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A conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, que ficou conhecida como a Eco-
92 ou Rio-92, foi um momento significativo no debate internacional sobre o padrão de
desenvolvimento prevalecente até então, principalmente pelas conseqüências desastrosas deste
para o meio ambiente. Convocada ... em meio a campanha internacional preservacionista que
atribuía a degradação do ecossistema planetário particularmente à devastação de reservas
florestais no Terceiro Mundo – em especial na Amazônia brasileira (Alves, 1996:66), a Eco-92 foi
muito além dessa discussão, graças a uma massiva participação de ONGs internacionais e
nacionais dispostas a colocar em cheque o padrão de desenvolvimento responsável pela questão
ambiental. Ao seu final, a conferência divulgou ao mundo a ... correta percepção de que, se, por
um lado, a superpopulação é voraz, a pobreza é predatória e a miséria, poluidora, por outro, a
maior responsabilidade pela destruição ambiental advém dos padrões insustentáveis de produção
e consumo do Primeiro Mundo – importados, (...) até por experiência própria, pelos setores
avançados dos países em desenvolvimento.
E que: Face à conjugação desses diferentes fatores destrutivos, a verdadeira batalha pela
conservação ambiental não se pode dar pela simples abstenção, ou pela renúncia do Terceiro
Mundo, a perseguir seus objetivos de desenvolvimento, mas sim pela realização de esforços
cooperativos e generalizados para se promover, nacional e internacionalmente, um modelo de
desenvolvimento sustentável ( Alves, 1996:66-67).
A definição mais precisa da substância dessa nova idéia de desenvolvimento está contida
na Agenda 21, o documento elaborado, ao final da conferência, que expõe os princípios e a pauta
de ação necessária à configuração do novo padrão de desenvolvimento, baseado na
sustentabilidade. Esse documento inova a preocupação com a insustentabilidade do padrão
anterior, chamando a atenção para o aumento da desigualdade social decorrente daquele padrão.
Para alguns autores o desenvolvimento sustentável tem que estar cimentado em uma nova
base ética, por demandar uma solidariedade social e a necessidade de subordinação da dinâmica
econômica aos interesses da sociedade e às condições do meio ambiente. Essa solidariedade que
deveria ser intergeracional e interespacial, supõe uma mudança radical nos valores, práticas e
atitudes dos agentes do desenvolvimento, mas também da sociedade como um todo.
Essa chamada visão holística do desenvolvimento requer, assim, um suporte muito forte
que lhe dê sustentação, o que talvez explique o aprofundamento, no tempo, da idéia de
sustentabilidade para dimensões mais amplas como a política e a cultura.
Este exemplo do Banco Mundial pode ser facilmente estendido aos governos. Atuando
geralmente sobre um campo de pressões, os governos costumam incorporar às suas agendas
pontos muitas vezes conflitantes, num processo típico de acomodação de interesses. Além disso,
as coalizões governistas para chegar ao poder assumem compromissos diversos, que vão desde
os assumidos publicamente com o seu eleitorado até os assumidos privadamente com os
financiadores e apoiadores de campanha. Assim, quanto mais extenso esse leque maior a
dificuldade de estabelecer agendas.
Se sairmos do Estado para o campo do mercado, fica ainda mais distante a identificação
de possíveis atores sociais promotores do desenvolvimento sustentável. Os representantes do
capital, que estiveram sempre na dianteira dos processos de desenvolvimento, costumam não
reconhecer a validez das questões da sustentabilidade, pois são movidos por interesses puramente
econômicos (privados) e muito raramente se identificam com questões de natureza social e
ambiental (públicas). O desenvolvimento sustentável procura corrigir as distorções de um modelo
que priorizou os seus interesses e supõe uma redefinição de prioridades e formas de atuação que
muitas vezes lhes parece exdrúxula.
