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Código: PE-2SCO-00080 Versão: 0

SEGURANÇA EM TRABALHOS EM ALTURA


Status: Ativo

Gestor do Padrão: COMPARTILHADO/IMS/SSMS Data de Aprovação: 12/02/2016


Assinatura: Gustavo Henrique Ribeiro
Aprovador: COMPARTILHADO/IMS
Gomes

Tipo de Cópia Impressa:


Não Controlada

Cadastro

1. OBJETIVO

Estabelecer requisitos mínimos de segurança para execução de trabalhos em locais


elevados que utilizem escadas portáteis, andaimes, PTA, cordas e de atividades
realizadas acima de 2 metros de altura do nível inferior (piso de referência), em que
haja risco de queda do trabalhador.

2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA

Aplica-se a todo serviço ou atividade que exponha o trabalhador a risco de queda


de diferentes níveis, quando realizado acima de 2,00m (dois metros) do nível inferior
(piso de referência) e executado em instalações sob a responsabilidade da Unidade
de Serviços Compartilhados.

Nota: A aplicação do padrão será facultativa em serviços com atividades em altura


que não forem contratados diretamente pelo Compartilhado (serviço contratado por
outra Unidade do Sistema Petrobras ou Subsidiária e contratado por Condomínio ou
por Empresa de Facilities contratada por este para execução de serviços de
manutenção e/ou operação predial contratada por este para execução de serviços
de manutenção e/ou operação predial Nesses casos, recomenda-se ao
responsável no Compartilhado pela interface com a Unidade, Subsidiária e
Condomínio que divulgue este padrão e os requisitos de SMS correspondentes nas
reuniões relacionadas aos serviços prestados nas instalações /prédios envolvidos.

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES

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3.1. Documentos de referência

PP-2SCO-00024 - Manual de Gestão dos Serviços Compartilhados


<Link inválido > PG-2CP-00009 – Contratação de Bens e Serviços
<Link inválido > PG-2CP-00027 - Glossário
PE-2SCO-00087 – Gestão de Riscos de SMS
<Link inválido > PP-0V3-00011 – Exigências de SMS nos Processos de Contratação de
Serviços
<Link inválido > PG-2CP-00023 – Gestão de Resíduos
PE-2SCO-00086 – Gestão de Contingência e Emergências
N-2691– Exames Médicos Ocupacionais
N-2910 – Segurança nos Trabalhos em Altura
N-2162 – Permissão para Trabalho
NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria de Construção
NR 33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
NR 34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e
Reparação Naval
NR 35 – Trabalho em Altura
ABNT NBR 6494 – Segurança nos andaimes
ABNT NBR 14628 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura —
Trava-queda retrátil
ABNT NBR 15475 – Acesso por corda - Qualificação e certificação de pessoas
ABNT NBR 15595 – Acesso por corda - Procedimento para aplicação do método
ABNT NBR 15834 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura –
Talabarte de segurança
ABNT NBR 15835 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura —
Cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para
posicionamento e restrição
ABNT NBR 15836 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura —
Cinturão de segurança tipo para-quedista
ABNT NBR 15837 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura –
Conectores

ABNT NBR 14629 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura —


Absorvedor de energia

3.2. Documentos complementares

PE-2SCO-00063 – Permissão para Trabalho - PT


PE-2SCO-00070 – Classificação, Análise e Divulgação de Anomalias de SMS
PE-2SCO-00074 – Levantamento de Aspectos/ Perigos e Impactos de SMS
PE-2SCO-00077 – Verificação da Conformidade com Procedimentos (VCP)
PE-2SCO-00040 – Realizar Atendimento de Saúde

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PE-2SCO-00078 – Segurança em Instalações e Serviço em Eletricidade
PE-2SCO-00082 – Segurança para Trabalhos em Espaço Confinado
PE-2SCO-00081 – Segurança em Movimentação de Carga

4. DEFINIÇÕES

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Acesso por cordas: conjunto de técnicas para deslocamento vertical, horizontal e
inclinado de pessoas e materiais para execução de trabalhos em local de difícil
acesso, com uso de equipamentos especiais que eliminam a necessidade de
montagem de andaimes ou outro meio de guindar .

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Acidente : evento imprevisto e indesejável, instantâneo ou não, que resultou em
dano à pessoa (inclui a doença do trabalho e a doença profissional), ao patrimônio
(próprio ou de terceiros) ou impacto ao meio ambiente. Segundo a legislação
brasileira (Lei 8.213/98), as doenças ocupacionais estão incluídas no conceito de
acidente do trabalho.

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Análise Preliminar de Risco (APR): técnica preventiva, indutiva e estruturada que
visa identificar perigos/riscos, avaliando-os qualitativamente, apontando suas
causas, eventuais consequências e medidas mitigadoras requeridas .

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Andaimes : plataforma necessária à execução de trabalhos em lugares elevados,
onde não possam ser executados em condições de segurança a partir do piso .

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Anomalia de SMS: situação ou evento indesejável que resulte ou possa resultar em
danos ou falhas, que afetem pessoas, o meio ambiente, o patrimônio (próprio ou de
terceiros). Esse conceito inclui os acidentes, incidentes e desvios.

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ART: abreviação do termo Anotação de Responsabilidade Técnica, que é uma
obrigação legal para todos os profissionais vinculados ao CREA (Conselho
Regional de Engenharia e Agronomia). A Anotação de Responsabilidade Técnica
confere legitimidade documental e assegura, com fé pública, a autoria e os limites
da responsabilidade e participação técnica em cada obra ou serviço, segundo as
normas vigentes no sistema CONFEA/CREA.

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Atestado de Saúde Ocupacional (ASO): documento legal emitido pelo profissional
médico na conclusão dos exames médicos ocupacionais: admissional, periódico,
retorno ao trabalho, mudança de função e demissional.

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CAT: Comunicação de Acidente de Trabalho .

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Contratada : pessoa física ou jurídica que presta serviços ao Sistema Petrobras .

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Desvio: qualquer ação ou condição que tem potencial para conduzir, direta ou
indiretamente, a danos a pessoas, ao patrimônio (próprio ou de terceiros), ou
impacto ao meio ambiente, que se encontra desconforme com as normas de
trabalho, procedimentos, requisitos legais ou normativos, requisitos do sistema de
gestão ou boas práticas.

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DSMS: Diálogo de Segurança, Meio Ambiente e Saúde.

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Escala de Beaufort: escala de 0 a 12 que quantifica a intensidade dos ventos (em
nós e em km/h), tendo em conta a sua velocidade e os efeitos resultantes das
ventanias no mar e em terra.

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Escalador industrial: termo usado para profissionais, devidamente qualificados e
certificados, que utilizam a técnica de acesso por cordas para a execução de
trabalhos especializados em locais de difícil acesso. São classificados nos níveis 1,
2 e 3, conforme NBR 15475.

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Fator de Queda (FQ): é a relação entre a queda do trabalhador e o comprimento do
talabarte. É calculado dividindo-se a altura da queda pelo comprimento do
talabarte.

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Incidente : evento imprevisto e indesejável que poderia ter resultado em dano à
pessoa, ao patrimônio (próprio ou de terceiros) ou impacto ao meio ambiente.

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Instalação : edificações, conjunto de equipamentos e de componentes instalados
numa determinada área de propriedade do Sistema Petrobras ou sob sua
responsabilidade. Inclui canteiros de obra e frentes de trabalho .

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IRATA: abreviação de Industrial Rope Acess Trade Association (Associação
Comercial de Acesso Industrial por Cordas). A IRATA treina e emite os certificados
de qualificação para a atividade de escalador industrial em nível I , II e III.

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Linha de vida: cabo auxiliar (corda ou cabo de aço inox ou galvanizado ou cabo
sintético que permitem o travamento da queda), com fixação independente do
equipamento em que está sendo feita a atividade, que tem como função evitar a
queda do trabalhador em caso de falha da proteção individual ou coletiva . As linhas
de vida podem ser do tipo vertical ou horizontal, instaladas de forma fixa ou
temporária, e em relação às quais são ancorados os Equipamentos de Proteção
Anti-queda.

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MTE: Ministério do Trabalho e Emprego.

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Não há.

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Piso de referência : superfície imediatamente abaixo da área de trabalho .

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Plataforma de Trabalho Aéreo (PTA): equipamento móvel de acesso vertical
retrátil de autopropulsão elétrica ou a diesel , dotado de uma estação de trabalho
(cesto ou plataforma) e sustentado em sua base por haste metálica (lança) ou
tesoura, capaz de erguer-se para atingir ponto ou local de trabalho elevado .

