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BIBLIOTECA NACIONAL
DOCUMENTOS
HISTÓRICOS
CORRESPONDÊNCIA DOS GOVERNADORES
GERAIS
1704 ~ 1714
VOL- XL
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M
TYP. BAPTISTA DE'SOUZA
Rua da Misericórdia, 51
RIO DE JANEIRO
1938
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BIBLIOTECA NACIONAL
DOCUMENTOS
HISTÓRICOS
GERAIS
1704 - 1714
VOL. XL
Q4&3-6
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\
Carta que se escreveu ao Revê-
rendo Doutor Nicolau Pais Sarmento.
Dião e Vigário Geral de Pernambuco.
Li também
su-
zelo datenção eu
conhecimento
ponho Por Tudo • ' V
terra, que nV,or
.... essa Capitania • Senhor
-p da justiça,
jix observância
~ ~ n11V verdadeiros termos
. . este grande em • • um c
outro juiz embaraçando-se
Governador, se
re~
parte de Vossa Mercê ¦ ¦ • ¦ • • • • •
....
presentamse *>Prelado Eclesiash-
de prender ou desterrar a qualquer
culpas que e o
co, se lhe não podem pedir as
a represento-
mesmo que a razão que tem para
fazer os Pedados.
ção, e o mais que costumam conta ao
é depois de dado a execução, darem
tem «do
mesmo Príncipe, e se acaso a pnsao
•ão ou de Governador,
por insinuação de Ministro,
7m
y
-Ar-
forma, sem passarem
seguira também a mesma
- 5 -
-'' ¦' • . . y.
requerimen-
que Eclesiástico algum em
tos, e pretenções seculares.
Quando Vossa Mercê tenha alguma cousa
de seu serviço destas partes, fico com pronta
a
vontade para lhe dar gosto. Deus guarde
Vossa Mercê. Baía e outubro 7 de 1714.
Marquez de Angeja
'
- 6 -
Vossa
para o servir. Deus guarde a
Mercê
Marquez de Angeja
¦
./
"
\t ¦"-
.-1
- 7 -
- 8 -
tem pas-
representando-me todos os termos que nos autos
sado, no procedimento que se houve
que se processaram contra o suplicante para que
se con-
nos que se seguirem em seu livramento as-
tinue a proceder na forma de juízo: para quetoda
com
sim se faça; ordeno a Vossa Mercê
esta car-
a recomendação, que tanto que receber
logo sem
ta aplique ao dito Ouvidor Geral que
e mos
demora mande trasladar os ditos autos, es-
remeta com toda a brevidade em qualquer se
tado que estiverem, sem réplica alguma, por do
não retardar a esta parte o fim que pretende
conta
seu livramento; e Vossa Mercê me dará or-
de o dito Ouvidor assim executar a minha
e
dem. Deus guarde a Vossa Mercê. Baia Ja-
neiro 23 de 1715.
Marquez de Angeja
*.
y-t 9 -.
consentindo se
com a brevidade possível, não
estiver va->
altere o preço, por que geralmente
sua chegada.
lendo a farinha ao tempo da
Baía e Fevereiro
Deus guarde a Vossa Mercê.
5 de 1765.
Marquez de Angeja
ne
SK a8 «?f; sendo
J
foX - • ,u11ffl tavor
favor ae de Vossa
v Senhoria
. para
cessano algum i
o conseguir com todiia
J^P^S-i
lh£ £
Guaiana ordeno
Ao Capitão Regente de chega
não consinta se altere o preço por que
vendendo gerai
da da dita sumaca se estiver
haja ta-bm-^
Íente: eguando nesta Baía a Vossa Se
ma cousa em que possa dar gosto
- 10 >-
'w<;
— 11 -
ôcj
Carta que se escreveu a Sebas- '/>
- 12 ;*>-
- 14 —-
um
Rei' meu Senhor para poder nomear mais
oficial para o ajudar custa o mesmo ordenado,
tinha, se
proes, e precalços, que o outro que já nomea-
acham servindo ofícios só pelas
as Provisões do
ções do Escrivão, sem tirarem do
Governo, a quem é concedido pelo capítulo
Regimento que Vossa Senhoria acusa. E.
no-
Vossa Senhoria que na concessão de
li
1 ' ' *
mear só '
superior, quando este não porque achan-
do ... outro. E quando ao e
nomeação do
vencerem proes e precalços, só pela
dos muitos
Escrivão é erro, manifesto, e será um da r/a-
absurdos, que se praticam na arrecadação
zenda Real neste Estado, e só se lhe deve pagar
sendo ofício de Provisão, tendo-a pelo Governo, do
na forma de seu Regimento, ou por despacho
a no-
Governador, em que manda se cumpra
nos
meação, e se lhe sente a praça, como se faz
ofícios da Vedoria, nas Províncias, em Portugal;
se
e tendo-se-lhe pago sem estas circunstâncias,
não deve levar em conta ao Tesoureiro, ou paga-
dor a quem toca estes pagamentos, por os haver
feito sem despacho do Governo; e isto é o que
Deus
posso dizer a Vossa Senhoria nesta parte.
28 de Fevereiro
guarde a Vossa Senhoria. Baía
de 1715,
Marquez de Angeja
•A'
- 16 -
do que se lhe de-
orontamente fosse satisfeita com os
vae" lhe continuasse pontualmente deferir, me
oaaamentos. E para eu lhe poder se sirva de me
éS* que Vossa Senhoriae achandc.Vos-
informar sobre este particular, M'sencord,a no
a
sa Senhoria que tem razão lhe for possi
que pede, espero contribua quanto nao
vel para que a Câmara, quando possa pa-
falte continuar a
lar o atrazado, ao menos não
do futuro. Deus guarde a Vossa
pontualidade de 171!).
Senhoria. Baía 28 de Fevereiro
Marquez de Angeja
.....
ção, procuram só ampliá-la, sem conhe.
não teem não reparo nem na desconfian-
de Vossa
ça de Vossa Mercê, nem que depois
Mercê dar conta, replicasse ao despacho do
Conselho, carregando nela ao Procurador da
Fazenda, sem razão alguma, pois de nenhum
modo se pode entender, que na sua resposta
ficava a Vossa Mercê: nem quando ele o fizera,
se costuma responder a despacho dos tribunais,
expressando contra as razões dos Ministros
dele. \
Pelo que toca ao arbítrio que Vossa Mercê
me propõe, como Vossa Mercê se acha nessa
terra, e lhe pareceu não dar cumprimento ao
despacho do Conselho, e entende ser mais em
utilidade da Real Fazenda o dito arbítrio, achan-
do que tem jurisdição para poder entender na
Real Fazenda o pode praticar, e do que obrar
dar conta a El-Rei meu Senhor. Deus guarde
a Vossa Mercê. Baía e Maio 22 de 1715.
Marquez de Angeja
- 22 -
,-*
- 33 -
a
sempre com alguma direita para que façam
boa arrumação na charrua. Também me parece
fala
dizer que posto que na relação em que se
na madeira de toda a proporção, se expressem
menor
as polegadas, e para que não seja de
grossura, que as ditas polegadas, asporem, quan-
madeiras, e
to maior a tiver, melhor serão
ordenas-
assim me parece que Vossa Senhoria
se que no caso de o pau dar maior grossura
se lhe tirarem E te-
que a bitola nem por isso me oferece
nho dito a Vossa Senhoria o que se
escrevo
sobre esta matéria, e só acrescento que
ao Provedor da Fazenda dessa Capitania faz, por
mesmo
o que respeita à consignação, e o
nau de guer-
o Provedor-mor deste Estado. A
tem com
ra até agora não tem chegado, e nos
do que me resol-
qrande cuidado, sem embargo do Kio
vi a que a frota partisse com o comboi
Deus
de Janeiro, e fica pronta para partir (se
Nao vai a
der tempo) sábado dois de Agosto:
nau nova com ela porque não tem a administra-
a aparelhar, e eu
ção da junta dinheiro para Senho-
recebi aqui a mesma ordem que Vossa da
ria, para lhe não assistir com consignação
Fazenda Real. A .
notícia que no Araripe
Aqui me chegou
distrito da jurisdição de Vossa Senhoria se ti-
nao recebo
nha tirado bastante ouro: enquanto
dou credito
aviso de Vossa Senhoria lhe não
donde se
e o certo é que em todo este Brasil
cava se acha minado de ouro.
me nao
A fadiga com que estou da frota
desejava.
dá lugar, a escrever tão largo como também
mas tanto que ela partir o farei, e então
do bri-
mandarei a Vossa Senhoria o parecer
l-A Junte Ml
34 -.
e Vossa
vá demandar essa barra com a frota,
frota, e
Mercê saia dela a ajuntar-se com a dita
comboi, e continuar a viagem a Portugal: por-
nau, não necessita mais
que suponho que essa
seguir via-
que de aguada e mantimentos para
mandando El-Rei meu
gem: nem é razão que
Senhor essa nau para que junto com a que veio
do Rio comboiassem a frota havendo-nos Deus
feito a mercê de a trazer ao Brasil, deixe de
cumprir a resolução com que Sua Majestade
escrito ao Sr. Dom Lou-
o expeça
renço de Almeida para que logo que
todo o man-
e lhe peça a Vossa Mercê, dando-lhe
e ordeno
timento necessário para a dita fragata:
dito benhor
a Vossa Mercê que tudo o que o
execute
Governador lhe ordenar nesta parte
de Vossa Mer-
pontualíssimamente, esperando a
cê contribua com o seu trabalho, e cuidado,
expedição da dita nau, e pô-la pronta, para que
tanto que aí aparecer a frota sair a incorporar-
se com ela, para o que me parece não haverá
cuja
desculpa admissível em uma nau de guerra
e
carga não deve constar mais que de pólvora
bala, e mantimentos, os quais recebidas, fica
as ordens que se
pronta para poder executar
lhe mandam. Torno a dizer a Vossa Mercê que
em tudo seguirá as ordens que lhe der o dito
Senhor Governador a quem tenho escrito sobre
a expedição dessa nau.
Estimarei que Vossa Mercê tenha chegado
com saúde, e a gente que trazia na nau, e que
seja certa a notícia que me deram de não ha-
ver faltado nem a mais que três homens. Deus
- 37 -
também com
prio que Vossa Senhoria mandava
cartas para mim, por haver chegado outra em-
barcação de Lisboa, com a qual vinham cartas
de El-Rei meu Senhor que Vossa Senhoria me
remetia pelo dito próprio, que se supunha ser
moço de pazes; por o tal Religioso haver visto
uma carta a um tal homem escrita de Per-
nambuco, na qual se lhe dizia, estarem as pazes
feitas, e designado um tal dia para a sua pu-
blicação; e porque sendo certa a notícia da che-
gada da nau de guerra a esse porto, não ser de
razão, que falte a comboiar a frota, que vinha
buscar, me pareceu expedir a Vossa Senhoria
este aviso, para que a faça pôr logo pronta de
mantimentos, e aguada, para poder sair, logo
que a frota desta Baía aparecer nessa Barra, a
se incorporar com ela, e seguir viagem a Lis-
boa em companhia de outro comboi, que daqui
vai; porque em razão deste acidente, me tenho
resoluto a ordenar ao Cabo desta frota, tome
volta dessa Barra, e avistando-a, faça os sinais
do Regimento, para sair a nau; declarando-lhe,
que na dita paragem se não dilate em esperar
por ela, mais que quatro dias, e quando ne-
les não sair a dita não, sempre Vossa Senhoria
lhe ordenará haja de sair, e siga a derrota da
frota procurando velejar quanto lhe for possi-
vel para se unir à dita frota.
Vossa Senhoria bem entende o quanto será
do serviço de Sua Majestade, que esta nau haja
de acompanhar, e unir-se à frota que daqui par-
te, pois me obriga, dilatá-la mais quatro dias
neste porto, esperando os próprios, e a mandar
Ri ao Cabo, vá por esse porto de Pernambuco.
- 39 -
Senhoria
seu serviço. Deus guarde a Vossa
muitos anos. Baía 2 de Agosto de 1715.
Parece-me dizer a Vossa Senhoria que ao
em tudo
Capitão de Mar e Guerra ordeno siga
e
as ordens que Vossa Senhoria lhe mandar,
daqui
também que a frota, o mais tardar partirá
até quarta-feira.
Marquez de Angeja
>-. 41 -
maior satisfação,
aue a Vossa Mercê parecer de os conduza
para que com a brevidade possível do dito Gover-
à casa forte do Igoará, à ordem substituir;
nador Geral, ou a quem o seu lugar
e manti-
aonde me diz acharão as munições, naque-
mentos necessários, e soldados práticos os di-
les sertões, para que se possam extinguir,
suposi-
tos bárbaros. Este negócio é de tanta
me precisa o dizer a
ção, e conseqüências, que
Vossa Mercê, não tenha nele o menor descuido,
I pelo grande prejuízo que de
o haver pode resul-
o que
tar; e de Vossa Mercê haver executado,
logo conta, para
por esta lhe ordeno, me dará
me ser presente o zelo com que Vossa Mercê
nele se tem havido. Deus guarde a Vossa Mer-
cê. Baía e Junho 19 de 1715 .
Marquez de Angeja
*- 46 —
entender
da Não remeto a dita planta, por
nem se me
ficou lá a Vossa Senhoria a mesma; cousa
oferece que dizer sobre este particular
a seu ta-
alquma, porque como estas obras teem de
vor o grande zelo, experiências, e atividade
mais
Vossa Senhoria, a tudo dará a providencia
conveniente, e acertada, de que necessitarem.
Deus guarde a Vossa Senhoria. Baía e Agosto
de 1715 (sic).
Marquez de Angeja
,
- 47 -
_
- 48 -
e
executar dando-lhe para isso todo o favor,
ajuda de que para isso necessitar.
Parece também dizer a Vossa Senhoria
Vossa Senhoria
SI pela razão que acima refiro a
dos acidentes do tempo que
se acaso por algum impedimento se tenha feito
invencível seguisse sair a.
w 49 -
Na . desenho fortifi-
cação por não ^ertir.
que se deve cuidar alicerces
.como tam-
por ser aquele terreno ....-: na
bem em evitar a despesa à Fazenda Real
grossura das muralhas,
E' o que nesta matéria se me oferece que possa
for
informar a V. Excia. que mandará o que
servido. Baía e Agosto, três, de mil e setecentos
e quinze.
