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ESBOÇO DO NOVO TESTAMENTO

ESBOÇO DE MATEUS
1. As Narrativas da Infância (1.1—2.23)
1.1. A Genealogia de Jesus Cristo (1.1-17).
1.2. A Concepção e Nascimento de Jesus (1.18-25).
1.2.1. O Noivado e Casamento na Comunidade Judaica do
Século I (1.18a).
1.2.2. A Concepção da Virgem (1.18b).
1.2.3. O Dilema de José (1.19).
1.2.4. O Sonho de José (1.20,21).
1.2.5. O Cumprimento da Profecia
(1.22,23).
1.2.6. A Obediência de José (1.24).
1.2.7.A Virgindade de Maria Redeclarada (1.25).
1.3. Os Magos, Herodes e o Novo Rei (2.1-23).
1.3.1. Os Magos Vão a Jerusalém (2.1,2).
1.3.2. A Reação de Herodes e de Jerusalém diante das
Novas (2.3-8).
1.3-3- Os Magos Seguem a Estrela para o Novo Rei (2.9-
12).
1.3.4. A Fuga para o Egito (2.13-15).
1.3.5-A Matança dos Inocentes (2.16-18).
1.3.6. A Volta do Egito para Nazaré (2.19-23).
2. A Preparação para o Ministério
(3-1—4.25).
2.1. João Batista Prepara o Caminho (3.1-12).
2.1.1. João, o Batista (3.1,2).
2.1.2. João, o Cumpridor da Profecia
(3.3,4).
2.1.3. Os Frutíferos e os Infrutíferos (3.5-10).
2.1.4. A Profecia de João Batista acerca do Batismo com 0
Espírito Santo (3.11,12).
2.2. O Batismo dejesus (3-13-17).
2.2.1. Jesus É Maior do que João Batista (3.13,14).
2.2.2. Por quejesus se Submeteu ao Batismo? (3.15).
2.2.3. O Testemunho Divino no rio Jordão (3.16,17).
2.3. A Tentação dejesus (4.1-11).
2.3.1. As Peregrinações no Deserto (4.1).
2.3.2. A Primeira Tentação (4.2-4).
2.3.3. A Segunda Tentação (4.5-7).
2.3.4. A Terceira Tentação (4.8-11).
2.4. O Começo do Ministério Público de Jesus (4.12-25).
2.4.1. Jesus Volta para a Galiléia (4.12-17).
2.4.2. A Chamada de Jesus aos Primeiros Discípulos (4.18-
22).
2.4.3.0 Ministério Triplo dejesus (4.23-25).
3. OSermãodaMontanha:ALeidoReino
(O Primeiro Discurso: 5.1—7.29).
3.1. As Bem-aventuranças (5.1-12).
3.1.1. O Prólogo do Sermão (5.1,2).
3.1.2. Os Pobres de Espírito (5-3).
3.1.3. Os que Choram (5.4).
3.1.4. Os Mansos (5.5).
3.1.5. Os Famintos e Sedentos de Justiça (5.6).
3.1.6. Os Misericordiosos (5.7).
3.1.7. Os Limpos de Coração (5.8).
3.1.8. Os Pacificadores (5.9).
3.1.9. Os Perseguidos por causa da Justiça (5.10-12).
3.2. O Sal e a Luz (5.13-16).
3-3. Jesus É o Cumprimento da Lei (5.17-48).
3.3-1. O Princípio Básico (5.17-20).
3.3.2. A Raiva e o Assassinato (5.21-26).
3.3.3. O Adultério e o Divórcio (5.27-32).
3.3.4. Os Juramentos (5.33-37).
3.3-5. A Vingança e os Direitos (5.38-42).
3.3.6.0 Amor pelos Inimigos (5.43-48).
3.4. Os Atos de Justiça (6.1-18).
3.4.1. As Esmolas (6.1-4).
3.4.2. A Oração e a Oração do Senhor (6.5-15).
3-4.2.1. A Oração Secreta (6.5,6).
