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ELÉTRICA 2016/2017
PEL 2015
SUMARIO EXECUTIVO
ONS RE-3-073/2015
PLANO DA OPERAÇÃO
ELÉTRICA 2016/2017
PEL 2015
SUMARIO EXECUTIVO
SETEMBRO 2015
1 Introdução e Objetivo 4
ONS RE-3-073/2015 - PLANO DA OPERAÇÃO ELÉTRICA 2016/2017 PEL 2015 SUMARIO EXECUTIVO 3 / 45
1 Introdução e Objetivo
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recomendações relacionadas, e a geração térmica devido a restrições elétricas
nas usinas do SIN.
As avaliações realizadas têm como referência as previsões de carga informadas
pelos Agentes e consolidadas pelo ONS, bem como o programa de obras
apresentado nos relatórios intitulados Consolidação de Obras de Transmissão
2015, documento emitido pelo MME, e Plano de Ampliações e Reforços nas
Instalações de Transmissão – PAR 2016 a 2018, ora em andamento, com as
datas atualizadas pelo Departamento de Monitoramento do Setor Elétrico -
DMSE do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico – CMSE, para os
cronogramas das obras de transmissão e geração outorgadas pela ANEEL.
Os estudos do PEL 2015 foram desenvolvidos visando avaliar, principalmente, o
desempenho das interligações regionais, a necessidade de geração térmica
decorrente de restrições na transmissão e o atendimento às áreas elétricas do
Sistema Interligado Nacional - SIN.
A partir dessas avaliações, os principais resultados dos estudos do PEL 2015
são:
Limites de transmissão inter-regionais;
Montantes de geração térmica mínima necessária para assegurar operação
dentro dos padrões estabelecidos;
Propostas de adequação do cronograma das obras programadas (linhas de
transmissão, transformadores, etc.) às necessidades do SIN;
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realizados também no Distrito Federal, em São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e
Manaus.
O equacionamento da segurança operacional do atendimento elétrico é um dos
desafios que um evento deste porte impõe a todo o Setor Elétrico Brasileiro. As
análises realizadas para garantir o desempenho adequado do sistema elétrico
durante o evento foram tratadas em documento específico que foi emitido em
2015 e será atualizado até a data do evento. Esse documento apresenta um
diagnóstico com as obras previstas para estarem em operação em junho de
2016, bem como as consequências dos seus eventuais atrasos. São também
identificadas as ações necessárias, tais como: geração térmica adicional,
restrições energéticas e ajustes e/ou novos Sistemas Especiais de Proteção
(SEP), para o Rio de Janeiro e demais cidades-sede dos jogos de futebol, de
modo que as mesmas tenham suas cargas principais preservadas em situações
adversas e para garantir desempenho diferenciado em situações de perdas
duplas. Além disso, são apontadas as ações e medidas de segurança adicionais
à operação do Sistema Interligado Nacional - SIN durante esses eventos.
Portanto, nos relatórios do PEL 2015 não foram tratadas as questões específicas
sobre o desempenho dos sistemas que abastecem as cidades onde ocorrerão os
jogos.
As atividades são desenvolvidas com o apoio das equipes técnicas do Núcleo
Norte/Nordeste (NNNE), em Recife e Núcleo Sul (NSUL), em Florianópolis, no
que diz respeito às áreas elétricas das Regiões Norte/Nordeste e Sul/Mato
Grosso do Sul, respectivamente. Com relação aos estudos referentes às áreas
elétricas da região Sudeste, Centro Oeste, Acre e Rondônia, Tramoeste,
Interligação Tucuruí-Manaus-Macapá e das interligações
Norte/Nordeste/Sudeste e Sul/Sudeste, as mesmas foram desenvolvidas pelas
equipes do Escritório Central, no Rio de Janeiro, também responsável pela
coordenação geral dos trabalhos.
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2 Pontos de Destaque do PEL 2015
Interligação Sul/Sudeste
Para o horizonte de análise desse PEL 2015, não há reforços significativos que
impactem o desempenho dessa interligação, os empreendimentos existentes nos
sistemas receptores, tanto na região Sul quanto na região Sudeste, têm pouca
influência nos limites de transferência de energia entre as regiões Sul e Sudeste.
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Interligações Norte/Sul, Norte/Nordeste e Sudeste/Nordeste
Além das obras de transmissão, está previsto para o horizonte deste PEL 2015 o
início da motorização das 18 máquinas de 611,11 MW da UHE Belo Monte no rio
Xingu. A previsão é que a partir de março de 2016 entre em operação uma
máquina a cada dois meses, atingindo 4.278 MW instalados em março de 2017.