Marquez de Angeja
¦
1 Carta que se escreveu, ao Gover-
nador de Pernambuco Dom Lourenço
' de Almeida.
Meu Compadre e Senhor. Com grande
cuidado meu de não ter até agora recebido car-
tas de Vossa Senhoria, tanto para me certificar
não tem acha-
por elas logra perfeita saúde, e
- 51 -
sa-
do nela diferença nesse clima, quanto parameus
os
ber se recebeu Vossa Senhoria todos
companhia
avisos em
de Agosto,
da frota que daqui partiu em dez
de que sem em-
por estar com grande receio, Vossa Senhoria,
barqo da grande atividade de havia
não pudesse vencer as dificuldades que ainda
e
de sugerir aos oficiais da mesma nau, supo-
o administrador da Junta pela falta que
impedi-
nho de dinheiro naquela administração,
mento, que segundo as ordens que temos su-
supra-natural, e invencível: mas posto quesegu-
há só para
ponho todas estas dificuldades o seu
rar o zelo, e atividade de Vossa Senhoria
vencimento e assim fico esperando no pelo preciso
caso que
aviso de Vossa Senhoria para que a
a fraqata não pudesse dispor
há de fazer para este porto, e juntamente
que
dar conta a El-Rei meu Senhor, por embarca-
1 .
cão de aviso, assim da
a~ uco nau,
desta .
como de outros negocio
quando assim decida, minas, eu a
mui importantes especialmente das se qu.-
notícia dou a Vossa Senhoria para que as cartas
ser escrever a Portugal me remeta
eu tenha a fortuna de o serv. em as
para que me ordenar.
remeter a quem Vossa Senhoria
umas em
Dizem-me que nesse porto estão
se ainda a
barcações das Ilhas para partirem, favor re-
se acharem, me fará Vossa Senhoria
Estado, av
meter a inclusa ao Secretário de
onde parto
sando ao Governador da Ilha para
que
a embarcação, a queira remeter na primeira
a
passar a Lisboa, com toda Pontualldadaerara
na sua graça e_
Tenha-me Vossa Senhoria
que
dê-me sempre muito em que o sirva, para
- 52 w;
- 53 -
e porque
buco, as que foram naquela ocasião:
me parece repetir os avisos com brevidade,Vossa
para
conveniente:
que se executem a tempo inclusa ao dito be-
Mercê remeterá logo a carta
Vossa Mer-
nhor Governador. Deus guarde a
1715.
cê. Baía e Outubro o primeiro de
Marquez de Angeja
Fran-
Para o Capitão-mor do Rio de São
cisco Dom Pedro de Souza.
.>¦ ;j.
60 -i
e outra despe-
aplicado estes direitos, para uma,
relações que ti-
sa fico trabalhando com umas e des-
ve dessa Provedoria. dos rendimentos, e l/H.
de 1712, 1713,
pesas dela dos três anos
da mesma forma
para dividir as consignações,
dei a esta da Fazenda e na primeira oca *
que a
sião a remeterei a Vossa Senhoria, para que
faça praticar.
Fico esperando pela nau Nossa benhora
boa
da Penha de França, queira Deus dar-lhe
viagem a este porto, para que não va também
arribar ao Rio de Janeiro: e ao mesmo tempo
sentindo o trabalho
que a desejo aqui já, estou
da gente, pois
que há de dar com o pagamento
sendo necessário dispender-se com a gente des-
sa nau, e da outra, que aqui está, talvez mais
de dois contos de réis, que na soma dos meses
alem
que aqui se hão de dilatar importa cabedal,
do fornecimento para a viagem, querrena, e
concerto que provavelmente se fará aqui à nau,
e orçar o Administrador da Junta esta despesa
em mais de 600 mil réis, ao mesmo tempo, que
na tesouraria da Junta não há, com que pagar
aos soldados, que Vossa Senhoria daía mandou
as ordens de
para guarnição desta nau nova, e
El-Rei meu Senhor sejam para que à dita junta
se não dê dinheiro algum pela repartição da
Coroa: e ainda que se queira alterar a dita ordem
é tão grande a soma, que não sei haja nos co-
fres da Fazenda dinheiro para a suprir, e os par-
ticulares com razão negam o tomar letras sobre
a Junta, quando as ordens reais, são as que per-
spadem a maior desconfiança no seu paga-
mento.
>-. 61 -
jr
- 68 -
£ tempo em que
TZvtignorar, que eem Janeiro,
nau
podia nova com
.....
w-. 84 w.
- 88 -
a Vossa Senhoria
auem aí já danificadas, peço
em que vao, e se
Se examinar o estado a que falte
d algumas mandar suprir
destas.
de Al-
Carta para Dom Lourenço
meida.
Depois de
Meu compadre e meu Senhor,
me chegou a sua
haver escrito a Vosa Senhoria
ano, em que me
carta de 22 de Setembro deste a Vossa Se-
avisa da saída da frota dou
nhoria mil parabéns
"" ' Senho-
Também torno a agradecer a Vossa
rran-
na " sobrinho
¦; V ' '
cisco de Távora y
talvez
como Vossa Senhoria me diz
nesta ter-
seria à conta de se não achar tão bem
a sua
ra e embarcar-se com dias antecipados
não poder dila-
partida, e com a mesma pressa
tar-se mais nesse Pernambuco. e
Tenha-me Vossa Senhoria na sua graça,
• • 9ue
a mesma recomendação faço .
Senho-
tenho de o servir. Deus guarde a Vossa
de 1/1 o.
ria muitos anos. Baía e Setembro 27 es-
{Seguem-se cinco folhas completamente
[aceladas).
dela
Da corte não tive carta alguma, nem
nos
se cansam a mandá-las aos portos, e ainda
vezes
navios que vêem de Lisboa muitas
mostra
só por algumas galeotas que aparecem se tez
não faltarem lá novidades: a nossa Armada
Mouros, em Aline-
presa em duas galeotas dos
- 93 ~
1 ¦—-¦ - -
¦¦
- 99 ~
mil
quinhentos, vinte, digo quinhentos
réis para farinha do Conchavo.
Pelo Sargento Teodósio de Oliveira, reme-
te o Senado da Câmara desta Cidade, a Vossas
Mercês, quinhentos, mil réis, que com quinhen-
tos vinte e dois mil quinhentos, e cinco reis, que
essa Câmara está devendo, até dezenove do
^ 102 -
w 104 -
*#¦>>"
& 105 ^
cia
Carta para o Juiz Ordinário
de Gois
Vila do Cairú, José Tourinho
com que
aqradecendo-lhe o cuidado
Comissa-,
se houve em ajudar ao Juiz os
rio, da mesma Vila, a despachar do
barcos que vieram com a farinha
Conchavo.
de 14 de
Recebi a carta de Vossa Mercê a ela^
Abril passado, e a causa de não respondertato. o
da
foi o estar ocupado, com a partida
agora faço. agradecendo a Vossa Mercê o
que Comi sano
cuidado que teve em ajudar o Juiz vieram
dessa Vila, em despachar ps barcos que dilata
nao
com a farinha do Conchavo, por se
dito ju z
rem: e ainda que esta obrigação e do
continue
Comissário, espero que Vossa Mercê
*;¦.
- 106 *-
farinhas, para a
nela' ajudando-o a conduzir as
vir para o po-
infantaria, e juntamente em fazer com
vo desta Cidade, toda a que for possível, falta
brevidade, por estar padecendo grandee Maio
Baia
dela. Deus guarde a Vossa Mercê.
28 de 1704.
Dom Rodrigo da Costa
da Ca-
Carta para o Capitão-mor
Seguro, José de Oh-
pitania de Porto
veira Quaresma sobre haver provido Neto
os ofícios que servia Manuel
Cruz, não tendo crime algum.
Mercê de 27 do
Recebi a carta de Vossa
de estar criminoso
corrente em que me dá parte
cujo respeito, havia
Manuel Neto Cruz. por
Vossa Mercê provido os ofícios Manuel que ele serve.
O dito Ne o,
^Zacarias le Abreu. nela, que ,n-
2 fez uma petição, narrando-me
do com o Ouvidor dessa Capitania, a Vila do
o mande, a fazer a
Rio das Caravelas, a que
servia, <««£*«
avaliação dos ofícios que
incorrido em cousa alguma: eu lhe dei o
tivesse
(que Vos-
despacho, que entendi era de justiçatenha algum
ele
sa K fardará) e quando Ouvidor, e
crime para isso há nesta Vila Deu. juiza
Ordinário, para o punir por de. guarde
1704.
Vossa Mercê. Baía e Maio 31 de
Dom Rodrigo da Costa
da
Carta para o Juiz Ordinário
o di-
Vila da Cachoeira sobre remeter
da-
nheiro das tenças que a Câmara
quela Vila está devendo.
O Juiz de Fora desta Cidade me fez pre^ ao
sente, que passando uma Carta Precatória
fazer remeter
Juiz Ordinário dessa Vila, para das
ao Tesoureiro deste Senado, a importância e
tenças da Renda do Ver, que essa Câmara
Ma-
obrigada a dar, na forma da carta de bua
a meu ante-
jestade, que Deus guarde, escrita
— 111 —
Colégio, descompondo-
houve nas fazendas do e obrando outras
os <k palavras, e por escritos, de suas pessoas.
insoíências contra o decoro desta Cidade, lhe
SuaSo Vossa Mercê partiu ditos Religiosos com
adverü que tratasse aos
e que se nao m-
toda a cortezia, e veneração,Padres da Çompa-
írometesse com cousa dos
obrou o contrario,
nhia vejo que Vossa Mercê estranhar
do que lhe recomendei; e me parececom os ditos
usou
lhe muito, o mau termo que
tratar com todo
Religiosos, aos quais, se deve muito, e Sua
o respeito, porque eu os estimo mesmo.peb
teso
Majestade, que Deus guarde com
sua cirande suficiência, e zelo que servem
busque logo ao,
Tnosso Senhor. Vossa Mercê das mas
ditos Religiosos, e lhes peça perdão
e lhe ordeno os
ausências que deles tem feito, nao tenham
respeite, e venere de maneira que Mercê a m,
So de me fazerem de Vossa
inquiete a gente
nima queixa, nem perturbe ou
fazendas e Aldeias em qu,
que assiste nas suas o con ra-
estão, porque fazendo Vossa Mercê castiga
rio lhe hei de dar um rigoroso, e áspero 1
Deus guarde a Vossa Mercê. Baía e Junho
de 1704.
Dom Rodrigo da Costa
— 113 -
Capi-
Carta que se escreveu ao
Sergipe
tão-mor, e Ouvidor Geral de es-
Del-Rei sobre a nau Almirante que
tava na Enseada do Vasabarris.
de 29 do
Recebi a carta de Vossa Mercê em
mês passado, e com ela a noticia do estado des.
da frota que
que se acha a nau Almirante
te porto saiu. A toda a pressa fico despachando
- 114.- *
o necessário de gente
duas sumacas com todo e amarras. Sao
do mar. oficiais de carpinteiro
estando a dita nau ainda em ser, se lhe
W» que
por todos os meios poss.ve.s o remédio:
procure Vossa Mercê serve a
Espero do zelo com que faça todo o
Sua Majestade, que Deus guarde, ou de outros
empenho para que da Cotinguiba, se lhe acuda
embarcações,
portos, onde haja chegam as que mando
prontamente, enquanto todo o
desta cidade, e se faça poss.vel por que
está a bordo dela; e
não perigue a gente que
entrega das vias
mandará Vossa Mercê tomar
e da que eu escre-
que iam para Sua Majestade, as mais cartas,
via para minha casa, e de todas
dita nau: e sendo
e papéis que se acharem na
nao permita)
caso que dé à costa ( o que Deus
arrecadação
mandará Vossa Mercê pôr em
nau, de que
tudo o que se puder salvar da dita
dela, monta-
se fará Inventário; e ao Capitão
acharem
dores, oficiais, e marinheiros, que se
Mercê
nessa cidade, ou fora dela, deterá Vossa
am-
da sorte que lhe parecer para que estando a
da a nau capaz de se poder salvar, ajudem
a livrá-la do pe-
gente que mando nas sumacas re-
rigo em que se acha. Esta mesma diligência
comendo também ao Capitão-mor dessa Capi-
seu
tania para que assim se consiga melhor o
efeito. Deus guarde a Vossa Mercê. Baía e ju-
nho 9 de 1704.
Dom Rodrigo da Costa
£ 115 w.
Carta para o Juiz Ordinário da
Vila da Cachoeira sobre a condução
dos tabacos.
Mercê rece-
No mesmo ponto que Vossa
ao trapiche da ar-
her esta, fará conduzir logo,
dessa cidade, todo o que
recadação do tabaco, do porto dessa
estiver enrolado nos armazéns efeito, os bar-
esse
Vila e não bastando, para trazer, manda-
cos da carreira que o costumam embarcações
rá Vossa Mercê tomar, quaisquer
dos Engenhos, e Iara
eme houver, exceto as todos os mais
descer para os ditos armazéns,
casas dos lavradores
tabacos que estiverem nas
a prontidão, para
QUe os fabricam, com toda
o dito trapiche
deíes virem com a mesma para nos navios
desta cidade, para descarregarem ate: dia de
deste porto,
da frota, que há de sair Sua Majestade,
São João, por assim mo ordenar lavradores ne-
os ditos
aue Deus guarde. E se
a condução dos seu
essitarem9de carros, para
fará dar, dos que
tabacos Vossa Mercê lhes
houverem mis-
orem de atôguel, todos os que
diligência espero
te'Aa^para esse efeito: e nesta cuidado qu
Vossa Mercê com aquele
ao serviço de bua
deve ter em tudo o que tocar
Mercê. Baia
Metade. Deus guarde a Vossa
e Junho 9 de 1704.
Dom Rodrigo da Costa
- 116 *-
... v J
e desculpas me deu
por esse respeito, pelas castiguei,queeomo me-
de o não fazer logo, o não
recia. Deus guarde a Vossa Mercê. Baía e Ju-
nho9de 1704.