A dimensão ambiental do desenvolvimento sustentável, por sua vez, será dada pela
preocupação com a utilização de técnicas e processos de produção comprometidos com a
preservação e a recuperação da natureza, o que significa um controle sobre ações poluentes e
devastadoras do meio ambiente. É preciso não esquecer que o princípio orientador do
desenvolvimento sustentável está justamente numa relação com a natureza que não prejudique a
vida das gerações futuras. Isso supõe uma atenção cuidadosa com a manutenção do estoque de
recursos naturais incorporados a atividade produtiva, atenção que deverá se realizar através de
políticas públicas que possibilitem um controle do tipo proposto por Daly (1990). Para ele, era
necessário controlar o uso dos recursos naturais tanto renováveis quanto não renováveis. Para o
caso dos recursos renováveis a taxa de utilização deveria ser equivalente à taxa de recomposição
do recurso. Em relação aos recursos não renováveis, seria necessário limitar seu ritmo de
utilização ao ritmo de desenvolvimento e descoberta de substitutos.
É preciso não esquecer que a desigualdade social na América Latina tem sua face mais
visível na precariedade do acesso ao mercado de trabalho. E, como lembra GUIMARÃES (1995),
essa questão deveria ser enfrentada através do ... privilegiamento das pequenas e médias
empresas, mediante assessoria técnica e financeira e instrumentos creditícios, fiscais e tributários,
que permitam uma maior formalização do emprego urbano. Do ponto de vista tributário esse
processo não pode deixar de contemplar a redistribuição de recursos do centro para a periferia, de
forma a propiciar a descentralização de recursos públicos, assim como a desconcentração
industrial.
Vendo-se da perspectiva dessas três dimensões ressaltadas até aqui, fica patente a
magnitude das mudanças requeridas para implantação desse novo padrão de desenvolvimento, e
as dificuldades que se colocam para a sua realização. Volta, assim, a questão acerca de quais os
atores sociais que promoverão esse tipo de desenvolvimento? E ainda: quem terá capacidade e
interesse real na sua promoção? A pergunta nos leva a entrar no terreno de uma outra dimensão
do desenvolvimento sustentável que parece fundamental para a manutenção de sua
sustentabilidade: a dimensão política.
Nesse sentido, é preciso pensar a eqüidade não apenas como a divisão justa de riquezas,
mas também como divisão de poder. E essa divisão se dará no contexto da descentralização das
ações, do controle social e da participação efetiva dos cidadãos no processo decisório. Para que
isso realmente ocorra é necessário democratizar o Estado e democratizar a própria sociedade. A
democratização da sociedade supõe o ... fortalecimento das organizações sociais e comunitárias, a
redistribuição dos recursos e da informação para o setores subordinados, o aumento da
capacidade de análise de suas organizações e a capacitação pare a tomada de decisões. E a
democratização do Estado requer ... a abertura do aparato estatal para o controle cidadão, a
reatualização dos partidos políticos e dos processos eleitorais e (...) a incorporação do conceito de
responsabilidade política na atividade pública ( GUIMARÃES, 1995:130)
Essas cinco dimensões explicitadas acima dão conta da complexidade do novo padrão de
desenvolvimento, cuja concretização só se torna possível com um equilíbrio entre as mesmas, num
processo de crescente complementaridade e de forte participação social. Disso resulta a
importância que terá, para esse tipo de desenvolvimento, um outro tipo de capital, o capital social
(PUTNAM, 1993).
Para os formuladores dessas propostas, com essas iniciativas ... o Nordeste do Brasil
assume mais uma vez e paradoxalmente (...) uma posição de liderança no processo de
planejamento nacional (...) e inicia mais cedo que o restante do país a tentativa de incorporação do
conceito de desenvolvimento sustentável no planejamento governamental (MIRANDA et alii,
s/d:24).
Em termos gerais o plano visa construir uma visão do futuro identificando o governo com as
diretrizes da descentralização, da sustentabilidade e de uma administração participativa.