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Ponto de ancoragem : ponto destinado a suportar carga de pessoas para a
conexão de dispositivos de segurança , tais como cordas, cabos de aço,
trava-quedas e talabartes.

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Profissional de segurança do trabalho responsável: engenheiro de segurança ou
técnico de segurança da força de trabalho da Petrobras .

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Não há.

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Recomendações adicionais de segurança (RAS): campo existente no formulário de
PT para orientações que buscam estabelecer medidas de segurança
complementares a serem adotadas na execução de trabalhos específicos , cujo risco
pressupõe a adoção de cuidados especiais .

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Resgate: conjunto de operações com finalidade de deslocamento de vítimas para
locais seguros.

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Risco de queda do trabalhador: risco à segurança e saúde do trabalhador, que
pode levar a lesões de grande gravidade e à fatalidade e cuja causa seja a queda
do trabalhador de diferentes níveis de altura .

Salvamento : conjunto de operações com a finalidade de preservar o suporte básico


à vida da vítima.
Sistema de proteção contra queda : conjunto de dispositivos com objetivo de
garantir condições seguras de trabalhos em altura , tais como: linha de vida, trava
quedas, talabarte e absorvedor de energia.
SRTE: Superintendência Regional do Trabalho e Emprego .

Trabalhador /profissional autorizado: trabalhador capacitado, cujo estado de saúde


foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar atividades em altura e
possua autorização da empresa a que pertence para a realização dessas
atividades.
Trabalhador /profissional capacitado: trabalhador submetido e aprovado em
treinamento para trabalho em altura, teórico e prático, com carga horária mínima,
conteúdo programático, certificado e reciclagem bienal em conformidade com o
estabelecido na Norma Regulamentadora NR-35 do MTE.
Trabalhador /profissional qualificado: trabalhador que comprove conclusão de curso
específico para a sua atividade em instituição reconhecida pelo sistema oficial de
ensino.
Trabalhador /profissional legalmente habilitado: trabalhador/profissional
previamente qualificado e com registro no competente Conselho de Classe
(Exemplo: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA, Conselho
Regional de Medicina - CRM, Conselho Regional de Enfermagem - COREN,
Conselho Regional de Biologia - CRBio).
Trabalho em altura: trabalho realizado em local situado acima de 2,00 m (dois
metros) do nível inferior (piso de referência), onde haja risco de queda do
trabalhador.

Não há.

Não há.

Não há.

Não há.

Não há.

Zona de queda : espaço compreendido entre o ponto de ancoragem e o piso de


referência ou obstáculo mais próximo.

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5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE

5.1 Compete aos gerentes gerais e gerentes


Assegurar o cumprimento deste padrão.

5.2 Compete à Gerência de Serviços de SMS


Divulgar as orientações contidas neste padrão junto às gerências de Núcleo
de Serviços, às gerências de Serviços de Infraestrutura e gerências de
Serviços de Administração de Obras, onde houver.
Prestar assessoria técnica de segurança, meio ambiente e saúde no
esclarecimento de dúvidas sobre os requisitos descritos neste documento,
sempre que requisitado pelo gerente e/ou fiscal de contrato de serviços que
envolvam trabalhos em altura.
Garantir que a equipe de profissionais de SMS da regional tenha
conhecimento técnico especializado e atualizado para prestar assessoria
técnica de segurança, meio ambiente e saúde.
Assegurar-se de que a Equipe de Resgate ligada à Gerência de Serviços de
SMS esteja treinada e pronta para a efetuar um resgate e salvamento, caso
seja necessário.

5.3 Compete à Gerência de Serviços de Infraestrutura, à Gerência de Núcleo de


Serviços e à Gerência de Serviços de Administração de Obras
Executar e divulgar os procedimentos descritos neste documento junto à sua
força de trabalho envolvida em serviços com trabalho em altura .
Zelar pelo atendimento ao padrão de Permissão para Trabalho - PT
(PE-2CP-00035) sempre que envolver serviços com trabalhos em altura .
Considerar os requisitos definidos no presente padrão dentro do processo de
contratação de serviços que apresentem atividades realizadas em altura
(exemplos: serviço de manutenção e limpeza de fachadas prediais, limpeza
de telhados e coberturas).
Comunicar o cronograma de realização de serviços com atividades em altura
à Gerência de Serviços de SMS com antecedência mínima de 15 dias úteis,
de forma a possibilitar o planejamento da assessoria de um profissional de
segurança do trabalho. O prazo de antecedência para a comunicação do
cronograma de realização de serviço considerado emergencial deverá ser
previamente acordado com a Gerência de Serviços de SMS na Regional .

5.4 Compete ao gerente do contrato e ao fiscal do contrato


Conhecer e acompanhar o atendimento aos requisitos de segurança, meio
ambiente e saúde descritos no instrumento contratual da prestação dos
serviços que envolvam trabalhos em altura, assim como aos requisitos
descritos no presente padrão durante a execução de serviços em altura .
Informar, com antecedência, ao preposto da empresa contratada e à
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Gerência de Serviços de SMS qualquer alteração nas características do local
de execução do serviço em altura, de forma que haja tempo hábil para a
Análise de Riscos e para a implementação das ações de segurança
necessárias.
Solicitar, sempre que necessário, a assessoria técnica de um profissional de
SMS para o esclarecimento de dúvidas sobre os requisitos descritos no
presente padrão.
Monitorar a realização de DSMS às equipes de trabalhadores com temas
relacionados aos requisitos de segurança para trabalhos em altura, antes de
iniciarem a execução das atividades e, se necessário, durante a execução
das atividades.
Solicitar à Contratada, antes da realização de atividades em altura , o ASO de
cada trabalhador e verificar se está dentro da validade e se consta, de forma
legível e específica, que ele está apto para trabalhos em altura , assegurando
que uma cópia do documento seja arquivada na pasta de fiscalização do
contrato.
Disponibilizar uma cópia do ASO do trabalhador ao profissional de saúde da
Gerência de Serviços de SMS, sempre que solicitado.
Solicitar à Contratada, antes da execução das atividades, o registro de
comprovação de ART do responsável técnico pela montagem de andaimes e
sistemas de proteção para queda em altura e pontos de ancoragem (fixo e
móveis), quando se tratar de andaimes do tipo fachadeiro, suspensos e em
balanço, assegurando que uma cópia fique arquivada na pasta de
fiscalização do contrato.
Solicitar à Contratada, antes da execução das atividades, a comprovação de
capacitação, qualificação, habilitação e treinamento do trabalhador , conforme
a atividade em altura, em atendimento às exigências legais e ao presente
padrão.
Disponibilizar, sempre que solicitado, uma cópia do certificado de
treinamento, capacitação, qualificação e habilitação do trabalhador ao
profissional de segurança do trabalho da Petrobras .

5.5 Compete à empresa contratada para a execução de serviço em altura


Cumprir as determinações previstas na NR-18, na NR-35, nas demais
legislações envolvidas, nos procedimentos internos vigentes da Petrobras e
observar, de forma complementar, as normas NBR da ABNT 6494, 14628,
15475 e 15595, 15834, 15835, 15836, 15837, 14629 e suas alterações
posteriores.
Conhecer os riscos do serviço e do local onde será realizada a atividade e se
assegurar de que os requisitos da Permissão para Trabalho, incluindo
recursos de resgate e salvamento necessários aos cenários acidentais
previstos na Análise Preliminar de Risco (APR) do serviço, foram
devidamente atendidos antes de os trabalhadores iniciarem a atividade .
Atender a todos os requisitos da Análise Preliminar de Riscos do serviço
(realizada conforme PE-2CP-00040) e da Permissão para Trabalho (emitida

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conforme PE-2CP-00035);
Garantir a capacitação de todos os trabalhadores envolvidos em atividades
em altura, sobre seus direitos, deveres, riscos e medidas de controle, em
conformidade com a legislação envolvida para as funções a serem
desempenhadas e fornecer cópias dos respectivos certificados de
treinamentos e de qualificação à fiscalização do Contrato .
Garantir que todos os trabalhadores envolvidos com serviços em altura
possuam ASO, em cumprimento ao Programa de Controle Médico e Saúde
Ocupacional (PCMSO) exigido na NR-7 do MTE, e outros exames
complementares, que atestem que o trabalhador está em boas condições
físicas e sem quaisquer restrições de saúde para o trabalho. O ASO para
trabalhadores deve, no mínimo, considerar os exames determinados na
Norma N-2691 (Exames Médicos Ocupacionais) da Petrobras para o tipo de
atividade laborativa e periodicidade não superior a 1 ano, além de
apresentar, de forma legível e específica, que está apto para trabalho em
altura.
Solicitar aos trabalhadores autorizados o preenchimento do Formulário de
Triagem Diária Anexo M.
Assegurar que a liberação do trabalhador à execução de atividade em
Trabalho em Altura para o dia do serviço somente seja feita após o
preenchimento e a avaliação do Formulário de Triagem Diária Anexo M
(devidamente datados e assinados).