Dom Rodrigo da Costa
o dito Sargento-maior,
mar o dito Sítio, e que
o mal, incitara aos oficiais
por lhe fazer todo daquele Sitio.
do Salitre, a que tirassem gado
sustento da gente, que trabalha na fabrica
para a Casa da Torre
dele- e porque não é justo que
suas fazendas, pois
se faca violência alguma nas Deus guar-
está servindo a Sua Majestade, que
dos gados que sao
de, não só com a assistência
do Salitre;
necessários, para sustento da fabrica
com que tem
senão também é muito o cabedal
como e noto-
concorrido, para aquela fábrica,
rio- Ordeno a Vossa Mercê, não consulta que
algum,
do dito Sítio do Limoeiro se tire gado
nem se entenda com
para as oficinas do Salitre, faltar
as fazendas da dita Casa, visto ela não
sustento
com os gados que se hão mister, para
mui
dessa fábrica, o que hei a Vossa Mercê por
taça
recomendado, para que evite se me nao
Vossa
outra queixa semelhante. Deus guarde a
Mercê. Baía, e Junho 15 de 1704.
Dom Rodrigo da Costa
'**
121 -.
que v<rende m a
tire logo devassa, das pessoas -ma
remeta com
dita farinha por maior preço, e
Mercê. Baia
brevidade. Deus guarde a Vossa
e Junho 17 de 1704.
Dom Rodrigo da Costa
/:-'':
:~ 123 -
16
Deus guarde a Vossa Mercê. Baía e Junho
de 1704.
Dom Rodrigo da Costa
Sá
Carta para o Doutor João de
Del-
Sotomaior Ouvidor de Sergipe
perten-
Rei, sobre vários particulares naquela
centes à nau Almiranta que dd.gen-
'costa
naufragou, fazer toda a
dela, e en-
cia por prender o Capitão
e Escrivão
viar a esta cidade o Mestre
que estão presos.
de Vossa Mercê de 9 ¦£
Recebi a carta
e cuidado com
corrente, e lhe agradeço o zelo,
~; 124 -:
í- 131 -
-- 135 -
da Câ-
Carta para o Procurador Araújo,
de
mara de Boipeba Antônio
"Góis, ser-
sobre na falta dos Juizes,
dito cargo e
virem os Vereadores, o
do Conchavo.
si remeter a farinha
Mercê de^do
Recebi a carta de Vossa
corrente em que »^a P^/y ^^f
Câmara dessa vila sem juizes.
remetesse
fora tão zeloso em solicitar se
- 136 -
está de-
rinha do Conchavo que essa Câmara
vendo, assim como o é em procurar jurisdições;
não havia a infantaria desta praça, estar pade-
rações
cendo, por falta de se lhe não dar as suas
vencidas. Quando sucede faltarem os Juizes
Ordinários, por causa de algum impedimento,
mais
entra a servir em seu lugar o Vereador
velho, e estando impedido este, o outro que se
lhe segue, e desta sorte se fica acudindo, ao
serviço de Sua Majestade, que Deus guarde, e
ao requerimento das partes. Se um dos Juizes
se veio livrar a esta cidade, do crime que se lhe
imputou, é justo que corra com o seu livramen-
to, e o não posso divertir disso. Vossa Mercê
me faz presente, que o outro Juiz, é Tesoureiro
do dinheiro do Conchavo, e que por ter ido a
executar a minha ordem, se dilataria por esse
respeito, a remessa da dita farinha: não é bas-
tante esta desculpa, para Vossa Mercê, e os
mais oficiais dessa Câmara, deixarem de man-
dar a farinha que estão devendo ao Conchavo,
se
pois vejo que não tem vindo nenhuma para
socorrer os soldados, que se lhes estão devendo
dois quartéis vencidos; e juntamente para o po-
vo, desta cidade, que experimenta grande fal- **r
ta dela; e uma, e outra fará Vossa Mercê
com toda a brevidade possível, o que lhe hei
por mui recomendado. Deus guarde a Vossa
Mercê. Baia e Junho 26 de 1704.
Dom Rodrigo da Costa
- 137 w;
Padre
Carta que se escreveu ao de e-
da Companhia,
Jacobo Cocleo centeudo nela.
sus sobre informar do
Majestade que
Da cópia da carta de Sua V. Pa
Deus guarde, que com esta remeto vera
me ordena sobre
ternidade o que o dito Senhor
— 136 —
está de-
rinha do Conchavo que essa Câmara
vendo, assim como o é em procurar jurisdições;
não havia a infantaria desta praça, estar pade-
rações
cendo por falta de se lhe não dar as suas
vencidas. Quando sucede faltarem os Juizes
Ordinários, por causa de algum impedimento,
entra a servir em seu lugar o Vereador mais
velho, e estando impedido este, o outro que se
lhe segue, e desta sorte se fica acudindo, ao
serviço de Sua Majestade, que Deus guarde, e
ao requerimento das partes. Se um dos Juizes
se veio livrar a esta cidade, do crime que se lhe
imputou, é justo que corra com o seu livramen-
to, e o não posso divertir disso. Vossa Mercê
me faz presente, que o outro Juiz, é Tesoureiro
do dinheiro do Conchavo, e que por ter ido a
executar a minha ordem, se dilataria por esse
respeito, a remessa da dita farinha: não é bas-
tante esta desculpa, para Vossa Mercê, e os
mais oficiais dessa Câmara, deixarem de man-
dar a farinha que estão devendo ao Conchavo,
se
pois vejo que não tem vindo nenhuma para
socorrer os soldados, que se lhes estão devendo
dois quartéis vencidos; e juntamente para o po-
vo, desta cidade, que experimenta grande fal- **r
ta dela; e uma, e outra fará Vossa Mercê
com toda a brevidade possivel, o que lhe hei
por mui recomendado. Deus guarde a Vossa
Mercê. Baia e Junho 26 de 1704.
Dom Rodrigo da Costa
tp-i ',«;. fWMiVXS
¦"WKísap* flSsiÉíS'*-.
- 137 ~-
ao Padre
Carta que se escreveu
Cocleo da Companhia de e-
Jacobo centeudo nela.
sus sobre informar do
Majestade que
Da cópia da carta de Sua
.vera'V.J£>
Deus guarde, que com esta remeto ordena sobre
me
ternidade o que o dito Senhor
ir.?:.:-:
w 138 -
v.
a notícia que quer lhe dê, das Capitanias sujei-
tas a jurisdição deste Governo Geral, e do Rio
de Janeiro, para o que é necessário saber com
certeza a divisão por onde partem estes dois
Governos; e porque o dito Senhor me ordena
também me valha de Vossa Paternidade, pela
descrição, que havia feito de todas as Capitanias
deste Estado, me dará Vossa Paternidade, com
a brevidade possivel, a tal notícia, com toda a
individuação e clareza, para com ela informar
ao dito Senhor. Deus guarde a Vossa Paterni-
dade. Baía e Junho 23 de 1704.
- 139 -
..¦¦:. x
..»£.¦*.
r- 140 —
¦¦.-
! — ¦141 i—.
- 144 m
há de
se embarcarem nos navios da frota, que
partir no* tempo que está determinado.de Melo,
Ao Capitão Pedro de Afonseca
trará Vossa Mercê preso em sua companhia,
cidade, ou o remeterá
quando vier para esta
conta dele; para vir
por pessoa capaz de dar se
entregar o que tiver cobrado da finta que
resto que
lançou à sua Companhia, e ajustar o
Mercê.
estiver devendo. Deus guarde a Vossa
Baía e Junho 2 de 1704.
Dom Rodrigo da Costa
~ 153 w
- 155 -
»¦¦¦.'-...
- 156 -
J
- 157 -
¦
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\
- 161 >-
, ^'
*- 165 ~
*- 167 ¦-
tantos mdios, e
para que lhes mandem outros índias,
só ficarão nas ditas oficinas as que fo-
rem casadas, com seus maridos; e o mesmo es-
crevo ao dito Missionário Frei Lourenço de
dê as índias solteiras
Jesus Maria para que não
ainda que se vão buscar com ordem de Vossa
Mercê, a quem Deus guarde. Baía e Agosto 12
de 1704.
Dom Rodrigo da Costa
/•: ÍS(';
¦— 168 -
t-. 169 -
— 173 "a-
"*.
I
- 174 -.
¦É< ¦>
.
- 175 -
— 177 *~.
se tomou a
cês fazerem rematar o comboi que
cavalos de
Valerio Teixeira Adorno, e treze
Al-
outro comboi do Sargento-mor Cristóvão os
vares da Palma; e para pôr em arrecadação
cur-
cavalos, que ficaram cansados em alguns
Vossas
rais- e que até o presente não tinham
so-
Mercês dado conta, do que haviam obrado
bre este particular, nem remetido a importân-
nessa
cia dos combois, que mandaram rematar
Ma-
Vila- e porque convém ao serviço de Sua
saber-se o estado, em
jestade, que Deus guarde,
dos ditos combois:
que se acham as tomadias rece-
ordeno a Vossas Mercês, que tanto que
berem esta, mandem logo conta, do que obra-
ram neste negócio, e remetam por pessoa segu-
ra à Provedoria-mor, o procedido dos combois
estiverem em
que tiverem rematado; e os que
ser, os farão Vossas Mercês rematar logo, pon-
do em arrecadação os cavalos que ficaram pelos
currais, para também se rematarem, dando de
tudo parte com especialidade, ao dito Prove-
dor-mor. Recomendo a Vossas Mercês muito
esta diligência, por pertencer ao serviço de Sua
Majestade, em que Vossas Mercês devem pôr
todo o cuidado, para que se não descaminhe o
que pertencer à sua Real Fazenda. Deus guarde
a Vossas Mercês. Baía e Agosto 18 de 1704.
Dom Rodrigo da Costa
— 179 ^
t-, 185 -.
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- 198 ¦-,
I;
~. 200 -
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JL
¦ ¦"^^Y^.^¦*«*i¦¦'^1v!^^'M^fe6»ft'i,
- 201 -
remeteu
Toão Fernandes Dias, que Vossa Mercê
se lhe pre-
em execução do meu despacho que
informação que me
sentou, e estimo muito a boa espero te,
dá desses procedimentos, pela qualculpa
nham a soltura que merecem
da que as
Deus guarde a Vossa
partes lhes formaram. 1704.
Mercê. Baía e Outubro 10 de
Dom Rodrigo da Costa
-
^" ¦
-¦•
experimento
tualmente as minhas ordens, o que da In-
muito ao contrário, com pública queixa
insuportável
fantaria, e Povo, pelo que se faz
Mercê.
tanta falta, e omissão de Vossa
Os oficiais da Câmara me representaram,
não quisera
que Vossa Mercê os dias passados, trazia vin-
despachar uma lancha de tabaco, que
de presente
te sírios de farinha para entregar, e
aos mes-
fizera o mesmo a outra, querendo tomar com ela
três delas a farinha que traziam, para lança-
o
suprir ao Conchavo, havendo-se feito o
mento das que lhe pertenciam, aos moradores,
este procedimen-
qual ficara ajustado: e porque
de todo o castigo,-
to de Vossa Mercê, é digno
as embarcações que
por não ser justo impedir nem tomar-lha para
trazem farinha para o Povo,
Mercê cobrar as
o Conchavo devendo Vossa
Vossa Mercê nao en-
que devem os moradores:mestres das tais embar-
?enda, nem intimide os tiverem
cações, nem lhes tome a farinha que e remeta
cobre,
nelas qranieada para o povo, e
foqo loqo a do Conchavo, dando inteira exe-
lhe torno a adver-
cuçãoilMas ordens, o que eu, o qu
* execute como deve, aliás executareiatas. üeus
suas
me parecer justo, contra as
a Vossa Mercê, Baía e Outubro 15 de
guarde
1704.
Dom Rodrigo da Costa
ü 210 -
ris. 211 -
o dito Capi-
o menos interessado. Entendo que
a entregar a Vossa
tio João Freire, não faltará Vossa Mercê
Mercê a minha carta, para que
ordeno, sobre as to-
execute tudo como nela lhe forem para as
madias de todos os combois que desta Ca-
minas e delas vierem para os Sertões
Vossa Mercê, que tenho
pi âniaf advertindo a minas muito ouro
notícia, de que vem das ditas
e como até agora se não tomou ne-
por quintar Mercê também
nhum, convém muito ter Vossa
neste particular toda a vigilância, por ser mu.
Real Fazenda de Sua Ma,estade
pSudicial à
aauele descaminho.
Serqueira escre-
Ao Capitão-mor Atanásio
tomadia que se fez,
vo oue da importância da
se repardr «£««;
lhe Ta a metade para
e liquido o rendi*.£
TJA* execução, com toda a segu
e que a outra metade remeta
<T a eSt^2eT
ivca p
Reat^trnKr
vedor-mor da Fazenaa pcHm^reiaue
as^pPO^^^^SS^a
se aplique
daqui em diante a£dade que^
dil^ência com tal cuidado^
este
escape cousa alguma m£
valer os seus aci^^^
o que para Deus gua
há de achar com boa vontade 15 de 17U4.
Vossa Mercê. Baía e Outubro
Dom jRodf/go da Cosia
- 212 -
v O, v- Carta para o Capitão-mor Ata-
V
násio Serqueira Brandão, sobre a to-
madia que se fez ao Capitão Gaspar
\Y de Lima, parte que toca dela aos
executores, fazer que não escape ne-
nhuma, nem o ouro que das minas vier
por quintar.
Vejo a conta que Vossa Mercê me dá na
sua carta de 2 de Agosto deste ano: com o ter-
mo da rematação da tomadia que fez, da boiada,
(com o Capitão Manuel Francisco, e ajuda de
Domingos do Prado) ao Capitão Gaspar de Li-
ma Dantas que ia para as minas, a qual por não
haver quem por ela mais desse na praça desse
arraial, por estar muito danificada, em razão da
grande seca, rendera liquidamente, trezentos cin-
coenta mil e oitocentos réis, que ficavam depo-
sitados, em mão de Domingos do Prado, para
os entregar todas as vezes que lhe fosse man-
dado: e pareceu-me agradecer a Vossa Mercê,
o cuidado, e zelo com que se houveram nesta di-
ligência tanto do serviço de Sua Majestade, que
Deus guarde, em que espero continuem de ma-
neira que mereçam justamente a satisfação que
devem esperar da real grandeza do dito Senhor,
por este particular serviço que lhe fazem, o que
lhe hei de representar, em ordem à remuneração
que costuma fazer, a todos aqueles de que se dá
por bem servido.
