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Tecnologia
1ª1ªEdição
Edição
www.isegnet.com.br e www.3RBrasil.com
Todos os direitos em língua portuguesa reservados aos autores. É proibida a duplicação ou
reprodução deste volume, ou de parte do mesmo, sob qualquer meio, sem autorização prévia
do autor.
Organização e Direção Editorial
Rogério Dias Regazzi
Produção Editorial
Rogério Dias Regazzi e Andréa de Campos
Revisão Editorial
Rogério Dias Regazzi, Germana P. C. Regazzi e Andréa de Campos
Diagramação e Ilustração
Rogério Dias Regazzi e Andréa de Campos
Capa e Contra Capa
Rogério Dias Regazzi
Impressão
Gráfica Letras e Versos
2014
IMPRESSO NO BRASIL
Agradecimentos
3. 3R Brasil - Tecnologia Ambiental Cultura Serviço e Comércio Ltda, pela ajuda dos
seus técnicos na execução desta obra;
Aos Profissionais
1. Brunno Monteiro - Parceiro da 3R Brasil;
AGRADECIMENTOS
3. Ao Gerente de Marketing Jacek Kuczynski, Sales & Marketing da Svantek Sp. Z
O.O. pelo excelente material e imagens disponibilizados.
Aos Apoiadores
1. 3RBrasil Tecnologia Ambiental;
Pessoais
Reservo esta página para agradecer principalmente aos meus familiares, meus pais, minha
esposa Germana Regazzi, minha filha e aos amigos pela compreensão nas horas difíceis,
apoio e paciência.
Aos parceiros da 3R Brasil que fazem parte desta obra seja de forma direta ou indireta.
Aos sobrinhos e a minha bebê e filha Georgia Pinheiro da Costa Regazzi que me mantém
sempre ativo e inspirado para novos desafios.
EXPERIÊNCIA DO AUTOR
Prefácio
Rogério Dias Regazzi manifesta nesta obra o que se espera do pleno exercício da
engenharia de segurança do trabalho: a busca constante pelo aprimoramento do
conhecimento, da pesquisa e experimentação, da análise e da concepção. Isto é
Engenharia!
Tem incorporado pela primeira vez na Obra de Regazzi o estado da técnica com o
DNA da Tecnologia utilizando-se dos tags microsofttag com criatividade, inovação e
arte, trazendo pela primeira vez numa obra técnica a integração com as novas tecnologias
da grande rede. Possibilitando ao leitor interagir com novas informações, vídeos, materiais
e atualizações que podem ser modificadas a qualquer tempo na mesma velocidade das
mudanças tecnológicas, sem a necessidade de alteração da obra escrita.
PREFÁCIO
Um verdadeiro guia técnico e prático onde vídeos complementares mostram com
riqueza de detalhes as técnicas de medição; o que faltava aos livros técnicos hoje
solucionado por Regazzi.
Reynaldo Barros
Engenheiro de Segurança do Trabalho, Ex-presidente da SOBES e Reeleito como
Presidente do CREA-RJ a partir de 2015.
Para a interação com os tags basta baixar o app no celulat em: http://gettag.mobi
ou procurar o app: microsofttag
Parte I Seção 2
Aspectos Técnicos Gerais (Efeito na Saúde e
Classificação CID) ........................................................... I.2 - 1
1. Aspectos Legais, Normativos e de Saúde Ocupacional ....................... I.2 - 2
1.1. Ambiente Vibratório de Trabalho ................................................. I.2 - 2
1.2. Premissas Técnicas e Legais Relacionadas à Insalubridade ............. I.2 - 3
1.3. Referências para os Limites de Ação e Tolerância Nacionais........... I.2 - 19
1.4. Limites Normativos de Severidade ................................................ I.2 - 24
1.5. Efeito na Saúde (Ref. Ximenes, Gilmar) ........................................ I.2 - 26
1.6. Considerações Gerais referentes à Vibração no Brasil ..................... I.2 - 31
1.7. Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas
Relacionados à Saúde ........................................................................... I.2 - 38
SUMÁRIO
Parte I Seção 3
Normas, Leis e Limites de Exposição - Portaria no 1.297
do MTE (Insalubridade) .................................................. I.3 - 1
1. Vibração Ocupacional e Responsabilidades ...................................... I.3 - 2
2. O Efeito Sistêmico e Consequências da Insalubridade no Brasil ....... I.3 - 4
3. Acreditação e Rastreabilidade........................................................... I.3 - 5
4. Histórico da Insalubridade por Vibração .......................................... I.3 - 8
5. Recomendações Adicionais para o Antigo DRAFT da NR-15
Anexo 8 (histórico da norma) ............................................................... I.3 - 17
6. Realidade no Brasil para as Questões de Insalubridade e
Consequências .................................................................................... I.3 -20
7. Portaria Nº 1.297 de 13 de agosto de 2014 ...................................... I.3 - 22
Parte II Seção 1
