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Sobre a
Empiricus Research

A Empiricus é hoje a maior publicadora de educação financeira do Brasil. Nossas


publicações técnica-opinativas sobre investimentos e proteção do patrimônio têm mais
de 1,7 milhões de leitores e nossos conteúdos pagos são assinados por mais de 180 mil
pessoas físicas.

História

Desde 2009, ajudamos a esclarecer pessoas comuns a potencializarem os seus ganhos


e conquistarem a sua independência financeira. Não somos um banco, tão pouco
uma corretora, mas sim uma publicadora de ideias focada em fornecer sugestões de
investimentos para toda e qualquer pessoa física que queira investir ou simplesmente
se resguardar com conhecimento.

Nossos editores-analistas falam o que pensam, sem censura, de forma didática e simples.
Nosso propósito é democratizar a informação sobre finanças para os brasileiros por
meio dos planos de assinaturas que oferecemos. A única fonte de receita da Empiricus
é proveniente da comercialização de suas assinaturas, ou seja, não administramos o
patrimônio de nenhum assinante, o que nos dá o conforto de atuar livremente e sem
qualquer conflito de interesses.

Produtos

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financeiros e estatísticos.

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seus investimentos.


ÍNDICE
4
Introdução

6
Onde Investir em 2018

7
Renda Fixa

9
Renda Variável

14
Câmbio

17
Fundos Multimercados

19
A melhor estratégia de investimentos para 2018

3
INTRODUÇÃO
Caro leitor, Qual vai ser o destino do seu dinheiro
em 2018?
Em 2017, vimos a economia ensaiar
sua recuperação. Medidas importantes No cenário internacional, a atividade nos
foram aprovadas ou até mesmo já Estados Unidos e na China segue forte.
encaminhadas pelo governo.
Na Europa, há uma certa preocupação
A Bolsa bateu recorde histórico ao atingir com os movimentos separatistas
mais de 76 mil pontos. depois de a Catalunha proclamar sua
independência — ato que não foi aceito
A queda da Selic diminuiu a rentabilidade
pelo governo da Espanha. Porém, por
da renda fixa, fazendo com que muito
ora não há nada que indique que essa
investidor revisse a alocação do patrimônio.
tendência ganhará força no continente.
E para o próximo ano, o que podemos
Do ponto de vista militar, o clima entre
esperar?
os EUA e a Coreia do Norte tende a

4
GUIA DOS MELHORES INVESTIMENTOS PARA 2018

Introdução

continuar tenso. O mundo espera que a situação não se agrave e possa ser resolvida de
forma diplomática entre os dois países.

Aqui no Brasil, o ano promete.

Teremos eleições presidenciais, medidas importantes podem ser postergadas e a taxa


de desemprego tende a permanecer em queda.

Não deve haver muita pressão inflacionária. E a Selic deve ficar no patamar de 7%
ao ano.

Mesmo assim, acreditamos que 2018 será um ano melhor que 2017 para os brasileiros,
com boas oportunidades para aumentar o retorno dos investimentos.

Basta estar posicionado nos ativos certos.

Boa leitura.

5
ONDE
INVESTIR EM
2018

6
RENDA FIXA
Veja como ganhar dinheiro com a renda fixa em 2018.

Com os juros a 7% ao ano, como será o Na Europa a taxa é zero. Nos Estados
retorno das aplicações mais conservadoras? Unidos, é de 1,25%. Na Austrália, de 1,5%.
Na China, de 4,35%. No Japão, pasme, de
O que fazer agora? A renda fixa já era? O
-0,10% ao ano. Por fim, na Rússia e na
Tesouro Direto não vale mais nada?
África do Sul, os juros são de 8,25% e 6,75%
De fato, com a queda dos juros, os ativos respectivamente.
indexados à taxa Selic, como os títulos do
Obviamente, não podemos negar que a
Tesouro Selic, ficam com a rentabilidade
renda fixa terá menor retorno daqui para a
reduzida.
frente, longe dos 12%, 15%, 16% aos quais
Mas não há motivos para desespero. Ainda estávamos acostumados.
temos uma das maiores taxas de juros do
Nesse cenário, quem quiser manter ou
mundo.
aumentar a rentabilidade na renda fixa

7
ONDE INVESTIR EM 2018

Renda Fixa

deverá diversificar a carteira.