Ainda que o rendimento da dita tomadia,
não saboreou muito o gosto de Vossa Mercê, e
seus Companheiros, nem deu à Fazenda Real o
proveito que pudera, Vossas Mercês obraram
bem, em arrematar por ser só bois, e cavalos e
Ü 213 -
esta cidade
evitar que na remessa dela para
(estando já com tanto prejuízo) pudesse ter
seca, e dilatados
maior diminuição, no rigor da
conduzir. Ua
caminhos por que se havia de
Vossa Mer-
importância da dita tomadia, tirará a repar-
cê a metade, que é o que lhes toca, para
é justo, vis-
tição entre si, com a igualdade que rendimen-
o
to estar finda a execução, e líquido
Mercê com
to- e a outra metade, remeterá Vossa a or-
toda a segurança a esta cidade, a entregar
Real para
dem do Provedor-mor da Fazenda
arrecadação; (yv\
mandar pôr a sua importância em
em diante se
e ordeno a Vossa Mercê que daqui lhe nao
haja com tal vigilância, e cuidado, que
for para as
escape cousa alguma, assim do que
forma da or-
minas, como do que delas vier, na
minha, que
dem de Sua Majestade, inserta na nao
Vossa Mercê tem em seu poder; porque la-
cavalos,
consiste só nas tomadias dos bois,
mas tam-
zendas secas, e gêneros comestíveis
bem (muito especialmente) nos escravos;resulta por-
ditas minas,
que de os levarem para as a ultima
a este Estado, e aos seus moradores,
na falta deles, e dos
ruina que já se experimenta
de que se conserva
SSs e má? lavouras tao interessado
o Brasil e Vossa Mercê como o remédio que
nele deve executar inteiramente
a este prejuízo «o
Sua Malestade tem aplicado, e porque a
aeral aue auasi se faz irremediável: tem menor
do dito Senhor o "ão
&MM de ue
no ouro que sai das minas por,quinar o^pre
tenho notícia vem muita V™*daâe.<.ate
advirto a vossa
sente se não confiscou nenhum,
este
Me^r que° está pedindo cuidadosa,
exame, e vigilância muito
J*-»fj*£ e adverti
n .*•
~- 214 -
Deus guarde
moradores, sem violência alguma.
30 de 1704.
a Vossas Mercês. Baía e Outubro
Dom Rodrigo da Costa
dane, Or
remédio, para que se evite este geral
em d.ante pon
deno a Vossa Mercê que daqu.
aquele cuidado, Sua
g^jg^
atividade, com que Vossa lvieixVa ic l
nenhuma pessoa de auap.
qual
Majestade para que
- 21$ -
todos esses^
quer qualidade que seja, compre em
distritos farinha; e sendo Vossa Mercê sabedor,
: que alguma o faz a remeterá presa à Cadeia
desta cidade, à minha ordem, porque só por
este meio, se poderá conseguir o vir muita fari-
nha a esta cidade, não havendo quem a compre
nesses distritos, e os compradores, com o temor
do castigo, a deixarão de ir buscar a eles. Esta
ordem mandará Vossa Mercê distribuir pelos
Capitães do seu Regimento encarregando-lhes
muito particularmente a execução dela, para que
a guardem inviolavelmente, advertindo-lhes, que
obrando o contrário, os hei de castigar com ri-
gor, por não fazerem sua obrigação, no serviço
de Sua Majestade. Espero que Vossa Mercê
pela parte que lhe toca, obre neste negócio de
maneira, que se evite este prejudicial dano, e se
veja esta cidade abundante de farinha. Deus
guarde a Vossa Mercê. Baía e Novembro 8 de
1704.
Dom 'Rodrigo da Costa
y.
" '
li-
£- 219 -
re-
rinha, para o dito Conchavo; que se não tem
metido, mais que trezentos e setenta e seis sírios;
e que se estão devendo, cento, e dezoito, para
ajustamento dos quatrocentos noventa e quatro,
a
exceto os restos dos três anos antecedentes
50
este: Suposta esta conta, não são somente
sírios os que faltam para se ajustar o numero
dos
dos que se lançaram este ano a essa Vila, e
três atrazados, como Vossa Mercê me faz pre-
sente: se a dita farinha está cobrada, Vossa
Mercê ordene ao dito Juiz Comissário a remeta
logo; e quando esteja por cobrar, Vossa Mercê
co-
e ele se apliquem com particular cuidado na
branca dos cento e dezoito sírios que faltam,
foi lançada, este
para ajustar os 494, em que dela, tem a Ca-
ano, essa Vila, e para satisfação
resto,
mara dessa mesma vila 124$300 réis de
do dinheiro que se lhe tem remetido, para paga-
mento das ditas farinhas; e juntamente cobrarão
anos atrazados
os restos das farinhas, dos três
e uma, e outra, se remeta
que se estão devendo; a Infan a-
com toda a brevidade, para se ajustar Vossa Mercê
ria desta praça as suas rações. Se
conhecer que o dito Juiz Comissário Mercê (sem em-
he
bargo das advertências que Vossa e^messa
fizer) se há com omissão na cobrança, o castigar,
eu
desta farinha, me dê conta, para
fazei-o serviço
como me parecer justo, visto nao
de Sua Majestade, que Deus guardecomoe o a,u-
obrigado: e Vossa Mercê da sua parte se
dará9 em tudo o que ele necessitar, paraumebrevidade
faça a cobrança da dita farinha com entenden-
eu
e se remeta com a mesma; e fique
Sua Majestade
do, que Vossa Mercê serve a
ao lugar q.ie
com a satisfação, e zelo que deve
¦
-> 220 e
Baía e
ocupa. Deus guarde a Vossa Mercê.
Novembro 8 de 1704.
Dom Rodrigo da Costa
-iiísí,;¦¦¦¦'¦
¦¦¦":¦
'.¦¦'•
.-> ¦ ' W /¦:''. :'
- 223 -
desejar favorecer em
ração e bom termo, pelos
valer; suposto, que o.
udo o que eu lhes puder
faltar a fazer justiça
dl Ouvir não havia de
retidão (no caso que
aos ditos moradores com ser Ministro de
eu deixasse de o advertir) por
toda a inteireza, e satisfação. das mandiocas,
No que respeita as plantas
e executem o
se não descuidem Vossas Mercês;este
sobre particular,
que lhes tenho encarregado
se deva à sua diligência, e cuidado a
para que logre o Povo
abundância de farinha que espero
meu Governo.
desta cidade, em todo o tempo do esta,
Tanto que Vossas Mercês receberem
Nicoláu
suspendam ao Escrivão dessa Câmara, Mer-
de Souza Pereira, e o não deixarão Vossas nu-
cês servir o dito ofício, sem segunda ordem No-
e
nha. Deus guarde a Vossas Mercês. Baia
vembro 12 de 1704.
Dom Rodrigo da Costa
'-
s.
Mercê.
do Rio de Janeiro. Deus guarde a Vossa
Baía e Novembro 14 de 1704.
Dom Rodrigo da Costa
a importância
Mercê lhe parecer se lhe remeta
o mandarei
dos ditos mil alqueires de farinha,
Vossa Mercê
fazer com aviso seu; mas advirto a
dilatar a remessa des-
que não seja a causa de se
ta farinha, o não ter Vossa Mercê dinheiro pron-
sorte se
to para ela, porque de uma, ou de outra
Vossa Mer-
há de satisfazer logo. Suponho que
com o
cê se há de empregar nesta diligência,
o
mesmo zelo, com que sempre o fez em tudo que
nao ser
tocou ao serviço de Sua Majestade, por
dito Se-
este o menor que Vossa Mercê faz ao
necessário
nhor e por esse respeito, me não será
a brevida-
tornar a recomendar a Vossa Mercê
de com que espero mande esta farinha, para que
com a
não seja a sua dilação causa de partir
o Rio de
mesma brevidade o dito patacho para
a Vossa Mercê, Baia e
Janeiro. Deus guarde
Novembro 14 de 1704.
Dom Rodrigo da Costa
obriga-
lhe ordenou; porque se ele faltou a sua
mandá-lo prender, onde
ção, devia Vossa Mercê cida-
lhe parecesse, ou remetê-lo à cadeia desta
ordem
de. Visto o dito Capitão não executar a
de Vossa Mercê, escusando-se de o fazer por
Al-
doente, nem mandar para o dito posto o seu
Mer-
feres, com a sua Companhia, como Vossa
cê me representa, o deve Vossa Mercê mandar
mais oficiais. Deus
prender, para exemplo dos
Baía e Novembro 18 de
guarde a Vossa Mercê,
1704.
Dom Rodrigo da Costa
aos mo-
gados, a exemplo de haver eu permitido
radores do Cairú esta concessão, e para esse
efeito me remeteram Vossas Mercês a petição
(que lhes torno a enviar) que o dito Povo lhes
fez sobre este particular. Não estou advertido,
de que tenha concedido tal faculdade a estes mo-
radores; e para deferir ao requerimento dos des-
sa Vila, é necessário, que Vossas Mercês nela
metam o traslado autêntico da petição e mais do-
cumentos, que me presentaram os ditos morado-
res do Cairú, e despacho que lhes dei, para eles
poderem criar gados livremente, no termo da-
quela Vila. Deus guarde a Vossas Mercês. Baía
e Novembro 24 de 1704.
Dom Rodrigo da Costa
do
Carta para o Sargento-mor
suces-
Rio das Caravelas dar conta do
so que teve com os bárbaros.
deste ano
Pela sua carta de 28 de Setembro
h^ver recebido
me dá Vossa Mercê conta de
de balas que
os barris de pólvora, e cunhetçs
Provincial da
lhe mandei remeter, e a carta do
Aldeias dar os
Companhia para o Superior das de-
índios, para fazer entrada aos bárbaros que
Vila: e porque
sinquietam os moradores dessa
o Sertão
Vossa Mercê me diz partia logo para
seu, do que
e até o presente me não chegoui aviso
me de logo
resultou desta entrada; Vossa Mercê
bárbaros, para
conta do sucesso que teve com os
fosse bom,
me ser presente; porque estimarei
- 258 -
com aquela
que esses moradores estejam Vossa Mercêquieta-
apli-
ção que lhes desejo no que
cará todo o seu cuidado por me dar gosto, e
executar o que deve ao serviço de Sua Majesta-
de que Deus guarde. Guarde Deus a Vossa
Mercê. Baía e Dezembro 10 de 1704.
Dom Rodrigo da Costa
1
El
Carta para os oficiais da Câmara
da Vila da Cachoeira sobre a conta que
dão das minas do Serro do Frio.
Recebi a carta de Vossas Mercês de 28 de
Novembro passado, em que me dão conta de se
haverem descoberto no Serro do Frio, umas mi-
11
~- 259 -
da
Carta para o Sargento Maior
Vila do Camamú Pantaleão Rodrigues
aos oh-
de Oliveira sobre se ordenar
Vila, la-
ciais da Câmara da mesma
çam a cadeia.
Vila ordeno
Aos oficiais da Câmara dessa
se recolherem
mandem fazer a cadeia dela, para se-
os presos, e dar os ferros necessários paraia,
deles; visto ser sua obrigação; e Vossa
gurança tem o Alca.de-
Mercê me fazer presente, a nao de con
mor da dita Vila, nem haver exemplo,
Deus guarde
correr com cousa alguma para ela.
10 de 1704.
a Vossa Mercê. Baía e Dezembro
Dom Rodrigo da Costa
¦— 260 -
Ca-
Carta para o Capitão-mor da
Martinho de Frei-
pitania dos Ilhéus in-
tas de Couros sobre ser necessário
formação para deferir ao requerimen-
to que faz tocantes às serras.
de 14 de
Recebi a carta de Vossa Mercê
ao seu regue-
Novembro passado, e para deferir bobre
rimento, me é forçoso informar pnme.ro.
informação seja
este particular, folgarei que a
Vossa Me -
de sorte, que dê lugar a conceder a
eu proibir
cê o que me pede: porque o mandar
- 264 -
das
Carta para o Sargento-mor
de _ Almeida^
Entradas Antônio Vaz
ha de prende
sobre a cautela com que de Albu-
ao Capitão Manuel Pessoa
querque.
em que me
Recebi a carta de Vossa MercêC»WUM*-
ao
dá «Sí da prisão que foi fazer virtude de um
em
nuel Pessoa de Albuquerque,
- 266 -
mister mais, e
a Nova Colônia, por se não haver
leva, carregado; e or-
por estar o patacho que as estiver
deno ao dito Alferes traga o dinheiro que
em ser, e as farinhas que tiver compradocidade; que
servirão para o sustento do Povo desta
recomendo muito a Vossas Mercês, tenham par-
na remessa
ticular cuidado, em ir continuando
está expe-
da farinha para o mesmo Povo, que de
rimentando falta dela, e não tem outra parte
Vila, e das
onde lhe possa vir, mais que dessa se nao
outras circunvizinhas: Vossas Mercês
dêem conta
descuidem na planta das roças, e me delas,
se se tem plantado muitas, e da quantidade
obrar neste particular
para eu saber o que hei de muito recomen-
que hei a Vossas Mercês por Mercês. Baia e
dado Deus guarde a Vossas
Dezembro 27 de 1704.