Equipamentos de Medição e Transdutores........................ II.1 - 1
1. Equipamento de Medição e Transdutores ........................................ II.1 - 2
2. Unidades de Medição ...................................................................... II.1 - 2
3. Recomendações para Equipamento de Medição ............................... II.1 - 4
4.Vibrações Transmitidas ao Sistema Mão-Braço ................................. II.1 - 8
4.1. Avaliação da Exposição .................................................................. II.1 - 8
4.2. Medição ....................................................................................... II.1 - 8
4.3. Interferências ................................................................................ II.1 - 9
4.4. Riscos Indiretos ............................................................................ II.1 - 9
4.5. Equipamentos de Proteção Individual ........................................... II.1 - 9
5. Vibrações Transmitidas à Todo o Organismo (Corpo Inteiro) ........... II.1 - 11
5.1. Avaliação da Exposição .................................................................. II.1 - 12
Parte II Seção 2
Verificação do Sistema de Medição e Periodicidade de
Calibração ....................................................................... II.2 - 1
1. Capacitação e Periodicidade de Calibração para
Reconhecimento Mútuo ...................................................................... II.2 - 2
2. Periodicidade de Calibração............................................................. II.2 - 4
3. Regulamentação............................................................................... II.2 - 5
4. Intervalos de Calibração ................................................................... II.2 - 7
4.1 Conservação do Padrão .................................................................. II.2 - 8
Parte II Seção 3
Aspectos Práticos, com Definições, Unidades, Curvas de
Ponderação e Funções ...................................................... II.3 -1
1. Resposta Humana à Vibração ........................................................... II.3 - 2
2.Calibração dos Instrumentos de Vibração .......................................... II.3 - 3
SUMÁRIO
3. Calibração e Interferências Ambientais ............................................ II.3 - 5
4. Funções e Fórmulas Relacionadas à Vibração Ocupacional ................ II.3 - 6
5. Relações Entre Funções e Nomenclaturas.......................................... II.3 - 11
6.Relação dos Filtros de Ponderação das Normas .................................. II.3 - 16
7. Curvas Aplicadas no Brasil (NHO-09 e NHO-10) ............................ II.3 - 24
8. ISO 28927:2011: Ferramentas Manuais Portáteis ............................ II.3 - 32
9. Escala Logarítmica e Linear ............................................................. II.3 - 35
Parte II Seção 4
Procedimentos de Medição e Processos Normalizados
NHO-09 e NHO-10 ....................................................... II.4 -1
1. Procedimentos Gerais e Necessidade de Medição ............................ II.4 - 2
2. Procedimentos de Medição segundo a NHO-09 (VCI) ..................... II.4 - 3
3. Procedimentos de Medição segundo a NHO-10 (VMB) ................... II.4 - 5
4. Considerações Relacionadas aos Procedimentos das NHO(S)............ II.4 - 7
4.1. Utilização de Outras Fontes de Dados............................................ II.4 - 9
4.2. Consulta e Participação dos Trabalhadores .................................... II.4 - 10
5. Exigências Mínimas dos Relatórios de Medição................................ II.4 - 12
6. Conjunto Mínimo de Medidas Preventivas e Corretivas ................... II.4 - 13
6.1. Medidas Preventivas ..................................................................... II.4 - 13
6.2. Medidas Corretivas ....................................................................... II.4 - 15
6.3. Valores Típicos de Medição Ocupacional ...................................... II.4 - 18
SUMÁRIO
5. Considerações e Conclusões (Parecer Sumarizado) ........................... III.2 - 27
6. Dados do Contratante e da Medição................................................. III.2 - 29
7. Responsabilidade e Execução ........................................................... III.2 - 30
8. Terminologia e Definições ............................................................... III.2 - 31
9. Equipamentos de Medição .............................................................. III.2 - 33
10. Destaque dos Principais itens da Norma CETESB D215/2007-E .. III.2 - 37
ANEXO A - VIM
Material de Referência