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Pernambucanos, estai tranqüilo, aparecei na Capital, o povo está contente [...]. Um governo
provisório iluminado escolhido ente todas as ordens do estado, preside à vossa felicidade;
confiai no seu zelo, e no seu patriotismo. A providência, que dirigiu obra, a levará ao termo.
Vós vereis consolidar-se a vossa fortuna, vós sereis livre do peso de enorme tributos, que
gravam sobre vós; o vosso, e nosso País, subirá ao ponto de grandeza, que há muito o espera,
e vós colhereis o fruto dos trabalhos e do zelo dos vosso Cidadãos. Ajudai-os com [...] os vossos
braços [...] uma nação rica é uma nação poderosa. A pátria é a nossa mãe comum, vós sois
seus filhos, sois descendentes dos valerosos lusos [...]. sois americanos, sois Brasileiros, sois
Pernambucanos.
d. Uma das razões mais importantes da revolução Pernambucana de 1817 está explicita
nesse documento; qual é ela? Os pesados impostos cobrados pelo governo de D. João para
cobrir seus fabulosos gastos.
6. Referindo-se às juntas governativa que se formaram em cada uma das províncias brasileiras
após a revolução Liberal do Porto, o deputado português Mourão afirmou:
[...] a junta de São Paulo desobedece, injuria, e até nega a autoridade das Cortes; a de Minas
Gerais legisla; a de Pernambuco obedece em umas coisa, e desobedece em outras; a da Bahia
faz raciocínio; a do Maranhão hesita, e a Câmara do Rio de Janeiro reclama a Independência.
b. Com base neste trecho, o que se pode saber sobre a relação entre as lideranças das
províncias brasileiras e os deputados das Cortes portuguesas? Que as relações entre essas
forças políticas eram tensas e pontilhadas.
c. Em dupla: pesquise sobre o processo de independência política no seu estado e
produzam um pequeno texto sobre o assunto. Pessoal