Encaminhar os trabalhadores, ao serviço de saúde da empresa contratada,


nos casos em que a liberação necessite de avaliação deste serviço .

6. DESCRIÇÃO

Conteúdo do campo Autoridade e Responsabilidade

5.1 Compete aos gerentes gerais e gerentes


Assegurar o cumprimento deste padrão.

5.2 Compete à Gerência de Serviços de SMS


Divulgar as orientações contidas neste padrão junto às gerências de Núcleo
de Serviços, às gerências de Serviços de Infraestrutura e gerências de
Serviços de Administração de Obras, onde houver.
Prestar assessoria técnica de segurança, meio ambiente e saúde no
esclarecimento de dúvidas sobre os requisitos descritos neste documento,
sempre que requisitado pelo gerente e/ou fiscal de contrato de serviços que
envolvam trabalhos em altura.
Garantir que a equipe de profissionais de SMS da regional tenha
conhecimento técnico especializado e atualizado para prestar assessoria

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técnica de segurança, meio ambiente e saúde.
Assegurar-se de que a Equipe de Resgate ligada à Gerência de Serviços de
SMS esteja treinada e pronta para a efetuar um resgate e salvamento, caso
seja necessário.

5.3 Compete à Gerência de Serviços de Infraestrutura, à Gerência de Núcleo


de Serviços e à Gerência de Serviços de Administração de Obras
Executar e divulgar os procedimentos descritos neste documento junto à sua
força de trabalho envolvida em serviços com trabalho em altura.
Zelar pelo atendimento ao padrão de Permissão para Trabalho - PT
(PE-2CP-00035) sempre que envolver serviços com trabalhos em altura.
Considerar os requisitos definidos no presente padrão dentro do processo de
contratação de serviços que apresentem atividades realizadas em altura
(exemplos: serviço de manutenção e limpeza de fachadas prediais, limpeza
de telhados e coberturas).
Comunicar o cronograma de realização de serviços com atividades em altura
à Gerência de Serviços de SMS com antecedência mínima de 15 dias úteis,
de forma a possibilitar o planejamento da assessoria de um profissional de
segurança do trabalho. O prazo de antecedência para a comunicação do
cronograma de realização de serviço considerado emergencial deverá ser
previamente acordado com a Gerência de Serviços de SMS na Regional.

5.4 Compete ao gerente do contrato e ao fiscal do contrato


Conhecer e acompanhar o atendimento aos requisitos de segurança, meio
ambiente e saúde descritos no instrumento contratual da prestação dos
serviços que envolvam trabalhos em altura, assim como aos requisitos
descritos no presente padrão durante a execução de serviços em altura.
Informar, com antecedência, ao preposto da empresa contratada e à
Gerência de Serviços de SMS qualquer alteração nas características do local
de execução do serviço em altura, de forma que haja tempo hábil para a
Análise de Riscos e para a implementação das ações de segurança
necessárias.
Solicitar, sempre que necessário, a assessoria técnica de um profissional de
SMS para o esclarecimento de dúvidas sobre os requisitos descritos no
presente padrão.
Monitorar a realização de DSMS às equipes de trabalhadores com temas
relacionados aos requisitos de segurança para trabalhos em altura, antes de
iniciarem a execução das atividades e, se necessário, durante a execução
das atividades.
Solicitar à Contratada, antes da realização de atividades em altura, o ASO de
cada trabalhador e verificar se está dentro da validade e se consta, de forma
legível e específica, que ele está apto para trabalhos em altura,
assegurando que uma cópia do documento seja arquivada na pasta de
fiscalização do contrato.

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Disponibilizar uma cópia do ASO do trabalhador ao profissional de saúde da
Gerência de Serviços de SMS, sempre que solicitado.
Solicitar à Contratada, antes da execução das atividades, o registro de
comprovação de ART do responsável técnico pela montagem de andaimes e
sistemas de proteção para queda em altura e pontos de ancoragem (fixo e
móveis), quando se tratar de andaimes do tipo fachadeiro, suspensos e em
balanço, assegurando que uma cópia fique arquivada na pasta de
fiscalização do contrato.
Solicitar à Contratada, antes da execução das atividades, a comprovação de
capacitação, qualificação, habilitação e treinamento do trabalhador, conforme
a atividade em altura, em atendimento às exigências legais e ao presente
padrão.
Disponibilizar, sempre que solicitado, uma cópia do certificado de
treinamento, capacitação, qualificação e habilitação do trabalhador ao
profissional de segurança do trabalho da Petrobras.

5.5 Compete à empresa contratada para a execução de serviço em altura


Cumprir as determinações previstas na NR-18, na NR-35, nas demais
legislações envolvidas, nos procedimentos internos vigentes da Petrobras e
observar, de forma complementar, as normas NBR da ABNT 6494, 14628,
15475 e 15595, 15834, 15835, 15836, 15837, 14629 e suas alterações
posteriores.
Conhecer os riscos do serviço e do local onde será realizada a atividade e se
assegurar de que os requisitos da Permissão para Trabalho, incluindo
recursos de resgate e salvamento necessários aos cenários acidentais
previstos na Análise Preliminar de Risco (APR) do serviço, foram
devidamente atendidos antes de os trabalhadores iniciarem a atividade.
Atender a todos os requisitos da Análise Preliminar de Riscos do serviço
(realizada conforme PE-2CP-00040) e da Permissão para Trabalho (emitida
conforme PE-2CP-00035);
Garantir a capacitação de todos os trabalhadores envolvidos em atividades
em altura, sobre seus direitos, deveres, riscos e medidas de controle, em
conformidade com a legislação envolvida para as funções a serem
desempenhadas e fornecer cópias dos respectivos certificados de
treinamentos e de qualificação à fiscalização do Contrato.
Garantir que todos os trabalhadores envolvidos com serviços em altura
possuam ASO, em cumprimento ao Programa de Controle Médico e Saúde
Ocupacional (PCMSO) exigido na NR-7 do MTE, e outros exames
complementares, que atestem que o trabalhador está em boas condições
físicas e sem quaisquer restrições de saúde para o trabalho. O ASO para
trabalhadores deve, no mínimo, considerar os exames determinados na
Norma N-2691 (Exames Médicos Ocupacionais) da Petrobras para o tipo de
atividade laborativa e periodicidade não superior a 1 ano, além de
apresentar, de forma legível e específica, que está apto para trabalho em
altura.

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Solicitar aos trabalhadores autorizados o preenchimento do Formulário de
Triagem Diária Anexo M.
Assegurar que a liberação do trabalhador à execução de atividade em
Trabalho em Altura para o dia do serviço somente seja feita após o
preenchimento e a avaliação do Formulário de Triagem Diária Anexo M
(devidamente datados e assinados).

Encaminhar os trabalhadores, ao serviço de saúde da empresa contratada,


nos casos em que a liberação necessite de avaliação deste serviço.