Dom Rodrigo da Costa
J
- 275 -
de 19 de
Recebi a carta de Vossa Mercê tem feito
Dezembro passado, e pelo serviço quena.remessa
a Sua Majestade, que Deus guarde,
farinha do conchavo, se faz digno de eu lho
da
do cuidado, e di-
acradecer, e de ficar satisfeito se houve neste
Hqênda com que Vossa Mercê com o mesmo
òlrtícular no que espero continue e para que
zeío com que o fez até o presente:
efeito, remeteu-
lhe não falte dinheiro para esse
cidade, aos dessa
do os oficiais da Câmara desta Fernan-
Vila 20$ réis. pelo Sargento Jeron.mo se ir contmuan-
des Para com o resto que devem,
deoScom a farinha do conchavo, para que se _nao
com as suas rações,
falte à Infantaria desta praça en-
o que Vossa Mercê executará pontualmente
não largar a ocupação que exerce. Dem
qnlnto Baía e Jane.ro 4 de 170^.
guarde a Vossa Mercê.
sua
obrem com tal cuidado nesta diligência da
obrigação, que me poupem o tornar a recomen-
dar-lha, e mereçam agradecer-lhes o zelo com
e nas mais do serviço
que se empregarem nela,
de Sua Majestade que Deus guarde. Deus guar-
de a Vossas Mercês. Baía e Janeiro 3 de 1705.
Dom Rodrigo da Costa
serra; ca Vossa
brica das suas roças na dita
ficando adver-
Mercê concedo a mesma licença,
serra os escra-
tido que não há de ocupar na sua de servir de
há
vos'das suas lavouras, e que
executor das or-
exemplo para os mais, por ser
dens que lhe encarreguei sobre este particular.8
Baía e Janeiro
Deus guarde a Vossa Mercê.
de 1705.
Dom Rodrigo da Costa
vem é de par-
ee tenho reparado que toda a que
está padecendo
tes e nenhuma para o Povo, que ordeno a
arande falta dela: por cujo respeito
Vossa Mercê, faça toda a diligência possível,
o Povo desta cida-
para que venha farinha para de-
de e que não seja toda de entrega; porque
e livre da
seio muito vê-lo cuidado com fartura,
todo o meu
opressão que padece por ser esse
Mercê. Baia e
cuidado. Deus guarde a Vossa
de 1705.
janeiro 8Dom Rodrigo da Costa
de me ficar
Antônio Godinho: mas não deixa
causa, de se
o escrúpulo, de ser ele a principal
deven-
não entregarem os ditos índios; porque
duvidou en-
do-o fazer ainda sem ordem minha,
mandei para
tregá-los, a quem lhe deu a que lhe
esse efeito; e não é justo que os Missionários
façam das Aldeias, em que assistem, couto, para
de
ocultarem os índios que forem das outras,
e dano às Missões,
que resulta grande prejuízo
Majestade,
e é em desserviço de Deus, e de Sua
obrigados a
e porque os ditos Missionários são
e o Padre
executar minhas ordens pontualmente,
devia,
Frei Antônio Godinho o não fez, como
mudar da
deve Vossa Reverendíssima mandá-lo
dita Missão; e encarregar ao Religioso que para
Verissi-
ela for, entregue com efeito ao Capitão
e bar-
mo de Oliveira Serpa, o Capitão-mor,
do Rio Real, sem
qento-maior da dita Aldeia se
repugnância alguma. Sobre o termo em que
Frei An-
houve o dito Padre Frei Cristóvão, com esta
tônio Godinho, me não toca advertir-lhe
faze-lo
ação, por pertencer ao seu Visitador
Baia e
Deus guarde a Vossa Reverendíssima.
Janeiro 12 de 1705. Costa
Dom Rodrigo da
Frei Ma-
Reverendíssimo Padre Provincial,
nuel da Madre de Deus.
Aldeia
dre Frei Diogo de Jesus que assiste na
Capi-
do Rio Real, entregue a Vossa Mercê, o
tão-mor, e Sargento-mor da mesma Aldeia: as-
sim que Vossa Mercê tomar entrega deles os
remeterá presos à cadeia desta cidade, com toda
a segurança, e esta diligência encarrego a Vos-
sa Mercê a faça logo que receber esta. Deus
Baía e Janeiro 13 de
guarde a Vossa Mercê.
1705.
Dom Rodrigo da Costa
Pereira
Para o Capitão Fernando
a oh-
da Rocha sobre as madeiras para
cina da Pólvora.
de Góis por-
Mando o Ajudante Manuel
madeiras qu Manuel
tador desta, a conduzir as
de Evangelho, e Braz_ Cou unho se
Gonçalves
a dar para as obra» d. o ema da
obrigaram teem
constam dos roa que os d.tt*
pólvora, que )—^
em seu poder, que lhes presentarao
e necessar para a mes
te a madeira que demais d rol qu_e le
ma oficina, que também
ha de dar o cm
consta
mesmo Ajudante, a qual com toda a
Coutinho! e porque convém, que:
Fran-
Para o Capitão de Cavalos
remeter os sol-
cisco Pereira do Lago
declara.
dados presos, e as listas que
^
tem vindo fazer ate o presente, a Vossa Merc
os ditos soldados. Deus guarde
Baía e Janeiro 23 de 1605.
Dom Rodrigo da Costa
_- 292 -
dessa
estão as fortificações digo as fortalezas
a
Vila, e artilharia dela e tudo o mais tocante
sua defensa: se for necessário fazer-se alguma
Vossa
obra mais, nas ditas fortalezas, me dará
do
Mercê parte, para eu ordenar ao Procurador
fa-
Donatário, a mande fazer por conta de sua
zenda, visto a de Sua Majestade, que Deus guar-
a
de. não estar obrigada a isso. No que toca
ofi-
casa da pólvora, fará Vossa Mercê com os
Povo
ciais da Câmara dessa Vila, para que o
casa,
dela concorra com o necessário para a dita
em estar a pólvora, na do
pelo perigo que tem
Almoxarife, exposta a algum incêndio que possa
a
acontecer, e ficar por essa causa destruída
mesma Vila, e seus moradores.
Os quatrocentos sírios de farinha, que trou-
xe em sua companhia o Alferes João de Araújo,
ainda que não chegaram a tempo de irem para
com
a Nova Colônia, vieram em ocasião de remir
de fa-
eles a necessidade que este Povo padecia
rinha, com o qual a mandei repartir; e agradeço
na
a Vossa Mercê o cuidado, com que se houve
nessa
diligência de a remeter. Tenho notícia que
vila está uma sumaca de Domingos Rodrigues,
e
carregada de farinha para o Rio de Janeiro, a
desta cidade para
que outras muitas que vão o mesmo:
do dito Rio, entram nesse porto a fazer
em se
e pelo prejuízo que se segue, a este Povo,
seu sus-
divertir a farinha, que é necessária, para em
tento; deve Vossa Mercê pôr todo o cuidado nao
cuidar, que nenhuma embarcação, das que a-
a ela
forem da carreira dessa vila vá carregar
ou outra
rinha, para a levar para o mesmo Rio
alguma destas em-
qualquer parte: e no caso que farinha,
barcações entre nesse porto a buscar
- 294 -
da
Carta para o Sargento-mor
de
Vila dos Ilhéus Baltasar Furtado
Mendonça e Eça sobre a prevenção
com que está, e deve estar para qual-
fazer com que
quer intento do inimigo, armas, e
todos os soldados tenham
dá cumpri-
ter cuidado em ver se se
Sal-
mento à ordem que tem o Alferes
ver o mar.
vador Lopes, para mandar
do ano pas-
Em carta de 22 de Dezembro
do estado em
sado, me dá Vossa Mercê conta
296 -
iJk
— 298 -
J, e sePnão •*£«£££
a^ta e*£
acontecer que venham correndo delato de
tentem entrar em algum dos portos
esteja com toda
no novamente a Vossa Mercê acudir^a
a vigilância, prontidão, e cautela para oferece se
qualquer acontecimento que possa
aoeMesUea
e mandará Vossa Mercê advertir
dos por o dessa
das embarcações que sairem
nav.o algum que
Capitania que se não fiem de
nao suceda : pe
encontrarem no mar, para que
rigarem na sua mesma contaiça po
iviercJalta
cautela. Deus guarde a Vossa
29 de Janeiro de 1705.
Dom Rodrigo da Costa f
- 304 -
Pe-
Carta para o Capitão Fernão
lhe encarre-
reira da Rocha sobre se
o resto da
oar venha com brevidade
da oficina da
madeira para a casa
pólvora.
e agradecea Vossa N
a casa da pólvora,
se houve nad> g
o cuidado, e zelo com que conheço[^
de as fazer remeter. Bem
pinteiros, que ««^^TJL conven
como
con.
buscam sempre a sua
negócio não tem já remedia e oque c
este
- 306 -
I
- 307 -
de
Carta para o Capitão Carlos
licença
Sepulveda sobre lhe conceder
e nao pro.-
para vir a esta cidade, a.
bir que tome nos barcos que por
necessária para
passarem a farinha
sustento dos Oficiais.
duas cartas de Vossa Mercê de 19
Recebi
muito que os
e 30 de Janeiro passado; e estimo
soldados desse presídio, ficassem »tjsfatoa.^
A licença que
farda e socorro que se lhes deu.
esta cidade
Vossa Mercê me pede para vir a
- 308 -
I
- 309 -
Mercê, que em teu-
, recomendo muito a Vossa
andar qualquer dos
Ac°Znoticia da parte aonde a dissimula-
soldados fugidos, com toda
o mande prender logo, e remeta
jre cautela
ESSE: 255S.-5ÜS
Fevereiro 4 de 1705.
Dom Rodrigo da Costa
m
- 311 —
Manuel Al-
Carta para o Capitão
a execução
ves Varajão sobre subster mandado
da ordem que se lheihavta^farmh po
tocante aos que vendema todosi os mo
mais da taxa: e notif.car
cuja razão, e
rquÍShVmt:S',por
- 314 -
ti
1
M. ¦ ¦
BI
- 315 -
Povo: na plan-
muita farinha para a infantaria, e
o preço das
ta das mandiocas: em não exceder nes-
farinha, o da taxa, e não se descaminharem
™ Vila da carreira desta cidade, se aplicara
Vossa Mercê de maneira, e nas mais obrigações
mais que
do seu posto, que cada vez tenha eu Mercê
lhe agradecer, o que tudo hei a Vossa Vossa
Deus a
por muito recomendado. 14 de guarde
1705.
Mercê. Baía e Fevereiro
Dom Rodrigo da Costa
!¦'¦¦"¦
In
- 321 -
isolai
&1*<
A falta que a infantaria
delas nadecem
padecem qrande necessidade (sendo pre
armazém
ciso que uns, e^outrc«tenham .ente a seu
tempo
a dita
farinha para se lhe dar
com que eja ^
sustento) e a demora
Vila as remessas d^arinh^°cês com todo o
as N* ^^
obriga a ordenar a Vos
' « go remeter a
Sn' Çb"St
a farinha do conchavo que
a
1 cidade toda
esfa
do
está devendo, de resto ^^Z,
«"»»*«»
do ajustar a conta aos of.c.ais
danio-ma das
toda a fm"a
cerem: e porque^XA^^
á importanda duzentos mil
dos d-^'«
do, e a tocante
«^^J^S/^
réis em dinheiro que fiz
Jerônimo Fernandes logo. tomoia
^^^^endar
a
sas Mercês remeter
Vossas Mercês o executem ^^^incip,\
a
vidade para que não alte f ^^Mercês
sustento de que s; a hmen,« ncc
dinhdra
e
me representarão se lhes
322
estarem
para lho mandar enviar, para ano, de prontas
as ditas farinhas deste presente que já
de Castro
o Sargento-maior Manuel Antônio
remeteu quarenta e quatro sírios que lhe foram
lançados nele. Ao Povo desta cidade faz também
falta mui sensível, as farinhas que lhes costumam
vir dessa Vila para ajuda do seu sustento, no
e isso ordeno
que tenho feito grande reparo, por
a Vossas Mercês, façam cuidadosamente des-
fazer todas as roças que estiverem de vez (sem
suspender a continuação da planta das mandio-
cas. o que Vossas Mercês devem aplicar com
todo o desvelo) para que venha muita farinha
a Vossas
para o conchavo, e Povo: advertindo
Mercês, que estou bem informado de todas as
indústrias que se usam só afim de dar maior va-
lor às farinhas, e que hei de castigar com de-
monstração rigorosa a exorbitância dos preços
e os descami-
por que se vendem contra a taxa,
nhos, que dela costumam fazer nessa Vila por
lograr aquele interesse: e com a brevidade que
for possível, determino mandar averiguar o re-
ferido, e examinar as roças novas, as que não
teem tempo conveniente para se desfazer, e as
que estão de vez, e será grande descontenta-
¦! mento meu achar-me obrigado a proceder como
não desejo. Espero que Vossas Mercês obrem
,!i em tudo o que nesta carta lhes ordeno de manei -
ra que sirvam a Sua Majestade com o zelo, e
cuidado que devem as obrigações dos cargos
que ocupam. Deus guarde a Vossas Mercês.
Baía 14 de Fevereiro de 1705.