Nesse contexto, foram analisadas três configurações para a definição dos limites
de transferência entre as regiões, além da configuração com o sistema atual,
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acrescida das obras internas da Região Nordeste que estão previstas para
entrarem em operação ao longo de 2015. A Figura 2-1, a seguir, apresenta as
obras em análise no horizonte dessa PEL, subdividas nas 4 configurações.
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Figura 2-1: Rede em 500 kV dos Sistemas Norte/Nordeste até Maio de 2017
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A Figura 2-2 e a Figura 2-3, a seguir, apresentam um resumo, no horizonte
analisado, em MWmed, dos limites de intercâmbio e dos ganhos entre as regiões
Norte/Nordeste/Sul/Sudeste, com a entrada em operação do cronograma de
obras previsto.
Cenário Energético A: Exportação Sudeste com ênfase para o Nordeste sem contribuição do Norte (EXPN=0);
Cenário Energético B: Máxima Exportação Sudeste com ênfase para o Nordeste.
Portanto, após a substituição dos referidos CLPs e a entrada das LTs que
formam a configuração 3, não se espera mais a ocorrência de qualquer impacto
no desempenho da interligação Norte/Sul e na área Goiás/Distrito Federal
quando da atuação de qualquer uma das lógicas de perda simples ou dupla de
linhas do tronco de 765 kV.
7500
7100 Pesada e Média
7000
6800
6700
Leve
6500
6500
Pesada e Média
6000 6000
5700
5500 Leve
5500 5400
5300
5000
4600 4850
4500 4600
4000
Conf 1 Conf 2 Conf 3 Conf 4
Contingência Local Contingência Local
Perda de 4 Maq em Itaipu Perda de 4 Maq em Itaipu
Para janeiro de 2016, início do horizonte de análise deste PEL, é previsto que
estejam em operação 35 e 39 unidades geradoras nas UHEs Santo Antônio e
Jirau, respectivamente, interligadas ao SIN através do sistema Acre e Rondônia
pelas duas conversoras Back-to-Back (2 x 400 MW), entre as subestações
Coletora Porto Velho (RO) e Porto Velho (RO) e através de dois Bipolos de
corrente contínua (2 x 3.150 MW, ± 600 kV), entre as subestações Coletora Porto
Velho (RO) e Araraquara 2 (SP), em uma extensão aproximada de 2.375 km.
Como pode ser observado na Figura anterior, antes da entrada das LTs em
500 kV entre a SE Araraquara 2 e as SEs Taubaté, Itatiba e Fernão Dias o
escoamento a partir de Araraquara 2 conta apenas com as duas LTs 440 kV
Araraquara 2 – Araraquara (CTEEP) em série com os três bancos de
autotransformadores 500/440 kV e duas LTs 500 kV Araraquara 2 – Araraquara
(Furnas). Esta última desembocando em Campinas e daí para o Rio de Janeiro
via Cachoeira Paulista e para a região Sul via Ibiúna e Assis. Portanto, para se
A Figura 2-6, a seguir, apresenta um resumo das análises realizadas neste PEL
2015 para um ponto de operação específico da área de segurança operativa com
valores de RSUL de 6.200 MW e quatro valores de injeção em Araraquara 2
considerados como limites referenciais.
6.800
5.900 5.900
5.900 5.900
5.100 6.300 6.300 6.300
6.100
4.900 3.800
Com a LT 500 kV Marimbondo Com Araraquara 2-Taubaté Com Araraquara 2-Taubaté + Com Araraquara 2-Itatiba Com Araraquara 2-Fernão Dias
II - Assis Marimbondo II Campinas
Ano de 2016 Ano de 2017
8000
6901
6901
6901
6901
6901
6901
6901
6901
6901
6901
6901
6901
6901
6826
6751
7000
6601
6452
6231
6100 6300
6083
5861
5713
6000
5420
5495
5275
Entrada da LT 500 kV Marimbondo II -
Campinas
Potência instalada (MW)
3000
2000
1000
94
94
94
94
94
94
94
94
94
94
94
94
94
93
92
90
88
85
83
80
78
75
74
72
Número de máquinas
0
set
set
jan
fev
mar
mai
dez
jan
mar
mai
dez
out
fev
nov
out
nov
abr
ago
abr
jun
jul
jun
jul
ago
2016 2017
O projeto inicial das usinas do rio Madeira foi composto de 44 máquinas na UHE
Santo Antônio (3.150 MW) e 44 máquinas na UHE Jirau (3.300 MW), totalizando
6.450 MW. Posteriormente, a UHE Jirau recebeu autorização para conexão de
mais 6 unidades perfazendo o montante de 6.901 MW.