3.4.2.2. A Oração Vã (6.7,8).
3.4.2.3. A Oração do Senhor (6.9-15).
3.4.2.3.1. “Pai Nosso, que estás nos céus” (6.9a).
3.4.2.3.2. “Santificado seja o teu nome” (6.9b).
3.4.2.3.3. “Venha o teu reino. Seja feita a tua vontade, tanto
na terra como no céu” (6.10).
3.4.2.3.4. “O pão nosso de cada dia dá- nos hoje” (6.11).
3.4.2.3.5. “Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós
perdoamos aos nossos devedores” (6.12,14,15).
3.4.2.3.6. “E não nos induzas à tentação, mas livra-nos do
mal” (6.13a).
3.4.2.3.7. “Porque teu é o Reino, e o poder, e a glória, para
sempre. Amém!” (6.13b).
3-4.3. O Jejum (6.16-18).
3.5. Declarações Sapienciais (6.19—7.27).
3.5.1. Tesouros Terrenos e Tesouros Celestiais (6.19-21).
3.5.2. Olhos Bons e Olhos Maus
(6.22,23).
3.5.3. Dois Senhores: Deus e o Dinheiro
(6.24).
3.5.4. Cuidado e Preocupações (6.25-34).
3.5.5- Não Julgar ou Ser Julgados (7.1-5).
3.5.6. Cães e Porcos (7.6).
3.5.7. O Bom Pai Dá Bons Presentes (7.7-11).
3.5-8. A Regra de Ouro: O Resumo da Lei
(7.12).
3.5-9- Dois Caminhos: O Largo e o Estreito (7.13,14).
3.5.10. Os Verdadeiros Profetas e os Falsos Profetas (7.15-
23).
3.5.11. Os Construtores Sábios e os Construtores Tolos
(7.24-27).
3.6. O Epílogo do Sermão (7.28,29).
4. Jesus e os Milagres: Narrativa
(8.1—9.34),
4.1. A Cura do Leproso (8.1-4).
4.2. A Cura do Criado do Centuriào (8.5-13).
4.3. A Cura da Sogra de Pedro (8.14,15).
4.4. Os Doentes Curados à Tarde (8.16,17).
4.5. Sobre Seguir Jesus (8.18-22).
4.6. Até os Ventos lhe Obedecem (8.23-27).
4.7. Os Endemoninhados Gadarenos (8.28-34).
4.8. A Cura do Paralítico (9.1-8).
4.9. A Chamada de Mateus, o Cobrador de Impostos (9-9-
13).
4.10. O Novo Jejum e o Velho Jejum (9.14-17)
4.11. A Filha de Jairo e a Mulher com Hemorragia (9.18-26).
4.12. Os Dois Cegos (9.27-31).
4.13.0 Mudo Endemoninhado (9.32-34).
5. A Chamada para a Missão
(O Segundo Discurso: 9-35—10.42).
5.1. Os Trabalhadores para a Colheita (9.35-38).
5.2. A Comissão dos Doze Apóstolos (10.1-4).
5.3. As Instruções aos Doze Apóstolos (10.5-42).
5.3.1. Diretrizes para a Missão (10.5-8).
5.3.2. Provisões para a Missão (10.9-16).
5.3.3. Diretivas para as Perseguições (10.17-42).
5.3-3.1. Estar Prevenido (10.17,18).
5.3.3.2. Palavras de Testemunho Providas pelo Espírito
(10.19,20).
5.3.3.3. Inevitabilidade da Rejeição (10.21-25).
5.3.3-4. Testemunho Ousado (10.26-33). 53-3-5. Espada e
Cruz (10.34-39).