Com os pós-fixados, é possível proteger o capital e aproveitar o movimento de subida dos


juros caso ocorra uma nova crise econômica ou o resultado das eleições de 2018 seja favorável
a tal cenário.

Se for eleito um presidente populista ou contrário às reformas que possam equilibrar as contas
públicas, como a da Previdência, a probabilidade é de que os juros subam rapidamente.

Se o objetivo for aumentar a rentabilidade da carteira, uma boa opção para o cenário de juros
baixos são os títulos de crédito privado, como as debêntures, LCA/LCI ou CDBs, por exemplo.

Como montar uma carteira de renda fixa


para um cenário de juros baixos
Como apresentado, em um momento de queda das taxas de juros, os títulos privados ten-
dem a apresentar retornos mais atrativos para o investidor, enquanto os pós-fixados ofere-
cem proteção para a carteira.

Portanto, se você quer diversificar e potencializar os ganhos sem sair da renda fixa, o ideal
é que pelo menos 50% da sua carteira seja composta por crédito privado, como LCI, CDB ou
debêntures.

Mas não se deixe seduzir somente pelo percentual de retorno do ativo.

Ao escolher um título privado, preocupe-se em investigar a saúde financeira do emissor,


sua capacidade de pagamento, fluxo de caixa, indicadores de gestão... enfim, tudo o
que possa ajudar a confirmar sua solidez, a fim de que você não fique a ver navios com
seu investimento.

Por outro lado, se você preferir manter uma carteira de baixo risco, a sugestão é você que dê
preferência aos títulos públicos pós-fixados, como Tesouro Selic ou Tesouro IPCA+.

Diversificar sem sair Manter uma carteira


da renda fixa de baixo risco
Ao menos 50% da carteira em Preferência por

CRÉDITO PRIVADO TÍTULOS PÚBLICOS


LCI, CDB, Debêntures Pós-fixados
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RENDA VARIÁVEL
O bull market pode acontecer com a Bolsa brasileira em 2018

Acreditamos que o mercado de ações • Crescimento do PIB;


brasileiro apresentará boas oportunidades
• Inflação a patamares baixos;
de ganho em 2018.
• Aumento da confiança do consumidor,
A Bolsa brasileira (B3 — junção da
refletindo diretamente na receita das
BM&FBovespa e Cetip) está em tendência
companhias listadas;
de alta e, quando os fundamentos da
economia estiverem realmente robustos, • Queda na taxa de juros.
a sua alta poderá ser ainda maior.
Os assinantes Empiricus já estão
Alguns fatores nos levam a acreditar que colhendo os frutos dessa tendência. Já em
a alta deve continuar: 2017 algumas das nossas recomendações
obtiveram valorização acima de 100%.

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ONDE INVESTIR EM 2018

Renda Variável

Veja a seguir alguns exemplos de ações que tiveram valorização em 2017.

Portobello (PTBL3)

Somente em 2017, as ações da Portobello (PTBL3) tiveram valorização de 196,02%.


A empresa tem continuamente aprimorado o mix de produtos e focado no corte de custos.

CSU CardSystem (CARD3)

A CSU CardSystem (CARD3) já atingiu um pico de valorização em março deste ano e

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ONDE INVESTIR EM 2018

Renda Variável

agora apresenta uma maior estabilidade no preço da ação. De qualquer forma, o papel
acumula alta de 120,44% em 2017.

A empresa vem tentando ampliar e melhorar suas linhas de negócio e ganhar


novos clientes.

CVC (CVCB3)

Parece que o brasileiro gosta mesmo de viajar. Até durante a crise, a CVC (CVCB3) não
para de crescer. A ação subiu 83,6% em 2017.

