PR Unidade 4
Unidade 4 Funções exponenciais e logarítmicas
Pág. 7 Pág. 10
 1,5 
1
1 1
1.1. C1 = 3500  1 + 4.1. 0,0001
= = = 10 −4
 = 3552,5 10000 104
 100 
O capital disponível ao fim de um ano é de 3552,50 €. 1 1
4.2. = =
3
4 −3
2 64 4
 1,5 
1.2. C2 = 3500  1 +  ≈ 3605,79
 100  3
O capital disponível ao fim de dois anos é de 3605,79 €. 4.3. = 33 3 2

27 =
5 1 1
 1,5  4.4. 0,0016
= = = 5−4
1.3. C 5 = 3500  1 +  ≈ 3770,49 625 54
 100 
O capital disponível ao fim de cinco anos é de 3770,49 €. 1 1

4.5. 0,0625
= = =
2
4 −2
16 4
2. Se os juros forem de pelo menos 500 euros, então o capital
−2
disponível será de pelo menos 10 500 euros. 1 1
( ) 
 2 2 =
( 2)
−4
4.6. = = 2
2−=
n n 4 22 
 0,8   0,8 
C n ≥ 10500 ⇔ 10000  1 +  ≥ 10500 ⇔  1 +  ≥ 1,05
 100   100  5. Comparando as bases das funções apresentadas, tem-se que
( 2)
x
é: y
2 < e < π < 4 . Então, a correspondência= →d ;
y =4 x → a ; y =e x → c e y =π x → b .
Pág. 11
x
1
6.1. g ( x ) = f (− x ) = 3− x =   , ∀x ∈ R
3
6.2. O gráfico de g é simétrico do gráfico de f em relação ao eixo

das ordenadas. A representação gráfica da função g é:
Recorrendo às capacidades gráficas da calculadora, concluiu-se

que Pedro deve manter o depósito durante 7 anos para obter
pelo menos 500 euros de juros.
6.3. A função f é estritamente crescente pois é uma função do

Pág. 8
tipo y = a x , em que a > 1 , e a função g é estritamente
3. decrescente pois é uma função do tipo y = a x , em que 0 < a < 1 .
2
 1,3 
Opção A : C =8000  1 +  ≈ 8104,34 7. Como f ( 0 ) = 1 , exclui-se de imediato a opção (C). Sendo f
 100 × 2 
1,25 
12 uma função estritamente decrescente, conclui-se que 0 < a < 1 .

Opção B : C =8000  1 +  ≈ 8100,57 Então, a opção correta é a (B).
 100 × 12 
Assim sendo, a opção mais favorável para a Sofia é a A.
NEMA12PR2 © Porto Editora
5 5
NEMA12PR
Unidade 4
Unidade 4
11.3.

Pág. 12
1 1
3x+1 = ⇔ 3x+1 =⇔ 3x+1 =
3−2 x ⇔ x + 1 =
−2 x ⇔
8. O gráfico de f interseta o eixo das ordenadas no ponto ( 0, 5 ) , 9x 32 x
isto é, f ( 0 ) = 5 . Ora, f ( 0 ) = 5 ⇔ k + 30 = 5 ⇔ k = 4 . 1
⇔x=−
3
Então, f ( x )= 4 + 3− x .
11.4.
lim f ( x ) = lim ( 4 + 3− x ) = 4 + 0 = 4
x →+∞ x →+∞
x +2
Assíntota horizontal: y = 4 . Logo, b = 4 . x +2
27 x = 3x+2 ⇔ 33 x = 3 2
⇔ 3x = ⇔ 6x = x + 2 ⇔
2
9.1. O gráfico de h interseta o eixo das ordenadas no ponto 2
⇔x=
( 0,4 ) , isto é, h ( 0 ) = 4 . 5
Ora, h ( 0 ) = 4 ⇔ a + 20 = 4 ⇔ a = 3 . 11.5.
1
9.2. A reta de equação y = 0 é uma assíntota horizontal do 5x+1 = 6 − 5− x ⇔ 5x × 51 − 6 + =0⇔
5x
gráfico da função y = 2 x , logo a reta de equação y = 3 é uma
⇔ 5 × ( 5x ) − 6 × 5x + 1 = 0 ∧ 5 ≠ 0 ⇔ 5 × ( 5 x ) − 6 × 5x + 1 = 0
2 2
x
assíntota horizontal do gráfico da função h ( x )= 3 + 2x . condição

universal
10.1. D f = R ; D′f = ] − 1, + ∞ [ e y = −1 é uma equação da Fazendo 5 x = y , tem-se:
assíntota horizontal do gráfico da função f. 6 ± 36 − 20 1

5y 2 − 6 y + 1 = 0 ⇔ y = ⇔ y =1 ∨ y = .
x +1 x +1 10 5
∀x ∈ R , 2 > 0 ⇔ ∀x ∈ R , − 1 + 2 > −1 ⇔
x x 1
⇔ ∀x ∈ R , f ( x ) > −1 Como 5 = y , tem-se: 5 =1 ∨ 5 = ⇔
x
5
⇔ 5x =50 ∨ 5x = 5−1 ⇔ x =0 ∨ x =−1 .
10.2. O gráfico da função g obtém-se do da função f através das
seguintes transformações: simetria em relação ao eixo das 12.1.
abcissas seguida de uma translação vertical associada ao vetor ∀x ∈R , tem-se: ∀x ∈R , tem-se:

v ( 0 , 3) . x2 ≥ 0 ⇔ − x2 ≤ 0 ⇔ g(x) ≤ 9 ⇔ 0 < e
g ( x)
≤ e9 ⇔
] − ∞ ,4 [
2
Conclui-se então que: Dg = R ; D′g = e y = 4 é uma ⇔ 9 − x ≤ 9 ⇔ g (x) ≤ 9 ⇔ 0 < h (x ) ≤ e 9
equação da assíntota horizontal do gráfico da função g. Então, D′g = ] − ∞ , 9] . Então, Dh′ =  0 , e9  .

∀x ∈ R , f ( x ) > −1 ⇔ ∀x ∈R , − f ( x ) < 1 ⇔
12.2.
⇔ ∀x ∈R , 3 − f ( x ) < 4 ⇔ ∀x ∈R , g ( x ) < 4
h( x ) = 9 − ( 9 − e2 ) ⇔ e9−x =⇔
9 − g ( e ) ⇔ e 9− x =
2 2
e2
10.3. O gráfico da função h obtém-se do da função f através de
 ⇔ 9 − x 2 =2 ⇔ x 2 =7 ⇔ x =− 7 ∨ x = 7
uma translação horizontal associada ao vetor u ( 1, 0 ) seguida de

uma translação vertical associada ao vetor v ( 0 , 2 ) .
Pág. 14
Conclui-se então que: Dh = R ; D′=
h ] 1, + ∞ [ e y = 1 é uma
equação da assíntota horizontal do gráfico da função h. 13.1. 10 x ≥ 0,0001 ⇔ 10 x ≥ 10 −4 ⇔ x ≥ −4
∀x ∈R , f ( x − 1) > −1 ⇔ ∀x ∈R , 2 + f ( x − 1) > −1 + 2 ⇔
Então, x ∈[ − 4 , + ∞ [ .
⇔ ∀x ∈R , h ( x ) > 1
1
13.2. 2x > 0,125 ⇔ 2x > ⇔ 2 x > 2−3 ⇔ x > −3
8
Pág. 13
Então, x ∈ ] − 3, + ∞ [ .
1
1
11.1. 7 = x x
7 ⇔7 = 7 ⇔x= 2
2 13.3.
1 1
11.2. 1
9 x +1 − 3 ≤ 0 ⇔ ( 32 )
x +1
≤ 32 ⇔ 32 x +2 ≤ 32 ⇔ 2 x + 2 ≤ ⇔
2
7
5 × ( 2x ) =
3
640 ⇔ 23 x =128 ⇔ 23 x =27 ⇔ 3 x =⇔
7 x= 3  3
3 ⇔ x ≤ − , então, x ∈  − ∞ , −  .
4  4 
6 6
NEMA12PR Unidade 4
Funções exponenciais e logarítmicas
13.4.
1  Pág. 15
e x−1 < x ⋅ e x ⇔ e x ⋅ e −1 − x ⋅ e x < 0 ⇔ e x  − x  < 0 ⇔

e  ∀x∈ R , e x >0 16.1. ∀x ∈R , tem-se:
1 1 1 
⇔ − x < 0 ⇔ x > , então, x ∈  , + ∞  . 4 − x > 0 ⇔ −4 − x < 0 ⇔ 7 − 4 − x < 7 ⇔ g ( x ) < 7 .
e e  e 
13.5. Então, D′g = ] − ∞ ,7 [ .

1
− 5− x ≥ 0 ⇔ 5−2 x ≥ 5− x ⇔ −2 x ≥ − x ⇔ − x ≥ 0 ⇔ x ≤ 0 16.2. ∀x1 , x2 ∈ R , tem-se:
52 x
Então, x ∈ ] − ∞ ,0] . x1 < x2 ⇔ − x1 > − x2 ⇔ 4 − x1 > 4 − x2 ⇔
13.6. ⇔ −4 − x1 < −4 − x2 ⇔ 7 − 4 − x1 < 7 − 4 − x2 ⇔ g ( x1 ) < g ( x2 ) .
71 g é uma função crescente porque ∀x1 , x2 ∈ R ,
7 x − 8 ≤ −7− x +1 ⇔ 7 x − 8 + ≤0⇔
7x x1 < x2 ⇒ g ( x1 ) < g ( x2 ) .
⇔ ( 7x ) − 8 × 7 x + 7 ≤ 0 ∧ 7 ≠ 0 ⇔ ( 7x ) − 8 × 7x + 7 ≤ 0
2 2
x
condição 16.3.
universal
Fazendo 7 x = y , tem-se: y 2 − 8 y + 7 ≤ 0 . Dh= {x ∈ D g : g ( x ) ∈ D f }= { x ∈ R : g ( x ) ∈[ − 25, + ∞ [}=

Vamos começar por determinar as soluções da equação
 5 
y2 − 8y + 7 =0. = {x ∈R : g ( x ) ≥ −25}=  −2, +∞ 
 
8 ± 64 − 28 Cálculos auxiliares:
y2 − 8y + 7 = 0 ⇔ y = ⇔y =7∨ y =1
2 D f ={ x ∈ R : x + 25 ≥ 0} ={ x ∈ R : x ≥ −25} =[ − 25, + ∞ [ .
Assim, y 2 − 8 y + 7 ≤ 0 ⇔ y ≥ 1 ∧ y ≤ 7 .
g ( x ) ≥ −25 ⇔ 7 − 4− x ≥ −25 ⇔ 4 − x ≤ 32 ⇔ 2−2 x ≤ 25 ⇔
Como 7 x = y , tem-se: 7 x ≥ 1 ∧ 7x ≤ 7 ⇔ x ≥ 0 ∧ x ≤ 1
5
Então, x ∈[ 0, 1 ] . ⇔ −2 x ≤ 5 ⇔ x ≥ −
2
16.4.
14.1.
a) f ( x) =0 ⇔ 25 − 51−2 x =0 ⇔ 25 =51−2 x ⇔ 52 =51−2 x ⇔ a) g ( x ) < f ( x ) ⇔ g ( x ) − f ( x ) < 0
1 ( x) g( x )− f ( x) .
Seja h a função definida por h=
⇔ 2 =−
1 2 x ⇔ x =−
2 h é contínua em [ − 1, 1 ] por ser a diferença entre funções
b) f ( x) = 24 ⇔ 25 − 51−2 x = 24 ⇔ 1 = 51−2 x ⇔ 50 = 51−2 x ⇔ contínuas.
1 h ( −1 ) =g ( −1 ) − f ( −1 ) =7 − 4 − 24 =3 − 24 < 0 e
⇔ 0 =1 − 2 x ⇔ x =
2
1
h ( 1 ) =g ( 1 ) − f ( 1 ) =7 − − 26 > 0 , logo h ( −1) × h ( 1) < 0 .
14.2. 4
Como h é contínua em [ − 1, 1 ] e h ( −1) × h ( 1) < 0 , o corolário
f ( x) ≥ −100 ⇔ 25 − 51−2 x ≥ −100 ⇔ −51−2 x ≥ −125 ⇔
do teorema de Bolzano permite concluir que
⇔ 51−2 x ≤ 53 ⇔ 1 − 2 x ≤ 3 ⇔ x ≥ −1 ∃ c ∈ ] − 1, 1 [ : h ( c ) =0 , ou seja, ∃ c ∈ ] − 1, 1 [ : g ( c ) =f ( c ) .
A = R− ∩ [ − 1, + ∞ [ = [ − 1, 0 [
b) Pretende-se determinar graficamente o valor de c pertencente
15.1. ao intervalo ] − 1, 1 [ tal que g ( c ) = f ( c ) .
∀x ∈R , tem-se: ∀x ∈R , tem-se:
f (x) ≤ 5 ⇔ 0 < e
f(x)
x2 ≥ 0 ⇔ − x2 ≤ 0 ⇔ ≤ e5 ⇔
2
⇔ 5 − x ≤ 5 ⇔ f (x) ≤ 5 ⇔ 0 < g( x) ≤ e 5
Então, D′f = ] − ∞ ,5] . Então, Dg′ =  0 , e 5  .
15.2.
g ( x ) > 5 − f (e) ⇔ e5−x > 5 − ( 5 − e2 ) ⇔ e 5−x > e2 ⇔

2 2
⇔ 5 − x2 > 2 ⇔ 3 − x2 > 0
3 − x 2 =0 ⇔ x 2 =3 ⇔ x = 3 ∨ x =− 3
Assim, 3 − x 2 > 0 ⇔ x > − 3 ∧ x < 3 .
Conclui-se que x ∈  − 3 , 3  .
Donde se conclui que c ≈ −0,52 .
7 7
NEMA12PR
Unidade 4
Unidade 4
17.1. f ( x ) < 0 ⇔ 4e x − e x ⋅ x 2 < 0 ∧ x ∈ D f ⇔

⇔ e x ( 4 − x 2 ) < 0 ∧ x ∈ R ⇔ 4 − x 2 < 0 ⇔ x < −2 ∨ x > 2 ⇔
⇔ x ∈ ] − ∞ , − 2 [ ∪ ] 2, + ∞ [
Cálculo auxiliar:
4 − x 2 =0 ⇔ x 2 =4 ⇔ x = 4 ∨ x =− 4 ⇔
⇔ x =2 ∨ x =−2
4 − x 2 < 0 ⇔ x < −2 ∨ x > 2
17.2. Recorrendo à calculadora gráfica, deve-se determinar as

coordenadas dos pontos A, B, C e D, seguindo, por exemplo, os
procedimentos indicados a seguir:
Conclui-se que P ( −2,344; 2,076 ) .
5 × − 2,344 − 1 5 × 3,344
=
Então, A[ APD] = ≈ 8,4 m2 .
2 2
1.3.
a)
g(x) =f ( 3) ⇔ −3 + 2− x =+
2 33 ⇔ 2− x =
32 ⇔ 2− x =
25 ⇔
⇔ − x = 5 ⇔ x = −5
1
b) 2x +1 + g ( x ) < 0 ⇔ 2 x+1 − 3 + 2− x < 0 ⇔ 2x × 2 − 3 + <0⇔
2x
(2 )
2
x
⇔ × 2 − 3 × 2x + 1 < 0
∀x∈R , 2x >0
Fazendo 2 x = y , tem-se 2y 2 − 3y + 1 < 0 .

3± 9 −8 1
2 y 2 − 3y + 1 = 0 ⇔ y = ⇔ y =1 ∨ y =
4 2
2 1
Assim, 2y − 3y + 1 < 0 ⇔ y > ∧ y < 1 .
2
Como 2 x = y , tem-se:
1
2 x > ∧ 2x < 1 ⇔ 2 x > 2−1 ∧ 2x < 20 ⇔ x > −1 ∧ x < 0 .
2
Então, x ∈ ] − 1,0 [ .
1.4. Pretende-se determinar a abcissa do ponto do gráfico de f

que está a igual distância de [AB] e de [CD]. Sabe-se que [AB] e
Verificou-se que: A ( −2 , 0 ) , B ( 2 , 0 ) , C ( 0 , 4 ) e D ( 1,83 ; 4 ) . [CD] são paralelos e distam entre si 5 unidades. Assim sendo,
5
AB + CD 4 + 1,83 pretende-se resolver graficamente a equação f ( x ) = .
Então, A=
[ ABCD ] × OC
= × 4 ≈ 11,7 cm2 . 2
2 2
Tarefa 1
1.1. f ( x ) = 5 ⇔ 2 + 3x = 5 ⇔ 3x = 3 ⇔ x = 1
Donde se conclui que A ( 1 , 5) e D (1, 0 ) .
g ( x ) = 5 ⇔ −3 + 2− x = 5 ⇔ 2− x = 8 ⇔ 2− x = 23 ⇔ − x = 3 ⇔ x = −3
Donde se conclui que B ( −3 , 5) e C ( − 3, 0 ) .
Então, A[ ABCD] = CD × AD = ( 1 + 3 ) × 5 = 20 m2 .
1.2. Vamos começar por determinar graficamente as

coordenadas do ponto P, ponto de interseção dos gráficos das
funções f e g. A abcissa do ponto pedido é −0,63 .
8 8
NEMA12PR Unidade 4
 f (1) = −2 k × 2p×1−2 − 3 =

−2 k × 2p−2 = 1 18.6.
2.1.  ⇔ ⇔ ⇔
 f (2) = 1
p×2−2 2 p−2
k × 2 = −3 1 k ×=2 4 2
 π 
n
 1 π 
2n
    π 2 2π

k=
 2p−2

k =
1
k = 1 lim  1 +  = lim   1 + 3   =  e 3  = e 3
⇔ ⇔  2p−2 ⇔   3n   n   
 1 p = 2   
 
×22 p−2
4 2 = 2
= p 2

 2p−2
19.1.
2.2. Atendendo aos resultados obtidos no item anterior, tem-se:
( x ) 22 x −2 − 3 .
f= n2 + 5 n2 + 3 + 2 n2 + 3
= = +
2
1+ 2
=
2
n2 + 3 n2 + 3 n2 + 3 n2 + 3 n +3
Ora, 5 ∈ D′f se ∃ x ∈ D f : f ( x ) =5.
19.2.
f ( x ) = 5 ⇔ 22 x −2 − 3 = 5 ⇔ 22 x −2 = 8 ⇔ 22 x −2 = 23 ⇔ 2 x − 2 = 3 ⇔
5  2  
n2
2 
n2 +3−3
⇔x= lim un =
lim  1 + 2 lim  1 + 2
2  =  =
 n +3  n +3
Donde se conclui que 5 ∈ D′f . n2 +3 −3
 2   2  2 −3 2
=lim  1 + 2  × lim  1 + 2  =e × 1 =e
2.3. Recorrendo à calculadora gráfica, pode proceder-se da  n +3  n +3
seguinte forma:
Pág. 17
20.1.
n n
  8  8
n  n  1 +   lim  1 +  8
 n+8   n   n = e= e 5
lim  = lim  =
 n+3  3  3
n
e3
 n  1 + n   lim  1 + 
    n
20.2.
n n
  7  7
n  n  1 −   lim  1 −  e −7
 n−7   n   n
lim  = lim  = = = e −9
Conclui-se, então, que b ≈ −0,38 .  n+2  2  2
n
e 2
 n  1 + n   lim  1 + 
    n
Pág. 16
2
20.3.
 5
2n
  5 n 
18.1. lim  1 +  = lim   1 +   = ( e 5 ) = e10
2
n
 n   n    3
n
  
n   lim  
 3n  3 n  2  = +∞
lim  = lim  5
= = +∞
 1
n
 2 n − 5      5
n
−
5
 2n  1 − 2n   e 2
    lim  1 − 2 
n 1
 1   
18.2. lim  1 +  =lim  1 + 4  =e 4 =4 e  
 4n   n  n
 
   
5n
  3 n 
5 20.4.
 3
18.3. lim  1 −  = lim   1 −   =
 n  n   (e )
−3 5
= e −15 n n
    2  2
n  n  1 +   lim  1 + 
 n+ 2    n   n 

3 lim
=   lim  =  =
1 
n
n

3n
    −1 
3 3  n− 3   n  1 − 3    3
 1  lim  1 − 
18.4. lim  1 −  = lim   1 − 8   =  e 8  = e 8   n  
−
 n 
 n     
 8n  
   
 
 e 2 2+ 3
= = e
3 e− 3
 7
n

7 
3n     − 7 3 21
  4 −
 = e 4  = e 4
18.5. lim  1 −  = lim  1 − 
 4 n    n    
   
 
9 9
NEMA12PR
Unidade 4
Unidade 4
20.5.

− n2
 1 ′
1 1
 2 3  1
 4n  1 + 2  
− n2 24.3. f ′ ( x ) =   e x = − 2 e x
 4 n2 + 3   4 n  x x
lim  2
=  lim
= 
 4n + 1   2 1 
 4 n  1 + 4 n2  
    2 − xe − x ′ −2 x ′
24.4. f ′ ( x ) =  =( 2e − xe ) =
−x
−1 x
   e 
2
n
3 
  
4 −2 1 − 2 x −2e x + 2 x − 1

lim  1 + 2
 n
 

−1 =−2e − x − ( 1 × e −2 x + ( −2 ) e −2 x x ) = x − 2 x =
  43  e e e2 x
    e  −
3
1
=  =  = e= 4 −
e2
−1 −1 1
 1 
n2   14  −
e 4
   e  Pág. 19
lim   1 + 42    
 n  25. 0 é ponto aderente e pertence ao domínio de j.
   

  1 − ex − ( e x − 1) ex − 1
lim j ( x ) = lim lim
= − lim
= −1
=
21. x →0 x →0 x x →0 x x →0 x
n
j ( 0 ) = −e k
  8 Para a função ser contínua em 0 tem de existir limite quando x
 −n  1 −   n
 8−n   =  n tende para 0, ou seja, lim j ( x ) = j ( 0 ) .
lim un lim
= =   lim
 n+8   8  x →0
 n1 + n   Então, tem-se: −1 =− e k ⇔ 1 =e k ⇔ k =0 .

   
n
 8
lim  1 − 
= lim ( −1 ) ×
n  n
n
26. g ′ ( x=) ( x )′ × e1−x + e1−x
2
( 2
)′ ×=x 2
( 2
)
e 1− x + − 2 x e 1− x × =
x
 8
lim  1 +  = e1−x ( 1 − 2 x 2 )
2
 n
e −8 g ( x ) = g ′ ( x ) ⇔ x e1−x = e1−x ( 1 − 2 x 2 ) ⇔
2 2
Se n é par, tem-se lim un =

1× = e −16 .
e8
⇔ x e1−x − e1−x ( 1 − 2 x 2 ) = 0 ⇔ e1−x ( x − 1 + 2 x 2 ) = 0
2 2 2
⇔
e −8 2
∀x∈R , e1− x ≠0
Se n é ímpar, tem-se lim un =−1 × 8 =−e −16 .
e 1
Donde se conclui que a sucessão ( un ) não tem limite. ⇔ 2 x 2 + x − 1 =0 ⇔ x = ∨ x =−1
2
1
Como x A < xB , conclui-se que x A = −1 e xB = .
2
Pág. 18
27. O domínio da função f é R .
3e x − 3 3( ex − 1) 3 ex − 1 3 3
22.1. lim = lim = lim = ×1 =
x →0 2x x →0 2x 2 x→0 x 2 2 ′( x )
Se x < 0 , então f = e )′
(= x
ex .
xe x − x x ( ex − 1) ex − 1 ( −e x + 2 )′ =−e x .
Se x > 0 , então f ′ ( x ) =
22.2. lim= lim = lim
= 1
x →0 x 2 x →0 x 2 x →0 x Seja x = 0 , então:
f ( 0 + h) − f ( 0) eh − 1
e2 x − e x e x ( e x − 1) ex − 1 =f ′ ( 0− ) lim− = lim = 1
22.3. lim = lim = lim e x × lim = 1×1 = 1 h→0 h h→0 −
h
x →0 x x →0 x x →0 x →0 x f ( 0 + h) − f ( 0) −e h + 2 − 1
=f ′ ( 0 + ) lim+ = lim =
23. Se a reta r é paralela à reta de equação y = ex então mr = e . h→0 h h→0 + h
−e h + 1  eh − 1 
mr = e ⇔ f ′ ( x ) = e ⇔ ( e x )′ = e ⇔ e x = e ⇔ x = 1 ; f ( 1=
) e=1 e . lim+
= lim+  −
= =−1
h→0 h h→0
 h 
Então, P ( 1, e ) .
( ) ( )
Como f ′ 0 − ≠ f ′ 0 + então a função não é derivável em x = 0 .
24.1. f ′ ( x ) = ( x )′ × e − x + ( e − x )′ × x 3 = 3 x 2 × e − x + ( −e − x ) × x 3 =
3
Assim, a função derivada de f é definida por:
(
= e − x 3x2 − x 3 ) f ′: R\ {0} → R
 e se x < 0
x
 2 x + 1 ′  1 ′ x
2 x +1 2 x +1
1 2 x +1 x֏ x
24.2. f ′ ( x ) =
  e
x
2+  e
= − 2 e x
=
 x   x x  − e se x > 0
10 10
NEMA12PR Unidade 4
Pág. 20
29.2.
28.1. 0 é ponto aderente e pertence ao domínio de f.
ex − 1 1 ex − 1 1 1 f ′′ ( x ) = ( x e x )′ = ( x )′ × e x + ( e x )′ × x =1 × e x + e x × x =
lim− f ( x ) = lim− = lim− = ×1 =
x →0 x →0 2x 2 x →0 x 2 2
= e x (1 + x ) ;
 2 x
lim f= ( x ) xlim  3 x +=  0 f ′′ ( x ) = 0 ⇔ e x ( 1 + x ) = 0 ⇔ e x = 0 ∨ 1 + x = 0 ⇔ x = −1
x →0 + →0+  2
Não existe lim f ( x ) . Donde se conclui que f não é contínua no
x →0 x −∞ +∞
ponto de abcissa 0. f ′′ − 0 +
28.2. A função f não é diferenciável em x = 0 . Se fosse 2
f f ( −1 ) =−
diferenciável em x = 0 , então a função seria contínua nesse e
ponto (o que não acontece).
No intervalo ] − ∞ , − 1 ] , a concavidade é voltada para baixo.
28.3. O domínio da função f é R .
No intervalo [ −1, + ∞ [ , a concavidade é voltada para cima.
 e x − 1 ′ e × 2 x − ( e − 1 ) × 2
x x
=
Se x < 0 , então f ′ ( x ) =  =  2
(2x )
2
 2x  Ponto de inflexão:  −1, − 
 e
2 xe x − 2e x + 2 xe x − e x + 1
= = .
4 x2 2 x2 30.
 x ′ 1 x ′
Se x > 0 , então f ′ ( x ) = 3 x 2 +  =6 x + .  ex 2 −  2ex  1  − 2x e x 1 − 2x
 2 2 f ′ ( x )=  −e 2 = −  − e = + e
Seja x = 0 , então:  8  8  2 4 2
f ( 0 + h) − f (0 )  ex 1 − x ′ e 1  1  − x e 1 − x
= f ′ ( 0 − ) lim
= f ′′ ( x ) = + e 2  = +  −  e 2 = − e 2
−
h
 4 2  4 2 2 4 4
h→0
eh − 1
−0 e 1 − 2x −
x
x
eh − 1  eh − 1 1  f ′′ ( x ) = 0 ⇔ − e = 0 ⇔ e 2 = e ⇔ − = 1 ⇔ x = −2
= lim− 2h = lim− 2
= lim−  ×  = 1 × ( −∞ ) = −∞ ; 4 4 2
h→0 h h→ 0 2h h→ 0
 h 2h 
x −∞ −2 +∞
h
f (0 + h) − f (0) 3h2 + − 0 f ′′ − 0 +
=f ' ( 0 + ) lim+ = lim = 2
h→0 h h→0 + h
f f ( −2 )
 1
h  3h + 
 2  1 1
= lim+ = lim  3h + = 
h→0 h h→0+  2 2 O gráfico de f tem um único ponto de inflexão, de abcissa −2 .
Como f ′ 0 ( ) ≠ f ′ ( 0 ) então a função não é derivável em x = 0 .
− +
Tarefa 2
Assim, a função derivada de f é definida por:
ex ex
1.1. Sendo f ( x )= e − e x , então f ′ ( x ) =
0− =
− .
f ′: R \ {0} → R 2 ex 2
 xe x − e x + 1 Seja t a reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 0.
 se x < 0
x֏ 2 x2 e0 1
 6x + 1 mt = f '( 0 ) =
− = − e f (0) =e − e0 = e −1 .
se x > 0 2 2
 2
1
O ponto P(0, e − 1) pertence à reta t : y =
− x + b , logo:
29.1. Seja t a reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 1. 2
Sabe-se que mt = f ′ ( 1 ) . 1
e − 1 =− × 0 + b ⇔ b =e − 1 .
2
Como f ′ ( x ) =( x − 1 )′ × e x + ( e x )′ × ( x − 1 ) =1 × e x + e x × ( x − 1 ) = 1
Assim, a reta t é definida pela equação y =− x + e − 1 .
2
= x e x , tem-se mt = e .
t: =
y ex +b 1.2. Se a reta tangente ao gráfico de f no ponto P é
Como o ponto de coordenadas (1, 0 ) pertence à reta t, tem-se: perpendicular à reta de equação=y
2
x − 5 então o seu declive
0 =e × 1 + b ⇔ b =−e . e3
y ex −e .
Uma equação da reta t é: = e3
é − .
2
11 11
NEMA12PR
Unidade 4
Unidade 4
x
e3 1 e3 x

f ′( x ) =
− ⇔ − ex =
− ⇔ e2 =
e3 ⇔ =3⇔ x =
6 Pág. 21
2 2 2 2
f (6) =
e− e =
e−e 6 3
Proposta 1
(
Assim, P 6 , e − e3 . ) 1.1.
2
 3 
1.3. a) C =20000  1 +  ≈ 20604,5
 100 ×2 
Se o Sr. José optasse pelo banco A, o seu capital ao fim de um
 ex ′ 1 ex ex 1  ex 
f ′′ ( x ) =
−  =− × =
− = − = ano seria de 20 604,50 €.
 2  2 2 e x 4 2  2 
 4
   3 
b) C =20000  1 +  ≈ 21227,27
1 f ′( x )  100 × 2 
= =f ′( x ) Se o Sr. José optasse pelo banco A, o seu capital ao fim de dois
2 2
anos seria de 21 227,27 €.
2.1.
1.2.
 ′ x x
 1 −
x x
2x2 e 2 ( 4 x − x2 )
− − − 12
( x )  2x e =
f ′=  4 x e 2 +  −  e 2=
2 2 
20000  1 +
Banco B: C =
2,98 
   2  ≈ 20604,21
 100 × 12 
x x
( 4 x − x ) =0 ⇔ e
− − 2
f ' ( x ) =0 ⇔ e 2
∨ 4 x − x 2 =0 ⇔  3 
0
=
2 2
 Banco A: C =20000  1 +  ≈ 20604,5
impossível  100 × 2 
⇔x= 0 ∨ x= 4 A melhor proposta para o Sr. José é a do banco A.
x −∞ 0 4 +∞
Proposta 2
f′ − 0 + 0 −
2.1.
f 0 32e −2 4
 5 
a) C =10000  1 +  ≈ 10509,45
 100 ×4 
f é estritamente crescente no intervalo [ 0 , 4 ] . Se as capitalizações forem trimestrais, o capital acumulado pela
f é estritamente decrescente no intervalo ] − ∞ , 0 ] e no intervalo mãe da Luísa ao fim de um ano será de 10 509,45 €.
4
[ 4, + ∞ [ .  5 
b) C =10000  1 +  ≈ 10512,67
 100 × 4 
Mínimo: 0 ; Máximo: 32e −2 .
Se as capitalizações forem diárias, o capital acumulado pela mãe
2.2. da Luísa ao fim de um ano será de 10 512,67 €.
2.2. No caso de as capitalizações serem contínuas, o capital

 −x ′
2  1 −x x
acumulado ao fim de um ano será dado por:
 e 2 (4x − x )  =− e 2 ( 4 x − x2 ) + ( 4 − 2 x ) e 2 =
−
f ′′ ( x ) =
  2  5  
n n
  0,05 
C = lim 10000  1 +   = 10000 × lim  1 +  =
−
x
x 2
 −
x
x2
   100 × n    n 
= e  − 4 x + 4  ; f ′′ ( x ) =0 ⇔ e  − 4 x + 4  =0 ⇔
2 2
 2   2  0 ,05
= 10000 × e euros.
x
− x2
⇔ e 0 ∨
=
2
− 4 x + 4 = 0 ⇔ x2 − 8 x + 8 = 0 ⇔
2 Proposta 3
impossível
⇔ x =4 +2 2 ∨ x =4 −2 2 3.1. Ao fim do 2.º dia há 9 pessoas doentes: as 3 que estavam

doentes no final do 1.º dia mais as 6 pessoas que foram
x −∞ 4 −2 2 4+2 2 +∞ contagiadas (cada um dos 3 doentes contagiou outros dois).
f ′′ + 0 − 0 +
3.2.
( x ) 3x , x ∈ R+0 .
a) A função f é definida por f=
f (
f 4 −2 2 ) (
f 4+2 2 ) b1) Como o ponto A pertence ao gráfico da função f e tem
abcissa 6, a sua ordenada é dada por 36, ou seja, é igual a 729.
Donde se conclui que as abcissas dos pontos P e Q, e b2) Como o ponto B pertence ao gráfico da função f e tem
consequentemente dos pontos A e B, são 4 − 2 2 e 4 + 2 2 . ordenada 2187, a sua abcissa é a solução da equação 3x = 2187,
ou seja, é 7.
4 2 × 32e −2 64 2
Então,
= A [ ABC ] = . f ( x )= 2187 ⇔ 3x= 2187 ⇔ 3x= 37 ⇔ x= 7
2 e2
12 12
NEMA12PR Unidade 4
x
b bx 5 1
Pág. 22 6.3.  = = x
=
 a  a 15 3
Proposta 4
6.4. a x+y = a x × a y = 15 × 3 = 45
Determinando a imagem de zero através de cada uma das
funções podemos facilmente fazer corresponder a cada função
6.5. ( b x )= 5=
2 2
25
uma das representações gráficas.
y
f ( 0=) 2=
0
1 ; g (0) =
−20 =−1 ; 6.6. = ay
a2 = 3
1
h ( 0 ) =2−1 = ; j ( 0 ) =−1 + 20 =0.
2 Pág. 23
Assim sendo, a correspondência é a seguinte:
I − h ; II − f ; III − g ; IV − j . Proposta 7
7.1.
Proposta 5 1
3x+1 = ⇔ 3x +1 =3−5 ⇔ x + 1 =−5 ⇔ x =−6
1 243
5.1. f ( 0=) 2=
−3
, g ( 0 ) =20 − 3 =1 − 3 =−2 e h (= 0 ) 2=3−0
8. O conjunto-solução da equação é {−6} .
8
Assim, a correspondência é a seguinte: f − III; g − II; h − I.
7.2.
5.2. ∀ x ∈ R , 2x −3 > 0 ⇔ ∀ x ∈ R , f ( x ) > 0 . Logo,
4 x +1 = 1024 ⇔ 4 x +1 = 4 5 ⇔ x + 1 = 5 ⇔ x = 4
D′
=f ] 0, + ∞ [ . O conjunto-solução da equação é {4} .
∀ x ∈ R , 2x > 0 ⇔ ∀ x ∈ R , 2 x − 3 > −3 ⇔ ∀ x ∈ R , g ( x ) > −3
7.3.
Então, D′g = ] − 3, + ∞ [ .
2 × ( 3x ) =
2
∀ x ∈ R , 23−x > 0 ⇔ ∀ x ∈ R , h ( x ) > 0 . Assim sendo, 1459 ⇔ 32 x =729 ⇔ 32 x =36 ⇔ 2 x =6⇔x=3
D′
=h ] 0, + ∞ [ . O conjunto-solução da equação é {3} .
5.3. 7.4.
a) O gráfico de f não interseta o eixo das abcissas porque 0 ∉ D′f .
1 1 1
b) Como g ( 0 ) = −2 , o gráfico de g interseta o eixo das 3 x −5 = ⇔ 3 x −5 = ⇔ 3x−5 = 2 x+2 ⇔ 3x−5 = 3−2 x−2 ⇔
9 x+1 (3 )
x +1
2 3
ordenadas no ponto de coordenadas ( 0, − 2 ) .
⇔ x − 5 =−2 x − 2 ⇔ x =1
c) A abcissa do ponto de interseção dos gráficos das funções de f O conjunto-solução da equação é {1} .
e de h é a solução da equação f ( x ) = h ( x ) .
f ( x ) = h ( x ) ⇔ 2x −3 = 23−x ⇔ x − 3 = 3 − x ⇔ 2 x = 6 ⇔ x = 3 7.5.
A ordenada do ponto de interseção dos gráficos das funções f e h
é h ( 3=) 23−=
3 2
2= 1 . Os gráficos de f e de h intersetam-se no
5 ex − x ex = 0 ⇔ ex ( ) x
5 − x = 0 ⇔ e =0∨ 5−x=0⇔
impossível
ponto de coordenadas ( 3, 1 ) . ⇔ x =5 .
5.4.
O conjunto-solução da equação é { 5} .
a) g ( x ) > −2 ⇔ 2x − 3 > −2 ⇔ 2x > 1 ⇔ x > 0 7.6.
A
Então, = ] 0, + ∞ [ . − x +1
2 1 2 1 2 −x + 1
b) h ( x ) < 1 ⇔ 23− x < 1 ⇔ 23−x < 20 ⇔ 3 − x < 0 ⇔ x > 3 3x = ⇔ 3x = x −1
⇔ 3x = 3 2
⇔ x2 = ⇔
3 x −1 2
3 2
B
Então, = ] 3, + ∞ [ .
1
⇔ 2 x 2 + x − 1 =0 ⇔ x = ∨ x =−1
2
Proposta 6
 1
O conjunto-solução da equação é −1,  .
1 1  2
6.1. b−=
x
=
x
b 5 7.7.
7 7 7
ax 15 0,000007= ⇔ 6= ⇔ 106= 103 x +6 ⇔
6.2. a x−=
y
= = 5 103 x +6 10 103 x +6
y
a 3
⇔ 6 = 3x + 6 ⇔ 3x = 0 ⇔ x = 0
O conjunto-solução da equação é {0} .
13 13
NEMA12PR
Unidade 4
Unidade 4
7.8. 9.2.

1 1
32+x + 3− x = 10 ⇔ 32 × 3x + − 10 = 0 ⇔ x 5x+1 + 5− x < 6 ⇔ 5x × 5 + − 6 < 0 ⇔x
3x ∀x∈R , 3 >0 5x ∀x∈R , 5 >0
⇔ 9 × ( 3x ) + 1 − 10 × 3x = ⇔ ( 5 x ) × 5 + 1 − 6 × 5x < 0
2 2
0
Fazendo 3x = y , tem-se: 9 y 2 − 10 y + 1 = 0 ⇔ Fazendo 5x = y , tem-se 5y 2 − 6 y + 1 < 0 .
10 ± 100 − 36 1 Vamos começar por determinar as soluções da equação
⇔y= ⇔ y = 1 ∨ y = . Como 3x = y , tem-se: 5y 2 − 6 y + 1 =0.
18 9
1 6 ± 36 − 20 1
x
3 = x
1 ∨ 3 =⇔ 3 = x 0 x
3 ∨3 = −2
3 ⇔x= 0∨ x=−2 . 5y 2 − 6 y + 1 = 0 ⇔ y = ⇔ y =1 ∨ y =
9 10 5
O conjunto-solução da equação é {−2,0} . 2 1
Assim, 5y − 6 y + 1 < 0 ⇔ y > ∧ y < 1 .
5
7.9. Como y = 5x , tem-se:
x 1
14 x +2 14 x × 142  14  5x > ∧ 5x < 1 ⇔ 5x > 5−1 ∧ 5x < 50 ⇔ x > −1 ∧ x < 0 .
x
= 6272 ⇔ = 6272 ⇔   × 196 = 6272 ⇔ 5
7 7x  7 
O conunto-solução da inequação é ] − 1, 0 [ .
⇔ 2x = 32 ⇔ 2x = 25 ⇔ x = 5
O conjunto-solução da equação é {5} . 9.3.
7.10. x −3 −1 x −3 −1
1
1 3
3 ≤ 3⇔3 ≤ 32 ⇔ x − 3 − 1 ≤ ⇔ x − 3 ≤
2 2
x 1 − 2 x+1
+ 2 + 22 + 23 + ... + 2=
1 1023 ⇔ 1 × = 1023 ⇔ 3 3 9 3
1−2 ⇔ x −3≤ ∧ x −3≥ − ⇔ x ≤ ∧ x ≥
Soma de x +1 termos consecutivos
de uma progressão geométrica de r =2
2 2 2 2
⇔ 2x +1 − 1= 1023 ⇔ 2x +1 = 210 ⇔ x= 9 3 9
O conjunto-solução da inequação é  ,  .
2 2
O conjunto-solução da equação é {9} .
9.4.
Proposta 8 81
3 3 3 5 23 x − 9 ≤ −8− x +1 ⇔ 8 x − 9 + ≤0⇔
8.1. f ( 0 ) =− ⇔ 20 + k =− ⇔ k =− − 1 ⇔ k =− 8x
2 2 2 2
⇔ ( 8 x ) − 9 × 8 x + 8 ≤ 0 ∧ 8 ≠ 0 ⇔ (8x ) − 9 × 8x + 8 ≤ 0
2 2
x
5 5 condição
8.2. Sendo k = − , então f ( x=) 2 x − . universal
2 2 x
Fazendo 8 = y , tem-se:
5 5 5
∀x ∈ R, 2 > 0 ⇔ ∀x ∈ R, 2 − > − ⇔ ∀x ∈ R, f ( x ) > − ,
x x
y2 − 9y + 8 ≤ 0 .
2 2 2
Vamos começar por determinar as soluções da equação
 5  y2 − 9y + 8 = 0.
logo D ′f =  − , + ∞  .
 2 
9 ± 81 − 32
y2 − 9y + 8 = 0 ⇔ y = ⇔ y =8 ∨ y =1
8.3. O ponto A pertence ao gráfico da função f e tem ordenada 2
11 Assim, y 2 − 9 y + 8 = 0 ⇔ y ≥ 1 ∨ y ≤ 8 .
igual a k = , logo a sua abcissa é a solução da equação
2 Como 8 x = y , tem-se:
11 8x ≥ 1 ∧ 8x ≤ 8 ⇔ x ≥ 0 ∧ x ≤ 1 .
f (x) = .
2 O conjunto-solução da inequação é [ 0, 1] .
11 5 11 16
f (x) = ⇔ 2x − = ⇔ 2x = ⇔ 2x = 8 ⇔ x = 3
2 2 2 2 9.5.
 11 
Então, A  3,  .
 2
( )
Zeros: 2 x+1 − 8 ( x + 1 ) = 0 ⇔ 2x +1 − 8 = 0 ∨ x + 1 = 0 ⇔
⇔ 2x +1 =23 ∨ x =−1 ⇔ x =∨
2 x=−1
Proposta 9
3
1 − 3 3 x −∞ −1 2 +∞
9.1. 72 x > ⇔ 72 x > 7 2
⇔ 2x > − ⇔ x > −
7 7 2 4 2 x+1
−8 − − − 0 +
 3  x +1 − 0 + + +
O conjunto-solução da inequação é  − , + ∞  .
 4 
(2 x +1
− 8 ) ( x + 1) + 0 − 0 +
14 14
NEMA12PR Unidade 4
Da análise do quadro resulta que: Proposta 12

(2 x +1
− 8 ) ( x + 1 ) ≥ 0 ⇔ ⇔ x ∈ ] − ∞ , −1 ] ∪ [ 2, + ∞ [ . 12.1. Como A é o ponto de interseção dos gráficos das funções f
O conjunto-solução da inequação é ] − ∞ , − 1 ] ∪ [2, + ∞ [ . e g, a sua abcissa é a solução da equação f ( x ) = g ( x ) .
1 1 1
f ( x ) =g ( x ) ⇔ 2x+1 = x ⇔ 2x +1 = x ⇔ 2 x+1 = 3 x ⇔
9.6. Zeros: ( 32 x − 1 )(16 − 4 − x ) = 0 ⇔ 32 x − 1 = 0 ∨ 16 − 4 − x = 0 ⇔ 8 (2 )
3 2
⇔ 32 x =30 ∨ 42 =4− x ⇔ x =0∨x=−2 1
⇔ 2 x+1 =2−3 x ⇔ x + 1 =−3 x ⇔ x =−
4
x −∞ −2 0 +∞  1
A ordenada do ponto A é igual a g  −  .
2x
3 −1 − − − 0 +  4
1
16 − 4 −x
− 0 + + +  1 1  1 
Como g  −  = 1 = 8 4 = 4 8 , então A  − , 4 8  .
 4  −4  4 
(3 2x
− 1)( 16 − 4 − x ) + 0 − 0 + 8
B é o ponto de interseção do gráfico de f com o eixo das
ordenadas, logo B ( 0 , f ( 0 ) ) .
Da análise do quadro resulta que:
(3 2x
− 1 )( 16 − 4 − x ) < 0 ⇔ x ∈ ] − 2,0 [ Como f (=
0 ) 2=
0+1
2 , então B ( 0 , 2 ) .
O conjunto-solução da inequação é ] − 2, 0 [ . 12.2.

1
1 1 1
Proposta 10 g(x) > 2 ⇔ x
> 2 ⇔ 2−3 x > 2 2 ⇔ −3 x > ⇔ x < −
8 2 6
10.1.  1 
O conjunto-solução da inequação g ( x ) > 2 é  − ∞ , − .
a)  6 
f ( x) = 0 ⇔ 8 − 21+2 x = 0 ⇔ 8 = 21+2 x ⇔ 23 = 21+2 x ⇔
⇔ 3 = 1 + 2 x ⇔ x =1 Proposta 13
b) 13.1. Como o vértice B tem abcissa 2 e pertence ao gráfico da
f (x ) = 7 ⇔ 8 − 21+2 x = 7 ⇔ 1 = 21+2 x ⇔ 20 = 21+2 x ⇔ função f , sabe-se que a sua ordenada é igual a f ( 2 ) .
1 1 5  5
⇔ 0 =+
1 2 x ⇔ x =− f ( 2 ) = 2 −2 + 1 =
+ 1 = , logo B  2,  .
2 4 4  4
b) Como o vértice C pertence ao gráfico da função f e tem
10.2. ordenada 9, para determinar a sua abcissa tem-se de resolver a
f (x ) ≥ −120 ⇔ 8 − 21+2 x ≥ −120 ⇔ −21+2 x ≥ −128 ⇔ equação f ( x ) = 9 .
⇔ 21+2 x ≤ 27 ⇔ 1 + 2 x ≤ 7 ⇔ x ≤ 3 f ( x ) =⇔
9 2− x + 1 =⇔
9 2− x =⇔
8 2− x =23 ⇔ − x =⇔
3 x=−3
A R+ ∩ ]−∞ , 3=]
= ]0, 3 ] Assim, conclui-se que C ( −3,9 ) e D ( −3,0 ) .
O trapézio tem 5 cm de altura AD = 5 .( )

Pág. 24
13.2.
Proposta 11
a) Sabe-se que C ( x ,2− x + 1 ) e D ( x ,0 ) , com x ∈ R− .
11.1. f ( x ) =−
g ( 2 ) ⇔ 6 − 2x =
−2 ⇔ 2 x =
8 ⇔ 2x =
23 ⇔ x =
3
5
4 AB ⇔ 2− x + 1 =×
CD =× 4 ⇔ 2− x =⇔
4 2− x =
22 ⇔ − x =⇔
2
11.2. 4
⇔ x =−2
h( x ) =( f  g )( x ) =f ( g ( x ) ) =f ( 2 − x 2 ) =−
2
6 22−x
∀x ∈ R , tem-se: b)
2 2
x ≥ 0 ⇔ −x ≤ 0 ⇔ 2 − x ≤ 2 ⇔ 2 5
2− x + 1 +
CD + AB 4 × (2=
2 2
⇔ 0 < 22−x ≤ 22 ⇔ 0 > −22−x ≥ −4 ⇔ 6 > 6 − 22−x ≥ 6 − 4 ⇔
2
A[=
ABCD ]
×=AD − x)
2 2
⇔ 6 > h( x ) ≥ 2  9
=  2− x −1 +  × ( 2 − x )
Então, D′h = [ 2,6 [ .  8
Donde se conclui que a equação h ( x ) = 1 é impossível.

A equação que traduz o problema é a seguinte:

 − x −1 9 
2 + × (2 − x ) =
265
 8
15 15
NEMA12PR
Unidade 4
Unidade 4
Recorrendo à calculadora gráfica, pode proceder-se da seguinte Fazendo 2 x = y , tem-se: y 2 + y − 6 < 0 . Vamos começar por

forma:
determinar as soluções da equação y 2 + y − 6 =0.
−1 ± 1 + 24
y2 + y − 6 =0⇔y= ⇔y=2∨y=−3
2
Assim, y 2 + y − 6 ≤ 0 ⇔ y > −3 ∨ y < 2 .
Como 2 x = y , tem-se: 2
x
 −3 ∧ 2 x < 2 ⇔ x < 1 .
>

Condição
universal
Então, x ∈ ] − ∞ , 1 [ .
14.3. O ponto P é o ponto de interseção dos gráficos das funções

f e g. Assim, P ( 1,4 ) .
Se P pertence ao gráfico de h, então h ( 1 ) = 4 .
1
h ( 1 ) = 4 ⇔ k × 3−1 = 4 ⇔ k × = 4 ⇔ k = 12
3
Proposta 15
A abcissa dos pontos C e D deve ser igual a −6.

15.1.
13.3. f ( 0 ) = 2 ;
n n
  5  5
n  n  1 −   lim  1 −  e −5
 n−5  n   n= 
A área do trapézio tende para lim  = lim  = = e −7
 n+2   2  2 
n
e2
 n  1 + n   lim  1 + 
5     n
2+
4 × 2 =2 + 5 = 13 = 3,25 .
15.2.
2 4 4
n
Quando x tende para zero, a área do trapézio tende para   1 
 3n  1 −  
n
 3n − 1    3n
3,25 cm2. lim 
=  lim
=
 7n + 2    2 
 7n  1 + 7n  
  
Pág. 25 n
 1
Proposta 14  
lim  1 − 3 
14.1. ∀x ∈ R, 2x > 0 ⇔ ∀x ∈ R, − 2 x < 0 ⇔ n  n  −
1
3   e3
⇔ ∀x ∈ R, 6 − 2 x < 6 ⇔ ∀x ∈ R, f ( x ) < 6 lim   ×
= 0× 2 =
= 0
7
n
 2
  e 7
D f = R , D′f = ] −∞, 6 [ e y = 6 é uma equação da assíntota
lim  1 + 7 
 n
horizontal do gráfico da função f. 
 
Dg = R ; D′
=g ] 0, + ∞ [ e y = 0 é uma equação da assíntota
15.3.
horizontal do gráfico da função g.
n n n
14.2.  1+n   2n + 8 − 1 − n   n+7 
lim  2 −  lim 
= = lim  =
a) f ( x ) ≤ −2 ⇔ 6 − 2x ≤ −2 ⇔ 2x ≥ 8 ⇔ 2x ≥ 23 ⇔ x ≥ 3  n+4   n+4   n+4 
n n
Então, x ∈[ 3, + ∞ [ .   7  7
 n  1 +   lim  1 +  7
= lim   n  =  n = e= e3
b) ( f + g )( x ) < 6 ⇔ f ( x ) + g ( x ) < 6 ⇔ 6 − 2x + 4 x < 6 ⇔   4 n
e4
 4
 n  1 + n   lim  1 + 
⇔ 4 x < 2 x ⇔ 22 x < 2x ⇔ 2 x < x ⇔ x < 0     n
Então, x ∈ ] − ∞ ,0 [ .
c) f ( x ) > g ( x ) ⇔ 6 − 2x > 4 x ⇔ −22 x − 2x + 6 > 0 ⇔
⇔ ( 2x ) + 2x − 6 < 0
2
16 16
NEMA12PR Unidade 4
15.4. 16.4.
n 0
 3
n
 3  3  x 0 x x 1
lim  1 −  = lim   1 − 
 1+  = lim = lim − lim x
= − lim x
= =
 n  
 n  n   x →0 1 − e x x →0
− ( e − 1)
x x →0 e − 1 x →0 e − 1
n n
x
 3  3 1 1
=lim  1 −  × lim  1 +  =e − 3 × e 3
=e0 =1 =− =− =−1
 n n 
  ex − 1 1
lim
x →0 x
15.5.
16.5.
n n n
 n +1   −2n − 8 + n + 1   −n − 7 
lim  −=
2+  lim  =  lim=
 
−e x ( e3 x − 1 )
0
 n+4   n+4   n+4  e x − e4 x 0 −e x e3 x − 1
lim = lim lim
= × lim =
  7
n
 7
n x →0 6x x → 0 6x x → 0 6 x → 0 x
 −n  1 +   lim  1 + 
−1  e3 x − 1  1 1
 n   = lim ( −1 ) ×  n
× 3  =− × ( 1 × 3 ) =−
n
= lim  = × lim 
  4   4
n
6 3 x → 0
 3x  6 2
 n1 + n   lim  1 + 
     n
n
16.6.
 n +1  e7 3
Se n é par, tem-se lim  −2 +  = 1× 4 = e . 0
 n+4  e
e x−1 − 1 0 e x −1 − 1 ey − 1
n lim = lim − lim
= =
 n +1  e7 3 x →1 1 − x 2 x →1 − ( x − 1 )( x + 1 ) y→0 y ( y + 2 )
Se n é ímpar, tem-se lim  −2 +  =−1 × 4 =− e .
 n+4  e
 ey − 1 1   1 1
 n+1 
n
=− lim  × =−  1×  =−
Donde se conclui que não existe lim  −2 +  .
y →0
 y y + 2   2  2
 n+4 
Mudança de variável:
15.6. Fazendo x − 1 =y , vem y= x + 1 . Se x → 1 , então y → 0 .
n
 2 2 
 n −2   n 1 − 2   2 n
  n  
lim  2
=  lim
= Pág. 26
 2n + 1   2 1 
 2n  1 + 2n2   Proposta 17
  
( h ( x ) )′ × e
( e )=′ (
n n
1
 2
lim  1 − 2

n
n


 =
 2
lim  1 − 2
 n


 =
j ′ ( x=
) h( x )
)
′
h( x ) × e
h( x )
=
2 h( x )
h( x )
=
lim   ×
= 0× 0
2
n n
 1   1 
    h′ ( x ) h( x )
= ×e
lim  1 + 22  lim  1 + 22  2 h( x )
n n
   
    1
Por observação gráfica, sabe-se que h ( 1 ) = .
4
Proposta 16 Seja t a reta tangente ao gráfico de h no ponto de abcissa 1.
16.1.
1  1 2
0 −− 
e3 x − 1 0  e3x − 1  4  4 4 1
lim = lim  × 3  =1× 3 = 3 h′ ( 1=
) m=t = =
x →0 x 3 x →0
 3x  1−0 1 2
16.2. Então,
1 1
h′ ( 1 )
0 1 1
e 2x
−1 0  e 2x − 1  j ′ ( 1 )= ×e
h(1 )
= 2 × e = 2 × e 2=
4
lim =lim  × 2  =×
1 2 =2 1
x   2 h (1) 1 2×
 2x
x →0 2 x → 0
 2
4 2
16.3. 1 e
=× e = .
2 2
(e − 1)
0
2x 2x
e2 x − e 4 x 0 −e −e2 x e2 x − 1
lim = lim =lim × lim =

x →0 5x x →0 5x x →0 5 x →0 x
−1  e −1  1 2x
2
= × lim  × 2  =− × ( 1 × 2 ) =−
5 2 x →0  2 x  5 5
NEMA12PR2-2
17 17
NEMA12PR
Unidade 4
Unidade 4
Proposta 18
g ′ ( x ) =( −5 x e x )′ =−5 × e x + ( −5 x ) × e x =−5 e x ( 1 + x ) .

18.1. Seja t a reta tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa mt = g ′ ( x A ) ⇔ 0 = −5 e xA ( 1 + x A ) ⇔ −5 e xA = 0 ∨ 1 + x A = 0 ⇔
 
0. Sabe-se que mt = g ′( 0 ) . equação
impossível
3 3 ′
( 3
)
g ′ ( x ) = ( x )′ × e x −2 x + e x −2 x × x =1 × e x −2 x + ( 3 x 2 − 2 ) e x × x = ⇔ xA =
−1
A abcissa do ponto A é −1 .
(1 + 3 x − 2x )
3
−2 x 3
= ex
20.2. A ordenada do ponto A é dada por g ( −1) .
Então, tem-se mt = 1 e t : y= x + b .
1 5
Como o ponto de coordenadas ( 0 , 0 ) pertence à reta t, tem-se g ( −1 ) =−5 × ( −1 ) × e −1 =×
5 =
e e
b=0. 5
Uma equação da reta t é y = x . A ordenada do ponto A é .
e
Proposta 21
0 e x −2 x ( 1 + 3 x 3 − 2 x ) =⇔
18.2. g ′ ( x ) =⇔
3
0
21.1. f é uma função ímpar e tem domínio R , logo a função f ′ ,
0 ∨ 1 + 3 x − 2 x =0 ⇔ ( x + 1 ) ( 3 x − 3 x + 1 ) =0 ⇔
3
2x 3 2
⇔ ex− =
impossível
função derivada de f, é par. Se f é ímpar então f ( − x ) =− f (x),
⇔ x + 1 =0 ∨ 3
x −3
x +1 =
0 ⇔ x =−1
2
∀x ∈ D f e se f ′ é par então f ′ (=
− x ) f ′ ( x ) , ∀x ∈ D f ′ . Assim, a
impossível
tabela que relaciona o sinal de f ′ e a variação de f é a seguinte:
x −∞ −1 +∞
ex
3
−2 x + + + x −∞ −1 0 1 +∞
f′ − 0 + + + 0 −
x +1 − 0 +
+ + + f −1 0 1
3x 2 − 3 x + 1
g′ − 0 + f é estritamente decrescente em ]−∞ , − 1] e em [1, + ∞ [ .
g −e f é estritamente crescente em [ − 1, 1 ] .
Mínimo: − e −1 é mínimo e 1 é máximo.
18.3. 21.2. f é contínua em R porque admite derivada finita em todos
os pontos do seu domínio.
21.3. f é uma função ímpar. A função f ′ é par e função f ′′ é
ímpar. Assim, a tabela que relaciona o sinal de f ′′ e o sentido das
concavidades do gráfico de f é:
x −∞ − 3 0 3 +∞
f ′′ − 0 + 0 − 0 +
f 3 3
− 0
2 2
Nos intervalos  −∞ , − 3  e  0, 3  a concavidade é voltada
para baixo. Nos intervalos  − 3 , 0  e  3 , + ∞  a

Donde se conclui que, A ( 1,56; 3 ) .
concavidade é voltada para cima. Pontos de inflexão:
 3  3
Proposta 19  − 3 , −  e  3 , .
 2   2 
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em R− e
voltada para cima em R+ . Logo, conclui-se que a função f ′′ é 21.4. Como o domínio da função f é R e f é contínua, então o
negativa em R− e positiva em R+ . seu gráfico não admite assíntotas verticais. Sabe-se que
A opção correta é a (B). lim f ( x ) = 0 + , logo a reta de equação y = 0 é assíntota
x →+∞
horizontal ao gráfico de f quando x → +∞ . Como f é uma função

Pág. 27
ímpar, então conclui-se que lim f ( x ) = 0 − . Assim, a reta de
x →−∞
Proposta 20
equação y = 0 também é assíntota horizontal ao gráfico de f
20.1. Se a reta t é paralela ao eixo das abcissas então mt = 0 . quando x → −∞ .
Como a reta t é tangente ao gráfico de g no ponto A, de abcissa
Conclusão: O gráfico de f tem uma única assíntota, a reta de
x A , então mt = g ′ ( x A ) .
equação y = 0 .
18 18
NEMA12PR Unidade 4
Proposta 22 1 
O conjunto-solução da inequação é ] − 1,0 [ ∪  , + ∞  .
4
( ) = −2 x e
f ′ ( x ) = e− x
2 ′ −x 2 
f ′′ ( x ) =( −2 x e ) =−2 e
Proposta 25
′ − x2 − x2
(
+ ( −2 x ) −2 x e − x
2
) =e ( −2 + 4 x )
− x2 2
0
O ponto C pertence ao eixo das ordenadas e ao gráfico de f ′′ , e2 x + e x − 2 0 e2 x − 1 + e x − 1

25.1.=
lim lim
=
x →0 x x →0 x
logo C ( 0, f '' ( 0 ) ) , ou seja, C ( 0, − 2 ) . Os pontos A e B pertencem
ao gráfico de f ′′ e têm ordenada nula, pois pertencem ao eixo e2 x − 1 ex − 1  e2 x − 1 
= lim + lim = lim  × 2  + 1 =1 × 2 + 1 = 3
das abcissas. x →0 x x →0 x 2 x →0
 2x 
f ′′ ( x )= 0 ⇔ e − x ( −2 + 4 x 2 ) = 0 ⇔ e
2 2
−x
= 0 ∨ −2 + 4 x 2 = 0 ⇔ 1
equação
impossível   1   0×∞ ex −1 ey − 1
25.2. lim  x  e x −=
1   lim = lim+ = 1

1 2 2
x →+∞
    x→+∞ 1 y →0 y
⇔ x 2 = ⇔ x =− ∨x= x
2 2 2
 2   2 
Então, conclui-se que A  , 0  e B  − , 0  . 1 1
2 Fazendo = y , vem x = . Se x → +∞ , então y → 0 + .
   2  x y
Proposta 26
Pág. 28 A abcissa do ponto A é a solução positiva da equação
Proposta 23 f ( x ) = f ′( x ) .
23.1. 6 x −5 −
2 1
0 ⇔ 6x
=
2
−5 1 2
= ⇔ 6 x −5 =
1
⇔
f ( x ) = f ′ ( x ) ⇔ 3 x 2 e − x = 6 xe − x + 3 x 2 − e − x ⇔( )
x x x
6 6 6 2 ⇔ 3x e =2 −x −x 2 −x
6 xe − 3 x e ⇔ 6 x e − 6 xe = 2 −x
0⇔ −x
2 x −
x
5 ⇔ 6 x 2 e − x − 6 xe − x =0 ⇔ 6 xe − x ( x − 1 ) =0 ⇔
−5
⇔ 6x ⇔ x 2 − 5 =− ⇔ 2 x 2 + x − 10 =0 ⇔ x =2 ∨ x =−
=6 2
2 2 −x
⇔ 6 x = 0 ∨ e = 0 ∨ x −1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1
 5  equação
O conjunto-solução da equação é  − , 2  . impossível
 2  3  3
23.2. 3
x
+ 3x −1 + 3x −
2
3x −3 + 3x −4 + 3
+ x −5
= 364 ⇔ ( 1) 3=
Como f = e −1 , então A  1,  .
e  e
Soma de 6 termos consecutivos de uma
1 Para determinar a abcissa do ponto B temos de resolver a
progressão geométrica de razão
3
equação f ′ ( x ) = 0 .
6
1 728 f ′ ( x ) =0 ⇔ 6 xe − x − 3 x 2 e − x =0 ⇔ 3 xe − x ( 2 − x ) =0 ⇔
1− 
 3 364
⇔3 ×x
= 364 ⇔ 3 × 729 = 364 ⇔ 3x ×
x
= 364 ⇔ −x
⇔ 3 x = 0 ∨ e = 0 ∨ 2− x = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2
1 2 243
1− equação
3 3 impossível
⇔ 3x = 243 ⇔ 3x = 35 ⇔ x = 5 Conclui-se então que B ( 2, 0 ) . O ponto C pertence ao gráfico da

O conjunto-solução da equação é {5} . função f e tem a mesma abcissa do ponto B, logo C ( 2 , f ( 2 ) ) .
Proposta 24
Zero do numerador:
Como f ( 2 ) = 12e −2 , então C 2, 12e −2 . ( )
1 1 1
BC × ( yB − y A ) 12e × 1 −2
4 x − 2 = 0 ⇔ 4 x = 2 ⇔ 22 x = 2 ⇔ 2 x = ⇔ x = 2
A[ ABC ]
= = = 6 e −2
2 4 2 2
Zeros do denominador:
( )
x e x+1 − 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ e x+1 − 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ e x +1 = e0 ⇔ Pág. 29
⇔x=0∨ x=−1 Tarefa 3
1 1.1.
x −∞ −1 0 +∞
4
a) Consideremos dois objetos x1 e x2 pertencentes ao domínio
4x − 2 − − − − − 0 +
da função f.
x − − − 0 + + +
f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ 2 x1 = 2 x2 ⇔ x1 = x2
e x +1 − 1 − 0 + + + + +
A função f é injetiva porque ∀ x1 , x2 ∈ D f , f ( x1=) f ( x2 ) ⇒ x=
1 x2 .
4x − 2
x ( e x +1 − 1 )
− n.d. + n.d. − 0 + b) ∀x ∈D f , 2x > 0 , ou seja, ∀x ∈ D f , f ( x ) > 0 .
A função f é sobrejetiva porque o contradomínio ( R+ ) coincide

com o conjunto de chegada ( R+ ) .
4x − 2 1 
> 0 ⇔ ] − 1,0 [ ∪  , + ∞  . 1.2. A função f é bijetiva (pois é injetiva e sobrejetiva), logo
x ( e − 1)
x +1
4 
admite função inversa.
19 19
NEMA12PR
Unidade 4
Unidade 4

1.3.
Pág. 31
f f −1
1 2 3,2 4 a 35.1. O gráfico de f pode ser obtido a partir do gráfico de
y = log 2 x seguindo a seguinte sequência de transformações:

2 4 16 2a , a > 0 translação associada ao vetor u = ( −2, 0 ) seguida de uma
23,2

translação associada ao vetor v = ( 0 , 3 ) .
Pág. 30
35.2.
31.1. f −1 ( 5 ) = −2 porque f ( −2 ) =
5. a) D f= { x ∈ R : x + 2 > 0}= { x ∈ R : x > −2}= ] − 2, + ∞ [
31.2. f ( 7 ) = 2 porque f −1
( 2)=7 . b) lim f ( x ) = −∞
x →−2+
c) lim f ( x ) = +∞
31.3. f  f −1 ( 3 ) = 3 x →+∞
d) y A = 3 + log2 ( −1 + 2 ) = 3 + log2 (1 ) = 3 + 0 = 3
1 1
31.4. f −1  f   = e) yB = 3 + log 2 ( 0 + 2 ) = 3 + log2 ( 2 ) = 3 + 1 = 4
2 2
f) 3 + log2 ( x + 2 ) = 5 ⇔ log2 ( x + 2 ) = 2 ⇔ x + 2 = 22 ⇔ x = 2
32.1. f ( x ) = y ⇔ 2 − 5 x −1
=y⇔5 x −1
= 2−y ⇔ A abcissa do ponto C é igual a 2.
− 1 log 5 ( 2 − y ) ⇔
⇔ x= = x log 5 ( 2 − y ) + 1 36.1. D f= { x ∈ R : 3 − x > 0}= { x ∈ R : x < 3}= ] − ∞, 3 [
Então, f −1
(=
x) log 5 ( 2 − x ) + 1 .
36.2. D f = { x ∈ R : x > 0 ∧ ln x ≥ 0} = { x ∈ R : x > 0 ∧ x ≥ 1} =
32.2. g ( x ) =y ⇔ 1 + log 3 ( 2 x + 1 ) =y ⇔ log 3 ( 2 x + 1 ) =y − 1 ⇔ = { x ∈ R : x ≥ 1}= [1 , + ∞ [
3y −1 − 1
⇔ 2 x + 1= 3y −1 ⇔ x=
2 36.3. D f = {x ∈ R : x 2 − 4 x ≥ 0} = ] − ∞ , 0 [ ∪ ] 4, + ∞ [
x2 − 4 x ≥ 0 ⇔ x ( x − 4 ) ≥ 0 ⇔
x −1
3 − 1
Então, g −1 ( x ) = .
2 ⇔ ( x ≥ 0 ∧ x − 4 ≥ 0) ∨ ( x ≤ 0 ∧ x − 4 ≤ 0) ⇔
33.1. log 5 125 = 3 porque 53 = 125 . ⇔ ( x ≥ 0 ∧ x ≥ 4) ∨ ( x ≤ 0 ∧ x ≤ 4) ⇔
⇔ x≥4 ∨ x≤0
 1  1
33.2. log 2   = −5 porque 2−5 = .
 32  32  x 
36.4. D f =  x ∈ R : > 0 ∧ x − 1 ≠ 0 = ] − ∞ , 0 [ ∪ ] 1, + ∞ [
 x −1 
3
3
33.3. log 3 27 = porque 3 = 27 . 2 x −∞ 0 1 +∞
2 0 + + +
x −
−
3 x −1 − – − 0 +
3 1 2
33.4. log 1 8 = − porque   = 8. x
+ 0 − 0 +
2
2 2 x −1
33.5. log 0,00001 = −5 porque 10 −5 = 0,00001 .