Conteúdo do campo Descrição

6.1 Etapas de execução da atividade


6.1.1 Requisitos gerais
6.1.1.1 Os aspectos de SMS devem ser considerados em todas as etapas do
macroprocesso de contratação do serviço, em conformidade com o padrão
PG-2CP-00009 (Contratação de Bens e Serviços) e com o padrão PP-0V3-00011
(Exigências de SMS nos Processos de Contratação de Serviços).
6.1.1.2 Na etapa de planejamento de atividades que envolvam trabalhos em altura
devem ser observados na análise preliminar de riscos os seguintes requisitos:
a) acesso ao local de realização do trabalho, para seu abandono ou resgate em
caso de emergência, e de seu entorno;
b) movimentação de cargas, equipamentos e materiais, pontos de ancoragem e de
apoio do sistema de içamento na estrutura, condições de armazenamento no local
de trabalho elevado e estabilidade da estrutura de suporte;
c) perigos e riscos adicionais associados a: instalações elétricas, escavações, tipo
e resistência do piso, existência de linhas subterrâneas, presença de gases,
trabalhos simultâneos com riscos específicos, espaço confinado, dentre outros;
d) isolamento e sinalização da área sob o local de trabalho e no seu entorno;
e) risco de queda de materiais e ferramentas e zona de queda;
f) condições ambientais mínimas e condições meteorológicas adversas para
realização da operação (visibilidade, velocidade de vento, chuva, temperatura
ambiente, descargas atmosféricas, previsão de tempestades de granizo e
ciclones);
g) inspeção prévia de ferramentas e equipamentos;
h) necessidade de sistemas de comunicação;
i) capacitação requerida para trabalhadores e equipe de resgate;
j) recursos materiais necessários às ações de resgate e salvamento;
l) seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de
proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes e às
orientações dos fabricantes;
m) forma de supervisão;

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n) condições impeditivas.
Nota 1: Para atividades rotineiras de trabalho em altura (atividades habituais
que fazem parte do processo de trabalho), a análise de risco poderá estar
contemplada no respectivo procedimento operacional, desde que o
procedimento inclua diretrizes e orientações sobre todos os requisitos citados
acima, o detalhamento de execução das tarefas, medidas de controle dos
riscos característicos à rotina, competências e responsabilidades envolvidas.
Nota 2: O acesso ao local de trabalho não deve ser considerado trabalho em
altura. Contudo, levando-se em consideração as condições do ambiente,
podem ser previstos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) específicos
contra queda após a realização da analise de risco”.

6.1.1.3 Devem ser identificados os riscos associados à execução do serviço e ser


implementadas as ações preventivas para seu controle, de forma a prevenir a
ocorrência de perdas.
6.1.1.4 Deve ser verificada a existência de fontes de energia (elétrica, mecânica,
pneumática, térmica, química e radioativa) em áreas próximas ao trabalho a ser
executado, assim como as possíveis interferências com outros serviços realizados
no local.
6.1.1.5 Todo trabalho realizado em local situado a pelo menos 2 m (dois metros)
acima do nível de um piso de referência e que possa representar risco de queda
do trabalhador, além de ser precedido de elaboração de Análise Preliminar de
Risco de Serviço (APR), também deverá ser precedido de Permissão para
Trabalho - PT.
6.1.1.6 As condições meteorológicas (por exemplo: neblina, geada, chuvas, ventos
fortes e descargas atmosféricas) devem ser consideradas na análise de risco do
trabalho em altura.
6.1.1.7 A velocidade do vento deve ser avaliada por meio de anemômetro
considerando a Escala de Beaufort. Havendo indicação de velocidade superior a
40km/h (ventos frescos, sejam contínuos ou rajadas), os serviços deverão ser
paralisados. Em áreas onde a incidência dos ventos for atenuada pelas
instalações ou layout , a paralisação do serviço deve ser avaliada em conjunto com
o profissional de segurança do trabalho da Petrobras.
6.1.1.8 Em cumprimento ao Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
(PCMSO), deverão ser providenciados exames médicos ocupacionais, conforme
NR-7 do MTE e outros exames complementares que atestem que o trabalhador
está em boas condições físicas e sem quaisquer restrições de saúde para o
trabalho em Altura. O ASO para trabalhadores que desenvolvem trabalhos em
altura deve, no mínimo, considerar os exames determinados na Norma N-2691
(Exames Médicos Ocupacionais) da Petrobras para atividades laborativas em
locais elevados e periodicidade não superior a 1 ano, além de apresentar, de
forma legível e específica, a aptidão para trabalho em altura.
Nota: No caso da atividade em altura estar associada à outra atividade, como
trabalho em espaço confinado e/ou trabalho com eletricidade e/ou com
movimentação de carga, também deverão ser considerados os exames
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determinados pela Norma N-2691 para esta atividade.
6.1.1.9 A liberação do trabalhador para execução das atividades em Trabalho em
Altura somente será feita após o preenchimento e a avaliação pelo Supervisor, do
Formulário de Triagem Diária Anexo M (devidamente datados e assinados) ou
após avaliação do serviço de saúde, nos casos em que a liberação necessite
desta avaliação (Anexo N).
6.1.1.10 Devem ser previstas na Permissão de Trabalho (PT) as ações para
controle de situações de emergência para trabalho em altura, tais como resgate,
salvamento e o abandono da área de trabalho.
6.1.1.11 Sempre que forem executados trabalhos em altura, devem ser
providenciadas condições que evitem a possibilidade de queda de ferramenta e
objetos.
6.1.1.12 A área abaixo do local de realização do trabalho em altura com
possibilidade de queda e projeção de objetos e ferramentas deve ser isolada e
sinalizada.
6.1.1.13 O acesso à área abaixo do local de realização do trabalho em altura deve
ser restrito e controlado.
6.1.1.14 Não deve ser permitida a execução simultânea de trabalhos em altura na
mesma vertical.
6.1.1.15 Os equipamentos utilizados devem ser de boa qualidade, isentos de
defeitos de qualquer natureza, atendendo às exigências das normas brasileiras.
6.1.1.16 Antes da realização de qualquer trabalho, os equipamentos, ferramentas
e acessórios a serem utilizados devem ser inspecionados, de modo a garantir que
estejam em perfeitas condições de uso.
6.1.1.17 Os trabalhadores devem ser informados dos riscos da atividade e do local
de trabalho.
6.1.1.18 O supervisor da atividade deve orientar os executantes quanto aos riscos
envolvidos e os cuidados a serem adotados.

6.1.1.19 Para trabalhos em altura, o trabalhador/profissional deve ser capacitado,


ter o estado de saúde avaliado e ser considerado apto para executar atividades
em altura e possuir autorização da empresa a que pertence para a realização
deste tipo de atividade.
A capacitação básica do profissional para trabalho em altura deve, no mínimo,
atender aos requisitos de capacitação e treinamento determinados pela NR-35 do
MTE, considerando: carga horária, conteúdo programático, certificado de
conclusão, validade, reciclagem e habilitação do instrutor estabelecidos nesta
Norma e no contrato de prestação de serviço.
A capacitação básica para a supervisão e para salvamento e resgate, além dos
requisitos de capacitação e treinamento estabelecidos na norma NR-35, também
deve considerar os requisitos de capacitação, treinamento e habilitação exigidos
em normas internas e externas pertinentes e no contrato de prestação de serviços.

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A capacitação e treinamento específicos para trabalho em altura com acesso por
andaimes, por cordas, por escadas portáteis e por plataforma de trabalho aérea
(PTA) devem atender aos requisitos da legislação pertinente e aos requisitos
descritos, respectivamente, nos anexos A, C, E e G deste padrão.

Para trabalho de montagem de andaime deve ser exigido que o trabalhador tenha
capacitação e treinamento conforme requisitos da NR-18 e da NR-34.
6.1.1.20 Materiais líquidos (exemplos: tintas e solventes) devem ser transportados
para o local de execução do trabalho em recipientes fechados e em quantidade
mínima, suficiente para o uso, assegurando-se que o material líquido em contato
com o recipiente não tenha suas propriedades alteradas.
6.1.1.21 No caso de transporte de material líquido inflamável para o local de
execução do trabalho, devem ser colocadas placas de sinalização "Não fumar" e
"Não provocar chamas" e se dispor de extintor de incêndio no local.
6.1.1.22 Antes de subir ou descer de um local elevado, deve-se atentar e remover
do solado do calçado de segurança, os resíduos de óleo, graxa ou água, de forma
a se evitar a derrapagem e escorregões do trabalhador que exerce a atividade.
6.1.1.23 Os serviços que envolvam trabalhos em altura deverão ser realizados sob
supervisão, cuja forma será definida pela análise de risco de acordo com as
particularidades da atividade, e acompanhado por profissional de segurança do
trabalho.
6.1.1.24 A atividade que envolva trabalho em altura deve ser realizada por, no
mínimo, dois trabalhadores, devendo um deles atuar no acompanhamento do
serviço.