Ainda que o dólar esteja na casa dos três reais, o segmento de viagens internacionais
tem tido participação importante nesse crescimento.

No mesmo período, o Ibovespa obteve valorização de 23%, bem inferior aos exemplos
apresentados. Claro que, em se tratando de Bolsa ou qualquer outro investimento,
resultado passado não é garantia de resultado futuro.

E não podemos esquecer do fator eleições 2018 para presidente da República.

A vitória de um candidato pró-mercado deixaria o cenário ainda mais favorável para o


bull market. Por outro lado, a eleição de um candidato mais intervencionista poderia
prejudicar essa alta.

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ONDE INVESTIR EM 2018

Renda Variável

No entanto, isso não é motivo para deixar de investir em ações.

Uma boa estratégia de Bolsa não foca somente em papéis de empresas que podem se
valorizar. Ela deve estar preparada também para cenários imprevisíveis e de alto impac-
to (ou os cisnes negros, como diz Nassim Taleb) por meio de aquisição de seguros – ope-
rações que têm como objetivo proteger o patrimônio do investidor.

Para 2018, identificamos três setores que podem se beneficiar bastante com a melhora
do cenário econômico.

#1 Varejo

As vendas no varejo têm mostrado sinais de melhora nos últimos meses. A queda da
inflação e da taxa de juros, além de algumas medidas do governo para reorganizar a
economia parecem ter devolvido a confiança ao consumidor.

Segundo a Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) o faturamento das


vendas em shoppings subiu 5% em 2017, totalizando R$ 147,5 bilhões. A expectativa é
de que 2018 seja ainda melhor, mesmo com Copa e eleições presidenciais.

#2 Infraestrutura

Há grande expectativa para este ano com o avanço do pacote de concessões anunciado
pelo governo em ainda em 2017.

Estima-se que os desembolsos em infraestrutura cheguem a R$ 198 bilhões, com maior


concentração em ferrovias (R$ 86,4 bi), seguida pelas rodovias (R$ 66,1 bi) e, por fim,
portos e aeroportos (R$ 45,9 bi).

Empresas listadas na Bolsa podem sofrer impacto positivo no preço de seus papéis.

#3 Construção civil/setor imobiliário

Há três importantes fatores que apontam para a recuperação do setor imobiliário:

1 – Queda na taxa de juros e aumento de crédito para o financiamento imobiliário


2 – Aumento da captação da poupança (que também beneficia o crédito imobiliário)
3 – Crescimento do PIB e queda da inflação (IPCA)
Segundo nosso especialista, Daniel Malheiros, há uma série de notícias positivas que
podem beneficiar ainda mais as ações das incorporadoras.

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ONDE INVESTIR EM 2018

Renda Variável

Aqui as oportunidades estão relacionadas não somente aos papéis das empresas do
setor, mas também aos fundos imobiliários negociados na Bolsa.

Como investir na Bolsa em 2018


Como não fazemos previsão do futuro, mas sim análise de investimentos, nossa visão
é de que sua estratégia de Bolsa, além de estar posicionada em ações que possam se
valorizar no próximo ano, também contenha seguros.

A estratégia de seguros consiste em aplicar em estruturas ou ativos uma parcela muito


pequena do seu patrimônio (1% ou 2%), que possam se apreciar em caso de depreciação
do restante da carteira. Como, por exemplo, a compra de puts de uma ação que você já
tenha na carteira.

Dentre as alternativas mais populares para proteger o portfólio, estão as opções, o


ouro e o dólar. Caso haja uma valorização dessas aplicações, o potencial de ganho é
exponencial.

Dessa forma, seu patrimônio fica protegido contra eventos adversos, e você aumenta
suas chances de ganho seja na alta, seja na baixa da Bolsa.