Entendendo a necessidade de aprofundar as mudanças ocorridas no estado, nos últimos
anos, o documento destaca os seguintes tópicos como identificadores das mudanças que quer
promover:
uma sociedade em harmonia com a natureza;
uma sociedade espacialmente equilibrada;
uma sociedade democrática;
uma sociedade justa;
uma economia estável;
uma sociedade avançada quanto à cultura, ciência e tecnologia;
um Estado a serviço da sociedade.
Programa de Ação
A cada objetivo se direcionam vetores que reúnem programas estruturantes e/ou diretrizes
e prioridades para a elaboração destes programas.
Para a execução de todos estes vetores ligados a cada objetivo do plano, o PDS apresenta
um modelo de gestão com as seguintes características e estrutura.
Modelo de gestão
Conselhos comunitários.
Fato interessante também é ter sido o plano elaborado já durante a campanha, como
projeto de governo para a futura gestão, sendo alegado amplo processo participativo, e não
consumindo, portanto, anos de administração.
2
(PDS/, p.35)
O Plano de Desenvolvimento Sustentável do Rio Grande do Norte está calcado na
definição das seguintes opções estratégicas:
investimento massivo na educação fundamental e na qualificação
para o trabalho,
ampliação de oferta do saneamento básico,
consolidação de atividades competitivas,
reestruturação da base agropecuária,
ampliação e modernização da infra-estrutura (hídrica e energética)
e
capacitação tecnológica em áreas estratégicas.
3
As observações se referem à visualização de agentes sociais na instrumentalização dos programas prioritários.
Obs.: este programa intenciona ação integrada com as seguintes instituições em destaque: SINE, UFRN,
ESAM, UNIPEC, FACEX e ETFRN, das quais só as duas primeiras contaram com representantes na
elaboração do plano.
4
Obs.: Instituições citadas como parceiras desse projeto: Fundação Roberto Marinho, Trade Turístico,
Academia Norte-rio-grandense de Letras, IHG/RN. A FJA, presente como elaboradora do PDS, encontra-se
aqui ausente e, das demais associações culturais, apenas a Academia de Letras acompanha a FJA na
participação da elaboração.
5
Obs.: A articulação institucional deste projeto se dá com estas instituições descritas: UFRN, FIERN,
SESI/SENAI, SINE e SEBRAE, entre outras.
implementação do parque fabril de couros, derivados e artesanato em
geral,
implementação da industrialização de pescados,
implementação do parque eletro-eletrônico e informática e
implementação de atividades artesanais permanentes;
b)programa de desenvolvimento do turismo6:
ampliação e melhoria da infra-estrutura turística,
marketing do turismo do estado,
capacitação de recursos humanos,
municipalização do turismo e
turismo para terceira idade;
c)programa de revitalização do setor mineral:
reestruturação do setor mineral do estado,
industrialização mineral estratégica (parque industrial de scheelita,
industrialização mineral e de rochas ornamentais-gemas-feldspato) e
criação do pólo petroquímico potiguar (projeto Alcanorte, projeto gás/sal,
projeto águas mães);
d) programa de apoio ao desenvolvimento comercial integrado:
dinamização comercial inter-regional e
apoio ao comércio exterior;
e) programa de desenvolvimento da agropecuária:
em pequenas e médias produções, reforma agrária,
segurança alimentar,
pequena irrigação,
pecuária bovina,
caprinovinocultura,
sericicultura,
aquicultura de águas marinhas e águas interiores,
em grandes produções, fruticultura irrigada,
culturas industriais e
pecuária;
f)programa de ampliação e otimização da infra-estrutura hídrica:
ampliação da capacidade de acumulação e oferta d'água,
captação de água de subsolo,
desobstrução de leitos de rios,
6
Obs.: A articulação institucional deste projeto se dá com estas instituições descritas: FACEX, UNIPEC,
UFRN, SEBRAE, ETFRN e SES, entre outras.
ampliação da irrigação,
abastecimento d'água de comunidades e
perenização de rios;
g) programa e consolidação e ampliação da infra-estrutura econômica:
melhoria da infra-estrutura de transportes,
melhoria do sistema rodoviário,
melhoria do sistema portuário,
melhoria do sistema aeroviário,
melhoria do sistema ferroviário,
adequação da infra-estrutura energética,
consolidação do sistema de transmissão e de distribuição de energia
elétrica,
produção de energia geofísica,
aproveitamento dos energéticos fósseis,
exploração racional da biomassa energética e
ampliação da infra-estrutura de telecomunicações (telefonia fixa e celular
móvel).
