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ESBOÇO DA TEOLOGIA DE A. B. LANGSTON.

I. Estudos Preliminares
1. Religião.
a. Definição.
b. A Verdadeira Religião.
2. Relação entre Teologia e Religião.
3. Revelação.
4. O Objetivo da Teologia Sistemática.
5. A Possibilidade de Termos uma Teologia.
a. Deus existe e tem relações com o mundo.
b. O homem é feito à imagem de Deus.
c. Deus tem-se revelado.
6. Importância do Estudo.
7. Fontes da Teologia Sistemática
8. A Revelação Cristã – Fonte de Teologia Sistemática.
a. A maneira por que se efetuou a revelação.
b. A maneira de conservar a revelação.
 Como se conservou a revelação.
 A revelação conservada na Bíblia.
9. Fontes da Teologia Fora da Revelação Cristã.
a. O homem, uma das fontes de Teologia Sistemática.
b. O universo, outra fonte de Teologia Sistemática.
10. Nosso Método de Estudo.
11. Divisões da Matéria.

II. A Doutrina de Deus.


1. A IDÉIA CRISTÃ DE DEUS.
a. Considerações Preliminares.
b. Uma Definição de Deus.
 A Natureza de Deus.
 O Caráter de Deus.
 A Relação de Deus com o Universo.
 O Motivo de Deus em Suas Relações para com Tudo
Quanto Existe.
c. A Natureza de Deus – Deus é Espírito Pessoal.
 Espírito.
 Pessoal.
 Consciência própria.
 Direção própria.
d. O Caráter de Deus – Deus é Espírito Perfeitamente Bom.
e. A Relação de Deus para com o Universo – Deus Cria,
Sustenta e Governa Tudo.
 Deus Cria Tudo.
 Deus Sustenta Tudo.
 Dois Governa Tudo.
f. O Motivo de Deus em Relação à Criação – O motivo de
Deus é Santo Amor.
2. OS ATRIBUTOS DE DEUS.
a. Considerações Preliminares.
b. Atributos Naturais Que Se Baseiam no Seu Modo de
Proceder.
 Onipresença.
 Onisciência.
 Onipotência.
 Unidade.
 Infinidade.
 Imutabilidade.
c. Atributos Morais.
 Santidade.
 A santidade em relação a Deus.
 A santidade de Deus em relação ao homem.
 A santidade determina o alvo de Deus.
 Deus exige santidade
 A natureza de Deus é oposta ao pecado.
 A santidade é a base moral do universo.
 A Justiça de Deus.
 Amor.
 Há um amor que inclui aprovação, como seja o amor
de deus para com os crentes fiéis.
 Há um amor que não se pode regozijar no objeto
amado.
d. Santidade e Amor.
3. PROVAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS.
a. Considerações Preliminares.
b. O Universo Prova a Existência de Deus.
 O universo do ponto de vista da evolução.
 O universo, uma criação de Deus.
 O universo testifica de uma causa maravilhosamente
grande.
 No universo há ordem, leis, e, por conseguinte, as
ciências tornam-se uma possibilidade.
 Fazendo parte do universo está o homem.
c. A História Universal Prova a Existência de Deus.
d. As Percepções Provam a Existência de Deus.
e. A Fé Prova a Existência de Deus.
f. A Experiência Cristã Prova a Existência de Deus.
g. Objeções às Provas da Existência de Deus.
 Objeção intelectual.
 Objeção moral.
4. A RELAÇÃO DE DEUS COM O UNIVERSO.
a. Deus é a Origem do Universo.
b. Deus é um Espírito Livre Maior Que o Universo.
c. Deus Governa o Universo por um Método Uniforme.
d. Deus Tem um Propósito Espiritual para com o Universo.
e. Deus, como Criador, Tem o Direito de Governar o
Universo Todo.
f. Deus Governa Diretamente Todo o Universo, Exceto a
Parte Referente aos Seres Morais.
g. A Atitude de Deus para com o Universo É a de um Sábio,
Santo e Fiel Criador, Que E Pai e Servo das Suas
Criaturas.
h. A Soberania de Deus Sobre os Seres Livres é Exercida por
um Governo Moral.