Estratégia de seguros,
ao aplicar na Bolsa

1% ou 2%
do seu patrimônio em estruturas ou
ativos mais arriscados

GANHO EXPONENCIAL
no caso de valorização, e
minimização das perdas em
caso de baixa da Bolsa

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CÂMBIO
É sempre bom ter um pouco de dólar na carteira

O primeiro e o mais importante ponto a Ainda mais agora, com o pacote de corte
se entender é que ninguém, isso mesmo, de impostos do presidente Donald Trump,
NINGUÉM consegue saber se a cotação que deve acelerar a economia americana,
do dólar vai subir ou cair. aumentar a vantagem competitiva das
empresas e fazer retornar até US$ 250
Mas, independentemente da cotação do
bilhões aos EUA e uma vez que temos
dólar, é SEMPRE é bom ter um pouco da
pela frente o evento eleições 2018 e
moeda norte-americana no portfólio de
não sabemos como o próximo governo
investimentos.
conduzirá a economia brasileira. É bom
Historicamente, o dólar americano é estar protegido.
reconhecido globalmente por ser uma
moeda forte, que mantém seu valor
mesmo em cenários adversos.

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ONDE INVESTIR EM 2018

Câmbio

Quanto investir em dólar?

É importante lembrar que estamos considerando a aplicação em dólar como uma


estratégia de proteção ao patrimônio em caso de cisnes negros, como classifica Nassim
Taleb, ou seja, acontecimentos inesperados que podem causar pânico no mercado e
desvalorização dos ativos.

Nesse contexto, o ideal é que a moeda represente em torno de 5% do total investido.

Como comprar dólar?

Existem três formas de investir na moeda americana: em espécie (papel-moeda), por


meio de fundos de câmbio ou por meio de fundos multimercados que, entre os ativos,
operam moedas estrangeiras.

• Papel-moeda
É possível comprar a moeda em espécie em casas de câmbio ou corretoras.

Para descobrir as cotações, você pode ligar ou mandar e-mail, não precisa ir pessoalmente.

Não faz muito sentido comprar dólar em espécie se seu objetivo for de longo prazo. Sua
exposição à moeda será passiva, você ficará “sentado” no dinheiro, sem poder fazer esse
dinheiro te render juros.

Além de não ser seguro, também não é rentável, pois você vai pagar IOF (Imposto sobre
Operações Financeiras), spread e taxas a cada compra.

A compra de dólar em papel-moeda é mais adequada para quem pretende usá-lo


fisicamente no futuro, em uma viagem, por exemplo.

Se esse for o seu caso, compare as cotações! Sites como Melhor Câmbio e Cambiar
trazem comparativos entre as corretoras e é possível comprar e vender a moeda.

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ONDE INVESTIR EM 2018

Câmbio

• Fundos cambiais
Os fundos cambiais investem em moedas estrangeiras. É a maneira mais simples e fácil
de ter uma exposição em dólar.

Mas, antes de entrar em um fundo de câmbio, pesquise sobre a liquidez. E fique atento!
Para operações de períodos inferiores a 30 dias é cobrado o IOF. Portanto, esse não é um
investimento para curtíssimo prazo.

Também é preciso pesquisar a taxa de administração, que varia de fundo para fundo.

Na Empiricus, enxergamos os fundos cambiais como uma alternativa para montar


proteção para as carteiras, principalmente em cenários de incerteza, e não como forma
de especulação — ou você pode acabar incorrendo em riscos desnecessários.

E lembre-se: há cobrança de Imposto de Renda.

• Ações exportadoras
Investir em ações de empresas exportadoras é uma forma de ganhar indiretamente
com o dólar.

Essas empresas têm aumentos em suas receitas e lucros quando o dólar se valoriza,
e vice-versa. Isso porque elas recebem suas receitas em dólar e pagam suas despesas
em real.

Portanto, suas receitas são maximizadas quando o dólar se valoriza, mas também podem
ser prejudicadas com a queda da moeda.

Alguns exemplos desse tipo de empresa listada na Bovespa são: Suzano, Braskem,
Gerdau e Embraer.