Para acesso das seis máquinas adicionais da UHE Santo Antônio à Rede Básica
a EPE indicou diversos reforços no sistema de transmissão, são eles: 02
compensadores síncronos de -90 / +150 Mvar um na SE Ariquemes 230 kV e
outro na Ji-Paraná 230 kV, LT 230 kV Samuel - Ariquemes C4, LT 230 kV
Ariquemes - Ji-Paraná C4, compensação série de 50% nos três circuitos entre as
SEs Jauru – Vilhena, em Vilhena. Os compensadores síncronos e os dois
circuitos de 230 kV foram outorgados à ISOLUX no leilão de transmissão ANEEL
001/2015, de 26.08.15. As compensações série de Vilhena e a LT 500 kV Jauru -
Cuiabá C2 também são fundamentais para o escoamento dessa energia e ainda
não foram licitadas.
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Figura 2-8: Sistema de Transmissão dos Estados do Acre e Rondônia em Julho de 2016
Conclui-se da Tabela 2-1, que mesmo com a adoção desses SEPs, em um mês
com alta disponibilidade hidráulica, somente nas cargas pesada e média não
haveria restrições ao escoamento das máquinas adicionais da UHE Santo
Antônio desde que admitindo-se despacho nulo na UTE Termonorte II (Cenário
4).
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2.4 Integração e Desempenho do Sistema de Escoamento do Complexo
Teles Pires
Figura 2-9: Diagrama Unifilar de Integração das UHE Teles Pires e UHE Colíder
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As obras destacadas em azul e verde referem-se ao Lote A e B, de propriedade
da Matrinchã e da Guaraciaba, previstas para dezembro de 2015 e janeiro de
2016, respectivamente.
No entanto, para permitir a exploração desta potência será necessária, não só, a
instalação de um SEP para abertura do transformador 500/230 kV – 400 MVA de
Sinop, de forma a evitar sobrecargas inadmissíveis no circuito remanescente
quando da contingência do circuito 2 da LT 230 kV Sinop – Sorriso, mas
também, monitorar uma inequação para evitar sobrecargas inadmissíveis na
LT 230 kV Sorriso – Lucas do Rio Verde quando da contingência da LT 230 kV
Sorriso – Nova Mutum.
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durante o período de carga leve, que produz o máximo carregamento no sistema de
transmissão de Mato Grosso.
Esse estudo refere-se a uma alternativa para escoamento da potência das UHEs
São Manoel, com 700 MW, e Sinop, com 400 MW tendo em vista que a solução
estrutural prevista, o 3° circuito em 500 kV Teles Pires – Riberãozinho, não obteve
proponentes no Leilão 04/2014, causando um descompasso nos cronogramas de
geração e transmissão.
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2.5.1 Condições de Atendimento a Manaus
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Figura 2-10: Configuração do Sistema Manaus em Dois Subsistemas
600MVA
UTE Lechuga
Ponta Negra Flores Manaus B1 TR Transf.
Ponta Negra
para Mauá 3 SIN
G
Redenção G
64MW Balbina UHE
80MW Manaus 2x15MVar Balbina
Iranduba G
SUBSITEMA 2
25MW
150MVA 5x50MW
(20+30)
G
MVAr
Manaus
150MVA 2x15MVar P. Figueiredo
(
Manacapuru 150MVA UTE C.