 Deus é espírito perfeitamente bom.
i. Deus Não Destrói, pela Predestinação, a Liberdade do
Homem, Que E Essencial a um Governo Moral.
j. Deus Providencia Sobre o Universo.
 O homem vive na ordem natural.
 A ordem natural é adaptada ao desenvolvimento moral
e espiritual dos seres livres.
 Deus tem o poder de guiar seres livres sem lhes tolher a
liberdade.
 Deus tem o poder de desviar o curso dos
acontecimentos a fim de atender à necessidade do
homem.
k. Deus Não Impediu a Entrada do Mal no Universo.
 O mal físico existiu desde o princípio.
 O sofrimento físico existe desde os primórdios da raça.
 Apesar de o mal físico não ser oriundo do pecado sua
grande prevalência deve-se ao pecado.
 Na vida moral, o sofrimento físico é de utilidade.
 Talvez seja necessário ao espírito, enquanto
incorporado, o sofrimento.
 O pecado entrou na raça pelo primeiro homem,
Adão.
 Por que Deus deixou Adão pecar?
 O homem, espírito livre e moral, é a coroa da
criação.
l. Alguns Pontos Vitais Relacionados com o Assunto do
Capitulo.
 Deus é uma Pessoa, um Ser Livre.
 O homem é também um ser livre e responsável.
 Deus é Amigo e Juiz.
 Em Deus não há arbitrariedade.
5. A DOUTRINA DA TRINDADE.
a. Considerações Preliminares.
b. Definição dos Termos Trindade e Triunidade.
c. A Doutrina da Trindade na Revelação.
 A Doutrina da Trindade no Velho Testamento.
 Passagens que fazem referência ao anjo Senhor.
 O anjo do Senhor identificado com Jeová.
 Outras passagens que o identificam com Jeová.
 O anjo aceita adoração devida somente a Deus.
 Passagens que descrevem a sabedoria e a palavra
divinas.
 A sabedoria é distinguida de Deus e co-eterna
dele.
 A palavra de Deus é executora da sua vontade
eterna.
 Passagens que descrevem o Messias.
 Ele é um com Jeová.
 O Messias é também, num sentido, distinto de
Jeová.
 A Doutrina da Trindade no Novo Testamento.
 O Pai reconhecido como Deus.
 Jesus é reconhecido como Deus.
 Ele é expressamente chamado Deus.
 As distinções dadas a Deus no Velho
Testamento são aplicadas a Jesus.
 Jesus possui os atributos de Deus.
 As obras de Deus são atribuídas a Jesus Cristo.
 Jesus recebe e aceita honra e adoração devidas
somente a Deus.
 O nome de Jesus está ligado ao de Deus de
maneira a indicar igualdade.
 Jesus é igual ao Pai.
 As provas que o Novo Testamento nos
apresenta sobre a deidade de Cristo são
corroboradas pela experiência Cristã.
 O Espírito Santo reconhecido como Deus.
 Fala-se dele como se fala de Deus.
 O Espírito Santo tem os mesmos atributos de
Deus
 As obras de Deus são atribuídas ao Espírito
Santo.
 O nome do Espírito Santo está ligado ao nome do
Pai e ao Filho, de maneira que indica que ele é
Deus como o Pai é Deus.
 A Bíblia descreve-nos o Pai, o Filho e o Espírito Santo
de tal maneira que nos faz distinguir três pessoas.
 O Pai e o Filho são pessoas.
 O Espírito Santo é uma pessoa.
 O uso do pronome neutro no grego.
 O termo Consolador significa uma pessoa.
 Seu nome está mencionado em conexão com
outras pessoas, que indica sua personalidade.
 Em conexão com os crentes.
 Em conexão com o Pai e com o Filho.
 O Espírito Santo pratica atos próprios de uma
pessoa.
 O Espírito Santo é atingido por atos alheios,
como qualquer pessoa o é.
 As Três Pessoas são Distintas.
 O Pai e o Filho são pessoas distintas.
 Cristo distingue-se do Pai.
 O Pai e o Filho são distinguidos um do outro.