6.1.2 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) e Equipamento de Proteção


Individual (EPI)
6.1.2.1 Antes da realização de qualquer trabalho em altura, os equipamentos e
acessórios de proteção devem ser inspecionados de modo a garantir que estejam
em perfeitas condições de uso.
6.1.2.2 A proteção coletiva deve priorizar as ações de controle que objetive evitar a
ocorrência de quedas de pessoas, materiais, ferramentas e equipamentos.
6.1.2.3 Não sendo as proteções coletivas suficientes para garantir a segurança
dos trabalhadores, devem-se utilizar recursos de limitação de queda individual pelo
uso de EPI apropriados e necessários à execução da atividade, conforme
indicação da Análise Preliminar de Riscos (APR), da Permissão de Trabalho (PT)
e das Recomendações Adicionais de Segurança (RAS) de acordo com o local e o
trabalho a ser executado.
6.1.2.4 Os equipamentos e acessórios de proteção contra queda devem ser
verificados quanto ao seu estado, adequação, validade e certificação. A
verificação deve ser realizada e registrada pelo profissional de segurança do
trabalho da Contratada. No Anexo J – Lista de Verificação para inspeção de
EPI, cordas e acessórios é apresentado um modelo de lista de verificação (LV)
para a inspeção e verificação dos equipamentos e acessórios de proteção.
Nota: O registro da verificação deve ser apresentado ao profissional de
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segurança da Petrobras, quando solicitado.
6.1.2.5 Para trabalhos em altura devem ser adotados EPI para proteção contra
quedas com diferença de nível, conforme NR-6 do MTE, considerando-se sua
eficiência, conforto, a carga aplicada aos mesmos e o respectivo fator de
segurança na probabilidade de quedas. Devem ser inutilizados e descartados os
equipamentos que apresentarem defeitos ou deformações, registrando-se o
resultado da inspeção (ver Anexo L – Modelo de controle e rastreabilidade de
cordas e acessórios).
Os EPI básicos, listados abaixo, e EPI específicos, definidos conforme a
recomendação do profissional de segurança do trabalho na análise de risco do
serviço e na permissão de trabalho, devem ser usados em atividades realizadas
em altura:
a) Óculos de proteção.
b) Capacete com jugular. Para trabalho de acesso por corda a jugular deverá ser
de 3 (três) pontos.
c) Botas de segurança de couro ou de PVC, conforme o risco.
d) Luvas de vaqueta de raspa ou de PVC, conforme o risco.
e) Cinto de Segurança tipo paraquedista com pontos de conexão (ombros, costas
e peito) e duplo talabarte com mosquetão tipo gancho. Para acessos por corda
poderá ser utilizado o cinto tipo 2 acoplado ao peitoral, quando existir risco de
queda.
f) Trava quedas para corda 12 (doze) milímetros (Kit de ancoragem) e trava
quedas para cabo de aço 8 (oito) milímetros, conforme o risco.
Nota 1: O cinto abdominal não deve ser utilizado como componente do
sistema de proteção contra queda.
Nota 2: Devem ser utilizados outros EPI específicos, considerando os riscos
específicos das atividades a serem realizadas, em atendimento às
recomendações da análise de riscos, indicações da PT do serviço e, quando
aplicável, da RAS.

6.1.2.6 O talabarte e o travaquedas retrátil acoplados ao cinto de segurança


devem estar conectados a um ponto de ancoragem acima da cabeça e nunca
abaixo da cintura.
Nota: Os pontos de ancoragem e a linha de vida devem ser selecionados e
serem tecnicamente avaliados por profissional competente e legalmente
habilitado da Petrobras ou da empresa contratada, quanto à sua integridade e
resistência para suportar a carga prevista. Todos os pontos de ancoragem fixos
da instalação/prédio deverão estar identificados e possuir laudos de resistência
e ART. As linhas de ancoragem flexíveis devem ser dotadas de um limitador de
fim de curso. Ganchos e mosquetões devem ter travamento duplo e
automático.
6.1.2.7 Devem ser consultadas as orientações do fabricante para a correta
utilização do EPI e EPC.

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6.1.2.8 O talabarte com absorvedor de energia deve ser utilizado obrigatoriamente
quando o fator de queda for maior que 1 ou o comprimento do talabarte for maior
que 0,9m, conforme NR-35.
Nota: Em caso de necessidade de uso de talabarte de comprimento superior a
1,5 m (um metro e meio), a APR deverá ser elaborada considerando zona de
queda desimpedida e piso de referência.
6.1.2.9 Deve ser utilizado cinto de segurança tipo paraquedista, dotado de
dispositivo para conexão em sistema de ancoragem, com talabarte duplo,
conectado à dispositivo trava queda ligado a um cabo de segurança, com sua
extremidade superior fixada em estrutura independente do local onde o
trabalhador exerce a atividade.
Nota: O cinto de segurança não deve apresentar corte, furo, ruptura ou
desfiamento, bem como as partes metálicas não devem apresentar sinal de
corrosão ou amassamento e as costuras devem estar íntegras, deve possuir
mosquetões com trava dupla e abertura adequada aos pontos de ancoragem
que serão utilizados na atividade, confeccionado em poliamida de alta
densidade com capacidade de resistência indicada sendo proibido o uso de
qualquer equipamento confeccionado em nylon.
6.1.2.10 O dispositivo trava queda deve estar limpo e isento de graxa, ser
compatível com o diâmetro e o tipo do cabo de segurança e não apresentar sinal
de corrosão, rebites frouxos ou peças desgastadas.
6.1.2.11 Antes de cada uso, todos os dispositivos de trabalho em altura devem ser
inspecionados pelo usuário para identificar cortes, trincas, quebras, conectores
soltos e demais danos. Equipamentos de proteção contra quedas que apresentem
evidências de desgaste excessivo, mau funcionamento mecânico, e que foram
expostos a uma queda, devem ser imediatamente substituídos. Nesse caso, os
equipamentos reprovados na análise devem ser inutilizados.
6.1.2.12 Em trabalhos desenvolvidos com restrição de espaço, em posição fixa e
em elevação/suspensão (exemplo: limpeza de fachada) deve ser previsto um
sistema complementar de proteção contra quedas.

6.1.3 Condições especiais de trabalho


6.1.3.1 Trabalhos em altura no interior de espaços confinados, além do
atendimento aos requisitos deste padrão, devem também atender aos requisitos
de segurança, saúde e capacitação contidos na NR-33 do MTE e no seguinte
padrão: Segurança para Trabalhos em Espaço Confinado (PE-2CP-00061).
Deve ser considerado como espaço confinado o espaço físico que se enquadre
simultaneamente nos critérios definidos pela NR-33 do MTE. São exemplos de
atividades que envolvem trabalho em altura realizadas dentro de espaços
confinados: limpeza de tanques de armazenamento, limpeza de caixas-d’água,
cisternas e manutenção em torres de refrigeração.
6.1.3.2 Trabalhos em altura realizados em estruturas energizadas ou próximos a
fontes de energia, além do atendimento aos requisitos deste padrão, devem
também atender aos requisitos de segurança, saúde e capacitação contidos nas
NR-10 e NR-18 do MTE, na N-2910 e no padrão "Segurança em Instalações e

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Serviço em Eletricidade" (PE-2CP-00057).
6.1.3.3 Trabalhos em altura que envolvam a movimentação de cargas, além do
atendimento aos requisitos deste padrão, devem também atender aos requisitos
de segurança previstos nas NR-11 e NR-18 do MTE e no padrão "Segurança em
Movimentação de Carga" (PE-2CP-00060).

6.1.4 Orientações específicas para trabalhos em altura com utilização de


andaimes
6.1.4.1 Para a realização de trabalhos em altura que utilizem a montagem e a
desmontagem de andaimes, além das orientações da NR-18 e deste padrão,
devem ser consideradas as orientações contidas no Anexo A – Trabalhos em
altura com uso de andaimes.
6.1.4.2 Recomenda-se que o profissional de segurança do trabalho responsável e
o supervisor da equipe da empresa contratada para o serviço utilizem a lista de
verificação (LV), sugerida no Anexo B - Lista de Verificação para trabalhos em
altura com uso de andaimes do presente padrão, como ferramenta de controle
do atendimento aos requisitos mínimos de segurança para trabalhos em altura
com andaimes, anexando-a à PT. Contudo, ressalta-se que a referida lista de
verificação não substitui a análise risco (APR) e a Permissão para Trabalho (PT)
da atividade.

6.1.5 Orientações específicas para trabalhos em altura com utilização de


cordas
6.1.5.1 Para a realização de trabalhos em altura que utilizem acesso por cordas,
além das orientações da NR-18 e da NR-35 (Anexo I - Acesso por cordas) do MTE
e do corpo deste padrão, devem ser consideradas as orientações contidas no
Anexo C – Trabalhos em altura com acesso por cordas.
6.1.5.2 Recomenda-se que o profissional de segurança do trabalho responsável e
o supervisor da equipe da empresa contratada para o serviço utilizem a lista de
verificação (LV), sugerida no Anexo D – Lista de Verificação para trabalhos em
altura com acesso por cordas do presente padrão, como ferramenta de controle
do atendimento aos requisitos mínimos de segurança para trabalhos em altura
com acesso por corda, anexando-a à PT. Contudo, ressalta-se que a referida
lista de verificação (LV) não substitui a análise risco (APR) e a Permissão de
Trabalho (PT) da atividade.
6.1.5.3 Para a inspeção de EPI, cordas e acessórios de sistemas e equipamentos
de acesso por corda é obrigatório o uso de uma lista de verificação específica (LV)
contendo itens a serem inspecionados, data da inspeção, dados e assinatura do
responsável qualificado de acordo com a NBR 15475. No Anexo J é apresentado
um modelo de lista de verificação (LV) sugerido com os itens para a inspeção.