Na explicitação do modelo fica bem claro, por exemplo, a total falta de responsabilidade do
governo estadual na montagem dos arranjos institucionais responsáveis pela base do sistema:
Conselhos Regionais e Municipais de Desenvolvimento Sustentável. O próprio plano deixa claro
que esses instrumentos serão criados na medida em que os municípios sintam necessidade dessa
instância de articulação, jogando para os municípios, a responsabilidade de responder pela
montagem dos instrumentos mais importantes da base de sustentabilidade do novo padrão de
desenvolvimento.
Enquanto no estado do Ceará o PDS foi iniciado logo após a finalização do projeto
ÁRIDAS, ainda durante a campanha eleitoral para o governo do estado, em 1994, o plano do Rio
Grande do Norte foi concluído em 1997, um ano antes do fim da gestão do governador. Disso
decorre o fato de que no Ceará o Plano de Desenvolvimento Sustentável assume o papel de plano
de governo, a despeito de ser formulado para o período de uma geração (1994-2020). No Rio
Grande do Norte, o descompasso entre a formulação do plano e a gestão governamental retiraram
do plano qualquer capacidade de influir nas ações governamentais durante o período. A reeleição
do governador para a gestão 1999/2002, que poderia criar as condições de efetivação do modelo
proposto no plano, não tem conseguido até o momento imprimir um ritmo e um desenho de
governance requerido pela natureza do PDS.
Do ponto de vista das políticas sociais mereceram destaque no Rio Grande do Norte os
programas abaixo relacionados:
programa do leite,
programa de apoio ao pequeno produtor – PAPP,
Balcão de Ferramentas,
escolarização da merenda escolar,
construção, ampliação e recuperação de escolas,
chamada escolar 97,
construção e equipamento de novos hospitais,
ampliação dos sistemas de abastecimento de água e esgoto de cerca de 20
municípios,
programa da sopa,
SINE/PROGER e
programa de segurança (reaparelhamento policial).
No entanto, de todas essas ações relacionadas acima pudemos verificar que os quatro
programas prioritários para o governo foram: o programa de adutoras, o PROADI, o programa do
leite e o PRODETUR.
No que diz respeito ao Ceará, é visível a relação das ações governamentais com as
diretrizes propostas no PDS. Dentre os programas considerados prioritários pelo governo Jereissati
na gestão 94-98 encontram-se: o programa de recursos hídricos, o programa escola de qualidade
para todos, programa saúde da família e o programa de desenvolvimento industrial, dentro da
perspectiva de formação de cadeias produtivas e de criação de novos pólos industriais. Todos
esses programas, além de espelharem preocupações presentes na concepção de sustentabilidade
social, econômica e ambiental, assumem uma conotação nova, principalmente do ponto de vista da
sua forma de gestão. Os conselhos de desenvolvimento sustentável, os conselhos de Bacias e os
conselhos de escolas têm sido mecanismos importantes na mudança do padrão de gestão,
contribuindo para um processo de democratização do processo decisório e de controle social sobre
as ações governamentais.
Balanço final
O processo de elaboração dos planos em cada um dos estados teve muito de novo, na
medida em que saiu da discussão limitada dos gabinetes para discussões abrangendo diversos
setores da sociedade interessados e comprometidos com as estratégias de desenvolvimento a serem
adotadas. Não há dúvidas sobre um certo elitismo ainda predominante nesse processo de discussão,
e sobre a ausência dos chamados setores “subalternos” da sociedade local. Chamou a atenção,
também, a não participação das unidades municipais de governo, principalmente no Rio Grande do
Norte, onde o governo do estado era o grande protagonista e onde a necessidade de
descentralização das ações ainda não havia sido introduzida no projeto de reforma do Estado. No
entanto o espaço de discussão foi, certamente, ampliado.