Mas antes de sair por aí comprando os papéis de exportadoras, analise as perspectivas


da companhia, do setor e das influências do exterior.

16
FUNDOS
MULTIMERCADOS
Fundos multimercados são alternativas para diversificação
em 2018.

Os fundos multimercados mesclam com vencimento em 2019 — mas são as


investimentos em ações, títulos públicos ações que têm arrebatado os gestores
e privados, moedas, entre outros ativos. dos multimercados.
Além disso, eles conseguem realizar
Historicamente, os gestores de multi-
operações que um indivíduo pessoa
mercados brasileiros ganham mais em
física teria dificuldade em fazer sozinho.
períodos de cortes de juros. Alguns se
A renda fixa ainda ocupa seu lugar nas utilizam das arbitragens entre diferen-
casas — especialmente os prefixados tes vencimentos, usam a alavancagem

17
ONDE INVESTIR EM 2018

Fundos Multimercados

quando têm mais convicção, aumentam e reduzem posições para se aproveitarem dos
movimentos de curto prazo.

Qual é o melhor fundo multimercado?

A resposta para essa pergunta não é fácil. Ela sequer existe na verdade. O que há
são ótimos gestores de multimercados com suas estratégias de alocação de ativos
bem definidas.

O que você precisa fazer é encontrar um fundo que esteja alinhado com seus
objetivos financeiros.

Tendo em vista o cenário incerto para 2018, aqui na Empiricus damos preferência para
fundos multimercados que se preocupam em montar proteções.

Nossa visão é a de que o retorno passado dificilmente vai se repetir no ano que vem,
porque foi em grande parte baseado em queda dos juros.

É importante lembrar que os fundos multimercados são mais adequados para


investimentos de prazo mais longo.

Em geral, nos grandes bancos os fundos multimercados com melhor desempenho


são restritos a clientes que têm uma capacidade de investimento maior, os chamados
investidores qualificados.

Porém, há uma série de gestores independentes, ou seja, não vinculados a nenhum


grande banco, que possui ótimos produtos com ticket de entrada mais acessível.

Antes de decidir em qual deles investir, busque conhecer o gestor, estudar seu histórico
de atuação, verificar a carteira de ativos e o estilo de gestão.

Na Empiricus, temos uma área especializada em pesquisar e estudar fundos de investi-


mentos. A equipe liderada pela Luciana Seabra reúne todas essas informações na série
Os Melhores Fundos de Investimentos. Toda semana, há um novo conteúdo sobre as
novidades desse mercado. Para conhecer mais sobre a série, clique aqui.

18
A MELHOR
ESTRATÉGIA DE
INVESTIMENTOS
PARA 2018

19
ONDE INVESTIR EM 2018

a melhor estratégia de investimentos para 2018

Há dois elementos-chave que influenciarão de forma determinante o próximo ano: i) o


comportamento da inflação norte-americana, que vai balizar o futuro do juro nos EUA e,
por conseguinte, o comportamento do Fed, da liquidez global e do tamanho dos prêmios
de risco; e ii) a disputa e o resultado das eleições brasileiras, capazes de determinar o
prognóstico para aprovação ou não das reformas estruturais.

Não é possível tecer qualquer comentário mais incisivo sobre o resultado de cada um
dos dois elementos.

Portanto, esteja sempre bem-informado sobre os acontecimentos econômicos e políticos.


Não só sobre o que ocorre no Brasil, como também no mundo. Em mercados globalizados,
uma medida tomada do outro lado do planeta pode afetar consideravelmente os
ativos por aqui.

Nem todo mundo tem tempo ou conhecimento para montar uma carteira que englobe
de renda fixa a ações que possam trazer um bom retorno. Por isso é fundamental contar
com uma fonte de dados e recomendações confiável e independente.

Lembre-se: a melhor estratégia de investimentos é aquela que consegue diversificar os


ativos na carteira, respeitando a tolerância ao risco de cada investidor.

Um abraço,
Equipe Empiricus

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