6.1.6 Orientações específicas para trabalhos em altura com utilização de


escadas portáteis
6.1.6.1 Para a realização de trabalhos em altura que utilizem acesso por escadas
portáteis, além das orientações da NR-18 do MTE e deste padrão, devem ser
consideradas as orientações contidas no Anexo E – Trabalhos em altura com
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acesso por escadas portáteis.
6.1.6.2 Recomenda-se que o profissional de segurança do trabalho responsável e
o supervisor da equipe da empresa contratada para o serviço utilizem a lista de
verificação (LV), sugerida no Anexo F – Lista de Verificação para trabalhos em
altura com acesso por escadas portáteis do presente padrão, como ferramenta
de controle do atendimento aos requisitos mínimos de segurança para trabalhos
em altura com acesso por escadas portáteis, anexando-a à PT. Contudo,
ressalta-se que a referida lista de verificação (LV) não substitui a análise risco
(APR) e a Permissão de Trabalho (PT) da atividade.

6.1.7 Orientações específicas para trabalhos em altura com Plataforma de


Trabalho Aéreo (PTA)
6.1.7.1 Para a realização de trabalhos em altura que utilizem plataforma de
trabalho aéreo, além das orientações da NR-18 do MTE e deste padrão, devem
ser consideradas as orientações contidas no Anexo G – Trabalhos em altura
com uso de plataforma de trabalho aéreo (PTA).
6.1.7.2 Recomenda-se que o profissional de segurança do trabalho responsável e
o supervisor da equipe da empresa contratada para o serviço utilizem a lista de
verificação (LV), sugerida no Anexo H – Lista de Verificação para trabalhos em
altura com uso de plataforma de trabalho aéreo (PTA) do presente padrão,
como ferramenta de controle do atendimento aos requisitos mínimos de segurança
para trabalhos em altura com utilização de plataforma de trabalho aéreo,
anexando-a à PT. Contudo, ressalta-se que a referida lista de verificação (LV) não
substitui a análise risco (APR) e a Permissão de Trabalho (PT) da atividade.

6.1.8 Comunicação de acidentes, incidentes e desvios


6.1.8.1 No caso de ocorrência de desvio, incidente e acidente de SMS durante a
prestação de serviços com trabalho em altura, é obrigatória a comunicação
imediata da contratada à Petrobras, através do formulário Relato de Anomalia de
SMS (vide Anexo I – Modelo de Relato de Anomalia de SMS) devidamente
preenchido, datado e assinado pelo preposto da contratada e entregue
imediatamente ao fiscal do contrato.
O fiscal do contrato deve encaminhar imediatamente o formulário Relato de
Anomalia de SMS original preenchido, datado e assinado pelo emitente da
contratada à Gerência de Serviços de SMS e arquivar uma cópia na pasta de
acompanhamento da contratada.
Esse procedimento é necessário para que a Petrobras possa efetuar o devido
registro das anomalias no sistema SIGA (Sistema Integrado de Gestão de
Anomalias), medir e monitorar os indicadores relacionados e fazer o
acompanhamento do tratamento dessas ocorrências por parte da Contratada.
6.1.8.2 A gerência de Serviços de SMS, utilizando o Formulário de Anomalia de
SMS como um dos insumos, providenciará o registro da anomalia no SIGA e, no
caso de acidente, a emissão do Relatório Preliminar de Acidente (RPA) seguindo
os critérios do padrão PE-2CP-00042 - Classificação, Análise e Divulgação de
Anomalias de SMS.

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6.1.8.3 No caso de acidentes com empregados de empresas prestadoras de
serviços, caberá a essas procederem à emissão imediata da CAT de seus
empregados, devendo ser disponibilizada imediatamente uma cópia da CAT para
a Petrobras com informações que evidenciem o registro da ocorrência junto ao
INSS e/ ou SRTE pela Contratada. Uma cópia da CAT deve ser entregue pelo
preposto da Contratada ao fiscal do contrato, que deverá armazená-la na pasta de
acompanhamento da contratada e encaminhar uma cópia também para a
Gerência de Serviços de SMS.
A sistemática relativa à emissão, envio, registro e demais responsabilidades
quanto a CAT estão descritas no PE-2CP-00008 – Realizar Atendimento de
Saúde.

6.1.9 Resgate, atendimento e remoção de acidentados


6.1.9.1 No caso de ocorrência de acidente, o atendimento deve seguir as
orientações do PE-2CP-00008 – Realizar Atendimento de Saúde e, caso
necessário, o acionamento do Plano de Resposta à Emergência (PRE) da
instalação.
A ocorrência deve ser comunicada imediatamente ao responsável pela supervisão
do serviço para as providências necessárias.
Nota: No caso de acidente envolvendo contratado, a ocorrência deve ser
comunicada imediatamente ao supervisor da empresa contratada e ao
responsável Petrobras pela gestão e fiscalização do contrato.
6.1.9.2 A contratada deve elaborar um Plano de Resposta a Emergências
contemplando todos os cenários acidentais que podem ocorrer durante a
prestação do serviço. Esse plano deve ser analisado pela Gerência de Serviço de
SMS e estar alinhado com o Plano de Resposta à Emergência (PRE) da instalação
da Petrobras onde será realizado o serviço.
6.1.9.3 A definição dos recursos humanos e materiais necessários às ações do
plano de atendimento a emergências, para resgate e salvamento, a serem
utilizados pela Contratada deve ser feita de acordo com os cenários acidentais
identificados para o serviço. Os recursos devem ser discriminados e
dimensionados em função da força de trabalho envolvida na execução do serviço,
das atividades a serem desenvolvidas, dos recursos de saúde locais e do tempo
máximo de resposta.
6.1.9.4 A Petrobras deve informar no processo de contratação os recursos
humanos e materiais para resgate e salvamento existentes no local onde será
executado o serviço. Em função dos recursos existentes e dos recursos previstos
no contrato de serviço poderão ser consideradas oportunidades de uso
compartilhado (recursos da Contratada e recursos da Petrobras existentes no
local) desde que esteja alinhado às orientações do padrão PG-2CP-00026 (Gestão
de Contingência e Emergências) e ao PRE da instalação.
6.1.9.5 Deve ser realizado simulado com cenário que contemple a ação de
resgate e salvamento vertical, considerando os requisitos definidos no contrato do
serviço em altura, as orientações contidas no padrão PG-2CP-00026 (Gestão de
Contingência e Emergências) e no PRE da instalação, e o cronograma definido em

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comum acordo com a Contratada e a Gerência de Serviços de SMS responsável.

6.1.10 Fluxograma
O fluxograma abaixo apresenta, de forma resumida, a sequência de atividades a
serem realizadas para que se assegure o atendimento aos requisitos de segurança
em serviços que envolvam trabalho em altura:

6.1.11 Inspeção do serviço


O fiscal de contrato do serviço envolvendo trabalho em altura ou a pessoa
designada pelo gerente de contrato deve realizar a inspeção do serviço,
considerando os itens contidos na Tabela 1, de forma a verificar se o mesmo está
em conformidade com as características estabelecidas pelo Compartilhado. A
inspeção é evidenciada através de registro, em meio físico ou eletrônico, data e
identificação do responsável pela inspeção.

O quê Responsável Frequência Tamanho da Amostra Registro


inspecionar (número ou %)
O atendimento Fiscal de Mensal ou 100% dos contratos de Meio eletrônico
aos requisitos de contrato e / ou conforme serviço que envolvam (SAP / BAD de
SMS do serviço pessoa definido pelo trabalho em altura, vigentes SMS - Critérios
prestado, através indicada pelo contrato e em execução no ano de 70).
da avaliação de gerente de referência.
desempenho em contrato
SMS do
fornecedor (BAD
de SMS).