Pág. 32
 1  1 1
1 1
33.6. ln 
−
37.1. f ( 3 ) =−1 ⇔ log a 3 =−1 ⇔ a =3−1 ⇔ a =
 = − porque e = .
2
2 e 3
 e
37.2. yB = log 1 9 = −2
log 2 5
34.1. 5 = 2 3
1
1  1 2 1 1 3
34.2. 5 = log2 ( 2 5
) 37.3. log 1 x= ⇔ x=   ⇔ x= ⇔ x= ⇔ x=
3
2 3 3 3 3
34.3. log 5 ( 5k ) = k 3
A abcissa do ponto C é igual a .
3
log 3 k
34.4. 3 =k 38.1. log 0 ,5 ( 7 ) < log 0 ,5 ( 6 ) porque a função logaritmo de base a,
sendo 0 < a < 1 , é estritamente decrescente.
38.2. log 6 ( 0,5 ) < log 6 ( 0,55 ) porque a função logaritmo de base
a, sendo a > 1 , é estritamente crescente.
20 20
NEMA12PR Unidade 4
38.3. log 4 ( 3 ) > log 0 ,25 ( 3 ) porque log 4 ( 3 ) > 0 e log 0 ,25 ( 3 ) < 0 . Tarefa 4
1.1.
38.4. log 3 (1 ) = log 5 (1 ) porque log 3 (1 ) = 0 e log 5 (1 ) = 0 .
a x y loga A = log a ( xy ) =P log a x + log a y
39.1. ∀x ∈ R, x + 2 ≥ 2 ⇔ ∀x ∈ R, log2 ( x + 2 ) ≥ log2 2 ⇔
2 2
2 8 4 5 5
⇔ ∀x ∈ R, g ( x ) ≥ 1 5 625 125 7 7
′ [1, + ∞ [ .
Então, Dg= 3 315
3 4
19 19
39.2. ∀x ∈ R, x 2 + 2 ≥ 2 ⇔ ∀x ∈ R, log 0 ,5 ( x 2 + 2 ) ≤ log 0 ,5 2 ⇔ 10 11 11

6 5
10 10
e e 3
e 7
10 10
⇔ ∀x ∈ R, g ( x ) ≤ − 1
Então, Dg′ = ]−∞ , − 1] . 1.2. Os resultados obtidos nas duas últimas colunas são iguais, o
que nos leva a conjeturar que: log a (=
x y ) log a x + log a y .
Pág. 33
2.1.
40.1.
n x l = log2 x P = n log 2 x log 2 ( x n )
a b log2 ( ab ) log2 a + log2 b
3 2 1 3 3
2 4 log2 ( 2 × 4=) log2 =
8 3 log2 2 + log2 4 = 1 + 2 = 3 4 8 3 12 12
5 16 4 20 20
4 8 log 2 ( 4 ×=
8 ) log2 =
32 5 log2 4 + log2 8 = 2 + 3 = 5 6 256 8 48 48
log2 4 + log2 16 = 4 + 4 = 2.2. Os resultados obtidos nas duas últimas colunas são iguais, o
4 16 log2 ( 4 × 16=) log 2 64
= 6
=6 que nos leva a conjeturar que: log a ( x n ) = n log a x .
log2 ( 2 ×
n
= 2 ) log2 ( 2=)
m n+ m
log2 ( 2 ) + log2 ( 2
n m
)=
2n 2m
= n+m = n+m Pág. 34
40.2. 5 log 3 ( 2 × =
41.1. log 3 2 + log 3= 5 ) log 3 10
a
a b log 3   log3 a − log 3 b
b 2 5 log 2 ( 15:
41.2. log 2 15 − log= = 5 ) log2 3
3 9
3 1
log3   = log3   = −1 log3 3 − log 3 9 =1 − 2 =−1 41.3. 3log 5 2 + log 5 4 = log 5 ( 23 ) + log 5 4 = log 5 ( 8 × 4 ) = log 5 32
9 3
 3
 1  41.4. log 0 ,5 3 − 2log 0 ,5 5 =log 0 ,5 3 − log 0 ,5 ( 52 ) =log 0 ,5  
 3  1  1  25 
1 log
= 3   log
= 3   log3   − log 3 27 =
27  27   81  3
3
  =−1 − 3 =−4 41.5. 3 + log2 5 = log 2 8 + log 2 5 = log2 ( 8 × 5 ) = log 2 40
= −4
 100 
 9  1 log 3 9 − log 3 81 = 2 − 4 = 3 log ( 102 ) − log=
41.6. 2 − log= 3 log  
9 81 log 3   = log3   = −2  3 
 81  9 = −2
41.7. ( 2 + ln 3 ) − ln 2= (ln e2 + ln 3 ) − ln 2= ln ( 3e2 ) − ln 2=
40.3.  3 e2 
= ln  
1  2 
a − log2 a log2  
a
1 + ln ( 2e ) =
42.1. yB = ln e + ln ( 2e ) =× ln ( 2e2 )
ln ( e 2e ) =
1
4 − log2 4 =
−2 log2   = −2
4  e
42.2. y A =1 + ln  2 ×  =ln e + ln e =ln ( e × e ) =ln ( e2 )
2  
 
1 1 1
− log 2   =− ( −1 ) =1  e2  1
2 2
log2 =
  log
 1 
2 2 1
=
ln ( e2 ) − ln ( 2e2 ) =
y A − yB = ln  2  = ln ( 2−1 ) =
ln   = − ln2
2  2e  2
1 a 2 1
8 − log2 8 =
−3 log2   = −3 43.1. log a   =log a a − log a b =1 − =
8 b 3 3
21 21
NEMA12PR
Unidade 4
Unidade 4
43.2. 3 + 3 − ln ( x + 1 )  6 − ln ( x + 1 ) 

=a(x) = ×x x 
1 2  2 
1 1
( )
ab = log a ( ab ) = log a ( ab ) = ( log a a + log a b ) =
2
log a
2 2 x
x
x x  e6   e6  2  e3 
1 2 5
= 1+  = a(=
x)
2
( ) ) ln  = ln 
ln e6 − ln ( x + 1=
2  x +1 
= ln  
2 3 6  x +1   x +1 
x
 e3 
 a2 b  Assim, tem-se: a ( x ) = ln 
43.3. loga  3  = log a ( a2 b ) − loga
 a
( a)=
3 
 x +1 
 1 2 1 7
=log a ( a2 ) + log a b − log a  a 3  = 2 + − =
  3 3 3 Pág. 36
log x k
Pág. 35 47.1. log
= 4 x
2
=
log2 4 2
44.1. log 3 ( 81 × 94 ) = log 3 81 + log 3 ( 94 ) = 4 + 4log 3 9 = 4 + 4 × 2 =
log2 x k k
47.2. log 0 ,5 x = = = = −k
= 12 log2 0,5 log 2 ( 2−1 ) −1
 0,53 
44.2. log2   = log2 0,53 − log2 ( 2−5 ) = log 2 x k k
 2−5  47.3. log 2 x= = = = 2k
  log2 2
1
1
log 2 2 2
 3
  −3  3 7 2
=log2  0,52  − ( −5 ) =log2  2 2  + 5 =− + 5 =
    2 2 log 3 2 log 2
48.1. log 3 7 − log 9 2 = log 3 7 − = log 3 7 − 3 =
3 log 3 9 2
 1   1 
44.3. log 5  0,2 × =
 3log 5  0,2 × =  1  7 
 5  5 log 3 7 − log 3  2 2  =
= log 3  
   2
  1    −12  
  =3  log 5 ( 5 ) + log 5  5   =
−1
=3  log 5 0,2 + log 5 
  5     log2 5 log2 5
48.2. log 4 5 + log 2 3= + log 2 3= + log 2 3=
 1 9 log 2 4 2
=3  −1 −  =−
( )
 2 2 1
= log2 ( 5) 2
log2 3 log2
+= (
5 × 3 log2 3 4 5
= )
  1 1
45.1. log a x=
6 ⇔ log a  x  =
6 ⇔ log a x =
2
6 ⇔ log a x =
12
2 1 5
  49.1. yB − y A = g ( 3 ) − f ( 3 ) = 4 − log 9 3 − log 3 3 = 4 − − 1 =
2 2
Então, log a ( xy )= log a x + log a y = 12 + ( −2 ) = 10 .
log 3 2
 x2  1 49.2. yD − yC =g ( 2 ) − f ( 2 ) =4 − log 9 2 − log 3 2 =4 − − log 3 2
45.2. log a   = log a ( x 2 ) − log a ( y ) = 2log a x − log a y =2 log 3 9
 y log 2 1
1 1
4 − 3 − log 3 2 =
=
2
4 − log 3 22 − log 3 2 =
4 − log 3 2 + log 3 2 ( )
= 2log a x − log a y = 2 × 12 − × ( −2 ) = 24 + 1 = 25
2 2
(
= 4 − log 3 2 2 )
 x3 y  1
45.3. log a  2 = ( )
 log a x 3 y − log a ( a=) log a x + log a y 3 −=
2
2
 a  Pág. 37
1 1 2 28 50.1.
= 12 + log a y − 2= 10 + × ( −2 )= 10 − =
3 3 3 3
46. f ( 0 ) =3 − ln ( 0 + 1 ) =3 . Então, OB = 3 . D f = { x ∈ R : x 2 > 0 ∧ x > 0} = { x ∈ R : x ≠ 0 ∧ x > 0} =
= ] 0, + ∞ [ ;
f (x) =
AP = 3 − ln ( x + 1 ) e OA = x , sendo x > 0 .
Dg ={ x ∈ R : 4 x 4 > 0} ={ x ∈ R : x 4 > 0} =
={ x ∈ R : x ≠ 0} =R \ {0}
Seja a ( x ) a área do trapézio [OAPB].
50.2. f ( x=) ln ( x 2 ) + 2ln x + ln4= ln ( x 2 ) + ln ( x 2 ) + ln4=

OB + AP
a(x) × OA = ln ( x 2 × x 2 × 4=
=
2 ) ln ( 4 x 4 )
22 22
NEMA12PR Unidade 4
( 2 ) g=
50.3. f= ( 2 ) ln 64 . Não existe f ( −1 ) e porque −1 ∉ Df e 4. Recorrendo ao resultado obtido em 3.2., sabe-se que:
 1  1  1  1
g ( −1= (
) ln 4 × ( −1 ) = ln ( 4 ) .
4
) log 6  1 +  − log 6  7 −=
 7  7
 log 6  =  log 6 =
 7−1 

6
50.4. As funções f e g não são iguais porque D f ≠ Dg . = log 6 ( 6−1 ) = −1
3− y
Tarefa 5 5.1. f ( x ) = y ⇔ 3 − 4 e1−2 x = y ⇔ e1−2 x = ⇔
4
 a2  3 1  3− y 
1.1. log a   =log a ( a ) − log a b =2 − = 1 − ln 
2

 3−y   3− y   4 
 b  2 2 ⇔ 1 − 2 x = ln   ⇔ 2 x = 1 − ln  ⇔ x=
 4   4  2
( ) ( )
1
 3   3− x 
1.2. log a= a (a b)
4 3 3
a ab log a=
 a b  log
= a a b log
= 4
1 − ln  
 
Então, f ( x ) =
−1  4 .
1 1 1 3 9 2
=
4
log a ( a3 b ) =
4
( )
log a ( a3 ) + log a b =  3 +  =
4 2 8 5.2. g ( x ) =y ⇔ 2 + log 3 ( 2 − x ) =y ⇔ log 3 ( 2 − x ) =y − 2 ⇔
log a a 1 2 ⇔ 2 − x = 3y −2 ⇔ x = 2 − 3y −2
1.3. log b a= = =
log a b 3 3 Então, g −1 ( x )= 2 − 3x −2 .
2
1.4. log a ( ab ) − log b ( ab ) = log a a + log a b − (log b a + log b b ) = Pág. 38
3 2 5 1  1 2
 1 
= 1 + − −1 =
2 3 6 51.1. f  = log 3  1 −    − log 3  + 1=

2   2   2 
2.1. log k ( x )= log k ( kab )= log k ( k ) + log k a + log k b= 3
 1 3 3 3  
= 1 + 2 + ( −3 ) = 0 =log 3  1 −  − log 3   =log 3   − log 3   =log 3  4  =
 4  2
  4
  2
   3 
1 2
 a  a 2 1 a
log k ( x ) log
2.2.= =  b  log
k  = log k  
= 1
 
k  
b 2 b = log 3   = log 3 ( 2−1 ) = − log 3 2
2
1 1 5
= ( logk a − logk b ) = ( 2 − ( −3 ) ) = = 2,5 1
g  =
 1
log 3  1 −  =
1
log 3   = log 3 ( 2−1 ) =
− log 3 2
2 2 2
2  2 2
 a  1
2.3. log k ( x ) =
log k  log k a log k b =
 =− 2 − log k b =
x ) log 3 ( 1 − x 2 ) − log 3 ( x +=
51.2. f (= 1 ) log 3 
 1 − x2 
=
 b  2 
 x +1 
1 3 7
= 2 − × ( −3 ) = 2 + = = 3,5  ( 1 − x )( 1 + x ) 
 log 3 ( 1 =
− x ) g ( x ), ∀x ∈ D f ∩ Dg
2 2 2 = log 3  =
 x +1 
 k2  f e g são iguais em D porque ∀x ∈ D , f ( x ) =g ( x ) .
2.4. log k ( x ) =
log k  3 =log k ( k 2 ) − log k ( b3 ) =
2 − 3log k b =
b 
= 2 − 3 × ( −3 ) = 2 + 9 = 11 52.1. log2 ( 2 x − 1 ) = 3 ⇔ 2 x − 1 = 23 ∧ x − 1 > 0 ⇔
9 9
⇔x= ∧ x >1 ⇔ x =
  b2   2 2
3.1. ∀ a , b ∈ R+ e a > b : log ( a2 −=
b2 ) log  a2  1 − =
2 

  a  52.2. x log 5 x − 2 x = 0 ⇔ x (log 5 x − 2 ) = 0 ∧ x > 0 ⇔
 b2   b2 
= log ( a ) + log  1 − 2
2
= 2log ( a ) + log  1 − 2  ⇔ ( x = 0 ∨ log 5 x − 2 = 0 ) ∧ x > 0
 a   a 
⇔ ( x =0 ∨ log 5 x =2 ) ∧ x > 0
3.2. ∀ a ∈ ] 1, + ∞ [ e k ∈ R+ \ {1} : ⇔ ( x = 0 ∨ x = 25 ) ∧ x > 0 ⇔ x = 25
 1  a +1  52.3. 2ln x − ln ( x + 2 ) = 0 ⇔ ln x 2 = ln ( x + 2 ) ∧ x > 0 ∧ x + 2 > 0

 1  1  1+ a   
a 
log k  1 +  − log k =
 a −  log k =  log k  = ⇔ x 2 =x + 2 ∧ x > 0 ∧ x > −2 ⇔ x 2 − x − 2 =0 ∧ x > 0
 a  a 1
 a − 
2
 a −1 
a  
  a  1± 1+8
⇔x= ∧ x > 0 ⇔ (x = −1 ) ∧ x > 0 ⇔ x =
2 ∨ x= 2
  2
 a +1  a+1  1 
= log
= k 2  log k  =  log k  
 a −1   ( a − 1 )( a + 1 )   a −1 
23 23
NEMA12PR
Unidade 4
Unidade 4
52.4. log 3 ( x ) + log 3 ( x −=

1 ) log 3 ( x + 8 ) 53. O ponto P (1,4) pertence ao gráfico de f se:

⇔ log 3 ( x 2 − =
x ) log 3 ( x + 8 ) ∧ x > 0 ∧ x − 1 > 0 ∧ x + 8 > 0 f ( 1 )= 4 ⇔
⇔ x 2 − x =x + 8 ∧ x > 0 ∧ x > 1 ∧ x > −8 ⇔ 1 + log 2 ( a × 1 + 2 ) = 4 ⇔ log2 ( a + 2 ) = 3 ⇔

⇔ a + 2 = 8 ∧ a + 2 > 0 ⇔ a = 6 ∧ a > −2 ⇔ a = 6
2 ± 4 + 32
⇔ x2 − 2x − 8 = 0 ∧ x > 1 ⇔ x = ∧ x >1
2
Pág. 39
⇔ ( x =4 ∨ x =−2 ) ∧ x > 1 ⇔ x =4
54.1. log2 ( 2 x − 1 ) < −3 ⇔ 2 x − 1 < 2−3 ∧ 2 x − 1 > 0
52.5. ln x +=
2
2 3ln x ⇔ ln x − 3ln x +=2
2 0
1 1 9 1 1 9 
3± 9−8 ⇔ 2x < + 1 ∧ x > ⇔ x < ∧ x > ⇔ x∈ , 
⇔ ln x = ∧ x > 0 ⇔ ( ln x = 2 ∨ ln x = 1 ) ∧ x > 0 8 2 16 2  2 16 
2 2
1
⇔ ( x = e ∨ x = e) ∧ x > 0 ⇔ x = e ∨ x = e
2 2 54.2. log 1 ( x + 3 ) < 2 ⇔ x + 3 >   ∧ x + 3 > 0
2
2  
52.6. log 3 ( x + 1 ) =3 − log 3 ( x − 5 ) 11 11  11 

⇔x>− ∧ x > −3 ⇔ x > − ⇔ x ∈  − , + ∞ 
4 4  4 
⇔ log 3 ( x + 1 ) + log 3 ( x − 5 ) = 3 ∧ x + 1 > 0 ∧ x − 5 > 0
54.3. ln ( x + 2 ) − ln ( 2 x ) > 0
⇔ log 3 ( x + 1 )( x − 5 ) = 3 ∧ x > −1 ∧ x > 5
⇔ ln ( x + 2 ) > ln ( 2 x ) ∧ x + 2 > 0 ∧ 2 x > 0
2 2
⇔ x − 5 x + x − 5 =27 ∧ x > 5 ⇔ x − 4 x − 32 =0 ∧ x > 5 ⇔ x + 2 > 2 x ∧ x > −2 ∧ x > 0 ⇔ x < 2 ∧ x > 0 ⇔ x ∈ ]0 , 2[
4 ± 16 + 128
⇔x= ∧ x > 5⇔ (x =8∨ x=−4 ) ∧ x > 5 ⇔ x =8 54.4. log 3 ( x + 2 ) + log 3 x > 1
2
⇔ log 3 ( x 2 + 2 x ) > 1 ∧ x + 2 > 0 ∧ x > 0
52.7. log 5 ( 3 − x ) − log 5 ( x 2 − 9 ) =
0
⇔ x 2 + 2 x > 3 ∧ x > −2 ∧ x > 0 ⇔ x 2 + 2 x − 3 > 0 ∧ x > 0
− x ) log 5 ( x − 9 ) ∧ 3 − x > 0 ∧ x − 9 > 0
⇔ log 5 ( 3= 2 2
⇔ ( x < −3 ∨ x > 1 ) ∧ x > 0 ⇔ x > 1 ⇔ x ∈ ] 1, + ∞ [
⇔ 3 − x = x − 9 ∧ x < 3 ∧ ( x − 3 )( x + 3 ) > 0
2
Cálculo auxiliar:
−2 ± 4 + 12
−1 ± 1 + 48 x2 + 2x − 3 = 0 ⇔ x = ⇔
⇔ x 2 + x − 12= 0 ∧ x < −3 ⇔ =
x ∧ x ∈ ]−∞ , − 3[ 2
2
⇔x=1∨ x =−3
⇔ ( x = 3 ∨ x = −4 ) ∧ x ∈ ]−∞ , − 3[ ⇔ x = −4
54.5. log2 ( 3 x + 1 ) > 2log2 x + 2
log a ( 10 − x )
52.8. =2 ⇔ log a ( 10 − x ) =2log a ( 4 − x ) ∧ ⇔ log2 ( 3 x + 1 ) > log2 ( x 2 ) + log2 4 ∧ 3 x + 1 > 0 ∧ x > 0
log a ( 4 − x )
1
∧ log a ( 4 − x ) ≠ 0 ∧ 10 − x > 0 ∧ 4 − x > 0 ⇔ log2 ( 3 x + 1 ) > log2 ( 4 x 2 ) ∧ x > −
∧ x >0
3
2 2
⇔ log a ( 10 − =
x ) log a ( 4 − x )
2
∧ 4 − x ≠ 1 ∧ x < 10 ∧ x < 4 ⇔ 3x + 1 > 4 x ∧ x > 0 ⇔ 4 x − 3x − 1 < 0 ∧ x > 0
 1 
⇔ 10 − x = 16 − 8 x + x 2 ∧ x ≠ 3 ∧ x < 4 ⇔  x > − ∧ x < 1 ∧ x > 0 ⇔ x > 0 ∧ x < 1 ⇔ x ∈] 0 , 1 [
 4 
⇔ 3x2 − 7x + 6 = 0 ∧ x ≠ 3 ∧ x < 4
Cálculo auxiliar:
7 ± 49 − 24 3 ± 9 + 16
=⇔x ∧ x ≠3 ∧ x<4 4 x2 − 3x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔
2 8
⇔ ( x = 6 ∨ x = 1) ∧ x ≠ 3 ∧ x < 4 ⇔ x = 1 ⇔x=1∨ x=−
1
4
52.9. log a ( 3 x − 5 ) + log a ( x − 2 ) =
log a 2 54.6. log ( 3 x − x 2 ) ≥ log ( 3 − x )
⇔ log a ( 3 x − 5 )( x −
= 2 )  log a 2 ∧ 3 x − 5 > 0 ∧ x − 2 > 0 ⇔ 3x − x 2 ≥ 3 − x ∧ 3x − x 2 > 0 ∧ 3 − x > 0
5 ⇔ − x2 + 4 x − 3 ≥ 0 ∧ x (3 − x ) > 0 ∧ 3 − x > 0
⇔ 3 x 2 − 6 x − 5 x + 10 = 2 ∧ x > ∧ x >2
3 ⇔ x2 − 4 x + 3 ≤ 0 ∧ x > 0 ∧ x < 3
11 ± 121 − 96 ⇔ ( x ≥ 1 ∧ x ≤ 3) ∧ x > 0 ∧ x < 3 ⇔ x ≥ 1 ∧ x<3
⇔ 3 x 2 − 11 x + 8 = 0 ∧ x > 2 ⇔ x = ∧ x >2
6
⇔ x ∈ [1,3[
 8  8
⇔x= ∨ x = 1 ∧ x > 2 ⇔ x = Cálculo auxiliar:
 3  3
4 ± 16 − 12
x2 − 4 x + 3 = 0 ⇔ x = ⇔
2
⇔ x =3 ∨ x =1
24 24
NEMA12PR Unidade 4
ln ( x + 1 ) 3± 9 +8
54.7. > 0 ⇔ ( ln ( x + 1 ) > 0 ∧ 1 + ln x > 0 ) ∨ x2 − 3x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔
1 + ln x 2
∨ ( ln ( x + 1 ) < 0 ∧ 1 + ln x < 0 )  ∧ x + 1 > 0 ∧ x > 0 ⇔ ⇔x
=
3 + 17
=∨x
3 − 17
2 2
⇔ ( x + 1 > 1 ∧ ln x > −1) ∨ ( x + 1 < 1 ∧ ln x < −1)  ∧
3 − 17 3 + 17
∧ x > −1 ∧ x > 0 ⇔ x2 − 3x − 2 ≤ 0 ⇔ x ≥ ∧x≤
2 2
⇔ ( x > 0 ∧ x > e −1 ) ∨ ( x < 0 ∧ x < e −1 )  ∧ x >0 x 2 − 3 x > 0 ∧ x 2 − 3x − 2 ≤ 0 ⇔
 1  1  1   3 − 17 3 + 17 
⇔  x > ∨ x < 0 ∧ x > 0 ⇔ x > ⇔ x∈ , +∞  ⇔ ( x < 0 ∨ x > 3 ) ∧  x ≥ ∧x≤ ⇔
 e  e  e   2 2 
 x +3 x +3 x +3  3 − 17   3 + 17 
54.8. log2   >1⇔ >2 ∧ >0 ∧ x ≠0 ⇔  x ≥ ∧ x < 0  ∨  x > 3 ∧ x ≤ 
 x  x x  2   2 
x+3 x +3  3 − 17   3 + 17 
⇔ −2 > 0 ∧ >0 ∧ x ≠0 Então, D f 
= ,0  ∪  3,
x x .
 2   2 
−x + 3 x +3
⇔ >0 ∧ >0 ∧ x≠0
x x 55.4. D f = { x ∈ R : x > 0 ∧ 1 − ln x > 0} = { x ∈ R : x > 0 ∧ ln x < 1} =
⇔ ( x > 0 ∧ x < 3 ) ∧ ( x < −3 ∨ x > 0 ) ∧ x ≠ 0
= { x ∈ R : x > 0 ∧ x < e} = ] 0 , e [
⇔ x > 0 ∧ x < 3 ⇔ x ∈] 0 , 3 [
Pág. 40
Cálculos auxiliares:
x −∞ 0 3 +∞ 56.1. 1 + log2 ( x − 2 ) =0 ⇔ log2 ( x − 2 ) =−1 ∧ x − 2 > 0 ⇔
−x + 3 + + + 0 − 1 5
⇔ x −2 = ∧ x >2⇔ x = ∧ x >2
x − 0 + + + 2 2
−x + 3
− n.d. + 0 − 2 − log 3 ( x + 1 ) =0 ⇔ log 3 ( x + 1 ) =2 ∧ x + 1 > 0 ⇔
x
⇔ x + 1= 9 ∧ x > −1 ⇔ x= 8 ∧ x > −1
x −∞ −3 0 +∞ 5
x+3 − 0 + + + x −1 2 3 +∞
2
x − − − 0 + 1 + log2 ( x − 2 ) − 0 + + +
x+3 2 − log 3 ( x + 1 ) + + + + + 0 −
+ 0 − n.d. +
x
1 + log2 ( x − 2 )
− 0 + n.d. −
55.1. D f = { x ∈ R : 2 x + 1 > 0 ∧ 1 − log4 ( 2 x + 1) ≥ 0} 2 − log 3 ( x + 1 )
1 1 + log2 ( x − 2 )  5
2 x + 1 > 0 ∧ 1 − log 4 ( 2 x + 1 ) ≥ 0 ⇔ x > − ∧ log 4 ( 2 x + 1 ) ≤ 1 Então, < 0 ⇔ x ∈  2,  ∪ ]8 , + ∞[ .
2 2 − log 3 ( x + 1 )  2
1 1 3
⇔ x > − ∧ 2x + 1 ≤ 4 ⇔ x > − ∧ x ≤
2 2 2 5 ± 25 − 24
56.2. ( log2 x ) − 5log2 x + 6 = 0 ⇔ log2 x =
2
∧ x>0
 1 3  1 3 2
Df =  x ∈R : x > − ∧ x ≤  =  − , 
 2 2  2 2 ⇔ ( log2 x = 3 ∨ log2 x = 2 ) ∧ x > 0 ⇔ ( x = 8 ∨ x = 4 ) ∧ x > 0
1 − ( log2 x ) =0 ⇔ ( log2 x ) =1 ∧ x > 0

2 2
55.2. D f = { x ∈ R : x > 0 ∧ ln x > 0} = {x ∈ R : x > 0 ∧ x > 1} =
⇔ ( log2 x =∨
1 −1 ) ∧ x > 0
log2 x =
= { x ∈ R : x > 1}= ] 1, + ∞ [
 1
55.3. D f = { x ∈ R : x 2 − 3 x > 0 ∧ 1 − log2 ( x 2 − 3 x ) ≥ 0} = ⇔  x =2 ∨ x =  ∧ x > 0
 2
{
= x ∈ R : x 2 − 3 x > 0 ∧ log2 ( x 2 − 3 x ) ≤ 1 = } x 0
1
2 4 8 +∞
2
= { x ∈ R : x − 3 x > 0 ∧ x − 3 x ≤ 2} =
2 2
(log2 x )
2
− 5log2 x + 6 + + + + + 0 − 0 +
= {x ∈R : x 2
− 3 x > 0 ∧ x − 3 x − 2 ≤ 0}
2
1 − (log2 x )
2
− 0 + 0 − − − − −
Cálculo auxiliar:
(log2 x )
2
− 5log2 x + 6
x 2 − 3 x =0 ⇔ x ( x − 3 ) =0 ⇔
− n.d. + n.d. − 0 + 0 −
1 − ( log2 x )
2
⇔ x = 0 ∨ x −3= 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 3
( log2 x )
2
x 2 − 3x > 0 ⇔ x < 0 ∨ x > 3 − 5log2 x + 6 1 
Então, ≥ 0 ⇔ x ∈  , 2  ∪ [ 4,8 ] .
1 − ( log2 x ) 2 
2
25 25
NEMA12PR
Unidade 4
Unidade 4
56.3. log 2 ( e2 x − e x ) > 1 ⇔ e2 x − e x > 2 ∧ e2 x − e x > 0

Pág. 41
⇔ e2 x − e x − 2 > 0 ∧ e2 x > e x ⇔ ( e x + 1 )( e x − 2 ) > 0 ∧ 2 x > x
58.1.
⇔ e x − 2 > 0 ∧ x > 0 ⇔ x > ln2 ∧ x > 0 ⇔ x > ln2
⇔ x ∈ ] ln2, + ∞[ f ′ ( x ) = ( 23 x−1 + x )′ = 3ln2 × 23 x−1 + 1
Cálculo auxiliar:
1± 1+8 58.2.
e2 x − e x − 2 = 0 ⇔ ( e x ) − e x − 2 = 0 ⇔ e x =
2
2
⇔ e x =∨
2 ex =
−1 f ′ ( x ) = ( x 3 × 4 x )′ = ( x 3 )′ × 4 x + ( 4 x )′ × x 3 =
57.1. f ( x ) < 0 ⇔ x 2 ln x − 9ln x < 0 ⇔ ln x ( x 2 − 9 ) < 0 = 3 x 2 × 4 x + ln4 × 4 x × x 3 = 4 x ( 3 x 2 + ln4 × x 3 )
ln x = 0 ⇔ x = 1 ∧ x > 0 58.3.
x 2 − 9 =0 ⇔ x 2 =9 ⇔ x =3 ∨ x =−3
x −∞ −3 0 1 3 +∞  52 x−1 ′
f ′ ( x ) =
=
( 5 )′ × x − ( x )′=
2 x −1
×5 2 x −1

ln x − 0 + + +  x  x2
+ 0 0 + 2ln5 × 52 x −1 × x − 1 × 52 x −1 5 ( 2 x ln5 − 1 )
2 x −1
x2 − 9 − − − − −
= =
f (x) + 0 − 0 + x2 x2
58.4.
f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]1,3[
57.2. Como os pontos A e B pertencem ao gráfico de f e as (2 x

− x )′
ordenadas são o dobro das respetivas abcissas, sabe-se que A e B
f ′ ( x )= ( ′
2x − x =) 2 2 −x x
=
ln2 × 2 x − 1
2 2x − x
são os pontos de interseção do gráfico de f com a reta de
equação y = 2 x . 59.1.
f ′ ( x ) = ( x 2 × 3x )′ = ( x 2 )′ × 3x + ( 3x )′ × x 2 =
= 2 x × 3x + ln3 × 3x × x 2 = 3x ( 2 x + ln3 × x 2 )
f ′ ( x ) =0 ⇔ 3x ( 2 x + ln3 × x 2 ) =0 ⇔ 3
x
=0 ∨ 2 x + ln3 × x 2 =0 ⇔
impossível
2
⇔ x ( 2 + ln3 × x ) =0⇔x=0∨x=−
ln3
2
x −∞ − 0 +∞
ln3
3x + + + + +
3 2
2 x + ln3 × x + 0 − 0 +
f′ + 0 − 0 +
 2 
f f −  f (0)
 ln3 
Como a ordenada do ponto A é um máximo relativo da função f,

2
As coordenadas dos pontos A e B são, respetivamente, conclui-se que x A = − .
ln3
( 0,8210; 1,6420 ) e ( 3,8348; 7,6697 ) .
Sendo M o ponto médio de [AB], então 59.2. Como a reta t é tangente ao gráfico de f no ponto de
 0,8210 + 3,8348 1,6420 + 7,6697  abcissa 1 sabe-se que mt = f ′ ( 1 ) .
M ;  , ou seja,
 2 2  (
mt =31 ( 2 + ln3 × 12 ) =3 ( 2 + ln3 ) =3 ln ( e2 ) + ln3 =3ln ( 3e2 ) )
M ( 2,3279; 4,65585 ) .
Assim sendo, a abcissa do ponto M é, aproximadamente, igual a ( 3e ) ln(27e
= ln= 2 3 6
)
2,3.
26 26
NEMA12PR Unidade 4
61.6.
Pág. 42
( 2 x − 1 )′ 2
60.1. f ′ (=
x) ) )′
(log ( 2 x − 1= =
ln3 ( 2 x − 1 ) ln3 ( 2 x − 1 )
3
 1  1
ln   − ln   61.7.
f (2 + h) − f (2)  2+h  2
=f ′ ( 2 ) lim
= lim =
 1 ′
h→0 h h→0 h ′ ( x )  x log 2   −=
f= 2x 
 2+h   x 
ln  
− ln ( 2 + h ) + ln ( 2 )  2   1  h   1 ′
lim
= − lim
= − lim  ln  1 +   =
=  
h h h→0 h
 2  ′
h→0 h→0
 1   1  1 x
= ( x )′ × log2   +  log2    × x − 21 × log2   +   × x − 2
 2
 x   x   x  ln2× 1
  h 
x
1   1  
y
1  1  1 1
− lim  ln  1 +   =
= −  ln  lim  1 +    = − ln e =
− 1
h→0 2
 2   h
2 2   y →+∞
 y 
   2 2 − 2
 = y
  1 1 1
  h  = log2   + x ×= x − 2 log 2   − −2
  x
  ln2× 1  x  ln 2
60.2. x
f ( 1 + h ) − f (1 ) 1 + h + ln ( 1 + h ) − ( 1 + ln 1 ) 62.1.
=f ′ ( 1 ) lim
= lim =
h→0 h h→0 h
 1 1 
h + ln ( 1 + h ) h ln ( 1 + h ) h ln ( 1 + h ) D f =  x ∈ R : x ≠ 0 ∧ > 0 ∧ ln   > 0 
lim
= lim + lim
= lim + lim
= =  x x 
h→0 h h→0 h h→0 h h→0 h h→0 h
 1 1 1
  x≠0∧ > 0 ∧ ln   > 0 ⇔ x ≠ 0 ∧ x > 0 ∧ > 1 ⇔
1  1    1 
y
x x x
= 1 + lim  ln  1 +   = 1 + ln  lim  1 +   = 1 + ln e = 1 + 1 = 2
h→0 h 1   1 =y  y   1− x

y →+∞
   h ⇔ x>0∧ > 0 ⇔ x > 0 ∧ 1− x > 0 ⇔ x > 0 ∧ x <1
  h   x
61.1. Então, D f = ] 0 , 1 [ .
 x ′ 1  1 ′ 1
 x  2 ′ 1   − 2
)  ln   =  x = 2x=
f ′ ( x=
  1  ′
 x x
  2  x ln    1 1
′ 
   1     x  
2 2 x x
′ ( x ) ln  ln  =
62.2. f=   = = =
61.2.    x   1
ln   ln ( x −1
) − ln x
x
 3 ′ 3 1
− 2 =
  3  ′  x  x 1 x ln x
f ′ ( x ) =  ln    = = =−
  x 3 3 x
x x f ( e −1 + h ) − f ( e −1 ) 1 1
62.3. lim = f= ′ ( e −1 ) −1 = =
61.3.
h→0 h e ln ( e )
−1 1
× ( −1 )
e
= −e
f ′ ( x )= ( x ln( x 2
)
′
− x) = ( x )′ × ln ( x 2 − x ) + (ln ( x 2 − x ) )′ × x
2x − 1 2x − 1 Pág. 43
=1 × ln ( x 2 − x ) + × x =ln ( x 2 − x ) +
x2 − x x −1 63.1.
61.4.
ex − x2  ex x2   ex 1 
lim = lim  = − 3  lim  = +∞ − 0
−  =
( x ln x )′= ( x )′ × ln x + ( ln2 x )′ × x=  x x  x→+∞  x x 
3 3 3
f ′( x =
) 2 2 x →+∞ x x →+∞
1 = +∞
=1 × ln2 x + 2ln x × × x =ln2 x + 2ln x
x 63.2.
61.5.
∞ ex ex
1 lim
ex ∞ x = +∞ = +∞
(=
x)
′ = lim x =
x →+∞
lim
′( x )
f= ( (=
lnx ))
′
x
2=x 1
x 2x
x →+∞ ln x x →+∞ ln x
x
lim
x →+∞ x
ln x 0 +
27 27
NEMA12PR
Unidade 4
Unidade 4
63.3.

  −1 + 5
x 0 +∞
e2 x + x 2  e2 x x 2   1  2
 lim  e + x=
x
lim = lim  x + x=
ex − 0 +
x →+∞ x →+∞
 e e  x→+∞  e  x2 + x − 1
  x ( x + 1)
 x2  + + +
1 1
= lim ( e x ) + = +∞ + = +∞ + 0 = +∞ f′ − 0 +
x→+∞  ex  +∞
lim  2   −1 + 5 
x →+∞
 x  f f  
 2 
63.4.
A função atinge o mínimo absoluto no ponto de abcissa
lim
(e 3x
− 1 ) ln x
= 3 lim+
e3 x − 1
× lim+
ln x −∞
= 3 × 1 × + = −∞
−1 + 5
.
x →0 + x2 3 x →0 3x x →0 x 0 2
63.5. 64.3.
 x 2 + x − 1 ′
(e − 1 ) ln x ∞ f ′′ ( x ) =
∞
3x
 e 3 x 1   = 2 
lim 2
= lim  2 − 2  ln x  =  x +x 
x →+∞ x x →+∞
 x x  
  x 3
  =
( x 2 + x − 1)′ × ( x 2 + x ) − ( x 2 + x )′ × ( x 2 + x − 1) =

 e  − 1  ln x  = ( +∞ − 0 ) × ( +∞ ) = +∞ ( x2 + x )
2
= lim   2 
x →+∞   x 2 
  x 3
   
 ( 2 x + 1) × ( x2 + x ) − ( 2 x + 1) × ( x2 + x − 1)
= =
(x + x)
2 2
64.1.
(2 x + 1) × ( x2 + x − x 2 − x + 1) 2x + 1
D f = { x ∈ R : x + 1 > 0 ∧ x > 0} = { x ∈ R : x > −1 ∧ =
x > 0} = =
( x2 + x ) (x + x)
2 2 2
= { x ∈ R : x > 0}= ]0 , + ∞[
Assíntotas verticais: 65.1.
lim+ f ( x ) = lim+ ( x + ln ( x + 1 ) − ln x ) = 0 + 0 − ( −∞ ) = +∞
x →0 x →0
 1 
x = 0 é assíntota vertical ao gráfico de f. D f =  x ∈ R : > 0 ∧ x ≠ 0  = { x ∈ R : x > 0 ∧ x ≠ 0} =
 x 
Como f é contínua em todo o seu domínio, não existem outras
assíntotas verticais. = { x ∈ R : x > 0}= ]0 , + ∞[
Assíntota não vertical: =y mx + b
Assíntotas verticais
  x +1  
 ln     1 
f (x) x + ln ( x + 1 ) − ln x x  lim f ( x ) = lim+  x + ln    = 0 + ln ( +∞ ) = +∞
m= lim = lim =lim  1 +  = x →0 + x→0
  x 
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞  x 
  x = 0 é assíntota vertical ao gráfico de f.
 
 1 Como f é contínua em todo o seu domínio, não existem outras
ln  1 +  assíntotas verticais.
x 0
= 1 + lim  =1 + =1 + 0 = 1
x →+∞ x +∞ y mx + b
Assíntota não vertical: =
b lim ( f ( x ) −=
= x ) lim ( x + ln ( x + 1 ) − ln x −=
x) 1
x + ln  
 x  =lim  1 + ln ( x )  =
x →+∞ x →+∞
f (x)  −1

  x +1    1  m =lim =lim
= lim ( ln ( x + 1 ) −=
ln x ) lim  ln  =   ln  xlim  1 += x →+∞ x x →+∞ x x →+∞  x 
x →+∞ x→+∞
  x    →+∞
 x   
= ln ( 1 + 0 ) = 0  ln x 
= lim  1 −  =1 − 0 =1
x →+∞
 x 
A reta y = x é assíntota oblíqua ao gráfico de f.
 1    1 
( x + 1)′
1 b lim ( f ( x ) −=
= x ) lim  x + ln   − =
x  lim  ln  =
64.2. f ′ ( x ) =( x + ln ( x + 1 ) − ln x )′ =1 + − = x →+∞ x →+∞
  x   x →+∞
  x 
x +1 x
= ln ( 0 + ) = −∞
1 1 x ( x + 1) + x − x − 1 x 2 + x − 1
=1 + − = = Como b∉R , conclui-se que não existe assíntota oblíqua ao
x +1 x x ( x + 1) x ( x + 1)
gráfico de f.
x2 + x − 1
f ′( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x2 + x − 1 = 0 ∧ x ∈ D ⇔
x ( x + 1)
−1 ± 5 −1 + 5
⇔x
= ∧ x ∈ D=
⇔x
2 2
28 28
NEMA12PR Funções exponenciais e logarítmicas
Unidade 4
ln ( x + 1 ) ln ( x + 1 )
 1 ′ 1 0
lim
′   − 2 ln ( x + 1 ) 0 x x →0 x = = 1 1
  1   x x 1 x −1 67.1. lim 2 x = lim 2 x =
65.2. f ′ ( x ) = x + ln    =1 + =1 + =1 − = x →0 e − 1 x→0 e − 1 e2 x − 1 1× 2 2
  x   1 1 x x × 2 lim ×2
x x 2x 2 x →0 2x
x −1 0
f ′( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x − 1 = 0 ∧ x ∈D ⇔ x = 1 ∧ x ∈D x2 − x 0 x −1 1 y 1 1
x 67.2. lim lim
= = lim = × =
x →1 2 x ln x x −1 2 y →0 ln ( y + 1 )
x →1 2ln x y = 2 ln ( y + 1 )
x 0 1 +∞ lim
y →0 y
x −1 − 0 +
1 1 1
x + + + = × =
2 1 2
f′ − 0 +
ex − 1
( )=
0
x x
f f (1) = 1 e −e 2x e e −
x 1 0
x
67.3. lim lim
= lim e x × lim =
( ) x→0 ln ( x + 1 ) x→0 x→0 ln ( x + 1 )
x →0 ln x + 1
f é estritamente decrescente em ] 0 , 1] . f é estritamente x

ex − 1
crescente em [1, + ∞ [ . Mínimo absoluto: 1. lim
x →0 x 1
1×
= = 1
=
ln ( x + 1 ) 1
 1 ′ 1 1 lim
65.3. f ′′ ( x ) = 1 −  =0 + 2 = 2 x →0 x
 x x x
O gráfico de f não tem pontos de inflexão porque ∀ x ∈ D f , 0 ln ( 2 x + 1 ) ln ( 2 x + 1 )
ln ( 2 x + 1 ) 0 × 2 lim ×2
67.4.
= lim x lim
= 2 x 2 x →0
= 2x
f ′′ ( x ) > 0 . x x
x →0 e −1 x →0 e −1 e −1
lim
x x →0 x
65.4.
1× 2
= = 2
1
f ( x ) lim ( e1− x =
68.1. lim = + x) e
x →0 + x →0 +
(
lim f ( x ) = lim− ln ( x 2 ) = −∞
x →0 − x →0
)
Não existe lim f ( x ) porque lim− f ( x ) ≠ lim+ f ( x ) .
x →0 x →0 x →0
f é descontínua em 0 porque não existe lim f ( x ) .

x →0
x = 0 é assíntota vertical ao gráfico de f porque lim− f ( x ) = −∞ .

x →0
Pág. 44
68.2. lim ( f ( x ) − x ) = lim ( e1−x + x − x ) = lim ( e1−x ) = e −∞ = 0 .
x →+∞ x →+∞ x →+∞
∞
ln ( 3 x + 1 ) ∞ ln y 3 ln y Como lim ( f ( x ) − x ) =
0 , conclui-se que y = x é assíntota ao
66.1. lim = lim= = lim x →+∞
x →+∞ 2x 3 x +=1 y y →+∞  y − 1  2 y →+∞ y − 1
2  gráfico de f em +∞ .
 3 
  )′
(x = 2
2x 2
3 ln y 3  ln y 1  3 1
68.3. Se x < 0 , então f ′ ( x=) ln ( x 2 )= ( )
′
x2
=
x2 x
.
= lim = × lim  ×  = ×0× = 0
2 y →+∞  1 2 y →+∞  y 1−  21 1
y 1 −   y  Se x > 0 , então f ′ ( x ) =e1−x + x ′ =
− e1−x + 1 .( )
 y 
f não é diferenciável em 0 porque é descontínua em 0 .
0×∞  1  1  1  2 
66.2. lim ( x ln x ) lim  ln ( y )  f ′ ( x ) = 0 ⇔  = 0 ∧ x < 0  ∨ ( − e1−x + 1 = 0 ∧ x > 0 ) ⇔
−1
= =  ln    lim
=
 y  y  y x
1
x →0 + y=
x
y →+∞ y →+∞
  
⇔ x ∈∅ ∨ ( 1 − x= 0 ∧ x > 0 ) ⇔ x= 1
 ln y   ln y 
=lim  −  =− ylim   =−0 =0
y →+∞
 y  →+∞
 y  x −∞ 0 1 +∞
f′ − n.d. − 0 +
∞−∞   ln x 
66.3. lim (ln x − x 2 ) = lim  x  − x   = +∞ × ( 0 − ( +∞ ) ) = f e 2
x →+∞ y →+∞
  x 
f é estritamente decrescente em ]−∞ , 0 [ e em [ 0 , 1] .
= +∞ × ( −∞ ) = −∞
f é estritamente crescente em [1, + ∞ [ .
Mínimo relativo: 2.
29 29
NEMA12PR
Unidade 4
Unidade 4
69.1. D f= { x ∈ R : x > 0 ∧ x ≠ 0}= { x ∈ R : x > 0}= ]0 , + ∞[ C = 2,5

=C 2,5
=  C 2,5
Assíntotas verticais ⇔ ⇔ ln 3 ⇔ 
=  5k ln 3  k =  k ≈ 0,22
2 x − ln x 0 − ( −∞ ) +∞  5
lim f ( x ) = lim+ = = + = +∞ 71.2. Sendo
= C 2,5 e k ≈ 0,22 , então P ( t ) = 2,5 e 0 ,22 t .
x →0 + x →0 x 0+ 0
x = 0 é assíntota vertical ao gráfico de f. Como f é contínua em
todo o seu domínio, não existem outras assíntotas verticais. P ( 6 ) − P ( 2 ) 2,5 e 0 ,22×6 − 2,5 e 0 ,22×2
t.m.v.[2 ,6] =
= =
Assíntota não vertical: = y mx + b 6 −2 4
f (x)
1,32 0 ,44
2 x − ln x  2 ln x 1  2,5 e − 2,5 e
m = lim = lim = lim  + ×  = 0 + 0 × 0=
=0 ≈ 1,37
x →+∞ x x →+∞ x 2 x →+∞
x x x 4
A taxa média de crescimento entre o início de 2012 e o início de
2 x − ln x  ln x 
b = lim ( f ( x ) − 0 x ) = lim = lim  2 −  =2 − 0 =2 2016 foi de, aproximadamente, 1,37 milhares de plantas por ano.
x →+∞ x →+∞ x x →+∞
 x 
A reta y = 2 é assíntota horizontal ao gráfico de f. 71.3. P ′ t = 2,5 e 0 ,22t ′ =
() ( )
2,5 × 0,22e 0 ,22t = 0,55e0 ,22 t
69.2. P ′ ( 8 ) 0,55
= = e 0 ,22×8
0,55e1,76 ≈ 3,2
′ ′
 2 x − ln x ′ ( 2 x − ln x ) × x − ( x ) × ( 2 x − ln x ) A taxa de crescimento no início de 2018 é de, aproximadamente,
f ′( x )  =
=  2
= 3,2 milhares de plantas por ano.
 x  x
 1
 2 −  × x − 1 × ( 2 x − ln x ) 2 x − 1 − 2 x + ln x ln x − 1
 x
( 0,55 e0 ,22t )′ =×
71.4. P ′′ ( t ) = 0,55 0,22 e0 ,22t =
0,121 e 0 ,22t
= =
x2 x2 x2 Sabe-se que ∀ t ≥ 0, P ′′ ( t ) > 0 . Portanto, a taxa de crescimento
2 ′
 ln x − 1 ′ ( ln x − 1 ) × x − ( x ) × ( ln x − 1 )
′ 2 do número de plantas é estritamente crescente.
f ′′ ( x )  =
=  =
( x2 )
2 2
 x 
Pág. 47
1 2 72.1. M ( t ) = 3 × 2t +1 = 3 × 2t × 2 = 6 × 2t = 6 ( eln2 ) = 6 eln2×t
t
  × x − 2 x × ( ln x − 1 ) x − 2 x × ( ln x − 1 ) 1 − 2 × ( ln x − 1 )
x = = =
x4 x4 x3 = e k ln 2 .
c 6=
3 − 2ln x 1
= (3 )
t
( e )=
2 t
x3 × ln9
32t −1 32t × 3−1 3 9=
t
1 ln9 ×t
72.2. M ( t=) = = = e
2 2 2 6 6 6
Pág. 45 1
=c = e k ln 9 .
6
70.1. Um exemplar vivo do organismo encontrado possui 350 mg t
1
72.3. M ( t ) = 5 × 3−2t +1 = 5 × 3−2t × 3 = 15 × ( 3−2 ) = 15 ×   =
t
da substância, logo Q0 = 350 .
9  
53
Q ( t ) =53 ⇔ 350 × e −0 ,000121 t =53 ⇔ e −0 ,000121 t = ⇔  ln 19 
t
350 = 15 − ln9 ×t
=  e  15 e ; c = 15 e k = − ln 9 .
 53   
ln  
 53   350  ⇔ t ≈ 15600
⇔ −0,000121= t ln  =⇔t 73.1. Sabe-se que C ′ ( t ) = 0,75 C ( t ) .
 350  −0,000121
Pode-se então concluir que, desde a morte do organismo Então, a função C é do tipo C ( t ) = c e 0 ,75t .
encontrado, decorreram, aproximadamente, 15 600 anos.
C (t ) =
10 C ( 0 ) ⇔ c e 0 ,75t =
10 × c e 0 ,75×0 ⇔ c e 0 ,75t =⇔
10 c
12 ln10
70.2. Q ( 20000 ) = 12 ⇔ Q0 × e −0 ,000121 × 20000 = 12 ⇔ Q0 = ⇔ ⇔ e 0 ,75t = 10 ⇔ 0,75 t = ln10 ⇔ t = ⇔t ≈3
e −2,42 0,75
⇔ Q0 ≈ 135 Para o número de bactérias passar a 10 vezes mais do que era no
Assim, a quantidade dessa substância que o organismo teria início são necessárias 3 horas.
antes de morrer era, aproximadamente, 135 mg.
73.2. C ( 0=) 1200 ⇔ c e0 ,75×=
0
c 1200
1200 ⇔=
Pág. 46 Então,
= C ( 5 ) 1200
= e 0 ,75×5 1200 e 3,75 ≈ 51025 .
Se o número inicial de bactérias for 12 000, passadas 5 horas
71.1. Sabe-se que no início do ano 2010 havia 2500 plantas, ou
existirão 51 025 bactérias.
seja, P ( 0 ) = 2,5 , e que, no início do ano 2015, o número de
plantas tinha triplicado, ou seja, P ( 5 )= 3 × 2,5 . Pág. 48
P ( 0 ) = 2,5 C e k= = 2,5 C 2,5= C 2,5 74.1. Q ( 6 ) =

4 × e −0 ,08×6 =
4 × e −0 ,48 ≈ 2,5
×0
 ⇔  k×5 ⇔ ⇔  5k ⇔
P ( 5 ) = 7,5 C e = 7,5 
5k
= 2,5 e 7,5
=  e 3 Passadas 6 horas, a quantidade de medicamento existente no
sangue era de, aproximadamente, 2,5 ml.
30 30
NEMA12PR Unidade 4
1,5 A concentração de “Saratex” no sangue foi máxima

74.2. Q ( t ) ≥ 1,5 ⇔ 4 × e −0 ,08 t ≥ 1,5 ⇔ e −0 ,08 t ≥ ⇔
aproximadamente após 10,248 horas a sua administração ao
4
doente, ou seja, aproximadamente, às 18 horas e 15 minutos (10
ln0,375
⇔ −0,08t ≥ ln0,375 ⇔ t ≤ horas e quinze minutos após a sua administração).
−0,08 Entre a administração dos dois fármacos decorreram 7 horas
ln0,375 7 h) mas, segundo o conselho médico, o segundo
(15 h − 8 h =
Ora, ≈ 12 . O maior intervalo de tempo que deve
−0,08 fármaco deveria ter sido tomado às 18 horas e 15 minutos,
decorrer até voltar a tomar o medicamento é de 12 horas. quando se registou a concentração máxima de “Saratex” no
sangue, o que não ocorreu. O doente não cumpriu as
′
74.3. Q′ ( t ) =−kQ ( t ) ⇔ ( 4 × e −0 ,08 t ) =−k × ( 4 × e −0 ,08 t ) ⇔ recomendações dadas pelo médico.
⇔ −0,32 × e −0 ,08 t = −4 k × e −0 ,08 t ⇔ −0,32 = −4 k ⇔ k = 0,08 Q ( 0 ) = 80 Q0 = 80

 Q0 ⋅ a 0 =80 Q0 = 80 
2.1.  80 ⇔  ⇔  ⇔  1
Q ( 4 ) = 40 a −4 =
−4
−4
Q0 ⋅ a = 40 80 ⋅ a =
Tarefa 6  2  2
1.1. C ( 2 ) =
2 × 1,05−2×2 ≈ 1,6 Q0 = 80 Q0 = 80
⇔ 4 ⇔ 4
Passadas duas horas após ter sido administrado, a concentração a = 2 a = 2
do fármaco era, aproximadamente, igual a 1,6 mg/l.
2.2. Sendo Q0 = 80 e a = 4 2 , a expressão que dá a quantidade
t 1
1.2. lim C (t ) =lim ( t × 1,05−2t ) =lim =lim = de cafeína em função do tempo é:
t →+∞ t →+∞ t →+∞ 1,052t t →+∞ ( 1,052 ) t −t
 1 t
( 2)
−t −
Q (t ) =
80. ⇔ Q (t ) =
4
80.  2 4  ⇔ Q ( t ) =×
80 2
4
t
 
1
= = 0 A quantidade de cafeína no organismo passadas 3 horas é dada
+∞ −
3
por: Q ( 3 ) =80 × 2
4
Com o passar do tempo a concentração de fármaco no sangue ≈ 47,6 . Assim, passadas três horas, a
tende a desaparecer. quantidade de cafeína no organismo é de, aproximadamente
47,6 mg.
1.3.
2.3. Pretende-se determinar t de modo que Q ( t ) ≥ 15 .
Recorrendo à calculadora gráfica, introduzem-se as funções
t
−
e y2 = 15 , escolhe-se uma janela adequada e obtêm-

4
y1= 80 × 2
-se as representações gráficas.
De seguida, determina-se as coordenadas do ponto de interseção

Conclui-se que a ≈ 3,53 e b ≈ 22,53 . dos dois gráficos.
1.4. Pode-se determinar a que horas é que a concentração de
“Saratex” foi máxima recorrendo à calculadora gráfica. Para tal
procede-se da seguinte forma:
A quantidade de cafeína no organismo é superior a 15 mg

durante aproximadamente 9,66 horas, ou seja, a cafeína produz
efeito estimulante durante, aproximadamente, 9 horas e 40
minutos.
31 31
NEMA12PR
Unidade 4 Unidade 4

Pág. 49 Pág. 50
Proposta 27 Proposta 31
27.1. 31.1.
x a log a x
1 7 0
9 3 2
0,001 10 −3
100 000 10 5
64 4 3
64 8 2
27.2. Dg = ] −2, + ∞ [ e D′g = R .

x a y =a x
log a y
31.2.
3 2 8 3
2 5 25 2
4 3 81 4
−2 2 0,25 −2
Proposta 28
Como o ponto A pertence ao gráfico da função f e tem abcissa 2,
32 9 D= ]0 , + ∞ [ e Dg′ = R+0 .
sabe-se que a sua ordenada é igual a f ( 2 ) . f ( 2=
) = , logo
g
2 2
31.3.
 9
A  2 ,  . Como o ponto B pertence ao gráfico da função f e tem
 2
ordenada 3, sabe-se que a sua abcissa é solução da equação
3x
f ( x ) = 3 . f ( x ) = 3 ⇔ = 3 ⇔ 3x = 6 ⇔ x = log 3 6 , logo
2
B ( log 3 6 ,3 ) .
Proposta 29 D=
g ]0 , + ∞ [ e D′g = R .
9 9 9 1
29.1. f −1   = x ⇔ f ( x ) = ⇔ 5 − 2− x +3 = ⇔ 2− x +3 =
2 2 2 2 Proposta 32
] − 1, + ∞ [
− x +3 −1
⇔2 = 2 ⇔ − x + 3 = −1 ⇔ x = 4 32.1. D f = { x ∈ R : x + 1 > 0} =
29.2. f ( −27 ) =⇔
−1
x f (x) =
−27 ⇔ 5 − 2 − x +3
−27 ⇔ 2
= − x +3
32
=
32.2. D f = { x ∈ R : x > 0 ∧ log 3 x − 2 ≠ 0}
⇔ 2 − x +3 = 2 5 ⇔ − x + 3 = 5 ⇔ x = −2
log 3 x − 2 = 0 ⇔ log 3 x = 2 ⇔ x = 32 ⇔ x = 9
Proposta 30 Então, D=
f ]0 , + ∞ [ \ {9} .
1 1 1
( 2=
)
−2
30.1. g ( −=
2) = , então g −1   = −2 . 32.3. D f = {x ∈R : x 2
− 4 > 0} = ] − ∞ , − 2 [ ∪ ] 2, + ∞ [
( )
2
2 2 2
Cálculo auxiliar:
1 
O ponto de coordenadas  , − 2  pertence ao gráfico da função x2 − 4 = 0 ⇔ x2 = 4 ⇔ x = 4 ∨ x = − 4
2 
⇔x=2∨ x=−2
1
inversa de g porque g ( −2 ) =.
2  1
32.4. D f ={ x ∈ R : x − 2 x 2 > 0} =  0 , 
 2
30.2. g −1 ( 3k + 1 ) = 8 ⇔ g ( 8 ) = 3k + 1 ⇔ ( 2 ) = 3k + 1
8
Cálculo auxiliar:
⇔ 16 = 3k + 1 ⇔ k = 5 0 x (1 − 2 x ) =
x − 2 x 2 =⇔ 0
1
⇔ x = 0 ∨ 1 − 2x = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
2
32 32
NEMA12PR Funções exponenciaisUnidade 4
e logarítmicas
 x +1  2
32.5. D f =  x ∈ R : > 0 ∧ 2 − x ≠ 0 35.5. e x + 2e − x = 3 ⇔ e x + − 3 = 0 ⇔ e2 x + 2 − 3e x = 0 ∧ e
x
≠0
 2− x  ex x∈R
Cálculo auxiliar: Zero do numerador: x + 1 =0 ⇔ x =−1

⇔ ( e x ) − 3e x + 2 =
2
0
Zero do denominador: 2 − x = 0 ⇔ x = 2
3± 1
x −∞ −1 2 +∞ Fazendo e x = y , tem-se: y 2 − 3y + 2 = 0 ⇔ y = ⇔
2
x +1 − 0 + + + ⇔ y = 2 ∨ y =1
2−x + + + 0 −
Como y = e x , tem-se: e x = 2 ∨ e x =1 ⇔ x = ln2 ∨ x = 0 .
x +1
− 0 + n.d. −
35.6. 9 x − 3x +1 = 4 ⇔ ( 32 ) − 3x × 3 − 4 = 0 ⇔ ( 3x ) − 3 × 3x − 4 = 0
x 2
2− x
Então, D f = ]−1, 2 [ . 3 ± 25
Fazendo 3x = y , tem-se: y 2 − 3y − 4 = 0 ⇔ y = ⇔
2
Proposta 33
⇔ y =4 ∨ y =−1 . Como y = 3x , tem-se: 3x =4 ∨ 3
x
 4 ⇔
=
−
33.1. 0 < h ( x ) < 1 ⇔ ln ( h ( x ) ) < ln1 ⇔ f ( x) < 0 impossível
log3 4 .
⇔x=
Então, D′f = ]−∞ , 0 [ .
Proposta 36
33.2. j ( x ) ≥ e ⇔ ln ( j ( x ) ) ≥ ln e ⇔ f ( x) ≥ 1
g ( 0 ) =−5 ⇔ 1 − e 0+k =−5 ⇔ 6 =e k ⇔ ln6 =k
Então, D′
=f [ 1, + ∞ [ . A opção correta é a (A).
O ponto A pertence ao gráfico de f porque f ( − log2 3 ) =4log2 3 =
34.1. f ( 2 ) representa um elemento do domínio de f cuja
−1
(2 )
2 log2 3 2
imagem por f é 2. Sabe-se que f ( 1 ) = 2 , então f −1 ( 2 ) = 1 . = = 22log2 =

3
2log2 3= 3=
2
9
A opção correta é a (A).
34.2. f −1 e f são funções inversas uma da outra, logo
Proposta 38
(f −1
 f )(0) = 0 .
1 1  1 1 
38.1. log 2 + log2 0,0625
= log2  × 0,0625=
 log 2  × = 
4 4   4 16 
34.3. f −1 e f são funções inversas uma da outra, logo
 1 
( f  f ) (3) = 3 .
−1 = log2   = log 2 ( 2−6 ) = −6
 64 
1   1   128 
34.4. ( f −1  g −1=
)  2  f −1  g −1 = (2) 1 38.2. log2 128 − log 2 0,25 = log2   = log2 ( 512 ) = log2 ( 2 ) =
−1 9
   f=
  2
    0,25 
1 1 =9
x g ( x ) =⇔ 21−x =
Cálculo auxiliar: g −1   =⇔ 2 −1 ⇔
2
  2 1
( 3)
2
⇔ 1 − x =−1 ⇔ x =2 38.3. log 5 ( 0,2 ) − 2log 3 3 =log 5   − log 3 =

5  
=log 5 ( 5−1 ) − log3 3 =−1 − 1 =−2
Pág. 51
Proposta 35 log12 ( 3 ) + log12 ( 4 ) log12 ( 3 × 4 ) log12 ( 12 ) 1

38.4. = = =
log 3 ( 18 ) − log 3 ( 2 )  18  log 3 ( 9 ) 2
35.1. e x = 2 ⇔ x = ln2 log 3  
 2 
35.2. 3x +1 =5 ⇔ x + 1 =log3 5 ⇔ x =−1 + log 3 5 38.5.
 1
35.3. xe x − 5 x = 0 ⇔ x ( e x − 5 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ e x − 5 = 0 log 2 3 8 + log 4 ( 2 ) × log2 ( 4 ) = log 2 ( 2 ) + log 4  4 2  × log 2 ( 22 ) =
 
⇔ x = 0 ∨ x = ln5
1
= 1 + ×2 = 1 +1 = 2
35.4. 2
1
0 2− x ( 3 × 2− x − 1 ) =⇔
3 × 2−2 x − 0 3 × 2−2 x − 2− x =⇔
=⇔ 0  1   1   1 2
 + 2ln ( 3e ) = ln   + ln ( 3e )  = ln  × 9e  =
2
2x 38.6. ln 
9
 e 9
 e  9 e 
−x 1
⇔ 2 =∨ 0 3 × 2− x − 1 =⇔
0 2− x = ⇔ 2x =⇔
3 x=
log2 3 e 1
= ln=
impossível
3
NEMA12PR2-3
33 33
NEMA12PR
Unidade 4 Unidade 4
Proposta 39 42.6. ( 4 − x 2 ) ⋅ ln ( 2 x 2 + x ) =
0

a
ln a = ln2 + ln b ⇔ ln a = ln ( 2b ) ⇔ a = 2b ⇔ b =
2 ( )
⇔ 4 − x 2 = 0 ∨ ln ( 2 x 2 + x ) = 0 ∧ 2 x 2 + x > 0
A opção correta é a (D). ⇔ (x = 2
1) ∧ 2 x + x > 0
4 ∨ 2x + x = 2 2
⇔ ( x =2 ∨ x =−2 ∨ 2 x 2 + x − 1 =0 ) ∧ 2 x 2 + x > 0
Pág. 52
 −1 ± 1 + 8  2
⇔  x =2 ∨ x= −2 ∨ x =  ∧ 2 x + x > 0
Proposta 40  4 
 1
 1
( )
log a ( a ) log a
log a a b =+ ( b)=
1 + log  b

a
2
=

1 + log a ( b ) =
2

⇔  x =∨

2 x=
1
−2 ∨ x = ∨ x =
2




1
−1  ∧ x ∈  − ∞ , −  ∪ ] 0 , + ∞ [
2
1 1
=1 + × 4 =1 + 2 = 3 ⇔x= −2 ∨ x =−1 ∨ x = ∨ x =2
2 2
A opção correta é a (A). Cálculo auxiliar:
2 x2 + x = 0 ⇔ x (2 x + 1) = 0
Proposta 41
1
1
1
1 ⇔ x = 0 ∨ 2x + 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −
( )
41.1. log a ⋅ b= log ( a ⋅ b )= log ( a ⋅ b=) (log a + log b=)
2
2
2 2 1
1 1 2x2 + x > 0 ⇔ x < − ∨ x>0
= ( 1,3 + 3,5 ) =× 4,8 = 2,4 2
2 2
1
42.7. x × ln ( x + 3) − 2 x =0 ⇔
3
 a⋅c   a⋅c  1  a⋅c 
41.2. log
=  3  log
= log 
= ⇔ x ( ln ( x + 3 ) − 2 ) =0 ∧ x + 3 > 0 ⇔
  
 b   b  3  b 
⇔ ( x= 0 ∨ ln ( x + 3)= 2 ) ∧ x > −3
1 1 1
= ( log a + log c − log b ) = ( 1,3 − 1,5 − 3,5 ) = × ( −3,7 ) = ⇔ ( x= 0 ∨ x + 3= e2 ) ∧ x > −3
3 3 3
1  37 
= ×  −  =−
37 ⇔ ( x = 0 ∨ x = e2 − 3 ) ∧ x > −3 ⇔ x = 0 ∨ x = e2 − 3
3  10  30
1
42.8. ( ln x ) − ln   =
2
 a2 ⋅ b  6⇔
41.3. log  =
 c 
 log ( a ⋅ b ) − log
2
(=
c) x
1
⇔ ( ln x ) + ln x − 6 = 0 ∧ x > 0 ∧
2
>0⇔
 1 1 x
= log ( a ) + log b − log  c 2  = 2log a + log b − log c =
2
  2 −1 ± 1 + 24
⇔ ln x
= ∧ x>0 ∧ x>0
1 2
= 2 × 1,3 + 3,5 − × ( −1,5) = 6,85
2 ⇔ ( ln x =2 ∨ ln x =−3 ) ∧ x > 0 ⇔
⇔ ( x = e 2 ∨ x = e −3 ) ∧ x > 0 ⇔
Proposta 42
⇔ x = e 2 ∨ x = e −3
42.1. log 2 ( 2 − x ) − 3 = 0 ⇔ log2 ( 2 − x ) = 3 ∧ 2 − x > 0
⇔2−x =2 3 ∧ − x > −2 ⇔ x =−6 ∧ x <2⇔ x =−6 42.9. ln (1 + x ) + ln ( 2 x )= ln ( x + 3 )
⇔ ln ( 2 x 2 + 2 x=
) ln ( x + 3) ∧ 1 + x > 0 ∧ 2 x > 0 ∧ x + 3 > 0
42.2. ln ( 7 − x ) = 1 ⇔ 7 − x = e ∧ 7 − x > 0
⇔ 2 x 2 + 2 x = x + 3 ∧ x > −1 ∧ x > 0 ∧ x > −3
⇔ x =7 − e ∧ x < 7 ⇔ x =7 − e
−1 ± 1 + 24
⇔ 2x2 + x − 3 = 0 ∧ x > 0 ⇔ x = ∧ x>0
42.3. log 3 ( x 3 ) = 15 ⇔ x 3 = 315 ∧ x 3 > 0 ⇔ x = 3
315 ∧ x > 0 4
⇔ x = 35 ∧ x > 0 ⇔ x = 243  3
⇔  x =∨
1 x=
−  ∧ x >0⇔ x =
1
 2 
42.4. e2 x − 8 ⋅ e x = 0 ⇔ e x ( e x − 8 ) = 0 ⇔ e
x
= 0 ∨ ex = 8
condição 42.10. log ( 3 x − 4 ) − log=
x log ( x − 2 ) ⇔ log ( 3 x − 4=
)
impossível
⇔x=
ln8 = log ( x − 2 ) + log x ∧ 3 x − 4 > 0 ∧ x > 0 ∧ x − 2 > 0
4
1 1 4 ) log ( x 2 − 2 x ) ∧ x >
⇔ log ( 3 x − = ∧ x >0 ∧ x >2
42.5. 2log 4 ( x ) =1 ⇔ log 4 ( x ) = ∧ x > 0 ⇔ x =4 2 ∧ x > 0 3
2 2 2
⇔ 3x − 4 = x − 2x ∧ x > 2 ⇔ − x + 5x − 4 = 0 ∧ x > 2
⇔ x= 4 ∧ x > 0 ⇔ x= 2 −5 ± 25 − 16
⇔x= ∧ x > 2 ⇔ ( x =1 ∨ x = 4) ∧ x > 2 ⇔ x = 4
−2
34 34
e logarítmicas
Proposta 43 =y 3 x − 2 x ln x
Sabe-se que D f = R e Dg = { x ∈ R : 2 − x > 0} = { x ∈ R : x < 2} =  y =3 x − 2 x ln x  y =
e
⇔ x =0 ∨ ln x =1 ⇔  ⇔
 + =  x e=  e
x
]−∞ , 2[ .
impossível
=  D=R
Dg  f = { x ∈ Df : f ( x ) ∈ Dg } = { x ∈ R : f ( x ) < 2} = { x ∈ R : x > 1} = OA × yB e e × e e 2 e
Então, B ( e , e ) . Assim,=
A[OAB] = = .
2 2 2
= ]1, + ∞ [
A opção correta é a (B).
Proposta 46
Proposta 44 46.1.
f (x)  =
44.1. D f = R e ∀x ∈ R , = (9 = 1
) 9 x −1 .
1− x 2
−1 1− x
2
2 2 x +1 − 2 x ln ( x − 2 ) ≥ 0 ⇔ 2x (2 − ln ( x − 2 ) ) ≥ 0 ∧ x − 2 > 0
 2 x >0 ,∀x∈R
9
2 ⇔ 2 − ln ( x − 2 ) ≥ 0 ∧ x > 2 ⇔ ln ( x − 2 ) ≤ 2 ∧ x > 2
∀x ∈ R, x 2 ≥ 0 ⇔ ∀x ∈R, x 2 − 1 ≥ −1 ⇔ ∀x ∈R, 9 x −1 ≥ 9−1
1 1  ⇔ x − 2 ≤ e2 ∧ x > 2 ⇔ x ≤ 2 + e2 ∧ x > 2 ⇔ x ∈  2, 2 + e2 
⇔ ∀x ∈ R , f ( x ) ≥ ; logo, =
D ′f  , + ∞  .
9 9 
Dg = R e Dg′ = R+ porque ∀x ∈ R , 3−3 x ≥ 0 ⇔ ∀x ∈ R , g ( x ) ≥ 0 . 46.2. log3 ( x 2 − x ) − log3 ( x ) ≤ 1
1 1 1 ⇔ log 3 ( x 2 − x ) ≤ log 3 3 + log 3 ( x ) ∧ x 2 − x > 0 ∧ x > 0

