Este documento resume um artigo de opinião publicado em 1974 sobre arte brasileira. O artigo continha erros típicos de um autor inexperiente e adotou um tom político e polêmico ao se posicionar contra correntes populares e visões de arte como instrumento de dominação social. Embora algumas posições ainda sejam pertinentes, outras são confusas ou imprecisas, refletindo as inquietações do período. O autor acredita que seu livro de 1980 sobre o mesmo tema discute problemas semelhantes, mas dentro de um quadro
Este documento resume um artigo de opinião publicado em 1974 sobre arte brasileira. O artigo continha erros típicos de um autor inexperiente e adotou um tom político e polêmico ao se posicionar contra correntes populares e visões de arte como instrumento de dominação social. Embora algumas posições ainda sejam pertinentes, outras são confusas ou imprecisas, refletindo as inquietações do período. O autor acredita que seu livro de 1980 sobre o mesmo tema discute problemas semelhantes, mas dentro de um quadro
Este documento resume um artigo de opinião publicado em 1974 sobre arte brasileira. O artigo continha erros típicos de um autor inexperiente e adotou um tom político e polêmico ao se posicionar contra correntes populares e visões de arte como instrumento de dominação social. Embora algumas posições ainda sejam pertinentes, outras são confusas ou imprecisas, refletindo as inquietações do período. O autor acredita que seu livro de 1980 sobre o mesmo tema discute problemas semelhantes, mas dentro de um quadro
Este foi o primeiro artigo de opinião que publiquei.
Possui, portanto, equívocos
típicos de um estreante. Seu foco está no debate das concepções de arte brasileira na qual busca se situar contra as correntes que identifica como populistas e na visão da produção de arte e cultura como instrumento de dominação social. É um texto de embate político no interior da discussão cultural da época (1974), o que lhe confere um tom polêmico com posições que em parte possuem ainda pertinência, outras que diria confusas e outras que revelam graves imprecisões. O interesse atual do texto talvez esteja mesmo neste seu universo contraditório que de alguma maneira mostra inquietações do período em que foi escrito. Creio que o livro que escrevi em 1980 com o mesmo nome do artigo (A querela do Brasil: a questão da identidade da arte brasileira: as obras de Tarsila, Di Cavalcanti e Portinari, 1922-1945 , ed. FUNARTE, Rio de Janeiro, 1982 e segunda edição Relume- Dumará, Rio de Janeiro, 1997 ) vai discutir problemas semelhantes, mas dentro de um quadro histórico delimitado e com um equipamento conceitual mais rigoroso.