A conformidade Fiscal de Anual ou 100% dos serviços que Meio físico ou


com o contrato e / ou conforme envolvam trabalho em eletrônico (arquivo
procedimento do pessoa definido pelo altura incluídos no / pasta da área /
serviço, através indicada pelo contrato Cronograma Anual de VCP, SAP).
da Verificação da gerente de considerando os contratos

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Conformidade contrato vigentes e em execução no
com ano de referência.
Procedimentos
Nota: Serviços
(VCP) realizada
emergenciais, que não
conforme padrão
podem ser previstos e
PE-2CP-00055.
programados, não poderão
ser contemplados no
cronograma anual de VCP
e, consequentemente, não
serão passíveis de inclusão
na amostra a ser verificada.

Tabela 1: Tabela de inspeção

6.1.12 Avaliação

6.1.12.1 A Gerência de Serviços de SMS deve auditar amostral e periodicamente as


PT de serviços com trabalho em altura nas instalações (áreas) e também em
serviços sob sua responsabilidade, preferencialmente com a participação do fiscal
de contrato relacionado à atividade, fazer a análise dos resultados obtidos no ano
de referência e preparar relatório (com layout definido pela regional) a ser
apresentado no Comitê Regional de Gestão de SMS, contendo análise dos dados,
tendências e recomendações.
6.1.12.2 A Verificação de Conformidade com Procedimentos (VCP), citada no item
6.1.11 do presente padrão, é uma ferramenta de avaliação anual do procedimento
de trabalho em altura. As gerências de serviços relacionados a trabalhos em altura
devem assegurar a realização da VCP atendendo as diretrizes definidas no padrão
PE-2CP-00055 (Verificação da Conformidade com Procedimentos) e no
cronograma anual de VCP da regional.
Nota: Serviços emergenciais, que não podem ser previstos e programados
(exemplo: troca emergencial de lâmpadas queimadas), não poderão ser
contemplados no cronograma anual de VCP e, consequentemente, não serão
passíveis de inclusão na amostra a ser avaliada.
6.1.12.3 A avaliação do presente padrão deverá ser feita através de análise crítica
conjunta das Gerências de Serviços e Gerência de Serviços de SMS, considerando
as informações do relatório final da VCP e do relatório final das Auditorias de
Emissão de PT relativos no ano de referência, assim como resultados de outras
fontes (por exemplo: auditorias internas, avaliações do Programa de Avaliação de
Gestão em SMS - PAG-SMS, análise de acidentes relacionados, etc), de forma que
sejam identificadas oportunidades de melhorias, necessidades de ajustes e de
atualizações de conteúdo do padrão. A análise crítica deve ser registrada e
realizada no mínimo uma vez por ano, por meio do fórum e de metodologia
definidos pela regional.

6.2 Orientações de SMS


As atividades necessárias à implementação deste padrão devem ser realizadas em
consonância com as normas de SMS dos Serviços Compartilhados, conforme
MG-2CP-00001 - Manual de Gestão dos Serviços Compartilhados.

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A gestão dos resíduos gerados na realização da atividade deve ser realizada
conforme o PG-2CP-00023 – Gestão de Resíduos.
Os perigos / aspectos e impactos devem ser identificados e registrados no sistema
SMSnet conforme PE-2CP-00049 – Levantamento de Aspectos/ Perigos e Impactos
de SMS.

7. REGISTROS

IDENTIFICAÇÃO ARMAZENAMEN PROTEÇÃO RECUPERAÇÃO RETENÇÃO DISPOSIÇ


TO ÃO
Análise Preliminar Armário/ pasta/ Acesso restrito Por data/ 60 dias Triturar /
de Risco (APR) de arquivo da área e/ou Chave/ empreendiment Deletar
serviço Senha o/ gerência
Permissão para Armário/ pasta/ Acesso restrito Por número 60 dias Triturar /
Trabalho (PT) arquivo da área e/ou Chave/ Backup
e/ou meio Senha
eletrônico (SPT)
Cópia do Atestado Armário/ pasta/ Acesso restrito Gerência e 5 anos após a Triturar /
de Saúde arquivo da área e/ou Chave/ fiscalização do data de Deletar
Ocupacional (ASO) Senha Contrato / término do
atestando aptidão Contrato e contrato
para trabalhos em nome do
altura trabalhador
Cadastro sobre Armário/ pasta/ Acesso restrito Gerência e 5 anos após a Triturar /
abrangência da arquivo da área e/ou Chave/ fiscalização do data de Deletar
autorização de Senha Contrato / término do
trabalhador Contrato e nome contrato
do trabalhador
Cópia da Anotação Armário/ pasta/ Acesso restrito Gerência e 5 anos após a Triturar /
de arquivo da área e/ou Chave/ fiscalização do data de Deletar
Responsabilidade Senha Contrato / término do
Técnica (ART) para Contrato e contrato
montagem de nome do
andaimes trabalhador
Cópia do certificado Armário/ pasta/ Acesso restrito Gerência e 5 anos após a Triturar /
de qualificação para arquivo da área e/ou Chave/ fiscalização do data de Deletar
trabalhos em altura Senha Contrato / término do
com acesso por Contrato e nome contrato
cordas do trabalhador
Certificados de Armário/ pasta/ Acesso restrito Gerência e 5 anos após a Triturar /
Treinamento (cópia) arquivo da área e/ou Chave/ fiscalização do data de Deletar
Senha Contrato / término do
Contrato e nome contrato
do trabalhador
Inspeção de EPI Armário/ pasta/ Acesso restrito Por data/ 5 anos após a Triturar /
arquivo da área e/ou Chave/ empreendimento data de Deletar
Senha / gerência término do
contrato

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Rastreabilidade de Armário/ pasta/ Acesso restrito Por data/ 5 anos após a Triturar /
cordas e acessórios arquivo da área e/ou Chave/ empreendimento data de Deletar
Senha / gerência término do
contrato
Plano de Armário/ pasta/ Acesso restrito Por data/ 5 anos após a Triturar /
Emergência arquivo da área e/ou Chave/ empreendiment data de Deletar
Senha o/ gerência término do
contrato

Notas:
1) Todos os registros de trabalho em altura com relato de acidentes devem ser
arquivados por um período de 20 (vinte) anos após o término do contrato de
trabalho do empregado lesionado.
2) Todos os registros, inclusive APR e PT, de trabalho em altura realizado
dentro de espaços confinados devem ser arquivados por um período de 5
(cinco) anos após o término do contrato de prestação do serviço.

8. ANEXOS

Anexo A – Trabalhos em altura com uso de andaimes .

ANEXO A - Trabalhos em altura com uso de andaimes.doc

Anexo B – Lista de Verificação para trabalhos em altura com uso de andaimes .

ANEXO B - Lista de Verificação para trabalhos em altura com uso de andaimes.doc

Anexo C – Trabalhos em altura com acesso por cordas .

ANEXO C - Trabalhos em altura com acesso por cordas.doc

Anexo D – Lista de Verificação para trabalhos em altura com acesso por cordas .

Anexo E – Trabalhos em altura com acesso por escadas portáteis .

ANEXO E - Trabalhos em altura com acesso por escadas portáteis.doc

Anexo F – Lista de Verificação para trabalhos em altura com acesso por escadas
portáteis .

ANEXO F - Lista de Verificação para trabalhos em altura com escadas portáteis.doc

Anexo G – Trabalhos em altura com uso de plataforma de trabalho aéreo (PTA).


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ANEXO G - Trabalhos em altura com uso de plataforma de trabalho aéreo (PTA).doc

Anexo H – Lista de Verificação para trabalhos em altura com uso de plataforma de


trabalho aéreo (PTA).

ANEXO H - Lista de Verificação para trabalhos em altura com uso de plataforma de trabalho aéreo (PTA).doc

Anexo I – Modelo de Relato de Anomalia de SMS .

ANEXO I - Modelo de Relato de Anomalia de SMS.doc

Anexo J – Lista de Verificação para inspeção de EPI , cordas e acessórios .

ANEXO J – Lista de Verificação para inspeção de EPI, cordas e acessórios.xls

Anexo L – Modelo de controle e rastreabilidade de cordas e acessórios .

ANEXO L – Modelo de controle e rastreabilidade de cordas e acessórios.xls

Anexo M - Formulário de Triagem Diária - Atividades Críticas - Termo de


Autodeclaração - Modelo

ANEXO M - Formulário de Triagem Diária - Atividades Críticas - Termo de Autodeclaração - Modelo.xls

Anexo N - Formulário de Avaliação Médica para Trabalho em Altura - Modelo

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SUMÁRIO DE REVISÕES
REV. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS ATINGIDOS
0 03/03/2017 [03/03/2017 15:06:55] - Criado a partir da migração do
Padrão PE-2CP-00059-G na base SINPEP COMPARTILHADO.