3 ⇔ (3 )
2
2 x −1
44.2. f ( x ) =3 ⇔ 9 x 2 −1
= 2
=3 ⇔3 2 2 x 2 −2
=3 ⇔ 2
⇔ log 3 ( x 2 − x ) ≤ log 3 ( 3 x ) ∧ x ( x − 1 ) > 0 ∧ x > 0
1 5 5 5 ⇔ x2 − x ≤ 3x ∧ x > 1 ⇔ x2 − 4 x ≤ 0 ∧ x > 1
⇔ 2 x 2 − 2 = ⇔ 4 x 2 − 5 =0 ⇔ x 2 = ⇔ x = ∨ x =−
2 4 4 4
⇔ ( x ≥ 0 ∧ x ≤ 4 ) ∧ x > 1 ⇔ x > 1 ∧ x ≤ 4 ⇔ x ∈ ] 1, 4 ]
5 5
⇔x= ∨ x=−
2 2 Cálculo auxiliar:
x 2 − 4 x =0 ⇔ x ( x − 4 ) =0
44.3. f ( x ) =g ( x ) ⇔ 9x −1 =3−3 x ⇔ ( 32 )
2 x 2 −1 2
=3−3 x ⇔ 32 x −2
=3−3 x ⇔ x =0 ∨ x −4 = 0 ⇔ x =0 ∨ x = 4
−3 ± 9 + 16 x2 − 4 x ≤ 0 ⇔ x ≥ 0 ∧ x ≤ 4
⇔ 2x2 − 2 =
−3 x ⇔ 2 x 2 + 3 x − 2 =
0⇔ x =
4 x log x
46.3. >0
1 1 − log x
⇔ x = ∨ x =−2
2 O domínio da condição dada é:
1 −
3
D = { x ∈ R : x > 0 ∧ 1 − log x ≠ 0} =
g ( −2 ) =
36 e g   = 3 2 . Os gráficos das funções f e g
2 = {x ∈ R : x > 0 ∧ x ≠ 10}= ] 0 , + ∞ [ \ {10}
intersetam-se nos pontos de coordenadas − 2, 36 ( )e Para resolver a condição dada pode-se construir um quadro de
 1 − 32  sinais.
 ,3  . Zeros do numerador:
2 
x log x = 0 ⇔ x = 0 ∨ log x = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1
Pág. 53 Zero do denominador:

1 − log x = 0 ⇔ log x =1 ⇔ x = 10
Proposta 45
x −∞ 0 1 10 +∞
45.1. A abcissa do ponto A é a solução da equação f ( x ) = 0 . x − 0 + + + + +
3 x − 2 x ln x = 0 ⇔ x ( 3 − 2ln x ) = 0 ∧ x > 0 log x − 0 + + +

1 − log x + + + 0 −
⇔ ( x = 0 ∨ 3 − 2ln x = 0 ) ∧ x > 0 ⇔
x log x
 3  3
 − 0 + n.d. −
⇔  x = 0 ∨ ln x =  ∧ x > 0 ⇔  x = 0 ∨ x = e 2  ∧ x > 0 1 − log x
 2   
⇔ x= e 3 ⇔ x= e e x log x
> 0 ⇔ x ∈ ] 1, 10 [
45.2. B é o ponto de interseção do gráfico de f com a reta de 1 − log x
46.4. ln2 ( x + 2 ) > ln ( x + 2 )
2
equação y = x (bissetriz dos quadrantes ímpares).
y =3x − 2 x ln x y = 3x − 2 x ln x y = 3x − 2 x ln x ⇔ ln2 ( x + 2 ) > 2ln ( x + 2 ) ∧ x + 2 > 0 ∧ ( x + 2 ) > 0
2
 ⇔ ⇔ ⇔
y= x 3 x − 2 x ln x= x 2 x − 2 x ln x= 0 ⇔ ln2 ( x + 2 ) − 2ln ( x + 2 ) > 0 ∧ x > −2 ∧ x + 2 ≠ 0
 y =3 x − 2 x ln x  y =3 x − 2 x ln x y =3 x − 2 x ln x
⇔ ⇔ ⇔ ⇔ ⇔ ln ( x + 2 ) ( ln ( x + 2 ) − 2 ) > 0 ∧ x > −2 ∧ x ≠ −2
2 x ( 1 − ln x ) =0 2 x ( 1 − ln x ) =0 2 x =0 ∨ 1 − ln x =0
⇔ ln ( x + 2 ) ( ln ( x + 2 ) − 2 ) > 0 ∧ x > −2
35 35
NEMA12PR
Unidade 4 Unidade 4
Para resolver a condição dada pode-se construir um quadro de Proposta 49

sinais. Zeros: ln ( x + 2 ) ( ln ( x + 2 ) − 2 ) =0 ⇔ ( 3 x − 1 )′ 3
49.1. f ′ ( x )= (ln ( 3 x − 1 ) )′= =
⇔ ln ( x + 2 ) = 0 ∨ ln ( x + 2 ) − 2 = 0 ⇔ x + 2 = 1 ∨ x + 2 = e 2
3x − 1 3x − 1
⇔ x =−1 ∨ x =e2 − 2
 1 ′ 1
− 2
x −∞ −2 −1 e2 − 2 +∞   1    x 
′
x 1
ln ( x + 2 ) − 0 + + +
( x )  ln  =
49.2. f ′=  =
1 1
−
  x  x
ln ( x + 2 ) − 2 − − − 0 + x x
ln ( x + 2 ) ( ln ( x + 2 ) − 2 ) + 0 − 0 + 49.3.
(x − 3 x + 4 )′
3
ln ( x + 2 ) ( ln ( x + 2 ) − 2 ) > 0 ⇔ ′( x )
f= ( log2 ( x 3 − 3 x +=
4)
′
) =
ln2 ( x 3 − 3 x + 4 )
⇔ x ∈ ] − 2, − 1 [ ∪  e2 − 2, + ∞ 
3x 2 − 3
=
ln2 ( x 3 − 3x + 4 )
Proposta 47
47.1. Por observação gráfica, sabe-se que ∀x ∈ R , f ( x ) ≥ −4 . 49.4.
∀x ∈ R, f ( x ) ≥ −4 ⇔ ∀x ∈ R, 2
f(x)
≥ 2−4 ⇔ f ′( x )= ( x e )′ = x 2 −3 x
1e x
2
−3 x
+ x (2 x − 3) e x
2
−3 x
=
1 1
f(x)
⇔ ∀x ∈ R , 3 − 2 ( ) ≤ 3 − ⇔ (2 x − 3x + 1)
f x 2
⇔ ∀x ∈ R , − 2 ≤− = ex −3 x 2
16 16
 x 2 ′ 2 x ( x + 3 ) − x × 1
2
47
⇔ ∀x ∈ R , g ( x ) ≤
 
16   x 2  ′  x + 3  ( x + 3)
2
47  f ′ ( x )  ln  =
49.5.=   = =
 x + 3 x 2
x2
Então, Dg′ =  −∞ ,  .   
 16  x +3 x +3
47.2. Dh = { x ∈ Df : x > 0 ∧ f ( x ) > 0} = x2 + 6x

( x + 3) = x ( x + 6)
2
x2 + 6x x +6
{ x ∈R : x > 0 ∧ ( x < −1 ∨ x > 3)} ={ x ∈R : x > 3} =] 3, + ∞ [
= = =
x 2
=
x ( x + 3 ) x ( x + 3 ) x 2 + 3x
2 2
x +3
Pág. 54
4 ′ 4
Proposta 48 49.6. f ′ ( x ) =  4 3 x −  = 3ln4 × 43 x + 2
 x x
0
3 x − ln ( x + 1 )
 ln ( x + 1 ) 
0
48.1. lim = lim  3 −  = 3 − 1 = 2
49.7.
x →0 x
x →0
 x  ex
ln ( x + 1 )  ln ( e x + 1 ) ′ x
× x − ln ( e x + 1 ) × 1
Cálculo auxiliar: Mostrar que lim =1 . =f ′ ( x ) =  e + 1 =
x →0 x  x  x2
 
Fazendo ln ( x + 1 ) =
y , tem-se = x ey − 1 .
e x × x − ln ( e x + 1) × ( e x + 1)
Se x → 0 , então y → 0 . =
ln ( x + 1 ) y 1 1 (e x
+ 1) × x 2
lim = lim y = = = 1
x →0 x y →0 e − 1 ey − 1 1 49.8.
lim
y →0 y
 x ′
0 ′  x
  x  2
ln ( 6 x + 1 ) 0  ln ( 6 x + 1 )   ln ( y + 1 )  f ′( x ) =
 x + log 2  x   =1+   =
48.2. lim = lim  = × 6  lim  = × 6   2
   x 
x →0 x x →0
 6 x 
y=
6 x y →0
 y  ln2 ×  x 
2 
=1 × 6 = 6
1 × 2x − ln2 × 2x × x
0
2 x − ln2× 2x × x
 e2 x − 1 
(2 )
2x x 2
e −1 0 x 1 − ln2 × x
48.3. lim = lim  × = ×2 = 1+ 1+
= 2x 1+
= =
x →0 ln ( x + 1 ) x →0
 2x ln ( x + 1 )   x ln2× x ln2 × x
ln2×  x 
e2 x − 1 x e2 x − 1 1 2 
= lim × lim = × 2 lim × = ×2
x →0 2x x →0 ln ( x + 1 ) 2 x →0 2x ln ( x + 1 ) 1
lim =
x →0 x ln2 × x
1
=1× ×2 =2
1
36 36
e logarítmicas
Proposta 50 1
− 2
  1  ′ 1 x
1 51.2. f ′ ( x ) = x ln    =1 × ln  + x × =− ln x − 1
50.1. Sendo f ( x ) = ln x e g ( x ) = e2 x+1 , então f ′ ( x ) = e   x  x 1
x
x
g ′ ( x ) = 2e2 x+1 . 1
f ′ ( x ) = 0 ⇔ − ln x − 1 = 0 ⇔ ln x = −1 ⇔ x = e −1 ⇔ x =
e
( f  g )′ ( x=) ) f ′ ( e2 x +1 ) × 2e2 x+=1
f ′ ( g ( x ) ) × g ′ ( x=
1
1 x 0 +∞
= 2 x +1 × 2e2 x +1 =2 e D( f= D= R . Conclui-se que a e
g ) ' f g
e f′ + 0 −
representação gráfica da função ( f  g )′ é uma reta horizontal 1 1
f f  =
que interseta o eixo das ordenadas no ponto de coordenadas e e
( 0, 2 ) , ou seja, é paralela ao eixo das abcissas. 1
A função f tem um máximo absoluto igual a .
e
1 1
( x ) g ′ ( f ( x ) ) × f ′=
50.2. ( g  f )′ = ( x ) g ′ ( ln x )=
× 2e2ln x +1 =
×
51.3. A reta de equação y =
−2 x + e é tangente ao gráfico da
x x
função f no ponto ( x , f ( x ) ) . Então, sabe-se que f ′ ( x ) = −2 .
2ln x +1
2e
=
x
f ′ ( x ) = −2 ⇔ − ln x − 1 = −2 ⇔ ln x = 1 ⇔ x = e
Sabe-se que o declive da reta tangente ao gráfico da função g  f
1
no ponto de abcissa
1  1 
é dado por ( g  f )′   . Como f ( e ) =e ln   =e × ( −1 ) =− e , conclui-se que P ( e , − e ) .
2e  2e  e
2
 1   1   1   1 
2ln +1 ln  +ln e ln 2 ×e  ln 
Proposta 52
′  1  2e = 2e = 2e = 2= e  4e 
 2e   2e   4e 
( g  f )=   1 1 1 1 1 1 1 1
 2e  T (=
2) 2k
T0 ⇔ T0 × e −= 2k
T0 ⇔ e −= k ln   ⇔
⇔ −2=
2e 2e 2e 2e 4 4 4 4
1 1 1
2× ⇔ −2k =− ln4 ⇔ k = ln4 ⇔ k =ln4 2 ⇔ k =ln 4 ⇔ k =ln2
= = 4 e 1 2
1
2e
Proposta 53
Se o declive da reta tangente ao gráfico da função g  f no ponto
1 53.1. No ano n + 1 de contrato o preço C n+1 a pagar por cada
de abcissa é igual a 1 então a reta é paralela à bissetriz dos
2e peça é igual ao preço pago no ano anterior, C n , acrescido de 4%.
quadrantes ímpares.
Assim, tem-se: C n+1 =C n + 0,04C n ⇔ C n+1 =1,04C n . ( C n ) é uma
Pág. 55 progressão geométrica de razão 1,04 e primeiro termo igual a 6.
O termo geral é dado por: C n = 6 × 1,04 n−1 . Donde se conclui que
Proposta 51
o preço de cada peça no enésimo ano de contrato é dado por
x C n = 6 × 1,04 n−1 . O preço de x milhares de peças, representado
51.1. Pretende-se determinar x ∈ D f tal que f ( x ) = .
2
Pn ( x ) 1000 x × C n , ou seja,
por Pn ( x ) , é dado por =
 1 
D f =  x ∈ R : > 0  ={ x ∈ R : x > 0} = R+ Pn ( x ) 6000 x × 1,04 n−1 .
=
 x 
x 1
  x x 53.2. Fazendo n = 3 e x = 7,5 , tem-se:
f ( x )= ⇔ x ln  = ⇔ − x ln ( x ) − = 0 ⇔
2 x 2 2
 1 1 −
1 P3 ( 7,5 ) = 6000 × 7,5 × 1,043−1 =
48 672 .
⇔ x  − ln ( x ) −  =0⇔
x= 0 ∨ ln x =− ⇔x=e2⇔
 2 ∉D f 2
O cliente, no terceiro ano de contrato, pagou 48 672 €.
1 e
⇔ x= ⇔ x= 53.3. Pretende-se determinar o valor de x sabendo que
e e
P5 ( x ) = 41413 .
 −1  −1  1  −1  1 
= e 2 ln  e 2 = e × 1 = e
f  e 2 = e 2 ln  1 41413
   −
   e 2 2e P5 (=
x ) 41413 ⇔ 6000 x × 1,04
= 4
41413 ⇔=x
e 2
 6000 × 1,04 4
As coordenadas do ponto do gráfico da função f, em que a ⇔ x ≈ 5,9
 1 1  No quinto ano de contrato, o cliente comprou 5900 peças.

ordenada é metade da abcissa, são  , .
 e 2 e
37 37
NEMA12PR
Unidade 4 Unidade 4

Pág. 56 Pág. 57
4 − log2 ( x − 1 )
54.1. Inicialmente o número de azevinhos com doença era >0
1 − 31−x
120 e passados 8 anos, ou seja, para t = 8 , era 60.
0,15 × 800 =
O domínio da condição dada é:
N (0) 120 =
=
 ⇔
A × 20 120  A = 120
⇔ ⇔ D= {x ∈R : x − 1 > 0 ∧ 1 − 3 1− x
≠ 0} =
N (8) = 60
8B
120 × 2 = 60
8B
 A × 2 = 60 = { x ∈ R : x > 1 ∧ 1 − x ≠ 0} =
 A = 120
  A = 120  A = 120 = { x ∈ R : x > 1 ∧ x ≠ 1}= ] 1, + ∞ [
 8 B 1 ⇔  8 B −1 ⇔  ⇔
2 = 2 2 = 2 8B = −1 Para resolver a condição dada pode-se construir um quadro de
sinais.
 A = 120 Zero do numerador:
  A = 120
⇔ 1 ⇔ 4 − log2 ( x − 1 ) =0 ⇔
 B = − B = −0,125
8 ⇔ log 2 ( x − 1) = 4 ∧ x − 1 > 0 ⇔ x − 1 = 42 ∧ x > 1 ⇔
54.2. Pretende-se determinar t de modo que N ( t ) < 0,02 × 800 , ⇔ x = 17 ∧ x > 1 ⇔ x = 17
Zero do denominador:
ou seja, N ( t ) < 16 . Recorrendo à calculadora gráfica, a resposta
1 − 31− x = 0 ⇔ 31− x = 1 ⇔ 1 − x = 0 ⇔ x = 1
à questão colocada pode ser encontrada, seguindo, por exemplo,
os procedimentos indicados a seguir: x −∞ 1 17 +∞
4 − log2 ( x − 1) + 0 −
1 − 31− x − 0 + + +
4 − log2 ( x − 1 )
+ 0 −
1 − 31−x

4 − log 2 ( x − 1 )
> 0 ⇔ x ∈ ] 1, 17 [
1 − 31−x
Proposta 57
57.1. A altura do triângulo [OAB] relativa ao lado [AO] é igual à
ordenada do ponto B. A abcissa do ponto B é a solução da
Os dois gráficos têm um único ponto de interseção pois a função equação f ( x ) = g ( x ) .
N é estritamente decrescente. A abcissa desse ponto é,
aproximadamente, 23,3. Assim sendo, prevê-se que o número de (x) g(x) ⇔
f=
azevinhos com doença seja inferior a 2% em 2023. 3x  3x

⇔ ln ( x +=1 ) ln  10 −  ∧ x + 1 > 0 ∧ 10 − > 0
 2  2
Proposta 55
3x
⇔ x + 1= 10 − ∧ x > −1 ∧ 20 − 3 x > 0
6 6 2
(0)
55.1. N= = = 1
1 + 5 × e0 1 + 5 5x 20
⇔ = 9 ∧ x > −1 ∧ x < ⇔
No início da criação dos viveiros foram utilizados 1000 peixes. 2 3
18 20
55.2. Meio ano corresponde a 6 meses. ⇔= x ∧ x > −1 ∧ x < ⇔
5 3
6
N (6)
= ≈ 5,926 18
1 + 5 × e −6 ⇔x=
5
Ao fim de meio ano havia, aproximadamente, 5926 peixes.
 18 
6 6 A ordenada do ponto B é dada por f   .
55.3. lim
= N (t ) lim = = 6  5 
t →+∞ 1 + 5e
−t
t →+∞ 1 + 5× 0
 18   18   23 
Com o passar do tempo o número de peixes tende para 6 f =  ln  + 1=  ln  
 5   5   5
milhares, ou seja, para 6000.
23
 
Conclui-se que ln   é o valor exato da altura do triângulo
 5
[OAB] relativa ao lado [AO].
38 38
e logarítmicas
57.2. A é o ponto de interseção do gráfico de g com o eixo das x 0 3 8

abcissas, logo a abcissa do ponto A é a solução da equação A′′ + 0 − −
g(x) = 0 .
A A ( 3) A(8)
 3x  3x
g ( x ) =0 ⇔ ln  10 −  =0 ∧ 10 − > 0
 2  2 O ponto de abcissa 3 é um ponto de inflexão do gráfico da
3x 3x 20 função A.
⇔ 10 − = 1 ∧ 20 − 3 x > 0 ⇔ = 9 ∧ x<
2 2 3
18 20 Pág. 62
⇔ x= ∧ x < ⇔ x= 6
3 3 Questões de Exame
 23  2n
6 × ln    1  1  
n
 1 
n
1. lim  1 +  = lim  1 +  = lim  1 +  = ( e1 ) = e2 .

2
OA × yB  5  3ln  23  ≈ 4,6 cm2 .
Então, = A [OAB] = =    n  n n
2 2  5       
A opção correta é a (D).
Proposta 58
2. loga ( a b3 ) = 5 ⇔ loga ( a ) + loga ( b3 ) = 5 ⇔ 1 + 3loga ( b ) = 5
58.1. Sendo o triângulo [OAB] isósceles, a abcissa do ponto B é
4
a a ⇔ log a ( b ) =
e a ordenada é f  =  4ln ( a + 1 ) − a . 3
2 2 log a ( a ) 1 3
A área do triângulo [OAB] é dada por: Então, log b ( a=) = = .
log a ( b ) 4 4
a 3
OA × f  
 2  a × ( 4ln ( a + 1 ) − a ) a2 A opção correta é a (B).
A(a) =
= = 2a ln ( a + 1 ) − ,
2 2 2
3. f ( 2 ) = 8 ⇔ ea ln2 = 8 ⇔ ( e ln2 ) = 8 ⇔ 2a = 23 ⇔ a = 3
a
a∈ ]0 , 8 ] .
A opção correta é a (C).
 a2 ′ 1
58.2. A′ (=
a )  2a ln ( a + 1 ) − =
 2 
 2ln ( a + 1 ) + 2a ×
a +1
a
−= (
4. log a a5 3 b += )
alog b loga ( a5 ) + loga
a
( b=
3
)+b
2a 1 1
= 2ln ( a + 1 ) + −a = 5 + log a b + b = 5 + × 3 + b = 6 + b
a+1 3 3
A função A′ é contínua em ]0 , 8 ] , em particular é contínua em A opção correta é a (A).
10,8
[ 5,4; 5,5] . A′ ( 5,4
= ) 2ln ( 6,4 ) + − 5,4 ≈ 9,6 × 10−5 e Pág. 63
6,4
11 5.1. f ( x ) ≥ 4 + log 3 ( x − 8 )
' ( 5,5 ) 2ln ( 6,5 ) +
A= − 5,5 ≈ −0,064 .
6,5
⇔ 2 + log 3 x ≥ 4 + log 3 ( x − 8 ) ∧ x > 0 ∧ x − 8 > 0
Como função A′ é contínua em [ 5,4; 5,5] e
⇔ log 3 x ≥ 2 + log 3 ( x − 8 ) ∧ x > 0 ∧ x > 8
A′ ( 5,5 ) < 0 < A′ ( 5,4 ) , então pelo Teorema de Bolzano conclui-
⇔ log 3 x ≥ log 3 9 + log 3 ( x − 8 ) ∧ x > 8
-se que ∃ c ∈ ]5,4 ; 5,5[ : A′ ( c ) =0 . Como a derivada passa de
⇔ log 3 x ≥ log 3 ( 9 x − 72 ) ∧ x > 8 ⇔ x ≥ 9 x − 72 ∧ x > 8
positiva a negativa, no intervalo ] 5,4; 5,5 [ , conclui-se que no
⇔ x ≤ 9 ∧ x > 8 ⇔ x ∈ ] 8, 9 ]
ponto de abcissa c a função A atinge um máximo. Então, a área
do triângulo [OAB] é máxima para um valor de a pertencente ao
5.2. f ( 361000 ) − f ( 41000 ) =2 + log 3 ( 361000 ) − ( 2 + log 3 ( 41000 ) )
intervalo ] 5,4; 5,5 [ .
= log 3 ( 361000 ) − log 3 ( 41000 ) = 1000log3 36 − 1000log3 4
 2a ′  36 
58.3. A′′ (=
a ) 2ln ( a + 1 ) + − a= = 1000 ( log 3 36 − log=
 a + 1  3 4 ) 1000log 3 =  1000log 3 9
 4 
1 2 ( a + 1) − 2a ⋅ 1 2 2 = 1000 ×=2 2000
= 2 + 1
−= + 1
−=
( a + 1) a + 1 ( a + 1 )2
2
a +1
6. f ( x ) = 0 ⇔ 1 − ln ( x 2 ) = 0 ∧ x 2 > 0 ⇔ ln ( x 2 ) = 1 ∧ x ≠ 0
2 ( a + 1 ) + 2 − ( a + 1 ) 2a + 2 + 2 − a − 2a − 1
2 2 2
3−a
=
( a + 1)
2
=
( a + 1)
2
( a + 1)
2 ⇔ x2 = (
e ∧ x ≠ 0 ⇔ x = e ∨ x =− e ∧ x ≠ 0 )
3 − a2 ⇔ x =e ∨ x =− e
A′′ ( a ) =0 ⇔ =0 ∧ a ∈ ]0 ,8 ] O gráfico de f interseta o eixo Ox nos pontos de coordenadas
(a + 1)
2
⇔ 3 − a = 0 ∧ a ∈ ]0 , 8] ⇔ a2 = 3 ∧ a ∈ ]0 , 8 ] ⇔ a = 3
2 (− e,0 e ) ( )
e,0 .
39 39
NEMA12PR
Unidade 4 Unidade 4
7. A = Dg ={ x ∈ R : 1 − x 2 > 0} −1 − 2ln x

g′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ −1 − 2ln x = 0 ∧ x ∈ R+ ⇔
x3
1 − x 2 > 0 ⇔ ( 1 − x )( 1 + x ) > 0 ⇔ 1 1
1 − −
⇔ ( 1 − x > 0 ∧ 1 + x > 0 ) ∨ (1 − x < 0 ∧ 1 + x < 0 ) ⇔ ⇔ ln x =− ∧ x ∈ R+ ⇔ x =e 2 ∧ x ∈ R+ ⇔ x =e 2

2
⇔ ( x < 1 ∧ x > −1 ) ∨ ( x > 1 ∧ x < −1 ) 1
x 0 e
−
2 +∞
⇔ ( x < 1 ∧ x > −1 ) ∨ x ∈∅ ⇔ −1 < x < 1
−1 − 2ln x + 0 −
Então, A = ] − 1,1 [ . A opção correta é a (B). x 3 + + +
2 2 g′ + 0 −
8.1.
= 7,1 log10 ( E ) − 2,9 =
⇔ 10 log10 ( E ) =
⇔ 15 log10 ( E )
3 3  −1 
g ge 2 
⇔E =
1015  
1015  − 
1
1015 = M0 × 1,6 × 10 −5 ⇔ = M0 ⇔ 0,625 × 1020 = M0
1,6 × 10 −5 g é estritamente crescente no intervalo  0 , e 2  .
 
⇔ 6,25 × 1019 =
M0
 −1 
g é estritamente decrescente no intervalo e 2 , + ∞  .
2 2 2  2  
8.2. M1 − M2 = ⇔ log10 ( E1 ) − 2,9 −  log10 ( E2 ) − 2,9  =
3 3 3  3 −
1
2 2 2 g tem um máximo relativo para x = e 2

.
⇔ log10 ( E1 ) − log10 ( E2 ) = ⇔ log10 ( E1 ) − log10 ( E2 ) =
1⇔
3 3 3
E  E1 11. D=
f D=
f′ R
⇔ log10  1  =1 ⇔ =10 ⇔ E1 =10E2
 E2  E
′
( e )′ × ( x + x + 1) + ( x + x + 1)′ × e=
f ′′ ( x=) e x ( x 2 + x + 1) =
2
x 2 2 x

Pág. 64 = e × ( x + x + 1) + ( 2 x + 1) × e = e ( x + x + 1 + 2 x + 1) =
x 2 x x 2
9. D f = R+0 = e ( x + 3x + 2 )
x 2
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ e ( x + 3x + 2 ) = 0 ⇔ e
x 2 x
= 0 ∨ x + 3x + 2 = 0 ⇔ 2
f ′( x=
) ( x e )=′ ( x )′ × e + ( e )′ × x =
2 1− x 2 1− x 1− x 2
impossível
= 2x × e − e × x = e (2x − x )
1− x 1− x 2 1− x 2
−3 ± 1
⇔x= ⇔x=−1 ∨ x =−2
2
f ′ ( x ) =0 ⇔ e ( 2 x − x ) =0 ⇔ e
1− x
=
2
0 ∨ 2 x − x

1− x 2
=0 ⇔
impossível x −∞ −2 −1 +∞
⇔ x (2 − x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2 ex + + + + +
x2 + 3x + 2 + 0 − 0 +
x 0 2 +∞
e 1− x
+ + + + f ′′ + 0 − 0 +
2x − x 2 0 + 0 − f f ( −2 ) f ( −1 )
f′ 0 + 0 −
4 Nos intervalos ]−∞ , − 2] e [ −1, + ∞ [ a concavidade é voltada
f 0
e para cima. No intervalo [ −2, − 1 ] a concavidade é voltada para
f é estritamente crescente no intervalo [ 0 , 2 ] . baixo. Abcissas dos pontos de inflexão: −2 e − 1 .
f é estritamente decrescente no intervalo [2, + ∞ [ . 12. f ′′ ( x ) = 0 ⇔ e− x x 2 ( x − 1) = 0 ⇔ e
−x
= 0 ∨ x2 = 0 ∨ x − 1 = 0
Mínimo relativo: 0. impossível
4 ⇔ x =0 ∨ x =1
Máximo relativo: .
e
10. Dg = R+ x −∞ 0 1 +∞
e −x
+ + + + +
 1 + ln x ′ (1 + ln x )′ × x 2 − ( x 2 )′ × (1 + ln x ) x2 + 0 + + +
g ′ ( x ) =
=  =
(x )
2 2 2
 x  x −1 − − − 0 +
1 2 f ′′ − 0 − 0 +
× x − 2 x × ( 1 + ln x ) x − 2 x 1 + ln x 1 − 2 1 + ln x
x ( ) ( )
= = = f f (0) f ( 1)
x4 x4 x3
−1 − 2ln x O gráfico de f tem um único ponto de inflexão, o ponto de abcissa
=
x3 1. A opção correta é a (D).
40 40
e logarítmicas
f é estritamente decrescente no intervalo ] − ∞ , 1 [ e no intervalo
Pág. 65
] 1, 2 ] . f é estritamente crescente no intervalo [2, + ∞ [ .
Mínimo relativo: e 2
13.1. D f = R+
14.2.
Assíntotas verticais:
lim+ f ( x ) = lim+ ( 3 x − 2ln x ) = 0 − 2ln ( 0 + ) = −2 × ( −∞ ) = +∞  ex 
x →0 x →0 ln  f ( x )  = x ⇔ ln   = x ∧ x ∈Df ∧ f ( x ) > 0
x = 0 é assíntota vertical ao gráfico de f. Como f é contínua em  x −1 
todo o seu domínio, não existem outras assíntotas verticais. ⇔ ln ( e x ) − ln ( x − 1 ) = x ∧ x ≠ 1 ∧ x − 1 > 0
Assíntota não vertical: =y mx + b
⇔ x − ln ( x − 1 ) = x ∧ x ≠ 1 ∧ x > 1 ⇔ ln ( x − 1 ) = 0 ∧ x > 1
f (x) 3 x − 2ln x  ln x 
m = lim = lim = lim  3 − 2  = 3 − 2× 0 = 3
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞
 x  ⇔ x −1 = 1 ∧ x > 1 ⇔ x = 2
b = lim ( f ( x ) − 3 x ) = lim ( 3 x − 2ln x − 3 x ) = lim ( −2ln x ) =
x →+∞ x →+∞ x →+∞ 14.3. D f = R \ {1}
= −2 × ( +∞ ) = −∞
Como b∉ R , conclui-se que não existe assíntota não vertical ao ex e
gráfico de f. lim− f ( x ) = lim− = − = −∞
x →1 x →1 x − 1 0
1 2 ex e
13.2. f ′ ( x ) = ( 3 x − 2ln x )′ = 3 − 2 × = 3 − lim+ f ( x ) = lim+ = + = +∞
x x x →1 x →1 x − 1 0
2 2 2 x = 1 é assíntota vertical ao gráfico de f. Como f é contínua em
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 3 − = 0 ∧ x ∈ R+ ⇔ x = ∧ x ∈ R+ ⇔ x = todo o seu domínio, não existem outras assíntotas verticais.
x 3 3
2 Assíntotas horizontais:
x 0 +∞ ex 0
3 lim f (=
x ) lim = = 0
x →−∞ x →−∞ x − 1 −∞
f′ − 0 +
y = 0 é assíntota horizontal ao gráfico de f em −∞ .
2
f f 
3 ex ex
lim
= f ( x ) lim = lim =
x →+∞ x →+∞ x − 1 x→+∞  1
2 x 1 − 
f   é o único mínimo de f.  x
3 x
e
lim
13.3. f ( x ) = 3 x ⇔ 3 x − 2ln x = 3 x ∧ x > 0 ⇔ −2ln x = 0 ∧ x > 0 ⇔ x →+∞ x +∞
= = = +∞
 1  1−0
⇔ ln x = 0 ∧ x > 0 ⇔ x = 1 ∧ x > 0 ⇔ x = 1 lim  1 − 
x →+∞
 x
A abcissa do único ponto do gráfico de f cuja ordenada é o triplo Não existe assíntota horizontal ao gráfico de f em +∞ .
da abcissa é 1.
14.1. 15.1. D f = R \ {0}
x ′
 e x ′ ( e ) × ( x − 1 ) − ( x − 1 ) × ( e )
′ x
f ′ ( x ) =
=  = ex − 1
 x −1  ( x − 1)
2 0
x
e −1 0
x
=lim f ( x ) lim = lim =
e x × ( x − 1) − 1 × ( e x ) e x ( x − 2 ) x →0 − x →0 − e
4x
− 1 x→0− e 4 x − 1
= ×4
( x − 1)
2
( x − 1)
2 4x
ex − 1
ex ( x − 2) lim−
1 1
f ′( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ ex ( x − 2) = 0 ∧ x ≠ 1 ⇔ =
x →0 x = =
( x − 1)
2
 e − 1  1× 4 4
4x
lim  ×4
 x  4 x →0 −
 4x 
⇔  e = 0 ∨ x −2 = 0 ∧ x ≠ 1 ⇔ x = 2 ∧ x ≠ 1 ⇔ x = 2
 impossível  1
ln  
f ( x ) lim+=
ln x
0×∞
y
x −∞ 1 2 +∞ lim
= ( x ln x ) xlim
= lim=
→0+ 1 y = 1 y →+∞
x →0+ x →0 y
ex + + + + + x
x
0 +
ln( y −1 )
x −2 − − −
−ln y ln y
( x − 1)
2
+ 0 + + + =lim =lim =− lim =−0 =0
y→+∞ y y →+∞ y y →+∞ y

f′ − n.d. − 0 +
x = 0 não é assíntota vertical ao gráfico de f. Como f é contínua
f n.d. e2
em R− e em R+ , o gráfico de f não admite assíntotas verticais.
41 41
NEMA12PR
Unidade 4 Unidade 4
15.2. Como Dg = R+ , tem-se: 4. yA = 4 − log2 1 = 4 − 0 = 4

g ( x=
) f ( x ) − x + ln x ⇔ g ( x=) x ln x − x + ln x
2 2
OA × xP 4 × xP
A [ AOP ] = 10 ⇔ = 10 ⇔ = 10 ⇔ xP = 5
1 1 2 2
g ′ ( x ) = ( x ln x − x + ln2 x )′ = 1 × ln x + x × − 1 + 2ln x × =
x x  16  8
yP =4 − log2 ( 5 + 1 ) =log2 16 − log 2 6 =log2   =log2  
2ln x 2ln x  2  6  3
= ln x + 1 − 1 + = ln x + = ln x  1 + 
x x  x A opção correta é a (B).
 2
g ′ ( x ) = 0 ⇔ ln x  1 +  = 0 ∧ 0 < x ≤ e ⇔
 x
5. f ′ ( x =) (x )
′
ln x = ( x )′ × ln x + ( ) ′
ln x × x=
 2  1
⇔  ln x = 0 ∨ 1 + = 0  ∧ 0 < x ≤ e ⇔ (ln x )′ × x = ln x +
 x  1
=× ln x + x × x = ln x + 1 =
⇔ (x =1 ∨ x =−2 ) ∧ 0 < x ≤ e ⇔ x =1 2 ln x 2 ln x 2 ln x
2ln x + 1
x 0 1 e =
2 ln x
g′ − 0 + +
f ( e + h) − f (e ) 2ln e + 1 2 × 1 + 1 3
g g ( 1) g ( e) lim = f= ′( e ) = =
h→0 h 2 ln e 2 1 2
g ( 1 ) = −1 e g ( e ) = 1 .
g é estritamente decrescente no intervalo ] 0, 1 ] .
Pág. 67
g é estritamente crescente no intervalo [1, e ] .
Mínimo relativo: −1 Avaliar – 2.ª Parte
Máximo relativo: e  8   x   8 
0 1.1. f ( x ) = ln   ⇔ ln   = ln  ⇔
e −1ax 0 e −1 ax  2 − x   x + 1   2− x 
16.
= lim f ( x ) lim
= lim
=
x →0 2 2x→0 ax + a x x →0 ax ( x + a ) ⇔
x
=
8
∧
x
> 0 ∧ x +1 ≠ 0 ∧
8
>0 ∧ 2−x ≠ 0
x +1 2− x x +1 2−x
eax − 1 1 1 1
=lim × lim =1 × = ⇔ − x 2 + 2 x= 8 x + 8 ∧ ( x < −1 ∨ x > 0 ) ∧ x < 2
ax→0 ax x →0 x + a a a
A opção correta é a (A). ⇔ x 2 + 6 x + 8= 0 ∧ ( x < −1 ∨ x > 0 ) ∧ x <2
−6 ± 4
⇔x
= ∧ ( x < −1 ∨ x > 0 ) ∧ x < 2
Pág. 66 2
⇔ (x =−4 ∨ x =−2 ) ∧ ( x < −1 ∨ x > 0 ) ∧ x < 2
Avaliar – 1.ª Parte ⇔ x =−4 ∨ x =−2
1.
n  x 
  k 1.2. D f =  x ∈ R : > 0 ∧ x + 1 ≠ 0
 n 1 +  
n  x +1 
 n+k    n =
lim un =
e ⇔ lim   e
= ⇔ lim e⇔ x
 n+3   3 > 0 ⇔ ( x > 0 ∧ x + 1 > 0) ∨ ( x < 0 ∧ x + 1 < 0) ⇔
n 1
  n+ x +1
  
n
⇔ ( x > 0 ∧ x > −1) ∨ ( x < 0 ∧ x < −1) ⇔ x > 0 ∨ x < −1
 k
lim  1 +  k 1 Então, D f = ]−∞ , − 1 [ ∪ ]0, + ∞ [ .
⇔  n  = e ⇔ e = e2 ⇔ k − 3 = 1 ⇔ k = 7
 3
n
e 3
2 2 Assíntotas verticais:
lim  1 + 
 n   x   −1 
lim f ( x ) = lim−  ln    = ln  −  = ln ( +∞ ) = +∞
A opção correta é a (A). x →−1− x →−1
  x + 1   0 
x = −1 é assíntota vertical ao gráfico de f.
2.   x   0+ 
lim+ f ( x ) = lim+  ln    = ln   = ln ( 0 + ) = −∞
( x2 + 1 )′ = 2x
x →0 x →0
  x +1   1 
( ′
3 − ln ( x 2 + 1 ) =
g′( x ) = 0− 2
x +1
) − 2
x +1
x = 0 é assíntota vertical ao gráfico de f. Como f é contínua em
todo o seu domínio, não existem outras assíntotas verticais.
g′ ( 0 ) × f ′ ( g ( 0 ) ) =
( f  g )′ ( 0 ) = 0 × f ′ ( 3) =
0. Assíntotas horizontais:
A opção correta é a (C).   x    1 
lim f ( x ) = lim  ln   = lim  ln  1 − ln ( 1 ) =
 = 0
x →−∞ x →−∞
  x + 1   x →−∞
  x +1 
log a ( k ) 2
3. loga ( k )= = = 1   x    1 
log a ( a ) lim f ( x ) = ln ( 1 ) =
2
2
2 lim  ln   = lim  ln  1 −  = 0
x →+∞ x →+∞
  x + 1  x →+∞
  x +1 
A opção correta é a (D). y = 0 é assíntota horizontal ao gráfico de f em −∞ e em +∞ .
42 42
e logarítmicas
1.3. Seja P um ponto do gráfico de f.

3.2. f ′ ( x ) = ( e2 x − e x )′ = 2e2 x − e x
  x 
Então P ( x , f ( x ) ) , ou seja, P  x ,ln    , x ∈ Df . f ′ ( x ) =0 ⇔ 2e2 x − e x =0 ⇔ e x ( 2e x − 1 ) =0 ⇔
  x +1 
1 1
Distância do ponto P ao ponto O ( 0 ,0 ) : ⇔ e x = 0 ∨ 2e x − 1 = 0 ⇔ e x = ⇔ x = ln   ⇔ x = ln ( 2−1 ) ⇔
 2 2
impossível
2 2
  x     x  ⇔x=− ln2
( x − 0)
2
PO = +  ln  −0 = x 2 +  ln  
  x +1     x +1 
x −∞ − ln2 +∞
Pretende-se determinar graficamente a abcissa do ponto P do f′ − 0 +
gráfico de f cuja distância ao ponto O ( 0 , 0 ) é mínima.
f f ( − ln2 )
A ordenada do ponto A é o mínimo absoluto da função f, donde

se conclui que a abcissa de A é − ln2 .
f ′′ ( x ) = ( 2e2 x − e x )′ = 4 e2 x − e x
f ′′ ( x ) =0 ⇔ 4 e2 x − e x =0 ⇔ e x ( 4 e x − 1 ) =0 ⇔
1 1
⇔ e x = 0 ∨ 4e x − 1 = 0 ⇔ e x = ⇔ x = ln   ⇔ x = ln ( 4 −1 ) ⇔
 4 4
impossível
⇔ x =− ln4
x −∞ − ln 4 +∞
f ′′ − 0 +
Conclusão: xP ≈ 0,71 .
f f ( − ln2 )
2. D f = { x ∈ R : e x + 1 > 0} = R
Como o ponto B é ponto de inflexão do gráfico de f, conclui-se
f é contínua em R porque resulta de operações entre funções
que a abcissa de B é − ln4 .
contínuas. Então, f é contínua em [ 0, 1 ] . f ( 0 ) < 3 < f ( 1 ) , pois
xA =
− ln2 e xB =
− ln4 , logo
f (=
0 ) ln2 ≈ 0,7 e f ( 1 ) =2 + ln ( e + 1 ) ≈ 3,3 .
xB = − ln ( 22 ) =
− ln 4 = −2ln 2 =
2 xA .
Como f é contínua em [ 0, 1 ] e f ( 0 ) < 3 < f ( 1 ) , pelo teorema de
Bolzano-Cauchy, conclui-se que ∃ c ∈ ] 0, 1 [ : f ( c ) =3. 4.1. T ( 0 ) = 80 ⇔ C + 65 e − k×0 = 80 ⇔ C + 65 e 0 = 80 ⇔
Daqui resulta que a equação f ( x ) = 3 tem pelo menos uma ⇔ C + 65 × 1 = 80 ⇔ C = 80 − 65 ⇔ C = 15
solução em ] 0, 1 [ , ou seja, é possível em ] 0, 1 [ . Assim sendo, a constante C é igual à temperatura ambiente
(15 °C).
( ) ′
( ′
f ′ ( x ) = 2 x + ln ( e x + 1 ) =( 2 x )′ + ln ( e x + 1 ) = ) 35
4.2. T ( 2 ) = 50 ⇔ 15 + 65 e − k×2 = 50 ⇔ 65 e −2 k = 35 ⇔ e −2 k = ⇔
65
( e + 1)′ =
2+ x
=
x
ex
2+ x
e +1 e +1  7
ln  
 7  13  ⇔ k ≈ 0,31
e x
−2k ln   ⇔
⇔= =k
Como ∀x ∈ R, e x > 0 , então ∀x ∈ R, 2 + >0.  13  −2
ex + 1
f é estritamente crescente no seu domínio porque 4.3. Considerando
= C 15 e k ≈ 0,31 , tem-se:
∀x ∈ D f , f ′ ( x ) > 0 . pPortanto, a equação f ( x ) = 3 tem uma
T ( t=) 15 + 65 e −0,31 t
única solução pertencente ao intervalo ] 0, 1 [ .
T ( t )= 0,25T ( 0 ) ⇔ 15 + 65 e−0,31t = 0,25 × 80 ⇔ 15 + 65 e −0,31 t = 20
3.1. f ( x ) < 2 ⇔ e2 x − e x < 2 ⇔ ( e )
x 2
− ex − 2 < 0 1 
ln  
5 1   13  ⇔ t ≈ 8,2740
Vamos começar por resolver a equação ( e )
−0,31t
x 2
− ex − 2 =0. ⇔e = ⇔ −0,31t = ln   ⇔ t =
65  13  −0,31
Fazendo e x = y , tem-se: 0,2740 × 60
= 16,44 ≈ 16
1± 9 Para que a temperatura sofra uma redução de 75%, devem
y2 − y − 2 = 0 ⇔ y = ⇔ y= 2∨ y = −1 . decorrer, aproximadamente, 8 minutos e 16 segundos.

2
Como y = e x , tem-se:
e x > −1 ∧ e x < 2 ⇔ x ∈R ∧ x < ln2 ⇔ x < ln2
Portanto, x ∈ ]−∞ , ln 2 [ .
43 43
NEMA12PR Unidade 5
Unidade 5 Funções trigonométricas
2
3 7
Pág. 71 sin2 θ + cos2 θ =
1 ⇔ sin2 θ +   =
1 ⇔ sin2 θ =
4 16
Tarefa 1 7
Como θ ∈ 4.° Q , conclui-se que sin θ = − .
4
3 3 3
1.1. sin ( −α )= ⇔ − sinα = ⇔ sinα = −  3π  7
7 7 7 Então, cos  − θ  =
− sin θ = .
 2  4
 3π 
Como α ∈  0 , e sinα < 0 , conclui-se que α ∈ 3.° Q .
 2 
2
 3 40 Pág. 72
sin2 α + cos2 α =
1 ⇔  −  + cos2 α =
1 ⇔ cos2 α =
 7 49
1.1. Como α ∈ ] π , 2π [ e cos α > 0 , conclui-se que α ∈ 4.° Q .
2 10
Como α ∈ 3.° Q , conclui-se que cos α = − . 2
7 1 8
sin2 α + cos2 α =
1 ⇔ sin2 α +   =
1 ⇔ sin2 α =
3 9
2
2 5 2 2
1.2. sin2 β + cos2 β =
1 ⇔ sin2 β +   =
1 ⇔ sin2 β = Como α ∈ 4.° Q , conclui-se que sin α = − .
3   9 3
5  π π π 2 2 2 1 2
Como β ∈ [ π , 2 π [ , conclui-se que sin β = − . sin  α +  =sin α cos + cos α sin =− × + × =
3  4 4 4 3 2 3 2
5 −4 + 2 2 −4
Então, sin ( − β ) =
− sin β = . = =
3 6 6
5 1.2.
−
sin β 3 5
1.3. tan ( − β ) =
− tan β =
− =
− = π  π π
cos β 2 2 sin  =+ α  sin cos α + cos = sin α
3 6  6 6
2.1. 1 1 3  2 2  1−2 6
= × + × − =
2 3 2  3  6
( x ) 2sin ( π − x ) + cos ( π +=
f= x ) 2sin x + ( − cos=
x)
= 2sin x − cos x 1.3.
A opção correta é a (C).  π π π 2 2 1 1 3
sin  α −  =sin α cos − cos α sin =− × − × =
2.2. tan ( π + α )= 2 ⇔ tanα = 2  3 3 3 3 2 3 2
 π π −2 2 − 3 2 2+ 3
Como α ∈  − ,  e tanα > 0 , conclui-se que α ∈1.° Q . = =−
 2 2 6 6
1 1 1 1 2.1.
1 + tan=
2
α ⇔ 1 +=
22 ⇔
= 5 ⇔ cos=
2
α .
cos2 α cos2 α cos2 α 5
α  α  2
Como α ∈1.° Q , conclui-se que cos α =
5
. f (α ) =
2 ⇔ 3sin   =2 ⇔ sin   =
5 2 2 3
sin α 5  π α
tan α = ⇔ sin α =
tan α × cos α ⇔ sin α =
2× ⇔ Como α ∈  0,  , conclui-se que ∈ 1.° Q .
cos α 5  2 2
2
2 5 α  α  2 α  α  5
⇔ sin α = sin2   + cos2   =1 ⇔   + cos2   =1 ⇔ cos2   =
5 2 2 3 2 2 9
2 5 5 3 5 α α  5
Então, f (α ) =
2sinα − cos α =
2× − = . Como ∈ 1.° Q , conclui-se que cos   = .
5 5 5 2 2 3
 π α π  α  π α  π 
 5 yB = f  α +  = 3sin  +  = 3  sin   cos + cos   sin 
3. O ponto A  2θ ,  pertence ao gráfico de f, então sabe-se  2 2 4   2 4 2 4 
 2 
2 2 5 2  2 2 + 10
5 = 3 × + × =
que f ( 2θ ) = . 3 2 3 2  2
2 
5 5 3
f ( 2θ ) =⇔ 1 + 2cos θ = ⇔ cos θ =
2 2 4
Como θ ∈ ] π , 2π [ e cos θ > 0 , conclui-se que θ ∈ 4.° Q .
45 45
NEMA12PR
Unidade 5
Unidade 5
2.2. 4.2.

 2π  α π  π   π  
yC = f  α −  = 3sin  −  = cos ( x − y=) sin  − ( x − y )=
 sin  − x  + y=

 3   2 3  2   2  
 α  π α  π  2 1 5 3 π  π 
= 3  sin   cos − cos   sin = 3  × − × = =sin  − x  cos y + cos  − x  sin y =cos x cos y + sin x sin y
 2 3 2 3  3 2 3 2  2  2 
= 1−
15 5. cos c = cos ( π − ( a + b ) ) = − cos ( a + b ) =
2
− ( cos a cos b − sin a sin b ) =−
= sin a sin b cos a cos b
Tarefa 2
ˆ=
1. OPA
π ˆ = π −  π −α  − π = α .
− α , logo BPP
2 2  2
Pág. 74
PP ′ 6.1.
2. sin (α + β ) = ⇔ PP ′ = sin(α + β )
1 sin ( a + b ) sin a cos b + cos a sin b
a) tan (=
a + b) = =
cos ( a + b ) cos a cos b − sin a sin b
PP ′′
3. sin β = ⇔ PP ′′ = sin β sin a cos b cos a sin b sin a sin b
1 + +
cos a cos=b cos a cos b cos a cos b tan a + tan b
= =
P ′′B cos a cos b sin a sin b sin a sin b 1 − tan a tan b
4. cos α = ⇔ P ′′B = cos α sin β − 1− ×
sin β cos a cos b cos a cos b cos a cos b
sin ( a − b ) sin a cos b − cos a sin b
OP ′′ b) tan (=a − b) = =
5. cos β = ⇔ OP ′′ = cos β cos ( a − b ) cos a cos b + sin a sin b
1
sin a cos b cos a sin b sin a sin b
− −
AP ′′ cos a cos b cos a cos b cos a cos b tan a − tan b
6. sinα = ⇔ AP ′′ = sinα cos β = = =
cos β cos a cos b sin a sin b sin a sin b 1 + tan a tan b
+ 1+ ×
cos a cos b cos a cos b cos a cos b
7. AP ′′ +=
P ′′B sinα cos β + cos α sin β
6.2.
8. Como PP
=′ AP ′′ + P ′′B , conclui-se que
π
sin (α=
+ β ) sinα cos β + cos α sin β . tan x + tan
tan x + 3 3 =−1 ⇔
=−1 ⇔
1 − 3 tan x π
1 − tan tan x
Pág. 73 3
 π 1
3.1. ⇔ tan  x +  =−1 ∧ tan x ≠ ⇔
 3 3
π  π π π π  π  π π
g  = cos  3 × + = cos  + = ⇔ tan  x + = tan  −  ∧ x ≠ + kπ , k ∈Z ⇔
9  9 4 3 4  3   4  6
π π π π 1 2 3 2 2− 6 π π π 7π
=cos cos − sin sin = × − × = ⇔ x + =− + kπ ∧ x ≠ + kπ , k ∈ Z ⇔ x =− + kπ , k ∈Z
3 4 3 4 2 2 2 2 4 3 4 6 12
3.2. 7.1.
π π π π
 π   π  π  π π π π cos x cos =sin x sin ⇔ cos x cos − sin x sin =0⇔
g  −  = cos  3 ×  −  +  = cos  − +  = cos  −  3 3 3 3
 18    18  4   6 4  4 6
 π π π π
π π π π 2 3 2 1 6+ 2 ⇔ cos  x +  = 0 ⇔ x + = + kπ , k ∈Z ⇔ x = + kπ , k ∈ Z
= cos cos + sin sin = × + × =  3 3 2 6
4 6 4 6 2 2 2 2 4
7.2.
4.1. x x 1  x 1
sin x cos + cos x sin = ⇔ sin  x +  = ⇔
2 2 2  2 2
π   π  
cos ( x + y=) sin  − ( x + y )=
 sin   − x  − y=
  3x   π  3x π 3x π
2   2   ⇔ sin   = sin   ⇔ = + 2kπ ∨ = π − + 2kπ , k ∈Z ⇔
 2  6 2 6 2 6
π  π 
=sin  − x  cos y − cos  − x  sin y =cos x cos y − sin x sin y
 2  2  π 4 kπ 5π 4 k π
⇔x= + ∨ x= + , k ∈Z
9 3 9 3
46 46
NEMA12PR Unidade 5
Funções trigonométricas
8. 11.1.
2π π
( x ) cos  − x  + sin x +=
f= ( x ) a sin2 x + b sin x + c ⇔
f=
 3   6
⇔ cos ( 2 x ) − sin
= x a sin2 x + b sin x + c ⇔
2π 2π π π
= cos cos x + sin sin x + sin x cos + cos x sin =
3 3 6 6 ⇔ cos2 x − sin2 x − sin
1 3 3 1 ⇔ 1 − sin x − sin x − sin
2 2
=− cos x + sin x + sin x × + cos x × = 3 sin x ⇔ −2sin x − sin=
2
x + 1 a sin2 x + b sin x + c
2 2 2 2
Donde se conclui que a = −2, b = −1 e c = 1.
3 3 3 3
f ( x ) =⇔ 3 sin x =⇔ sin x = ⇔ sin x = ⇔
2 2 2 3 2 11.2.
π π π
⇔ sin x = sin ⇔ x = + 2kπ ∨ x = π − + 2k π , k ∈ Z ⇔ f ( x ) = 1 ⇔ −2sin2 x − sin x + 1 = 1 ⇔ −2sin2 x − sin x = 0 ⇔
3 3 3
π 2π
⇔ x = + 2kπ ∨ x = + 2kπ , k ∈Z 1
3 3 ⇔ sin x ( −2sin x − 1 ) =0 ⇔ sin x =0 ∨ sin x =− ⇔
π 2π 2
Se k = 0 , então x = ∨ x= . π 7π
3 3 ⇔x= kπ ∨ x = − + 2k π ∨ x = + 2k π , k ∈ Z
2π π π 6 6
Donde se conclui que b − a = − = .
3 3 3  7π 11π 
Como x ∈ [ 0, 2 π ] , conclui-se que x ∈ 0, π , , , 2π  .
 6 6 
Pág. 75 Tarefa 3
π π π π 2 1.
9.1. 2sin   cos  = sin  2 × = sin  =
8 8  8 4 2 P ( cos θ , sinθ ) ; A ( 2 , 0 ) ; B ( 2 , sinθ )
9.2. cos2 
π 2 π   π π 3 ( 2 −cosθ ) × sinθ
2sinθ − cosθ sinθ
 − sin  = cos  2 × = cos  = Então, a (θ )
= = =
 12   12   12  6 2 2 2
1 1 1
sinθ − ( 2cosθ sinθ ) =
sinθ − cosθ sinθ =
= sinθ − sin ( 2θ ) .
 π π   π   π   π 2 4 4
9.3. 4sin   cos  = 2 2sin   cos   = 2sin  2 × =
12
     12 12
    12  12 
2.1.
π 1
=2sin   =2 × =1 ( cosθ ) + ( sinθ )= cos2 θ + sin2 θ= 1
2 2
a) AA + A=
6 2 B
( cosθ ) − ( sinθ )= cos2 θ − sin2 =

θ cos ( 2θ )
2 2
b) AA − A=
B
tan a + tan a 2tan a
10.1. tan ( 2a=) tan ( a + a=) =
1 − tan a tan a 1 − tan2 a 1 1 2π
2.2. AA − AB =− ⇔ cos ( 2θ ) =− ⇔ cos ( 2θ ) =cos ⇔
2 2 3
10.2. 4 cos ( 2 x ) sin x cos x =2cos ( 2 x ) × 2sin x cos x =
2π 2π
1 ⇔ 2θ = + 2kπ ∨ 2θ = − + 2k π , k ∈ Z ⇔
=2cos ( 2 x ) sin ( 2 x ) =sin ( 2 × 2 x ) =sin ( 4 x ) =2 × =1 3 3
2 π π
⇔ θ = + kπ ∨ θ =− + kπ , k ∈Z
2 3 3
 x  x 
10.3.  sin   − cos    =  π π
 2  2  Como θ ∈  0,  , conclui-se que θ = .
 2 3
x x x x  x
=sin2   − 2sin   cos   + cos2   =− 1 sin x
1 sin  2 ×  =− 1 3
2
  2
    2 2
   2 Assim sendo, P  ,  .
2 2 
sin a
2
2tan a cos a 2sin a
10.4. = = cos a sin ( 2a )
= 2sin a= Pág. 76
1 + tan2 a 1 1
cos2 a cos a sin2 x
12.1. lim =0
x →+∞ x
10.5.
Sabe-se que, ∀x ∈ R , 0 ≤ sin2 x ≤ 1 .
sin2 a cos2 a − sin2 a
1− 2 0 sin2 x 1
1 − tan a
2
cos a = cos2 a Quando x tende para +∞ , tem-se:≤ ≤ .
= = cos2 a − sin2 a = x x x
1 + tan2 a 1 1
0 1 sin2 x
cos2 a cos2 a = lim
Como lim = 0 , necessariamente lim =0.
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x
= cos ( 2a )
47 47
NEMA12PR
Unidade 5
Unidade 5
x + sin x  sin x  13.6.

12.2. lim = lim  1 +  =1 + 0 =1
x →−∞ x x →−∞
 x  0
sin ( π + x ) − sin ( 3 x ) 0 − sin ( x ) − sin ( 3 x )
2 x − tan x  tan x  lim= lim =
sin ( π − 2 x ) sin ( 2 x )
12.3. lim  = 2 − ( +∞ ) = −∞
x →0 x →0
= lim−  2 −
x→
π− x x→ 
π x 
2 2
 sin x sin ( 3 x ) 
=−
lim  − =
x →0  2sin x cos x sin ( 2 x ) 
x π π 
12.4. lim = =
x →π 1 − cos x 1 − ( −1 ) 2  sin ( 3 x ) 
lim  ×3
 1  3 x →0
 3x  =− 1 − 1 × 3 =−2
12.5. =lim  − −
x →0
 2cos x   sin ( 2 x )  2 1×2
0
lim  ×2
2 x
(1 − cos x )(1 + cos x )
2 x →0
1 − cos x 0  
lim =
lim
x →0 − sin x x →0 − sin x ( 1 + cos x ) 13.7.
1 − cos x 2
sin x 2
sin x 0
= lim− = lim = lim = = 0  sin x    sin x 
sin x (1 + cos x ) x→0− sin x (1 + cos x ) x→0− 1 + cos x 2   = ln ( 0 ) = −∞
+
x→0 lim ln   = ln  xlim 
→+∞ 
 x  x
x →+∞
   
Pág. 77 13.8.
13.1.
1
sin  
0  1
    x  lim sin y
sin ( 5 x )  sin ( 5 x ) 5  lim x sin
=    xlim = = 1
5 5 x →+∞ 
0
lim =lim  ×  =1 × =   x  →+∞ 1 y →0 +
y
x →0 2x 5 x →0
 5 x 2  2 2 x
1 1
13.2. Mudança de variável: Fazendo = y , vem x = . Se x → +∞ ,
x y
0 então y → 0+ .
sin x cos ( 2 x ) 0 sin x cos ( 2 x ) 1 1
lim =lim × lim =1 × = 1
x sin 
  1 
lim  x sin  
x →0 2x x →0 x x →0 2 2 2 Logo, lim e = e x→+∞
x  x 
= e=
1
e.
x →+∞
13.3.
14.1.
x  x 
sin   − sin ( 4 x ) 0  sin   0
 2 0
 2  sin ( 4 x )  f (x) 1 − cos ( 2 x ) 0 ( 1 − cos ( 2 x ) ) ( 1 + cos ( 2 x ) )
lim = lim  − = =
lim 2 =
lim lim =
x →0 x x →0  x x  x →0 x x →0 x2 x→0 x 2 ( 1 + cos ( 2 x ) )
 
 
1 − cos2 ( 2 x )  sin ( 2 x ) sin ( 2 x ) 4 
 x  = lim = lim  × × = 
 sin  2  1   sin ( 4 x )  1 7
( ( ))
x→0 x 2 1 + cos 2 x x →0 
 2x 2x 1 + cos ( 2 x ) 
=lim    ×  − lim  × 4  =1 × − 1 × 4 =− 2
x
→0  x 2  4 x →0
 4 x  2 2  sin ( 2 x )   4  2
2
 2  =  lim  × lim   = 1 × 2 = 2
  2x   1 + cos ( 2 x ) 
2 x →0 x →0

13.4. 0
g(x) x sin x 0 sin x
14.2. lim= lim= = 1
lim
π   sin ( 3 x )  x →0 x 2 x →0 x 2 x → 0 x
cos  + 3 x  0 lim  −3 × 
2  0 lim − sin ( 3 x ) 3 x →0
 = 3x 
lim = = 14.3.
x →0 sin x x →0 sin x sin x
lim
x →0 x 0
f (x) 1 − cos ( 2 x ) 0 (1 − cos ( 2 x ) ) ( 1 + cos ( 2 x ) )
−3 × 1 =
lim = lim
lim
=
1
= −3 x →0 g ( x ) x→0 x sin x x →0 x sin x (1 + cos ( 2 x ) )
13.5. 1 − cos2 ( 2 x ) sin2 ( 2 x )

= lim
= lim =
( ( ) ) x→0 x sin x (1 + cos ( 2x ) )
x →0 x sin x 1 + cos 2 x
 sin ( −2 x ) 
0 lim  −2 ×  sin ( 2 x ) sin ( 2 x ) 2
sin ( −2 x ) 0 −2 x →0
 −2 x  −2 × 1 =lim × lim × lim =
lim = = = −2 x →0 sin x 2 x →0 2x x→0 1 + cos ( 2 x )
x →0 sin x sin x 1
lim 2
x →0 x
= lim ( 2cos x ) × 1 × = 2 × 1 = 2
x →0 2
48 48
NEMA12PR Unidade 5
16.2.
Pág. 78
Assíntota horizontal
π sin x
15.1. é ponto aderente e pertence ao domínio da função f. lim =0
6 x →+∞ e x − 1
π Sabe-se que, ∀x ∈R, − 1 ≤ sin x ≤ 1 .

Então f é contínua em se existir lim f ( x ) , ou seja, se
6 x→
π
−1 sin x 1
6 Quando x tende para +∞ , tem-se: ≤ ≤ .
ex − 1 ex − 1 ex − 1
π
lim f ( x ) = f   . −1 1
x→
π
6 Como lim = lim = 0 , necessariamente
6 x →+∞ e x − 1 x →+∞ e x − 1
  π   π sin x
0 cos  3  y +   cos  3y +  lim =0 .
cos ( 3 x ) 0 =  6   2 x →+∞ e x − 1
lim f ( x ) lim
= = lim lim =
x→
π
x→
π 6x − π y →0 6y y →0 6y Então, y = 0 é assíntota horizontal ao gráfico de f em +∞ .
6 6
Assíntota oblíqua: = y mx + b .
− sin ( 3y )  sin ( 3y ) −1   1 1
=lim =lim  ×  =1 ×  −  =−  1 
y→0 6y 3 y →0
 3 y 2   2  2 ∞ x2  1 + 2 
f (x) x2 + 1 ∞  x 
π π =m lim
= lim= lim =
Mudança de variável: Fazendo x − = y , vem x= y + . Se x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x
6 6 1 1
π π x 1+ −x 1 + 2
x → , então y → 0 . f  =k = lim x 2= lim x = lim  − 1 + 1 
=

x →−∞ 

6 6 x →−∞ x x →−∞ x  x2 
π 1
Portanto, f é contínua em se k = − . =− 1+ 0 =−1
6 2
( )
∞−∞
=b lim ( f ( x=
) + x ) lim x 2 + 1=
+x
15.2. 1 é ponto aderente e pertence ao domínio da função f. x →−∞ x →−∞
Então f é contínua em 1 se existir lim f ( x ) , ou seja, se

x→1
=
x2 + 1 + x
lim
( x2 + 1 − x
= lim
)(
=
x2 + 1 − x2 )
lim f ( x ) = f ( 1 ) . x →−∞
x2 + 1 − x x →−∞
x2 + 1 − x
x→1
1 1
0 = lim = = 0
sin ( x − 1) 0 sin y sin y x →−∞
x +1 − x
2 +∞
=lim f ( x ) lim+= lim = lim =
x →1 x + x − 2 y →0+
( y + 1) + y + 1 − 2 y→0+ y + 3y
2 2 2
x →1+ Então, y = − x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em −∞ .
 sin y 1  1 1
= lim+  ×  =1 × =
y →0
 y y +3 3 3
Pág. 79
Mudança de variável: Fazendo x − 1 =y , vem x= y + 1 . Se
x → 1+ , então y → 0+ . x ′ 1
17.1. f ′ ( x ) =
 + sin ( 2 x )  =
+ 2cos ( 2 x )
 2 2 3  3
lim f ( x ) = lim−  e k −  =e k −
x →1− x →1  3 3
2 ′
f (1= ) ek − 2  3x   2 3  3x 
17.2. f ′ ( x ) =
 + sin   = − 2 + cos  
3 x  2  x 2  2 
2 1
Portanto, f é contínua em 1 se e k − = .
3 3 17.3.
k 2 1 k
e − = ⇔ e =1 ⇔ k = 0
3 3  sin ( 2 x ) ′
f ′ ( x ) =
= 
16.1. 0 é ponto aderente e pertence ao domínio da função f.  3 − sin x 
Então f é contínua em 0 se existir lim f ( x ) , ou seja, se ( sin (2 x ) )′ × ( 3 − sin x ) − ( 3 − sin x )′ × sin (2 x ) =
x→0
=
lim f ( x ) = f ( 0 ) . ( 3 − sin x )
2
x →0
sin x 2cos ( 2 x ) × ( 3 − sin x ) − ( − cos x ) × sin ( 2 x )

0
lim = =
sin x 0 x→0 x 1 ( 3 − sin x )
2
lim f ( x )= lim x =
−
= = 1
x →0 −
x →0 e − 1 −
ex − 1 1
lim 6cos ( 2 x ) − 2cos ( 2 x ) sin x + cos x sin ( 2 x )
x →0 −
x =
( 3 − sin x )
2
lim f ( x ) = lim x 2 + 1 =
+ +
lim ( x 2 + 1 ) = 1 = 1
+
x →0 x →0 x →0
f (0)= 0 +1= 1
Donde se conclui que f é contínua em 0.
NEMA12PR2-4
49 49
NEMA12PR
Unidade 5
Unidade 5
17.4.