É preciso entender, no entanto, que para o governo do Ceará (gestão Tasso Jereissati) a
adoção de uma nova perspectiva de desenvolvimento é parte de um processo de renovação das
práticas e das estruturas políticos locais, que se inicia antes da realização do projeto ÁRIDAS. O novo
modelo de desenvolvimento proposto a partir dali, ganha uma dimensão estratégica para o processo
de renovação dos chamados “governos da mudança”. A dimensão política do plano é assegurada
com a introdução de novos parceiros e com um intenso processo de organização da sociedade que
favorece e dá sustentação ao projeto defendido pela coalizão governista. É visível no Ceará uma
inversão de prioridades e uma focalização na área social, com destaque para ações estruturantes em
educação e saúde, assim como o enfrentamento de velhas questões como a da água, dentro de um
padrão adequado do ponto de vista ambiental e social.
A análise comparativa das duas realidades ofereceu-nos argumentos para concordar com
Guimarães quando este afirma que o desafio da sustentabilidade constitui um desafio eminentemente
político. E que: Antes de buscar os argumentos técnicos para decisões racionais, deve-se encontrar
a aliança política correta (Guimarães, 1995: 134). Isso porque, a despeito da existência de um forte
consenso em favor do desenvolvimento sustentável, não há indícios políticos suficientes apontando
para a sua concretização, e a tendência pode ser a transformação dos planos em simples peças da
retórica mudancista dos governantes, sem qualquer utilidade prática do ponto de vista do
direcionamento de um padrão de desenvolvimento que seja realmente novo.
[Notas]
A esse respeito ver: KILSKSBERG; NOGUEIRA
2
(PDS/, p.35)
AS observações se referem 'a visualização de agentes sociais na instrumentalização dos programas
prioritários.
3
Obs.: este programa intenciona ação integrada com as seguintes instituições em destaque: SINE, UFRN,
ESAM, UNIPEC, FACEX, ETFRN, das quais só as duas primeiras contaram com representantes na
elaboração do plano.
4
Obs.: Instituições citadas como parceiras desse projeto: Fundação Roberto Marinho, Trade turístico,
Academia norte-rio-grandense de Letras, IHG-RN. A FJA, presente como elaboradora do PDS encontra-se
aqui ausente e das demais associações culturais, apenas a Academia de Letras acompanha a FJA na
participação da elaboração.
5
Obs.: A articulação institucional deste projeto se dá com estas instituições descritas: UFRN, FIERN,
SESI/SENAI, SINE, SEBRAE, entre outras.
6
Obs.: A articulação institucional deste projeto se dá com estas instituições descritas: FACEX, UNIPEC,
UFRN, SEBRAE, ETFRN, SES, entre outras.
[Bibliografia]
GUIMARÃES, Roberto P. O desafio político do desenvolvimento sustentável. Lua Nova (35), 1995,
págs 113-136.
__________________ Da oposição entre desenvolvimento e meio ambiente ao desenvolvimento
sustentável: uma perspectiva do sul. In: CASTRO, Sérgio H. Nabuco de (org.). Temas de política
externa brasileira-II. Brasília: Ministério das Relações Exteriores, 1994.
JARÁ, J.C. A sustentabilidade do desenvolvimento local. Brasília: IICA e Recife: SEPLAN, 1998.
MIRANDA, Carlos; GUIMARÃES NETO, Leonardo; BUARQUE, Sérgio C.; ARAÚJO, Tânia Bacelar.
Planejando o desenvolvimento sustentável. A experiência recente do Nordeste do Brasil. Brasília,
IICA, s/d.
RICH, Bruce. Mortgaging the Eaarth: the World Bank, environmental impoverishment and tue crisis of
development. Boston, Beacon Press, 1994.