LISTA DE DISTRIBUIÇÃO

ELETRÔNICA

COMPARTILHADO, COMPARTILHADO/AS, COMPARTILHADO/PGD, COMPARTILHADO/PGD/CCI,


COMPARTILHADO/PGD/CCT, COMPARTILHADO/PGD/COG, COMPARTILHADO/PGD/CPD,
COMPARTILHADO/RBC, COMPARTILHADO/RBC/BS, COMPARTILHADO/RBC/NS,
COMPARTILHADO/RBC/NS/EME, COMPARTILHADO/RBC/NS/IMBE, COMPARTILHADO/RBC/NS/IMBO,
COMPARTILHADO/RBC/NSES, COMPARTILHADO/RBC/NSES/CCE, COMPARTILHADO/RBC/NSES/SLOG,
COMPARTILHADO/RBC/NSES/SMA, COMPARTILHADO/RBC/NSES/SOM,
COMPARTILHADO/RBC/NSES/SSES, COMPARTILHADO/RBC/SAMS, COMPARTILHADO/RBC/SAO,
COMPARTILHADO/RBC/SAO/AOES, COMPARTILHADO/RBC/SAO/AOIE, COMPARTILHADO/RBC/SAO/AOIO,
COMPARTILHADO/RBC/SAO/SPR, COMPARTILHADO/RBC/SI, COMPARTILHADO/RBC/SI/SLOG,
COMPARTILHADO/RBC/SMS, COMPARTILHADO/RBC/SMS/SMA, COMPARTILHADO/RBC/SMS/SS,
COMPARTILHADO/RBC/SMS/SST, COMPARTILHADO/RBG, COMPARTILHADO/RBG/BS,
COMPARTILHADO/RBG/BS/SCNTR, COMPARTILHADO/RBG/BS/SSU, COMPARTILHADO/RBG/INFRA,
COMPARTILHADO/RBG/MAN, COMPARTILHADO/RBG/MAN/ENG, COMPARTILHADO/RBG/MAN/LAB,
COMPARTILHADO/RBG/NS, COMPARTILHADO/RBG/NS/BG, COMPARTILHADO/RBG/NS/FUNDAO,
COMPARTILHADO/RBG/NSPRJ, COMPARTILHADO/RBG/NSPRJ/CAEI, COMPARTILHADO/RBG/OPE,
COMPARTILHADO/RBG/SMS, COMPARTILHADO/RBG/SMS/SS, COMPARTILHADO/RH,
COMPARTILHADO/RH/CA, COMPARTILHADO/RH/CGE, COMPARTILHADO/RNNE,
COMPARTILHADO/RNNE/BS, COMPARTILHADO/RNNE/BS/SCNTR, COMPARTILHADO/RNNE/BS/SPO,
COMPARTILHADO/RNNE/BS/SSU, COMPARTILHADO/RNNE/NS, COMPARTILHADO/RNNE/NS/AM-PA,
COMPARTILHADO/RNNE/NS/CA, COMPARTILHADO/RNNE/NS/PE-PB, COMPARTILHADO/RNNE/NSRENEST,
COMPARTILHADO/RNNE/NSRN-CE, COMPARTILHADO/RNNE/NSRN-CE/CAMSRN-CE,
COMPARTILHADO/RNNE/NSRN-CE/CE, COMPARTILHADO/RNNE/NSRN-CE/RN,
COMPARTILHADO/RNNE/NSRN-CE/SSRN-CE, COMPARTILHADO/RNNE/SAMS,
COMPARTILHADO/RNNE/SAMS/ACP, COMPARTILHADO/RNNE/SAMS/ATA,
COMPARTILHADO/RNNE/SAMS/RCR, COMPARTILHADO/RNNE/SI, COMPARTILHADO/RNNE/SI/SLOG,
COMPARTILHADO/RNNE/SI/SOM, COMPARTILHADO/RNNE/SMS, COMPARTILHADO/RNNE/SMS/CSQ,
COMPARTILHADO/RNNE/SMS/SMA, COMPARTILHADO/RNNE/SMS/SSO, COMPARTILHADO/RSPS,
COMPARTILHADO/RSPS/BS, COMPARTILHADO/RSPS/BS/SCNTR, COMPARTILHADO/RSPS/BS/SPO,
COMPARTILHADO/RSPS/BS/SSU, COMPARTILHADO/RSPS/BS/STEC, COMPARTILHADO/RSPS/NS,
COMPARTILHADO/RSPS/NS/SSUP, COMPARTILHADO/RSPS/NSBS,
COMPARTILHADO/RSPS/NSBS/CARAGUA, COMPARTILHADO/RSPS/NSBS/CEME,
COMPARTILHADO/RSPS/NSBS/SLOG, COMPARTILHADO/RSPS/NSBS/SMA,
COMPARTILHADO/RSPS/NSBS/SS, COMPARTILHADO/RSPS/SAMS, COMPARTILHADO/RSPS/SAMS/ACP,
COMPARTILHADO/RSPS/SAMS/ATA, COMPARTILHADO/RSPS/SAMS/RCR, COMPARTILHADO/RSPS/SI,
COMPARTILHADO/RSPS/SI/PGC, COMPARTILHADO/RSPS/SI/SAO, COMPARTILHADO/RSPS/SI/SLOG,
COMPARTILHADO/RSPS/SMS, COMPARTILHADO/RSPS/SMS/SMA, COMPARTILHADO/RSPS/SMS/SSO,
COMPARTILHADO/RSUD, COMPARTILHADO/RSUD/BS, COMPARTILHADO/RSUD/BS/SCNTR,
COMPARTILHADO/RSUD/BS/SPO, COMPARTILHADO/RSUD/BS/SSU, COMPARTILHADO/RSUD/IPE,
COMPARTILHADO/RSUD/IPE/IMP, COMPARTILHADO/RSUD/IPE/PPL, COMPARTILHADO/RSUD/NS,
COMPARTILHADO/RSUD/NS/BRAS, COMPARTILHADO/RSUD/NS/CA, COMPARTILHADO/RSUD/NS/CR,
COMPARTILHADO/RSUD/NS/EDIVEN, COMPARTILHADO/RSUD/NSGR, COMPARTILHADO/RSUD/NSGR/CA,
COMPARTILHADO/RSUD/NSGR/EDICIN, COMPARTILHADO/RSUD/NSGR/EDIHB,
COMPARTILHADO/RSUD/NSGR/EDISE, COMPARTILHADO/RSUD/NSGR/EDITA,
COMPARTILHADO/RSUD/PGRH, COMPARTILHADO/RSUD/PGRH/CRH, COMPARTILHADO/RSUD/PGRH/CSPI,
COMPARTILHADO/RSUD/RC, COMPARTILHADO/RSUD/SAMS, COMPARTILHADO/RSUD/SAMS/ACP,
COMPARTILHADO/RSUD/SAMS/ATA, COMPARTILHADO/RSUD/SAMS/RCR, COMPARTILHADO/RSUD/SI,
COMPARTILHADO/RSUD/SI/SLOG, COMPARTILHADO/RSUD/SI/SSA, COMPARTILHADO/RSUD/SMS,
COMPARTILHADO/RSUD/SMS/CSQ, COMPARTILHADO/RSUD/SMS/SMA,
COMPARTILHADO/RSUD/SMS/SSO, COMPARTILHADO/RSUD/SPE, COMPARTILHADO/SERV,
COMPARTILHADO/SERV/CCA, COMPARTILHADO/SERV/CSP, COMPARTILHADO/SERV/SI,
COMPARTILHADO/SERV/SI/CAP, COMPARTILHADO/SERV/SI/CLOG, COMPARTILHADO/SERV/SI/SPIV,
COMPARTILHADO/SMS, COMPARTILHADO/IMS/SSMS, COMPARTILHADO/SMS/CSO,
COMPARTILHADO/SMS/SSMS

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DESTINATÁRIOS

Declarações
Declarações Não Assinadas: Declarações Assinadas:

Conhecimento Conhecimento
Marcelo Augusto Braga/BRA/Petrobras Altino dos Santos Magalhaes Junior/BRA/Petrobras
Sergio Lima da Silva/BRA/Petrobras Celso Balthazar Junior/BRA/Petrobras
Edilene dos Santos/BRA/Petrobras
Gisele Maia Forte Vieira Roque - PrestServ/BRA/Petrobras
Ingrid Duarte Correa Alves/BRA/Petrobras
Orlando Luiz Orlandi/RJ/Petrobras
Ricardo Pereira de Mattos/BRA/Petrobras

* * * ÚLTIMA FOLHA DO PADRÃO * * *

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