Dom Rodrigo da Cesta
I
- 323 -
LveniLe; e a -™^£^íe
ar nha ^
sa Vila as remessas d q
obriga a ordenar
^V««^ unindo.3e
aperto que tanto que ^cebcrem
«^J^Xvo
com o Juiz Comissário dito concna 4que aí
do
cidade toda a farinha o ano pa sada p^
se está devendo de resto
que assim «££&£*££ íviei logo fazendo
dando-ma
ano devem Vossas
*^^»;
ajustar a conta aos seus * torno a
das dúvidas que " a im,
J ^iviei ex£CUtemían-
recomendar a Vossas ««^»
com suma brevidade para quese £ Vos.
taria o único sustento de que ârio
lhe > e
^£
sas Mercês me representarão,*
enviai pa ^
dinheiro para lho mandar Ao rov
farinhas.
prontas as ditas
- 324
eus-
de, (que muito sente a falta das farinhas que
seu susten-
tumam vir dessa Vila, para ajuda do
reparo, c
to no que tenho feito muito grande
Mercês façam cuida-
por isso ordeno a Vossas
dosamente desfazer todas as roças que estive-
rem de vez, sem se suspender a continuação das
Vossas Mercês de-
plantas das mandiocas, que
vem aplicar com todo o desvelo) para que venha
muita farinha assim para o conchavo, como para
o Povo: advertindo a Vossas Mercês que estou
bem informado de todas as indústrias que se
usam, só afim de dar maior valor às farinhas, e
rigorosa
que hei de castigar com demonstração
a exorbitância dos preços, por que a vendem
contra a taxa, e os descaminhos que dela se cos-
tumam fazer nessa Vila, por lograr aquele inte-
resse: e com a brevidade que for possível, de-
termino mandar averiguar o referido, ver, e exa-
minar as roças novas, e as que não teem tempo
conveniente, e as que estão de vez, e será gran-
de descontentamento meu achar-me obrigado a
Vossas
proceder como não desejo. Espero que
Mercês obrem em tudo o que nesta carta lhes
ordeno de maneira, que sirvam a Sua Majesta-
de com o zelo, e cuidado que devem as obriga-
ções dos cargos que ocupam. Deus guarde a
Vossas Mercês. Baía e Fevereiro 13 de 1705,
»¦
¦*
da Cama-
Carta para os Oficiais a remes-
sobre
ra daVila de Boipeba, o Po-
farinha do Conchavo, para
sa da e nao deixar
vo planta das mandiocas dela.
taxa
exceder o preço da
Aftqsrsír^rdfsi oi ^
rimenta, das suas rações
e especialmenteos>f****£%^ sair
po. r
nição nas fortalezas, que«««^/to
delas, padecem grande armaz
ciso que uns, e outros tenhanno
í-arinla para se lhesida.-^ ^azem dei
conveniente:
c e a demora con! ^ ^
sa Vila as da famha ^ q
cessas V*»
obriga a ordenar ^ unJndo.se
aperto, que tanto que: reccDe iog
^
façam
com o Juiz Comissário
- 326 -
Nu-
Carta para o Capitão Paulo
na exe-
nes de Aguiar, sobre continuar
tinha en-
cução da ordem que se lhe
carregado.
Mercê me dá na
Vejo a conta que Vossa
mês. da diligencia
,ua carta de 10 do presente lhe encar-
nue tizera, nor executar a ordem que
que fizera poi mmto como
r;9t'en<asqstaIspero
continue a execução da
a Vossas Mercês
edifícios. Deus guarde
e Fevereiro 13 de 1705.
Costa
Dom Rodrigo da
Pedro Bar-
Carta para o Coronel
C7XX
de licença para
bosaSal com a petição
ir o seu comboi.
Na certeza da verdade^ J^»e
escxavos ql
Vossa Mercê, e que os
eesnjM
gente que com £«;£ fazendas da
intenta fazer, e surtiment c"
a j.^ que
Parnaiba, e Piagohy me , ti ãoquerne
consta de.despachodpetiç
pede. como de o nac.te J^
Fazenda
fez, sem embargo Tribunal
nhuma pessoa, senão pelo
¦a-: 330 —.
ordem 9«JjP^
devendo: e se for necessário
M1^
Vossa Mercê os mandar p»^ aviso seu a teme
outros que se ausentarem, com
- 332 -
de Matos, e não
lun da compaS d" Paulo
ele tenha feito alguma das suas, ma,
duv"do que
âotantls as suas razões, que ^ t^bem
deixo de entrar nesta averiguação,realidade que.tombem
d -
se dificulta, por não ter quem
ele obrou, e a ruina dos^que prendeu .e
o que o arguem: E pe lo-
a razão da calúnia com que
diligência que Vo
cue espete as fintas. farei a
a Mercê me aponta, assim &£%£&£.. dos.P«™e
zenda de Sua Majestade, como
em tudo desejo evitar queixas quando
porque os Soldados, de Cavalo
parecem justas. Do que
ao rigor com
dizem de Vossa Mercê, em ordem s
os tenho punido, não é matena de que
que nao teem ne
faça caso; porque eles bem sabem,
favor e Vossa
nhuma razão que alegar a seu
serviço.deSua
Mercê muitas para não faltarão
como quem^
Majestade, e a sua. obrigação, e Feverei.o
Deus guarde a Vossa Mercê. Baia
12 de 1705.
Dom Rodrigo da Costa
337 -r
Anto- ,A*
Carta para o Capitão-mor negros
oito
ni0 Veloso, sobre prender Fernandes
"ue
Manuel
por ordem de com outras cou-
Ventura, se remeteram Amaro,
soa mais, ao Capitão-mor João
a Fernão Pais.
pertencentes
com toda a cer-
Aauí me chegou a notícia,
Aqr
teza da V^Cj^^-^
™ me
HheXeTo que Vossa Mercê
do Provedo
or conhecer a mtmreza
de-me Vossa Mercê dizei, diligência
he remet. ,na«
e os soldados que daqu. ^
das prisões dos de cavak>; perd.
da tropa do ^Vu^ ,
ao Furriel xar de vir,
temp ^ra de ixar
^*°
ra do Lago, que razão
com o Cabo de Esquadra «» £
hâ
a
só de o trazer, pende ^f^°sql os sala.os q f°ram
de pagar aos ^dados ^
ele
ganhar; e quando ap^^; ^^ Vossa Mercê
de Esquadra não da a £
a venha ele logo com
ao Furriel, que
a Vossa Me
tidão. Deus guarde
Fevereiro 22 de 1705.
Costa
Dom Rodrigo da
- 340 -
ao Capi-
Parta aue se escreveu
de Seregipe de
fn mor e ao Ouvidor
Smm sobre a Almiranta,
d que nau-
El-Rei, e ^
fragou naquela costa, pnsao
ciais dela.
que
sentir, pelas circunstancias desg Ç ^.^
aquela
para se fazer precisa «^°^
da pelos mesmos qu• certo, se os mandado-
e q
lhe o remédio, pois
- 346 -
Se-
Carta para o Capitão-mor de
regipe de El-Rei sobre os soldados que
assistem naquele presídio.
de 14 de
Recebi a carta de Vossa Mercê lhe escre-
da que
Fevereiro passado, em resposta a Nova
vi sobre o particular da farinha para representou
Colônia; mas os incovenientes que havia^para a
o Ouvidor Geral dessa Capitania em de-
mandar, e ter já partido o patacho foi aquecausa
terminava remeter a dita farinha se nao cansas
de eu ordenar ao mesmo Ouvidor
necessária para
se em a enviar, por não ser ,a
esse efeito.
Os soldados que foram Pf» ha inclusa e
são os que constam da ^^
presídio, e culpa doU*o
se não chegaram mais que três,
os não levar em sua companhia ^*'™™£ estão de assis
nessa praça muitos dos que nela **]"£
tência Pela dita lista, examir«^ dos
são os que faltam Y»" que agora
que soldados
- 348 -
de Sua Majes-
dado fazer. E ainda que a ordem nunca e
tade se queira entender stricti júris,
execução, que se
possível ser assim, pela pouca estão dentro das
lhes dá, tanto que os combois
a melhor carta de
mesmas minas, aonde acham essas como
sequro; e para o que pode ir paradeixar de res-
são da minha jurisdição, não posso do sustento
neitar tudo aquilo que for a bem
Real, e dos
desse Povo, e aumento da Fazendaconsigam
se por
mais descobrimentos que espero da sua
e
meio do zelo de Vossa Mercê lhe nao grande serem
atividade, advertindo, que para devem ir com
tomados os combois que levarem este Es-
licença minha, ou de quem governar do estilo,
na forma
tado, e se lhe há de passar
licença corrente,
e todos os que não levarem os haverá
nelo Provedor-mor da Fazenda Real. faz«d..
a d,ta,
vSs- Mercê por perdidos, para e assim o
o cue lhe hei por mui recomendado, o execute
ordeno a Vossa Mercê, esperando
muito pontualmente. Pmmra-
Morais. Pwçura
De Baltasar de Lemos de:
Coroa, e Fazenda, dos quintos de se
dor da
tive carta, em que me dercon a de es
distrito,
Vossa
para comigo os acredita. Os cunhos que
Mercê me pede, com as armas reais, para se
porem no ouro que se tira nesses descobrimen-
tos, não vão pelo portador, pela pressa com que
parte, e se não poder deter mais tempo, a res-
peito das travessias, que não sei como as poderá
já achar; e também por querer dar conta a Sua
Majestade do serviço que Vossa Mercê lhe tem
feito, e o de que se oferece de novo fazer, na
casa dos quintos, que pretende fabricar a custa
da sua própria fazenda, e com resposta do dito
Senhor, poderei com acerto dizer a Vossa Mercê,
o que ele for servido ordenar-me neste parti-
cular: e entretanto deve Vossa Mercê continuar
a arrecadação dos quintos, na forma, em que os
tem disposto.
A notícia que Vossa Mercê me dá do ren-
dimento dos Ribeiros descobertos e venda das
datas de suas repartições, estimo muito, pela
clareza, e distinção com que Vossa Mercê o faz,
que é a que eu podia pretender, para assim a po-
der fazer presente a El-Rei Nosso Senhor; só
me fica um escrúpulo de que Vossa Mercê me
pode livrar, que é dizer-me o Padre Frei Pedro,
que no Ribeiro que ele lavra, de que é também
Mineiro, se tem tirado bateadas de libra, e meia
libra de ouro. E como deste negócio, não tenho
grande experiência, pelo pouco trato que tenho
com minas, me parece dizer a Vossa Mercê,
está a Fazenda Real mui prejudicada, na venda
do dito Ribeiro, pois sendo tão lucroso, se deve
reputar igualmente a sua venda, aos demais,
que é certo a terá Vossa Mercê feito na forma
que é estilo nas minas gerais: a amostra do ouro
que Vossa Mercê me oferece, estimo como parto
- 357 -
a Vossa Mer-
da sua generosidade, agradecendo
enriquecer; mas
cê a qrandeza com que me quis
nem destruir a
como não tenho uso de aceitar,
não pareceu razão,
ninquem a sua fazenda, me despesa,
acrescentar a Vossa Mercê a grande minas em
dessas
que tem feito no descobrimento
e agora em utilida-
serviço de Sua Majestade;
devo aproveitar, pelo
de mtaha, de que me não só interesse nos
teeto que tenho de ser quem
o que sempre pro-
aunSntos de Vossa Mercê, e assim mandei
cüS com a maior vontade; da Fa-
nôr em depósito, na mão do Tesoureiroouro
o mesmo que
zenda Real deste Estado, no ni»o -nj
Vossa Mercê me ofereceu,
veio, não quis se abrisse, e nesta for
em que que dispuser
ma o achará Vossa Mercê, quando
dele o que poderá fazer, mandando procuração oficiais
à pessoa que o cobrar, justificada pelos
e desse distrito; =; do d te
dffaWa, justiça Mercê
depósito remeto essa certidão a Vossa
P distancia^que te de
Muito desejo saber, a como se mposs^
sas minas,a esta cidade ^s
vota^
l«a esta inte igêncm peha
mer ^
torno a repetir a Vossa
com o W£P^ a do
por me parecer que como ta
a vencer esta dificuldade,
«"a^**^,
gentio, e montanhas;se atalhar mu .ta Pparte
Mercê me segura pode
daquele caminho, pelo queJfJ^ lão Paulo,
fazer: As minas que chamamos^J«MO faleaV«»
são as gerais, e destas e quea esse d^ tQda
^
sobre a distância daquek
a clareza mais, que VossaMer muito.
neste particular a estimarei
- 358 -
deste Esta-
ao Provedor-mor da Fazenda Real dando-
do que hoje é, ou quem seu cargo servir,
distinção, de
me conta com toda a miudeza, e
umas e outras partidas.
Também me parece dizer a Vossa Mercê,
a gente que
me deve mandar uma lista de toda
minas, assim
se acha no descobrimento dessas com
eclesiásticos, como seculares, e escravos, caso
nenhum
toda a clareza, e distinção, e em
andem estran-
consinta Vossa Mercê, que nelas
sejam, nem os
qeiros de nenhuma nação que todo o
admita em nenhum caso, antes ponha
distritos, por
cuidado, em que não entrem nesses de bna
ser esta prevenção, utilíssima ao serviçode se en-
Majestade, e livrarmos por este modo, ser
riquecerem tanto os Reinos Estranhos, a por
lucrem os nossos naturais, o que mdus-
justo, também advirto
ria daqueles sabe adquirir: conveniente, se
a Vossa Mercê, não será menos
de gente, que
não admitam as turbas multas IaJama ços
tuma concorrer para esse d.stnto pe como se ^ taz
há dos grandes lucros que promete, dois^con
seguem
nas minas gerais, de que se
venientes, ambos dignos de 9rfd^7oa^eSse°a de sua
do o orimeiro os descaminhos dos quintos
Ma eTde, e o segundo a falta tudo Je^u^q«nasc.do «
continuamente se experimenta, nao d
go que*
se não ter tido esta precaução:
Reverendo Doutor
Carta que se escreveu ao Diao e Vigário
Nicoiau Pais Sarmento, • • • • • ¦ 3
Geral de Pernambuco. . .. •de Matos
Padre João
Carta que se escreveu ao Grande. 5
Serra Vigário Geral do Ceara Ouvrdor
ao Doutor
Carta que «escreveu remeter o trás-
Geral da Paraiba, para nela se
lado dos autos autênticos que
do Sargento-mor
processaram por parte ¦ • • • 6
Toão Ferreira Batista. . .
ao CapUao-mor da
Carta que se escreveu Gama. .... 7
Paraiba João da Maia da
Capitão Regente da
Carta que se escreveu ao Nunes. ..••¦• 8
Vila de Guaiana Lucas
Governador de Pe-
Carta que se escreveu ao sobre («). 9
nambuco Felix José Machado
^VsourrC^Governado-rdosln-
.^-- 10
dios da sua Nação Tabojara^
11
12
Governador de Per- 13
Cartão se'escre;eu'ao Machado^
^ ..