 O Pai e o Filho distinguem-se entre si.
 O Pai e o Filho distinguem-se do Espírito Santo.
 Jesus distingue o Espírito Santo de si mesmo e do
Pai.
 O Espírito Santo procede do Pai.
 O Espírito distingue-se do Pai e do Filho.
 Ele é enviado pelo Pai e pelo Filho.
 O Espírito Santo manifesta-se de uma forma
visível, e distinta do Pai e do Filho.
 As distinções pessoais são eternas.
 Passagens que falam da existência de Jesus e do
Verbo como Deus desde a eternidade.
 Passagens que ensinam a preexistência de Jesus.
 Passagens que ensinam a relação do Pai com o Filho
antes que o mundo existisse.
 Passagens que falam de Jesus como o Criador do
mundo.
 Passagens que ensinam a eternidade do Espírito Santo.
d. A Triunidade de Deus na Revelação.
 A Triunidade de Deus no Velho Testamento.
 As referências a Deus, no hebraico, ainda quando no
singular, trazem, às vezes, o verbo no plural.
 Deus usa do pronome no plural quando fala de si mesmo.
 Jeová distingue-se de Jeová.
 Um Filho atribuído a Jeová.
 O Espírito de Deus é distinguido de Deus.
 Outras referências.
 A Triunidade de Deus no Novo Testamento.
 Passagens que ensinam que Jesus e o Pai são um.
 As passagens que apresentam a bênção apostólica em
nome das três Pessoas da Trindade.
 A fórmula do batismo, em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo, encontrada em Mateus 28.19.
 A Triunidade de Deus na Bíblia Toda.
 A idéia principal de Deus no Velho Testamento é a sua
unidade.
 A primeira razão é que este era o meio de preservar
aquela nação escolhida do politeísmo que prevalecia
nas nações vizinhas.
 A segunda razão é que a revelação parte sempre
do mais simples para o mais complexo.
 No Novo Testamento a Triunidade está mais claramente
revelada.
 Quando reunimos o que temos no Velho Testamento ao
que achamos no Novo sobre a Triunidade de Deus, essa
doutrina fica claramente estabelecida.
 O problema que se nos depara é o seguinte: Deus é
um na sua essência e no seu ser.
 Quais são as inferências que tiramos da
humanidade?
 A essência da humanidade é uma só.
 A raça humana compõe-se de muitas unidades.
 A unidade humana não é simples, mas dupla.
 O homem genérico é, pois, uma unidade perfeita, e
consta de dois em um.
 As inferências da revelação quanto à Divindade.
 A essência da Divindade é uma só.
 Divindade compõe-se de muitos seres.
 Deus, no sentido genérico, é uma unidade perfeita e
existe numa forma de três em um.
 O Filho é tão divino como o Pai.
 O Pai é tão divino como o Filho.
 E o Espírito Santo é tão divino como o Pai e como
o Filho.
 As nossas deduções a respeito da divindade.
 A mais perfeita forma e mais elevada da unidade é
mantida: esta é a unidade de Deus: Deus é Um.
 Também se guardam distintas as Pessoas que
constituem a Trindade de Deus.
 Garante-se a Divindade de cada uma destas Pessoas: o
Filho é tão divino como o Espírito Santo, e o Espírito
Santo é tão divinos como o Pai.
 A Doutrina da Triunidade e a Experiência Cristã.
 Conclusão.
 A doutrina da Triunidade é essencial a uma verdadeira
compreensão de Deus. Sem a doutrina da Triunidade não
poderíamos ter a doutrina verdadeira e sã do monoteísmo.
 Ela é essencial à verdadeira doutrina de revelação. Se
Deus fosse somente UM, não poderia revelar-se como se
revelou em Jesus Cristo.
 Ela é essencial a uma verdadeira doutrina de
redenção.
III. A Doutrina do Homem.
1. Base da Religião
2. A Constituição do Homem.
3. O Corpo.
4. Relação entre o Corpo e a Alma.
5. O Espírito.
a. Consciência própria.
b. O poder de pensar em coisas abstratas.
c. A lei moral.
d. A natureza religiosa do homem.
e. A escolha de um alvo.
f. A intensidade da vida humana.
g. As atividades humanas.