Pág. 80
 ′ π ′
 π  π 
f ′ ( x =)  2 x sin   = ( 2 x )′ × sin  +  sin   × 2 x=
  x   x    x   x
+sin x ′  x ′
x
+sin x 1
x
 2 +sin x
19. f ′ ( x ) =
 e2  + sin x  e
 = 2
 + cos x  e
=
  2  2 
 π   π ′  π   π  2π  π 
=2 × sin   +   sin   × 2 x =2sin   − cos   x
x x
      x x x x 1  +sin x 1
f ′ ( x ) =0 ⇔  + cos x  e 2 =0 ⇔ cos x =−
2  2
 ′ 2π 4π
π  Como x ∈ [ 0 , 2 π ] , conclui-se que x =
( x )  x 2 sin  − x=
17.5. f ′=  3
∨ x=
3
.
 3 
′ 2π 4π
( x )′ × sin  π3 − x  +  sin  π3 − x   × x =
x 0 2π
= 2 2
3 3
  f′ + + 0 − 0 + +
π  π  2  2π   4π 
= 2 x sin  − x  − cos  − x  x f f ( 0) f  f  f ( 2π )
3  3   3   3 
2π 4π
que x A
Donde se conclui= = e xB .
x + sin x )′
( 3 x + sin x )′ = 3(
17.6. f ′ ( x ) = =
1 + cos x 3 3
3 ( x + sin x ) 3 3 ( x + sin x )
3−1 2
20.1.
18.1.  sin x ′ cos x ( 2 + sin x ) − sin x × cos x

g ′ ( x ) =
=  =
 2 + sin x  ( 2 + sin x )
2
 π π 3 0
f (x)− f   x + sin ( x ) − −
π  3 3 2 0
2cos x + cos x sin x − sin x cos x 2cos x
mt f=
= '   lim = lim = = =
 3  x→ π3 π π
( 2 + sin x ) ( 2 + sin x )
π 2 2
x− x→
3 x−
3 3
 π 3  π 3 20.2. Sendo a reta tangente paralela ao eixo das abcissas então o
 x− sin ( x ) −  sin  y +  −
seu declive é nulo.
3 2
lim 
= 3+ 2 = 1 + lim  =
x→ 
π π π  y → 0 y 2cos x
3 x−
 x−  h′ ( x ) =
0 ⇔ g′ ( x ) = 0⇔ = 0⇔
 3 3  ( 2 + sin x )
2
π π 3 π
⇔ 2cos x = 0 ∧ ( 2 + sin x ) ≠ 0 ⇔ cos x = 0 ⇔ x = + kπ, k ∈Z
2
sin y cos + cos y sin −
=
1 + lim 3 3 2 =   2
condição
y→0 y universal
1 3 3 Em cada intervalo do tipo [2k π , 2 π + 2k π ] , k ∈Z , há 2 zeros da

sin y + cos y −
1 sin y 3 cos y − 1
= 1 + lim 2 2 2 = 1 + lim + lim = função derivada. Assim, no intervalo [ 460 π , 551π ] .
y→0 y 2 y→0 y 2 y→0 y
( 551π − 460 π= 91π= 45,5 × 2π , o que corresponde a 45 voltas e
1 3 ( cos y − 1)( cos y + 1 ) 3 3 cos2 y − 1 meia) há 91 zeros da função derivada, ou seja, há 91 pontos do
= 1 + ×1 + lim = + lim =
2 2 y→0 y ( cos y + 1 ) 2 2 y→0 y ( cos y + 1 ) gráfico de h em que a reta tangente ao gráfico em cada um
desses pontos é paralela ao eixo Ox.
3 3 − sin2 y 3 3  sin y − sin y 
= + lim = + lim  ×  =
2 2 y→0 y ( cos y + 1 ) 2 2 y →0  y cos y + 1 
3 3 sin y − sin y 3 3 0 3 3 Pág. 81
=
+ lim × lim = + ×1× = + 0 =
2 2 y →0 y y →0 cos y + 1 2 2 2 2 2
π π  cos x ′ sin x
Mudança de variável: Fazendo x − = y , vem x= y + . 21.1. f ′ ( x ) =
1+  =
−
3 3 2 2 
π
Se x → , então y → 0 . ′
3   1    1 ′   1  1  1 
21.2. f ′ ( x ) =
 cos    =
   − sin    =
− 2  − sin    =
 x x x x
     x     
( x + sin x )′ =
18.2. f ′ ( x ) = 1 + cos x
1 1
Se a reta tangente ao gráfico de f no ponto B é paralela ao eixo = sin  
x2  x 
Ox então tem declive nulo.
mt = 0 ⇔ 1 + cos x = 0 ⇔ cos x = −1 ⇔ x = π + 2kπ, k ∈Z
21.3. f ′ ( x =) (x 2
cos ( 3 x ) )′= ( x )′ × cos ( 3x ) + ( cos ( 3 x ) )′ × x =
2 2
A menor solução positiva da equação anterior é π .

Então, B ( π , f ( π ) ) , ou seja, B ( π , π ) . = 2 x cos ( 3 x ) − 3 x 2 sin ( 3 x )
50 50
NEMA12PR Unidade 5
cos0 1 1
21.4. f ′ ( x ) = (
cos ( x ) =
( x )′ − sin ( x ) =
− )′
sin ( x ) ( ) 1
2 x
(0)
f= = = ;
2 + sin0 2 + 0 2
7π 3
21.5. f ′ ( x =) ( xe )=′ ( x )′ × e
cos x cos x ′
+ x × ( e cos x )=  7π 
f =
cos
6 =
−
2 3
=− ;
= 1e cos x + x ( − sin x ) e cos=
x
e cos x ( 1 − x sin x )  6  2 + sin 7π 2 +  − 1  3
6  
 2
21.6. 11π 3
cos
′  11π  6 2 3
 1
 1
′ f
=  = = ;
−
 sin x  2  1  sin x  2  sin x   6  2 + sin 11π 2 +  − 1  3

f ( x=) 
′ = × =  
  
 2 + cos x   2  2 + cos x   6  2
 2 + cos x 
 
cos ( 2π ) 1 1
1 f ( 2=
π) = = .
1  sin x  cos x ( 2 + cos x ) − ( − sin x ) sin x
−
2 2 + sin ( 2π ) 2 + 0 2
=   × =
2  2 + cos x  ( 2 + cos x )
2
 7π   11π 
O mínimo absoluto é f   e o máximo absoluto é f  .
−
1
 6   6 
1  sin x  2 2cos x + cos x + sin x 2 2
=   × = 7π 11π
2  2 + cos x  ( 2 + cos x )
2
que a =
Donde se conclui= e b .
6 6
1
−
1  sin x  2 2cos x + 1 22.3. Atendendo aos resultados obtidos anteriormente, tem-se
  ×
2  2 + cos x  ( 2 + cos x )
2
 3 3
que D′f =  − , .
21.7.  3 3 
′ 3 x − π ) )′
( cos (=
f ′( x )
= (ln( cos ( 3=
x − π)))
cos ( 3 x − π )
Pág. 82
23.1.
−3sin ( 3 x − π )
= = −3tan ( 3 x − π ) sin ( 2 x )
cos ( 3 x − π ) f (x) =
1⇔ + cos2 x =
1⇔
2
22.1. 2sin x cos x
⇔ + cos2 x − 1 = 0 ⇔ sin x cos x − sin2 x = 0 ⇔
2
 cos x ′ ( cos x )′ ( 2 + sin x ) − ( 2 + sin x )′ cos x ⇔ sin x ( cos x − sin x ) =
0 ⇔ sin x = 0 ∨ sin x = cos x ⇔
f ′ ( x ) =
=  =
 2 + sin x  ( 2 + sin x )
2
π
⇔ x = kπ ∨ x = + kπ , k ∈Z
− sin x ( 2 + sin x ) − cos x cos x −2sin x − sin2 x − cos2 x 4
= =
( 2 + sin x ) ( 2 + sin x )
2 2
23.2.
2sin x + 1
=−
( 2 + sin x )
2
 sin ( 2 x ) ′ 2cos ( 2 x )
f ′ ( x ) =  + cos2 x  = + 2cos x ( cos x )′ =
 2  2
22.2.
= cos ( 2 x ) + 2cos x ( − sin x =
) cos ( 2 x ) − 2cos x sin x=
2sin x + 1 = cos ( 2 x ) − sin ( 2 x )
f ′( x ) = 0 ⇔ − = 0 ∧ x ∈[ 0,2π] ⇔
( 2 + sin x )
2
23.3.
1
⇔ 2sin x + 1 =0 ∧ x ∈ [ 0, 2π ] ⇔ sin x =− ∧ x ∈[ 0, 2π ] ⇔
2 π  π  π π π
7π 11π f ′ =
 cos  2 ×  − sin  2 × =
 cos   − sin  =

⇔ x= ∨ x= 8  8  8 4 4
6 6
2 2
x 0
7π 11π
2π
= − =0
6 6 2 2
f′ − − 0 + 0 − − ( cos ( 2 x ) − sin ( 2 x ) )′ =
f ′′ ( x ) = −2sin ( 2 x ) − 2cos ( 2 x )
 7π   11 π 
f f ( 0) f  f  f ( 2π ) π  π  π π π
 6   6  f ′′   =
−2sin  2 ×  − 2cos  2 ×  =
−2sin   − 2cos   =
8  8  8 4 4

2 2
=−2 × − 2× =− 2 − 2 =−2 2
2 2
51 51
NEMA12PR
Unidade 5
Unidade 5
π π π   π  π  π

Como f ′   = 0 e f ′′   < 0 , conclui-se que f   é máximo b) Sendo k ∈Z , então f ′  + k  =− cos  + kπ  =0 .
8
  8
  8  4 2   2 
relativo da função f. O declive das retas tangentes ao gráfico de f nos pontos de
π kπ
abcissa x= + , k ∈Z , é nulo, logo essas retas são paralelas
( x − cos ( 2 x ) )′ =
24.1. f ′ ( x ) = 1 + 2sin ( 2 x ) 4 2
1 ao eixo das abcissas.
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 1 + 2sin ( 2 x ) = 0 ⇔ sin ( 2 x ) = − ⇔
2
π
( − cos ( 2 x ) )′ =
1.2. f ′′ ( x ) = 2sin ( 2 x )
 
⇔ sin ( 2 x ) = sin  −  ⇔
 6 f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 2sin ( 2 x ) = 0 ∧ x ∈ ] 0, 2 π [ ⇔
π 7π ⇔ sin ( 2 x ) = 0 ∧ x ∈ ] 0, 2 π [ ⇔ 2 x = k π , k ∈ Z ∧ x ∈ ] 0, 2 π [ ⇔
⇔ 2 x = − + 2k π ∨ 2 x = + 2k π , k ∈ Z ⇔
6 6 kπ π 3π
⇔ x = , k ∈Z ∧ x ∈ ] 0, 2π [ ⇔ x = ∨ x =π ∨ x =
π 7π 2 2 2
⇔ x =− + kπ ∨ x = + kπ , k ∈Z
12 12 π 3π
x 0 π 2π
 5π π 7π 11π  2 2
Como x ∈ [ − π , π ] , tem-se x ∈  − , − , , .
 12 12 12 12  f ′′ + 0 − 0 + 0 −
f  π f (π)  3π 
5π π 7π 11π f  f 
x −π − − π 2  2 
12 12 12 12
f′ + + 0 − 0 + 0 − 0 + +
 5π   π  7π   11π   π   3π 
f f ( −π ) f −  f −  f  f f (π) Nos intervalos  0 ,  e  π , a concavidade é voltada para
 12   12   12   12 

 2  2 
cima.
 5π   π   3π 
f é estritamente crescente nos intervalos  − π , − , Nos intervalos  , π  e  , 2π  a concavidade é voltada para
 12  2   2 
 π 7π   11π  baixo.
 − 12 , 12  e  12 , π  . π 3π
    Os pontos de inflexão são os pontos de abcissas , π e .
2 2
 5π π 
f é estritamente decrescente nos intervalos  − , −  e
 12 12 
2.1. f ′ ( x =) ( sin ( 2 x ) − 2cos x )=′ 2cos ( 2 x ) + 2sin x=
 7π 11π 
 12 , 12  . 2 ( cos2 x − sin2 x ) + 2sin x =
= 2 ( 1 − sin2 x ) − 2sin2 x + 2sin x =
 
A função tem máximos relativos nos pontos de abcissas −4 sin2 x + 2sin x + 2
=
5π 7 π
− , e π.
12 12 2.2. f ′ ( x ) = 0 ⇔ −4 sin2 x + 2sin x + 2 = 0 ∧ x ∈ [ 0,2 π ] ⇔
A função tem mínimos relativos nos pontos de abcissas
 1 
π 11π ⇔  sin x =− ∨ sin x =1  ∧ x ∈[ 0, 2π] ⇔
−π , − e .  2 
12 12
π 7π 11π
⇔x= ∨ x= ∨ x=
2 6 6
(1 + 2sin ( 2 x ) )′ =
24.2. f ′′ ( x ) = 2 × 2cos ( 2 x ) =
4 cos ( 2 x )
 π   π  7  11π 
1 π Assim sendo, A  , 0  , B  , 0 e C  , 0 .
f ′′ ( x ) =2 ⇔ 4cos ( 2 x ) = 2 ⇔ cos ( 2 x ) = ⇔ cos ( 2 x ) =
cos ⇔ 2   6   6 
2 3
π π 2.3.
⇔ 2 x = + 2k π ∨ 2 x = − + 2k π , k ∈ Z ⇔
3 3 x 0
π 7π 11π
2π
2 6 6
π π
⇔ x = + kπ ∨ x =− + kπ , k ∈Z f′ + + 0 + 0 − 0 + +
6 6
f f (0)  π  7π   11π  f ( 2π )
f  f  f 
2  6   6 
Tarefa 4
1.1. 7π 11π
A função f atinge extremos nos pontos de abcissas e .
6 6
 π ′ π  π 
a) f ′ ( x=)  cos2  x +  = 2cos  x +   − sin  x + =

  4  4  4
   (2cos ( 2 x ) + 2sin x )′ =
2.4. f ′′ ( x ) = 2 ( −2sin ( 2 x ) ) + 2cos x =
  π   π
− sin  2  x +   =
= − cos ( 2 x )
− sin  2 x +  = −4 sin ( 2 x ) + 2cos x
=
  4   2
52 52
NEMA12PR Unidade 5
2.5. A função f ′′ é contínua em [ 0 , 2π ] , em particular é 25.6.

 4 π 11π  x 1
contínua em  , . '
2× ×
 3 6     x 2  
f ′( x ) = x + tan      = 1+ 2 2 =
 4π   2π   4π  3  1    2    2

f ''    2  x
 =−4 sin   + 2cos   =−4 × + 2×  −  = cos    
 2  
 3   3   3  2  2  
 11π   11π   11π 
−2 3 − 1 ; f ′′ 
= =−4sin   + 2cos  = x
 6   3   6  = 1+
  x 2 
 3  3 2cos2    
−4  −  2  
=  + 2  3 3.
 =  
 2   2 
 4 π 11π  26.1.
Como função f ′′ é contínua em  ,  e
 3 6  0
 1  x 0 x
 4π   11π 
f ′′   < 0 < f ′′  lim ( x h ( x ) ) =lim  x ×  =lim =lim =
 , então pelo Teorema de Bolzano-Cauchy x →0 x →0
 tan x  x →0 tan x x →0 sin x
 3  6 
cos x
 4 π 11π 
conclui-se que ∃ c ∈  ,  : f ′′ ( c ) =0 . cos x x→0 limcos x 1
 3 6  = lim = = = 1
x →0 sin x sin x 1
Como a segunda derivada da função f passa de negativa a lim
x x →0 x
 4 π 11π 
positiva, no intervalo  , , conclui-se que o gráfico de f
 3 6  1 1
admite um ponto de inflexão pertencente ao intervalo  1 ′ 0 − cos2 x − cos2 x 1
26.2. h′ ( x ) =   = 2
= 2
=− 2
 4 π 11π   tan x  tan x sin x sin x
 3 , 6 . cos2 x
 
26.3. A função h′ não tem zeros e é sempre negativa.
Pág. 83
π
x 0 π
3 2
( x + tan ( 3 x ) )′ =
25.1. f ′ ( x ) = 1+
cos2 ( 3 x ) h′ − −
+∞ 0−
h
25.2. 0+ −∞
1 Por observação da tabela conclui-se que a função h é decrescente

f ′ ( x ) = ( x tan2 x )′ = 1 × tan2 x + x × 2tan x × =
cos2 x  π π 
em  0,  e em  , π  .
2 x tan x  2 2 
= tan2 x +
cos2 x
 1 ′
25.3. 26.4. h′′ ( x ) =
− 2  =
sin x

( − sin−2 x )′ =

1 2cos x
  1  ′
− 2
1 =− ( −2 ) sin−3 x × cos x = 3
f ( x ) =  tan    =
′ x =− . sin x
x
    cos2  1  1
x 2 cos2   π
 
x x h′′ ( x ) ≠ 0, ∀ x ∈ ]0 , π[ \  
2
25.4. x 0
π
π
2
( x )′ = h′′ + −
f ′( x ) =(
sin x + tan ( x ) )′ =
cos x +
cos ( x )
2 h
1  π
No intervalo  0,  , a concavidade é voltada para cima.
2 x = 1  2
cos x +
= cos x +
cos 2
x( ) 2 x cos2 ( x) π 
No intervalo  , π  , a concavidade é voltada para baixo.
2 
2 ′  1  Não existem pontos de inflexão.

25.5. f ′ ( x )= (1 − tan x )  = 2 ( 1 − tan x ) ×  − 2 =
 cos x 
−2 + 2tan x
=
cos2 x
53 53
NEMA12PR
Unidade 5
Unidade 5

( kx + 4 tan x )′ =
27.1. f ′ ( x ) = k+
Pág. 85
2
cos x
 4 ′ 0 − 4 × 2cos x ( − sin x ) 8sin x 29.1. Como 2π é o período positivo mínimo da função seno,
f ′′ ( x ) =
k + 2  =0+ =
 cos x  cos4 x cos3 x tem-se:
π  8sin x
 π  π π
f ′′ ( x ) ==
0 ∧ x ∈− , ⇔ 0 ∧ x ∈− ,
== ⇔   2π    2π 
2  cos x
 2
3
 2 2  ( x ) sin(=
f= 3x ) sin ( 3 x +=
2π ) sin  3  x + =  f  x + 
  3   3 
 π π
⇔ sin x = 0 ∧ x ∈  − ,  ⇔ x = 0 2π
 2 2 Daqui se conclui que ∀x ∈ Df , f ( x= ) f  x +  , ou seja, o
 3 
π π
x − 0 2π
2 2 período positivo mínimo da função f é .
3
f ′′ − 0 +
2π
f f (0) = 0 29.2. Como o período positivo mínimo da função f é ,
3
Então, qualquer função da família tem um ponto de inflexão em conclui que
atendendo à representação gráfica conclui-se
x =0. π 2π π 2π 5π 11π
a= − e c= + , ou seja, a =− e c= .
4 3 4 3 12 12
27.2. Sendo k = −8 , então:
30.1. Como 2π é o período positivo mínimo da função seno,
4
f ′ ( x ) =( −8 x + 4 tan x )′ =−8 + tem-se:
cos2 x
4 1   2π    2π 
f ' ( x ) = 0 ⇔ −8 + = 0 ⇔ cos2 x = ⇔ ( x ) sin(=
f= 5x ) sin ( 5x +=
2π ) sin  5  x + =  f  x + 
cos2 x 2   5    5 
2 2 π 2π
⇔ cos x =
2
∨ cos x =−
2
⇔ x = + kπ, k ∈Z
4
∈ Daqui se conclui que ∀x ∈ Df , f ( x=) f  x +  , ou seja, o
 5 
 π π π π 2π
Como x ∈  − ,  , conclui-se que x =− ∨ x =. período positivo mínimo da função f é .
 2 2 4 4 5
π π π π
x − − 30.2. Como 2π é o período positivo mínimo da função seno,
2 4 4 2
x x 1
f′ + 0 − +
) sin − = sin − − 2π= sin  − ( x + 8π )=
tem-se: f ( x=
f
 π
f − 
π
f 
 4  4   4 
 4 4
 − ( x + 8π ) 
= sin  = f ( x + 8π ) . Daqui se conclui que
 π  π  4 
f  −  = 2π − 4 e f  −  = −2π + 4 .
 4  4 ∀x ∈ D f , f ( x=
) f ( x + 8 π ) , ou seja, o período positivo mínimo
Máximo relativo: 2π − 4 .
da função f é 8π .
Mínimo relativo: −2 π + 4 .
Pág. 84
) sin ( π x + 2π=) sin ( π ( x + 2 )=) f ( x + 2 ) .
tem-se: f ( x=) sin ( π x=
Daqui se conclui que ∀x ∈ D f , f ( x=
) f ( x + 2 ) , ou seja, o
28.1. Como 3 < 2 , conclui-se
se que o gráfico I corresponde à
período positivo mínimo da função f é 2.
função g e o gráfico II corresponde à função f.
[ −2 , 2] e Dg′ =
28.2. D ′f = − 3 , 3  .
  Pág. 86
28.3. Sendo a o máximo da função representada pelo gráfico I, 31.1. Como 2π é o período positivo mínimo da função seno,
sabe-se que a = 3 .  π  π 
f ( x ) 3sin 4 x=
tem-se: = −  3sin  4 x − =+ 2π 
 3  3 
3 π
f ( x ) = 3 ⇔ 2sin x = 3 ⇔ sin x = ⇔ sin x =sin ⇔
2 3  π   π π  π
= 3sin  ( 4 x + 2 π ) −  = 3sin  4  x +  −  = f  x +  .
π 2π  3   2 3  2
⇔ x = + 2kπ ∨ x = + 2kπ , k ∈Z
3 3 π
π 2π ) f  x +  , ou seja, o
Se k = 0 , então x = ∨ x = .  2
3 3
π
π   2π  período positivo mínimo da função f é .
Portanto, A  , 3  e B  , 3. 2
 3   3 
54 54
NEMA12PR Unidade 5

tem-se: Pág. 87
π π 34.1.
( x ) sin 2 x += sin 2 x + + =
f=

2π 
a) Como 2π é o período positivo mínimo da função seno, tem-
 5   5 
-se:
 π  π
= sin  ( 2 x + 2π ) + =  sin 2 ( x + π ) + = f ( x + π) .  π  π 
 5   5 f (x) =
1 + sin  3x +  = 1 + sin  3x + + 2π  =
 6  6 
Daqui se conclui que ∀x ∈ D f , f (=
x ) f ( x + π ) , ou seja, o
 π    2 π  π  2π 
período positivo mínimo da função f é π . =+1 sin  ( 3 x + 2π ) +  =+1 sin  3  x +  +  =f  x +  .
 6    3  6   3 
32.1. O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da 2π
) f  x +  , ou seja, o
Daqui se conclui que ∀x ∈ Df , f ( x=
π   3 
função f através de uma translação associada ao vetor u  , 0  .
2  2π
período positivo mínimo da função f é .
O gráfico da função h obtém-se a partir do gráfico da função g 3
através de uma dilatação vertical de coeficiente 3.  π
b) ∀x ∈ R, − 1 ≤ sin 3x +  ≤ 1 ⇔
Então, f → III ; g → II ; h → I .  6
 π
32.2. Como c corresponde ao máximo da função h e ⇔ ∀x ∈ R, − 1 + 1 ≤ 1 + sin  3x +  ≤ 1 + 1 ⇔
 6
D′h = [ −3, 3] , conclui-se que c = 3 .
⇔ ∀x ∈ R , 0 ≤ f ( x ) ≤ 2
kπ
f ( x ) = 0 ⇔ sin ( 2 x ) = 0 ⇔ 2 x = kπ, k ∈Z ⇔ x = , k ∈Z Então, D′f = [ 0 , 2] .
2
π π  π π 1 3
Se k = 1 , então x = . Então, a = . c) f ( 0 ) = 1 + sin  3 × 0 +  = 1 + sin   = 1 + =
2 2  6   6 2 2
 π π  3
g ( x ) = 0 ⇔ sin  2 x −  = 0 ⇔ 2 x − = kπ, k ∈Z ⇔ Logo, B  0 ,  .
 2 2  2
π π kπ 3  π 3  π 1
⇔ 2 x = + kπ , k ∈Z ⇔ x = + , k ∈Z f ( x ) = ⇔ 1 + sin  3x +  = ⇔ sin  3x +  = ⇔
2 4 2 2  6  2  6 2
π 3π  π π
Se k = 0 , então x = . Se k = 1 , então x = . ⇔ sin  3 x + = sin ⇔
4 4  6 6
3π π π π π
Donde se conclui que b = . ⇔ 3 x + = + 2k π ∨ 3 x + = π − + 2k π , k ∈ Z ⇔
4 6 6 6 6
33.1. Dg = R e D′g = [ −2 , 2 ] . 2kπ 2π 2kπ
⇔ x= ∨ x= + , k ∈Z
3 9 3
33.2. Como 2π é o período positivo mínimo da função seno, 2π
Se k = 0 , então x = 0 ∨ x = .
tem-se: 9
2π 8π
 π  π  Se k = 1 , então x = ∨ x= .
g ( x ) 2sin  3x=
= −  2sin  3 x − +=
2π  3 9
 4  4  2π 4π
Se k = −1 , então x = − ∨ x= − .
 π   2π  π   2π  3 9
= 2sin ( 3x + 2π ) − = 2sin  3  x +  − =
 g x +  .
 4    3  4  3   2π 3   2π 3 
Donde se conclui que A  − ,  e C  , .
2π  3 2  3 2
) g  x +  , ou seja, o
Daqui se conclui que ∀x ∈ Dg , g ( x=
 3   π   π 
2π
34.2. f ( x ) =+
1 sin 3x +  =+
1 sin  3  x +  
período positivo mínimo da função g é . 6
    18 
3
O gráfico da função f obtém-se a partir do gráfico da função g
 π   π   π 
33.3. g (=
x ) 2sin  3x − = através de uma translação associada ao vetor u  − , 0  ,
 2sin  3  x −    18 
4   12 
1
O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função f seguida de uma contração horizontal de coeficiente e de uma
3
 π  
através de uma translação associada ao vetor u  , 0  , seguida translação associada ao vetor v ( 0 , 1 ) .
 12 
de uma dilatação vertical de coeficiente 2.
55 55
NEMA12PR
Unidade 5
Unidade 5
 π b)

 x π x−4   2π 
35. h=( x ) 2sin − =  − 3 2sin   −3 ∀x ∈ R, − 1 ≤ cos  4 x −  ≤ 1 ⇔
2 8  2   3 
 
 2π 
O gráfico da função h obtém-se a partir do gráfico da função g ⇔ ∀x ∈ R, − 1 + 3 ≤ 3 + cos  4 x −  ≤ 1 + 3 ⇔
 3 
π 
através de uma translação associada ao vetor u  , 0  , seguida ⇔ ∀x ∈ R , 2 ≤ f ( x ) ≤ 4
4 
Então, D′f = [2, 4 ] .
de uma dilatação vertical de coeficiente 2 e de uma translação

associada ao vetor v ( 0 , − 3 ) . 36.2. O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da
função f através de uma translação associada ao vetor
Tarefa 5   2π 
u  − , 0  , seguida de uma translação associada ao vetor
11π 3π  3 
1.1. Período da função f: T = − = π. 
8 8 v ( 0 , − 3) .
 π  π Tarefa 6
1.2. −1 ≤ sin  bx +  ≤ 1 ⇔ d − 1 ≤ d + sin  bx +  ≤ d + 1 ⇔
 4   4  1.1.
⇔ d −1 ≤ f (x) ≤ d +1 a) A transformação geométrica que permite obter o gráfico da
Então, D ′f =[d − 1 , d + 1] . Por observação gráfica sabe-se que função h a partir do gráfico de f é a translação associada ao vetor
π 
D′f = [2 , 4 ] , donde se conclui que d = 3 . u  , 0 .
3 
2 π 11π 3π 2π
= − ⇔ = π ⇔ b = 2 ⇔ b = 2 ∨ b = −2 b) A transformação geométrica que permite obter o gráfico da
b 8 8 b função g a partir do gráfico de h é a dilatação vertical de
 3π  coeficiente 3.
Como f   = 2 , conclui-se que b = − 2 .
 8  1.2. Como 2π é o período positivo mínimo da função cosseno,
1.3. C ( 0 , f ( 0 ) ) porque C é o ponto de interseção do gráfico de tem-se:
f com o eixo Oy.  π  π 

g ( x ) 3cos  2 x=
= −  3cos  2 x − =+ 2π 
 π π 2  3  3 
f ( 0 ) = 3 + sin  −2 × 0 +  = 3 + sin   = 3 +
 4 4 2  π  π
= 3cos  ( 2 x + 2π ) − =  3cos  2 ( x + π ) − = g ( x + π) .
 2  3   3
Portanto, C  0, 3 + .
 2  Daqui se conclui que ∀ x ∈ Dg , g ( = x ) g ( x + π ) , ou seja, o
período positivo mínimo da função g é π .
2.1. D ′f = − a + d , a + d 
2.1.
2π
2.2. Período positivo mínimo da função f : .  π
b g ( 0 ) = 0 ⇔ −1 + a cos  b × 0 +  = 0 ⇔
 3
Pág. 88 π 1
⇔ −1 + a cos   = 0 ⇔ a × = 1 ⇔ a = 2
3 2
36.1. Por observação gráfica sabe-se que o período positivo mínimo da
a) Como 2π é o período positivo mínimo da função cosseno, 10 π  2π  12π
função g é: T = −−  = = 4π .
tem-se: 3  3  3
 2π   2π  2π 1 1 1
f (x) =
3 + cos  4 x −  = 3 + cos  4 x − + 2π  = Então, tem-se: = 4π ⇔ b = ⇔ b = ∨ b = − .
 3   3  b 2 2 2
 2π    π  2π   10 π  1
3 + cos  ( 4 x + 2π ) −  =
= 3 + cos  4  x +  −  = Como g 
 3    2  3   = 1 , conclui-se que b = .
 3  2
 π
= fx+  1  x π
 2 2.2. Sendo
= a 2=
e b , então g ( x ) =−1 + 2cos  +  .
2 2 3
π
) f  x +  , ou seja, o
Daqui se conclui que ∀x ∈ D f , f ( x= g ( x ) = 0 ∧ x ∈ [2 π , 3 π ] ⇔
 2
π  x π
período positivo mínimo da função f é . ⇔ −1 + 2cos  + = 0 ∧ x ∈ [2π , 3π] ⇔
2 2 3
56 56
NEMA12PR Unidade 5
 x π 1 37.5. Como π é o período positivo mínimo da função tangente,

⇔ cos  +  = ∧ x ∈ [ 2 π , 3 π] ⇔
2 3 2 tem-se:
 x π π  π  π 
⇔ cos  +=  cos ∧ x ∈[2π , 3π] ⇔ f (x) =
5 − 3tan  4 x +  =
5 − 3tan  4 x + + π  =
2 3 3  6  6 
x π π x π π   π   π π  π
⇔  + = + 2kπ ∨ + = − + 2 kπ , k ∈ Z  ∧ x ∈ [ 2 π , 3π ] ⇔ = 5 − 3tan  ( 4 x + π ) +  = 5 − 3tan  4  x +  +  = f  x +  .
2 3 3 2 3 3   6   4  6   4
 4π  8π
⇔  x = 4 k π ∨ x = − + 4 k π , k ∈ Z  ∧ x ∈ [ 2 π , 3π ] ⇔ x = π
 3  3 ) f  x +  , ou seja, o
 4
π
Pág. 89 período positivo mínimo da função f é .
4
37.1. Como π é o período positivo mínimo da função tangente,
( 0 ) g=
38. f = ( 0 ) j=
( 0 ) 0 e h ( 0 ) = −1 .
tem-se:
A função h corresponde ao gráfico IV porque, das quatros
  π   π funções dadas, é a única cujo gráfico não passa pela origem do
f ( x ) tan=
= ( 2 x ) tan( 2 x=
+ π ) tan  2  x +=  f x+  . referencial.
  2   2
Como lim− f ( x ) = 2 , lim− g ( x ) = −∞ e lim− j ( x ) = −1 , conclui-se
π
) f  x +  , ou seja, o
π π π
x→ x→ x→
4 4 4
 2 que a função f corresponde ao gráfico III, a função g corresponde
π ao gráfico II e a função j corresponde ao gráfico I.
2
Tarefa 7
1. O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função f
tem-se:
através de uma dilatação vertical de coeficiente 2, seguida de
 4π   4π  uma reflexão de eixo Oy. Então, a opção correta é a (C).
f ( x ) tan  =
= − 2 x  tan  − 2=
x − π
 3   3 
 4π  π   π tem-se:
= tan  − 2  x +   = f  x +  .
 3  2   2 
 π  π 
h ( x ) =−1 + tan  2 x −  =−1 + tan 2 x − + π  =
π 4 4
) f  x +  , ou seja, o
  
 2  π   π π  π
=−1 + tan  ( 2 x + π ) −  =−1 + tan  2  x +  −  =h  x +  .
π  4   2  4   2
2
π
) h  x +  , ou seja, o
Daqui se conclui que ∀x ∈ Dh , h ( x=
37.3. Como π é o período positivo mínimo da função tangente,  2
tem-se: π
período positivo mínimo da função h é .
2
π π π π 
f ( x ) =−2tan  x −  + 1 =−2tan  x − + π  + 1 = π π
4 2 4 2   
2.2. Dh =  x ∈ R : 2 x − ≠ + kπ, k ∈Z =
 4 2 
 π  π π π
=−2tan   x + π  −  + 1 =−2tan  ( x + 4 ) −  + 1 =  3π kπ 
 4  2   4 2  = x ∈ R : x ≠ + , k ∈Z
 8 2 
= f (x + 4) .
A expressão geral das assíntotas verticais ao gráfico de h é:
Daqui se conclui que ∀x ∈ D f , f ( x=) f ( x + 4 ) , ou seja, o 3π k π
x = + , k ∈Z .
período positivo mínimo da função f é 4. 8 2
37.4. Como π é o período positivo mínimo da função tangente, 3π
Se k = 0 , então x = .
tem-se: 8
7π
 x π x π  8
f ( x ) tan  =
= −  tan  − =+ π
3 4 3 4  π
Se k = −1 , então x = − .
8
 x  π  ( x + 3π ) π 
= tan   + π  −  = tan  −  = f ( x + 3π ) . Daqui se 3π 7π π
 3  4  3 4 Donde se conclui que a = , b= e c= − .
8 8 8
conclui que ∀x ∈ D f , f ( x=) f ( x + 3π ) , ou seja, o período
positivo mínimo da função f é 3π .
57 57
NEMA12PR
Unidade 5
Unidade 5
 π  π 3.

2.3. h ( x ) =0 ⇔ −1 + tan  2 x −  =−1 ⇔ tan  2 x −  =0 ⇔
 4   4 
d ( t )= 38 ∧ t ∈ [ 45,60 ] ⇔ 40 + 3sin ( 0,5t )= 38 ∧ t ∈ [ 45,60 ] ⇔
π π kπ
⇔ 2 x − =kπ , k ∈ Z ⇔ x = + , k ∈Z 2
4 8 2 ⇔ sin ( 0,5t ) =− ∧ t ∈ [ 45,60 ] ⇔
π 3
Se k = 0 , então x = . ⇔ sin ( 0,5t ) ≈ sin ( −0,73 ) ∧ t ∈ [ 45, 60 ] ⇔
8
5π ⇔ ( 0,5t ≈ −0,73 + 2kπ ∨ 0,5t ≈ π − ( −0,73 ) + 2kπ , k ∈ Z ) ∧
8 ∧ t ∈ [ 45, 60 ] ⇔
5π
Donde se conclui que x A = . ⇔ ( t ≈ −1,46 + 4 k π ∨ t ≈ 2 π + 1,46 + 4 k π , k ∈ Z ) ∧ t ∈ [ 45, 60 ] ⇔
8
⇔ t ≈ 45,4 ∨ t ≈ 48,8 ∨ t ≈ 58,0
Pág. 90 Nos últimos 15 segundos de ondulação, a distância da rolha ao
fundo do reservatório foi de 38 cm exatamente três vezes.
39.1. −1 ≤ cos ( 0,4t ) ≤ 1 ⇔ −2,5 ≤ 2,5cos ( 0,4t ) ≤ 2,5 ⇔
Pág. 92
⇔ 40 − 2,5 ≤ 40 + 2,5cos ( 0,4t ) ≤ 40 + 2,5 ⇔ 37,5 ≤ d ( t ) ≤ 42,5
40.1.
A distância mínima da bola ao fundo do reservatório é de
37,5 cm. π π π
a) x ( 0 ) = 6cos  × 0 +  = 6cos   = 6 × 0 = 0
 8 2 2
 
d (=
t ) 37,5 ⇔ 40 + 2,5cos ( 0,4=
t ) 37,5 ⇔ cos ( 0,4=
t ) −1 ⇔
A abcissa de P no instante t = 0 é 0.
⇔ 0,4t = π + 2kπ, k ∈Z ⇔ t = 2,5π + 5kπ, k ∈Z
b)
Se k = 0 tem-se =
t 2,5π ⇔ t ≈ 8 .
π π  3π    π 
x ( 2 ) = 6cos  × 2 +  = 6cos   = 6  − cos    =
Após o início da experiência, a distância da bola ao fundo do 8 2  4    4 
reservatório é mínima, pela primeira vez, ao fim de
 2
aproximadamente 8 segundos. =6 ×  − =−3 2
 2 
 
2π
39.2. O período positivo mínimo da função é T = = 5π . A abcissa de P no instante t = 2 é −3 2 .
0,4
π 36 π 40.2. A amplitude do movimento de P é 6.
Logo, p − = 5π ⇔ p = .
7 7
2π
T = 16 e a
40.3. O período T deste oscilador harmónico é =
π
Tarefa 8
8
1. Depois de inserirmos os dados da tabela em duas listas da 1 1
calculadora, por exemplo nas listas L1 e L2, procedemos da frequência f é f= = .
T 16
seguinte forma:
40.4.
x ( t ) =3 ⇔ x ( t ) =3 ∨ x ( t ) =−3 ⇔
π π π π
⇔ 6cos  t +  =3 ∨ 6cos  t +  =−3 ⇔
8 2 8 2
π π 1 π π 1
⇔ cos  t +  =∨ cos  t +  = − ⇔
8 2 2 8 2 2
π π π π π 2π
⇔ cos  t + = cos ∨ cos  t + = cos ⇔
8 2 3 8 2 3
π π π π π π
⇔ t + = + 2k π ∨ t + = − + 2k π ∨
8 2 3 8 2 3
Podemos considerar, por exemplo, d ( t=) 40 + 3sin ( 0,5t ) .
π π 2π π π 2π
∨ t+ = + 2k π ∨ t + = + 2k π , k ∈ Z ⇔
2. −1 ≤ sin ( 0,5t ) ≤ 1 ⇔ −3 ≤ 3sin ( 0,5t ) ≤ 3 ⇔ 8 2 3 8 2 3
1 1 1 1 1 1 1 1 2
⇔ 40 − 3 ≤ 40 + 3sin ( 0,5t ) ≤ 40 + 3 ⇔ 37 ≤ d ( t ) ≤ 43 ⇔ t + = + 2k ∨ t + = − + 2k ∨ t + = + 2k ∨
8 2 3 8 2 3 8 2 3
Durante o tempo de ondulação, e de acordo com o modelo 1 1 2 4 20
obtido, a maior e a menor distância da rolha ao fundo ∨ t+ = − + 2k , k ∈ Z ⇔ t = − + 16k ∨ t = − + 16k ∨
8 2 3 3 3
reservatório foram, respetivamente, 43 e 37 centímetros.
4 28
∨ t = + 16k ∨ t =− + 16k , k ∈Z
3 3
58 58
NEMA12PR Unidade 5
Como t ∈ [ 0, 20 [ , conclui-se que: 1.2.

4 20 28 44 52 3 19 4 9
t= ∨ t= ∨ t= ∨ ∨ t= ∨ t= . a) sin (α + β ) = sin α cos β + cos α sin β = × + × =
3 3 3 3 3 5 10 5 10
41. A amplitude deste oscilador harmónico é 5, logo a distância 3 19 + 36

=
máxima da origem é 5. 50
b)
x ( t ) =5 ⇔ x ( t ) =5 ∨ x ( t ) =−5 ⇔
19 4 9 3
cos ( β − α =
) cos β cos α + sin β sin α= × + ×=
 π 2π   π 2π  10 5 10 5
⇔ 5cos  t +  = 5 ∨ 5cos  t +  = −5 ⇔
6 3  6 3  4 19 + 27
=
 π 2π   π 2π  50
⇔ cos  t +  = 1 ∨ cos  t +  = −1 ⇔
6 3  6 3  c)
π 2π 1 2 4 19 3 9
⇔ t + =kπ , k ∈ Z ⇔ t + =k , k ∈ Z ⇔ cos (α + β ) = cos α cos β − sin α sin β = × − × =
6 3 6 3 5 10 5 10
1 2 4 19 − 27
⇔ t =− + k , k ∈ Z ⇔ t =−4 + 6k , k ∈ Z =
6 3 50
Como t ∈ [ 0, 25 [ , conclui-se que t ∈ {2 , 8 , 14 , 20} .
Proposta 2
Pág. 93 2.1.
2 2 2
AD = 42 + 12 ⇔ AD = 17 ⇔ AD = 17 e BC = 52 − 42 ⇔
42.1. 2
⇔ BC =9 ⇔ BC =3 .
 π  π
−1 ≤ cos  π t +  ≤ 1 ⇔ −2 ≤ 2cos  π t +  ≤ 2 ⇔ 4 4 3 1
 3  3 cos ( β − α ) = cos β cos α + sin β sinα = × + × =
5 17 5 17
 π 
⇔ 5 − 2 ≤ 5 + 2cos  π t +  ≤ 5 + 2 ⇔ 3 ≤ f ( t ) ≤ 7 16 3 19
 3 = + =
5 17 5 41 5 17
A distância mínima e máxima do corpo ao solo é, respetivamente,
3 dm e 7 dm .
2.2.
π
42.2. A fase do oscilador harmónico é . sin (θ + δ ) = sin ( π − ( β − α ) ) = sin ( β − α ) =
3
3 4 4 1 8
= sin β cos α − cos β sinα = × − × =
Pág. 94 5 17 5 17 5 17
Proposta 1 2.3.
1.1. 3 1
−
1
tan β − tanα 4 4 8
a) Atendendo à lei dos senos, tem-se: tan ( β − α ) = = = 2 =
sinα sin β 1 + tan β tanα 1 + 3 × 1 19 19
= ⇔ 4 4 16
BC AC
3
Pág. 95
⇔=5 sin β ⇔ = 3 sin β
⇔
8 12 40 12 Proposta 3
3 × 12 9
⇔ sin β = ⇔ sin β =
40 10 3.1.
3
2
16  π 2 2 2
b) sin2 α + cos2 α =
1 ⇔   + cos2 α =
1 ⇔ cos2 α = cos  θ + = ⇔ − sin θ = ⇔ sin θ = −
 5 25  2 3 3 3
Como α é agudo (pois o triângulo [ABC] é acutângulo), conclui-  π 3π 
4 Como θ ∈  ,  e sin θ < 0 , conclui-se que θ ∈ 3.° Q .
-se que cos α = . 2 2 
5 2
 2 5
 9 
2
19 sin2 θ + cos2 θ =
1 ⇔  −  + cos2 θ =
1 ⇔ cos2 θ =
sin β + cos β =
2 2
1 ⇔   + cos2 β = 1 ⇔ cos2 β =  3 9
 10  100
5
Como β é agudo (pois o triângulo [ABC] é acutângulo), conclui- Como θ ∈ 3.° Q , conclui-se que cosθ = − .
3
19 2
-se que cos β = . −
10 sin θ 3 2 2 5
θ
Então, tan= = = = .
cos θ 5 5 5
−
3
59 59
NEMA12PR
Unidade 5
Unidade 5
3.2. 4.3.

 3π 
sin  θ −  − cos ( 2θ ) = π π
 4  tanα + tan tanα − tan
 π  π 4 4
tan  α +  tan=
α −  × =
 3π   3π   4  4 π π
= sin θ cos   − cos θ sin   − ( cos2 θ − sin =2
θ) 1 − tanα tan 1 + tanα tan
 4  4  4 4
tanα + 1 tanα − 1 tan2 α − 1 − ( − tan α + 1 )
2
5  2   5   2  
2 2
2  2  =× = =2 =
−1
=− ×  −  −  −  × −  −  −  −  =
3  2   3  2  3   3   1 − tanα 1 + tanα 1 − tan α
2
1 − tan α
 
2 10  5 4  6 2 + 3 10 − 2 Proposta 5
= + − −  =
3 6 9 9 18
5.1.
3.3.  3 1 
f ( x )= 3 sin x + cos x= 2  sin x + cos x =
π   2 2 
cos  + θ  + sin ( 2θ ) =
6   π π   π
2  cos sin x + sin cos x  =
= 2sin  x + 
π π  6 6   6
= cos   cos θ − sin   sin θ + 2sin θ cos θ =
6 6
5.2. O máximo absoluto da função f é 2 porque Df′ = [ −2, 2] .
3  5  1  2  2  5 
= ×  −  − ×  −  + 2 ×  −  ×  − =  π  π  π
2  3  2  3  3   3  f ( x ) = 2 ∧ x ∈  0,  ⇔ 2sin  x +  = 2 ∧ x ∈  0,  ⇔
 2  6  2
15 1 4 5 −3 15 + 6 + 8 5
=− + + =  π   π 
6 3 9 18 ⇔ sin  x +  = 1 ∧ x ∈  0,  ⇔
 6  2
3.4. π π  π
⇔ x + = + 2k π , k ∈ Z ∧ x ∈  0 ,  ⇔
6 2  2
π 2 5
tanθ + tan +1 π  π π
 π 4 5 = 2 5= +5 ⇔x= + 2k π , k ∈ Z ∧ x ∈  0 ,  ⇔ x =
tan  θ + = = 3  2 3
 4 π 2 5 5 − 2 5
1 − tanθ tan 1− ×1
4 5 π 
Então, A  , 2  .
3 
(2 5 + 5)(= 5+2 5) 10 5 + 20 + 25 + 10 5 20 5 + 45
= = 5.3. O mínimo absoluto da função f é −2 porque Df′ = [ −2, 2] .
( 5 − 2 5 )( 5 + 2 5 ) 25 − 20 5
 π  π  π
= 4 5+9 f ( x ) =−2 ∧ x ∈  0,  ⇔ 2sin  x +  =−2 ∧ x ∈  0,  ⇔
 2   6   2
Proposta 4  π  π
⇔ sin  x +  =−1 ∧ x ∈  0 ,  ⇔
 6  2
4.1.
π 3π  π
sin (α + β ) sin (α − β ) = ⇔x+ = + 2k π , k ∈ Z ∧ x ∈  0 ,  ⇔
6 2  2
= ( sin α cos β + cos α sin β )( sin α cos β − cos α sin β ) = 4π  π 4π
⇔ x= + 2kπ , k ∈ Z ∧ x ∈  0,  ⇔ x =
3  2 3
= ( sin α cos β ) − ( cos α sin β ) =
2 2
 4π 
= sin2 α cos2 β − cos2 α sin2 β = Então, B  , − 2  .
 3 
= sin2 α ( 1 − sin2 β ) − (1 − sin2 α ) sin
= 2
β
= sin2 α − sin2 α sin2 β − sin2 β + sin2 α sin2 β = sin2 α − sin2 β
Pág. 96
4.2.
Proposta 6
cos (α + β ) cos (α − β ) =
6.1.
= ( cos α cos β − sin α sin β )( cos α cos β + sin α sin β ) =
= ( cos α cos β ) − ( sin α sin β )
2 2
= cos2 α cos2 β − sin2 α sin2 β =  π  π
sin  x +  + cos  x +  =⇔
1
 6  6
(1 − sin2 α ) cos2 β − sin2 α (1 − cos2 β ) =
=
2  π 2  π 2
= cos2 β − sin2 α cos2 β − sin2 α + sin2 α cos2 β = cos2 β − sin2 α ⇔ sin  x +  + cos  x +  =
2  6  2  6  2
π  π π  π 2
⇔ cos sin  x +  + sin cos  x +  =
4  6 4  6  2
60 60
NEMA12PR Unidade 5
 π π π x 1π x 19 π
⇔ sin  x + +  =
sin ⇔ =− + 2kπ ∨ = + 2kπ , k ∈Z
 6 4 4 2 12 2 12
π π π π π π π 19 π
⇔ x + + = + 2kπ ∨ x + + = π − + 2kπ , k ∈Z ⇔x= − + 4 kπ ∨ x = + 4 kπ , k ∈Z
6 4 4 6 4 4 6 6
π π
⇔ x =− + 2kπ ∨ x = + 2kπ , k ∈Z 6.7. 3 cos ( 3x ) − sin ( 3x ) =−1 ⇔
6 3
3 1 1
6.2. sin
= 2
x 3cos2 x ⇔ 1 − cos
= 2
x 3cos2 x ⇔ ⇔ cos ( 3 x ) − sin ( 3 x ) =
−
2 2 2
1 1 1 π π 1
⇔ cos2 x = ⇔ cos x = ∨ cos x =− ⇔ ⇔ cos   cos ( 3 x ) − sin   sin ( 3 x ) =
−
4 2 2 6 6 2
π 2π
⇔ cos x = cos ∨ cos x = cos ⇔ π   2π 
3 3 ⇔ cos  + 3 x  =cos  
6   3 
π π 2π
⇔ x = + 2kπ ∨ x =− + 2kπ ∨ x = + 2kπ ∨ π 2π π 2π
3 3 3 ⇔ + 3 x = + 2k π ∨ + 3 x = − + 2kπ , k ∈Z
6 3 6 3
2π π π
∨ x =− + 2kπ , k ∈ Z ⇔ x = + kπ ∨ x =− + kπ , k ∈Z π 2k π 5π 2k π
3 3 3 ⇔x= + ∨ x= − + , k ∈Z
6 3 18 3
x x
6.3. cos2 x − sin2 x= cos   ⇔ cos ( 2 x )= cos   ⇔ x x x x 3
2 2 6.8. 4sin   cos   =
− 3 ⇔ 2sin   cos   =
− ⇔
2 2 2 2 2
x x
⇔ 2 x =+ 2kπ ∨ 2 x = − + 2kπ , k ∈Z  π
2 2 ⇔ sin x =sin  − 
3x 5x  3
⇔ = 2kπ ∨ = 2k π , k ∈ Z ⇔ π
2 2  π
⇔x= − + 2k π ∨ x =π −  −  + 2k π , k ∈ Z
3  3
4 kπ 4 kπ
x
⇔= x
∨= , k ∈Z π 4π
3 5 ⇔x= − + 2kπ ∨ x = + 2kπ , k ∈Z
3 3
x x 1 x x
6.4. sin   cos   − = 0 ⇔ 2sin   cos   − 1 = 0 ⇔ 6.9. 2sin3 x cos x + sin2 x =
0
3 3 2 3 3
⇔ sin2 x ( 2sin x cos x + 1) =
0
 2x  2x π
⇔ sin   =1 ⇔ = + 2k π , k ∈ Z ⇔
 3  3 2 ⇔ sin2 x ( sin ( 2 x ) + 1) =
0
3π ⇔ sin2 x = 0 ∨ sin ( 2 x ) + 1 = 0
⇔ x= + 3 kπ , k ∈ Z
4 0 ∨ sin ( 2 x ) =
⇔ sin x = −1
x x π π
6.5. cos   sin x − sin   cos x =  
cos  x +  ⇔ x =kπ ∨ 2 x =− + 2kπ , k ∈Z
2 2  2 2
 x x π
⇔ sin  x −  = − sin x ⇔ sin   = sin ( − x ) ⇔ x =kπ ∨ x =− + kπ , k ∈Z
 2 2 4
x x π
⇔ =
2
− x + 2k π ∨ =
2
π + x + 2kπ , k ∈Z 6.10. sin  x +  + cos x = 3 ⇔
 6 
3x x
⇔ = 2kπ ∨ − = π + 2kπ , k ∈Z π π
2 2 ⇔ sin x cos + cos x sin + cos x =
3
6 6
4 kπ
⇔x= ∨ x = −2π − 4 kπ , k ∈Z 3 1
3 ⇔ sin x × + cos x × + cos x =3
2 2
x x 6 3 3
6.6. sin   − cos   =
− ⇔ ⇔ sin x × + cos x × =3
2
  2
  2 2 2
2 x 2 x 6 2  1 3
⇔ sin   − cos   =
− × ⇔ 3  sin x × + cos x ×  =3
2 2 2 2 2 2  2 2 
π x π x 3 π π
⇔ cos sin   − sin cos   = − ⇔ sin x × cos + cos x × sin = 1
4 2 4 2 2 3 3
 x π  π  π π π
⇔ sin  −  = sin  −  ⇔ sin  x +  = 1 ⇔ x + = + 2kπ , k ∈ Z
 2 4   3  3 3 2
x π π x π π π
⇔ − = − + 2k π ∨ − = π + + 2kπ , k ∈Z ⇔ x = + 2kπ , k ∈Z
2 4 3 2 4 3 6
61 61
NEMA12PR
Unidade 5
Unidade 5
Proposta 7  3π  α  π 3π 

Como α ∈  π , , então ∈  , .
 2  2  2 4 
7.1.
α 
 3π  2  3π   3π   3π  2 Logo, cos   < 0 .
a) cos2   − sin   = cos  2 ×  = cos   = − 2
 8  8  8   4 2
α  3
 5π   5π  3  5π   5π  Donde se conclui que cos   = − .
b) 3sin   cos   = × 2sin   cos   = 2 3
 12   12  2  12   12 
 1
3  5π  3  5π  3 1 3 1−− 
= × sin  2 ×  = × sin   = × = 2 α  1 − cos α  3 2
2  12  2  6  2 2 4 b) sin
=   = =
2 2 2 3
7.2. α  α  π 3π 
sin   > 0 porque ∈ , .
a) 2 2  2 4 
π  2 π π 2 α  2 2 6
cos  − k  = ⇔ cos   cos k + sin   sin k = ⇔ Donde se conclui que sin  = = = .
6  5 6 6 5 
2 3 3 3
3 1 2 4
⇔ cos k + sin k =⇔ 3 cos k + sin k =
2 2 5 5 Pág. 97
b)
Proposta 9
π   π π 
4 sin  + k  + 1 =0 ⇔ 4  sin   cos k + cos   sin k  =−1
3   3 6  9.1.
 3 1 
⇔ 4  cos k + sin k  =−1 ⇔ 2 3 cos k + 2sin k =−1 ⇔
a) Df= {x ∈R : 1 + cos x ≠ 0}= { x ∈R : cos x ≠ −1}
 2 2  Então, Df = { x ∈R : x ≠ π + 2kπ , k ∈Z} .
1 sin x
⇔ 3 cos k + sin k =
− b) f ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ sin x = 0 ∧ x ∈ D f ⇔
2 1 + cos x
Proposta 8 ⇔ x =kπ , k ∈ Z ∧ x ∈ D f ⇔ x =2kπ , k ∈ Z
8.1. sin x
c) f ( x )= 3⇔ = 3 ⇔ sin x= 3 + 3 cos x ∧ x ∈ D f
a) cos ( 2= x cos2 x − (1 − cos2 =
x ) cos2 x − sin2= x) 1 + cos x
⇔ sin x − 3 cos x= 3 ∧ x ∈Df
= cos2 x − 1 + cos=
2
x 2cos2 x − 1
b) cos ( 2x ) =
cos2 x − sin2 x =
1 − sin2 x − sin2 x =
1 − 2sin2 x 1 3 3
⇔ sin x − cos x= ∧ x ∈ Df
2 2 2
8.2. π π 3
⇔ cos sin x − sin cos x= ∧ x ∈Df
=
a) Considerando 2x = y na equação cos ( 2x ) 2cos2 x − 1 , 3 3 2
tem-se:  π π
⇔ sin  x − = sin ∧ x ∈ D f
y y  3  3
cos y 2cos2   − 1 ⇔ cos
= = y + 1 2cos2   ⇔
2 2  π π π 2π 
⇔  x − = + 2k π ∨ x − = + 2k π , k ∈ Z  ∧ x ∈ D f
cos y + 1  y   3 3 3 3 
⇔ cos2  
=
2 2  2π 
⇔  x = + 2k π ∨ x = π + 2k π , k ∈ Z  ∧ x ∈ D f
b) Considerando 2x = y na equação cos ( 2x )= 1 − 2sin2 x ,  3 
tem-se: 2π
⇔ x= + 2k π , k ∈ Z
y y 3
cos y = 1 − cos y ⇔
1 − 2sin2   ⇔ 2sin2   = 2π
2 2 Se k = 0 , então x = .
3
 y  1 − cos y
⇔ sin2   = 4π
2 2 Se k = −1 , então x = − .
3
8.3. 2π  4 π  6 π
Donde se conclui que b − a = −−  = = 2π .
π 1 1 1 3  3  3
a) sin  α − = ⇔ − cos α = ⇔ cos α = −
 2 3 3 3
9.2.
1
− +1 a)
2 α  cos α + 1 2 α  3 α  1
cos   = ⇔ cos   =⇔ cos2  = ⇔  3π 
2 2 2 2 2 3 sin  
 3π   2  = −1 = −1
α  1 α  1 f =
⇔ cos   = ∨ cos   =−  2   3π  1 + 0
2
  3 2
  3 1 + cos  
 2 
62 62
NEMA12PR Unidade 5
π 11.3.
sin  
π  2 1
f =  = = 1 0
 2  1 + cos  π  1 + 0 lim
x − sin x 0  x sin x 
= lim  − =
 1 1 sin x 
lim  − × =
 
2 x →0 2x x →0 2 x
 2 x  x →0 2
 2 x 
 3π  π 1 1
Ora, f   < 0 < f   . = − ×1 = 0
 2  2 2 2
  3π   π   11.4.
Donde se conclui que 0 ∈  f   , f    .
  2   2 
0
b) sin x − tan ( 2 x ) 0 1  sin x sin ( 2 x ) 
sin x lim = lim  − =
f (x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ sin x = 0 ∧ x ∈ D f ⇔ x →0 3x 3 x →0  x x cos ( 2 x ) 
1 + cos x
⇔ x − = k π , k ∈ Z ∧ x ∈ D f ⇔ x = 2k π , k ∈ Z 1 sin x 1  sin ( 2 x ) 2 
= lim − lim  × =
3 x →0 x 3 2 x →0
 2x cos ( 2 x ) 
 π 3π 
Logo, ∀ x ∈  ,  , f ( x ) ≠ 0 .
2 2  1 1 1
= × 1 − × ( 1 × 2 ) =−
3 3 3
9.3. Nos resultados obtidos em 9.3. não contrariam o Teorema
11.5.
 π 3π 
de Bolzano porque a função f não é contínua em  ,  .
2 2  0
2 − 2cos x 0 1 − cos x ( 1 − cos x )( 1 + cos x )
Proposta 10 =
lim =
2lim 2lim =
x →0 x2 x →0 x2 x →0 x 2 ( 1 + cos x )
AC × BE AC × OB − OE
= A[ ABC ]
=
( )
1 − cos2 x  sin2 x 1 
2 2 = 2lim = 2lim  2 × =
2cos θ × ( 1 − sinθ ) 2cos θ − 2cosθ sinθ
x →0 x2
(1 + cos x ) x→0  x 1 + cos x 
= f (θ ) = = 2
2 2  sin x   1  2 1
=2  lim  × lim   =2 × 1 × =1
2cosθ − sin ( 2θ ) 1  x →0 x
 x →0 1 + cos x
  2
= = cos θ − sin ( 2θ )
2 2
11.6.
 π
0
cos  y + 
cos x 0  2 − sin y 1 sin y
lim = lim =
lim =
− lim =
x→ 2 x − π 2y
π y→0 y→0 2 y 2 y →0 y
2
1 1
=− × 1 =−
2 2
π π
Fazendo x − = y , vem x= y + .
2 2
π
Se x → , então y → 0 .
2
Pág. 98
11.7.
Proposta 11   π 
0 tan  3  y +  
tan ( 3 x ) 0   3  tan ( 3y + π )
11.1. =
lim
π 3x − π
lim = =
lim
x→
y →0 3y y →0 3y
3
0
sin ( 3 x ) 0  sin ( 3 x ) 3  3 3 tan ( 3y )  sin( 3y ) 1 
lim = lim  ×  =1 × = = lim = lim  ×
2x =
x →0 3 x →0
 3x 2 2 2 3y  cos ( 3y ) 
 3y
y→0 y →0
11.2.  sin ( 3y )   1  1
= lim   × lim   =1 × =1
3 y →0 3 y y→0  cos ( 3y )  1
   
 sin x 
0 lim Mudança de variável:
sin x 0 x→0  x  1
lim = = = 2 π π
x →0 x  x  1 ×1 Fazendo x − = y , vem x= y + .
sin   sin   3 3
2 1 2 2
lim   π
2 x →0 x Se x → , então y → 0 .
2
2 3
63 63
NEMA12PR
Unidade 5
Unidade 5
11.8. π

b) é ponto aderente e pertence ao domínio da função f.
0 4
sin ( x − 1 ) 0 sin ( x − 1 ) sin y
=
lim 2 lim= lim = π
x →1 x −1 ( )( x + 1) y→0 y ( y + 1 + 1 )
x →1 x − 1 Então f é contínua em se existir lim f ( x ) , ou seja, se
4 x→
π
4
 sin y 1  1 1
=lim  ×  =1 × = π
y →0
 y y +2 2 2 =
lim f ( x ) lim
= f (x) f   .
x→
π−
x→
π+ 4
Mudança de variável: 4 4
Fazendo x − 1 = y , vem x= y + 1 . π
Se x → 1 , então y → 0 . x  4 π 1 2 2
lim− f ( x ) =lim−  cos x  = cos = × =
x→  π  π 4 4 2 8
π π
x→
4 4
 π   π π
sin  2 x −  0 sin  2  y +  − 
11.9.  2 0   4 2
=lim+ f ( x ) lim
= lim =
0 +
4x − π y →0+ 4y
1 + cos ( y + π )
π π
1 + cos x 0 1 − cos y x→
4
x→
4
=
lim lim = =
lim
( x − π) y y2 sin ( 2y ) 1 sin ( 2y ) 1
x →π 2 y →0 2 y →0
1
= lim+ = lim+ = ×1 =
4y 2 2 y→0 2y 2 2
(1 − cos y )(1 + cos y ) 1 − cos2 y
y →0
lim = =
lim
y →0 y 2 ( 1 + cos y ) y →0 y 2
(1 + cos y ) Mudança de variável:
+
 sin2 y 1   sin y   1
2
 2 1 1 π π π
= lim  2 × Fazendo x − = y , vem x= y + . Se x → , então y → 0 + .
 =  lim  × lim  = 1 × = 4 4 4
y →0
 y 1 + cos y   y→0 y  y→0  1 + cos y  2 2
Mudança de variável: Assim sendo, não existe lim f ( x ) .
π
x→
Fazendo x − π = y , vem x = y + π . Se x → π , então y → 0 . 4
π
Donde se conclui que f é descontínua em x = .
4
11.10. 12.2. 1 é ponto aderente e pertence ao domínio da função f.
0 sin x lim  2 + 3 × sin x  Então, f é contínua em x = 1 se existir lim f ( x ) , ou seja, se
+ ×
2 x + 3sin x 0 2 3 x x →0  x 
x→1
= lim
lim = = lim f ( x ) = f ( 1 ) .
x →0 5 x + sin x x→0 sin x  sin x  x→1
5+ lim  5 +
x 
0
x x →0
 sin ( x − 1 ) 0 sin y 1 sin y 1 1
lim f ( x ) = lim− = lim− = lim = ×1 =
2 + 3×1 5
= =
x →1− x →1 2 ( x − 1) y →0 2y 2 y →0− y 2 2
5+1 6
Fazendo x − 1 =y , vem x= y + 1 .
11.11. Se x → 1− , então y → 0 − .
0
  sin ( 2 x )   e x −1 − 1 0 e x −1 − 1 ey − 1
( )
∞−∞
lim ln ( sin ( 2 x ) ) =
− ln ( 2 x ) lim  ln  =   lim f ( x ) lim
= = lim = lim+ =
x →0 +   x →1+ x − 1 x →1+ ( x − 1 )( x + 1 ) y →0 y ( y + 1 + 1 )
2
  2x  
x →0 + x →1+
  sin ( 2 x )   ey − 1 1 1 1
= lim+ × lim+ =1 × =
= ln  lim+  = = 0
 ln1 y →0 y y→0 y + 2 2 2
 2 x→0 
  2x  
Proposta 12 Fazendo x − 1 =y , vem x= y + 1 .
Se x → 1+ , então y → 0 + .
12.1.
f ( 1) = k
a) 0 é ponto aderente e pertence ao domínio da função f.
Então f é contínua em x = 0 se existir lim f ( x ) , ou seja, se 1
x →0
Portanto, f é contínua em x = 1 se k = .
2
lim f ( x ) = f ( 0 ) .
x →0
 sin ( 2 x ) 
lim 0 ×2 
sin ( 2 x ) 0
 2x =
2 x →0
×2
 1=
( x ) lim
lim f = =
x →0 e x − 1
2
x →0 ex − 1 1
lim
x →0 x
( ) 1
f ( 0 ) = 4log2 2 = 4 × =2
2
Donde se conclui que f é contínua em x = 0 .
64 64
NEMA12PR Unidade 5
 2π   4 π 
f é estritamente crescente nos intervalos  0 ,  e  , 2 π  .
Pág. 99  3  3 
Proposta 13  2π 4 π 
f é estritamente decrescente no intervalo  , .
3 3 
13.1.
f ( 0 ) = 0 + 2sin 0 = 0 + 2 × 0 = 0
π
f (x)− f    2π  2π  2π  2π 3 2π
π 3 f  = + 2sin  = + 2× = + 3
= ′   lim
mt f= =  3  3  3  3 2 3
3
  x→ 3π π
x−
3  4 π  4π  4π  4π  3  4π
f  = + 2sin  = + 2 ×  − = − 3
  3  3  3  3  3  2  3
π 3 0  x − π 2  sin x −  
x + 2sin x − − 2 × 2 f ( 2π ) = 2π + 2sin ( 2π ) = 2π + 2 × 0 = 2π
3 2 =0  3+  =
=
lim lim  
π π π π π 2π
x− 3 x − x− 
x→ x→
3 Máximos relativos: + 3 e 2π .
3  3 3  3
 
4π
 π 3 Mínimos relativos: 0 e − 3.
sin  y +  − 3
 3 2
=
1 + 2lim =
y
(1 + 2cos x )′ =
y →0
13.3. f ′′ ( x ) = −2sin x
π π 3
sin y cos + cos y sin − f ′′ ( x ) = 0 ⇔ −2sin x = 0 ⇔ sin x = 0 ⇔ x = kπ , k ∈Z
=
1 + 2lim 3 3 2 =
y →0 y Como x ∈[ 0, 2π] , tem-se x =0∨ x=π ∨ x =π
2 .
1 3 3
sin y + cos y − x 0 π 2π
=
1 + 2lim 2 2 2 = f ′′ − − 0 + +
y →0 y
1 sin y 3 cos y − 1 f 0 π 2π
= 1 + 2 × lim + 2 × lim =
2 y →0 y 2 y→0 y
( cos y − 1)( cos y + 1) No intervalo [ 0, π] , a concavidade é voltada para baixo.
= 1 + 1 × 1 + 3lim =
y →0 y ( cos y + 1 ) No intervalo [ π , 2π] , a concavidade é voltada para cima.
cos2 y − 1 − sin2 y
2 + 3lim
= =
2 + 3 lim = Ponto de inflexão: P ( π , π )
y →0 y ( cos y + 1 ) y →0 y ( cos y + 1 )
 sin y − sin y  13.4.

=2 + 3 lim  ×  =2 + 3 × ( 1 × 0 ) =2 a)
y →0
 y cos y + 1 
0
f (x) x + 2sin x 0  x 2sin x 
Mudança de variável: lim+ lim+ =lim+  + =
x →0 x x →0 x x →0
x x 
π π
Fazendo x − = y , vem x= y + .  sin x 
3 3 = lim+  1 + 2 ×  = 1 + 2×1 = 3
x →0
 x 
π
Se x → , então y → 0 . b)
3
0
f (x) x + 2sin x 0  x 2sin x 
( x + 2sin x )′ =
13.2. f ′ ( x ) = 1 + 2cos x lim lim = lim+ 
x →0 + sin ( 2 x ) x →0+ sin ( 2 x ) x →0  sin ( 2 x )
+ = 
sin ( 2 x ) 

1  2π 
f ′( x ) =0 ⇔ 1 + 2cos x =0 ⇔ cos x =− ⇔ cos x =
cos   ⇔  
2  3   1 2sin x 
2π 2π = lim+  + = 
⇔ x = + 2k π ∨ x = − + 2k π, k ∈Z x →0  sin ( 2 x ) 2sin x cos x 
3 3  2× 
 2x 
2π 4π
Como x ∈[ 0, 2π] , tem-se x = ∨ x= . 1  2  1 2 3
3 3 = + lim  =
 +=
 sin ( 2 x )  x →0+  cos x  2 × 1 1 2
lim  2 × 
2π 4π 2 x →0 +
 2x 
x 0 2π
3 3
f′ + + 0 − 0 + +
 2π   4π 
f f ( 0) f  f  f ( 2π )
 3   3 
NEMA12PR2-5
65 65
NEMA12PR
Unidade 5
Unidade 5
Proposta 14 15.2.