Ponta do Aparecida Shopping Manauara Rocha G
Ismael 67MW
Seringal Mirim 150MVA
SUBSISTEMA 3
UTE Cachoeirinha
Jorge Teixeira
Jorge Cachoeira
Aparecida BL 1 150MVA Mutirão Grande Compensa
V-Oito Teixeira
G
(
72 MW UTE Sto.
UTE G Jaraqui Jaraqui Antônio
Aparecida BL 2 36MW NA 150MVA
G 16/19
G
78 MW
63MW
SUBSISTEMA 1
Mauá
CEs Mauá 3
NA TR Transferido
São
04/07
UTE Distrito José
Placibrás 150MVA de Manaus
Mauá B1
Mauá BL 3 Industrial
Manaus B2 G
G G
100MW Electron CEs 50MW Cidade
Marapatá 15MW UTE Nova
Manauara Sta. 150MVA
C. Esp.
64,5MW Etelvina
UTE Mauá BL 4
NA G G -------- 500kV
Distrito 9/17
Dois
30MW NA
01 Mauá G -------- 230 kV
G CEs -------- 138 kV
30MW G BL 5
30MW -------- 69 kV
UTE Tambaqui G BL 1 20MW
-------- 13.8 kV
G
G ALUGADAS
63MW G EAME (Óleo)
Mauá B2 G EAME (Gás)
G Prod. Independente
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Tabela 2-2: Critério Operativo x Requisito Mínimo de Geração Térmica (GT) – 2015/2016
Requisito Mínimo
Requisito Mínimo
Critério de Geração térmica
de Geração térmica Motivo
Operativo janeiro 2016 até Abril
2015 (MW)
2017 (MW)
Garantir perda simples nos transformadores de
N-1 611/691 603 fronteira, sem corte de carga, considerando 4 e 3
transformadores na SE Mauá3
Garantir atuação de no máximo 5 estágios de
N-2 (230 kV) 668 665
ERAC na perda dupla de linhas de 230 kV
Garantir atuação de no máximo 5 e 4 estágios de
N-2 (500 kV) 640/795 676/836
ERAC na perda da Interligação TMM
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Figura 2-11: Diagrama da Integração Definitiva do Sistema Elétrico de Macapá ao SIN –
Setembro de 2015
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As principais conclusões com relação a Macapá são descritas abaixo:
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quando de contingências na LT 69 kV Macapá – Santa Rita ou LT 69 kV Macapá
- Santana ou LT 69 kV Santana – Equatorial. Esse SEP deverá ser reavaliado a
partir da aquisição dos equipamentos terminais para fechamento da LT 69 kV
Santana – Santa Rita e Santana – Macapá II.
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Sul a penetração é menor que na região Nordeste e representará cerca de 10%
da capacidade instalada no Sul em 2017.
Dessa forma, estima-se para as condições mais críticas esperadas para o pior
mês de cada um dos três ciclos característicos do horizonte de análise do PEL,
quais sejam; os ciclos do verão de 2015/2016, do inverno de 2016 e do verão
2016/2017, os valores de geração mínima por restrições elétricas. Esses valores
serão atualizados nos estudos de Diretrizes para Operação Elétrica com
horizonte quadrimestral e posteriormente, mais uma vez, são refinados pelos
estudos mensais de Planejamento da Operação Elétrica do SIN.
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Figura 2-13: Geração Térmica Necessária por Região
4000
750 777 804
3500 706 725 757
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Tabela 2-3: Empreendimentos Prioritários que Necessitam de Acompanhamento
Obras Prioritárias
AM (2), ES (4), MT
Necessidade de GT por
Razões Elétricas
7 AC (1), BA (1), RS (5) 22 (4), PA (2), RJ (1), 6 MT (3), RJ (3) 35
RS (1), SC (8)
Corte de Carga em AM (1), BA (1), ES DF (1), GO (2), MA
Capitais, em 4 CE (2), MS (1), PI (1) 11 (3), GO (1), SC (3), 10 (1), PI (1), RS (2), SC 25
contingências SP (2) (1), SE (2)
Total 67 54 101 222
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- Itacaiúnas C1 e SE Itacaiúnas 500 kV, atualmente prevista para maio de 2017.
Além dessas obras o 1º Bipolo CC entre as SEs Xingu (PA) e Estreito (MG),
atualmente previsto para março de 2018, sem licenciamento ambiental é
importante para eliminar restrições de geração na região Norte.
LT 500 kV Barreiras II - Rio das Éguas C1, LT 500 kV Luziânia - Rio das Éguas
C1, LT 500 kV Luziânia - Pirapora 2 C1, previstas para maio de 2016.
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Obras que Eliminam Restrições já Existentes para Atendimento à Carga da área
Amazonas, ainda sem outorga definida
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Obras que Eliminam Restrições já Existentes para Atendimento à Carga da área
Sul do Nordeste, nos Estados da Bahia e Sergipe
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Obras que Eliminam Restrições já Existentes para Atendimento à Carga da área
Goiás/Brasília, ainda sem licenciamento ambiental
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Obras que Eliminam Restrições já Existentes para Atendimento à Carga da
Região Metropolitana de Porto Alegre, já licenciadas
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Lista de figuras e tabelas
Figuras
Tabelas
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Tabela 2-2: Critério Operativo x Requisito Mínimo de Geração
Térmica (GT) – 2015/2016 31
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