6. A Semelhança entre o Homem e Deus.
a. A crença na continuação do espírito depois de sua
separação do corpo.
b. O argumento que abona a crença na imortalidade do
espírito é que precisamos de uma vida além para explicar a
vida atual.
c. Cristo e a imortalidade.
7. O Homem como Ser Moral.
a. A consciência.
b. O padrão universal.
c. A vontade.
d. Quatro teorias errôneas.
 Fatalismo.
 Predeterminismo.
 Necessarianismo.
 Determinismo.
e. Mais duas reflexões sobre o assunto.
 A liberdade do homem é limitada.
 O efeito da liberdade da vontade é diminuído pela falta
de harmonia entre os poderes do homem.
8. A Relação do Indivíduo com a Raça.
a. A teoria da preexistência.
b. A teoria da criação imediata.
c. A teoria da transmissão.
 A semelhança espiritual e física entre pais e filhos.
 O pecado inato.
 A continuação do pecado na raça.
 O método geral de Deus multiplicar a sua criação.
 A unidade da raça
IV. A Doutrina do Pecado
1. Considerações Preliminares.
2. A Origem do Pecado.
a. O homem foi criado com os mesmos poderes pessoais que
constituem a personalidade de Deus.
b. O homem foi criado moralmente semelhante a Deus.
3. Definição do Pecado.
4. Principio Fundamental do Pecado.
5. A Universalidade do Pecado.
a. O pecado é um estado mau da alma e o princípio
fundamental desse estado é o egoísmo.
b. A universalidade do pecado pode dividir-se em duas
classes:
 Cada pessoa em idade de responsabilidade, pratica atos
contrários à vontade de Deus.
 Esses atos São manifestações do pecado.
6. A Conseqüência da Queda Quanto a Adão Foi a Morte.
7. Imputação do Pecado de Adão à Posteridade.
8. Conseqüências do Pecado de Adão Quanto à Sua Posteridade.
9. Conseqüências da Queda de Adão Quanto ao Mundo em
Geral.
V. A Doutrina da Pessoa de Cristo.
1. Preparação Histórica para a Vinda de Jesus.
2. A Pessoa de Jesus.
a. Os ebionitas.
b. Os docetas.
c. O arianismo.
d. A teoria de Apolinário.
e. A teoria de Nestório.
f. A teoria de Eutiques.
g. O ensino da Bíblia.
3. As Duas Naturezas de Cristo.
a. A humanidade de Cristo.
b. A deidade de Cristo.
c. A união destas duas naturezas numa só Pessoa.
4. Os Dois Estados de Jesus.
a. O estado de humilhação.
b. O estado de exaltação.
5. Ofícios de Cristo.
a. Cristo como Profeta.
b. Cristo como Sacerdote.
c. Cristo como Rei.
VI. A Doutrina da Salvação.
1. Introdução.
2. Duas Coisas que Determinam o Preparo do Indivíduo para
Aceitar a Salvação.
a. A chamada divina.
b. A convicção do pecado.
3. A Ordem da Salvação.
a. Arrependimento.
b. Fé.
c. Conversão.
d. Regeneração.
e. Justificação.
f. União com Cristo.
g. Santificação.
h. Preservação.
i. Libertação do Pecado.
j. Perfeição.
k. Glorificação.
VII.A Doutrina do Espírito Santo
1. A Personalidade do Espírito Santo
2. A Deidade do Espírito Santo
3. O Espírito Santo na História
a. O Espírito Santo no Velho Testamento
b. O Espírito Santo nos Evangelhos
c. O Espírito Santo nos Atos dos Apóstolos e nas Epístolas
4. Peculiaridades
5. Condições para Encher-se do Espírito Santo
6. Necessidade de o Crente Encher-se do Espírito Santo
VIII. A Doutrina das Últimas Coisas
1. A Morte Física
2. O Estado Intermediário
3. A Segunda Vinda de Jesus
4. A Ressurreição
5. O Juízo Final
6. O Estado Final do Justo e do Injusto
a. O Céu
b. O Inferno

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