14.1.
x  cos ( x 2 ) ′
f ( x ) − f ( π)
3sin   − 3 0 f ′ ( x ) =
= 
=f ′ ( π ) lim= lim= 2 0
 1 + cos x 
 
x →π x−π x →π x−π
−2 x sin ( x 2 ) ( 1 + cos x ) − ( − sin x ) cos ( x 2 )
= =
 y+π y π y ( 1 + cos x )
2
3sin   − 3 sin  +  − 1 1 − cos  
=  2  = 3lim 
2 2
= −3lim 2 =
lim
y →0 y y →0 y y →0 y −2 x sin ( x 2 ) ( 1 + cos x ) + sin x cos ( x 2 )
=
(1 + cos x )
2
  y    y  2y 
 1 − cos    1 + cos    1 − cos  
 2    2  2 =
= −3lim  =−3lim 15.3.
y →0   y  y →0   y 
y  1 + cos    y  1 + cos   
  2    2   x ′
 2 
f ′ ( x ) = sin   + cos    =
 y y   2  x 
 sin   1 − sin    1
 2   2 
=−3lim  × ×  =−3 × 1 × × 0 =0 1  x   2   2  1 x 2 2
y
→0  y 2 y 2 = cos   +  − 2   − sin=   cos   + 2 sin  
2
 2 1 + cos   2  2   x   x  2 2 x x
 2
Mudança de variável: 15.4.
Fazendo x − π = y , vem x = y + π .
Se x → π , então y → 0 . f ′( x ) = (
sin2 x − sin x 2 = ( ))
′
2sin x cos x − 2 x cos x 2 =( )
14.2. = sin ( 2 x ) − 2 x cos ( x )
2
0
g ( x ) − g ( 0) x + sin ( 2 x ) − 0 0 15.5.
=g ′ ( 0 ) lim
= lim =
x→0 x −0 x→0 x
 sin ( 2 x )  ( cos x esin x )′ =
f ′( x ) = − sin x esin x + cos x × cos x esin x =
= lim  1 + × 2  = 1 + 1 × 2 = 3
2x = esin x ( − sin x + cos2 x ) = esin x ( cos2 x − sin x )
2 x →0
 
14.3.
π
15.6.
h( x ) − h  0
π  2 x cos x − 0 0
h′  
= lim = lim =  sin x ′
2 π π π π =f ′ ( x ) =
x→
2 x− x→
2 x− 
2 2  sin x + cos x 
 π  π  π cos x ( sin x + cos x ) − sin x ( cos x − sin x )
 y +  cos  y +   y +  (=− sin y ) =
 2  2  2 ( sin x + cos x )
2
lim = lim =
y →0 y y →0 y
sin x cos x + cos2 x − sin x cos x + sin2 x
 π  sin y  π π = =
( sin x + cos x )
2
=lim  − y −  × =− × 1 =−
y →0
 2  y  2 2
1 1
Mudança de variável: = =
π π sin2
x + 2sin x cos x + cos 2
x 1 + sin ( 2x )
Fazendo x − = y , vem x= y + .
2 2
π
Se x → , então y → 0 . Pág. 100
2
Proposta 16
Proposta 15
16.1.
15.1. 1
f (x) sin x + sin x cos x 00
=lim =
lim 2
′( x )
f= ( sin
2
x )′ 2sin x cos x ⋅ cos x + sin2 x ( − sin
x cos= = x) x →0 + x x →0 + x
2sin x cos2 x − sin3 x  sin x sin x cos x  sin x  sin x cos x 

= lim+  + = xlim + lim+  × =
x →0
 x 2 x  →0+ x x →0
 x 2 
1 3
= 1 + 1× =
2 2
66 66
NEMA12PR Unidade 5
16.2. Como x ∈[ 0, 2π] , tem-se:

2π 4π
 1 ′ x=0∨ x= ∨ x=π ∨ x = ∨ x = 2π
f ′( x ) =
 sin x + sin x cos x  = 3 3
 2  2π 4π
x 0 π 2π
1
= cos x + ( cos x × cos x + ( − sin x ) × sin =
x)
3 3
2 f ′′ − − 0 + 0 − 0 + +
1 1  2π   4π 
=cos x + ( cos2 x − sin2 x ) = cos x + cos ( 2 x ) f f (0) f 
 3 
f (π) f 
 3 
2π
2 2
x 1  2π   2π  1  2π   2π 
16.3. x − 4 y + 1 = 0 ⇔ 4 y = x + 1 ⇔ y = + f = sin   + sin   cos   =
4 4  3  3  2  3   3 
Se a reta tangente é paralela à reta de equação x − 4 y + 1 =0
3 1 3  1 3 3 3 3
1 = + × ×  − = − =
então tem declive . 2 2 2  2 2 8 8
4
1 1
1 1 1 1 f ( π ) = sin ( π ) + sin ( π ) cos ( π ) = 0 + × 0 × ( −1 ) = 0
mt =⇔ f ′ ( x ) =⇔ cos x + cos ( 2 x ) =⇔ 2 2
4 4 2 4
 4π   4π  1  4π   4π 
1 1 f = sin   + sin   cos   =
⇔ cos x + ( cos2 x − sin2 x ) =⇔  3   3  2  3   3 
2 4
1 1 3 1  3   1 3 3 3 3
⇔ cos x + ( cos2 x − 1 + cos2 x ) = ⇔ =− + × −  ×  −  =− + =−
2 4 2 2  2   2  2 8 8
1 1  2π 3 3   4π 3 3 
⇔ cos x + cos x − = ⇔ 4cos
2
4 cos x + 4cos
2
4 cos x − 3 = 0 ⇔
2 4 Então, A  ,  , B ( π , 0 ) e C  ,− .
 3 8   3 8 
−4 ± 16 + 48 1 3
⇔ cos x = ⇔ cos x = ∨ cos x =
− ⇔
8 2  2 Proposta 17
impossível 17.1.
π π π
⇔ cos x =
cos ⇔ x =+ 2kπ ∨ x = − + 2k π , k ∈ Z 3
3 3 3 cosα × × cos α
2 3 cos2 α
π 5π =A (α ) =
Como x ∈[ 0, 2π] , tem-se x = ∨ x = . 2 4
3 3 Nota:: A altura de um triângulo equilátero de lado a é igual a
 π π 1 π π 3 1 3 1 3 3 5 3 3
f  = sin + sin cos = + × × = + = a.
3 3 2 3 3 2 2 2 2 2 8 8 2
 5π   5π  1  5π   5π 
f = sin   + sin   cos   = 17.2.
 3   3  2  3   3 
3 3 cos2 α 3 1
3 1  3 1 3 3 5 3 a) A (α ) = ⇔ = ⇔ cos2 α =⇔
= − + × − × = − − = − 16 4 16 4
2 2  2  2 2 8 8
1 1
Assim sendo, os pontos do gráfico de f em que a reta tangente é ⇔ cos α = ∨ cos α = −
2 2
 π 5 3  π π
paralela à reta de equação x − 4 y + 1 =0 são P1  ,  e Como α ∈  0 ,  , conclui-se se que α = .
3 8   2 3
 5π 5 3  RPQ é dado, em função de α , por
b) O perímetro do triângulo [RPQ]
P2  , − . P (α ) = 3cosα .
 3 8 
3 2 3 2 2
16.4. P (α ) = ⇔ 3cos α = ⇔ cos α = ⇔
2 2 2
 1 ′ 1 π π
f ′′ ( x ) =
 cos x + cos ( 2 x )  =− sin x + ( −2sin ( 2 x ) ) = ⇔ α = + 2k π ∨ α = − + 2k π , k ∈ Z
 2  2 4 4
= − sin x − sin ( 2 x )  π π
se que α = .
Como α ∈  0 ,  , conclui-se
 2  4
f ′′ ( x ) =
0 ⇔ sin ( 2x ) =
− sin x ⇔
⇔ sin ( 2 x )= sin ( − x ) ⇔ 17.3.
⇔ 2x =− x + 2k π ∨ 2 x =π + x + 2k π , k ∈Z
⇔ 3 x = 2k π ∨ x = π + 2k π , k ∈ Z ⇔  3 cos2 α ′ 3
A′ ( α ) =
  = × 2cos α ( − sinα ) =
2kπ  4  4
⇔x= ∨ x = π + 2k π , k ∈ Z
3 3
= − sin ( 2α )
4
67 67
NEMA12PR
Unidade 5
Unidade 5
Proposta 19

Pág. 101 19.1. As ordenadas dos pontos B e C correspondem a extremos
relativos da função.
Proposta 18
f ′ ( x ) =( x − 2cos x )′ =1 − 2 ( − sin x ) =1 + 2sin x
18.1. f ( x ) =
0 ⇔ 2sin( 2x ) =
0 ⇔ sin( 2x ) =
0⇔
f ′ ( x ) = 0 ∧ x ∈[ 0, 2π] ⇔ 1 + 2sin x = 0 ∧ x ∈[ 0, 2π] ⇔
kπ
⇔ 2 x =kπ , k ∈ Z ⇔ x = , k ∈ Z 1 7π 11π
2 ⇔ sin x =− ∧ x ∈[ 0, 2π] ⇔ x = ∨ x =
2 6 6
A abcissa do ponto R é o menor dos zeros positivos da função f,
π  7π 11π
logo R  , 0  . x 0 2π
2  6 6
f′ + + 0 − 0 + +
−1 ≤ sin( 2 x ) ≤ 1 ⇔ −2 ≤ 2sin( 2x ) ≤ 2 ⇔ −2 ≤ f ( x ) ≤ 2
7π 11π
O máximo da função f é 2. f −2 + 3 − 3 2π − 2
6 6
f ( x) =
0 ⇔ 2sin( 2x ) =
2 ⇔ sin( 2x ) =
1⇔
π π  7π 7 π   11π 11π 
Conclui-se então que B  , + 3 e C , − 3.
⇔ 2 x = + 2kπ , k ∈Z ⇔ x = + kπ , k ∈Z  6 6   6 6 
2 4
π π 
Então, a abcissa do ponto M é . Assim, M  , 2  . 19.2. A função f é contínua em [ 0, π] .
4 4 
f ( 0 ) = −2 e f ( π ) = π + 2 ≈ 5,14 .
π
18.2. Sendo α = , então a ordenada do ponto P é Como f é contínua em [ 0, π] e f ( 0 ) < 4 < f ( π ) , pelo Teorema
12
se que a equação f ( x ) = 4 tem, pelo
de Bolzano-Cauchy conclui-se
 π π 1
yP = f   =2sin   =2 × =1 .
 12  6 2 menos, uma solução no intervalo ] 0, π [ . Logo, também
podemos afirmar que tem, pelo menos, uma solução em [ 0, π] .
A altura do triângulo [PQM] é dada por y M − yP , ou seja,
é igual a 1. Sendo a função estritamente crescente no intervalo [ 0, π] ,
π π 5π então a solução da equação é única.
A abcissa do ponto Q é − =.
2 12 12
(1 + 2sin x )′ =
19.3. f ′′ ( x ) = 2cos x
 5π π  4π
 −  ×1 π f ′′ ( x ) = 0 ∧ x ∈[ 0, 2π] ⇔ 2cos x = 0 ∧ x ∈[ 0, 2π] ⇔
12 12 
=] 
A[ PQNM = 12
=
2 2 6 π
⇔ cos x = 0 ∧ x ∈[ 0 , 2π ] ⇔ x =
18.3. Os pontos P e Q podem ser escritos em função de α da 2
π  π
seguinte forma: P (α , 2sin( 2α ) ) e Q  − α , 2sin ( 2α )  . x 0
2
π
2 
f ′′ + + 0 − −
A área do triângulo [PQM]] é dada, em função de α , por:
π
π  f −2 π+2
 − 2α  × ( 2 − 2sin ( 2α ) ) 2
 2  π 
A (α ) = =  − 2α  × ( 1 − sin ( 2α ) )
2 2  π π
As coordenadas do ponto de inflexão são  ,  .
A expressão que representa o valor da área do triângulo [PQM] [ é 2 2
a II.
Pág. 102
18.4.
= f ′ ( x ) ( 2sin
= ( 2 x ) )′ 2 (=
2cos ( 2 x ) ) 4cos ( 2 x ) e
Proposta 20
( 4 cos ( 2 x ) )′ =
f ′′ ( x ) = 4 ( −2sin ( 2 x ) ) =
−8sin ( 2 x ) .
π
4 f ( x ) + f ′ ( x ) + f ′′ ( x ) = 2 ∧ x ∈[ 0, π] ⇔ 20.1. Dg =  x ∈ R : x ≠ + kπ , k ∈ Z 
 2 
⇔ 8sin( 2x ) + 4cos ( 2x ) − 8sin( 2x ) = 2 ∧ x ∈[ 0, π] ⇔
20.2. Assíntotas verticais
1 Como g é contínua no seu domínio (por ser a soma de duas
⇔ 4cos ( 2 x ) = 2 ∧ x ∈[ 0, π ] ⇔ cos ( 2 x ) = ∧ x ∈ [ 0, π ] ⇔
2  π 3π 
funções contínuas), também é contínua em  , .
 π π  2 2 
⇔  2x =
=+ 2kπ ∨ 2 x =
=− + 2k π , k ∈ Z  ∧ x ∈ [ 0 , π ] ⇔
 3 3  π 3π
Então, só as retas de equações x = e x = poderão ser
 π π  2 2
⇔  x = + kπ ∨ x =− + kπ , k ∈ Z  ∧ x ∈ [ 0 , π ] ⇔
 6 6   π 3π 
assíntotas verticais ao gráfico de g no intervalo  , .
π 5π 2 2 
⇔ x = ∨x =
6 6
68 68
NEMA12PR Unidade 5
π  π+ 
lim+ g ( x ) = lim+ ( π x + tan x ) = π × + tan   = −∞ .  cos x ′
2 =  f  g )′′ ( x )
(=
2 2
x→
π
x→
π
2   1 + sin x 
π − sin x ( 1 + sin x ) − cos x × cos x − sin x − sin2 x − cos2 x
Portanto, a reta x = é assíntota vertical ao gráfico de= g. = =
2 (1 + sin x ) (1 + sin x )
2 2
 3π − 
lim g ( x ) = lim ( π x + tan x ) = π× + tan 
3π
 = +∞ . − sin x − ( sin2 x + cos2 x ) − sin x − 1 − ( sin x + 1 ) −1
3π 3π −
2 
−
2  = = = =
(1 + sin x ) (1 + sin x ) (1 + sin x )
x→ x→
2 2
2 2 2
1 + sin x
3π
Portanto, a reta x = é assíntota vertical ao gráfico de g.
2 Proposta 22
Assíntotas não verticais
Não existem assíntotas não verticais ao gráfico de g no intervalo  sin x ′ cos x ( 2 − cos x ) − sin x × sin x
22.1.
= f ′ ( x ) =  =
 π 3π   π 3π   2 − cos x  ( 2 − cos x )
2
 2 , 2  porque  2 , 2  é um conjunto limitado.
   
2cos x − cos2 x − sin2 x −1 + 2cos x
= =
1
( 2 − cos x ) ( 2 − cos x )
2 2
20.3. g′ ( x ) = ( π x + tan x )′ = π + 2
cos x
−1 + 2cos x
 1 ′ 0 − 1 × 2cos x × ( − sin x ) 22.2. f ′ ( x ) = 0 ∧ x ∈ ] 0 , π [ ⇔ = 0 ∧ x ∈] 0 , π [ ⇔
g ′′ ( x ) =  π + 2  = 0 + ( 2 − cos x )
2
=
 cos x  cos x4
1 π
2sin x cos x sin ( 2 x ) ⇔ cos x = ∧ x ∈ ] 0 , π [ ⇔ x =
= = 2 3
cos x4
cos x
4
π
x 0 π
Proposta 21 3
f′ + 0 −
21.1.
3
a) D f g ={ x ∈ Dg : g ( x ) ∈ Df } ={x ∈[ 0, 2 π[ : g ( x ) ∈R+ } f
3
3π
g ( x ) ∈ R+ ⇔ 1 + sin x > 0 ⇔ sin x > −1 ⇔ x ≠ + 2 k π , k ∈Z  π
f é estritamente crescente no intervalo  0 ,  .
2  3
3π 
Então, D
= f g [ 0, 2 π [ \  . π 
f é estritamente decrescente no intervalo  , π  .
2  3 
b) ( f  g )( x ) =f ( g ( x ) ) =f (1 + sin x ) =ln (1 + sin x ) 3
Máximo absoluto:
c) Assíntotas verticais 3
lim ( f  g )( x )= lim+ ( ln ( 1 + sin x ) )= ln (1 + 0 )= 0  −1 + 2cos x ′
x →0 + x →0
22.3. f ′′ ( x ) =
= 
A reta de equação x = 0 não é assíntota vertical ao gráfico de  ( 2 − cos x )2 
 
f g .
−2sin x ( 2 − cos x ) − ( −1 + 2cos x ) × 2 ( 2 − cos x ) sin x
2
lim− ( f  g )( x ) = lim− ( ln (1 + sin x ) ) = ln (1 + 0 ) = 0 = =

( 2 − cos x )
x →2 π x →2 π 4
A reta de equação x = 2π não é assíntota vertical ao gráfico de

−2sin x ( 2 − cos x ) ( 2 − cos x ) + ( −1 + 2cos x ) 
f g . = =
( 2 − cos x )
4
lim − ( f  g )( x=)
x→
3π
x→
lim − ( ln ( 1 + sin x )=
3π
(
) ln 1 + ( −1 ) =
+
) −2sin x (1 + cos x )
2 2 =
( 2 − cos x )
3
= ln ( 0 + ) = −∞
3π 22.4. O gráfico de f não tem pontos de inflexão porque
A reta de equação x = é assíntota vertical ao gráfico de f  g .
2 ∀ x ∈ ] 0, π [ , f ′′ ( x ) < 0 .
Assíntotas verticais
Como o domínio da função f  g é um conjunto limitado, o seu
gráfico não admite assíntotas não verticais. Pág. 103
21.2. ( f  g )(=
x ) ln( 1 + sin x ) Proposta 23
′
cos x  1 1
( f  g )′ ( x ) =(ln(1 + sin x ) )′ = 1 + sin x
23.1. f ′ (=
x )  2sin x − sin ( 2 x=
2
)  2cos x − × 2cos ( 2=
2
x)
 
∀x ∈ D f οg , tem-se: = 2cos x − cos ( 2x )
69 69
NEMA12PR
Unidade 5
Unidade 5
(2cos x − cos (2 x ) )′ =

f ′′ ( x ) = −2sin x + 2sin ( 2 x )
Pág. 104
f ′′ ( x ) == 0 ∧ x ∈[ 0, 2π] ⇔ −2sin x + 2sin( 2 x ) == 0 ∧ x ∈[ 0, 2π] ⇔
Proposta 24
⇔ sin( 2 x=) sin x ∧ x ∈[ 0, 2π] ⇔
24.1. h ( 0 ) = 40 + 50e−0,2×0 cos ( 0 ) = 40 + 50 = 90
⇔ ( 2x =+
= x + 2kπ ∨ 2x ==π − x + 2kπ, k ∈Z) ∧ x ∈[ 0, 2π] ⇔
O concorrente saltou de 90 metros de altura.
 π 2k π 
⇔  x= 2kπ ∨ x= + , k ∈ Z  ∧ x ∈ [ 0 , 2π] ⇔ 24.2.
 3 3 
π 5π
⇔x= 0∨x= ∨x= π ∨ x = ∨ x =π 2 h ( t ) = 40 ∧ 0 ≤ t ≤ 10 ⇔
3 3
 πt 
x 0
π
π
5π
2π ⇔ 40 + 50e −0,2t cos  = 40 ∧ 0 ≤ t ≤ 10 ⇔
3 3  3 
f ′′ 0 + 0 0 + 0 0
− −  πt 
⇔ 50e −0,2t cos   = 0 ∧ 0 ≤ t ≤ 10 ⇔
3 3 3 3
f 0 0 − 0  3 
4 4
 πt  πt π
⇔ cos   = 0 ∧ 0 ≤ t ≤ 10 ⇔ = + kπ, k ∈Z ∧ 0 ≤ t ≤ 10 ⇔
π 3
  3 2
As abcissas dos pontos de inflexão do gráfico de f são , π e
3 t 1 3
⇔ = + k , k ∈Z ∧ 0 ≤ t ≤ 10 ⇔ t = + 3k , k ∈Z ∧ 0 ≤ t ≤ 10 ⇔
5π 3 2 2
.
3 ⇔ t= 1,5 ∨ t= 4,5 ∨ t= 7,5
se a 40 metros do solo ao fim de 1,5
O concorrente encontrou-se
23.2. segundos, 4,5 segundos e 7,5 segundos.
2sinα ( 2 − cos α )
a) A[ ABC ] = 2sinα − sinα cos α =
= 24.3.
2
1   πt  
= 2sinα − sin ( 2α ) = f (α ) lim h ( t ) =lim  40 + 50 e −0 ,2t cos    =
2 t →+∞ t →+∞
 3 

π
b) Quando α = , os pontos A e B coincidem com os pontos de   πt  
2  50cos   
interseção da circunferência trigonométrica com o eixo Oy. = lim  40 +
 3   = 40 + 0 = 40
t →+∞  e 0 ,2 t

Nesse caso, a área do triângulo [ABC] é igual a 2.
 
Pretende-se se determinar graficamente as soluções da equação  
1 Com o passar do tempo a altura tende a estabilizar e o
f (=
α ) 0,75× 2 , ou seja, 2sinα − sin( 2α ) = 1,5 , em que
2 concorrente ficará a 40 metros do solo.
α ∈ ] 0, π [ . Recorrendo às capacidades gráficas da calculadora, '
  πt  
procede-se da seguinte forma: 24.4. h ' ( t ) =
 40 + 50e
−0,2 t
cos   =
  3 
 πt   π  πt  
0 50 ( −0,2e −0 ,2 t ) cos   + 50 e −0 ,2t  − sin    =
=+
 3   3  3 
  πt  π  πt  
−50 e −0 ,2t  0,2cos   + sin   
=
  3  3  3 
24.5. A função h′ é contínua em R+0 , em particular é contínua

em [ 3, 6 ] .
 π 
h′ ( 3 ) =−50e −0 ,6  0,2cos ( π ) + sin ( π )  ≈ 5,5
 3 
 π 
h′ ( 6 ) = −50e −1,2  0,2cos ( 2π ) + sin ( 2π )  ≈ −3,0
 3 
Como função h′ é contínua em [3, 6 ] e h′ ( 6 ) < 0 < h′ ( 3) ,
então pelo Teorema de Bolzano-Cauchy
Bolzano conclui-se que
∃ c ∈ ]3, 6[ : h′ ( c ) =0 . Como a função derivada de h passa de
Conclui-se, então, que α ≈ 1,18 rad ∨ α ≈ 2,59 rad .
positiva a negativa, no intervalo ]3, 6[ , conclui-se que tem pelo
menos um zero nesse intervalo.
70 70
NEMA12PR Unidade 5
Proposta 25 b) A experiência decorreu durante 10 minutos, ou seja, durante

600 segundos. A função V é periódica de período positivo mínimo
25.1.
4, logo no intervalo [ 0, 600] existem 150 ciclos respiratórios. Em
a)
cada um deles, como foi provado na alínea anterior, há dois
πt  πt  se, então, que o gráfico da função V
pontos de inflexão. Conclui-se,
−1 ≤ cos   ≤ 1 ⇔ −0,25 ≤ 0,25cos   ≤ 0,25 ⇔
 2   2  tem 300 pontos de inflexão.
πt 
⇔ 0,25 ≥ −0,25cos   ≥ −0,25 ⇔
 2  Pág. 105
 πt 
⇔ 2,5 + 0,25 ≥ 2,5 − 0,25cos   ≥ 2,5 − 0,25 ⇔ Proposta 26
 2 
⇔ 2,25 ≤ V ( t ) ≤ 2,75 26.1.
Volume máximo: 2,75 l ; Volume mínimo: 2,25 l. 2π
a) O período positivo mínimo da função é =
T = 12 .
b) π
 π 6
V (1 ) =2,5 − 0,25cos   = 2,5 e
2  πt   πt 
b) −1 ≤ cos   ≤ 1 ⇔ −4 ≤ 4cos   ≤ 4 ⇔ −4 ≤ x ( t ) ≤ 4
V ( 2)= 2,5 − 0,25cos ( π )= 2,75 . 6
   6 
=
O volume de ar de reserva nos instantes t 1=
e t 2 é igual a A abcissa máxima é 4 e a abcissa mínima é −4 .
2,5 l e 2,75 l, respetivamente.
  π t  ′  π   πt  2π  πt 
25.2. 26.2. x ′ ( t ) = 4cos    =4 ×  −  sin   =− sin  
 6
   6    6 3  6 
  πt  
′  π  πt    2π  π t  ′ 2π π  πt  π2  πt 
V ′ ( t ) = 2,5 − 0,25cos    =− =−0,25 ×  − sin    = x ′′ ( t ) =
− sin    = − × cos   = − cos  
  2   2  2   3  6  3 6  6  9  6 
0,25π  π t  π2  πt   πt 
= sin   x ′′ ( t ) = − k x ( t ) ⇔ − cos   = − k × 4cos   ⇔
2  2  9  6   6 
Se 0 < t < 2 então V ′ ( t ) > 0 e se 2 < t < 4 então V ′ ( t ) < 0 . ⇔−
π2
= −4 k ⇔ k =
π2
O que significa que durante os primeiros dois segundos de um 9 36
ciclo respiratório o animal está na fase de inspiração e que nos
últimos dois segundos está na fase de expiração. Proposta 27
7 minutos e 29 segundos = 420 + 29 segundos = 449 segundos
449 1
 2π t   2π t 
e = 112 + . O animal, no instante em que completa
27.1. −1 ≤ cos  + π  ≤ 1 ⇔ −1,5 ≤ 1,5cos  + π  ≤ 1,5 ⇔
 3   3 
4 4
encontra na fase de
7 minutos e 29 segundos da experiência, encontra-se  2π t 
inspiração. ⇔ 4 − 1,5 ≤ 4 + 1,5cos  + π  ≤ 4 + 1,5 ⇔ 2,5 ≤ D ( t ) ≤ 5,5
 3 
25.3. A distância máxima e mínima da esfera ao solo é,
respetivamente,, 5,5 m e 2,5 m.
′
 0,25π  πt   0,25π  π  πt  
a) V ′′ ( t ) =
 sin    =×  cos    = 27.2. O valor da amplitude do movimento da esfera é 1,5 m.
 2  2  2 2  2 
2π
0,25π2  πt  27.3. O período T deste oscilador harmónico é=
T = 3 ea
= cos   2π
4  2  3
0,25π2  πt   πt  1 1
V ′′ ( t ) =
0⇔ cos   = 0 ⇔ cos   = 0⇔ frequência f é f= = .
4  2   2  T 3
πt π 27.4.
⇔ = + k π , k ∈ Z ⇔ t = 1 + 2k , k ∈ Z
2 2
 2π t 
No intervalo [ 4 , 8] , a função V ′′ tem dois zeros: 5 e 7. ( t ) 4,75 ⇔ 4 + 1,5cos  +=
D= π  4,75 ⇔
 3 
x 4 5 7 8  2π t   2π t  1
⇔ 1,5cos  + π = 0,75 ⇔ cos  + π = ⇔
V ′′ + + 0 − 0 + +  3   3  2
V 2,25 2,5 2,5 2,25  2π t  π
⇔ cos  = + π  cos   ⇔
 3  3
As coordenadas dos pontos de inflexão do gráfico da função V no 2π t π 2π t π
⇔ + π = + 2k π ∨ + π = − + 2kπ, k ∈Z
∈
intervalo [ 4 , 8] são ( 5; 2,5) e ( 7; 2,5) . 3 3 3 3
71 71
NEMA12PR
Unidade 5
Unidade 5
2π t 2π 2π t 4π 3π

⇔ =− + 2k π ∨ = − + 2kπ, k ∈Z A abcissa do ponto B é igual a .
3 3 3 3 2
2t 2 2t 4
⇔ =− + 2k ∨ =− + 2k , k ∈Z 29.2. O único ponto onde a função poderá não ser contínua é o
3 3 3 3
ponto de abcissa zero.
⇔ t =−1 + 3k ∨ t =−2 + 3k , k ∈Z
k cos x k k
Como t ∈[ 0, 9 [ , conclui-se que t ∈{1, 2, 4 , 5, 7, 8} . lim f ( x ) lim
= = , f (0) = e lim− f ( x ) = 3 .
x →0 + x →0+ 2 + cos x 3 3 x →0
Proposta 28 =
f é contínua em x = 0 se lim f ( x ) lim
= f ( x ) f (0) .
+ −
x →0 x →0
28.1. k
Então, tem-se: = 3 ⇔ k = 9 .
3
(t )
x= 3 cos ( πt ) − sin(=
πt )
29.3.
 3 1 
= 2  cos ( π t ) − sin=
( πt ) 
 2 2   sin ( 2 x ) 
lim f ( x ) = lim  1 +  = 1 + 0 =1
 π π   π
x →−∞ x →−∞
 x 
= 2  cos   cos ( π t ) − sin   sin ( π=
t )  2cos  π t + 
  6   6    6 Sabe-se que, ∀ x ∈R , − 1 ≤ sin( 2x ) ≤ 1 .
π
Donde se conclui que A = 2, ω = π e φ= . −1 sin ( 2 x ) 1
6 Quando x tende para −∞ , tem-se: ≥ ≥ .
x x x
28.2. A amplitude do movimento é 2. −1 1 sin (2x )
Como lim = lim = 0 , necessariamente lim =0 .
x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x
2π 1 1 π
T
O período é = = 2 e a frequência é f= = . A fase é . Então, a reta de equação y = 1 é assíntota horizontal do gráfico
π T 2 6
de qualquer função da família.
28.3.
Proposta 30
  π  ′  π 30.1.
x ′ ( t ) =  2cos  π t +   = 2 × ( −π ) sin  π t +  =
  6   6
 π
=−2π sin  π t + 
f ′( x ) =( n sin ( x ) + n cos ( x ) )′ =n cos ( x ) − n sin ( x ) e
 6
( n cos ( x ) − n sin ( x ) )′ =
f ′′ ( x ) = −n sin ( x ) − n cos ( x ) .
  π  ′  π
x ′′ ( t ) = −2 π sin  π t +   =−2π× π cos  π t +  = Logo, f ′′ ( x ) − f ′ ( x ) =
−n sin( x ) − n cos ( x ) −
  6   6
 π − ( n cos ( x ) − n sin( x ) ) =
−2n cos ( x ) .
= −π2 × 2cos  π t +  = −π2 x ( t )
 6
30.2. A função h é definida por h ( x ) = −2n cos ( x ) .
Pág. 106 3
h ( 0 ) =−3 ⇔ −2n cos ( 0 ) =−3 ⇔ −2n =−3 ⇔ n =
2
Proposta 29
Então, sabe-se que h ( x ) = −3cos ( x ) e
29.1. 3 3
f (x)
= sin ( x ) + cos ( x ) .
a) 2 2
 sin ( 2 x )   sin ( 2 x )  Seja t a reta tangente ao gráfico da função f no ponto de abcissa
lim− f ( =
x ) lim−  1 + =  lim−  1 + × 2=
 π π π  π
x  2 x→0  2x . A reta t pode ser definida por: y − f  =  f'  x− .
x →0 x →0
 
2 2 2 2
= 1 + 1×2 = 3
A ordenada do ponto A é igual a 3. π 3 π 3 π 3 3 3
f   = sin   + cos   = × 1 + × 0 =
b) 2 2 2 2 2 2 2 2
k cos0 k 3 3
f ( 0) =1 ⇔ =1 ⇔ =1 ⇔ k = 3 =f '( x ) cos ( x ) − sin ( x ) , logo
2 + cos0 3 2 2
Para saber qual é a abcissa do ponto B, temos determinar a π 3  π 3 π 3 3 3
expressão geral dos zeros da função quando k ≥ 0 . f '   = cos   − sin   = = × 0 − × 1 =− .
2
  2  2 2  2 2 2 2
3cos x Assim sendo, a reta t é definida por:
f ( x )= 0 ⇔ = 0 ⇔ 3cos x = 0 ∧ cos x ≠ −2 ⇔
2 + cos x 3 3 π 3 3π 3
π y− = − x− ⇔ y= − x+ +
⇔ cos x = 0 ⇔ x = + kπ , k ∈ Z 2 2 2 2 4 2
2
72 72
NEMA12PR Unidade 5
1 π 1 1
sin   = × 1 = = 0,5 .
Pág. 110 2 2 2 2
Questões de Exame Alcance máximo: 0,5 km, ou seja, 500 m.
π
2.1. Assíntota oblíqua: =
y mx + b .
1.1. Sendo α = , então:
3 f (x) x − ln x
=m lim = lim=

x →+∞ x x →+∞ x
 π    π 
h( x ) =
−  1 + tan2    x 2 +  tan    x =  ln x  ln x
  3     3  = lim  1 −
x = 1 − lim
x →+∞ x
=
x→+∞
 
−  1 + ( 3 )  x
2
= 2
−4 x 2 + 3 x
+ 3x= =1 − 0 =1

lim ( f ( x ) − 1 x ) =
b= lim ( x − ln x − x ) =
lim ( − ln x ) =
−∞
( ′
)
x →+∞ x →+∞ x →+∞
h′ ( x ) =−4 x 2 + 3 x =−8 x + 3
Como b ∉R , conclui-se que o gráfico de f não tem assíntota
3 oblíqua.
h ′ ( x ) = 0 ⇔ −8 x + 3 = 0 ⇔ x =
8 π
2.2. No intervalo  − , 0  , tem-se:
3 3  2 
x 0
8 4
 2 + sin x ′
h′ + 0 − f ′ ( x ) =
= 
 cos x 
 3
h h  
 8  =
( 2 + sin x )′ × cos x − ( cos x )′ × ( 2 + sin x ) =
2
cos2 x
 3  3  3 3 3 3
h   =−4   + 3 ×   =−4 × + = =0,1875 cos x × cos x − ( − sin x ) × ( 2 + sin x )
 8   8   8  64=8 16 =
cos2 x
A altura máxima atingida pelo projétil quando, o ângulo de cos2 x + 2sin x + sin2 x
= =
π cos2 x
arranque é , é de 0,1875 km, ou seja, 187,5 m.
3 1 + 2sin x
=
( )
1.2. h ( x ) = 0 ⇔ − 1 + tan α x + ( tanα ) x = 0
2 2 cos2 x
⇔ x  − ( 1 + tan α ) x + tanα  =
2
0 1 + 2sin x π
f ′( x ) = 0 ⇔ =0∧− <x<0⇔
cos2 x 2
⇔ x = 0 ∨ − ( 1 + tan α ) x + tanα = 2
0
π
tanα ⇔ 1 + 2sin x = 0 ∧ − <x<0⇔
⇔ x= 0 ∨ x= 2
1 + tan2 α 1 π
Alcance do projétil: ⇔ sin x = − ∧ − < x < 0
2 2
sinα
π
tanα cos α ⇔x= −
= = sinα= cos α 6
1 + tan2 α 1
cos2 α
π π
1 1 x − − 0
=( 2sinα cosα ) sin ( 2α ) 4 6
2 2 f′ − 0 +
1.3. f
 π
f − 
 6
1  π  1 1
sin  2  − α=
 sin ( π − =
2α ) sin ( 2α )
2  2  2 2
 π π
Donde se conclui que valores complementares do ângulo de f é estritamente decrescente no intervalo  − , −  .
arranque provocam a queda do projétil no mesmo local.  2 6
 π 
1.4. O alcance é máximo quando sin ( 2α ) for máximo, ou seja, f é estritamente crescente no intervalo  − ,0  .
 6 
π π
quando 2α = . f tem um mínimo relativo para x = − .
2 6
π π
2α= ⇔ α= ;
2 4
73 73
NEMA12PR
Unidade 5
Unidade 5
t 0 6 12 18 24

Pág. 111 P′ 0 − 0 + 0 − 0 − 0
P 10 6 10 6 10
3.1.
A profundidade da água da marina, nesse dia, foi de 6 metros.
1  π 1 π
d ( t ) = d ( 0 ) ⇔ 1 + sin π t +  = 1 + sin   ⇔
2  6 2 6
Pág. 112
 π  π
⇔ sin  π t +  =sin   5.1.
 6  6
π π π π   πt  2
⇔ π t + = + 2k π ∨ π t + = π − + 2kπ , k ∈Z lim f ( t ) = lim 10 + 5e −0 ,1t cos   = 10 + 5 × 0 × = 10
6 6 6 6 t →+∞ t →+∞
 4
  2
2 À medida que o tempo passa, a distância da bola ao solo tende a
⇔ t = 2k ∨ t = + 2k , k ∈Z
3 estabilizar à volta de 10 cm.
2 8
Quando t ∈ [ 0, 3] , conclui-se que:
= t = s , t 2s=
et s. 5.2. A função f é contínua em [ 0 , + ∞ [ . Então, também é
3 3
contínua em [ 3, 4 ] .
3.2. A função d é contínua em [ 0, + ∞ [ . Em particular, d é
 3π 
contínua em [3, 4 ] . f ( 3) = 10 + 5e −0 ,3 cos   ≈ 7,4 ;
 4 
1  π f ( 4 )= 10 + 5e −0 ,4 cos ( π ) ≈ 6,6 .
d ( 3) = 1 + sin 3π+  =
2  6 Como f é contínua em [ 3, 4 ] e f ( 3 ) < 7 < f ( 4 ) , o teorema de
1  π 1  π 
= 1 + sin  π +  = 1 +  − sin    = Bolzano-Cauchy permite concluir que ∃ t ∈ ] 3, 4 [ : f ( t ) =7 , ou
2  6 2  6 
seja, existe, pelo menos, um instante, entre o terceiro e o quarto
1  1 3 segundos, em que a bola se encontra a sete centímetros do solo.
= 1 + ×  −  = = 0,75
2  2 4
5.3.
1  π
d ( 4 ) = 1 + sin  4 π +  =  πt 
2  6 f ( t ) = 10 ⇔ 10 + 5e −0 ,1t cos   = 10 ∧ t ≥ 0 ⇔
1 π 1 1 5  4 
= 1 + sin   = 1 + × = = 1,25
2 6 2 2 4  πt 
⇔ 5e −0 ,1t cos   = 0 ∧ t ≥ 0 ⇔
Como d é contínua em [ 3, 4 ] e d ( 3 ) < 1,1 < d ( 4 ) , o teorema de  4 
 −0 ,1t  πt  
Bolzano-Cauchy permite concluir que ∃ t ∈ ] 3, 4 [ : d ( t ) =1,1 , ou e = 0 ∨ cos   = 0  ∧ t ≥ 0 ⇔
⇔  5
   4  
seja, houve, pelo menos, um instante, entre os três e os quatro  impossível 
segundos após o início da contagem do tempo, em que a πt π
⇔ = + kπ , k ∈ Z ∧ t ≥ 0 ⇔
distância do ponto P ao ponto O foi igual a 1,1 m. 4 2
4.1. Pretende-se determinar a profundidade da água da marina t 1
⇔ = + k , k ∈Z ∧ t ≥ 0 ⇔
às três horas da tarde desse dia, ou seja, quando t = 15 . 4 2
⇔ t = 2 + 4 k , k ∈ Z+0
π   5π   π
P (=
15 ) 2cos  × 15 = + 8 2cos  = + 8 2cos  2π + =+8 A bola, nos primeiros 15 segundos, passa 4 vezes a dez
6   2   2
centímetros do solo (nos instantes 2, 6, 10 e 14 segundos).
π
=2cos   + 8 = 2 × 0 + 8 = 8
2 6.1. O único ponto onde a função poderá não ser contínua é o
A profundidade da água da marina às três horas da tarde, desse ponto de abcissa zero. Assim, a função g tem de ser contínua em
dia, era de 8 metros. x = 0 . Como 0 é ponto aderente e pertence ao domínio da
função g. Então g é contínua em x = 0 se existir lim g ( x ) , ou
4.2. x →0
seja, se lim g ( x ) = g ( 0 ) .
 ′ x →0
π    π  π  π π 
P ′ ( t ) = 2cos  t  + 8  =2 ×  − sin  t   =− sin  t  x   x
 6    6  6  3 6  − x + sin    sin   
f (x)  2=
 lim  −1 +  2 =
lim g ( x=
) lim = lim 
π π  x →0 x →0 x x →0 x x →0  x 
P ′ ( t ) = 0 ⇔ − sin  t  = 0 ∧ t ∈ [ 0, 24 ] ⇔  
3 6   
π
  π  x
⇔ sin  t  = 0 ∧ t ∈ [ 0 , 24 ] ⇔ t = kπ , k ∈ Z ∧ t ∈ [ 0 , 24 ] ⇔ sin
6
  6 1   2   1 1
=−1 + lim =−1 + × 1 =−
1
⇔ t= k , k ∈ Z ∧ t ∈ [ 0, 24 ] ⇔ t= 6k , k ∈ Z ∧ t ∈ [ 0, 24 ] ⇔ 2 x →0  x  2 2
6
2
 2 
 
⇔ t ∈{0, 6, 12, 18, 24} g ( 0=
) ek − 1
74 74
NEMA12PR Unidade 5
1 7.3.
g é contínua em x = 0 se e k − 1 =− .
2
Então, tem-se: CH CH
cos x = ⇔ cos x = ⇔ CH = 2cos x
1 1 1 BC 2
e k − 1 =− ⇔ e k = ⇔ k =ln   ⇔
2 2 2 BH BH
sin x = ⇔ sin x = ⇔ BH = 2sin x
⇔k= ln ( 2 −1 ) ⇔ k =− ln 2 . BC 2
( 1 + 2cos x ) × 2sin x
6.2. A [ ABC ] = = ( 1 + 2cos x ) × sin x =
2
  x 
′ 1 x = sin x + 2sin x cos x = sin x + sin ( 2 x ) =
g(x)
f ′ ( x ) = − x + sin    =−1 + cos  
 2
  2 2
8.1. A função f é contínua em R (por ser a diferença entre duas
2 f ′ (=
x) ( f (x)+ x)
2
−1 ⇔ funções contínuas). Então, também é contínua em [ 0 , π ] .
2
 1  x   x  f ( 0 ) =2 × 0 − cos 0 =−1 ; f ( π ) = 2 × π − cos π = 2 π + 1 .
⇔ 2  −1 + cos    =  − x + sin   + x  − 1 ⇔
 2  2   2  Como f é contínua em [ 0, π ] e f ( 0 ) < 0 < f ( π ) , o teorema de
x
  x
  x x Bolzano-Cauchy permite concluir que ∃ x ∈ ] 0 , π [ : f ( x ) =0 , ou
⇔ −2 + cos   = sin2   − 1 ⇔ −2 + cos   = − cos2  ⇔
2 2 2 2
seja, a função f tem, pelo menos, um zero, no intervalo ] 0 , π [ .
x
2 x  x  −1 ± 1 + 8
⇔ cos   + cos   − 2 = 0 ⇔ cos   = ⇔
2
  2
  2 2 8.2.
x x f ′ ( x ) = ( 2 x − cos x )′ = 2 − ( − sin x ) = 2 + sin x
⇔ cos   =1 ∨ cos   =−2 ⇔
2   2
 
equação impossível
∀ x ∈ R , sin x ≥ −1 ⇔ ∀ x ∈ R , 2 + sin x ≥ 2 − 1 ⇔
x ⇔ ∀ x ∈R , f ′( x ) ≥ 1
⇔ = 2k π , k ∈ Z ⇔ x = 4 k π , k ∈ Z
2 Como a derivada de f é sempre positiva, conclui-se que a função f
Como x ∈ ] − 2 π , 5π [ , conclui-se que x =0 ∨ x =4 π . é estritamente crescente. Assim sendo, a função f só pode ter no
máximo um zero. Atendendo a 8.1. conclui-se que a função f tem
um único zero.
Pág. 113
8.3.
7.1. g ( x ) =
0 ⇔ sin x + sin ( 2 x ) =
0⇔ 1 1 1
f ( x ) = 2 x − ⇔ 2 x − cos x = 2 x − ⇔ cos x = ⇔
⇔ sin ( 2 x ) =
− sin x ⇔ 2 2 2
⇔ sin ( 2 x )= sin ( − x ) ⇔ π π π

⇔ cos x = cos   ⇔ x = + 2kπ ∨ x = − + 2k π , k ∈ Z
3
  3 3
⇔ 2 x = − x + 2k π ∨ 2 x = π − ( − x ) + 2k π , k ∈ Z ⇔
Atribuindo valores a k conclui-se que a solução pertencente ao
⇔ 3 x = 2kπ ∨ x = π + 2k π , k ∈ Z ⇔ 11π
intervalo [ 3π , 4 π ] é .
2k π 3
⇔x= ∨ x = π + 2k π, k ∈Z
3
9.1.
 2π 
Como [ 0, π ] , conclui-se que x ∈ 0 , , π . Assíntotas verticais
 3 
Como a função f é contínua em R \ {0} , só a reta x = 0 poderá
7.2. ser assíntota vertical ao gráfico de f.
e− x 1
Assíntotas verticais lim− f ( x ) = lim− = = −∞
Como a função h é contínua em todo o seu domínio, só a reta
x →0 x →0 x 0−
π Portanto, a reta x = 0 é assíntota vertical ao gráfico de f.
x = poderá ser assíntota vertical ao gráfico de h.
2 9.2. No intervalo ] − ∞ , 0 [ , tem-se:
g(x) sin x + sin ( 2 x ) 1
lim− h ( x ) = lim− = lim− = + = +∞
x→
π
x→
π cos x
x→
π cos x 0  e − x ′
2 2 2 f ′ ( x ) =
= 
g(x) sin x + sin ( 2 x ) 1  x 
lim+ h ( x ) = lim+ = lim+ = = −∞
π π cos x π cos x 0− ′ × x − x ′ ×e
( e )=
x→ x→ x→
2 2 2 −x
( ) −x
−e − x × x − 1 × e − x − e ( x + 1 )
−x
π = =
Portanto, a reta x = é assíntota vertical ao gráfico de h. x 2

x 2
x2
2
−e − x ( x + 1 )
Assíntotas não verticais f ′( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ −e − x ( x + 1 ) = 0 ⇔
Como o domínio da função h é um conjunto limitado, então não x2
x
existem assíntotas não verticais ao gráfico de h. ⇔−
e −=0 ∨ x + 1 = 0 ⇔ x = −1
impossível
75 75
NEMA12PR
Unidade 5
Unidade 5

3. A função f tem de ser contínua em .
x −∞ −1 0 3
f′ + 0 − π
é ponto aderente e pertence ao domínio da função f.
f f ( −1 ) 3
π
Então, f é contínua em se existir lim f ( x ) , ou seja, se
3 x→
π
e1 3
f ( −1 ) = = −e  π
−1 =
lim f ( x ) lim
= f (x) f   .
A função tem máximo no intervalo ] − ∞ , 0 [ que é − e . x→
π−
x→
π+ 3
3 3
  π   π
9.3. f ( x ) = 0 ∧ − 3 < x < 3 ⇔ lim− f ( x ) = lim−  cos  3 x −  + k  = cos  π −  + k =
x→
π
x→
π
  2    2
3 3
 e− x 
⇔ = 0 ∧ − 3 < x < 3  ∨ ( sin ( 2 x ) − cos x = 0 ∧ 0 ≤ x < 3) ⇔ π
 x  = cos   + k = 0 + k = k
2
⇔ x ∈∅ ∨ ( 2sin x cos x − cos = x 0 ∧ 0 ≤< x < 3 )
π  π π π
f   = cos  3 × −  + k = cos   + k = 0 + k = k
⇔ cos x ( 2sin x − 1 ) = 0 ∧ 0 ≤ x < 3 3  3 2 2
⇔ ( cos x = 0 ∨ 2sin x − 1 = 0 ) ∧ 0 ≤ x < 3  π
sin  x −  0
 3 0 sin y 1 sin y 1 1
 1 lim+ f ( x ) = lim+ = lim+ = lim+ = ×1 =
⇔  cos x = 0 ∨ sin x =  ∧ 0 ≤ x < 3 x→
π
x→
π 3x − π y →0 3y 3 y → 0 y 3 3
 2 3 3
 π π 5π 
⇔x= + 2k π ∨ x = + 2k π ∨ x = + 2k π , k ∈ Z  ∧ 0 ≤ x < 3 Mudança de variável:
 2 6 6  π π
π π 5π Fazendo x − = y , vem x= y + .
⇔x= ∨ x= ∨ x= 3 3
6 2 6 +
π
Se x → , então y → 0 + .
3
Pág. 114 π 1
Assim sendo, f é contínua em se k = .
3 3
Avaliar – 1.ª Parte
1.
( AB ) = ( BC ) + ( AC ) ( ) +( 3)
2 2 2 2 2
⇔ 32 = BC ⇔ 4. Sendo f ( x )= x + sin2 x , então:
( BC ) ⇔ =
2
⇔ 9=
−3 BC 6
BC > 0 ( x + sin2 x )′ =
f ′( x ) = 1 + sin ( 2 x ) e
1 + 2sin x cos x =
( DE ) = (CD ) + (CE ) ⇔ 5 = ( ) ( )
2 2 2 2 2
(1 + sin( 2 x ) )′ =
2
32 + CE ⇔ 25 − 9 = CE ⇔ f ′′ ( x ) = 0 + 2cos ( 2 x ) =
2cos ( 2 x ) .
CE >0
⇔ CE = 16 ⇔ CE = 4 A opção correta é a (B).
3 6 4 3
cos ( β − α ) =
cos β cos α + sin β sinα =
− × + × = Pág. 115
5 3 5 3
−3 6 + 4 3 Avaliar – 2.ª Parte
=
15
A opção correta é a (C). 1.1. Sabe-se que P ( x , x ) ; x > 0 .
Designemos por Q a projeção ortogonal do ponto P sobre o eixo
2. Atendendo à lei dos senos, sabe-se que: Ox. Sendo o triângulo [APQ] é retângulo em Q, tem-se:
π PQ x
sin tan θ = ⇔ tan θ = ⇔ ( x − 1 ) tan θ =x ⇔
4=sin θ 4 π 4 2 2 2 AQ x −1
• ⇔ sin θ =sin ⇔ sin θ =× ⇔ sin θ =
3 4 3 4 3 2 3 ⇔ x tan θ − tan θ = x ⇔ x tan θ − x = tan θ ⇔
tan θ
• cos ( 2θ ) =
cos2 θ − sin2 θ =
1 − sin2 θ − sin2 θ =
1 − 2sin2 θ = ⇔ x ( tan θ − 1=) tan θ ⇔=
x
tan θ − 1
2
2 2  8 7  tan θ tan θ 
= 1 − 2×  = 1 − 2× = −
 3  9 9 Donde se conclui que P  , .
   tan θ − 1 tan θ −1 
76 76
NEMA12PR Unidade 5
1.2. 4 4 
mt == 2 ⇔ f ′ ( π ) == 2 ⇔ −a × sin  π  == 2 ⇔
π 3 3 
tan
1× 3
π 4  3 2 3
tan − 1 ⇔ −a × ×  − = 2⇔ a= 2⇔a= 3
OA × PQ 3 3  2  3
A [OAP ] =
= =
2 2
3.1.
3
3 −1 3 π π
= = = f (x)− f   f (x)− f  
2 2 3 −2 2
  lim 2
=
lim =
2x − π  π
( )
π π
x→ x→
3× 2 3 +2 6+2 3 3+ 3 2 2 2 x − 
= = =  2
( ) (
2 3 −2 × 2 3 +2 12 − 4 4)
 π
f (x)− f  
1.3. 1  2  1=  π
= limπ = f′  
2 x→ π 2 2
2 x−
tan θ 2
1×
OA × PQ tan θ − 1 tan θ  π 
A [OAP ]
= = = = cos
2 2 2 tan θ − 2 1  2  = 1 ×  −3 + 0  = − 3
= ×  −3 +   
2  π 2+1 
 2 + sin  2  2
sin θ sin θ  2
cos θ cos θ
= =
sin θ
=
2sin θ − 2cos θ 3.2. No intervalo ] − π , 0 [ , tem-se:
tem
2× −2
cos θ cos θ
 cos x ′
f ′′ ( x ) =  −3 +  =
2  2 + sin x 
sin θ
sin θ 2=
= ′ ′
2 ( sin θ − cos θ )  2 2  ( cos x ) × ( 2 + sin x ) − ( 2 + sin x ) × cos x
2  sin θ − cos θ  =
0+ =
 2 2  ( 2 + sin x )
2
2
sin θ
2
sin θ =
(=
− sin x ) × ( 2 + sin x ) − cos x × cos x
4 4 2 sin θ
= = = = f (θ ) ( 2 + sin x )
2
π π π π
cos sin θ − sin cos θ sin  θ −  44sin 
sin  θ − 
4 4  4  2sin x − sin2 x − cos2 x
4 = −=
( 2 + sin x )
2
2.1.
−2sin x − ( sin2 x + cos2 x ) −2sin x − 1
( a cos ( b x ) )′ =
f ′( x ) = a ( −b sin ( b x ) ) =
−ab sin ( b x )= =
( 2 + sin x )
2
( 2 + sin x )
2
( −a b sin( b x ) )′ =
f ′′ ( x ) = −aabb ( b cos ( b x ) ) =
−ab2 cos ( b x ) −2sin x − 1
f ′′ ( x )== 0 ⇔ == 0 ∧ − π < x < 0 ⇔
( 2 + sin x )
2
Então, f ′′ ( x ) = 2
− b ( a cos ( b x ) ) =
−ab cos ( b x ) = 2
−b f ( x ) .
2
⇔ −2sin x − 1 = 0 ∧ − π < x < 0 ⇔

3π 1
2.2. Sendo o período positivo mínimo da função f, tem-se: ⇔ sin x = −
∧ −π< x <0⇔
2 2
2 π 3π 4 4 4 5π π
= ⇔ b = ⇔ b = ∨ b =− . ⇔x=− ∨ x=−
b 2 3 3 3 6 6
5π π
4 x π − − 0
Como b > 0 , conclui-se que b = . 6 6
3 f ′′ − 0 + −
 5π   π
4  4 4  f f −  f − 
Então, f ( x ) = a cos  x  e f ′ ( x ) =−a × sin  x  .  6   6
3  3 3 
Como a reta t é tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa π e  5π π 

No intervalo  − , −  a concavidade é voltada para cima.
é paralela à reta definida pela equação −2 x + y =
1 , sabe-se que  6 6
mt = 2 .  5π   π 
Nos intervalos  − π , −  e  − , 0  a concavidade é voltada
 6   6 
para baixo.
5π π
Abcissas dos pontos de inflexão: − e − .
6 6
77 77
NEMA12PR
Unidade 5
Unidade 5
3.3. O conjunto-solução da inequação f ′ ( x ) < − x π é um

intervalo aberto ] a , b [ .
cos x
f ′ ( x ) < − x ⇔ −3 + <− x
2 + sin x
Pretende-se determinar graficamente os valores a e de b.
Recorrendo às capacidades gráficas da calculadora, procede-se
da seguinte forma:
Donde se conclui que a ≈ −3,42 e b ≈ 3,57 .
78 78
NEMA12PR Unidade 6
Unidade 6 Primitivas. Cálculo integral
Pág. 119 Pág. 120
1.1. F ′ ( x ) =( 2 x + 5 )′ =2 =f ( x ) 2. F (=
x) ∫ 5 dx ∧ F ( −=
1) 2
∫ 5 d=x 5x + c
 x2 ′
1.2. F ′ ( x ) =  − 3 x + 5  = x − 3 = f ( x ) F ( −1 ) = 2 ⇔ −5 + c = 2 ⇔ c = 7
 2 
F ( x=
) 5x + 7
 x4 ′ 3. G (=
x)
1.3. F ′ ( x ) = + 3  =x 3 =f ( x ) ∫ cos x=
dx sin x + c
 4 
Como x ∈ [ 0 , 2π] , tem-se: −1 ≤ sin x ≤ 1 .
 3 ′ −1 + c ≤ G ( x ) ≤ 1 + c
 2x x ′  2x 2  =2 3 12
1.4. F ′ ( x ) =
  =
 3 f (x)
 3 × 2 x =x = Contradomínio: [ −1 + c , 1 + c ]
 3   
  Se o valor máximo é 0, conclui-se que 1 + c =,
0 ou seja, c = −1 .
G=( x ) sin x − 1
 sin ( 3 x ) ′ 1
1.5. F ′ ( x ) =
 × 3cos ( 3 x ) =
 = f (x)
 3  3 Pág. 121
x4
 ex
2
′ 1 4.1. ∫ x 3 d=
x +c
1.6. F ′ ( x ) =  = × 2 x × e =xe =f ( x )
x2 x2 4
 2  2
x −1 1
4.2. ∫ x −2 dx = + c =− + c
1 −1 x
1.7. F ′ ( x ) = (ln ( x − 1 ) )′ = = f (x)
x −1 5
3
x2 2 x5 2x2 x
Tarefa 1 4.3. ∫ x dx= + c=
2
+ c= +c
5 5 5
1.1. Por exemplo: F ( x ) = 3 x ; F ( x=) 3 x + 3 e F ( x=) 3 x − 5 . 2
4
1
1.2. Por exemplo: G ( x ) = x 2 ; G ( x=) x 2 + 1 e G ( x=) x 2 − 7 . x3 33 x4 3x 3 x
4.4. ∫ x dx= ∫ x dx=
3
+ c=
3
+ c= +c
4 4 4
2. 3
F ( x ) , primitiva de f 3
f (x ) = F ′( x ) 1
(Por exemplo) x x2 2x x
F (x) = 7 f (x) = 0
4.5. ∫ x
dx = ∫ x dx =
3
+ c=
2
3
+c
2
F (x) = 4x f (x) = 4
F ( x ) = x2 f ( x ) = 2x 1
1
x − x2
F ( x ) = ex f ( x ) = ex 4.6. ∫ x
dx = ∫x 2
dx =
1
+ c= 2 x + c
1 2
F ( x ) = ln x (x)
f= , x >0
x
11
F ( x ) = sin x f ( x ) = cos x 8
x3 x3 3x 3 3 x 2
F ( x ) = cos x f ( x ) = − sin x
4.7. ∫ 3
x
dx= ∫ x dx=
11
+ c=
3
11
+c
3
3.
5
5. F ( x=) ∫x
−3
dx ∧ F ( 1=
)
 e2 x ′ 2
(A) F ′ ( x ) =  1 + x +  =1 + e
2x
 2  x −2 −1
∫x
−3
dx= + c= +c
−2 2x2
 2 x + e2 x ′
(C) F ′ ( x )=   = 1+ e
2x
F ( 1 )=
5 1
⇔ − + c=
5
⇔ c= 3
 2  2 2 2
1
F (x) = − 2 +3
2x
1
F   =−2 + 3 =1
2
79 79
NEMA12PR
Unidade 6
Unidade 6
x4 x3

9.6. ∫ ( x ( x − 1 ) ) dx = ∫ ( x − x 2 ) dx =
2 3
− +c
Pág. 122 4 3
6.1. x ∈R+ 1
1 2 x + x3  −1  x 2 x3
9.7. ∫ dx = ∫  2 x 2 + x 2  dx = 2 × + + c =
∫ f ( x ) dx= ∫ x dx= ln ( x ) + c= ln x + c x   1 3
F (=
x ) ln x + c 2
x3
F ( e ) = 5 ⇔ ln e + c = 5 ⇔ c = 4 = 4 x+ +c
3
F (=
x ) ln x + 4
2 x 3 − 3x + 7  7
9.8. ∫ =dx ∫  2 x
2
− 3 + =dx
6.2. x ∈R −
x x
1
∫g(=
x ) dx ∫= dx ln ( x ) + c =2 ×
x3
− 3 x + 7ln ( x ) + c
x 3
 1
ln ( x ) + c ∧ G  −  =
G(x) = −2
cos x  x2 1
 e 9.9. ∫  3 x −  dx =×
3 − sin x + c
 2  2 2
 1  1 1
G  −  =−2 ⇔ ln  −  + c =−2 ⇔ ln   + c =−2 ⇔
 e  e  e 4 − xe x 4 
9.10. ∫ ∫  x − e  dx= 4ln ( x ) − e + c
x x
⇔ −1 + c = −2 ⇔ c = −1 dx=
x 
G
= ( x ) ln( x ) − 1
Pág. 124
7. F ( x=) ∫e
x
x ex + c
d=
F ( x ) =0 ⇔ e x + c =0 ⇔ e x =−c 10.1. ∫ x 2 dx
Esta equação é impossível se e só se −c ≤ 0 , ou seja, c ≥ 0 . x3
Uma primitiva de f é, por exemplo, F ( x ) = .
F ( x ) =e x + c , c ∈ R+0 3
( x ) 3 ( 3x + 1 )
2
8.1. G ( x=) ∧ G ( 0=) 1 10.2. A=
∫ sin x dx
G ( x ) =− cos x + c ∧ − cos 0 + c =1
( 3x + 1)
3
10.3. ∫ A ( x ) dx = ∫ 3 ( 3 x + 1 ) dx =
2
G(x) =− cos x + c ∧ c =
2 +c
3
G(x) =
− cos x + 2
5 1
11.1. ∫ x dx
G(x) = ∧ x ∈ [ −π , π ] ⇔ cos x =− ∧ x ∈ [ −π , π ] ⇔
2 2 3
x 2 2x x
2π 2π Uma primitiva de f é , por exemplo, F ( x=) = .
⇔x=− ∨ x= 3 3
3 3
2
8.2. G ( x ) =
− cos x + c
A ( x ) 2x x2 + 1
11.2. =
∀ x ∈ [ −π , π] , − 1 + c ≤ G ( x ) ≤ 1 + c
1+ c = 2 ⇔ c = 1 2 ( x2 + 1) x 2 + 1
G(x) = − cos x + 1 11.3. ∫ A ( x ) d=
x ∫ 2 x x + 1 d=x
2
+c
3
Pág. 123 (x + 3x )
2 6
12.1. ∫ ( 2 x + 3 ) ( x 2 + 3 x ) =
5
dx +c
x2 6
9.1. ∫ ( 2 x + 3 ) dx =2 × + 3 x + c
2
12.2. ∫ 5e5 x d=
x e5 x + c
 x3  1 x4 x2
9.2. ∫  − 3 x + 1  dx = × − 3 × + x + c 12.3. ∫ 3cos ( 3=
x ) dx sin ( 3x ) + c
 2  2 4 2
x2
9.3. ∫ (e − 5 x ) dx = e x − 5 ×
x
+c
2
5
9.4. ∫  − sin x  dx= 5ln ( x ) + cos x + c
x 
9.5. ∫ (2cos x + 3e ) dx=

x
2sin x + 3e x + c
80 80
NEMA12PR Unidade 6
Primitivas. Cálculo integral
( 3) = 3 ⇔ (
3 + 1) 3 + 1 8 1
Pág. 125 F +c = 3⇔ +c = 3⇔ c =
3 3 3
13.1.
tem-se: F ( x )
Assim, =
(x 2
+ 1) x2 + 1 1
+ .
3 3
a) ∫ f ( x ) d=
x ∫ 2x d=x x2 + c
16.1. F ( x ) = ln( cos ( 2x ) )
1 e2 x
b) ∫ g ( x ) =
dx ∫e =
2x
dx ∫ 2e2 x =
dx +c
2 2 ( cos ( 2 x ) )′ = −2sin (2 x ) = −2tan 2 x
( )
F ′ ( x ) = ln ( cos ( 2 x ) ) ′ =
cos ( 2 x ) cos ( 2 x )
( )
13.2. Uma primitiva de f, é por exemplo, F ( x ) = x . Uma 2
e2 x Como F ′ ( x ) ≠ f ( x ) , conclui-se que F não é primitiva de f .

primitiva de g, é por exemplo, G ( x ) = .
2
16.2.
x 2 e2 x
F ( x )×G ( x ) = e f ( x )×g( x ) =
2 xe2 x .
2 sin ( 2 x )
∫ f ( x ) dx
= tan ( 2 x ) dx ∫ =
∫= cos ( 2 x )
dx
 x 2 e2 x ′ 1
( F × G )′ ( x ) =  =( 2 xe + 2 x e ) =
2x 2 2x
 xe2 x + x 2 e2 x
 2 2 1 −2sin ( 2 x ) 1 1
 =−
2 ∫ cos ( 2 x ) 2
( 2
)
dx =− ln cos ( 2 x ) + c =− ln ( cos ( 2 x ) ) + c
Como ( F × G )′ ( x ) ≠ ( f × g )( x ) , conclui-se que
17.1. f ( x ) = sin2 ( 2 x )
∫ ( f ( x ) g ( x ) ) dx ≠ ∫ f ( x ) dx × ∫ g ( x ) dx .
1 − cos ( 4 x ) 1 − ( cos ( 2 x ) − sin ( 2 x ) )
2 2
14.1. = =
2 2
1 ( 5 − 3x ) 1 − ( 1 − sin2 ( 2 x ) − sin2 ( 2 x ) )
5
1
∫ ( 5 − 3x ) − ∫ − 3 ( 5 − 3 x ) dx =
4 4
dx = − × = +c = = sin2 ( 2 x )
3 3 5 2
( 5 − 3x )
5
1 − cos ( 4 x )
=
− +c Conclui-se que: f ( x ) = .
15 2
2
17.2. Aplicando o resultado obtido em 17.1, tem-se:
∫ ( 2 x − xe ) dx =∫ 2 x dx − 2 ∫ 2 xe
1 ex
14.2. x2 x2
dx =x 2 − +c
1 − cos ( 4 x )
2 1 1
∫ sin (2 x ) dx =
∫ 2 ∫ 2 dx − 2 ∫ cos ( 4 x ) dx =
2
dx =
3
14.3. ∫ 3 x + 5 d=x ln( 3 x + 5 ) + c 1 1 1 x 1
= ∫ dx − × ∫ 4 cos ( 4 x ) dx = − sin ( 4 x ) + c
2 2 4 2 8
2x + 1
14.4. ∫x2
+x
x ln x 2 + x + c
d= ( ) Tarefa 2
1 + cos ( 2 x ) 1 + cos2 x − sin2 x
14.5.
x 1 6x 1
ln ( 3 x 2 + 2 ) + c
1. f ( x )
= = =
∫ 3 x 2 + 2=
dx
6 ∫ 3x2 + 2
= dx
6
2 2
1 + cos2 x − ( 1 − cos2 x )
e5 x 1 5e 5 x 1 = = cos2 x
14.6. ∫ 5 x = ln ( e5 x + 2 ) + c
5 ∫ e5 x + 2
dx = dx 2
e +2 5
1 + cos ( 2 x ) 1 1
3 2. ∫ cos2 x dx =
∫ ∫ 2 dx + 2 ∫ cos (2 x ) dx =
dx =
) dx sin3 x + c
14.7. ∫ ( cos x sin x= 2 2
x 1 1  x sin ( 2 x )
= +  sin ( 2 x )  + c = + +c
2 2 2  2 4
Pág. 126
x sin ( 2 x ) π
3
3. F ( x ) =+ +c ∧ F  =π
1 ( x + 1)
2
1
2 1
2 4 2
15. ∫ x x 2 =
+ 1 dx
2 ∫ 2 x ( x 2
+ 1
= ) dx
2 3
= +c
2
π π 3π
2 F = π⇔ +c = π⇔ c =
2 4 4
(x 2
+ 1) x2 + 1
+c
x sin ( 2 x ) 3π
F (x) = + +
3 2 4 4
(x 2
+ 1) x2 + 1
=F (x)
3
+= ( )
c ∧ F 3 3
NEMA12PR2-6
81 81
NEMA12PR
Unidade 6
Unidade 6
 3x  4  3x 

5
b) ∫  + 1  dx + ∫5  + 1  dx =
Pág. 128 1
 2   2 
5 5
18.1. Seja A a área do trapézio:  3x
5  5  3x   3x2   3x2 
f (2) + f ( 0)
= ∫1 
 2
+ 1  dx − ∫  + 1  dx = 
 4
 2   4
+ x − 
1  4
+ x =
4
3+2
A
= 2
×= 2 5
×=
2 2 = ( 23,75 − 1,75 ) − ( 23,75 − 16=) 14,25
Conclui-se que:
2 f (2) + f ( 0 ) 3+2
18.2. ∫ f ( x ) d=x 2
2
×=
2
2 5
×= 4 5 4
f ( x ) dx ∫ f ( x ) dx + ∫ f ( x ) dx .
∫=
0
1 1 5
9
f ( 5) + f (2 ) +3 0  3x  4  3x 
18.3.
5
f ( x ) d= 2) 2
× (5 − =
45 c) ∫  + 1  dx + ∫0  + 1  dx
∫2
x
2 2
3
×=
4
1
 2   2 
1 4
1  3x  4  3x   3x2   3x2 
− ∫  + 1  dx + ∫  + 1  dx =
= − + x +  + x =
Pág. 129 0
 2  0
 2   4 0  4 0
2 − ( 1,75 − 0 ) + ( 16 − 0 ) =
= 14,25
2  x3  8 1 7
19.1. ∫1 x dx =  3  = 3 − 3 = 3
2
Conclui-se que:
1
4 0 4
f ( x ) dx ∫ f ( x ) dx + ∫ f ( x ) dx .
∫=
8 1 1 0
 3  8
8  ( x + 1)2   2 ( x + 1) x + 1  16 3
19.2. ∫3
x + 1 dx = 
 3
 =
  3
 =18 − =
 3 3 − ∫ ( x 2 − 3 x ) dx =
22.1. − ∫0 f ( x ) dx =
3
− −
3  x3 3x2 
 =
 2  3
0
3 2 0
38 =− ( 9 − 13,5 ) =
4,5
=
3 4
 x 3 3x 2 
∫ f ( x ) dx =∫ ( x − 3 x ) dx =
4 4
π
π π
2
22.2. 2
 −  =
19.3. ∫ 4
sin x dx =[ − cos x ] =− cos − ( − cos 0 ) =−
4 − ( −1 ) =
3 3
3 2 3
0 4 0
2
 64  27   11
2− 2 =  − 24 −  9 −   =
=  3  2  6
2
3
3 x  2
 3
Pág. 131
20.1. ∫ ( 2 x ) dx = 2 × 2 
1
=  x 2  = 32 − 12 = 8
1
1
2 3
3 x   9 9
e 2
23.1. ∫ ( x − 3) dx = 2
0
− 3 x  = − 9 =−
2 2
[2 ln x ]1 = 0
e
20.2. ∫   dx =× 2ln e − 2ln1 =
2
1
x
1
 x 3 3x2  1 3 5
∫ (x − 3 x + 2 ) dx =  −
1
π
π
23.2. 2
+ 2x  = − + 2 − 0 =
x   x  π 1
3 0
3 2 0 3 2 6
20.3. ∫0
3
cos   dx = 2sin    = 2sin   − 2sin0 = 2 × − 0 =
2   2 0 6 2
2
 x3 2x2 
=1
∫ (x − 2 x − 1 ) dx =  −
2 2
23.3. ∫ f ( x ) + g ( x ) dx = 2
− x =
1 1
3 2 1
8 1  5
Pág. 130 = − 6 −  − 2  =−
3 3  3
4
 3x
4   3x 2   3 × 42  3 
21.1. 2x2 + 1 1
∫1  2 + 1  d=x  4 + x =  4 + 4 −  4 + 1 = 14,25 24.1. ∫
3 3 3
dx = ∫  2 x +  dx =  x 2 + ln x  = 9 + ln3 − 1 =
1 1 x 1
 x 1
= 8 + ln3
21.2.
2 1  x  1 2x 
2 3x  4  3x   3x2  24.2. ∫  1 + ∫
 dx =0
1 +  dx =
a) ∫1  + 1  dx + ∫2  + 1  dx =  + x + 0
 1 + x2   2 1+ x
2

 2   2   4 1
1
 1 
 1 (1 + x ) 2
4 2
 3x2    3   1 1
 
+ x  =  5 −  + 1   + ( 16 − 5 ) = 3,25 + 11 = 14,25  1 +  2 x ( 1 + x )
1
+ 2 −2
 4 2   4  
= ∫   dx =  x + × 1
 =
 2  2
0
 
4 2 4  2  0
f ( x ) dx
Conclui-se que: ∫= ∫ f ( x ) dx + ∫ f ( x ) dx
1 1 2 1
=  x + 1 + x2  = 1 + 2 − 1 = 2
 0
82 82
NEMA12PR Unidade 6
Tarefa 3 26. Equação da reta AB: y =− x + 3 .