Zbuco Felix José
Governador ae
Carta aue se escreveu ao
Carta„aqmbuco 13
Felix José
g^.^pil 14
^JSS-SETSSSS. 15
362 —
frota. 4°
Carta que se escreveu ao Capitão-mor do Rio
de São Francisco Dom Pedro de Sousa
a qual foi junta com outro maço de cartas
Pernam-
para remeter ao Governador de
buco Dom Lourenço de Almeida 42
Carta que se escreveu ao Capitão-mor da Ca-
pitania do Ceará 43
Carta que se escreveu ao Governador de Per-
nambuco, Dom Lourenço de Almeida. 44
Carta que se escreveu ao Governador de Per-
nambuco Dom Lourenço de Almeida. 45
Carta para o Governador de Pernambuco
Dom Lourenço de Almeida 46
Carta que se escreveu ao Provedor da Fa-
zenda Real de Pernambuco digo da Ca-
com a Provisão
pitania de Pernambuco ¦ • •
sobre •
Carta que se escreveu ao Governador de Per-
nambuco Dom Lourenço de Almeida. 50
Carta que se escreveu ao Senhor Dom Lou-
renço de Almeida Governador de Per-
'
nambuco Y n-
do Kio
Carta que se escreveu ao Capitão-mor
bousa
de São Francisco Dom Pedro de
• ¦ • ¦ •
com a que se segue abaixo
o òenhor
Carta que acusa a carta acima para
Dom Lourenço de Almeida Governador
da de
de Pernambuco com segunda via
.... ¦.
29 de Setembro acima registada.
Maia da
Carta que se escreveu a João da
... •. ¦
Gama Capitão-mor da Paraíba.
de Per-
Carta que se escreveu ao Governador
nambuco Dom Lourenço de Almeida por
criado, ^
duas vias, uma que levou um seu
a outra por um próprio *'",''
Carta para o Governador de Pernambuco
Dom Lourenço de Almeida. ;•.•••"•••
fa-
Carta que se escreveu ao Provedor da
Pro-
zenda Real do Rio de Janeiro digo 63
vedor da Fazenda Real de Pernambuco.
- 364 -
de Per-
Carta que se escreveu ao GovernadorAlmeida. 66
nambuco Dom Lourenço de
Maia da
Carta que se escreveu a João da 66
Gama Governador da Paraíba. ••••••
de Per-
Carta que se escreveu ao Governador 67
nambuco Dom Lourenço de Almeida.
Per-
Carta que se escreveu ao Governador de 69
nambuco Dom Lourenço de Almeida.
da
Carta que se escreveu ao Governador 70
••••••
Paraíba João da Maia da Gama.
Go-
Carta para Dom Lourenço de Almeida
vernador de Pernambuco leva 71
o Ajudante do Terço dos Paulistas. ..
de
Carta que se escreveu a Dom Lourenço
so-
Almeida Governador de Pernambuco
bre a sumaca que vai carregar de man- 72
timentos i
Carta que se escreveu ao Governador de nPer-
72
nambuco Dom Lourenço de Almeida.
Fa-
Carta que se escreveu ao Provedor da 74
zenda Real de Pernambuco
Carta que se escreveu ao Governador de Per- 74
nambuco Dom Lourenço de Almeida.
Carta para o Capitão-mor da Paraíba João
da Maia da Gama ausente a quem seu
cargo servir 76
Carta para o Provedor da Fazenda Real da
76
Capitania de Pernambuco
Carta que se escreveu ao Governador de Per- 78
nambuco e foi na fragatinha dos Padres.
Carta que se escreveu ao Governador de Per-
nambuco sobre ser chegada a frota do
83
Rio.
Carta que se escreveu ao Governador de Per-
nambuco sobre favorecer ao Mestre da
Lancha que levou as cartas de Lisboa
ao dito Senhor 83
Carta que se escreveu ao Governador de Per-
nambuco sobre terem entrado alguns na-
vios da frota do Reino 84
Carta que se escreveu ao Governador de Per-
a- 365 -.
fazer
nambuco com os sinais que há de
o comboi á cidade
há de co-
Sinais por onde Vossa Senhoria buscar os
nhecer é chegado o comboi a
••
navios desse porto •¦ ••• •••
de ^er- ^
Carta que se escreveu ao Governador
Pernambuco. 87
Carta3parTo Governador de
de Pernambuco
Carta
' para o Governador da Fazenda de ^
digo para o Provedor '
Pernambuco ''Dom/
Pernambuco
Carta para o Governador de
Lourenço de Almeida. ••••••• . .. q?
de Almada. .
Carta para Dom Lourenço Dom
Carta para o Governador de Pernambuco "d
Lourenço de Almeida. •••••••••* 7 do
Rio Grande
Carta para o Capitão-mor do
Sul Manuel Alves de bousa.
o Gover-
Carta a que alude a de cima para ¦•¦¦••¦
nador D. Lourenço de Almeida
Laços sobre
Carta para o Capitão Paulo Dias
desta Qda-
remeter farinha para o povo
que se ^
de, e pôr todo o cuidado, para • ¦••
não levante o cerco dela. • ¦
A vare, Vara-
Carta para o Capitão Manuel
iã°' "tÜoLtoTJ níenS que
daqueles ^
rtrca™ t'vi buscar
da Vila do
Cartí pata os oiiciais' da Câmara
CartCaTrüas°oL°e
se lhes remeterem^duzentos
Conchavo. ...^
mil réis para farinhas do da Vila
Carta oara os oficiais da Câmara
CaIVBoVba cem
sobre se lhes remeterem ....
Conchavo^
mil réis para farinhas do
com q
nheitos mil reis, que
vinte, digo quinhentos mil reis para ^
rinha do Conchavo. .. • • • 1.
Carta para os oficiais da Câmara da Vila
- 366 -
107
de quem se queixa
do
Carta para o Juiz Comissário da Vila
Cairú Manuel Antônio de Castro sobre
remeter toda a farinha que se deve ao
Conchavo, e tirar devassa das pessoas
do arbi-
que a venderam por maior preço 108
trado •
Vila de Boipeba An-
Carta para o Vigário da
tônio de Sousa de Brum sobre a queixa
de Sepulveda. 109
que faz do Capitão Carlos de
Carta para o Capitão-mor da Capitania
Porto Seguro, José de Oliveira Quares-
ma sobre haver provido os ofícios que
servia Manuel Neto Cruz, não tendo cri-
110
me algum \" n '
Carta para o Juiz Ordinário da Vila da Ca-
choeira sobre remeter o dinheiro das
tenças que a Câmara daquela Vila está
110
devendo 7 "A7
Al-
Carta para o Capitão Manuel Pessoa de
"tratar aos Missionários
buquerque sobre
das Aldeias, que estão a cargo dos Pa-
dres da Companhia com toda a cortezia, 111
• • • • ¦ '*
e respeito • • • • • •
de Melo
Carta para o Sargento-maior Filipe
Garcia em que se lhe remete uma petição ven-
dos moradores de Maragugipe, sobre480 rs.
derem a farinha, nesta Cidade por 113
cruzado.
o alqueire, e naqueles distritos a
e Uu-
Carta que se escreveu ao Capitão-mor,sobre a
vidor Geral de Sergipe Del-Rei do
nau Almirante que estava na Enseada"'" ' 113
*' '
Vasabarris ;;'
Vila da Ca-
Carta para o Juiz Ordinário da tabacos. 11?
choeira sobre a condução dos
Pedro de
Carta para o Capitão de Cavalos dos
Araújo Vilasboas sobre a condução 116
Pamplona
Carta para o Sargento-mor João de
sobre ter repreendido ao Capitão João
Pinto por não dar os soldados para esta
- 368 -*
116
Carta para o Alferes Antônio Álvares Silva
sobre se lhe encarregar que se haja com
cuidado no que tocar à segurança da nau
almirante da frota deste ano 117
Carta que se escreveu ao Capitão-mor, e ao
Ouvidor de Seregipe Del-Rei com a carta
atrás registrada 117
Carta para o Ouvidor Geral de Sergipe Del-
Rei sobre assistir com os mantimentos à
em que
gente que foi a livrar do perigo
está a Nau Almirante Nossa Senhora da
Vitória 118
Carta para os oficiais da Câmara do Rio das
Caravelas sobre ter recebido carta sua,
e outra para Sua Majestade 119
Carta para o Capitão-mor Antônio de Al-
meida Velho sobre evitar que do Sítio
do Limoeiro, que é de Leonor Pereira
Marinho se não tire gado algum para as
oficinas do salitre, nem se entenda com
as fazendas da dita Leonor Pereira. .. 119
Carta para o Capitão Carlos de Sepulveda
sobre a farinha que vendem os morado-
res das vilas por mais preço, e estar com
toda a cautela, por dizer aparecem cinco
velas 120
Carta para os Juizes Ordinários das Vilas do
Camamú, e Boipeba, sobre tirarem de-
vassa de se vender o sírio de farinha,
121
por mais da taxa
Carta para o Sargento-mor Felipe de Melo
Garcia sobre fazer remeter farinha para o
Povo desta cidade 122
Carta para o Ajudante João Ferreira Leite
sobre fazer conduzir com presteza os
tabacos 123
Carta para o Doutor João de Sá Sotomaior
Ouvidor de Sergipe Del-Rei, sobre vá-
rios particulares pertencentes à nau Al-
mirante que naquela costa naufragou,
- 369 -
da Vila
Cegueira e para o Capitão-mor sobre
do Penedo do" Rio de S- Franciscoe mais
farinha
mandarem carregar de
e Mestre Ma-
legumes ao barco de que
virem vender a
nuel Domingues para ....... 129
esta pelo preço que quiserem. Del-Rei
Sergipe
Carta para o Ouvidor de
a farinha e ma.
sobreLer remeter toda apresto de
íegumes que for possível para 130
um socorro A
de, Camam», so-
Carta para o Juiz Comissário sobster
bre as causas que teve para 130
'•¦••¦•''„'
Manuel dos Santos Belo.
da Vila ao Ca-
Carta para o Juiz Comissário
- 370 -
sobre
mamú Belchior Gonçalves Barbosa
e a que
se remeter farinha para o Povo,
a Inran-
se está devendo para socorrer 131
' '' ' ' '' ' ' '
taria *
Sepulveda
Carta para o Capitão Carlos de
sobre ficar preso o Sargento-mor Manuel
Antônio, mandar os dois Juizes Comissa-
rios do Camamú e Boipeba presos e fazer
aviso se aparecem por aquela parte na-
132
vios
Carta para os oficiais da Câmara do Cama-
mú sobre a remessa da farinha do Con-
chavo, e licença que pedira, para a em-
132
barcarem nos barcos est'roncados
Carta para o furriel Francisco Pinheiro sobre
a remessa da farinha do Conchavo, para
se escrever à Câmara do Camamú acerca
da licença que pede, para embarcarem
a dita farinha nos barcos estroncados. 134
Carta para o Juiz Ordinário do Cairú, José
Tourinho de Góis, sobre a farinha do
Conchavo, e para sustento do povo desta 135
cidade "''/
Carta para o Procurador da Câmara de Boi-
sobre, na
peba Antônio de Araújo, e Góis,
falta dos Juizes, servirem os Vereadores,
o dito cargo e se remeter a farinha do
135
Conchavo
Carta para o Sargento-mor Manuel Pinto. . .
sobre se receberem as listas
do
que remeteu da planta das mandiocas
seu Regimento, e que envie uma lista das
. . 137
pessoas que se ocupam nas serrarias.
Carta que se escreveu ao Padre Jacobo Co-
cleo da Companhia de Jesus sobre infor-
mar do conteúdo nela 137
Carta para o Capitão-mor dos Ilhéus Marti-
nho de Freitas de Couros sobre remeter
uma lista das pessoas que teem serras nas
vilas do Cairú, e Boipeba 138
Carta para o Sargento-mor da vila do Cama-
- 371 -
re-
mu Pantaleão Rodrigues de Oliveira teem ^
meter uma lista das pessoas que
serras nela • ,'.","D* '
Coronéis do Ke-
Carta que se escreveu aos 2 de Ja-
concavo apontados na carta de nao
neiro deste ano, sobre a gente que
de mandar para assentar praça
Coronéis para
Cartas que se escreveram aos
absterem a ordem que se lhes encarregou ¦ • ¦
^
na carta acima • • • •
Felipe de Melo
Carta para o Sargento-mor mandiocas,
Garcia, sobre a planta das
as roças
fazer com que se não desfaçam
tabaco
novas, e não consentir se plante
naqueles distritos e todo o que achar plan-
tado o mande arrancar •¦•¦•
Álvares Vara-
Carta para o Capitão Manuel as
ião sobre não consentir que desfaçam d-
daqueU:
oÇas novas os moradores nao descui- ^
e se
trito de que é Capitão • ¦ ¦ ¦¦• ¦ • •
dar de as fazer plantar
Câmara daVUa dos
Carta para os oficiais da e toros que
Ilhéus sobre os privilégios,
a quem devem
lhes foram concedidos, as pes-
mostrar o direito que teem para naquela Ca
soas que distilam aguardente
ao Contador dela
pitania, não pagareme toda
o que lhe pertence, que remetam
lhes or
a farinha e mais legumes que
sustento do Povo desta ^
possível para
cidade ••'•*''"'. ra TLeite íf
o Ajudante João Ferre
Carta para
tabacos, e trazer ou
sobre a condução dos Pedro de Afon ^
mandar preso ao Capitão
seca de Melo. . ' •-•''sepuívei sobre
vá aquela fortaleza ^g
qualquer nação ',„ '
Morro. ¦..••¦;••• .T
de' Sepulveda
de P i
Carta para o Capitão Carlos Uumss
o Juiz
sobre ficar entregue
372 -
da Vila de
Carta para os oficiais da Câmara
Boipeba sobre se ter ordenado ao Juiz
Comissário daquela vila mandasse entre-
qar o dinheiro que tinha em seu poder, 153
farinha do Conchavo.
para pagamento da
Pessoa de Al-
Carta para o Capitão Manuel casa,
buquerque sobre se retirar para sua
com-
e não continuar nas tomadias dos 153
'
bois r»
Porto^
Carta para o cabo da frota, Simeao naus
sobre se acharem neste porto duas
se
francesas, e saber a forma com que 154
há de haver com elas •¦
Câmara de Porto
Carta para os oficiais da aguar-
Sequro sobre o Contratador das
alambi-
dentes pretender lhe paguem os 155-
seu contrato
quês, na forma do
Seregipe Del-Rei
Carta para o Ouvidor de
sobre ordenar aos
loão de Sá Sotomaior, nao.man-
uizes da Vila de Santa Luzia do Rio
dem fazer diligência, ao distritosua -uns-
da
Real da praia, por não ser 156
Real Jorge Mar-
Carte para o Capitão do'Rio os oficiais
tins de Oliveira sobre prender Luzia,
que
de justiça da Vila de Santa do
aos distritos
vierem fazer diligências "AA.' '. 157
Rio Real * ': ' ',
da Vila do Ca.ru
Carta para o Juiz Ordinário ' 158
Tose Tourinho de bois. ••••¦'•; ,".
da.Companhia
Carta para o Padre Provincial
mandar dai das Al
João Pereira para doze Índios ao
deias de Porto Seguro Caravelas. „ 158
Sargento-mor do Rio das
da Vila do R o
Carta para o Sargento-mor
GonçaWe. Ga
das Caravelas. Antônio dois barris
cia, sobre se lhe remeterem
e dois cunh-
de pólvora de duas arrobas do gentio
tes de bala meuda para defensa 159
bárbaro cj^Kn
Capitão de mar, e guerra Simao
Carta para o
!