3
3  x 3  27 1 26 Equação da reta BC: = y mx + b .
1.1. ∫ x 2 dx =   = − =
1
 3 1 3 3 3  1
BC = ( 4, 1) ; declive da reta BC é .
4
3 3
1.2. ∫ ( 2 x + 1 ) dx = 1
2
1  x + x 1 = 12 − 2 = 10 y
= x+b
4
3 3
∫ ( f ( x ) + g ( x ) ) dx= ∫ ( x + 2 x + 1 ) dx=
3 3 3
∫ ( x + 1)
2
1.3. 2
dx= Sabe-se que 0= + b . Daqui resulta que b = − .
1 1 1
4 4
3
 ( x + 1 )3  43 23 56 1 3
y
= x−
=  = − = 4 4
 3  3 3 3
1 Equação da reta CD: = y mx + b .

26 56 CD = ( −2, 4 ) ; declive da reta CD é −2 .
∫ ( f ( x ) + g ( x ) ) dx = ∫ f ( x ) dx + ∫ g ( x ) dx = 3 + 10 = 3
3 3 3
2. 1 1 1
y= −2 x + b
56 26 Sabe-se que 1 = −14 + b . Daqui resulta que b = 15 .
= + 10
3 3 y= −2 x + 15
3 Equação da reta AD: = y mx + b .
 3x 3  
∫ ( 3 x ) d=x
2 2
3 3
3.1. ∫ 3 f ( x ) d=
x 2
 =  x =
3
3= 27 2
AD = ( 5, 2 ) ; declive da reta AD é .
 3 0
0 0 0
5
2
3 3 y
= x +3
 x3   x3 
3.2. 3∫0 f ( x ) dx =3∫0 ( x 2 ) dx =3  5
2 2
2
 =3   =3 × 3 =27
 3 0  3 0 A área pedida é dada por:
5 2   3 5 1 3 
5 ∫  x + 3  dx −  ∫0 ( − x + 3 ) dx + ∫3  x −  dx  +
5 5  8 x2  5 0
5   4 4 
3.3. ∫2 4g ( x ) dx = ∫2 ( 8 x + 4 ) dx =  + 4 x  =  4 x 2 + 4 x  =
 2 2
2
7 1  x2 
5
7 3
+ ∫ ( −2 x + 15 ) dx − ∫  x −  dx =  + 3 x  −
= 120 − 24 = 96 5 5 4
 4   5 0
3 5 7
5 5
3.4. 4 ∫2 g ( x ) dx= 4 ∫2 ( 2 x + 1 ) dx= 4  x 2 + x  2= 4 ( 30 − 6=) 96
5
  x2   x2 3   7  x 2 3x 
−   − + 3 x  +  − x   +  − x 2 + 15 x  −  −  =
 2  0  8 4  3 
5
 8 4 5
2 2

4.1. ∫ 3 f ( x ) dx = 27 e 3 ∫ f ( x ) dx = 27 . = 20 − ( 4,5 + ( −0,625 + 1,125) ) + ( 56 − 50 ) − ( 0,875 + 0,625)=
0 0
2 2 = 20 − 5 + 6 − 1,5 = 19,5
Daqui resulta que: ∫ 3 f ( x ) dx = 3 ∫ f ( x ) dx
0 0
5 5 Tarefa 4
4.2. ∫ 4g ( x ) dx = 96 e 4 ∫ g ( x ) dx = 96
2 2
5 5
1.1.
Daqui resulta que: ∫ 4 g ( x ) dx = 4 ∫ g ( x ) dx
f ( x ) =0 ⇔ x 3 − 2 x 2 − 3 x =0 ⇔ x ( x 2 − 2 x − 3 ) =0 ⇔
2 2
2 ± 4 + 12
Pág. 132 ⇔x= 0∨ x = ⇔x= 0 ∨ x =∨
3 x=
−1
2
−1 ± 1 + 24 Assim, tem-se: a = −1 e b = 3 .
25.1. x 2 =− x + 6 ⇔ x 2 + x − 6 =0 ⇔ x = ⇔
2 1.2.
⇔ x =∨ 2 x =−3
−x + 6 = 0 ⇔ x = 6 a)
2 6 2 2
∫ f ( x ) dx + ∫ g ( x=
0
) dx ∫ 2 0
x 2 dx + ∫ ( − x + 6=
0
) dx ∫=
a
b 0
a
b
f ( x ) dx ∫ f ( x ) dx + ∫ f ( x ) dx , ou seja,
0
2 6
 x3   x2  8 32
=   +  − + 6 x  = + ( 18 − 10 ) = 3 0
f ( x ) dx ∫ f ( x ) dx + ∫ f ( x ) dx .
3
 3 0  2 2 3 3 ∫=
−1 −1 0
∫ (x − 2 x 2 − 3 x ) dx + ∫ ( x 3 − 2 x 2 − 3 x ) dx =
0 3
2 2 3
2 6  x2   x3  8
25.2. ∫ g ( x ) dx − ∫ f ( x ) dx = − + 6 x  −   =10 − = −1 0
0 2
 2 0  3 0 3
0 3
 x4 2 3 3 2   x4 2 3 3 2  7 45 32
22  − x − x  +  − x − x  =− =
= −
=  4 3 2  −1  4 3 2 0 12 4 3
3
83 83
NEMA12PR
Unidade 6
Unidade 6

 2 ( x + 1 ) x + 1 ′  2
3 − 0 1
3 ′
b) ∫ f ( x ) dx = ∫
−1 −1
2
f ( x ) dx + ∫ 1 f ( x ) dx + ∫ f ( x ) dx +
− 0 1.3. F ′ ( x ) =
 1
 = ( x + 1 ) 2  =( x + 1 ) 2 =f ( x )
2  3 
1   3 
∫ (x − 2 x − 3 x ) dx + ∫ (x − 2 x 2 − 3 x ) dx +
3 − 0
+ ∫ f ( x ) dx = 2 3 2 3
′
1
1 −1 −  x 4 − 2e 2 x
2
1.4. F ′ ( x ) =  =x − e =f ( x )
3 2x
+ ∫ ( x 3 − 2 x 2 − 3x ) dx + ∫ ( x 3 − 2 x 2 − 3x ) dx = 4
1 3
 
0 1
1  sin4 x ′
1.5. F ′ ( x=)  x f (x)
− 0
 x4 2 3  2  x4 2 3  + π = sin3 x cos=
=  − x3 − x2  +  − x3 − x2  +  4 
 4 3 2  −1  4 3 2 − 1
6x
( )
2
1 3 1.6. F ′ ( x=) ln ( 3 x 2 + 2 ) =′ = f (x)
x 2 4
3  x 2 3  4
3x2 + 2
+  − x 3 − x2  +  − x 3 − x2  =
 4 3 2 0  4 3 2 1 1
1
59 53 23 28 32 1.7. F ′ ( x ) = (ln (ln x ) + 3 ) = x =
′ = f (x)
= + − − = − ln x x ln x
192 192 12 3 3
c) Comparando os resultados obtidos em a) e em b) conclui-se Proposta 2
que são iguais. 2x 4 x4
2.1. ∫ 2 x 3 dx = + c= +c
1.3. A medida da área da região sombreada é dada por: 4 2
0 3 2.2. ∫ 5cos ( 5=
x ) dx sin ( 5 x ) + c
∫ f ( x ) dx
−1
+ ∫
0
− f ( x ) dx
1
Atendendo aos resultados de a) tem-se: 1
3 x − 3x 2
0 3 7  45  71 2.3. ∫ x
d= ∫ 3x 2
x
d= c 6 x +c
+=
1
∫−1 f ( x ) dx + ∫0 − f ( x ) dx= 12 −  − 4 = 6 x
2
x2 3 3e2 x
2.1. f ( x ) = 0 ⇔ − + 4 = 0 ⇔ x 2 = 16 ⇔ x = 4 ∨ x = −4 2.4. ∫ 3e2 =
x
dx ∫
x
2e 2 = dx +c
4 2 2
Conclui-se que b = 4 . 2 2 1 2ln ( x )
2.5. ∫=
3∫ x
dx = dx +c
x2 3x 3
f ( x ) = g ( x ) ⇔ − + 4 = x + 1 ⇔ x 2 + 4 x − 12 = 0 ⇔
4
x 1 2x 1
−4 ± 16 + 48 2.6. ∫x ln ( x 2 + 3 ) + c
2 ∫ x2 + 3
dx
= dx
=
⇔x= ⇔x=2 ∨ x=−6 2
+3 2
2
(x + 1)
6
Conclui-se que a = 2 . 3
2.7. ∫ 3 x 2 ( x 3 + 1 ) d=
5
x +c
2.2. 6
x 1 x x
2 4 2 4  x2  2.8. ∫ 4 sin   dx =
4 × 2 ∫ sin   dx =
−8cos   + c
a) ∫ g ( x ) dx + ∫ f ( x ) dx= ∫ ( x + 1) dx + ∫
0 2 0 2
 − + 4  dx=
 4  2 2 2 2
4
2 4 sin x
 x2   x3   32 22  10 22 2.9. ∫ cos x sin3=
x dx +c
=  + x  + − + 4 x  = 4 +  −  = 4 + = 4
 2 0  12 2  3 3  3 3
22 Proposta 3
A medida da área é .
3 1
3.1. ∫ f ( x ) dx= ∫ x − 1 dx= ln ( x − 1) + c
2 2  x2  2 2
b) ∫ f ( x ) dx − ∫ g ( x ) dx = ∫  − + 4  dx − ∫ ( x + 1 ) dx = F ( x )= ln ( x − 1 ) + c e F ( 2 ) = 3 .
0 0 0
 4  0
2 2 F ( 2 ) = 3 ⇔ ln ( 2 − 1 ) + c = 3 ⇔ c = 3
 x3   x2   8  10
= − + 4 x  −  + x  = − + 8  − 4 = Assim, tem-se: F ( x )= ln ( x − 1 ) + 3 .
 12 0  2 0  12  3
10 Abcissa do ponto B é 4. Então a ordenada do ponto B é
A medida da área é . f ( 4 ) = ln ( 4 − 1 ) + 3 = 3 + ln3 .
3
Ordenada de B: 3 + ln3 .
Pág. 133
3.2. Ordenada do ponto A é 2. Então a abcissa é x tal que
Proposta 1 f (x) = 2 .
1
 4 x3 ′ f ( x ) =2 ⇔ ln ( x − 1 ) + 3 =2 ⇔ ln ( x − 1 ) =−1 ⇔ x =1 +
1.1. F ′ ( x ) =  + 5  = 4 x2 = f ( x ) e
 3  1
Abcissa de A: 1 +
 x + sin ( 2 x ) ′
2 e
1.2. F ′ ( x ) =
 x + cos ( 2 x ) =
 = f (x)
 2 
84 84
NEMA12PR Unidade 6
d) ∫ f ( x ) g ( x ) dx =∫ ( sin x cos x ) dx =− ∫ ( − sin x cos x ) dx =

Pág. 134
cos2 x
= − +c
Proposta 4 2
x 1 x x f (x) sin x − sin x
f ( x ) dx ∫ cos= e) ∫ ∫ cos x dx =
dx = −∫ − ln ( cos x ) + c
dx =
∫=   dx 4 ∫ cos=
4 4
  dx
4
4sin   + c
4 g(x) cos x
g(x) cos x
x f) ∫ f= dx ∫ = dx ln ( sin x ) + c
F ( x ) 4sin   + c e F ( 2π ) =2 .
= (x) sin x
4
π 6.2. ( f + g )′ ( x ) =
( sin x + cos x )′ = − ( sin x − cos x ) =
F ( 2π ) = 2 ⇔ 4sin   + c = 2 ⇔ c = −2 cos x − sin x =
2
− ( f − g )( x )
=
x
Assim, tem-se
= F ( x ) 4 sin   − 2 . f (x)−g(x)
4 sin x − cos x cos x − sin x
∫ f ( x ) + g ( x ) dx =
∫ sin x + cos x dx =
−∫
sin x + cos x
dx =
x x 1
F ( x ) = 0 ⇔ 4 sin   − 2 = 0 ⇔ sin   = ⇔
4 4 2 − ln ( sin x + cos x ) + c
=
x π x 5π
⇔ = + 2kπ ∨ = + 2k π , k ∈ Z ∧ x ∈ [ 0 , 2 π ] ⇔
4 6 4 6 Proposta 7
2π x x4
⇔x= 7.1. ∫ f ( x ) dx =∫ ( x − 4 x ) dx =
3
− 2x2 + c
3 4
Coordenadas do ponto de interseção do gráfico de F com o eixo
 2π  1 1
das abcissas:  , 0  . 1 4
 3  7.2. 2= − 4
x −4 x −2 x +2
Proposta 5
1 1
3x 3 − 2 x + 1  2 1 4 1 1 x +2− x +2
5.1. ∫ dx = ∫  3x − 2 + x  dx = x − 2 x + ln ( x ) + c
3
Repara que − 4= − = =
x x − 2 x + 2 4 ( x − 2 ) 4 ( x + 2 ) 4 ( x − 2 )( x + 2 )
1
3x2 + 2x − 1  2 −2  =
5.2. ∫ ∫  3 + x − x  dx = 3 x + 2ln ( x ) + x + c x2 − 4
−1
dx =
x2
1
7.3. ∫ f ( x ) dx = ∫ dx
3 3e 2 x x2 − 4
5.3. ∫ ( 2 − 3e ) dx = ∫  2 − × 2e2 x  dx = 2 x −
2x
+c
 2  2 1 1 1 1 1
∫x 2
−4
dx = ∫
4 x −2
dx − ∫
4 x +2
dx =
 1 
5.4. ∫ ( 2 x − cos ( 3x ) ) d=x ∫  2 x − 3 × 3cos ( 3x )  d=x =
1
) + c 14  ln  xx +− 22   + c
(ln ( x − 2 ) − ln ( x + 2 )=
4   
sin ( 3 x )
x2 −
= +c
3 Pág. 135
5 − x sin ( 2 x ) 5  Proposta 8
5.5. ∫ x ∫  x − sin( 2x )  dx =
dx =
−6 Ax − 2 A − Bx − B ( A − B ) x − 2 A − B
8.1. 2
= =
x − x −2 x2 − x − 2 x2 − x − 2
5 1  cos ( 2 x )
= ∫  x + 2 × 2sin(2x )  dx= 5ln ( x ) + +c A= −B 0 = A B = A 2
2 Daqui resulta que:  ⇔ ⇔
 −2 A − B =−6 B =2 B = 2
x +1 1  2x + 2  1
5.6. ∫x 2
=
+ 2x
dx ∫  2 = dx
2  x + 2x  2
ln x 2 + 2 x =
+c ( ) 8.2. ∫ f ( x ) d=
x
 2 2 
∫  x + 1 − x − 2  d=x 2ln ( x + 1 ) − 2ln ( x − 2 ) + c
1
=
2
(
ln ( x ) + ln ( x + 2 ) + c ) Proposta 9
′
9.1. ∫ x sin x dx = ∫ x ( − cos x )′ dx = x ( − cos x ) − ∫ − cos x ( x ) dx =
Proposta 6
− x cos x + ∫ ( − cos x ) dx =
= − x cos x + sin x + c
6.1.
a) ∫ f ( x ) dx =
∫ ( sin x ) dx =
− cos x + c  x 2 ′ x2  x2 1 
b) ∫ g ( x )=
9.2. ∫ ( x ln x ) dx = ∫  2  ln x dx = 2
ln x − ∫  ×  dx =
 2 x
dx ∫ ( cos x )=
dx sin x + c
x 2 ln x x x 2 ln x x 2 x2  1
c) ∫ ( sin x + cos x ) dx =
− cos x + sin x + c =
2
− ∫ d=
2
x
2
− +=
4
c
2 
 ln x −  + c
2
85 85
NEMA12PR
Unidade 6
Unidade 6
Proposta 10

1  3x 2 
1
5 1 Pág. 136
10.1. ∫−1 ( 3 x + 1 ) dx =   2
+ x = − = 2
 −1 2 2 Proposta 13
e 3
13.1.
dx = [ 3ln x ]1 = 3 − 0 = 0
e
10.2. ∫ 1 5 1 5
1 x ∫ f ( x ) dx + ∫ f ( x ) dx = ∫
−2 1 −2
x − 1 dx + ∫ x − 1 dx =
1
1 5
0 1 5  x2   x2 
 4  0 =∫ (1 − x ) dx + ∫1 ( x − 1 ) dx = x −  +  − x =
0  x3   3x 3 x 3 3 −2
 2  −2  2 1
10.3. ∫ x dx = 0
3
  =   =− =−
4  4  −1 4 4 1 25 1 25
−1
 = + 4 + −5+ =
 3  −1 2 2 2 2
π x   x  2
π 13.2.
10.4. ∫ π cos   dx = 2sin    = 2 × 1 − 2 ×
2   2  π 2
= 2− 2
5 5 3 5
∫ g ( x ) dx = ∫ x − 3 dx = ∫ x − 3 dx + ∫ x − 3 dx =
2
2
−2 −2 −2 3
3 5
Proposta 11 3 5  x2   x2 
=∫ ( 3 − x ) dx + ∫3 ( x − 3 ) dx = 3 x −  +  − 3x  =
11.1.
−2
 2  −2  2 3
1
t  3
4 4 8 9 25 9  7 29
= 9 − − ( −6 − 2 ) + − 15 −  − 9  = 11 + =
∫ (t + 1) dt =  + t  = + =
1
2
3 2 2 2  2 2
−1
  −1 3 3 3
11.2. Proposta 14
 x
2
se x < 2
 e3 x
ln 5
f (x) = 
x
∫ln2 ( e − e ) dx = 3 − e  =
ln5
3x x
 − x + 6 se x ≥ 2
ln2
14.1. A função f é contínua em x ≠ 2 e se x = 2 tem-se:
e 3ln 5  e 3ln2  125 8
= − eln 5 −  − eln 2 =
 − 5 − + 2= 36 lim x 2 = 4 ; lim+ ( − x + 6 ) =4 e f ( 2 ) = 4 .
3  3  3 3 x →2− x →2
Conclui-se que f é contínua.

11.3.
14.2. f ( x ) = 0 ⇔ ( x 2 = 0 ∧ x < 2 ) ∨ ( − x + 6 = 0 ∧ x ≥ 2 ) ⇔
π
π
 cos ( 2t )  1 1 1 2
⇔x= 0 ∨ x= 6
∫ π
2
sin ( 2t ) dt =
−  =−   =
3  2 π 2  4  4 2 6
6 2 6  x3   x2 
3
∫ f ( x )=
dx ∫0 x 2
d x + ∫2 ( − x + 6 )
= d x   +  − + 6=
x
0 3
 0  2 2
e2 1 e2
11.4. ∫ d t = [ln t ]e = 2 − 1 = 1 8 32
e t = +8 =
3 3
Proposta 12
Proposta 15
12.1. 15.1.
x
x  sin ( 3t )  sin ( 3 x ) f ( x ) = 0 ⇔ − x2 + 4 x = 0 ⇔ x ( − x + 4 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 4
=f ( x) ∫0 cos
= ( 3t ) dt = 
 3 0 3 Zeros de f: 0 e 4
 sin ( 3 x ) ′ 15.2.
f ′ ( x ) =
=  cos ( 3 x )
 3  f ( x )= g ( x ) ⇔ − x2 + 4 x = x2 ⇔ 2x2 − 4 x = 0 ⇔
12.2. ⇔ 2x ( x − 2) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2
A ( 2, g ( 2 ) ) , ou seja, A ( 2, 4 ) .
2t
d t = ln ( t 2 + 1 )  = ln ( x 2 + 1 )
x x
f (x) = ∫ 2
1 t +1 0
15.3.
2x
( )
2
f ′ ( x )= ln ( x + 1 ) ′=
2  −2 x 3 
∫ ( f ( x ) − g ( x ) ) d x = ∫ ( −2 x + 4 x ) dx = 
2 2
2
x2 + 1 + 2x2  =
0 0
 3 0
16 8
=− +8−0 =
3 3
8
3
86 86
NEMA12PR Unidade 6
Proposta 16 Uma equação da reta BC

3 3 y 2 x + b e 4= 8 + b :
= y 2x − 4
=
1 ( 2 x + 1) (2 x + 1)
2 2
16.1. ∫ 2 x + 1 dx = ×
2 3
+c =
3
+c Área do quadrilátero [ABCD]:
2 1  2  3 3 4 4
2 ∫−2  4 x + 3  dx − ∫−2  − 4 x + 2  dx + ∫2 4 dx − ∫2 ( 2 x − 4 ) dx =
16.2.  x2 
2
 3x2 3x 
2
4
+  + [ 4 x ]2 −  x 2 − 4 x =
4
=  + 3x  −  −
4
 8  −2  8 2  −2
2

( 2 x + 1) 2  27 1 26
3
4
f ( x ) dx = 
a) ∫0  3 
= − =
3 3 3 =
1 1  3 9
+ 6 −  − 6  −  +  + 8 + 4 = 12
  0 2 2  2 2
A medida da área é
26
. 17.3. A ( −3, 0 ) ; B ( 0, − 3) e C ( 4 , 5 ) .
3   
26 26 AB
= ( 3, − 3) ; AC = ( 7, 5) e BC = ( 4, 8 ) .
∫ ( 3 − f ( x ) ) dx =∫
4 4 4
3 dx − ∫ f ( x ) dx =[ 3 x ]0
4
b) − =12 − =
0 0 0 3 3 Uma equação da reta AB: y =− x − 3
10 5 x 15
= y
Uma equação da reta AC: = +
3 7 7
10 Uma equação da reta BC: =
y 2x − 3
3 3 
Interseção da reta BC com o eixo Ox:  , 0 
2 
Pág. 137 A área do triângulo [ABC] pode ser dada por:
Proposta 17 3
   5x 15 
( − x − 3) dx − ∫02 ( 2x − 3) dx + ∫−3 
0 4 4
= ( 5, − 2 ) ; AD = ( 4 , 3 ) ; CD = ( −1, 3 ) .
17.1. AB −∫ +  dx − ∫3 ( 2 x − 3) dx =
−3
 7 7 2
2 6
Uma equação da reta AB: y =
− x + b e 0= + b : 0 4
5 5  x2  3
 5 x 2 15 x  4
−  − − 3 x  −  x 2 − 3 x  2 + 
= +  −  x − 3 x  3 =
2
2 6  2  −3
0
 14 7  −3
y=− x− 2
5 5
3 3 9 9 245 25
y
Uma equação da reta AD: = x + b e 3= +b : = + + − = 18
4 4 2 4 14 4
3 9 A medida da área do triângulo [ABC] é 18.
y
= x+
4 4
Uma equação da reta CD: y =
−3x + b e 0 =−6 + b : Proposta 18
y=−3 x + 6
18.1. Representação gráfica:
Ponto de interseção das retas AD e CD: (1, 3 )
 3 9  3 9
 y= x+  −3 x + 6= x +  −12 x + 24 = 3 x + 9
 4 4 ⇔ 4 4 ⇔ ⇔
 y =−3 x + 6  y = −3 x + 6 y = −3 x + 6
x = 1
⇔
y = 3
Área do quadrilátero [ABCD]:
1  3x 9 2 2  2 6
∫−3  4 + 4  dx + ∫1 ( −3x + 6 ) dx − ∫−3  − 5 x − 5  dx = 4  x2 
4
1 2 2
∫0 ( x + 2 ) dx = 2
+ 2 x  =16
0
 3x2 9 x   −3 x 2   x2 6 x 
=  +  + + 6 x  −  − − =
 8 4  −3  2  1  5 5  −3 18.2. Representação gráfica:
 21 27   9   16 9  25
=  +  + 6 −  − − − = 
 8 8   2  5 5 2
  
= ( 4 , − 3) ; AD = ( 4 , 1) ; BC = ( 2, 4 ) .
17.2. AB
Uma equação da reta AB:
3 3 3 3
y=− x + b e 0 =− + b : y= − x+
4 2 4 2
Uma equação da reta AD
( )
1 1   x3  
2
8 32
 =2 ×  8 −  =
2 2
[ ]
2
y
= x + b e 4= 1 + b : y
= x +3 ∫0 x ∫0 x x  x
2
2× 4 d − d =2 × 4 −  
4 4  0
 3 0   3 3
 
87 87
NEMA12PR
Unidade 6
Unidade 6
18.3. Representação gráfica: π 5π

Como x ∈[ 0 , 2π] , tem-se: x = ∨x= .
3 3
π 3π
g ( x ) = 0 ⇔ cos x = 0 ∧ x ∈ [ 0 , 2π] ⇔ x = ∨ x =
2 2
A medida da área da região A é dada por:
π π π π
  x 
∫ f ( x ) dx + ∫ g ( x ) =
0
3 2
π
3
dx ∫
0
3
 sin    dx + ∫ π ( cos x ) =
  2 
2
3
dx
π
  x  3 π
 3  3 6−3 3
=−2 cos    + [ sin x ] 2π =−2  − 1  + 1 − =
4 2
  0  2  2 2
4  x 3  64 3
∫0 =
x 2 dx = 
 3 0 3 20.2. A medida da área da região B é dada por:
2π
2π   x   x 
[sin x ]5 π + 2 cos    5 π =
2π
18.4. Representação gráfica:
∫53π ( cos x ) dx − ∫53π  sin  2   dx =
2π
=
3   2 
3
3  3  3 3 −4
= 0+ + 2  −1 +  =
2  2  2
Proposta 21
a 3
dx = 6 ⇔ [ 3ln x ]1 = 6 ⇔ 3ln a − 0 = 6 ⇔ ln a = 2 ⇔ a = e2
a
∫1 x
2
2  x3  8 16 Pág. 142
2 ∫ x 2 dx =2 ×   =2 × =
0
 3 0 3 3 Avaliar – 1.ª Parte
x4
1. ∫ f ( x ) d=
x ∫ 2x
3
d=
x +c
Pág. 138 2
x4
Proposta 19 F ( x=
)
2
+c e F ( 2) = 0 .
19.1. f ( x ) =cos3 x =cos x (1 − sin2 x ) =cos x − cos x sin2 x F ( 2 ) = 0 ⇔ 2 + c = 0 ⇔ c = −2
19.2. ∫ f (=
x ) dx x dx ∫ ( cos x − cos x sin x ) dx
∫ cos=
3 2
Assim, tem-se: F ( x=
x4
) −2 .
2
sin3 x Opção correta: (C)
=∫ cos x dx − ∫ cos x sin2 x dx =sin x − +c
3
2. F ( x ) =
− 5 − x2
A B Ax − 3 A + Bx − 2B
19.3. g ( x ) = + = =
−2 x x
x −2 x −3 x 2 − 5x + 6 F ′( x ) =
− =
( A + B ) x − 3 A − 2B 2 5 − x2 5 − x2
=
x2 − 5x + 6 1 1
Daqui resulta que = f (1) =
Daqui resulta que: 5 −1 2
A + B = 2 A = 2−B  A =−3 Opção correta: (A)
 ⇔ ⇔
 −3 A − 2B = − 1  − 6 + 3B − 2B =
− 1 B = 5
− ( e2−x − 1 ) =−
x x
3. f ( x ) =∫2 e dt =
2−t
−  e2−t  =
2
1 e2−x
 −3 5  1 1
19.4. ∫ g ( x ) dx =
∫ + −3 ∫
 dx = dx + 5 ∫
( ) ( 1 − e2−x )′ =
dx = f ′ x = e 2− x
x
 −2 x −3 x −2 x −3
Opção correta: (D)
−3ln ( x − 2 ) + 5ln ( x − 3 ) + c
=
4. G ( 2 ) − G ( −1)= 2 4 − 2 1= 2
Proposta 20
Opção correta: (B)
x π x
20.1. f ( x )= g ( x ) ⇔ sin  = cos x ⇔ cos  − = cos x ⇔ c
f ( x ) dx
b c
2 2 2
5. ∫=
a ∫ f ( x ) dx + ∫ f ( x ) dx .
a b
π x π x Daqui resulta que:

⇔ − =+x 2k π ∨ − = − x + 2k π , k ∈ Z ⇔ b b
2 2 2 2 =9 ∫ f ( x ) dx + 5 , ou seja, ∫ f ( x ) dx = 4
a a
π 4kπ a b
⇔x= −
3 3
∨ x = −π + 4 kπ , k ∈Z
∫ f ( x ) dx =
b
− ∫ f ( x ) dx =
a
−4
Opção correta: (A)
88 88
NEMA12PR Unidade 6
Pág. 143 4.1. lim f ( x ) = lim ( e2 x − 4 e x ) = 0 − 4 × 0

x →−∞ x →−∞
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal do gráfico de f.

1.1. 4.2. f ( x ) =0 ⇔ e2 x − 4e x =0 ⇔ ex ( ex − 4 ) =0
1 1 ′ 1 1 1 ex = 4 ⇔ x = ln4
F ′  x + sin( 2 x )  = + cos ( 2 x ) = (1 + cos ( 2 x ) ) = Assim tem-se: a = ln4 .
2 4  2 2 2
1 1
=+
2
(1 cos2 x − sin2 x ) =
2
× 2cos2 x = f (x)
cos2 x = 4.3. f ( x ) =−3 ⇔ e2 x − 4 e x + 3 =0 ⇔ e x =
4 ± 16 − 12
⇔
2
 1  ⇔ e x = 1 ∨ e x = 3 ⇔ x = 0 ∨ x = ln3
 1 ′  −x  1
1.2. F ′ ( x ) =
 −  =
−  2 = f (x)
= 1 e2 x
 ln x   ln x  x ln x ∫(e − 4 e x ) dx =
2
4.4. ∫ 2e2 x dx − 4 ∫ e x dx =
2x
− 4e x + c
  2 2
e2 x
x3 − 2 x2 2 F (x) = − 4 e x + c e F ( ln2 ) = 0 .
2.1. ∫ 2 dx = ∫ ( x − 2 x ) dx = 2 + x + c 2
−2
x e2ln2
F ( ln2 ) = 0 ⇔ − 4 eln2 + c = 0 ⇔ 2 − 8 + c = 0 ⇔ c = 6
2.2. 2
e2 x
1 F (x) = − 4e x + 6
∫ ( sin x + cos (2 x ) ) dx =− ∫ − sin x dx + 2 ∫ 2cos (2 x ) dx = 2
3π
1 3π
 x2  2 9 π2  π2 1 
− cos x + sin ( 2 x ) + c
= ( x + sin x ) dx =
2
5.1. ∫ π
3
2
 − cos x  = − 0 −  −  =
2 π 8  18 2 
3
3.1.
1 77 π2
= +
x2 + 1  1 x2 2 72
∫ x
dx = ∫  x +  dx = + ln x + c
 x 2 3π 3π
x 2 5.2. ∫ π
2
f ( x ) dx − ∫ π2 g ( x ) dx =
F (x) = + ln x + c e F ( 1) = 0 . 3 3
2 3π
1 77π   x + π 
2
2 72 ∫ 
1 1 =+ −  1 + sin    dx =
2
F (1) = 0 ⇔ + c = 0 ⇔ c = −  2 
π
2 2 3
3π
x2 1 1 77 π2   x + π  2
F ( x ) = + ln x − = + −  x − 2cos 
2 2  =
2 72   2  π
3
3.2.
1 77π2  3π  π  3 7π 77π2
= + −  + 2 − +1 = − 2 − +
 x2
e
 e2 2 72  2  3  2 6 72
e e  1 1 e2 + 1
∫ f ( x ) dx = ∫1  x + x  dx =  2 + ln x  = 2 + 1 − 2 = 2
1
1
89 89
NEMA12PR Unidade 7
Unidade 7 Números complexos Números complexos
3.4. ( − 2 , 0 ) × ( − 1, 2 2 ) =
Pág. 148
1. (
= − 2 × ( −1 ) − 0 × 2 2 , − 2 × 2 2 + 0 × ( −1 ) = ) ( 2, −4 )
N.° de soluções
no conjunto 4. ( a , b ) + ( − a , − b )= ( a + ( −a ), b + ( −b) )= ( 0, 0 ) e ( 0, 0 )
Equação N Q R C é o elemento neutro da adição em R2 .
x2 − 2 x =
0 1 2 2 2
Pág. 150
x2 + 5 =0 0 0 0 2
4x3 + x =0 0 1 1 3 5.1. ( a=
, b) ( 2, k ) × ( k , − 1 ) + ( 3,=
2 ) 
Cálculos auxiliares: = ( 2, k ) × ( k , − 1 ) + ( 2, k ) × ( 3, 2=)
. x2 − 2x = 0 ⇔ x ( x − 2) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2
2 2
= ( 2k + k , − 2 + k ) + ( 6 − 2k ,4 + 3k =)
2
. x + 5 =0 ⇔ x =−5
A equação é impossível em N , em Z e em R .
= ( 3k + 6 − 2k , − 2 + k + 4 + 3k ) = ( k + 6, k
2 2
+ 3k + 2 )
Em C, tem-se: x = 2
−5 ⇔ x =± −5 ⇔ x =± 5i ⇔ 2
−1 ⇔ k 2 + 3k + 2 − ( k + 6 ) =
5.2. b − a = −1 ⇔ k 2 + 2k − 3 =⇔
0
⇔ x =5i ∨ x =− 5i
−2 ± 4 + 12
⇔k= ⇔k= 1 ∨ k =−3
. 4 x 3 + x = 0 ⇔ x ( 4 x2 + 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ 4 x2 + 1 = 0 ⇔ 2
1 Se k = 1 , então ( a , b ) = ( 7, 6 ) . Se k = −3 , então ( a , b ) = ( 3, 2 ) .
⇔x=0 ∨ x2 =−
4
A equação é impossível em N . 5.3. ( −5, m ) × ( 2, m ) =
( −14, 6 ) ⇔
Em Z e em R a equação tem uma única solução: 0. ⇔ ( −5 × 2 − m × m , − 5 × m + m × 2 ) = ( −14, 6 ) ⇔
1 1
⇔ ( − 10 − m2 , − 3m ) = ( − 14,6 ) ⇔ −10 − m2 = −14 ∧ − 3m = 6 ⇔
2
Em C, tem-se: x =0 ∨ x =− ⇔ x =0 ∨ x =± − ⇔
4 4
1 2 1 1 ⇔ m2 =4 ∧ m =−2 ⇔ ( m =2 ∨ m =−2 ) ∧ m =−2 ⇔ m =−2
0 ∨ x=
⇔x= ± 0 ∨ x =i ∨ x =
i ⇔x= − i
4 2 2
Pág. 151
2.1. x 2 + 9 =0 ⇔ x 2 =−9 ⇔ x =± −9 ⇔ x =± 9 i 2 ⇔
⇔x=3i ∨ x =−3 i 6.
2.2. x =−8 x ⇔ x + 8 x =0 ⇔ x ( x + 8 ) =0 ⇔
3 3 2 z Re ( z ) Im ( z )
2 + 8i 2 8
⇔ x = 0 ∨ x 2 + 8 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x 2 = −8 ⇔
−2 + i −2 1
⇔ x =0 ∨ x =± −8 ⇔ x =0 ∨ x =± 8 i 2 ⇔ −6i 0 −6
⇔x=0 ∨ x=2 2i ∨ x =−2 2 i 5−i 5 −1
2± 4 −8 2 ± −4 4i 0 4
2.3. x 2 − 2 x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔x= ⇔
2 2 5 5 0
2 ± 2i 7 7
⇔x= ⇔ x =1 + i ∨ x =1 − i − − 0
2 5 5
6 ± 36 − 44 − 3−i − 3 −1
2.4. x 2 − 6 x =−11 ⇔ x 2 − 6 x + 11 =0 ⇔ x = ⇔
2
6 ± −8 6 ± 2 2i 7.1. Re ( z ) =3 ∧ Im ( z ) =−1 ⇔ x − 2 =3 ∧ y + 1 =−1 ⇔
⇔x= ⇔x= ⇔ x = 3 + 2 i ∨ x =3 − 2 i
2 2 ⇔x=5 ∧ y =−2
Pág. 149 7.2. Im ( z ) =0 ⇔ y + 1 =0 ⇔ y =−1
3.1. ( 5, − 1 ) + ( − 3, 7 ) = ( 5 − 3, − 1 + 7 ) = ( 2, 6 ) z é um número real se x ∈ R ∧ y =−1 .
7.3. z é um número imaginário puro se Re ( z ) = 0 ∧ Im ( z ) ≠ 0 ⇔

3.2. ( − 4, 8 ) × ( 7, 1 ) = ( −4 × 7 − 8 × 1, − 4 × 1 + 8 × 7 ) =( −36, 52 )
⇔ x − 2 = 0 ∧ y + 1 ≠ 0 ⇔ x = 2 ∧ y ≠ −1 .
1 1 1
  
3.3.  6,  × ( 2, − 1 )=  6 × 2 − × ( −1 ) , 6 × ( −1 ) + × 2 = 8. z representa um número real negativo se
2
  2  2 
Re ( z ) < 0 ∧ Im ( z ) =0 ⇔ k + 1 < 0 ∧ k 2 − 4 =0 ⇔
 1   25 
=  12 + , − 6 + 1 =  , − 5  ⇔ k < −1 ∧ ( k = 2 ∨ k = −2 ) ⇔ k = −2 .
 2   2 
91 91
NEMA12PR
Unidade 7
Unidade 7
15. A transformação do plano complexo que corresponde à

Pág. 152 função f é a reflexão de eixo real seguida de uma translação de

9. zA =2 + 2 i , zB =−3 + 2 i , zC =−1 + 0 i , zD =2 − i , zE = 1 − 3 i , vetor u ( 2,0 ) , ou seja, é a reflexão deslizante de eixo real e vetor

zF =−2 − 3 i e zG =0 + 3 i . u ( 2,0 ) .
Pág. 153 Pág. 155
10.1. A transformação do plano complexo que corresponde à 16.1. Se z = − z então z é um número imaginário puro.

função f é a translação de vetor u ( −3, 1 ) . Portanto, o afixo de z só pode ser o ponto E.
10.2. z − 3 + i = z + ( −3 + i ) 16.2. Os pontos que são afixos de um complexo e do seu

Sabe-se que P é o afixo de z. Designando por Q o afixo de conjugado são A e C porque simétricos em relação ao eixo real.
 
z − 3 + i tem-se: Q= P + u , sendo u = ( −3, 1 ) . 17.1. zD =zA + zB =( −3 + i ) + (1 + 2i ) =−2 + 3i
Assim sendo, o afixo de z − 3 + i é o ponto C.
( 2 + 3i ) − ( −3 + i ) + (1 + 2i ) ⇔ zC =+
zC − zB =zD − z A ⇔ zC =− 2 4i
11. Se o afixo de um determinado complexo z 1 se situa no 3.°
17.2. A transformação geométrica é a reflexão em relação ao
quadrante, então o afixo do complexo − z 1 pertence ao 1.°
eixo real porque os afixos de dois números complexos
quadrante porque os afixos de dois números complexos
conjugados são pontos simétricos em relação ao eixo real.
simétricos são pontos simétricos em relação à origem do
referencial. A opção correta é a (A).
Pág. 156
12.1. Se o afixo de um complexo z se situa no 4.° quadrante,
então o afixo do complexo −z situa no 2.° quadrante porque os 18.1. z 1 + z 2 =
z 1 + z 2 =+
z1 z2 =
−1 + 3 i − 2 + i =
−3 + 4 i
afixos de dois números complexos simétricos são pontos
simétricos em relação à origem do referencial. Donde se conclui 18.2. z 1 z 2 = z 1 z 2 = z 1 z 2 = ( −1 − 3 i ) ( −2 − i ) = 2 − 3 + ( 1 + 6 ) i =
que Re ( − z ) < 0 ∧ Im ( − z ) > 0 . A opção correta é a (B). =−1 + 7 i
12.2. A transformação do plano complexo que corresponde à 18.3. i z 1 z 3 − z 2 = i z 1 z 3 − z 2 = i ( −1 − 3 i ) ( −1 − 2 i ) − ( −2 − i ) =

função f é a reflexão de centro O.
=i (1 − 6 + ( 2 + 3) i ) + 2 + i =i ( −5 + 5 i ) + 2 + i =−5 i − 5 + 2 + i =
Pág. 154 =− 3 − 4 i
13.
18.4. z 2 ( z 1 + z 3 ) = z 2 ( z 1 + z 3 ) = ( −2 − i )( −1 − 3 i − 1 − 2 i ) =
z z
5 − 2i 5 + 2i =( −2 − i )( −2 − 5 i ) =4 + 10 i + 2 i − 5 =−1 + 12 i
−4 + i −4 − i 19.1. w1 =
a + bi e w2 =
c − bi , a < 0, b > 0 e c > 0 .
−7 i 7i
w1 + w1 = a − bi + a + bi = 2a
− 5 + 3i − 5 − 3i A imagem geométrica de w1 + w1 pertence ao semieixo real
−8 −8 negativo.
0 0
19.2. w2 − w2 = c − bi − ( c + bi ) = c − bi − c − bi = −2bi
πi −πi
A imagem geométrica de w2 − w2 pertence ao semieixo
14.1. A imagem geométrica de z é o ponto A porque os afixos imaginário negativo.
de dois números complexos conjugados são pontos simétricos
em relação ao eixo real.
19.3. w1 + w2 = ( a + bi + c − bi ) = ( a + c ) = a + c
A imagem geométrica de w1 + w2 pertence ao eixo real.
14.2. A imagem geométrica de −z é o ponto B porque os afixos
de dois números complexos simétricos são pontos simétricos em i ( a + bi ) =ai + bi 2 =− b + ai
19.4. i × w1 =×
relação à origem do referencial.
A imagem geométrica de i w1 pertence ao terceiro quadrante.
14.3. A imagem geométrica de − z é o ponto C porque os afixos
de dois números complexos conjugados são pontos simétricos 19.5. −i × w2 =−i ( c + bi ) =−ci − bi 2 =−ci + b =b − ci
em relação ao eixo real e os afixos de dois números complexos A imagem geométrica de − i w2 pertence ao quarto quadrante.
simétricos são pontos simétricos em relação à origem do
referencial.
92 92
NEMA12PR Unidade 7
Números complexos
21.5. Sendo z = −6 , então z = ( −6 ) + 02 = 36 = 6 .

2
Pág. 157
20.1.
 5
w + w =5 2Re ( w ) = 5  Re ( w ) =
 ⇔ ⇔ 2
w − w =−8 i 2 i Im ( w ) = −8 i 
Im ( w ) = −4
5
Então, w= −4i .
2
5  5  25 89
20.2. w w =  − 4 i  + 4 i  = + 16 =
2  2  4 4
Pág. 158
52 + ( −12 )=
2
21.1. Sendo z= 5 − 12i , então z= 25 + 144
=
22.1. Re ( zB ) = Re ( zA ) , logo zB =
2 + yi ( y > 0 ) .
= 169 13 .
=
zB = 2 5 ⇔ 22 + y 2 = 2 5 ⇔ 4 + y 2 = 20 ⇔ y 2 = 16 ⇔
⇔ y =4 ∨ y =−4
Então, zB = 2 + 4 i .
3 × 5 15
22.2. A[=
ABC ]
=
2 2
Tarefa 1
1.1.
8 ± 8 − 12 2 2 ± 2i
z2 − 8z + 3 = 0 ⇔ z = ⇔z= ⇔
( 3)
2
( −3)
2
21.2. Sendo z =−3 + 3 i , então z = + = 9+3 = 2 2
⇔ z= 2 + i ∨ z= 2 −i
= 12 2 3 .
=
z1
= 2 + i e z=
2 2 − i , logo z1 é o conjugado de z2.
1.2.
( 2) ( 2)
2 2
+ ( −1 ) =
2
a) OP = z1 = + 12 = 3 , OQ= z2 = 3
e PQ = 2 . Então, P[POQ
=] 2 3 + 2 .
2× 2
b) =
A[POQ] = 2
2
21.3. Sendo z = 5 i , então z = 02 + 52 = 25 = 5 . 2.1. Seja r o raio da circunferência representada na figura.

( −2 )
2
r = zA = + 12 = 5
Então, zB = − 5 i .
2.2.
(− 2) + (− 3) =
2 2
t= 2 + 3= 5
O afixo do número complexo t =

− 2 − 3 i é um ponto da
21.4. Sendo z =− 3 − 3 i , então z = ( −3 ) + ( −3 )
2 2
= 9 +9= circunferência representada na figura porque o seu módulo é
igual ao raio da circunferência.
= 18 3 2 .
=
2.3.
a)
zA =−w ⇔ −2 − i =3a + ( −b + 2) i ⇔ −2 =3a ∧− 1 =−b + 2 ⇔
2
⇔ a =− ∧ b =3
3
b) w é um número real ⇔ Im ( w ) = 0 ⇔ b − 2 = 0 ⇔ b = 2
w é um número real quando a ∈ R ∧ b =
2.
93 93
NEMA12PR
Unidade 7
Unidade 7
c) de [AB], sendo A o afixo de z = − i e B o afixo de z = i , contida no

w = − zB ⇔ −3a + ( b − 2) i = 5i ⇔ −3a = 0 ∧ b − 2 = 5 ⇔ círculo de centro B e raio 2.
⇔ a = 0∧b =2+ 5 26.4. O conjunto de pontos constituído pelas imagens
geométricas dos números complexos que verificam a condição
2.4.
dada é o conjunto de pontos que pertencem simultaneamente ao
{z C : z =5}
a) M =∈ semiplano inferior aberto definido mediatriz de [AB], sendo A o
Im ( z ) = 2 ∧ z = 5 ⇔ y = 2 ∧ x 2 + 22 = 5 ⇔ afixo de z = − 3 e B o afixo de z= 1 − i e ao semiplano inferior
⇔ y = 2 ∧ x 2 + 4 = 5 ⇔ y = 2 ∧ x 2 = 1 ⇔ y = 2 ∧ ( x = 1 ∨ x = −1 ) aberto definido mediatriz de [CD], sendo C o afixo de z = i e D o
Então, z =1 + 2 i ∨ z =− 1 + 2 i . afixo de z = 1 .
b) Re ( z ) = Im ( z ) ∧ z = 5 ⇔ x = y ∧ y 2 + y 2 = 5 ⇔
27.1.
2 5 2
⇔ x = y ∧ 2y = 5 ⇔ x = y ∧ x = ⇔
2
 5 5  10 10 
⇔x=y ∧  x = ∨ x =−  ⇔ x =y ∧  x = ∨ x =− 
 2 2   2 2 
10 10 10 10
Então, z = + i ∨ z=
− − i.
2 2 2 2
c) Re ( z ) + 1= 0 ∧ z = ( −1 )
2
5 ⇔ x= −1 ∧ + y2= 5⇔
2 2
⇔ x =−1 ∧ 1 + y =5 ⇔ x =−1 ∧ y =4 ⇔
⇔ x =−1 ∧ ( y =2 ∨ y =−2 )
Então, z =−1 + 2 i ∨ z =−1 − 2 i . 27.2.
Pág. 159
23. Sendo z =
a + bi , a , b ∈ R , então z = a − bi , − z =−a − bi e
− z =−a + bi . Sejam P, Q, R e S as imagens geométricas dos
números complexos z , z , − z e − z , respetivamente. P, Q, R e
S são vértices de um retângulo. Como PQ = 2 b e QR = 2 a ,
tem-se: A [PQRS ] = PQ × QR = 2 b × 2 a = 4 b × a = 4 a b .
24. A condição que representa os complexos z cujos afixos

pertencem à mediatriz de [AB] é z − ( 2 + i ) = z − ( −3 − 2 i ) , ou 27.3.
seja, é a condição (IV).
25. O conjunto de pontos que definem a região colorida da figura

é representado pela condição 1 ≤ z − 1 − 2 i ≤ 2 .
Pág. 160
26.1. O conjunto de pontos constituído pelas imagens

dada é a coroa circular de centro C ( − 5, 2 ) e raios 1 e 3.
26.2. O conjunto de pontos constituído pelas imagens 28. Relativamente à circunferência menor, sabe-se que
geométricas dos números complexos que verificam a condição AB = zA − zB = − 1 + 2 i − ( −3 + 2 i ) = 2 e zC =−2 + 2 i .
dada é o semiplano fechado à direita da mediatriz de [AO], sendo
A circunferência maior tem centro em A e raio 2 (pois é tangente
5 ao eixo real).
O a origem do referencial e A o afixo de z = .
2 O conjunto de pontos que definem a região colorida da figura é
representado pela condição z + 2 − 2 i ≥ 1 ∧ z + 1 − 2 i ≤ 2 .
26.3. O conjunto de pontos constituído pelas imagens
dada é a parte do semiplano superior fechado definido mediatriz
94 94
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Números complexos
AB = z − w = a + bi − ( −b + ai ) = a + bi + b − ai =
Pág. 161
(a + b) + (b − a )i (a + b) + (b − a )
2 2
29.1. = = =
w = iz + z = i ( x + yi ) + x − yi = xi − y + x − yi = = a2 + 2ab + b2 + b2 − 2ab + a2 = 2a 2 + 2 b 2
= (x − y) + (x − y)i
( ) (OA ) + (OB ) , conclui-se que o triângulo [OAB] é
2 2 2
Como =
AB
Re ( w ) = Im ( w ) , logo as imagens geométricas dos números retângulo em O.
complexos w pertencem à bissetriz dos quadrantes ímpares.
Tarefa 2
29.2.
iz =z ⇔ i ( x + yi ) =x − yi ⇔ xi − y =x − yi ⇔ 1. Sendo A ( 3,1 ) e B ( −2,4 ) , então as coordenadas do ponto M,
⇔ − y =x ∧ x =− y ⇔ y =− x  3−2 1+ 4   1 5 
ponto médio de [AB] são  , = ,  .
29.3.  2 2  2 2
2
z × z =9 ⇔ z × z =9 ⇔ z × z =9 ⇔ z =9 ⇔ z =3 z A + zB 3 + i − 2 + 4 i 1 5
zM= = = + i
2 2 2 2
Pág. 162 Então, o ponto médio de [AB] é a imagem geométrica do número
complexo zM .
30.1. O número complexo z =
x + y i , x , y ∈ R pertence ao
 
conjunto A se e só se w − 1 = w + i . 2. zC − zB = zA + zB − zB = z A = zA − zO , isto é, BC = OA .
 
w −1 = w + i ⇔ x + y i −1 = x + y i + i ⇔ zC − zA = zA + zB − zA = zB = zB − zO , isto é, AC = OB .
⇔ ( x − 1)
2
+ y2 = x2 + ( y + 1) ⇔
2 Então, o quadrilátero [OABC] é um paralelogramo.
3. z A + zB + z A − zB = ( z A + zB ) ( z A + zB ) + ( z A − zB ) ( z A − zB ) =
2 2
⇔ ( x − 1) + y2 = x2 + ( y + 1) ⇔
2 2
⇔ x 2 − 2x + 1 + y2 =
x 2 + y 2 + 2y + 1 ⇔ −2 x =
2y ⇔ y =
−x
( )
= ( z A + zB ) z A + zB + ( z A − zB ) z A − zB = ( )
30.2. O número complexo u =−
k 3 i , k ∈ R pertence ao 2
= z A × z A + z A × zB + zB × z A + zB × zB + z A × z A − z A × zB −
conjunto A se e só se u − 1 = u + i . − zB × z A + zB × zB =
u − 1 = u + i ⇔ k2 − 3 i − 1 = k2 − 3 i + i ⇔ = z A × z A + zB × zB + z A × z A + zB × zB = 2 z A × z A + 2 zB × zB =
⇔ (k 2
− 1 ) + ( −=
2
3)
2
( k ) + ( −2 )
2 2 2
⇔
= 2 z A + zB ( 2 2
)
⇔ ( k2 − 1) + 9 = (k ) 4. Aplicando a igualdade demonstrada no item anterior, tem-se:
2 2 2
+ 4 ⇔ k 4 − 2k 2 + 1 + 9 = k 4 + 4 ⇔
⇔ −2k 2 = 4 − 10 ⇔ k 2 =
−6
⇔ k2 = 3 ⇔ k = 3 ∨ k = − 3
2 2
z + i + z − i= 2 z + i = 2 z + =
1 2 1+ z( 2 2
) ( 2
) ( 2
).
−2
5. O lugar geométrico dos pontos que são imagens geométricas
30.3. Seja z =
x + y i , x , y ∈R .
dos complexos que satisfazem a condição z − z A = z A − zB é a
z pertence ao conjunto A e tem módulo 2 se e só se
circunferência de centro A e raio AB , ou seja, é a circunferência
z −1 = z + i ∧ z =2 .
de centro A e que passa por B.
z − 1 = z + i ∧ z =2 ⇔ x + y i − 1 = x + y i + i ∧ z =2 ⇔
⇔ ( x − 1)
2
+ y 2 = x 2 + ( y + 1 ) ∧ x 2 + y 2 =2 ⇔
2
Pág. 163
⇔ y =− x ∧ x 2 + y 2 =4 ⇔ y =− x ∧ x 2 + ( − x ) =4 ⇔ 1 ( −2 − i )
2
1 1 −2 − i 2 1
32.1. = = = =− − i
2
⇔ y =− x ∧ 2 x =4 ⇔ y =− x ∧ x =2 ⇔ 2 t −2 + i ( −2 + i )( −2 − i ) 4 + 1 5 5
⇔ y =− x ∧ x = 2 ∨ x =− 2 ⇔ ( ) w 1 − 4 i ( 1 − 4 i )( −5 − i ) −5 − i + 20i − 4 9 19
32.2. = = = − + i
=
⇔ y=(
− 2 ∧ x =2 ∨ y =2 ∧ x =− 2 ) ( ) z −5 + i ( −5 + i )( −5 − i ) 25 + 1 26 26
Então, z =2 − 2 i ∨ z =
− 2 + 2i .
z +1 −5 + i + 1 ( −4 + i )(1 − 4 i ) −4 + 16i + i + 4
32.3.
= = = =
31. Sabe-se que z= a + bi e w =i z =i ( a + bi ) =ai − b =−b + a i . w 1+ 4i (1 + 4 i )(1 − 4 i ) 1 + 16
17 i
OA =z =a + b i = a 2 + b2 e OB = w = − b + ai = = = i
17
( −b )
2
= + a 2 = a 2 + b2 .
w + t 1 − 4 i − 2 + i −1 − 3 i 1 3
32.4. = = = + i
Como OA = OB , conclui-se que o triângulo [OAB] é isósceles. z + t −5 − i − 2 + i −7 7 7
95 95
NEMA12PR
Unidade 7
Unidade 7
z i −5 + i i ( −5 + i )( −i ) i ( −2 − i ) 1 1 1 1 1× i i

32.5. += + = + = 37. = = = = = = i
i t i −2 + i i ( −i ) ( + i )( −2 − i )
−2 i 491 i 4×122+3 i 3 −i −i × i 1
1
5i + 1 −2 i + 1 1 2 6 23 Logo, i é solução da equação =i.
= + =1 + 5 i + − i = + i z 491
1 4 +1 5 5 5 5
38. z 3 = (1 + 2i ) = (1 + 2i ) × ( 1 + 2i ) = (1 + 4 i − 4 ) × ( 1 + 2i ) =
3 2
1 1 3 +i 3+i 3 1
33.1. = = = = + i
w 3 −i ( 3 −i )( 3 +i ) 3+1 4 4 =( −3 + 4 i ) × ( 1 + 2i ) =−3 − 6i + 4 i − 8 =−11 − 2i
1 1 1 1 1× i i
= = = = =
1 1 3 −i 3 −i 3 1 z 3 + 11 (1 + 2i )
3
+ 11 −11 − 2i + 11 −2i −2i × i 2
33.2. − =
− =
− =
− =
− + i
w 3+i ( 3 +i )( 3 −i )3+1 4 4
1 i
= .
Logo, 1+2i é solução da equação
z 3 + 11 2
Pág. 164
39.1. i 5+ k + i 7 = 0 ⇔ i 5 × i k + i 4 +3 = 0 ⇔ i 1 × i k + i 3 = 0 ⇔
4 4 4 (2 + i ) 8 + 4i 8 4
34.1. u= = = = = + i ⇔ i 1+k − i = 0 ⇔ i 1+k = i ⇔ 1 + k = 4 n + 1, n ∈ N ⇔ k = 4 n , n ∈ N
w 2−i ( )( ) 4 + 1 5 5
2 − i 2 + i
O menor número natural que verifica a condição é k = 4 .
2 2
8 4 80 4 5 −2 + 4 n
raio ==
u   +  = = 39.2. i 3 k+2 = 1 ⇔ 3k + 2 = 4 n , n ∈ N ⇔ k = , n ∈N
5 5 25 5 3
4 5 O menor número natural que verifica a condição é k = 2 .
Logo, v = i.
5
4n
39.3. i 3 k+2 =− i ⇔ 3k + 2 =4 n + 2, n ∈ N ⇔ k = , n∈N
8 4 3
34.2. u= − i
5 5 O menor número natural que verifica a condição é k = 4 .
35. Como a imagem geométrica do complexo w situa-se no
Pág. 166
segundo quadrante, então sabe-se que w= a + bi , a < 0 ∧ b > 0 .
1 1 a − bi a − bi a b 40.1. z1 = i n , z2 = i n+1 = i n × i = z1 × i , z3 = i n+2 = i n × i 2 =
= = = 2= − 2 i
w a + bi ( a + bi )( a − bi ) a + b 2
a 2
+ b 2
a + b2 =i n × ( −1 ) =− z1 e z4 = i n+3 = i n × i 3 = z1 × ( −i ) .
1 Os números complexos z1 , z2 , z3 e z4 têm módulo igual a 1 e
A imagem geométrica do complexo situa-se no terceiro
w
cada um deles se situa num dos quatro semieixos. Logo, são
1 1 vértices de um quadrado centrado na origem. Como o módulo de
quadrante porque Re   < 0 ∧ Im   < 0 e só pode
w w cada um dos números complexos z1 , z2 , z3 e z4 é 1, sabe-se
corresponder ao número complexo z 2 . que o lado l desse quadrado é dado por: l 2 = 12 + 12 ⇔ l = 2.
Assim sendo, o perímetro do quadrado é igual a 4 2 .
Pág. 165 40.2. Se a imagem geométrica de z1 se situa no semieixo real

36.1. i = i
43 4×10+3 3
= i = −i negativo é porque z1 = −1 .
z1 =−1 ⇔ i n =i 4 k+2 , k ∈ N 0 ⇔ n =4 k + 2, k ∈ N 0
36.2. i 134 = i 4×33+2 = i 2 = −1
Um valor possível é, por exemplo, n = 2 .
36.3. i 5 + i 6 + i 7 + i 8 + i 9 = i 4+1 + i 4+2 + i 4+3 + i 2×4+0 + i 2×4+1 =
41.1.
= i + i2 + i3 + i0 + i = i − 1 − i + 1 + i = i
iz 2 − z = 0 ⇔ z ( iz − 1 ) = 0 ⇔ z = 0 ∨ iz − 1 = 0 ⇔
36.4. ( 2 i ) + ( 1 + i ) =
3 2
8 i3 + 1 + 2 i + i2 =−8 i + 1 + 2 i − 1 =−6 i
1 1 ( −i )
⇔z=0∨z= ⇔z=0∨z= ⇔ z = 0 ∨ z = −i
2
i i ( −i )
 ( ) =( 2 i )
2 2
36.5. ( 1 + i ) =
(
4
 1 + i )2  = 1 + 2i + i
2
4 i2 =
= −4
z ∈ {0 , − i}
36.6. i 11 ( i 5 + 3i 73 ) =
i 4×2+3 ( i 4+1 + 3i 4×18+1 ) =
i 3 ( i 1 + 3i ) =
−i ( 4 i ) =
41.2.
−4 i 2 =
= 4
3i
1 1 1 1 i 2 z − 3i = z i ⇔ 2 z − zi = 3 i ⇔ z ( 2 − i ) = 3i ⇔ z = ⇔
36.7. i 4 n−2 + =i −2 + 3 = 2 + =−1 + =−1 + i 2−i
i7 i i −i 1
3i ( 2 + i ) 6i − 3 3 6
1 1 1 1 1 1 −i ⇔z= ⇔z= ⇔ z =− + i
36.8. − = 1 − 0 = − = − 1 =−1 − i ( 2 − i )( 2 + i ) 4 +1 5 5
i 4 n+1 i8n i i i 1 1
96 96
NEMA12PR Unidade 7
Números complexos
41.3. Fazendo z =
x + yi ; x , y ∈ R tem-se: 2 ± −16
43.3. z2 + 5 = 2 z ⇔ z2 − 2 z + 5 = 0 ⇔ z = ⇔
2
2z z 2 ( x + yi ) x − yi
+ =i ⇔ + =i ⇔ 2 + 4i 2 − 4i
i i3 i −i ⇔z= ∨z= ⇔ z =1 + 2i ∨ z =1 − 2i
2 2
( 2 x + 2yi )( −i ) ( x − yi ) × i −2 xi + 2y xi + y z ∈{1 + 2i , 1 − 2i}
⇔ + i⇔
= + i⇔
=
i ( −i ) −i × i 1 1
−2 ± 16
0 ( z 2 ) + 2 z 2 − 3 =⇔
2
⇔ 3y − xi = i ⇔ 3y = 0 ∧ − x = 1 ⇔ y = 0 ∧ x = −1 43.4. z 4 + 2 z2 − 3 =⇔ 0 z2 = ⇔
Então, z = −1 . 2
⇔ z 2 =1 ∨ z 2 =−3 ⇔ z =± 1 ∨ z =± −3 ⇔
42.1. Fazendo z =
x + yi ; x , y ∈ R tem-se: iz + z = 0 ⇔
⇔z=
1 ∨ z=
−1 ∨ z =3 i ∨ z =
− 3i
⇔ i ( x + yi ) + x − yi = 0 ⇔ xi − y + x − yi = 0 ⇔
⇔ ( x − y ) + ( x − y )i = 0 ⇔ x − y = 0 ∧ x − y = 0 ⇔ y = x
{
z ∈ 1, − 1, 3i, − 3i }
Então, z =
x + x i , x ∈R . −5 ± 9
43.5. z 4 + 5z 2 + 4 = 0 ⇔ ( z 2 ) + 5z 2 + 4 = 0 ⇔ z2 =
2
Exemplo de três soluções: 1 + i , −2 − 2 i e 5 + 5 i . ⇔

2
⇔ z 2 =−1 ∨ z 2 =−4 ⇔ z =± −1 ∨ z =± −4 ⇔
⇔ z =∨
i z= 2i ∨ z =
−i ∨ z = −2 i
z ∈ { i , − i , 2i , − 2 i}
44.1. P (1 ) = 13 + 3 × 12 + 9 × 1 − 13 = 1 + 3 + 9 − 13 = 0
44.2. Como P (1 ) = 0 , sabe-se que 1 é uma das raízes do

polinómio P. Para decompor o polinómio em fatores vamos
aplicar a Regra de Ruffini.
1 3 9 −13
1 1 4 13
1 4 13 0
x + yi ; x , y ∈ R tem-se: Re ( z ) − z = 2i ⇔
42.2. Fazendo z =
Assim, P ( z ) = ( z − 1 ) ( z 2 + 4 z + 13 ) .
⇔ x − ( x + yi ) = 2i ⇔ x − x − yi = 2i ⇔ − yi = 2i ⇔ − y = 2 ⇔ y = −2
P ( z ) =0 ⇔ ( z − 1 ) ( z 2 + 4 z − 13 ) =0 ⇔
Então, z =
x − 2 i , x ∈R .
Exemplo de três soluções: 1 − 2 i , −2 i e −4 − 2 i . −4 ± −36
⇔ z − 1 = 0 ∨ z 2 + 4 z + 13 = 0 ⇔ z = 1 ∨ z = ⇔
2
−4 + 6 i −4 − 6 i
⇔z=1 ∨ z= ∨z= ⇔
2 2
⇔ z =1 ∨ z =− 2 + 3 i ∨ z =− 2 − 3i
z ∈{ 1, − 2 + 3i , − 2 − 3 i}
45. Seja P o polinómio de variável complexa z definido por

P(z) =− z 3 + z 2 − 2 z + 2 . Como 1 é uma das soluções da equação
P ( z ) = 0 , vamos recorrer à Regra de Ruffini para decompor em
Pág. 167
fatores o polinómio P.
43.1. z 3 + 3 z =0 ⇔ z ( z 2 + 3 ) =0 ⇔ z =0 ∨ z 2 =−3 ⇔ −1 1 −2 2
1 −1 0 −2
⇔z=0 ∨ z =± −3 ⇔ z =0 ∨ z =− 3 i ∨ z = 3 i −1 0 −2 0
{
z∈ 0, − 3 i , 3 i } Assim, P ( z ) = ( z − 1 ) ( − z 2 − 2 ) .
1 ± −7 1+ 7 i 1− 7 i P ( z ) =0 ⇔ ( z − 1 ) ( − z 2 − 2 ) =0 ⇔ z − 1 =0 ∨ − z 2 − 2 =0 ⇔
43.2. z2 − z + 2 = 0 ⇔ z = ⇔z= ∨z= ⇔
2 2 2 ⇔z=1 ∨ z 2 =−2 ⇔ z =1 ∨ z =± −2 ⇔
1 7 1 7 ⇔z=1 ∨ z = 2i ∨ z =− 2i
⇔z= + i∨z= − i
2 2 2 2
{
z ∈ 1, 2 i , − 2 i }
 1 7 1 7 
z∈ + i, − i
 2 2 2 2 
NEMA12PR2-7
97 97
NEMA12PR
Unidade 7
Unidade 7
46. Como o polinómio P é divisível por z 2 + 1 e 4 ± −4

48.1. z 2 + 5 = 4 z ⇔ z 2 − 4 z + 5 = 0 ⇔ z = ⇔
z2 + 1 = z2 − i2 = ( z − i )( z + i ) , então o polinómio também é 2
divisível por z − i e por z + i . Para decompor o polinómio P em 4 + 2i 4 − 2i
⇔z= ∨z= ⇔ z =2 + i ∨ z = 2 i
fatores vamos aplicar a Regra de Ruffini. 2 2
1 −3 4 −3 3 z ∈ {2 + i , 2 − i}
i i −1 − 3 i 3 + 3 i −3
48.2. Fazendo z =
x + yi ; x , y ∈ R , tem-se:
1 −3 + i 3 − 3i 3i 0
z x + yi
−i −i 3i −3 i 2z =i− ⇔ 2 ( x − yi ) =i− ⇔
1+ i 1+ i
1 −3 3 0
( x + yi )(1 − i ) x + yi − xi + y
⇔ 2 x − 2yi =−
i ⇔ 2 x − 2yi =−
i ⇔
Assim sendo, P ( z ) = ( z − i )( z + i ) ( z 2 − 3 z + 3 ) . (1 + i )( 1 − i ) 2
3 ± −3 3+ 3i 3− 3i −x − y 2 − y + x
z2 − 3z + 3 = 0 ⇔ z = ⇔z= ∨z= ⇔ ⇔ 2 x − 2=
yi + i⇔
2 2 2 2 2
3 3 3 3 −x − y 2−y + x
⇔z= + i∨z= − i ⇔ 2x = ∧ − 2y = ⇔y=−5 x ∧ x + 3y =−2 ⇔
2 2 2 2 2 2
 5 1
3 3  3 3  ⇔ y =−5 x ∧ x − 15 x =−2 ⇔ y =− ∧ x =
Então, P ( z ) = ( z − i )( z + i )  z − − i 
 z− + i. 7 7
 2 2  2 2 
1 5
Então, z= − i .
7 7
Pág. 168
5+i ( 5 + i )(1 − i ) 5 − 5i + i + 1 6 − 4 i 48.3. Fazendo z =
x + yi ; x , y ∈ R , tem-se: z z − i z =2 ⇔
47.1. z1 = = = = = 3 − 2i
1+i ( 1 + i )(1 − i ) 1+1 2
⇔ ( x + yi )( x − yi ) − i ( x + yi ) = 2 ⇔ x 2 + y 2 − xi + y = 2 ⇔
5 5 ( 1 − 2i ) 5 − 10i
z2 =4 − =4 − =4 − =4 − ( 1 − 2i ) = ⇔ x2 + y2 + y = 2 ∧ − x = 0 ⇔ y2 + y − 2 = 0 ∧ x = 0 ⇔
1 + 2i (1 + 2i )(1 − 2i ) 1+ 4
−1 ± 3
= 3 + 2i ⇔y= ∧x=0 ⇔ ( y =∨
1 y=−2 ) ∧ x =0
2
Como Re ( z1 ) = Re ( z2 ) e Im ( z1 ) = − Im ( z2 ) , conclui-se que z1
z ∈ { − 2 i , i}
e z2 são números complexos conjugados.
z1 − z2 3 − 2 i − ( 3 + 2i ) −4 i 48.4. Fazendo z =
x + yi ; x , y ∈ R , tem-se: z 2 + i = z ⇔
47.2. z3 = = = = −2i
Im ( z2 ) 2 2
⇔ ( x + yi ) + i =x − yi ⇔ x 2 + 2 xyi − y 2 + i =x − yi ⇔
2
⇔ ( x 2 − y 2 ) + ( 2 xy + 1 ) i = x − yi ⇔ x 2 − y 2 = x ∧ 2 xy + 1 = − y ⇔
1
⇔x=0∧ y =−
3
1
Então, z = − i .
3
48.5. z 3 + 5 z = 0 ⇔ z ( z 2 + 5 ) = 0 ⇔ z = 0 ∨ z 2 = −5 ⇔
Quanto aos lados, o triângulo [ABC] é escaleno.
⇔z=0 ∨ z =± −5 ⇔ z =0 ∨ z =− 5 i ∨ z = 5 i
47.3. Sabe-se que f ( z ) = 2 z . A imagem do triângulo [ABC] por f
é o triângulo [ A′B′C ′] representado no referencial abaixo.
{
z∈ 0, 5i, − 5 i }
48.6. Seja P o polinómio de variável complexa z definido por
P ( z ) = z 3 − 2 z 2 + z − 2 . Como 2 é solução da equação P ( z ) = 0
podemos recorrer à Regra de Ruffini para fatorizar o polinómio P.
1 −2 1 −2
2 2 0 2
1 0 1 0
( z 2 ) ( z2 + 1) .
Assim, P ( z ) =−
z 3 − 2 z 2 + z − 2 = 0 ⇔ ( z − 2 ) ( z 2 + 1 ) = 0 ⇔ z = 2 ⇔ z 2 = −1 ⇔
⇔ z =2 ∨ z =∨ i z =−i
A função f, no plano complexo, representa uma homotetia de z ∈{2 , i , − i}
centro O e razão 2.
98 98
NEMA12PR Unidade 7
Números complexos
Tarefa 3
Pág. 169 169
2−i ( 2 − i )( −1 − i ) −2 − 2i + i − 1
1.1. z2 =
1+ 1+
= 1+
= =
−1 + i ( −1 + i )( −1 − i ) 1+1 2
3  4
2
9 16 25
49.1. z=   +  − = + = = 1
3 1 1 1 5  5 25 25 25
=−1 − i =− − i
2 2 2 2 z é número complexo unitário porque z = 1 .
A imagem geométrica de z2 pertence à bissetriz dos quadrantes
ímpares porque Re ( z2 ) = Im ( z2 ) . 49.2. Como z é número complexo unitário então, sendo θ um
argumento de z, sabe-se que
= z cos θ + i sinθ .
−2 −2 ( 1 − i ) −2 + 2i 3 4
1.2. z1 = = = =−1 + i Assim sendo, cos θ = e sinθ = − .
1 + i (1 + i )(1 − i ) 1 + 1 5 5
Sejam A e B as imagens geométricas dos números complexos z1 e 4
−
sin θ 4
 1 1 Então, tan θ = = 5=− .
z2 . Sabe-se que A ( −1 , 1 ) e B  − , −  . A imagem geométrica cos θ 3 3
 2 2
5
do número complexo z3 = a + 1 − a i , a ∈R , é colinear com as
50.1. Seja α um argumento do número complexo w.
imagens geométricas dos números complexos z1 e z2 , se
pertencer à reta definida pelos pontos A e B. 1
Então, sabe-se que cos α = − e α ∈ 3.° Q .
 1  2
 − −1  1 4π
O declive da reta é igual a −3  m = 2 = −3  . cos α = − e α ∈ 3.° Q ⇔ α = + 2kπ , k ∈Z.
 1  2 3
− +1
 2  4π
Donde se conclui que um argumento de w é, por exemplo, .
A reta é definida por: y − 1 =−3 ( x + 1 ) ⇔ y =−3 x − 2 . 3
Então, a imagem geométrica do número complexo z3 é colinear  4π   4π  1 3
50.2. w =cos   + i sin   =− − i.
com as imagens geométricas dos números complexos z1 e z2 se  3   3  2 2
5
−a =−3 ( a + 1 ) − 2 ⇔ −a =−3a − 3 − 2 ⇔ a =− . Pág. 170
2
2. π 3π 13π
51.1. Por exemplo, α = + = .
Imagem Número 3 4 12
geométrica complexo
A −w 51.2.
π
B w i  π π 1 3
C w +1 a) z1 = cos   + i sin   =
e3= + i
3 3 2 2
1
D w b)
2 3π
E w+i
i  3π   3π  π π
z2 =
e 4 = cos   + i sin   = − cos   + i sin   =
 4  4 4
  4
3.1.
2 2
=
− + i
1 + 7i ( 1 + 7i )( 2 + i ) 2 + i + 14 i − 7 −5 + 15i 2 2
z1 = = = = =−1 + 3i c)
2−i ( 2 − i )( 2 + i ) 4 +1 5
1 3  2 2  2 2 6 6
(1 + i )
2
1 + 2i − 1 2i ( 2i )( −1 − i ) −2 i + 2 z1 z2 =+
 i 
 − + i=− + i− i− =
z2 = = = = = = 1−i  2 2  2 2  4 4 4 4
−1 + i −1 + i −1 + i ( −1 + i )( −1 − i ) 1+1
− 2− 6 2− 6
3 3 3 3 3 ( −i ) = + i
z3 =1 − =1 − =1 − 3 =1 − =1 − = 4 4
( −i )
87
− i 4×21+3 −i i i ( −i ) d)
−3i  2 2  1 3 
= 1− =1 + 3i 2 2
1 − + i  − 2 + 2 i 
 −
2 2 
i
z2 2 2  
Então, tem-se que: z 1 → Q , z 2 → R e z 3 → P . = = =
z1 1 3 1 3  1 3 
+ i  + i  − i 
2 2 
3.2. O ponto R tem coordenadas ( 1, − 1 ) e M ( 4 , 1 ) .  2 2  2 2 
 2 6 2 6
RM = M − R = ( 4 , 1) − ( 1, −1) = ( 3, 2 ) − + i+ i+
4 4 4= 4 6− 2 6+ 2
Então, f ( z ) = z + 3 + 2 i . = + i
1 3 4 4
+
4 4
99 99
NEMA12PR
Unidade 7
Unidade 7
4.1. A imagem geométrica de u pertence ao 2.° quadrante

Pág. 171 porque Re ( u ) < 0 ∧ Im( u ) > 0 .
π
52.1. − é um argumento de z1 , então a representação 4.2. A imagem geométrica de u pertence à circunferência C2
6
(− 6 ) + ( 3)
2 2
2π porque u = = 6+3 = 9 = 3.
geométrica de z1 situa-se no 4.° quadrante. é um argumento
3
de z2 , então a representação geométrica de z2 situa-se no 2.°
( 3)
2
+ ( −1) =
2
5.1. r= t = 3 + 1= 4= 2
quadrante.
ɺ e 5π
52.2. 5.2. Como S pertence à semirreta OT é um argumento do
6
π 2π  π 2π  3π π
i − + 
z1 =
z2 e
−i
6
i
e=
3
e = e=
6 3 6
e=
2
i i
5π
número complexo cujo afixo é S, então um argumento de t é .
6
π π
=cos   + i sin   =0 + 1 i =i i
5π
2
  2 Sendo r = t , então t = r e 6
.
Como Re ( z1 z2 ) = 0 , então o número complexo z1 z2 é um
imaginário puro. Pág. 173
52.3.
( 3)
2
( −1)
2
π
54.1. z1 = + = 1+3 = 2
−i  π  π
z1 = e 6
= cos  −  + i sin  −  =
 6  6
3
54.2. tanθ = =− 3
π   π  3 1 −1
= cos   + i  − sin    = − i
6   6  2 2
2π
i
2π
 2π   2π   π  π 54.3. Sendo um argumento do complexo z1 , então uma
z2 =
e =
cos   + i sin   =
3
− cos   + i sin   = 3
 3  3 3
  3
2π
1 3 expressão geral dos argumentos de z1 é + 2k π , k ∈ Z .
=− + i 3
2 2
53. i
2π
π
54.4. z 1 = 2 e 3
−i   π  π 
z= 3 e 3= 3  cos  −  + i sin  −  =

  3  3  i
5π
  5π   5π  
54.5. z2 =
2e 3 =
2  cos   + i sin    =
 π  π  1 3  3 3 3   3   3 
3  cos   − i sin    =
= 3  − i  =− i
 3  3  2 2  2 2  π    π   1  3 
=2  cos   + i  − sin     =2  + i  −   =1 − 3 i
   3  3     2  2  
Tarefa 4
55.
 π π  π π
1. Sabe-se que P  cos , sin  e Q  3cos , 3sin  , logo: z z arg ( z )
 3 3  3 3
π π 1 3 π π π
cos + i sin =
z= + i e w =3cos + i 3sin = 1+i 12 + 12 =2
3 3 2 2 3 3 4
−2 + 2i 3π
1 3 3 3 3 ( −2 )
2
+ 22 = 8= 2 2
= 3× + 3× i= + i. 4
2 2 2 2
π
( 3)
2
1+ 3i 12 + =4 =
2
2. P ( cosα , sinα ) e Q ( 3cos α , 3sinα ) . 3
π
( 3)
2
3+ 3i 32 + =12 =
2 3
3.1. z é um número real negativo se α = π . 6
2 2
10 10  10   10  10 10 π
π − i  2  +  − 2 = + = 5 −
3.2. Im(w ) > 0 ∧ Re(w ) =
0 se α = . 2 2     4 4 4
2
−4 4 π
 3π 
3.3. Im(w) < 0 ∧ Re(w) < 0 se α ∈  π ,  . 2π
(− 2 ) + (− 6 ) =
2 2
 2  − 2− 6 i 8= 2 2 −
3
π 5π π
3.4. Re(z) = Im(z) se α = ∨ α= . −2i 2 −
4 4 2
100 100
NEMA12PR Unidade 7
Números complexos
56.1. No caso de z ser um imaginário puro e Im ( z ) > 0 , então o 59.4.

π 1 + i 17 4×8+2 1 + i 4×4 +1 2 1 + i 1
argumento principal de z é . i 34
z 4 =− =i − =i − =
2 1−i 1−i 1−i
56.2. No caso de z ser um número real negativo, então o (1 + i )(1 + i ) 1 + 2i − 1

=−1 − =−1 − =−1 − i
argumento principal de z é π . (1 − i )( 1 + i ) 1+1
( −1) + ( −1 )
2 2
56.3. No caso de z ser um número real positivo, então o z4 = = 2
argumento principal de z é 0. Considere-se, por exemplo, θ = Arg ( z4 ) .
−1
56.4. No caso de z ser um imaginário puro e Im ( z ) < 0 , então o θ
tan= = 1 e sabe-se que o afixo de z4 é um ponto do 3.°
−1
π π 3π
argumento principal de z é − . quadrante. Então, Arg ( z4 ) = − π = − .
2 4 4
3π
−i
Pág. 174 Na forma trigonométrica, z 4 = 2 e 4
.
1
57. Sendo M o ponto médio de [OP], sabe-se que OM
= =OP 1 . Pág. 175
2
1 π π
( )
2
cos α = ∧ 0 <α < ⇔ α = 60.1. w1 = 22 + 2 3 = 4 + 12 = 4
2 2 3
π 2π 4π 5π
2 3
Considere-se, por exemplo, θ = Arg ( w1 ) . tan
i i i i
Então,
= z A 2=
e 3 , z B 2 e=
3
, z C 2 e=
3
e z D 2e 3
. = θ= 3 e
2
sabe-se que o afixo de w1 é um ponto do 1.° quadrante.
i
π
 π  π  1 3 
58.1. w =
2e 3 =
2  cos   + i sin    =2  + i  =
1+ 3i π π
3  3  2 2 
i
 Então, Arg ( w1 ) = . Na forma trigonométrica, w1 = 4 e 3 .
3
58.2. z =4 − w =4 − 1 + 3 i =3 − 3 i ( ) w1 4=
Ora,= e 3 4 e  3=
4 e=3
i
π
w2 .
π 
i  +2 π  i
7π
( )
2
z= 32 + − 3 = 12
= 2 3 −i
7π  7π 
i  − +4 π  i
5π
60.2.
= w2 4=
e 3 4e  =
3 
4e 3
Considere-se, por exemplo, θ = Arg ( z ) .

5π
O argumento positivo mínimo de w2 é .
− 3 3 3
tanθ = =− e sabe-se que o afixo de z é um ponto do 4.°
3 3
( )
2
π 61.1. z= 12 + − 3 = 4= 2
quadrante. Então, Arg ( z ) = − . Na forma trigonométrica,
6 − 3
π Considere-se, por exemplo, θ = Arg ( z ) . tanθ = = − 3e
z= 2 3 e
−i
6
. 1
sabe-se que o afixo de z é um ponto do 4.° quadrante. Então,
π
π
( 3)
2 −i
+ ( −1) = Arg ( z ) = − . Na forma trigonométrica, z = 2 e 3 .
2
59.1. z1 = 4= 2
3
Considere-se, por exemplo, θ = Arg ( z1 ) . i
π  π
i  π−  i
2π
= . − z 2 e=
z 2 e 3 ; 1.° quadrante=  3
2e 3
; 2.° quadrante .
−1 3
tanθ = =− e sabe-se que o afixo de z1 é um ponto do 4.° 9π  9π  7π
3 3 −i i  − +2 π  i
61.2.
= z 3=
e 8 3e  =
8 
3e 8
; 2.° quadrante .
quadrante.
π  9π 17 π  π π
π −i i  π+  i i  2 π+  i
Então, Arg ( z1 ) = − . Na forma trigonométrica, z 1 = 2 e 6 . − z 3 e = 3 e= 3 e = 3 e 8 ; 1.° quadrante .
=  8  8  8
6
π
61.3.
π  π  π  π −i
59.2. z2 = cos   − i sin  = cos  −  + i sin  − = e 3
  π  π    π  π  −i
π
3 3  3  3 =z 5  cos   − i sin  =   5 cos  −  + i sin  − =

  5e
6
 6  6    6  6 
π
i  π  π  π
59.3. z3 =
−4 e 5 =
−4  cos   + i sin    = =
i
z 5 e 6 ; 1.° quadrante .
5 5     
 π 5π
i  π−  i
 π  π    π  π  =− z 5 e=
 6
5e 6
; 2.° quadrante .
= 4  − cos   − i sin  =  4  cos  π +  + i sin  π + =
  5   5     5   5 
6π
i
= 4e 5
101 101
NEMA12PR
Unidade 7
Unidade 7
61.4. 62.3. Seja u = ( )

− 2i − 2 =
− 2i + 2 =2 − 2i .
π  π 8π
( 2) + (− 2) =
i i  π+  i 2 2
z=
−e =
e 7  7
e ;
= 7 u= 4= 2
−i
8π  8π 
i  − +2 π  i
6π
Considere-se, por exemplo, θ = Arg ( u ) .
=z e= e 7  7
= e
 7
; 2.° quadrante .
− 2
i
π
tanθ = = −1 e sabe-se que o afixo de u é um ponto do 4.°
− z e 7 ; 1.° quadrante .
= + 2
π
4 quadrante. Então, Arg ( u ) = − .
62.1. Seja w = . 4
− 3 −i −i
π
Na forma trigonométrica, u = 2 e .
( ) ( )
4
4 4 − 3 +i 4 − 3+i
w= = = − 3+i
=  π π
( )( )
i α +  −i
− 3 −i − 3 −i − 3 +i 3+1 z = u ∧ α ∈ ] − π, π] ⇔ 2 e  3
= 2e 4
∧ α ∈ ] − π, π] ⇔
π π
(− 3 ) + 1 − + 2kπ , k ∈ Z ∧ α ∈ ] − π , π ] ⇔
2
w= 2
= 4 =2 ⇔α + =
3 4
Considere-se, por exemplo, θ = Arg ( w ) . ⇔α =
7π
− + 2k π , k ∈ Z ∧ α ∈ ] − π , π ] ⇔ α =−
7π
12 12
1 3
tanθ = =− e sabe-se que o afixo de w é um ponto do 2.°
− 3 3 Pág. 176
quadrante.
π 5π i
5π 63.1. Um pentágono regular inscrito numa circunferência divide-
Então, Arg ( w ) = π − = . Na forma trigonométrica, w = 2 e 6 . -a em 5 arcos geometricamente iguais, cada um deles com
6 6
5π 2π
Então, w = 2 e
−i
6
. amplitude .
5
 π 5π
i α +  −i π  π 2π  17 π
z= w ∧ α ∈ ] − π, π] ⇔ 2 e ∧ α ∈ ] − π , π] ⇔
i +  i
 3
= 2e 6
Sendo z1 = 4 e
i
6
=
então z2 4=
e 6 5  4e 30
.
π 5π
⇔ α + = − + 2kπ , k ∈ Z ∧ α ∈ ] − π , π ] ⇔ 63.2.
3 6
7π 5π
⇔α = − + 2k π , k ∈ Z ∧ α ∈ ] − π , π ] ⇔ α = i
π
i
6π
i
π
i
6π  π 6π 
i +  i
41 π
6 6 z1 w 4=
= e 6 e 5 4=
e 6 e 5 4=
e  6 5  4e 30
1 O vértice do pentágono que é afixo de z1 w é o vértice D.

62.2. Seja t = .
3 1
− i
4 4 64.1.
 3 1   i 6π   1 i π3  6 i  π6 + π3  π
1  + i  3 1 3 1 i
+ i + i  6e × e  = e = 2e 2
=t =
1  4 4=  =4 4 4
= 4   3  3
3 1  3 1  3 1  3 + 1 1
− i − i 
4 4

4 4   4 + 4 i  16 16 4 64.2. Seja z= 1 − i .
 
= 3 +i
12 + ( −1 )=
2
z= 2
( 3) +1
2
2
t = = 4= 2
Considere-se, por exemplo, θ = Arg ( t ) .
−1
tanθ = = −1 e sabe-se que o afixo de z é um ponto do 4.°
1 3 1
θ =
tan= e sabe-se que o afixo de t é um ponto do 1.°
3 3 quadrante.
quadrante. π −i
π
Então, Arg ( z ) = − . Na forma trigonométrica, z = 2 e 4 .
π i
π
4
Então, Arg ( t ) = . Na forma trigonométrica, t = 2 e . 6
6 i
π
 −i  i
π π  π π
i − +  −i
π
 π
iα +  π (1 − i ) =
e5  2e 4  =e5 2 e  4=
5
2e 20
z = t ∧ α ∈ ] − π, π ] ⇔ 2 e  3
= 2e
i
6
∧ α ∈ ] − π, π] ⇔  
π π 64.3.
⇔α + = + 2k π , k ∈ Z ∧ α ∈ ] − π , π ] ⇔
3 6
 π 5π 
π π  i
2π
  − i π2   i 53π  i− +  i
7π
⇔α =− + 2kπ , k ∈ Z ∧ α ∈ ] − π, π] ⇔ α = − ( −5 i ) ×  −3=
e 3  5 e  ×  3=
e  15 e  =
2 3 
15 e 6
6 6      
102 102
NEMA12PR Unidade 7
Números complexos
Pág. 177 =
( 6+ 2 )( 6+ 2 )= 6 + 2 12 + 2 8 + 4 3
= = 2+ 3
( 6− 2 )( 6+ 2) 6 −2 4
65.1.
Pág. 178
− 3 + i 11 =
w= − 3 + i 4×2+3 =
− 3 + i3 =
− 3 −i
67.1. A imagem geométrica de i z obtém-se aplicando à imagem
( − 3 ) + ( −1) =
2 2
w= 2
π
Considere-se, por exemplo, θ = Arg ( w ) . geométrica de z uma rotação de centro O e amplitude .
2
−1
3 Como a imagem geométrica do número complexo z se situa no
tan
= θ = e sabe-se que o afixo de w é um ponto do 3.°
3
− 3 2.° quadrante, então a imagem geométrica do número complexo
π 5π i z situa-se no 3.° quadrante.
quadrante. Então, Arg (w ) = − π = − . Na forma
6 6
5π
67.2. A imagem geométrica de i 2 z obtém-se aplicando à
−i
trigonométrica, w = 2 e 6
. imagem geométrica de z uma rotação de centro O e amplitude π .
i
5π
−i
5π  5π 5 π 
i −  i
5π
Como a imagem geométrica do número complexo z se situa no
=zw 3=
e 2e 2=
3
3e 2 3e 6  3 6  6
2.° quadrante, então a imagem geométrica do número complexo
65.2. i 2 z situa-se no 4.° quadrante.
i
5π
  5π   5π   67.3. A imagem geométrica de − i z obtém-se aplicando à
zw =
2 3e 6
2 3  cos   + i sin    =
=
  6  6  imagem geométrica de z uma rotação de centro O e amplitude
 π  π   3 1  π
=2 3  − cos   + i sin    =2 3  − + i  =−3 + 3 i − . Como a imagem geométrica do número complexo z se situa
2
 6  6   2 2 
no 2.° quadrante, então a imagem geométrica do número
66.1. complexo − i z situa-se no 1.° quadrante.
( 3) 67.4. i 7 z = i 4+3 z = i 3 z = −i z
2
z = + 12 = 4 = 2.
π
Considere-se, por exemplo, θ = Arg ( z ) . Arg ( i 7 z ) =Arg ( − i z ) =Arg ( −i ) + Arg ( z ) =− − Arg ( z )
2
3 1 Como a imagem geométrica do número complexo z se situa no
θ
tan= =
e sabe-se que o afixo de z é um ponto do 1.° 2.° quadrante, então a imagem geométrica do número complexo
3 3
i 7 z situa-se no 2.° quadrante.
π
quadrante. Então, Arg ( z ) = .
6 68.
π
i
Na forma trigonométrica, z = 2 e 6
.  iz  i π
Arg  =Arg   + Arg ( z ) = − Arg ( z )
 π  1  2 2 2 2 2
π
1 1  π
i 2 2 
t =e = cos   + i sin    =
4
+i = + i
2 2  4   4  2  2 2  4 4 iz i 1 1
= × z = × z = z
2 2 2 2
66.2. O ponto D pode ser a imagem geométrica do número complexo
iz
a) .
2
 2 2  6 6 2 2
z × t= ( 3 + i  )+ i =
4 
+ i+ i− = 69.1.
 4 4 4 4 4
1 3  π  π
6− 2 6+ 2 z1 =− + i =− cos   + i sin  =
+ i 2 2  3 3
4 4
 π π  π  π  i 23π
1 i π4 2 i  6 + 4  i 512π
i
π
= cos  π −  + i sin π − =  e
b) zt 2 e=
= e =e 6
e  3  3
2 2 2π
i  2π π 
z1 e 3 1 i  3 − 7  1 i 1121π
66.3. = = π
e = e
z2 i 2 2
2e 7
 5π  6+ 2
sin  i
π
 π  2π  
17 π  π 2π 
 5π   12  4 6+ 2 z2 2e 7 2 i  7 − − 3   i +  i
tan
=   = = = 69.2.= = e = 2 e  7= 3 
2 e 21
 12  cos  5π 
2π
6− 2 6− 2 z1 −i 1
  e 3
 12  4
103 103
NEMA12PR
Unidade 7
Unidade 7

 i  − π6  
Pág. 179  2e      π   2π 
w 4   24 e i  4× − 6   16ei  − 3  16 i  −2 π −2 π 
71.2.
= =  = = e= 3 3 
π π 2π
70.1. z = 12 + 12 = 2 wi i i  π π
i +  i 2
2e 6 × e 2 2e  6 2  2e 3
1  4π   2π 
Considere-se, por exemplo, θ = Arg ( z ) . tanθ== 1 e sabe-se i −  i    2π   2π    1 3
1 = 8e  3 
= 8e  3  = 8  cos   + i sin    = 8  − + i =
  3   3   2 2 
π
que o afixo de z é um ponto do 1.° quadrante. Então, Arg ( z ) = . =−4 + 4 3 i
4
π  π
i i−    π  π 
Na forma trigonométrica, z = 2 e . 4
71.3. =
w 2e  =
6
2  cos  −  + i sin  − =

8
6 6     
  π
 i 
π
( )
8 i  8× 
z8 =  2 e 4  = 2 e  4 = 16 e i 2π= 16 ( 1 + 0 i )= 16  π  π   3 1 
  =2  cos   − i sin    =2  − i  = 3 − i
  6   6    2 2 
Assim, conclui-se que z 8 é um número real.
70.2.
z − w − 3 =3 − 2 i − ( )
3 − i − 3 =−2 i − 3 + i =− 3 − i
( − 3 ) + ( −1) =
2 2
14 z −w − 3 = 2
 i0   1 i  0− 4π  
14
14
1  1e = 
z −14 =
=   e 
= 
 θ Arg ( z − w − 3) .
Considere-se, por exemplo, =
z  i 
π  2 
 2e 4   
3 −1
14   π  tan
= θ =
e sabe-se que o afixo de z − w − 3 é um ponto
 1  i  14× − 4   1 − i 72π 1 i π2 1 1 3 − 3
=   e = e= e= ( 0 +=
i) i
 2  128 128 128 128 π 5π
do 3.° quadrante. Então, Arg ( z − w − 3) = − π = − .
Assim, conclui-se que z −14 é um número imaginário puro. 6 6
5π
−i
70.3. ( 2 − z ) = ( 2 − 1 − i ) = (1 − i )
5 5 5
Na forma trigonométrica, z − w − 3 =2e 6
.
3
Seja w= 1 − i .   −i
5π   5π 
i  3× −    5π 
i− 
 5π 
i  − +4 π 
( z − w −=
3)
3 3   6 
2e =
 2 e = 8 e = 8 e  2=
6  2 
1 + ( −1)=
2 2
w= 2  
−1 3π
Considere-se, por exemplo, θ = Arg ( w ) . tanθ =
i
= −1 = 8e 2
1
( 3) +1
2
e sabe-se que o afixo de w é um ponto do 4.° quadrante. 72.1. z1 = 2
= 4 = 2.
π
π −i
Então, Arg ( w ) = − . Na forma trigonométrica, w = 2 e 4
.
4 1 3
Considere-se, por exemplo, θ = Arg ( z1 ) . tan=
θ= e
  π 5   π  5π 3π 3 3
( 2) e
−i 5 i  5× −   −i i
(2 − =
z)
5   4 
 2e =
 4
= 4 2e = 4 2e= 4 4
sabe-se que o afixo de z1 é um ponto do 1.° quadrante.
 
π
π i
  3π   3π    2 2 Então, Arg ( z1 ) = . Na forma trigonométrica, z1 = 2 e 6 .
=4 2  cos   + i sin    =4 2  − +i  =−4 + 4i 6
   4 4
   2 2   9  π
 i π6  i  9×  i
3π
z19 =2e  = 29 e  6  = 29 e 2 = 29 ( 0 − i ) =−29 i
Pág. 180  
Então, z19 é um número imaginário puro.
71.1. z − 1 = 3 + 2 i 7 − 1 = 2 + 2 i 4+3 = 2 + 2 i 3 = 2 − 2 i
( )
2
z − 1= 22 + ( −2 )=
2
8 72.2. z2 = 12 + − 3 = 4= 2
−2 − 3
=
Considere-se, por exemplo, θ Arg ( z − 1) . tanθ = = −1 e Considere-se, por exemplo, θ = Arg ( z2 ) . tan θ = = − 3e
2 1
sabe-se que o afixo de z − 1 é um ponto do 4.° quadrante. sabe-se que o afixo de z2 é um ponto do 4.° quadrante.
π
π −i
π π
Então, Arg ( z − 1) =
− . Na forma trigonométrica, z − 1 = 8 e 4 . Então, Arg ( z2 ) = −
−i
. Na forma trigonométrica, z2 = 2 e 3 .
4 3
128   π 
 −i 
π 7
( 8)
128 i  128× −  
( z − 1)
128
=  8e 4  = e  4 
= 864 e − i 32 π= 864 e i 0 π=  i π6 
2e   π
i  7×  i
7π
 7π 5π 
  z1 7
  27 e  6  27 e 6 27 i  6 + 3 
= = = = e
=
= 864 ( 1 + 0 i )= 864 2 z2 5
 −i π 
5
 5 i  5×− π   
i −
6  3 
5 π 
2 6
22e 3  22 e  3   2 e  
Assim conclui-se que ( z − 1 )
128
é um número real.  
   
17 π  17 π  5π
i i −2 π  i
= 2=
e 6 2e  =
6 
2e 6
104 104
NEMA12PR Unidade 7
Números complexos
Tarefa 5 … w7 w8 … wn
n
1 1 1
( 3)
2
1.1. z = 12 + = 1+3 = 2 … …  
128 256 2
3 7π 8π nπ
Considere-se, por exemplo, θ = Arg ( z ) . tan=
θ = 3 …
3 3
…
3
1
e sabe-se que o afixo de z é um ponto do 1.° quadrante. nπ n
 iπ  i
π i
π 2.1. w= z=  2e 5 = 2n e 5
n
Então, Arg ( z ) = . Na forma trigonométrica, z = 2 e . 3

 
3
π π  π π
i +  2π A imagem geométrica de w pertence ao 2.° quadrante se
i i i
z2 = z × z = 2 e 3 × 2 e 3 = 4 e  3 3
=4e 3 π nπ
+ 2kπ < < π + 2k π , k ∈ Z ∧ n ∈ N .
i
2π
i
π  2π π 
i + 
2 5
z3 = z2 × z = 4 e 3
×2e 3 = 8e  3 3
= 8 ei π π nπ
+ 2k π < < π + 2k π , k ∈ Z ∧ n ∈ N ⇔
i
π  π
i  π+  i
4π 2 5
z 4 = z 3 × z = 8 ei π × 2 e 3 = 16 e  3
= 16 e 3
1 n
⇔ + 2k < < 1 + 2k , k ∈ Z ∧ n ∈ N ⇔
2 5
5
⇔ + 10k < n < 5 + 10k , k ∈ Z ∧ n ∈ N
2
Assim, o menor valor de n que satisfaz o pedido é 3.
2.2. A imagem geométrica de w é um número real negativo se

nπ
= π + 2kπ , k ∈ Z ∧ n ∈ N .
5
nπ
=π + 2kπ , k ∈ Z ∧ n ∈ N ⇔ n =5 + 10k , k ∈ Z ∧ n ∈ N
5
Assim, o menor valor de n que satisfaz o pedido é 5.
2.3. A imagem geométrica de w pertence ao 4.° quadrante se

1.2.
= , z 2 4=
z 2= z 4 16 .
, z 3 8 e= 3π nπ
+ 2kπ < < 2π + 2kπ , k ∈ Z ∧ n ∈ N .
4 8 16 2 5
= = = 2
2 4 8 3π nπ
+ 2kπ < < 2 π + 2k π , k ∈ Z ∧ n ∈ N ⇔
π 2π 4π 2 5
Arg ( z ) =
3
, Arg z 2 =
3
( )
, Arg z 3 =π e Arg z 4 =
3
. ( ) ( ) 3 n
⇔ + 2k < < 2 + 2k , k ∈ Z ∧ n ∈ N ⇔
2π π 2π 4 π π 2 5
− = π− = −π=
3 3 3 3 3 15
⇔ + 10k < n < 10 + 10k , k ∈ Z ∧ n ∈ N
Os módulos de z, z 2 , z 3 e z 4 são termos consecutivos de uma 2
progressão geométrica de razão 2 e os respetivos argumentos Assim, o menor valor de n que satisfaz o pedido é 8.
positivos mínimos são termos consecutivos de uma progressão
2.4. A origem e as imagens geométricas de z e w são colineares,
π
aritmética de razão . nπ π
3 sendo z ≠ w , se = + kπ , k ∈ Z ∧ n ∈ N ∧ n > 1 .
2 3 5 5
i
π
 i
π
 i
2π
 i
π
 i
3π
1.3.
= u e=
3
, u2 = , u3 =
e 3  e 3= e 3 ei π ,
e3 = nπ π
    = + k π, k ∈ Z ∧ n ∈ N ∧ n > 1 ⇔
5 5
4
 i π3  i
4π ⇔ n =1 + 5k , k ∈ Z ∧ n ∈ N ∧ n > 1
=u 4 =e  e 3 .
  Assim, o menor valor de n que satisfaz o pedido é 6.
2 3 4
u u=
= u= u= 1
Pág. 181
Conclui-se, então, que as imagens geométricas dos números
2
complexos u, u2 , u3 e u4 se situam sobre a circunferência  i
3π
  
i  2× 
3π
i
3π
centrada na origem e de raio 1. 73.1. z12 = 2e 4

 =22 e  4  = 4e 2 = 4(0 − i ) =−4i =z3
 
1.4. Então, z1 é uma raiz quadrada de z3 porque z12 = z3 .
n
1  i
π
1 i
π
wn =  e  3
w= e 3
w2 w3 w4 … 5  3π   15 π 
 3π
 15 π 7π
2  2 i i  5×  i i −2 π  i
73.2.
= z15  2e=
4 5  4 
 2 e= 32= e 4 32 e  =
4 
32
= e 4
1 1 1 1  
Módulo …
2 4 8 16 = z2
π 2π 3π 4π
Um argumento … Então, z1 é uma raiz índice 5 de z2 porque z15 = z2 .
3 3 3 3
105 105
NEMA12PR
Unidade 7
Unidade 7
n 4

nπ
 i π5  i  i
π
 i
4π
74. z =
= 2e  2n e 5 2.1.  e 4  =e 4
=e i π =cos ( π ) + i sin ( π ) =−1
   
nπ π
 iπ 
4
z é um número real negativo se = π + 2kπ , k ∈Z . i
Conclui-se que e 4 é uma raiz índice 4 de −1 porque  e 4  = −1 .
5
 
nπ
= π + 2kπ , k ∈Z ⇔ n = 5 + 10k , k ∈ Z 1 π

3 3 3π
5 i 1 i 1 i π2 1   π   π  1
2.2.  e 6  =
  e
6
= e =  cos   + i sin    = i.
Assim sendo, o menor valor de n que satisfaz o pedido é 5. 2  2 8 8 2  2  8
5π
i
=z 2=
e 32e5 5 iπ 1 i π6 1
Conclui-se que e é uma raiz índice 3 de i porque
2 8
75. 3
 1 i 6π  1
3  e  = i.
 iπ  2  8
3π
i
z13 = 2e 3  =23 e 3 =8 e i π =8 ( −1 + 0 i ) =− 8
π
  i
3. Se 2 e 15 é uma das raízes índice 5 de um número complexo z,
( −2 ) =
3
z23 = −8 5
 iπ 
z1 e z2 são duas das raízes cúbicas do mesmo número complexo então  2 e 15  = z .
 
w porque ( z1 ) = ( z2 ) .
3 3
5
 i 15π  i
5π
i
π
 π  π 
w= −8 z=
2e  = 25 e 15 =32 e 3 =32  cos   + i sin    =
   3  3 
Tarefa 6 1 3
32  + i
= 16 16 3 i
 =+
 2 2 
1.1.
( 3) +1
2
 π π
i +  i
2π π 
i  +π  i
7π 4.1. z0 = 2
= 4= 2
=z1 2=
e 2e =
, z2 2=
e 2e
6 2 3 6  6
e z3
=
1 3
Considere-se, por exemplo, θ = arg ( z0 ) . tan=
π π 5π
i  +3×  i θ = e
= 2=
e  6 2  2e 3
3 3
1.2. sabe-se que o afixo de z0 é um ponto do 1.° quadrante.
π
π i
 i 6π  4π 2π4 Então, θ = e z0 = 2 e 6 .
z0 4  2 =
= 4
e  2=
i
e 6 16=
i
e 3 6
 
(− 3 ) + 1
2
2
z1 = = 4 =2
  2π   2π    1 3
=16  cos   + i sin    =16  − + i  =−8 + 8 3i 1 3
   3 3
   2 2  Considere-se, por exemplo, θ1 = arg ( z1 ) . tan θ1 = =− e
4 − 3 3
 i 23π  i
8π
i
2π
  2π   2π   sabe-se que o afixo de z1 é um ponto do 2.° quadrante.
z14 =
2e  = 24 e 3 = 16 e 3 = 16  cos   + i sin    =
    3   3  5π
5π i
 1 Então, θ1 = e z1 = 2 e 6 .
3 6
=16  − + i  =−8 + 8 3i
 2 2   i π6  3π π
3
  π
i i  π 
4 z0 3 =
 2e  = 23 e 6 = 8e 2 =8  cos   + i sin    =
 i 76π  i
28 π
i
14 π
i
2π
   2  2 
z24  2 e=
= 4
 2= e 6 16= e 3 16 e 3
=
  = 8 ( 0 + i ) = 8i = w
  2π   2π    1 3  i 56π  i
15 π
i
5π
3
i
π
 π  π 
=16  cos   + i sin    =16  − + i  =−8 + 8 3i z13 =
 2e  = 23 e 6 = 8e 2 = 8e 2 =8  cos   + i sin    =
  3   3   2 2     2  2 
4
 i 53π  i
20 π
i
2π
  2π   2π   = 8 ( 0 + i ) = 8i = w
z3 4 =
2e  = 24 e 3 = 16 e 3 = 16  cos   + i sin    =
    3   3  ( 2i ) =−8i 3 =−8 ( −i ) =8i =w
z2 3 =−
3
 1 3 Então, z0 , z1 e z2 pertencem ao conjunto {z ∈ C : z 3 =

w} .
=16  − + i  =−8 + 8 3i
 2 2 
Donde se conclui que z0, z1, z2 e z3 são soluções da equação 4.2. As imagens geométricas dos
z 4 =−8 + 8 3i . números complexos z0 , z1 e z2
são os vértices de um triângulo
equilátero porque
z0 − z1 = z2 − z1 = z0 − z2 = 2 3
106 106
NEMA12PR Unidade 7
Números complexos
3  15 π 
 i
5π
 i
15 π i −2 π  i
π
z (w ) 2e =
3
Pág. 182 79.2.
= = 7 3
 2 e=
7
8e  7 =
8e 7
 
76.1. O ponto A pertence ao primeiro quadrante e situa-se na Seja u r e iθ , r > 0 .
=
π
bissetriz dos quadrantes ímpares. Logo, Arg ( z A ) = . π π
z ⇔ ( re iθ ) =⇔
2 i i
r 2e (
i 2θ )
4 u4 = 8e 7 8e 7
=⇔
( ) ( 2)
2 2
zA = 2 + =4 =
2 r 2 = 8 r = 8
 
⇔ π ⇔ π ⇔
i
π  π 2π 
i +  i
11π  11 π 2 π 
i +  i
19 π 2θ= + 2kπ ∧ k ∈ Z θ= + kπ ∧ k ∈ Z
=zA 2=
e 4 , zB 2=
e  4 3  2e 12
e zC 2e =
=  12 3 
2e 12
.  7  14
r = 2 2
76.2. 
⇔ π
θ = + kπ ∧ k ∈ Z
 i π4  3π 3  14
i   3π   3π  
( zA ) =
3
w= 2e  = 23 e 4 = 8  cos   + i sin    = i
π
i
15 π
    4   4  Se k = 0 tem-se z0 = 2 2 e 14
. Se k = 1 tem-se z1 = 2 2 e 14
.
 2 2 5
8 
=− +i −4 2 + 4 2 i
 =  i
π
 i
5π
i
π
z ( z=
B)
5
 2 2  80.1.=  1 e 2=
5
 1 e=
2
1=
e2 i
 
( ) ( 2)
2 2
77.1. w = − 6 + =8 =
2 2 80.2.
 π 2π 
Considere-se, por exemplo, θ = arg ( w ) . i −  π
i
a) zA e=
= 2 5 
e 10
2 1 3 π 2π  13π
tan θ = = − = =− e sabe-se que o afixo de w é um b) zD e=
= 2 5 
i  +2× 
e
i
10
− 6 3 3
 π 2π  9π
5π i +  i
9π
−i
ponto do 2.° quadrante. Então, Arg ( w ) = . c) zC e=
= 2 5 
e 10 , logo z C = e 10
6
5π
i
Na forma trigonométrica, w = 2 2e 6
. Pág. 184
77.2. Seja z = r e . iθ
 π 2π 
i +  i
19 π  19 π 2π 
i +  i
31π
5π 5π
81.1.
= zC 2=
e  8 3  2e 24
; =zD 2=
e  24 4  2 e 24
w ⇔ ( reiθ ) =
4 i i
⇔ r 4e (
i 4θ )
z4 = 2 2e 6
2 2e
= 6
⇔
n 19 n π
 i
19 π
 i
r = 8 4
r = 8 8
81.2.
= w n =
2 e 24  2n e 24
   
⇔ 5π ⇔  5π kπ
4θ= + 2kπ ∧ k ∈ Z θ = + ∧ k ∈Z 19nπ 24k
 6  24 2 wn ∈R ⇔ =kπ , k ∈ Z ⇔ n = , k ∈Z
i
5π
i
17 π 24 5
Se k = 0 tem-se z0 = 8 8 e 24
. Se k = 1 tem-se z1 = 8 8 e 24
. Assim sendo, o menor valor de n tal que w n ∈ R é 24.
29 π 41 π
i i  π+2kπ 
Se k = 2 tem-se z2 = 8 8 e 24
. Se k = 3 tem-se z3 = 8 8 e 24
. i  
82.1. 3 =
−1 3 iπ
1e= 3
1e  3 
, k ∈{0,1, 2}
 π 2π  5π π
i +  i i
78.1. As restantes raízes índice 6 de z=
são: z1 2=
e 2e  12 6  12
, Se k = 0 tem-se z0 = e 3
. Se k = 1 tem-se z1 = e i π .
5π π
 5π 2π  3π  3π 2 π  13π i i
i +  i + 
=z2 2=
e  12 6  2=
e 4 , z3 2=
e  4 6  2e
i i
12
, Se k = 2 tem-se z2 = e 3
. As raízes índice 3 de −1 são z0 = e 3
,
5π
i
 13 π 2 π   17 π 2 π 
i +  i
17 π i +  i
7π
z1 = e i π e z2 = e 3
.
=z4 2=
e  12 6  2 e=
12
e z5 2=
e  12 6  2 e 4
.
82.2.
6
 iπ i
6π
i
π π 
z (w )  2 e 12=
6  +2 kπ 
78.2.
= = 6
 2 e= 12
64=
e2
π
i 2 
 π + 4 kπ 
 4 
  4 i   i  
4 9i
= 9e
= 2 4
9e =  
3e  8 
, k ∈{0, 1, 2, 3}
  π  π 
= 64  cos   + i sin   = 64 ( 0 + 1 i )= 64 i i
π
i
5π
 2  2  Se k = 0 tem-se z0 = 3 e . Se k = 1 tem-se z1 = 3 e 8 8

.
9π 13 π
i i
Pág. 183 Se k = 2 tem-se z2 = 3 e 8

. Se k = 3 tem-se z3 = 3 e 8
.
π 5π
i i
79.1. A raiz cúbica de z que pertence ao 1.° quadrante é As raízes quartas de 9i são z0 = 3 e , z1 = 3 e 8 8
,
 5π 2 π  π 9π 13 π
i −  i i i
representada na forma trigonométrica por: 2e  7 3 
= 2e 21
. z2 = 3 e 8
e z3 = 3 e 8
.
107 107
NEMA12PR
Unidade 7
Unidade 7
π   π +4 kπ 

π i  +π  5π i 
i i 
82.3. −32 e =
4
32 e  4 = 32 e 4 ⇔ z = 0 ∨ z = 1e  6 
, k ∈{0, 1, 2}
 5π   π+4 kπ 
 +2 k π  i  
π 5π
i  4
 5


=z 1e  6 
, k ∈{0, 1, 2}
5 i 5 i  
−32e 4= 32e 4= 5
32 e  
, k ∈{0, 1, 2, 3, 4}= i
π
i
5π
 5π +8 kπ 
Se k = 0 tem-se z0 = e 6 . Se k = 1 tem-se z1 = e 6
.
i  
2e  20 
, k ∈{0, 1, 2, 3, 4} i
3π
 i
π
i
5π
i
3π

Se k = 2 tem-se z2 = e 2
. Então, z ∈ 0 , e , e 6 6
, e 2
.
i
π
i
13 π
 
Se k = 0 tem-se z0 = 2 e 4
. Se k = 1 tem-se z1 = 2 e 20
.
i ( −θ )
21 π 29 π 84.4. = Então, z r e
Seja z r e iθ , r ≥ 0 . = , r ≥0.
i i
Se k = 2 tem-se z2 = 2 e 20
. Se k = 3 tem-se z3 = 2 e 20
.
z 2 + z = 0 ⇔ ( r eiθ ) + r e (
2 i −θ )
= 0 ⇔ r2e (
i 2θ )
= −r e (
i −θ )
⇔
37 π π
i i
Se k = 4 tem-se z4 = 2 e 20
. As raízes de índice 5 de −32 e são 4
r = r
2
⇔ r 2e (
i 2θ )
= re (
i π−θ )
⇔ ⇔
i
π
i
13 π
i
21 π
i
29 π
i
37 π
2θ = π − θ + 2kπ ∧ k ∈Z
=z0 2=
e , z1 2 e=
, z2 2 e=
4
, z3 2 e =
e z4 2 e 20 20 20 20
.
r ( r − 1 ) =0
 r 2 − r =0 
⇔ ⇔ π 2k π ⇔
Pág. 185 3θ = π + 2kπ ∧ k ∈ Z θ = + ∧ k ∈Z
π 5  3 3
i  i
π
 i
5π
w (=
z A )  r e=
5
83.1. zA = r e 3 , logo
= 3 5
 r e . 3
r = 0 ∨ r = 1
  
⇔ π 2k π
Assim, conclui-se que a imagem geométrica de w pertence ao 4.° θ = 3 + 3 ∧ k ∈Z
quadrante. π 5π
i i
83.2. O argumento positivo mínimo da solução da equação cuja As soluções da equação são z0 = 1 e 3
; z1 = 1 e i π ; z2 = 1 e 3
;
imagem geométrica pertence ao 3.° quadrante é  1 3 1 3 
π 2π 17π z3 = 0 . Então, z ∈ −1, 0 , + i, − i .
+ 2× = .  2 2 2 2 
3 5 15
84.5. Seja z ∈C \ {0=
} e z r eiθ , r > 0 . Então, z re ( ), r > 0 .
i −θ
i
3π =
84.1. z 4 + 256 i =⇔
0 z4 =
−256 i ⇔ z 4 =
256 e 2
⇔
 3π 
 +2 kπ 
z3 (r e ) iθ 3
r 3e ( ) i
− 1 = 3 i ⇔ i ( −θ ) = 1 + 3 i ⇔ i ( −θ ) = 2e 3 ⇔
i 3θ π
i  2 
i
3π 

4 

z re re
, k ∈{0, 1, 2, 3} ⇔
4
⇔z
= 256 e =
2
⇔z 4
256 e  
π r 2 = 2 r = 2
 3π +4 kπ  i  
⇔ r 2e (
i 4θ )
i   2e 3 ⇔ 
= π ⇔  π kπ
=⇔ z 4e  8 
, k ∈{0, 1, 2, 3} 4θ 2k k
 = + π ∧ ∈ Z θ = + ∧ k ∈Z
3π 7π  3  12 2
i i
Se k = 0 tem-se z0 = 4 e 8
. Se k = 1 tem-se z1 = 4 e 8
. i
π
i
7π
11 π 15 π
As soluções da equação são z0 = 2 e 12
; z1 = 2 e 12
;
i i
Se k = 2 tem-se z2 = 4 e 8
. Se k = 3 tem-se z3 = 4 e 8
. i
13 π
i
19 π
z2 = 2 e 12
; z3 = 2 e 12
.
 i 3 π i
7π
i
11 π
i
15 π

Então, z ∈ 4 e 8 , 4 e 8 , 4 e 8 , 4 e 8  .  i
π
i
7π
i
13 π
i
19 π

  Então, z ∈  2 e 12 , 2e 12
, 2e 12
, 2e 12
.
 
84.2. z2 = ⇔ z 2 =
1−i (1 − i )( −i ) ⇔ z 2 =−1 − i
⇔ z2 =
−1 − i ⇔
i i ( −i ) 1 Pág. 186
 5π 
 +2 kπ 
i  4 
85.1. Transformação f: rotação de centro O e amplitude 90°.
5π 5π  2 
i i   Transformação g: reflexão de centro O seguida de uma translação
, k ∈{0, 1} ⇔
2 2
⇔
= z 2e 4
⇔z
= 2e 4
⇔z
= 4
2e  

de vetor u ( 3, 2 ) . Transformação h: rotação de centro O e
 5π +8 kπ 
i   
=⇔z 4
2e  8 
, k ∈{0, 1} amplitude 90° seguida de uma translação de vetor u ( 2, − 3) .
5π 13 π
i i
Se k = 0 tem-se z0 = 4 2 e 8
. Se k = 1 tem-se z1 = 4 2 e 8
. 85.2. ( f  h)( z =) f ( h ( z )=) f ( i z + 2 − 3i =) i ( i z + 2 − 3i =)
 i
5π
i
13 π
 =− z + 2i + 3 =g ( z )
Então, z ∈  4 2 e 8 , 4
2e 8
.
 
85.3. w= 2 + i
84.3. z 4 − i z =0 ⇔ z ( z 3 − i ) =0 ⇔ z =0 ∨ z 3 = i ⇔
π π
h(w ) =h ( 2 + i ) =i ( 2 + i ) + 2 − 3i =2i − 1 + 2 − 3i =1 − i
i 3 i
⇔ z = 0 ∨ z3 = e 2
⇔z= 0 ∨ z= e 2
⇔ O ponto que corresponde à representação geométrica de h( w )
π 
 +2 kπ  é o ponto C.
i 2 
 3 
 
⇔ z = 0 ∨ z= 3
1e  
, k ∈{0, 1, 2} ⇔
108 108
NEMA12PR Unidade 7
Números complexos

86.1. Se as imagens geométricas dos números complexos d) A função u representa uma translação de vetor u ( 0,1) .
 π
i −  i
π
As coordenadas dos vértices do triângulo que se obtém a partir
z1 = 2e  6
e z1 = 2e 6
são raízes são dois vértices
do triângulo [EFA] por aplicação da função u são E ′ ( 2, 1) ;
consecutivos de um polígono regular inscrito, com n lados, numa
F ′ ( 0, 3) ; A′ ( −2, − 1) .
circunferência de centro na origem, então sabe-se que
2π 2.2.
Arg ( z2 ) − Arg ( z1 ) = .
n a)
2π π  π  2π π 2π
Arg ( z2 ) − Arg ( z1 )=
⇔ −  − = ⇔ = ⇔ n= 6
n 6  6 n 3 n
O polígono tem 6 lados.
86.2. O polígono é um hexágono regular. Os números complexos

correspondentes aos restantes vértices do polígono são:
 π 2π  π  π 2π  5π
i +  i i +  i
=z3 2e  6 6 
= 2e 2 , z4
= 2e  2 6 
= 2e 6
,
 5π 2π  7π  7π 2π  3π
i +  i i +  i b)
=z5 2e
=  6 6 
2e=
e z6 6
2e
=  6 6 
2e 2
.
Tarefa 7
1. O vértice C tem de coordenadas ( 2, 2 ) , logo o vértice A tem

coordenadas ( −2, − 2 ) . O simétrico de A em relação ao eixo real
é o ponto D de coordenadas ( −2, 2) .

3π
i
w =−2 + 2 i =2 2 e 4
2.1. Pág. 187

a) A função f representa uma reflexão de eixo real. As 87.1.
coordenadas dos vértices do triângulo [EFA] são: E ( 2, 0 ) ,
F ( 0, 2) e A ( −2, − 2) . As coordenadas dos vértices do triângulo
que se obtém a partir do triângulo [EFA] por aplicação da função
f são E ′ ( 2, 0 ) ; F ′ ( 0, − 2) ; A′ ( −2, 2) .
b) A função g representa uma rotação de centro O e amplitude
90°. As coordenadas dos vértices do triângulo que se obtém a
partir do triângulo [EFA] por aplicação da função g são E ′ ( 0, 2 ) ;
F ′ ( −2, 0 ) ; A′ ( 2, − 2 ) . 87.2.
π
3 i i
c) + = 1e 6
2 2
A função h representa uma rotação de centro O e amplitude 30°.
 3 i
h ( 2) = 2  +  = 3 + i
 2 2
 3 i
h ( 2i ) =2 i  +  = 3 i + i 2 =−1 + 3 i
 2 2
87.3.
 3 i
h ( −2 − 2i ) =( −2 − 2i )  +  =− 3 − i − 3 i − i 2 =
 2 2
(
= 1 − 3 + −1 − 3 i )
As coordenadas dos vértices do triângulo que se obtém a partir
do triângulo [EFA] por aplicação da função h são E′ ( )

3,1 ;
( ) (
F ′ −1, 3 ; A′ 1 − 3 , − 1 − 3 . )
109 109
NEMA12PR
Unidade 7
Unidade 7
88.1. O conjunto de pontos representado pode ser definido pela 1.3. z1 + z2 = ( x + 3) + 2yi +2−i= ( x + 5) + ( 2y − 1)i

π π z1 + z2 é um número real se:
condição ≤ Arg ( z ) ≤ .
3 2 1
x ∈ R ∧ 2y − 1 = 0 ⇔ ⇔ x ∈ R ∧ y =
88.2. 2
π 5π 7 π
Arg ( w ) =Arg ( i z ) =Arg ( i ) + Arg ( z ) = + = 1.4.
2 4 4
O conjunto de pontos representado pode ser definido pela i z1 − z2 = i ( ( x + 3) + 2yi ) − ( 2 − i ) = ( x + 3 ) i − 2y − 2 + i =
5π 7π ( 2y − 2 ) + ( x + 4 ) i
=−
condição ≤ Arg ( z ) ≤ .
4 4
i z1 − z2 é um número imaginário puro se:
−2 y − 2 =0 ∧ x + 4 ≠ 0 ⇔ y =−1 ∧ x ≠ −4
Pág. 188
89.1. O lugar geométrico do conjunto das imagens geométricas 1.5.
dos números complexos z que verificam a condição Arg ( z ) = π é z1 z2 =i ⇔ ( ( x + 3 ) + 2yi ) (2 − i ) =i ⇔
o semieixo real negativo. ⇔ ( 2 x + 6 ) − ( x + 3 ) i + 4 yi + 2y =⇔
i
89.2. O lugar geométrico do conjunto das imagens geométricas ⇔ 2 x + 6 + 2y = 0 ∧ − x − 3 + 4 y = 1 ⇔
π 1
dos números complexos z que verificam a condição Arg ( z ) = ⇔ x =−3 − y ∧ 3 + y − 3 + 4 y =1 ⇔ x =−3 − y ∧ y = ⇔
2 5
é o eixo imaginário. 16 1
⇔ x =− ∧ y=
5 5
89.3. O lugar geométrico do conjunto das imagens geométricas
1.6.
3π
dos números complexos z que verificam a condição Arg ( z ) =
z1 = ( z2 ) ⇔ ( x + 3 ) − 2 yi = ( 2 − i ) ⇔
2 2
4
é a bissetriz do 2.° quadrante. ⇔ ( x + 3) − 2yi =4 − 4 i − 1 ⇔ x + 3 =3 ∧ − 2y =−4 ⇔
89.4. O lugar geométrico do conjunto das imagens geométricas ⇔x= 0 ∧ y= 2
dos números complexos z que verificam a condição
π Proposta 2
0 < Arg ( z ) < é o 1.° quadrante.
2 2.1. w =zB + zD =4 + 2i =4 − 2i
( )
90.1. O centro da circunferência é o ponto A 2, 2 3 e esta é 2.2. zC − zD = zB − zA ⇔ zC = zB + zD − zA ⇔
tangente ao eixo real, logo o seu raio é igual a 2 3 .
π ⇔ zC =4 + 2 i − ( −1 − 2 i ) ⇔ zC =5 + 4 i
i
zA =
2 − 2 3i =
4e 3
Então, o conjunto de pontos da região colorida da figura pode ser 2.3. Seja z =
x + y i , x , y ∈R .
definido pela condição: zz A = z + i ⇔ ( x + y i )( −1 − 2 i ) = x − y i + i ⇔
π
z − 2 − 2 3i < 2 3 ∧
3
( )
< Arg z − 2 − 2 3i < π ⇔ − x − 2 xi − y i + 2y = x + ( − y + 1) i ⇔
i
3π ⇔ ( − x + 2y ) + ( −2 x − y ) i = x + ( − y + 1) i ⇔
90.2. zC =−2 + 2i =2 2e 4
⇔ − x + 2 y =x ∧ − 2x − y =− y + 1 ⇔ x =y ∧ − 2 y =1 ⇔
O centro da circunferência é o ponto C ( −2, 2) e esta é tangente 1 1
⇔ x =− ∧ y =−
aos eixos, logo o seu raio é igual a 2. Então, o conjunto de pontos 2 2
da região colorida da figura pode ser definido pela condição: 1 1
Então, z =− − i .
3π 2 2
z + 2 − 2i ≥ 2 ∧ ≤ Arg ( z ) ≤ π ∧ Re ( z ) ≤ −2 .
4 Proposta 3
3.1. Seja z =
x + yi , x , y ∈R .
Pág. 189
2z + 1 =z + 3i ⇔ 2 ( x + y i ) + 1 =x − y i + 3i ⇔
Proposta 1 ⇔ 2 x + 2y i + 1 = x + ( − y + 3 ) i ⇔ ( 2 x + 1 ) + 2y i = x + ( − y + 3 ) i ⇔
1.1. z1 =z2 ⇔ ( x + 3) + 2yi =2 − i ⇔ x + 3 =2 ∧ 2y =−1 ⇔ ⇔ 2 x + 1 =x ∧ 2 y =−y + 3 ⇔ x =−1 ∧ 3 y =3⇔ x =−1 ∧ y =1
1 Então, z =−1 + i .
⇔ x =−1 ∧ y = −
2 2 ± −4
1.2. z1 = z2 ⇔ ( x + 3 ) + 2yi = 2 + i ⇔ x + 3 = 2 ∧ 2y = 1 ⇔ 3.2. z 2 − 2 z =−2 ⇔ z 2 − 2 z + 2 =0 ⇔ z = ⇔
2
1 2 + 2i 2 −2i
⇔x=−1 ∧ y = ⇔z= ∨z= ⇔ z = 1 + i ∨ z =1 − i
2 2 2
110 110
NEMA12PR Unidade 7
Números complexos
1 1 1 1 1
3.3. b) = = = =
w w
( 3) 4 2
2
+ ( −1 )
2
z 3 − 2 z 2 + 3 z =0 ⇔ z ( z 2 − 2 z + 3 ) =0 ⇔
( −1 )
2
t t + 22 5 5
2 ± −8 c) = = = =
⇔ z = 0 ∨ z2 − 2z + 3 = 0 ⇔ z = 0 ∨ z = ⇔ s s 3
0 2 + ( −3 ) 9
2
2
2+2 2i 2−2 2 i s2 s× s s × s 3× 3 9
⇔z= 0 ∨ z= ∨z= ⇔ d) = = = =
2 2 w w w 2 2
⇔ z = 0 ∨ z = 1 + 2i ∨ z = 1 − 2i
 3 1 
6.2. w= 3 − i= 2  − i 
3.4.  2 2 
1  1 2   5 2 5 
z + = 1 ⇔ z2 + 1 = z ∧ z ≠ 0 ⇔ z 2 − z + 1 = 0 ∧ z ≠ 0 ⇔ 6.3. t =−1 + 2 i = 5  − + i  = 5  − + i
z  5 5   5 5 
1 ± −3 1+ 3i 1− 3i
⇔z
= ∧ z ≠ 0=
⇔z ∨ z
= ⇔
2 2 2 Proposta 7
1 3 1 3 7.1.
⇔z= + i∨z= − i
2 2 2 2 a) z + w × t =−2 + i + ( −3i )( −1 − 2i ) =−2 + i + 3i − 6 =−8 + 4i
b) w + t =( −3i ) + ( −1 + 2i ) =−1 − i
Pág. 190
( 2 + i ) − ( −3i ) =4 − 4 i − 1 + 3i =3 − i
2
c) z 2 − w =−
Proposta 4
7.2.
( −4 )
2
4.1. t = + 32 = 16 + 9 = 25 = 5 e
a)
( 3)
2
w =12 + =1 + 3= 4= 2 . w −3i ( −3i )( −2 − i ) 6i − 3 3 6
= = = =− + i
z −2 + i ( −2 + i )( −2 − i ) 4 + 1 5 5
4 3
4.2. t =−4 + 3 i =5  − + i  w
 5 5  A imagem geométrica do complexo pertence ao segundo
z
1 3  quadrante.
4.3. w =
1+ 3 i =
2  + i
2 2  b)
Proposta 5 z − t −2 + i − ( −1 − 2i ) ( −1 + 3i )( 3i ) −3i − 9 1
= = = =−1 − i
w −3i ( −3i )( 3i ) 9 3
5.1. z − w =−2 + i − (1 − 3 i ) =−2 + i − 1 + 3 i =−3 + 4 i
z −t
A imagem geométrica do complexo pertence ao terceiro
w
( −3)
2
z −w = + 4 = 9 + 16 = 25 = 5
2
quadrante.
5.2.
( −2 )
2
z ×w = z × w = + 12 × 12 + 32 = 5 × 10 = 50 = Pág. 191
=5 2 Proposta 8
− i ( 5 + 4 i ) + ( 2i + 1 ) + i 2
2
1 8.1. Seja z =
5.3. t= t=
2
z =− i ( 5 + 4 i ) + ( 2i + 1 ) + i 2 =−5i + 4 + 4 i 2 + 4 i + 1 − 1 =− i
2
1 5
5.4. zt = z × t = z × t = z × t = 5 × = z representa um número imaginário puro porque Re ( z ) = 0 e
2 2
Im ( z ) ≠ 0 .
5.5. z 2 = z × z = z × z = 5 × 5 = 5
5.6. z + w =z + w =−2 − i + 1 + 3 i =−1 + 2 i 8.2.
i  1 i (1 + i )  1
( −1 ) + (i2 + =
i )  i2 + 
2
z +w = + 22 = 1+4 = 5 + ( −1 + i )=
 −1 + 
1−i  2 (1 − i )(1 + i )  2
Proposta 6 1 i  1 1 i 1 i
=− + + ( −1 + i )  −  =− + + − =0
2 2  2 2 2 2 2
6.1.
a) t − s =−1 + 2i − ( −3 i ) =−1 + 5 i
( −1)
2
t−s = + 52 = 1 + 25 = 26
111 111
NEMA12PR
Unidade 7
Unidade 7
2
10.3. A imagem geométrica de z pertence à bissetriz dos

 1 2 
8.3. Seja w =  2 −  − 3 − i  .
 i 
( ) quadrantes pares se Im ( z ) = − Re ( z ) .
 
−2 − 2k 1 − 4k
Im ( z ) =− Re ( z ) ⇔
2
  1 2
2
  1 ( − i ) 
2
 =− ⇔ −2 − 2k =−1 + 4k ⇔
 i
( )
w =  2 −  − 3 − i  =  2 −
 
 
i ( −i ) 
− ( 3 + i ) =
 1
5 5
 ⇔ k =−
2 6
=( 2 + i ) − 3 − i  =( 4 + 4i − 1 − 3 − i ) =( 3i ) =9i 2 =−9
2 2 2
  z tem imagem geométrica pertencente à bissetriz dos quadrantes
w representa um número real negativo porque Im ( w ) = 0 e 1
pares quando k = − .
6
Re ( w ) < 0 .
Pág. 192
Proposta 9
Proposta 11
9.1. r = zB − zA = 1 + 5 i − ( −2 + i ) = 1 + 5 i + 2 − i = 3 + 4 i = 11.1.
= 32 + 42 = 25 = 5 a) z2 = f ( z1 )= z1 = 3 − 2 i
b) Em termos geométricos a função f representa uma reflexão de
9.2.
eixo real.
a) A reta r é a mediatriz de [AB], logo pode ser definida pela
condição: z + 2 − i = z − 1 − 5i . 11.2.
b) A circunferência de centro A e que passa em B pode ser a) z4 =g ( z1 ) =−z1 =−3 − 2 i
definida pela condição z + 2 − i =5. b) Em termos geométricos a função g representa uma reflexão
central de centro O (origem do referencial).
9.3. c) Em termos geométricos a função g representa uma rotação de
centro O (origem do referencial) e amplitude 180°.
zC + 2 − i = − 6 + 4 i + 2 − i = − 4 + 3 i = ( −4 ) + 32 = 25 = 5 ;
2
11.3.
zC − 1 − 5 i = − 6 + 4 i − 1 − 5 i = − 7 − i = a) z3 = h ( z1 ) = z1 + 2 = 3 − 2 i + 2 = 5 − 2 i
= ( −7 ) + ( −1 )
2 2
= 50 = 5 2 . b) Em termos geométricos a função h representa uma reflexão

deslizante de eixo real e vetor u ( 2, 0 ) .
C pertence à circunferência porque zC + 2 − i =5 e não pertence
11.4.
à reta r pois zC + 2 − i ≠ zC − 1 − 5i . 1 1 3
a) z5 =j ( z1 ) = z1 = ( 3 + 2 i ) = + i
2 2 2
b) Em termos geométricos a função j representa uma homotetia
Proposta 10
1
de centro O (origem do referencial) e razão .
10.1. 2
1 − 2ki (1 − 2ki )(1=− 2i ) 1 − 2i − 2ki − 4k 11.5.