- 374 -
de Seregrpe Del
daS Vilas da Capitania 174
da Vilaça-
Carta para o Sargento-maior
mamú Pantaleão Rod^U'Sr°e
se lhe remete, e bus. 174
sobre a pólvora que etc . .
car pessoas para artilheiroson.o de Ata^
An
Carta para o Capitão-mor conta do que
da Velho sobre dar ao Capitão jo
no comboi que se tomou •- • ¦ • - 175
.^
Rodrigues de Sá. ^
Manuel^r
Carta para o Capitão de conta se tem
buquerque para que
- 376 --
da Vila Real
Carta para os oficiais da Câmara 196
de Santa Luzia ,";; i",'"'_,"•'
Vila de Boi-
Carta para o Juiz Comissário da
de Sousa sobre
peba Manuel de Araújo os
mandar ordem para que se prendam fal-
soldados da fortaleza do Morro que
taram à cobrança das farinhas do Con-
• • • * * " " * ' ' ' 197
chavo •
Carta para o Capitão Carlos de Sepulveda
os soldados
para que mande prender da farinha
que não fizeram a cobrança
do Conchavo que lhes encarregou o Juiz
198
Comissário da Vila de Boipeba
Para o Capitão Francisco de Almeida Mon-
teiro na várzea da Cachoeira 199
Carta para o Juiz Ordinário da Vila do Cairú
Manuel Santo de Castro sobre a farinha
do Conchavo, e mandar preso o Capitão
Francisco Pinto quando não satisfaça a
199
que deve
Carta para o Capitão Amaro Ferreira de Al-
meida acerca de ficarem entregues os
200
presos nela declarados
Carta para o Capitão-mor da Capitania dos
Ilhéus, Martinho de Freitas de Couros,
sobre o mau exemplo que dá aos mora-
dores daqueles distritos, em ter serrarias. 201 1
Carta para o Juiz Comissário da Vila do Cairú
Manuel Antônio de Castro, sobre fari-
nhas do Conchavo, e remeter uma carta
• • • 202
para Martinho de Couros •
Carta para o Juiz Comissário da Vila do Cairú
Manuel Antônio de Castro sobre se re-
meter à Câmara daquela Vila duzentos
mil réis para as farinhas do Conchavo. 204
Carta para os oficiais da Câmara da Vila do
Cairú, sobre se lhes remeterem duzentos
mil réis em dinheiro para as farinhas do
Conchavo 205
Carta para os oficiais da Câmara da Vila do
Cairú sobre ajustarem a conta das fa-
- 379 -
_• • 223
Nicolau de Sousa Pereira
El-Rei
Carta para o Ouvidor de Sergipe de vir
sobre mandar
João de Sá Sotomaior
daquela Capitania dois mil alqueires de
224
farinha para a Nova Colônia
de
Carta para o Capitão-mor da Capitania aju-
Seregipe de El-Rei sobre dar toda a
da que lhe pedir o Ouvidor da mesma
lhe
Capitania para a diligência que se
Co-
encarrega da farinha para a Nova 226
' ' *
lônia '
Leal
Carta para o Coronel Pedro Barbosa
sobre remeter dos distritos dos Campi-
nhos seiscentos alqueires de farinha para 227
a Nova Colônia • • ¦
Fe-
Carta que se escreveu ao Sargento-mor dos
lipe de Melo Garcia sobre remeter
alqueires
distritos de Maragugipe, mil . .... 228
de farinha, para a Nova Colônia.
das Ca-
Carta que se escreveu aos oficiais Camamú,
maras das Vilas dos Ilhéus,
não consenür
Cairú, e Boipeba. sobre das que nao
que nenhuma embarcação, farinha na-
Lem da carreira carregue 229
oficiais da Câmara
Carta^e se^eveü aos
Cattdaq remeterem a
Vila dos Ilhéus, para
sírios de lan
esta cidade quatrocentos Colônia• ... 231
nha que são para a Nova
Fazenda Real da
Carta para o Provedor da
CartCaPpiíania Pe
dos Ilhéus André Viegas
a esta e.dade
reira sobre fazer remeter
de farinha, para a
quatrocentos sírios • ¦ • • ¦ ' ' '•''''"
232
Nova Colônia •
da Câmara
Carta aue se escreveu aos oficiais remeeremia
Cattdaq
Vila do Camamú, sobre
e trmU zquatro
esta cidade mil trezento, 234
inov*
sírios de farinha para a
Carta que se escreveu ao f«%*%£ dos Ilhéus An ^
zenda Real da Capitania
dré Viegas Pereira sobre
dizer-lhe que 1
~ 382 -
de fogo que
se lhe remeteram as armas 235
Pereira da Ro-
Cartfpara o Capitão Fernão champroes
cha sobre ficarem entregues os
as portas da fortaleza
que vieram para 236
de Santo Antônio do Carmo
Monis Barreto,
Carta para o Coronel Egas
da deso-
sobre ser escusado o dar parte
o devia
bediência do Capitão, porque
visto ser
prender aonde lhe parecesse, 236
do seu Regimento ¦ • • •
Barbosa Leal
Carta para o Coronel Pedro a
sobre se lhe remeter o dinheiro para de fa-
satisfação dos seiscentos alqueires ser mu-
e
rinha que se lhe encarregaram de
til a despesa das cem varas de pano 237
sacos.
algodão ou estopa que pede para os
da Vila do
Carta para os oficiais da Câmara
de farinha,
Cairú, remeterem 200 sírios
Esta mesma se
para a Nova Colônia. Boipeba, para
escreveu aos da Câmara de
Francisco
mandarem 67 sírios e o Alferes Vila. 239
Luiz foi conduzi-los a uma e outra
de Matos
Carta para o Capitão Domingos Bernarda
sobre o mulato e negro de D.
os que mandar
que fugiram com 4 bois, e
serem capa-
para o trabalho da artilharia 240
zes de o poder aturar
Arau-
Carta para o Alcaide-mor Francisco de
tem prontos os
jo sobre mandar aviso se
materiais para a obra do forte de Tapo- 241
rande '"''
Carta para os oficiais da Câmara da Vila de
Boipeba sobre pedirem lhes concedam o
mesma
poderem criar gados no termo da 241
Vila •
Carta para o Juiz da Vila de Boipeba Manuel
de Barros Pinheiro, sobre pertencer à jus-
jira o castigo de Antônio Coelho Ferrei-
ra escrivão da mesma Vila; e mandar
desta
preso a Teodósio Cardoso soldado
¦- 383 -
242
Entradas Bcr-
Carta para o Capitão-mor das acerca de
nardo Cardoso de Macedo,
cativos os gentios
pretender que sejam entrada
bravos que ele prisionar fazendo• • ¦ •' ' 243
ao Sertão • • _'.'
da Vila do Rio
Carta para o Juiz Ordinário
Morais sobre
das Caravelas Teodósio de Vila de
a queixa que fez o Povo daquela 244
Manuel Gomes de Abreu _•¦
da Ro-
Cria nara o Capitão Fernão Pereira
^^c/a Continha e
sobre aplicar a Braz
Evangelho man-
Manuel Gonçalves de
lhe encomenda-
dem logo as madeiras que 244
oficina da pólvora
„ia a obra da
Carmo Frei Ma-
Carta para o Provincial do
sobre mandar ao
Jel da Madre de Deus Aldeia do seu
Religioso que assiste na
casais de Índios
Convento entregue os
Aldeia do Massarandu-
que fugiram da 245
Soares
mor das Entradas, Francisco " 246
Moura ''.' . « •*
.. . •• • 246
não há de tirar a Companhia. de banta _
n padrt> Frei
rrci Cristóvão
v, Mas-
Carta para o Padre da ^Aiaei*
lereza Missionário
Trrrza carta do
sarandupio, sobre «*« lh
se i entre.
Provincial do Carmo para lhe fugiram^
247
garem os índios que Fe P^ de Melo
Carta' para o Sargent.rnaior
248
do Carmo.
ligíoso do Convento
- 384 -
:s;iy^S !"
a seguran ^
da mesma Vila, e ferros para '
dos pesos. ¦¦¦ ¦¦ - - • — ^
ça " , dos
Carta para o Almoxanre de Figueiredo
hg
Ilhéus Diogo Machado o dinheiro a
sobre mandar entregar sob^*^*
«o
Redizima pertencente Belchior Mo ^
nhor General, ao Cap-tao
contribuem
daquela Vüa, ou „ donatário
f^lfvrta fortificações
ma fortificação 261
Carta para o Juiz Comissário da Vila do
Cairú Manuel Antônio de Castro sobre
informar sobre as serras do Capitão-mor
Martinho de Freitas de Couros 263
Carta para o Capitão-mor da Capitania dos
Ilhéus Martinho de Freitas de Couros
sobre ser necessário informação para de-
ferir ao requerimento que faz tocante às
serras ; 263
Carta para o Capitão-mor da Capitania de
Porto Seguro José de Oliveira Quaresma
sobre se lhe enviar por Lourenço Mon-
teiro seis barris de pólvora, e o mais con-
teudo na dita carta 264
Carta para Pascoal Rodrigues de Brito Ca-
a faculdade
pitão-mor das Entradas sobre
índios,
que pede para passar mostra aos
e ser contra a ordem de Sua Majestade
o criar postos novos 265
I Carta para o Sargento-mor das Entradas An-
tônio Vaz de Almeida, sobre a cautela
com que há de prender ao Capitão Ma-
nuel Pessoa de Albuquerque 265
Carta para o Ouvidor Geral da Capitania de
Seregipe de El-Rei, sobre a farinha que
se lhe encarregou, para a Nova Colônia. 266
Carta para o Capitão Manuel Pessoa de Al-
buquerque sobre o que deve obrar acerca
da prisão que lhe ia fazer o Sargento-
maior Antônio Vaz de Almeida 267
Carta para o Capitão de cavalos Francisco
Ferreira de Vasconcelos, sobre não vir
a Companhia do Capitão Francisco Pe-
reira do Lago, passar mostra, e vir de-
pois dos Reis a sua, e a do Capitão Paulo
de Matos • • • • 268
Carta para o Alferes Francisco Luiz, sobre as
ripas para as obras do forte de Santo
Antônio do Carmo 268
- 387 -
270
'da
PÍaSTSayarnmissário oaVilaAqostinho
do Camamu
Para o Juiz Comissário
- 271
negocio o prenad
àqueles po^..^.-.-
que forem V.la do ^
Para o Juiz Comissano^
^rt-^nuenelaenaque, 272
Par/rôSda Câmara
se ^Vü-*
e Boipeba sobre
Cairú, farinha
Franc.sco Luiz com
0 Alferes ^^
tiver comprado par; fi a mes.
que estiver ^N
e o dinheiro que Câmara
aos Of aa s d
ma se escreveu sobre s>e
d Vila do Camamu
ao
André Marques
Car-
.-
retirar ,n
ao Alferes
/\ueie_ 272
d°S°* ' ' Cardo-
o Alteres André Marques Alferes
Alfe^^amamU,
Carta para Camam e o t
so se retirar do
Francisco Lu» g^'°eKn, gmprado
"nd0
Vml
Colônia, e'0
e o diníeiro que estiver 273
para a
em ser. , ccreqipe de El-
¦Carta para o Ç^*^ se mu-
estão
soldados que 274
tFoeXLebnmts.. ¦-_ &
de presídio «ela telha
274
Pa%:rfr:btqUdedSua0Maiestade
- 388 -
J
- 389 -
rc^^rmsmT/artresereveu
Cap tao mor
Vila de Boipeba, e .^
assim como esta, re9. ada.
lèguro
de_ Sereg pe
Carta para o Capitão-mor ^_
Rei sobre se nao poder^repam
°f^a^.ade se não
panhias de
*rJLU. e,ar com
S%-X£
- 392 -
nao paguem as
se ausentaram, quando ....
farinhas que lhes foram lançadas
Povoação do Rio
Carta para o Capitão da
de Melo sobre
das Contas Diogo Pereira conteudas no
mandar presas, as pessoas do Juiz Uo-
rol que se lhe envia à ordem
missário da Vila do Camamú, ao
quando
conchavo. 333
So satisfaçam o que devem 334
Pimentel
Para o Coronel Pedro Garcia 334
Portugal. _•
Carta para Luiz Antunes ^
Frei Lasaro
Carta para o Padre Missionário aos md.os
da Purificação sobre livrar
e lhes conceder
Tambaquens e Araquens,
ano para nao
licença por tempo de um do salitre 336
serem ocupados nas oficinas
Cavalos Francisco
Carta para o Capitão de sobre os solda-
Ferreira de Vasconcelos
sua companhia. 337
do que se prenderam da
Antônio Veloso,
Carta para o Capitão-mor ordem
sobre prender oito negros, que porse reme-
Ventura,
de Manuel Fernandes
mais, ao Cap
teram com outras cousas a Fer ^
tão-mor João Amaro, pertencentes
não Pais '' ''',"' ...-,
TLeite
Ferreira
Carta para o Ajudante João
da Silva, e tomar
sobre a prisão de Felipe
lhe toca a
executar^ela parte que
396 •<-