=z = =
1 + 2i (1 + 2i )(1 − 2i ) 1+ 4 a) z6 =m ( z1 ) =2z1 =2 ( 3 + 2 i ) =+
6 4i .
1 − 4 k −2 − 2k b) Em termos geométricos a função m representa uma
= + i homotetia de centro O (origem do referencial) e razão 2.
5 5
O número complexo z é um imaginário puro se Re ( z ) = 0 e
Pág. 193
Im ( z ) ≠ 0 . Proposta 12
1 − 4k −2 − 2k
Re ( z ) = 0 ∧ Im ( z ) ≠ 0 ⇔
=0∧ ≠0⇔ 12.1.
5 5
1 1 3z + 2i =iz − 4 ⇔ 3z − iz =−4 − 2i ⇔ z ( 3 − i ) =−4 − 2i ⇔
⇔ k = ∧ k ≠ −1 ⇔ k =
4 4 −4 − 2i ( −4 − 2i )( 3 + i ) −12 − 4 i − 6i + 2
1 ⇔
= z ⇔
= z ⇔
= z ⇔
O número complexo z é um imaginário puro quando k = . 3−i ( 3 − i )( 3 − i ) 9 +1
4
−10 − 10i
⇔z= ⇔ z =−1 − i
10.2. O número complexo z é um número real se Im ( z ) = 0 . 10
−2 − 2k 12.2.
Im ( z ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ k = −1
5 z
O número complexo z é um imaginário real quando k = −1 . = 1 + 3i ⇔ z = ( 1 + 3i )( 2 − i ) ⇔ z = 2 − i + 6 i + 3 ⇔
2−i
⇔ z = 5 + 5i
112 112
NEMA12PR Unidade 7
Números complexos
12.3. Seja z =
x + yi , x , y ∈R . z 3 − iz 2 + 5 z − 5i = 0 ⇔ ( z − i ) ( z 2 + 5 ) = 0 ⇔ z = i ∨ z 2 = −5 ⇔
2 z − i = z ⇔ 2 x + 2yi − i = x − yi ⇔ 2 x = x ∧ 2y − 1 = −y ⇔ ⇔ z =∨
i z = 5i ∨ z =− 5i
1
⇔x=0∧y=
3 {
z ∈ i , 5i , − 5i }
1 Proposta 13
Então, z = i .
3
13.1. P ( i ) =−i 4 + 2i 3 − 7i 2 + 2i − 6 =−1 − 2i + 7 + 2i − 6 =0
12.4. Seja z =
x + yi , x , y ∈R .
13.2.
z − 2 z =i + i 2 ⇔ x + yi − 2 ( x − yi ) =i − 1 ⇔
z2 + 1 =0 ⇔ z2 =−1 ⇔ z =± −1 ⇔ z =i ∨ z =−i
1
⇔ x + yi − 2 x + 2yi = i − 1 ⇔ − x = −1 ∧ 3y = 1 ⇔ x = 1 ∧ y = Como i e –i são soluções da equação P ( z ) = 0 , aplicando a regra
3
1 de Ruffini tem-se:
Então, z= 1 + i . −1 2 −7 2 6
3
i −i 1 + 2i −2 − 6i 6
12.5. −1 2 − i −6 + 2i −6i 0
−6 ± −16 −i i −2i 6i
z + 6 z + 13 =0 ⇔ z =
2
⇔
2 −1 2 −6 0
−6 + 4 i −6 − 4 i
⇔z=
2
∨z=
2
⇔ z =−3 + 2 i ∨ z =−3 − 2 i P(z) = (z 2
+ 1 )( az + bz + c ) ⇔
2
z ∈{−3 + 2i , − 3 − 2i} ⇔ ( z + 1 )( − z 2 + 2 z − 6 ) =
2
(z 2
+ 1 )( az 2 + bz + c )
Então, conclui-se que a =
−1, b =
2 e c=
−6 .
12.6.
13.3.
z 3 + 3iz =0 ⇔ z ( z 2 + 3i ) =0 ⇔ z =0 ∨ z 2 =−3i ⇔
P ( z ) =0 ⇔ ( z 2 + 1 )( − z 2 + 2 z − 6 ) =0 ⇔
 3π 
 +2 k π 
i 2  −2 ± −20
i
3π 

2 
 ⇔ z 2 + 1 = 0 ∨ − z 2 + 2 z − 6 = 0 ⇔ z 2 = −1 ∨ z = ⇔
⇔ z = 0 ∨ z = 3e 2
⇔ z = 0 ∨ z = 3e  
, k ∈{0,1} ⇔ −2
3π 7π −2 ± 2 5i
⇔ z = 0 ∨ z = 3e
i
4
∨ z = 3e
i
4 ⇔ z =i ∨ z =− i ∨ z = ⇔
−2
 
3π 7π
i i ⇔ z =i ∨ z =−i ∨ z =−1 + 5i ∨ z =−1 − 5i
z∈ 0, 3 e 4 , 3 e 4 
  {
z ∈ i , − i , 1 + 5i , 1 − 5i }
12.7.
Proposta 14
−3 ± 169 5
2 z 4 + 3z 2 − 20 =⇔
0 z2 = ⇔ z 2 =∨ z 2 =
−4 ⇔ 14.1.
4 2
1 ( −i )
5 10 10 +i
⇔ z =± ∨ z =± −4 ⇔ z = ∨ z =− ∨z=2i ∨ z =−2i i 4 n−1 + i 2 n+1 i −1 + i 1 i ( −i ) −i + i
2 2 2 a) Se n é par, então 8 n = = = = 0.
 10  i − i 2 n+3 i0 − i3 1 − ( −i ) 1 + i
10
z∈ ,− ,2i , − 2i  1 ( −i )
 2 2  −i
12.8. i 4 n−1
+i i − i i ( −i )
2 n+1 −1
−i − i
b) Se n é ímpar, então = = = =
i 8 n − i 2 n +3 i0 − i 1−i 1−i
4 ± −4
4 z − 5 = z2 ⇔ z2 − 4 z + 5 = 0 ⇔ z = ⇔ −2i ( 1 + i ) −2i + 2
2 = = = 1−i .
4 + 2i 4 − 2i
(1 − i )( 1 + i ) 2
⇔z= ∨z= ⇔ z =2 + i ∨ z =2 − i
2 2 4k + 1
z ∈{2 + i , 2 − i}
14.2. i 3 n =i ⇔ 3n =4 k + 1, k ∈ N 0 ⇔ n = , k ∈N 0
3
Se k = 8 então n = 11 . Se k = 11 então n = 15 .
12.9.
Se k = 14 então n = 19 .
z 3 − iz 2 = 5 ( i − z ) ⇔ z 3 − iz 2 = 5i − 5z ⇔ z 3 − iz2 + 5z − 5i = 0 ….
Se k = 74 então n = 99 .
Como i é uma das soluções da equação, aplicando a regra de
Ruffini tem-se: A sequência 11, 15, 19, …, 99, … tem termo geral 4 n + 7 .
1 −i 5 −5i 4 n + 7 = 99 ⇔ 4 n = 92 ⇔ n = 23
i i 0 5i Assim, conclui-se que há 23 números naturais de dois algarismos
1 0 5 0 que são solução da equação i 3n = i .
NEMA12PR2-8
113 113
NEMA12PR
Unidade 7
Unidade 7
Proposta 15 − 2

1 3
tan θ = = − ==− e sabe-se que o afixo de z é um
15.1. zB =2zA =2 ( −2 + i ) =−4 + 2 i 6 3 3
ponto do 4.° quadrante.
1 1 1 ( −4 − 2 i ) −4 − 2 i 4 2 π π
= = = − − i=
= −i
Então, arg ( z ) = − e z = 2 2 e 6 .
zB −4 + 2 i ( −4 + 2 i )( −4 − 2 i ) 16 + 4 16 20 6
1 1
( ) ( 2)
2 2
=− − i 17.7. z = − 2 + =4 =
2
5 10
15.2. r = zA − zO = −2 + i = ( −2 ) + 12 = 5
2
2
Considere-se, por exemplo, θ = Arg ( z ) . tan θ = = −1 e
A região colorida da figura, incluindo a fronteira, pode ser − 2
definida por uma das seguintes condições: sabe-se que o afixo de z é um ponto do 2.° quadrante.
3π
z + 2 − i ≤ 5 ∧ 0 ≤ Arg ( z ) ≤ Arg ( zA ) ou 3π i
Então, Arg ( z ) = e z = 2e 4 .
4
1
z + 2 − i ≤ 5 ∧ Im ( z ) ≥ − Re ( z ) .
( )
2
( −3)
2
2 17.8. z = + − 3 = 12 = 2 3
Pág. 194 Considere-se, por exemplo, θ = Arg ( z ) .

− 3 3
Proposta 16 =
tan θ = e sabe-se que o afixo de z é um ponto do 3.°
−3 3
16.1. zB =2zP =2 ( 2 + 2i ) =4 + 4 i quadrante.
5π
5π −i
1 1 1 ( −i ) Então, Arg ( z ) = − e z =2 3e 6 .
z A =6 − 5 =6 − 1 =6 − =6 + i 6
i i i ( −i )
17.9.
zC =zB − zA =4 + 4 i − ( 6 + i ) =4 + 4i − 6 − i =−2 + 3i  3π   3π   3π   3π 
z = cos   − i sin   = cos  −  + i sin  −  =
16.2. w =z A + zB + zC =6 + i + 4 + 4 i − 2 + 3i =8 + 8i  8   8   8   8 
3π
−i
8 + 8i ; Re ( w ) =
w= Im ( w ) =
8. = 1e 8
17.10.
16.3. Em termos geométricos a função f representa uma
  2π   2π   π 2π   π 2π 
translação de vetor u ( 2, 1) . As imagens dos vértices do z= sin   + i cos  = cos  −  + i sin − =
 5   5  2 5  2 5 
paralelogramo por essa translação são os pontos: π
    π  π i
O′ = O + u = ( 2, 1) , A′ = A + u = ( 8 , 2) , B′ = B + u = ( 6 , 5) e =cos   + i sin   =1e 10
  10   10 
C ′ = C + u = ( 0, 4 ) .
Proposta 18
Proposta 17
π π i
π 18.1.
17.1. z =cos  + i sin  =1e 5
5   5   i
π
 π  π   2 2 
a) z1 =
2e 4 =
2  cos   + i sin    =2  + i  =2 + 2 i
 4  4   2 2 
π
1 3 π π i
17.2. z =+ i=
cos  + i sin  =
1e 3 i
π
 π π 1 3 3 3
2 2 3 3 b) z2 =1 + e 3 =1 + cos  + i sin   =1 + + i = + i
3 3 2 2 2 2
3π
  3π   3π   i
2 ( 0 − 1i ) =
π
17.3. z =−2i = 2  cos   + i sin   = 2e 2 i π π 3 1 3 3
  2   2  c) z3= e 6 + i= cos  + i sin   + i= + i + i= + i
6 6 2 2 2 2
17.4. z =−7 =7 ( −1 + 0i ) =7 ( cos( π ) + i sin( π ) ) =7ei π 18.2.
17.5. a)
 4π   2π   2π  3 3  3 1   π  π 
z=
cos  + i 2sin cos  = z2 = + i =3  + i  = 3  cos   + i sin    =
 7   7   7  2 2  2 2   6  6 
4π π
 4π   2π   4π   4π  i
= 3e
i
6
= cos   + i sin 2 × =  cos   + i sin =  1e
7
 7   7   7   7  b)
( ) ( )
2 2
17.6. z= 6 + − 2 = 8= 2 2 3 3 1 3   π  π 
z3 = + i= 3  + i  = 3  cos  + i sin    =
2 2 2 2   3  3 
π
i
= 3e 3
114 114
NEMA12PR Unidade 7
Números complexos
A transformação geométrica associada é uma rotação de centro

Pág. 195 O e amplitude 90°.
Proposta 19
Proposta 20
( )
2
19.1. z1 =12 + 3 =4 =
2 i
2π  2π 
i  π+  i
7π
Sendo z = 2 e 5
=
, então − z 2 e=
 5 
2e 5
.
Seja θ1 o argumento de z1 que pertence ao intervalo [ 0 , 2π [ . A opção correta é a (C).
3
tan (θ=
1) = 3 e sabe-se que o afixo de z1 é um ponto do Proposta 21
1
9π  9π   9π  5π
1.° quadrante. Sendo z = 2 e
i
7
então z
,= =
i − 
2e  7  2 e=
 7 
i  − +2 π 
2e
i
7
.
π
Donde se conclui que θ1 = . A opção correta é a (A).
3
z2 = 02 + 32 = 9= 3 Proposta 22
Seja θ2 o argumento de z2 que pertence ao intervalo [ 0, 2π [ . Se a imagem geométrica de z está no 4.° quadrante e pertence à
 π
Como z2 é um número imaginário puro positivo, sabe-se que i− 
bissetriz dos quadrantes pares, então sabe-se que z = r e  4
.
π
π i π
θ2 = . Sendo z3 = 2 e 4 e θ3 o argumento de z3 que pertence i
2 Logo, z = r e . 4
π  π
ao intervalo [ 0, 2π [ , então
i− 
= z3 2 e θ3
= . z re  4 i− −  i− 
 π π
i  − +2 π 
 π
i
3π  π 
4 = = 1 e =
 4 4
1e
=  2
1 e =
 2 
1 e 2
π
19.2. z i
re 4
( )
a) z2 = 3 i e f ( z2 ) = z2 + z1 = 3 i + 1 + 3 i = 1 + 3 + 3 i . A opção correta é a (C).
Pág. 196
Proposta 23
23.1.
a)
z1
=
1 − 3 i 25
i
−=
(1 − 3 i )( −2i ) − i= 4×6+1 −2 3 − 2i 1
−i
=
2i ( 2i )( −2i ) 4
A transformação geométrica associada é uma translação de vetor 3 1 3 3
=
− − i −i =
− − i

(
u 1, 3 . ) 2 2 2 2
b)
1 + 3 i e g ( z1 ) =
b) z1 = z1 =
1− 3 i .
i
π
 3 3   π   π 
z2 =z1 e 3 = − 2 − 2 i   cos  3  + i sin  3   =
 
 3 3  1 3  3 3 3 3 3 2 3 6
=
 − − i 
 + i  =
− − i− i+ = − i=
 2 2  2 2  4 4 4 4 4 4
3 3
= − i
2 2
A transformação geométrica associada é uma reflexão de eixo

23.2.
real.  3   3 2
2
3 9 12
π
 π
i  π   2 2 a) z1 =  −  +  −  = + = = 3
c) z3 =2e =2  cos   + i sin   =
4
2  +i 1+i e
 =  2   2 4 4 4
 4  4   2 2  Seja θ1 o argumento de z1 que pertence ao intervalo [ 0 , 2π [ .
h ( z3 ) =i z3 =i (1 + i ) =−1 + i .
3
− 3
tan (θ= 2
1) = = 3 e sabe-se que o afixo de z1 é um
3 3
−
2
π 4π
ponto do 3.° quadrante. Donde se conclui que: θ1= + π=
3 3
4π
i
Então, na forma trigonométrica z1 = 3 e 3
.
115 115
NEMA12PR
Unidade 7
Unidade 7

5n π
2
 3   3 2 3 9 12  i
5π
 i
b) z2=   +  −  = + = = 3 25.3.
= w n =
e 3  e 3
 2   2 4 4 4  
Seja θ2 o argumento de z2 que pertence ao intervalo [ 0 , 2π [ . 5nπ

w n é um número real se =kπ , k ∈Z ∧ n ∈ N .
3
3
− 5nπ 3
2 3 =kπ , k ∈ Z ∧ n ∈ N ⇔ n = k , k ∈Z ∧ n ∈ N
tan (θ2 ) = = − =− 3 e sabe-se que o afixo de z2 é um 3 5
3 3
2 Assim, atribuindo valores a k, conclui-se que o menor valor de n
π para o qual w n é um número real é 3.
ponto do 4.° quadrante. Donde se conclui que θ2 = − + 2π =
3
5π
5π i
Pág. 197
= . Então, na forma trigonométrica z2 = 3 e 3 .
3
Proposta 26
23.3. 26.1.
 4π
 i
4π
 i  +π  i
7π
i
π
 2 2   π  π 
a) zB =− z1 =− 3 e 3
 =3 e
 3 
=3 e 3 =3 e 3 zA = 2 + i 2 =2  +i  =2  cos   + i sin    =
   2 2     4  4 
 3 3  3 3 i
π
b) zC =i zB =i  + i  =− + i = 2e 4
 2 2  2 2
11π π 8π 2π
3 3  3 3  3 −3 3 +3 Então, θ = − = = .
zB + zC= + i +− + i = + i 12 4 12 3
2 2  2 2  2 2   2π  2π
i  2π  
2 e iθ ==
zC = 2 e 3 2  cos   + i sin    =
  3   3 
Proposta 24
 π  π   1 3
A afirmação falsa é a (C) pois i zC = zD . =2  − cos   + i sin    =2  − + i  =−1 + 3 i
 3
  3
   2 2 
Proposta 25 26.2.
 5π   1  3 1 
5π
1 i 1   5π  i
11 π
  11π   11π  
25.1. z = e 6
=  cos   + i sin    =  − + i = zB =
2 e 12 =
2  cos   + i sin   =
2 2  6   6   2  2 2    12   12  
3 1   π  π    π  π 
=
− + i = 2  cos  π −  + i sin  π −  = 2  − cos   + i sin   =
4 4   12   12   12
   12  
i
π
 π  π  1 3   2+ 6 6− 2 − 2− 6 6− 2
w =1 − e 3 =1 −  cos   + i sin    =1 −  + i  = =
2  − +i  = +i
  3  3   2 2   4 4  2 2
1 3 1 3
=1 − − i= − i
2 2 2 2 Cálculos auxiliares:
2  π π π π π π π
2
1  3  4 cos  =  cos  − =  cos   cos   + sin   sin  =

w=   +  − = = 1  12  4 6 4 6 4 6
 2   2  4
2 3 2 1 6 2
Seja θ o argumento de w que pertence ao intervalo [ 0 , 2π [ . = × + × = +i
2 2 2 2 4 4
3  π π π π π π π
− sin  =
2  sin  − =  sin   cos   − sin   cos  =

tan θ = = − 3 e sabe-se que o afixo de w é um ponto do  12  4 6 4 6 6 4
1
2 2 3 1 2 6 2
= × − × = −i
π 5π 2 2 2 2 4 4
4.° quadrante. Então, θ = − + 2π = . Na forma
3 3
5π
i 26.3. Designemos por r o raio da circunferência representada na
trigonométrica, w = e 3
.
r z=
figura. Então,= B 2 . A circunferência é definida pela
5
 25 π 
 i 53π  i
25 π i −8 π  i
π
π π condição z = 2 . O arco AB da circunferência é definido pela
25.2. w 5 =
e  = e 3 = e 3 = e3= cos   + i sin   =
  3 3
π 11π
condição z =2 ∧ ≤ Arg ( z ) ≤ . A opção correta é a (A).
1 3 4 12
= + i
2 2
116 116
NEMA12PR Unidade 7
Números complexos
i
π
29.1.
27.1. z A = i = e 2
π π 5π
a)
i +  i 3
=
Como o triângulo [OAB] é equilátero, então zB e=
2 3
e 6
.  1 
3
 1+i   1 + i 3  1 − i 3
v=  + i 11  =  + i3  =  − i =  =
  2
1−i  (1 − i )( 1 + i )   2 
5π
i  5π   5π  π π  
Ora, zB =
e 6 =
cos   + i sin   = − cos   + i sin   =
 6  6 6
  6 2
 1 − i   1 − i   1 − 2i − 1  1 − i   −i  1 − i  1 1
=   =  =  =− − i
3 1  2   2   4  2 2
   2  4 4
=
− + i . Donde se conclui que as coordenadas do ponto B
2 2 b)
 3 1 2 2
são  − ,  .  1  1 2 2
v= −  +−  = =
 2 2  4  4 16 4
27.2. A imagem geométrica de v situa-se no 3.° quadrante e pertence à
n
 i
5π
 i
5n π 2 i 54π
( zB ) =
a)=
n
e 6  e 6 bissetriz dos quadrantes ímpares, logo v = e .
4
 
5π
2 i4
A imagem geométrica do complexo ( zB ) é o ponto A se
n
e  5π π 
v 4 2 i  4 − 3  2 i 1112π
5nπ π = = e= e
= + 2kπ , k ∈ Z ∧ n ∈ N . t i
π
8 8
6 2 2e 3
5nπ π c)
= + 2kπ , k ∈ Z ∧ n ∈ N ⇔ 5nπ = 3π + 12kπ , k ∈Z ∧ n ∈ N ⇔
6 2  i 3π  4π 4
i   4π   4π  
3 12 t4 =
 2e  = 24 e 3 = 16  cos   + i sin    =
⇔ n = + k , k ∈Z ∧ n ∈ N     3   3 
5 5
Assim, atribuindo valores a k, conclui-se que o menor valor de n  π  π   1 3 
=16  − cos   − i sin    =16  − − i  =−8 − 8 3i
para o qual a imagem geométrica do complexo ( zB ) é o ponto A
n
  3   3    2 2 
é 3.
d)
5nπ
b) ( zB ) é um número real se
n
=kπ , k ∈ Z ∧ n ∈ N . π π π π π π
6 w sin   + i cos  =
=  cos  −  + i sin  − =

5nπ 6 7 7 2 7 2 7
=kπ , k ∈ Z ∧ n ∈ N ⇔ n = k , k ∈ Z ∧ n ∈ N 5π
6 5  5π   5π  i
=cos   + i sin   =e 14
Assim, atribuindo valores a k, conclui-se que os números naturais  14   14 
menores que 30 para os quais ( zB ) é um número real são 6, 12,
n
29.2.
18 e 24, ou seja, n∈{ 6,12,18,24} .  i 514π  i
35 π
i
5π7  
i  −2 π  i
π 5π
w=
7
e =  e 14= e= 2
e2 = 
e= 2
i
 
Pág. 198
w 7 é um número imaginário puro porque Re ( w 7 ) = 0 e
Proposta 28 Im ( w 7 ) ≠ 0 .
28.1.
w 3 = ( −1 + 2i ) = ( −1 + 2i ) ( −1 + 2i ) = ( 1 − 4 i − 4 )( −1 + 2i ) =
3 2
Proposta 30
= ( −3 − 4i )( −1 + 2i ) = 3 − 6i + 4 i + 8 = 11 − 2i 30.1. z2 =iz1 =i ( 4 + 3i ) =−3 + 4 i , z3 =− z1 =−4 − 3 i e
z4 =− z2 =−
3 4i .
28.2.
3
 θ
i 
3θ
30.2. z1 = 4 2 + 32 = 25 = 5
( 5=
)e
3 i
w 3  5=
= e3 3
5e i θ
5=
  z1 = 5 e i θ e z1= 4 + 3 i .
= 5 5 cosθ + i 5 5 sinθ 5 e i θ =4 + 3 i ⇔ 5 ( cosθ + i sinθ ) =4 + 3i ⇔
w = 11 − 2i ⇔ 5 5 cosθ + i 5 5 sinθ = 11 − 2i ⇔
3
⇔ 5cosθ + i 5sinθ =4 + 3i ⇔ 5cosθ =4 ∧ 5sinθ =3 ⇔
11 −2 4 3
⇔ cosθ = ∧ sinθ = ⇔ cosθ =∧ sinθ =
5 5 5 5 5 5
2
Então, tanθ = − . 30.3. AB
= =8 2 2
11
2 2 2 2 2
AO + BO = AB ⇔ 2AO =⇔
8 AO =⇔
4 AO =2
Então, w = 2 .
117 117
NEMA12PR
Unidade 7
Unidade 7

3
2 3
π  θ
tan= = e o afixo de w é um ponto do 1.° quadrante.
 π 
i  +θ 
π  3 3
30.4.=
w 2e = 2  cos  + θ  + i sin  + θ  
6 
 6  6  2
π
π i
π  π π 3 4 1 3 4 3 −3 Então, θ = e w = 3e 6 .
cos  + θ  = cos cos θ − sin sinθ = × − × = 3
6  6 6 2 5 2 5 10
n nπ
 i 
π
n i
π  π π 1 4 3 3 4+3 3 = n
z w=  3 e 6 = 3 e 6
sin  + θ  = sin cos θ + cos sinθ = × + × =
6  6 6 2 5 2 5 10  
 4 3 −3 3 3 +4  4 3 −3 3 3 +4 nπ π
z é um imaginário puro se = + kπ , k ∈Z ∧ n ∈ N .
Logo, w =
2  + i  = + i . 6 2
 10 10  5 5
nπ π
= + k π , k ∈ Z ∧ n ∈ N ⇔ n = 3 + 6k , k ∈ Z ∧ n ∈ N
6 2
Assim, atribuindo valores a k, conclui-se que o menor valor
Pág. 199
natural n de modo que z seja um imaginário puro é 3.
Proposta 31
nπ
32.2. z é um número real se = kπ , k ∈ Z ∧ n ∈ N .
( ) ( 2)
2 2
31.1. w = − 2 + =4 =
2 6
A imagem geométrica de w situa-se no 2.° quadrante e pertence nπ
= kπ , k ∈Z ∧ n ∈ N ⇔ n = 6k , k ∈Z ∧ n ∈ N
i
3π 6
à bissetriz dos quadrantes pares, logo w = 2 e 4
.
Assim, atribuindo valores a k, conclui-se que o menor valor
4 2
 i 34π   i 34π  i
12 π
i
6π
natural n de modo que z seja um número real é 6.
 2 e  +  2 e  + 16 = 4i ⇔ 16 e 4 + 4 e 4 + 16 = 4 ( −i ) ⇔
3
   
i
3π Proposta 33
⇔ 16 ei 3 π + 4 e 2 + 16 = −4 i ⇔ −16 − 4 i + 16 = −4 i ⇔ −4 i = −4 i
33.1.
(Proposição verdadeira)
Conclui-se, então, que w é solução da equação z 4 + z2 + 16 = 4i 3 . z 4 + 16 =0 ⇔ z 4 =−16 ⇔ z 4 =16 e i π ⇔ z =4 16 e i π ⇔
 π+2 kπ 
31.2. =⇔z 4
16 e
i 
 4 

, k ∈{0,1,2,3}
3π
i  3π π 
w 2e 4 i −  π
i z 3 =w ⇔ z 3 = ⇔ z 3 = π ⇔ z 3 =2 e  4 2
⇔ Se k = 0 tem-se z0 = 2 e 4 .
i
i i
e2 3π
i
π 
 +2 kπ  Se k = 1 tem-se z1 = 2 e 4
.
i 4 
π π  3  5π
i i  
, k ∈{0,1,2} ⇔
3 i
⇔ z=
3
2 e ⇔=
z 4
2e 4
z
⇔= 3
2e  
Se k = 2 tem-se z2 = 2 e 4
.
 π+8 k π  7π
i 
, k ∈{0,1,2}
i
=⇔z 3
2e  12 
Se k = 3 tem-se z3 = 2 e 4
.
π
Se k = 0 tem-se z0 = 3 2 e
i
12
.  i π i
3π
i
5π
i
7π

z ∈ 2 e 4 , 2 e 4 , 2 e 4 , 2 e 4 
i
3π  
Se k = 1 tem-se z1 = 3 2 e 4
.
33.2.
17 π
i
π
Se k = 2 tem-se z2 = 2 e 3 12
. 3 i
z3 − 1 = i ⇔ z 3 = 1 + i ⇔ z = 2e 4
⇔
 
π 3π 17 π
i i i
z ∈  3 2 e 12 , 3 2 e 4 , 3 2 e 12  π 
 +2 kπ 
  i 4
 3 

 
Proposta 32 =⇔z 6
2e  
, k ∈{0,1,2}
π π
i i
32.1. Seja w= 1 + e . 3
Se k = 0 tem-se z0 = 6 2 e 12 .
3π
i
i
π
 π  π  1 3  3 3 Se k = 1 tem-se z1 = 6 2 e 4
.
w=1+e 3 =1 +  cos   + i sin    =1 +  + i  = + i
 3  3   2 2  2 2
i
17 π
2
Se k = 2 tem-se z2 = 6 2 e 12
.
2
3  3  12
w =  +   = =3  i
π
i
3π
i
17 π

2
   2  4 z∈6 2 e 12
, 6 2e 4
, 6 2e 12

 
Seja θ = Arg (w ) .
118 118
NEMA12PR Unidade 7
Números complexos
33.3. (1 + i ) z 6 − 2 zi =0 ⇔ z ( (1 + i ) z 5 − 2i ) =0 ⇔ 34.2.
a) S = 3 e P = 4 . Pretende-se determinar as soluções da
2i 2i ( 1 − i )
⇔ z = 0 ∨ z5 = ⇔ z = 0 ∨ z5 = ⇔ equação z2 − 3z + 4 =0.
1+i (1 + i )(1 − i )
3 ± −7 3+ 7 i 3− 7i
π z 2 − 3z + 4 = 0 ⇔ z = ⇔z= ∨z= ⇔
5 i 2 2 2
⇔ z = 0 ∨ z =1 + i ⇔ z = 0 ∨ z =
5
2e 4
⇔
3 7 3 7
π 
 +2 kπ 
⇔z= + i∨z= − i
i 4  2 2 2 2
 5 
 
⇔ z = 0 ∨ z = 10 2 e  
, k ∈{0,1,2,3,4} 3 7 3 7
Donde se conclui que, por exemplo, w= + i e t= − i.
2 2 2 2
Atribuindo os valores a k, conclui-se que: b) S = −2 e P = 5 . Pretende-se determinar as soluções da
 i
π
i
9π
i
17 π
i
5π
i
33 π
 equação z2 + 2z + 5 = 0.
z ∈ 0 , 10 2 e 20 , 10 2 e 20 , 10 2 e 20 , 10 2 e 4 , 10 2 e 20 
  −2 ± −16 −2 + 4 i −2 − 4 i
z 2 + 2z + 5 = 0 ⇔ z = ⇔z= ∨z= ⇔
2 2 2
Seja z r ei θ , r ≥ 0 , então z = r e − i θ .
33.4. = ⇔ z =−1 + 2 i ∨ z =−1 − 2 i
π π Donde se conclui que, por exemplo, w =−1 + 2 i e t =−1 − 2 i .
( )
3 i i
r e− iθ ⇔ r 3 e (
i 3θ )
z ⇔ r ei θ
z3 i = e2 = r e− i θ ⇔
e2=
 π r 3 = r Proposta 35
i  3θ + 
− iθ 
⇔r e 3  2
re
= ⇔ π ⇔
e z 2 ( 2=
e i θ ) 4 e ( ) . Assim, AÔB = 2θ − θ = θ .
i 2θ 2
3θ + = −θ + 2kπ ∧ k ∈ Z 35.1. z = 2 e i θ=
 2
r ( r 2 − 1 ) = Seja h a altura do triângulo [OAB] relativa ao vértice A. Então,
0 r = 0 ∨ r = 1
  h 4 × 2sinθ
⇔ π ⇔  π kπ sinθ = ⇔ h = 2sinθ . Conclui-se que = A (θ ) = 4 sinθ .
4θ = − + 2kπ ∧ k ∈Z θ =− 8 + 2 ∧ k ∈Z 2 2
 2
π π
Soluções da equação, para k ∈{0, 1, 2,3} : 35.2. A (θ ) = 2 ∧ 0 < θ < ⇔ 4sinθ = 2 ∧ 0 < θ < ⇔
4 4
π 3π 7π 11 π
z=0∨ z=e
−i
8
∨ z=e
i
8
∨ z=e
i
8
∨ z=e
i
8
. 1 π π
⇔ sinθ = ∧ 0 <θ < ⇔θ =
2 4 6
 −i
π
i
3π
i
7π
i
11 π

z ∈ 0 , e 8
,e 8
,e 8
,e 8
  i π6 
5
i
5π
  5π   5π  
  z5 =
 2e  = 25 e 6 = 32  cos   + i sin    =
    6   6 
z5
( 4 i ) ⇔ z 5 =16 i 3 (1 − i ) ⇔ z 5 =−16 i (1 − i ) ⇔  3 1 
3
33.5. =   π  π 
1−i 32  − cos   + i sin    =
= 32  − + i  =
−16 3 + 16 i
 6
  6
   2 2 
3π π  3π π 
i −i i − 
z 5 16 e
⇔= 2
× 2e 4
z 5 64 2 e  2
⇔= 4
⇔
 5π  Pág. 200
 +2 kπ 
i 4 
i
5π 

5 
 Proposta 36
, k ∈{0,1,2,3,4}
5
⇔z
= 64 2 e=
4
⇔ z 210 23 e  
3  15 π 
 i
5π
 i
15 π i −4 π  −i
π
Atribuindo os valores a k, conclui-se que: w (=
z0 )  3 e =
3
36.1.= 4
 3 e=
3 4
27 e  4 =
27 e=4
 i
π
i
13 π
i
21 π
i
29 π
i
37 π
  
z ∈ 210 8 e 4 , 210 8 e 20 , 210 8 e 20 , 210 8 e 20 , 210 8 e 20 
    π  π   π  π 
= 27  cos  −  + i sin  − =   27  cos   − i sin  = 
  4   4   4
   4 
5 ± 169
33.6. z 4 − 5z2 =36 ⇔ ( z 2 ) − 5z 2 − 36 =0 ⇔ z2 =
2
⇔  2 2  27 2 27 2
2 = 27  −i = − i
 2 2  2 2
⇔ z2 =9 ∨ z2 =−4 ⇔ z =± 9 ∨ z =± −4 ⇔
⇔ z = 3 ∨ z = 3 ∨ z = 3 ∨ z = 2 i ∨ z = −2 i 36.2. Designemos por z1 e z2 as outras duas raízes cúbicas de
z ∈{ 3, − 3, 2i , − 2i }  5π 2π 
i +  i
23 π  5π 2π 
i  +2×  i
31 π
w. z1 3=
= e  4 3  3=
e 12 e z2 3=
e  4 3  3e 12
.
Proposta 34 36.3. As imagens geométricas das raízes cúbicas de w

2 ± −16 2+ 4i 2 − 4i correspondem aos vértices de um triângulo equilátero inscrito
34.1. z2 − 2z +=
5 0 ⇔= z ⇔=z ∨=z ⇔
2 2 2 numa circunferência de centro na origem e raio 3.
⇔ z =1 + 2i ∨ z =1 − 2 i Designemos por l o lado do triângulo [OAB].

Sendo z1 e z2 as soluções da equação, tem-se, por exemplo, l
π 3 l
z1 =
1 + 2 i e z2 =
1 − 2 i . Logo z1 + z2 = 1 + 2 i + 1 − 2 i = 2 e sin = 2 ⇔ = ⇔ l = 3 3 . Logo, P == 3l 3 × 3 3 = 9 3.
3 3 2 6
z1 z2 = ( 1 + 2 i )(1 − 2 i ) =1 − 4 i 2 =1 + 4 = 5 .
119 119
NEMA12PR
Unidade 7
Unidade 7
Proposta 37  π  OM

OA
= z= 3 e cos   = .
Os argumentos das cinco soluções da equação z 5 = i estão em A
6 2
2π
progressão aritmética de razão . Assim sendo, a opção  π  OM 3 OM 3 3 3 3
5 cos   = ⇔ = ⇔ OM = ⇔ zM =
6
  2 2 3 2 2
correta é a (A) porque é a única onde a diferença dos argumentos
 π
2π 3 3 i θ + 6 
é igual a . Então, zM = e .
5 2
41.2.
Proposta 38
a)
π
A condição Arg ( z ) = representa uma semirreta com origem
5
em O e que forma com o semieixo real positivo um ângulo de
π
amplitude . Os pontos que pertencem a essa semirreta têm
5
coordenadas não negativas. Logo, excluem-se as condições
apresentadas nas opções (A) e (B).
4π
A condição Arg ( z ) = representa uma semirreta com origem
5
em O e que forma com o semieixo real positivo um ângulo de Tal como é sugerido na figura, sendo a semirreta AD paralela ao
4π
amplitude . Os pontos que pertencem a essa semirreta têm ˆ = π + 2π = 9 π = 3π . Então, os números
eixo real, então: DAB
5 12 3 12 4
abcissa não positiva e ordenada não negativa. Logo, também se complexos representados pelos pontos pertencentes ao lado [AB]
exclui a condição apresentada na opção (D). 3π
do triângulo satisfazem a condição Arg ( z − zA ) =.
Assim sendo, a opção correta é a (C). 4
b)
Proposta 39 π π π 5π
Sendo Arg ( z A ) = , então Arg ( zB ) = + = .
( −2 ) 12 12 3 12
2
r = zA = + 22 = 8 = 2 2
O triângulo [OAB] pode ser representado pela seguinte condição:
A reta que passa na origem e no ponto A é a bissetriz dos
quadrantes pares e pode ser definida pela seguinte condição: π 5π 3π  i
π
 13π
≤ Arg ( z ) ≤ ∧ ≤ Arg  z − 3e 12  ≤ .
Im ( z ) =
− Re ( z ) ⇔ Im ( z ) + Re ( z ) =
0. 12 12 4   12
Então, o conjunto de pontos da região colorida da figura,
incluindo a fronteira, pode ser representado por: Proposta 42
z ≤ 2 2 ∧ Im( z ) + Re ( z ) ≥ 0 ∧ Re ( z ) ≤ 0 .
42.1. z − 3 − i = 3 ∧ Im( z ) < 0 ⇔ z − ( 3 + i ) = 3 ∧ Im( z ) < 0
Pág. 201
Proposta 40
32 + ( −2 ) =
2
r= z A= 13
A circunferência de centro A que passa pela origem do referencial
pode ser representada pela condição z − 3 + 2i = 13 .
A mediatriz de [OA] pode ser representada pela condição
42.2. 1 < z + 1 ≤ 3i ⇔ 1 < z − ( −1) ≤ 3
z = z − 3 + 2i . A reta OA pode ser representada pela condição
2Re ( z ) + 3Im ( z ) =
0 . Então, o conjunto de pontos da região
colorida, incluindo a fronteira, pode ser representado por:
z − 3 + 2i ≤ 13 ∧ Im( z ) ≥ −2 ∧ z ≥ z − 3 + 2i ∧
∧ 2Re ( z ) + 3Im ( z ) ≥ 0 .
Proposta 41
41.1. Como o triângulo [ABO] é equilátero e M é o ponto médio
π π
de [AB], sabe-se que AÔB = e AÔM = .
3 6
120 120
NEMA12PR Unidade 7
Números complexos
42.3. Re ( z + i z ) > Im ( z ) ⇔ Re ( x + y i + x i − y ) > Im ( x + y i ) ⇔ 43.2.

x i 25 (1 + 4i ) i 4×6+1 (1 + 4i )(1 − i ) i (1 − i + 4i + 4 )
⇔ x−y >y ⇔ y < =w = = =
2 1+i (1 + i )(1 − i ) 1+1
5i − 3 3 5
= =− + i
2 2 2
Vamos verificar se a representação geométrica do complexo w
pertence à zona colorida.
w + 2 − 4i ≤ w − 2 − 2i ∧ 2 ≤ w − 2 − 4i ≤ 4 ⇔
3 5 3 5 3 5
⇔ − + i + 2 − 4i ≤ − + i − 2 − 2i ∧ 2 ≤ − + i − 2 − 4i ≤ 4 ⇔
2 2 2 2 2 2
42.4. z > 3 ∧ Im( z ) ≤ 3 1 3 7 1 7 3
⇔ − i ≤ − + i ∧ 2≤ − − i ≤4 ⇔
2 2 2 2 2 2
2 2 2 2 2 2
1  3  7 1  7  3
⇔   +−  ≤ −  +  ∧2≤ −  +−  ≤ 4 ⇔
2  2  2 2  2  2
10 50 58
⇔ ≤ ∧ 2≤ ≤ 4 (Proposição verdadeira)
4 4 4
Conclui-se, então, que a representação geométrica do complexo
w pertence à zona colorida.
3π
42.5. z ≤ 2 ∧ ≤ Arg ( z ) ≤ π Proposta 44
4
44.1. O conjunto de pontos que constituem a região colorida da
figura pode ser representado por:
z − 3 − 2i ≥ 2 ∧ 3 ≤ Re ( z ) ≤ 5 ∧ 2 ≤ Im ( z ) ≤ 4
44.2. Seja z A o número complexo cuja imagem geométrica é o

ponto A ( 2,2) .
π
Então, Arg ( zA ) = e r = zA = 22 + 22 = 8= 2 2.
4
π
42.6. z − 1 − i > 1 ∧ 0 < Arg ( z − 1 − i ) < ⇔ O hexágono representado na figura é regular.
4
π π 2π 11π
⇔ z − ( 1 + i ) > 1 ∧ 0 < Arg ( z − ( 1 + i ) ) < + 2× =
4 4 6 12
O conjunto de pontos que constituem a região colorida da figura
pode ser representado por:
π 11π
z ≤ 2 2 ∧ ≤ Arg ( z ) ≤ .
4 12
3π π
2 ≤ z ≤ 3 ∨ − ≤ Arg ( z ) ≤ .
4 4

Pág. 202 π π
 
 z − 3 − 4 i ≥ 2 ∧ ≤ Arg ( z − 1) ≤ ∧ Im ( z ) ≤ 4  ∨
Proposta 43  4 2 
 π
43.1. A reta r é a mediatriz de [AB], logo pode ser definida pela ∨  z − 3 − 4 i ≤ 2 ∧ 0 ≤ Arg ( z − 1) ≤ 
 4
condição z + 2 − 4i = z − 2 − 2i .
O raio da circunferência menor é 2 e o raio da circunferência

maior é 4.
Assim, a região colorida da figura pode ser definida pela
condição:
z + 2 − 4 i ≤ z − 2 − 2i ∧ 2 ≤ z − 2 − 4 i ≤ 4 .
121 121
NEMA12PR
Unidade 7
Unidade 7
−2 3

Pág. 203 Considere-se, por exemplo, θ = Arg ( z ) . tan
= θ = 1 e
−2 3
Proposta 45 sabe-se que o afixo de z é um ponto do 3.° quadrante. Então,
3π
45.1. 3π −i
Arg ( z ) = − e z =2 6e 4 .
n n 4
 i 
π
 i
3π

w =  z3 − e 2  = ( −1 + 2 i − i ) = ( −1 + i ) =  2 e 4  =
n n
3π 5π
    3 −i 3 i
3 nπ
46.2. 3 z
= 24 e 4
= 24 e 4
=
( 2)
n i
= e 4
 5π 
 +2 k π 
i 4 
 5 π+8 k π 
3nπ 

3 
 i 
w é um número real negativo se = π + 2 kπ , k ∈Z ∧ n ∈ N . = 6
24 e  
, k ∈{=
0,1,2} 6
24 e  12 
, k ∈{0,1,2}
4
5π 13 π
3nπ 4 8 i i
=π + 2kπ , k ∈ Z ∧ n ∈ N ⇔ n = + k , k ∈ Z ∧ n ∈ N Se k = 0 tem-se z0 = 6 24 e 12
. Se k = 1 tem-se z1 = 6 24 e 12
.
4 3 3 21 π 7π
i i
Assim, atribuindo valores a k, conclui-se que o menor valor de n =
Se k = 2 tem-se z2 24 e
=
6 12 6
24 e 4
.
para o qual w é um número real negativo é 4. 5π 13 π 7π
i i i
As raízes cúbicas de z são 6
24 e 12
, 6
24 e 12
e 6
24 e 4
.
45.2. Sabe-se que z1 é uma das raízes cúbicas de um número
complexo z. Designemos por u e v as outras duas raízes cúbicas
Proposta 47
de z.
47.1.
 π 2π  π 2π  5π π 3π
≤ Arg ( z ) ≤
i +  i  +2×  i
u = 4e 3 3 
= 4ei π = − 4 =
e v 4e 3
e 3
= 4=3  a) z − z ≤ 4 ∧
6 4
  5π   5π    π  π  Sendo z= x + y i , tem-se:
= 4  cos   + i sin    = 4  cos   − i sin    =
  3   3   3  3  π 3π
x +yi −x +yi ≤4 ∧ ≤ Arg ( z ) ≤ ⇔
1 6 4
3 
=
4  − i  =
2 −2 3 i π 3π
 2 2  ⇔ 2 y i ≤ 4 ∧ ≤ Arg ( z ) ≤ ⇔
6 4
π π 3π
45.3. z2 = z1 + z3 = 4 e 3 + ( −1 + 2i ) =
i
⇔ 2y ≤ 4 ∧ 2y ≥ −4 ∧ ≤ Arg ( z ) ≤ ⇔
6 4
1 3  π 3π
 π  π  ⇔ y ≤ 2 ∧ y ≥ −2 ∧ ≤ Arg ( z ) ≤
= 4  cos   + i sin    − 1 + 2i= 4  + i  − 1 + 2i= 6 4
  3   3    2 2 
Então Im ( zA ) = 2 .
= 2 + 2 3i − 1 + 2i = 1 + 2 3 + 2 i ( ) Seja P o ponto de interseção de AB com o eixo imaginário.
π
=
Sabe-se que z2 r e , 0 < θ < . iθ
OP = 2 , então PAOˆ = π . Como tan  π  = OP , conclui-se que
2 6  6  AP
2 3 +2 6
=
Então, tanθ = 2 3 +2 . = = 2 3 . Assim, =
AP zA 2 3 + 2 i .
1 3
45.4. O ponto A é a imagem do número complexo z1 e b) Seja P o ponto de interseção de AB com o eixo imaginário.
3π
ɺ tem origem em A, conclui- Como Arg ( zB ) = , relativamente ao triângulo [BOP], tem-se:
z1 = 2 + 2 3 i . Como a semirreta AO 4
2π 4π ˆ = 3π − π = π . Como tan  π  = BP ⇔ BP = OP , tem-se
-se que a = 2 e b = 2 3 . Pode-se considerar α = − + 2π = . POB
3 3 4 2 4  4  OP
Proposta 46 BP
= OP= 2 e zB =−2 + 2 i .
( )
2
( −2 )
2
46.1. z = w 2 = 6 − 3 −i 6+ 3 = zB = + 22 = 8 = 2 2
( ) − 2i ( )( ) ( )=
3π
2 2 i
= 6− 3 6− 3 6 + 3 + i2 6+ 3 Assim, zB = 2 2 e 4
.
= 6 − 3 − 2 i 

( 6− 3 )( )
6 + 3  − 6 − 3 =

Seja z r ei θ , r ≥ 0 , então z = r e − i θ .
47.2. =
z ⇔ ( r ei θ ) =
2
r e− i θ ⇔ r 2 e (
i 2θ )
z2 = r e− i θ
=
−2 3 − 2 i
= ( )
−2 3 − 2 3 i
6 −3 =
= r 2 r = r 2 − r 0
⇔ ⇔  ⇔
( −2 3 ) + ( −2 3 )
2 2
z= = 24 = 2 6 2θ = −θ + 2kπ ∧ k ∈ Z 3θ = 2kπ ∧ k ∈ Z
122 122
NEMA12PR Unidade 7
Números complexos
r ( r − 1 ) =0 4.

⇔  2 kπ ⇔ Como w é um número complexo cuja imagem geométrica no
θ= ∧ k ∈Z
plano complexo é um ponto A situado no 1.° quadrante, então
 3
r 0= r 1 a + bi , a , b ∈ R+ .
w=
 
⇔ 2kπ ∨  2kπ
θ
= ∧ k ∈{ 0,1,2} θ
= ∧ k ∈{ 0,1,2} w= a − bi e −w =−a − b i , a , b ∈ R+ .
 3  3
i
2π
i
4π Sabe-se que os pontos B e C são as imagens geométricas de w e
⇔ z = 0 ∨ z = e i0 ∨ z = e 3
∨ z =e 3
−w , respetivamente.
A solução da equação z 2 = z cuja imagem geométrica não
BC = 8 ⇔ w − ( −w ) = 8 ⇔ a − bi + a + bi = 8
pertence ao triângulo [OAB] e pertence ao 3.° quadrante é
i
4π ⇔ 2a = 8 ⇔ a = 4
a >0
z=e 3
.
4π w =5 ⇔ 4 + bi =5 ⇔ 42 + b2 =5 ⇔ 16 + b2 =25 ⇔
i  4π   4π 
Ora, z ==
e 3 cos   + i sin   =
 3   3  ⇔ b2 = 9 ⇔ b = 3
b>0
π π 1 3 =
Então, AB 2Re
= (w ) 6 .
=− cos   − i sin   =− − i.
3 3 2 2
BC × AB 8 × 6
Assim sendo, A=
[ ABC ] = = 24 .
2 2
Pág. 208
Pág. 209
Questões de Exame 7
 iπ 
1. z1 = ( k −i ) ( 3 − 2 i ) = 3k − 2k i − 3 i − 2 = ( 3k − 2 ) + ( −2k − 3) i 3 − i × e 7  i
7π
3 − i × ( z1 ) 3 − i × e 7 3 − i × ( −1 )
7
5.1. w =
= 
= = = 
z1 é um número imaginário puro se: z2 2−i 2 −i 2 −i
2 3 2
3k − 2= 0 ∧ − 2k − 3 ≠ 0 ⇔ k= ∧ k ≠ − ⇔ k= ( 3 + i )( 2 + i ) 6 + 3i + 2i − 1 5 + 5i
3 2 3 = = = = 1+i
( 2 − i )( 2 + i ) 4 +1 5
w= 12 + 12 = 2
2.
1
Seja θ = Arg ( w ) . tan θ= = 1 e o afixo de w é um ponto do 1.°
1
π
π i
quadrante. Então, θ = e w = 2e 4 .
4
5.2.
π
i π π
z1 + z2= e 7 + 2 + i= cos   + i sin   + 2 + i=
7 7
 π   π 
=  cos   + 2  + i  sin   + 1 
 7   7 
A opção correta é a (D). 2
 2 2 
3. Então, z1=
+ z2   cos  π  + 2  +  sin  π  +=
2 
1 
 
  7   7    
7
 
 i π7  2 2
 e  + (2 + i )
3
i
7π  π   π 
e 7 + (2 + i ) (2 + i ) =  cos   + 2  +  sin   +=
1
2
= 
z =  =  7   7 
3π
i −4 i
4e 2 π π π π
= cos2   + 4cos   + 4 + sin2   + 2sin  =
+1
e i π + ( 4 + 4 i − 1 )( 2 + i ) −1 + ( 3 + 4 i )( 2 + i ) 7 7 7 7
= =
−4 i −4 i π π π  π
= cos2   + sin2   + 5 + 4cos   + 2sin
=  
−1 + 6 + 3i + 8 i − 4 1 + 11i (1 +=11i ) i 7 7 7 7
= = = π π
−4 i −4 i ( i)i
− 4 = 1 + 5 + 4 cos   + 2sin   =
7 7
i − 11 11 1  π π
= = − + i =
6 + 4 cos   + 2sin  
4 4 4 7 7
123 123
NEMA12PR
Unidade 7
Unidade 7
( ) Assim sendo, o afixo de w é um ponto do 3.° quadrante que

6.1. − z1 =− 1 − 3 i =−1 + 3 i
pertence à bissetriz dos quadrantes ímpares, ou seja,
Re ( w ) = Im ( w ) .
( 3)
2
( −1)
2
− z1 = + = 4 =2
A opção correta é a (D).
3
θ Arg ( − z1 ) . tan θ =
Seja= = − 3 e o afixo de ( −z1 ) é um
−1
2π
Pág. 210
π 2π i
ponto do 2.° quadrante. Então, θ = − + π = e − z1 =
2e 3 .
3 3 9. Seja w =−2 + 2 i 19 .
3
Ora, w =−2 + 2 i 19 =−2 + 2 i 4×4+3 =−2 + 2 i 3 =−2 + 2 ( −i ) =−2 − 2 i .
 2π 
 i 2π  i  3× 
( − z1 )
3
=  2 e 3  = 23 e  3  = 8 e i 2 π = 8 e i 0 .
 
( −2 ) + ( −2 )
2 2
u= = 8= 2 2
z2 , conclui-se que ( −z1 ) é uma raiz cúbica de z2 .
Como ( − z1 ) =
3
−2
Seja θ = Arg ( w ) . tan=
θ = 1 e o afixo de w é um ponto do
−2
( )
6.2. z3 = z1 i 46 = 1 − 3 i i 4×11+2 = 1 − 3 i i 2 = 1 − 3 i × ( −1 ) = ( ) ( ) π 3π −i
3π
3.° quadrante. Então, θ = −π= − e w =2 2e 4 .
=−1 + 3i 4 4
( )
3π
−i
AB = z1 − z3 = 1 − 3 i − −1 + 3 i = 1 − 3 i + 1 − 3 i = −2 + 2i 19 2 2 e 4 2 2 i  − 4 −θ  i  − −θ 
 3π   3π 
=z = iθ
= iθ
e
= 2e  4 
2e 2e 2
( )
2
= 2 −2 3 i = 22 + −2 3 = 4 + 12 = 16 = 4
3π π
z é um número imaginário puro se − − θ = + k π , k ∈Z .
4 2
7. Seja w =−1 + 3 i .
3π π 3π π
− − θ = + k π , k ∈Z ⇔ −θ = + + k π, k ∈Z ⇔
( 3) 4 2 4 2
2
( −1)
2
w= + = 4 =2
5π
⇔ θ =− − k π , k ∈ Z
Seja θ = Arg ( w ) . 4
5π 3π 7π
tan θ =
3
= − 3 e o afixo de w é um ponto do 2.° quadrante. Então, θ =− − k π , k ∈Z ∧ θ ∈ ] 0 , 2π [ ⇔ θ = ∨ θ = .
−1 4 4 4
2π
π 2π i 10. Seja u =−1 + i .
Então, θ = − + π = e w = 2e 3 .
3 3
( −1)
2
 2π   2π  u= + 12 = 2
8 e iθ 8 e i θ 8 i θ − 3  i θ − 
=z1 = = e = 4e  3  .
−1 + 3 i i
2π
2 Seja θ = Arg ( u ) .
2e 3
1
 2π 
i  −θ + 
 2π 
i  −θ + +2θ 
 2π 
i  θ+ 
tan θ = = −1 e o afixo de u é um ponto do 2.° quadrante.
z1 × z2 2 e
=  3 
×e
= 2e i 2θ 
= 2e 3   3 
. −1
3π
2π π 3π i
z1 × z2 é um número real se θ + k , k ∈Z .
=π Então, θ = − + π = e u= 2e 4 .
3 4 4
3π
2π 2π w=
− 2i =2e
i
θ + =k π , k ∈Z ⇔ θ =− + k π , k ∈Z 2
3 3 3π
i  3π
2π π −1 + i 2e 4 2

i  −2θ 
Então, θ =− + k π , k ∈Z ∧ θ ∈ ] 0, π [ ⇔ θ = . =z = = e  4 
3 3
( e iθ ) r 2 e i 2θ r2
2
r
8. Seja u= 1 + i .  3π
2 i  −2θ  i
3π
z= w ⇔ 2 e  4 = 2e 2 ⇔
u= 12 + 12 = 2 r
Seja θ = Arg ( u ) . 2 3π 3π
⇔ 2 = 2 ∧ − 2θ = + 2kπ , k ∈ Z ⇔
r 4 2
1
tan θ= = 1 e o afixo de u é um ponto do 1.° quadrante. 3π 3π
1 ⇔ r 2 =1 ∧ − 2θ =− + + 2kπ , k ∈Z ⇔
π
4 2
π i
Então, θ = e u= 2e 4 . 3π
4 ⇔ r = 1 ∧ − 2θ = + 2k π , k ∈ Z ⇔
2013
r >0 4
 π
 i 
π 2013 π
( ) ( ) 3π
2013 i  2013×  2013 i
(1 i )
2013
w =+  2e 4 
= =2 e  4
=2 e 4
⇔ r =1 ∧ θ =− − kπ , k ∈Z
  8
2013π ( 4 × 503 + 1 ) π 4 × 503π + 1π π Como θ ∈ ] 0 , π [ , atribuindo valores a k, conclui-se que r = 1 e
Como = = = 503π + =
4 4 4 4 5π
θ= .
π 5π 5π
8
( 2)
2013 i
= 502π + π + = 502π + , conclui-se que w = e 4
.
4 4
124 124
NEMA12PR Unidade 7
Números complexos
11.1. Seja w =−1 + 3 i .
( 3)
2
( −1)
2
w = + = 4 =2
Seja θ = Arg ( w ) .
3
tan θ = = − 3 e o afixo de w é um ponto do 2.° quadrante.
−1
π 2π i
2π
Então, θ = − + π = e w = 2e 3 .
3 3
Seja u= 1 −i .
12 + ( −1 )= 2π× 3
2
u= 2 O perímetro dessa linha é P = = 3π .
2
Seja α = Arg ( u ) .
1
tan α = = −1 e o afixo de u é um ponto do 4.° quadrante.
−1
π −i
π
Pág. 211
Então, α = − e u= 2e 4 .
4
3 13. Sabe-se que zA = 1 e i 0 . Os vértices do pentágono são as
 i 23π 
(  2e 
)
3  2π 
−1 + 3 i
i  3×  imagens geométricas das raízes de índice n de um número
23
e  3 
8 e i 2π 8e i0
=z1 =  = 
π
= π
= π
= π
complexo w, logo correspondem a números complexos com o
1 −i −i −i −i −i
2e 4 2e 4 2e 4 2e 4 mesmo módulo. Os argumentos desses números complexos
  π  π 2π
8 i  0− − 4   i estão em progressão aritmética de razão . Assim sendo,
= = e 4 2e 4 5
2
 2π  6π
π π π  i  0+3×  i
i  +2 α 
=zD 1=
e  5 e
( =
) .
i 2 i 5
z1 × ( z1 =
) 4 2e × e
2 iα i 2α
4
4 2e ×e = 4 2e 4 4 
z1 × ( z1 ) é um número imaginário puro se A opção correta é a (B).

2
π π 14. Seja u= 1 + i .
+ 2α = + k π , k ∈Z .
4 2
π π π π u= 12 + 12 = 2
+ 2α = + k π , k ∈ Z ⇔ 2α =− + + k π , k ∈Z ⇔
4 2 4 2 Seja θ = Arg ( u ) .
π kπ 1
⇔ α = + , k ∈Z tan θ= = 1 e o afixo de u é um ponto do 1.° quadrante.
8 2 1
π kπ π 5π
Então, α = + , k ∈ Z ∧ α ∈ [ 0, π [ ⇔ α =
π
∨ α= . π i
8 2 8 8 Então, θ = e u= 2e 4 .
4
 π 5π  6
α ∈ ,   i 
π   3π π
( )
6 i  6×  i
z1 =( 1 + i ) = 2 e 4  = 2 e  4  =8 e 2
6
8 8 
 
11.2. Seja z =
a + bi , a , b ∈R . i
π
 π  6π 
17 π
8i 8e 2 i  − −   i
2 2
1 + z + 1 − z ≤ 10 ⇔ 1 + a + bi + 1 − a − bi ≤ 10 ⇔
2 2
=z2 =
 6π 
= 6π 
8 e  2= 5 
8 e 10
i−  i− 
e  5 
e  5 
( ) +( ) ≤ 10 ⇔
2 2
(1 + a ) (1 − a ) + ( − b )
2 2 2
⇔ + b2 Como z1 e z2 são vértices consecutivos de um polígono regular
de n lados, com centro na origem do referencial, sabe-se que
⇔ (1 + a ) + b2 + ( 1 − a ) + ( −b ) ≤ 10 ⇔ 2π
2 2 2
Arg ( z2 ) − Arg ( z1 ) = .
n
⇔ 1 + 2a + a2 + b2 + 1 − 2a + a2 + b2 ≤ 10 ⇔ Assim sendo, tem-se:
2π 17 π 3π 2π
⇔ 2a2 + 2b2 ≤ 8 ⇔ a2 + b2 ≤ 4 2 ⇔2 a 2 + b2 ≤ 4 ⇔ z ≤ 2 Arg ( z2 ) − Arg ( z1 ) = ⇔ − = ⇔
a +b ≥ 0 n 10 2 n
.
2π 2π
⇔ = ⇔ n = 10
12. A condição z + 4 − 4 i =3 representa a circunferência de 10 n
centro no afixo do número complexo w =−4 + 4 i e raio 3. A

π 3π
condição z + 4 − 4 i = 3 ∧ ≤ Arg ( z ) ≤ representa uma
2 4
semicircunferência representada no referencial seguinte:
125 125
NEMA12PR
Unidade 7
Unidade 7

−1 ± −3 3. O raio da circunferência é r= w= 22 + ( −1 ) =
2
5.
15.1. z2 + z + 1 = 0 ⇔ z = ⇔
2
A circunferência representada na figura é definida pela condição
−1 + 3 i −1 − 3 i 1 3 1 3 5
⇔z= ∨z= ⇔ z =− + i ∨ z =− − i 2
z = 5 . Ora, z = ⇔ z × z = 5 ⇔ z = 5 ⇔ z = 5 .
2 2 2 2 2 2 z
 1 3 1 3  Assim sendo, a opção correta é a (B).
z ∈ − + i, − − i
 2 2 2 2  4. A imagem geométrica do número complexo z pertence ao 4.°
Como w é a solução com coeficiente da parte imaginária positivo, π
=
quadrante. Então, tem-se z z e iα , − <α < 0 .
1 3 2
então w =− + i.
2 2
1 e i0 1 − iα
2 = = e
2
 1  3 1 3 z z e iα z
w =  −  +   = + = 1= 1
 2   2  4 4 π π
Como − < α < 0 , então 0 < − α < . Então, a imagem
Seja θ = Arg ( w ) . 2 2
1
3 geométrica do número complexo pertence ao 1.° quadrante.
z
tan θ = 2 = − 3 e o afixo de w é um ponto do 2.° quadrante.  π
1 Sendo θ ∈  0,  , a imagem geométrica do número complexo
−  2
2
π 2π i
2π 2 e i θ pertence ao 1.° quadrante.
Então, θ = − + π = e w = 1e 3 . Assim sendo, a opção correta é a (A).
3 3
 2π 2π2π 
1 1 e i 0 1 i  0− 3  −i −i 5.
= = 2π
e = 1 e= 3
e 3
w i 1 3π
1e 3 3 i
z 3 + 8 i =0 ⇔ z 3 =− 8 i ⇔ z = 8 e 2
⇔
15.2. Seja z =
a + bi , a , b ∈R . Ora:  3π 
 +2 k π 
i  2 
( z + i ) × ( z − i ) = ( a − bi + i ) × ( a + bi − i ) = =⇔z 3
8e



3 


, k ∈{0,1,2
= } ⇔ z 2e
 3 π+4 kπ 
i 
 6


, k ∈{0,1,2}
= a2 + abi − ai − abi − b2 i 2 + bi 2 + ai + bi 2 − i 2 =
π
= a2 − b2 i 2 + 2bi 2 − i 2 = a2 + b2 − 2b + 1 i
Se k = 0 tem-se=
z0 2=
e 2 2i .
( )=
2
z − i = a + bi − i = a + ( b − 1 ) i = a2 + ( b − 1 )
2 2 2 2
Se k = 1 tem-se:
7π
= a + ( b − 1 ) = a + b − 2b + 1
2 2 2 2 i
=z1 2=
e 6
Então, para qualquer número complexo z, tem-se   7π   7π    π  π 
2  cos   + i sin    =
= 2  − cos   − i sin    =
( z + i )×( z − i ) =
2
z−i .   6   6   6  6 
 3 1 
=
2  − − i  =
− 3 −i .
Pág. 212
 2 2 
Avaliar – 1.ª Parte 11 π
i
=
Se k = 2 tem-se: z2 2=
e 6
1. Se a imagem geométrica do número complexo z pertence ao
1.° quadrante, então a imagem geométrica do número complexo   11π   11π    π  π 
= 2  cos   + i sin    = 2  cos   − i sin    =
z pertence ao 4.° quadrante. Se a imagem geométrica do   6   6   6
   6 
número complexo z pertence ao 4.° quadrante, então a imagem  3 1 
=2  − i  = 3 − i .
geométrica do número complexo − z pertence ao 2.° quadrante.  2 2 
Assim sendo, a opção correta é a (B). As imagens geométricas das soluções da equação z 3 + 8 i =
0 são
2. A imagem do número complexo w pela homotetia de centro O os vértices de um triângulo equilátero centrado na origem. Seja P
o perímetro desse triângulo.
1 1
e razão − é o número complexo representado por − w . Ora, Então, P = 3 × z2 − z1 = 3 × 3 − i + 3 + i = 6 3 .
2 2
1 Assim sendo, a opção correta é a (C).
− w=
z4 .
2
Assim sendo, a opção correta é a (D).
126 126
NEMA12PR Unidade 7
Números complexos
3.1.
Pág. 213
zA = 22 + 2 2 = 8= 2 2
 2 2  π  π 
1.1. zA =2 + 2 i =2 2  +i  =2 2  cos   + i sin    =
 2 2    4   4 
a − i 8 n+1 a − ( i ) × i
2n π
4
( a − 1 × i )(1 − i ) a − ai − i − 1 =2 2e
i
4
=z = = = =
1+ i 1+i (1 + i )(1 − i ) 1+1
ˆ= 120° e 120° →
2π
AOB rad .
a − 1 −a − 1 3
= + i 2π π 2π  π 2π  11 π
2 2 i i i i +  i
zB =zA × e 3
=2 2 e 4 × e 3
=2 2 e 4 3 
=2 2 e 12
O número complexo z é um imaginário puro se
a −1 −a − 1 3.2. A região colorida da figura pode ser definida pela condição:
Re ( z ) = 0 ∧ Im ( z ) ≠ 0 ⇔ = 0 ∧ ≠0⇔
2 2
π 11π
⇔ a= 1 ∧ a ≠ −1 ⇔ a= 1 . z ≤2 2 ∧ ≤ Arg ( z ) ≤ .
4 12
1.2. A imagem geométrica de z, no plano complexo, pertence à
3.3. z 3 − i zA = i ( 2 + 2 i ) ⇔ z3 =
0 ⇔ z3 = − 2 + 2i ⇔
circunferência de centro na origem e raio 5 se z = 5 .
 3π 
 +2 kπ 
2 2 i  4 
 a − 1   −a − 1  i
3π 

3 

z =
5⇔   +  =
5⇔ , k ∈{0,1,2} ⇔
3 6
⇔z
= 8e =
⇔z 4
23 e  
 2   2 
 3 π+8 kπ 
i 
a 2 − 2a + 1 a 2 + 2a + 1 =⇔z 2e  12 

, k ∈{0,1,2}
⇔ + = 5 ⇔ 2a2 + 2 = 20 ⇔ a2 = 9 ⇔
4 4 π
⇔ a =−3 ∨ a =3 Se k = 0 tem-se z0 = 2 e 4 .
i
Então, a imagem geométrica do número complexo z pertence à i

11 π
Se k = 1 tem-se z1 = 2 e 12
.
circunferência de centro na origem e raio 5 se e só se
19 π
a∈{−3,3} . Se k = 2 tem-se z2 = 2 e
i
12
.
2.1.  i
π
i
11 π
i
19 π

z∈ 2 e 4
, 2e 12
, 2e 12

a)  
( 2 − i )(1 − 2i )
( )=
2
2 − i 17 2 − i 4×4+1 2 − 4 i − i − 2 −5i
zA
= = = = = = 4. z2 = 2− 3 −i 2+ 3
1 + 2i 1 + 2i (1 + 2i )( 1 − 2i ) 1+4 5
( ) − 2i ( 3 )( 2 + 3 ) + i ( )=
2 2
π 2
−i = 2− 3 2− 2+ 3
=− i =e 2
b) =2 − 3 − 2 i 

(2 − 3 )(2 + 3 )  − 2 − 3 =−2 3 − 2 i ( )
4 −3 =
π
i π π 3 1 3 1
=
−2 3 − 2i
zB =zA + e =− i + cos   + i sin   =− i +
6
+ i= − i
6 6 2 2 2 2
( −2 3 )
2
+ ( −2 ) =
2
z2 = 16 = 4
2.2.
Seja θ1 o argumento de z 2 que pertence ao intervalo [ 0 , 2π [ .
zA − zO = − i =1
−2 3
2 =
tan θ1 = e sabe-se que o afixo de z 2 é um ponto do
3 1  3   1 2 3 1 −2 3 3
zB − zO = − i=   +  −  = + = 1
2 2 3.° quadrante.
 2   2 4 4
7π
π 7π i
i
π
Donde se conclui que θ1= + π= . Então, z 2 = 4 e 6 .
z A − zB = zB − z A = e 6
=1 6 6
7π 7π 7π
( )
i 2 i i ( 2θ ) i
O triângulo [OAB] é equilátero porque: z2 =4 e 6
⇔ r e iθ =4 e 6
⇔ r2 e =4 e 6
⇔
zA − zO = zB − zO = z A − zB =
1 r 2 = 4 r = 2
 
⇔ 7π ⇔ 7π
2θ= + 2kπ ∧ k ∈ Z θ= + kπ ∧ k ∈Z
 6  12
 π  5π
Como θ ∈  − , 0  , conclui-se que θ = − .
 2  12
127 127

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o Costa

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6 Primitivas. Cálculo integral 79

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O capital disponível ao fim de dois anos é de 3605,79 €. 4.3. = 33 3 2

O capital disponível ao fim de cinco anos é de 3770,49 €. 1 1

6.2. O gráfico de g é simétrico do gráfico de f em relação ao eixo

Recorrendo às capacidades gráficas da calculadora, concluiu-se

6.3. A função f é estritamente crescente pois é uma função do

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assíntota horizontal do gráfico da função h ( x )= 3 + 2x . condição

10.1. D f = R ; D′f = ] − 1, + ∞ [ e y = −1 é uma equação da Fazendo 5 x = y , tem-se:

assíntota horizontal do gráfico da função f. 6 ± 36 − 20 1

equação da assíntota horizontal do gráfico da função g. Então, D′g = ] − ∞ , 9] . Então, Dh′ =  0 , e9  .

13.5. Então, D′g = ] − ∞ ,7 [ .

Fazendo 7 x = y , tem-se: y 2 − 8 y + 7 ≤ 0 . Dh= {x ∈ D g : g ( x ) ∈ D f }= { x ∈ R : g ( x ) ∈[ − 25, + ∞ [}=

Então, D′f = ] − ∞ ,5] . Então, Dg′ =  0 , e 5  .

g ( x ) > 5 − f (e) ⇔ e5−x > 5 − ( 5 − e2 ) ⇔ e 5−x > e2 ⇔

17.1. f ( x ) < 0 ⇔ 4e x − e x ⋅ x 2 < 0 ∧ x ∈ D f ⇔

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17.2. Recorrendo à calculadora gráfica, deve-se determinar as

Fazendo 2 x = y , tem-se 2y 2 − 3y + 1 < 0 .

1.4. Pretende-se determinar a abcissa do ponto do gráfico de f

1.2. Vamos começar por determinar graficamente as

 f (1) = −2 k × 2p×1−2 − 3 =

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 n1 + n   Então, tem-se: −1 =− e k ⇔ 1 =e k ⇔ k =0 .

Se n é par, tem-se lim un =

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2.2. No caso de as capitalizações serem contínuas, o capital

⇔ x =4 +2 2 ∨ x =4 −2 2 3.1. Ao fim do 2.º dia há 9 pessoas doentes: as 3 que estavam

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Da análise do quadro resulta que: Proposta 12

O conjunto-solução da inequação é ] − 2, 0 [ . 12.2.

O trapézio tem 5 cm de altura AD = 5 .( )

Donde se conclui que a equação h ( x ) = 1 é impossível.

A equação que traduz o problema é a seguinte:

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14.3. O ponto P é o ponto de interseção dos gráficos das funções

A abcissa dos pontos C e D deve ser igual a −6.

c) f ( x ) > g ( x ) ⇔ 6 − 2x > 4 x ⇔ −22 x − 2x + 6 > 0 ⇔

lim = lim =lim × lim =

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Nos intervalos  −∞ , − 3  e  0, 3  a concavidade é voltada

para baixo. Nos intervalos  − 3 , 0  e  3 , + ∞  a

horizontal ao gráfico de f quando x → +∞ . Como f é uma função

O ponto C pertence ao eixo das ordenadas e ao gráfico de f ′′ , e2 x + e x − 2 0 e2 x − 1 + e x − 1

⇔ 3x = 243 ⇔ 3x = 35 ⇔ x = 5 Conclui-se então que B ( 2, 0 ) . O ponto C pertence ao gráfico da

A função f é sobrejetiva porque o contradomínio ( R+ ) coincide

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33.5. log 0,00001 = −5 porque 10 −5 = 0,00001 .

39.2. ∀x ∈ R, x 2 + 2 ≥ 2 ⇔ ∀x ∈ R, log 0 ,5 ( x 2 + 2 ) ≤ log 0 ,5 2 ⇔ 10 11 11

41.7. ( 2 + ln 3 ) − ln 2= (ln e2 + ln 3 ) − ln 2= ln ( 3e2 ) − ln 2=

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50.2. f ( x=) ln ( x 2 ) + 2ln x + ln4= ln ( x 2 ) + ln ( x 2 ) + ln4=

1.4. log a ( ab ) − log b ( ab ) = log a a + log a b − (log b a + log b b ) = Pág. 38

 1  a +1  52.3. 2ln x − ln ( x + 2 ) = 0 ⇔ ln x 2 = ln ( x + 2 ) ∧ x > 0 ∧ x + 2 > 0

52.4. log 3 ( x ) + log 3 ( x −=

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⇔ x 2 − x =x + 8 ∧ x > 0 ∧ x > 1 ∧ x > −8 ⇔ 1 + log 2 ( a × 1 + 2 ) = 4 ⇔ log2 ( a + 2 ) = 3 ⇔

52.6. log 3 ( x + 1 ) =3 − log 3 ( x − 5 ) 11 11  11 

1 − ( log2 x ) =0 ⇔ ( log2 x ) =1 ∧ x > 0

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