5.3.3.6. Recompensa (10.40-42).
6. O Ministério e Confrontação: Narrativa (1T1—12.50)
6.1. João Batista (11.1-19).
6.1.1. A Pergunta de João Batista (11.1-6).
6.1.2. Jesus explica o Ministério de João Batista (11.7-15).
6.1.3. Os Meninos nas Praças (11.16-19).
6.2. Os Ais nas Cidades Galiléias (11.20-24).
6.3-Jesus É Grato ao Pai (11.25-27).
6.4. O Jugo dejesus É Suave (11.28-30).
6.5. Jesus Confronta os Fariseus (12.1-50).
6.5.1. Os Discípulos dejesus Violam o Sábado (12.1-8).
6.5.2. Uma Cura no Sábado (12.9-14).
6.5.3- AquEle que Cura Gentilmente (12.15-21).
6.5.4. Belzebu e Blasfêmia (12.22-37).
6.5.4.1. Os Fariseus Atribuem o Poder de Jesus a Belzebu
(12.22-24).
6.5.4.2. Um Reino Dividido não Pode Permanecer (12.25-
30).
6.5.4.3. A Blasfêmia contra o Espírito Santo (12.31-37).
6.5.5. O Sinal de Jonas (12.38-42).
6.5.6. O Retomo do Espírito Imundo (12.43-45).
6.5-7. As Verdadeiras Mães, Irmãos e Irmãs (12.46-50).
7. As Parábolas do Reino
(O Terceiro Discurso: 13-1-53)-
7.1. A Parábola dos Tipos de Terra e sua Interpretação (13-
1-9,18-23).
7.2. As Razões de Jesus Usar Parábolas (13-10-17).
7.3. A Parábola do Trigo e do Joio e sua Interpretação
(13.24-30,36-43).
7.4. Duas Parábolas de Crescimento:
O Grão de Mostarda e o Fermento (13.31-33).
7.5. Jesus e o Uso de Parábolas (13.34,35).
7.6. O Valor do Reino: O Tesouro Escondido e a Pérola (13-
44-46).
7.7. A Parábola da Rede de Pesca (13.47-50).
7.8. A Parábola das Coisas Velhas e Novas (13.51-53).
8. Ministério e Oposição: Narrativa
(13.54—17.27).
8.1. Rejeição em Nazaré (13.54-58).
8.2. A Opinião de Herodes sobre Jesus e a Morte de João
Batista (14.1-12).
8.3. A Alimentação para Cinco Mil Pessoas (14.13-21).
8.4. Jesus Anda por cima do Mar (14.22-33).
8.5. Jesus, AquEle que Cura (14.34-36).
8.6. Tradição e Mandamento (15.1-20).
8.6.1. A Acusação dos Fariseus contra os Discípulos de
Jesus: “Por que transgridem os teus discípulos a tradição
dos anciãos?”
(15.1,2).
8.6.2. O Contra-ataque de Jesus: “Por que transgredis vós
também o mandamento de Deus pela vossa tradição?"
(15.3-11).
8.6.3. A Explicação Particular de Jesus aos Discípulos
(15.12-20).
8.7. Jesus e a Mulher Cananéia (15.21-28).
8.8. Mais Curas (15.29-31).
8.9. A Alimentação para Quatro Mil Pessoas (15.32-39).
8.10. A Oposição dos Inimigos (16.3-12).
8.10.1. Os Fariseus e Saduceus Buscam um Sinal (16.1-4).
8.10.2.0 Fermento dos Fariseus (16.5-12).
8.11. Jesus É o Messias (16.13—17.27).
8.11.1. A Confissão de Pedro (16.13-16).
8.11.2. Jesus Abençoa Pedro (16.17-20).
8.11.2.1. Simão Torna-se Pedro (16.17,18a).
8.11.2.2. A Igreja (l6.18b).
8.11.2.3. As Chaves do Reino (16.19,20).
8.11.3. Jesus Prediz sua Morte (16.21-23).
8.11.4. O Discípulo Seguirá seu Mestre (16.24-28).
8.11.5. A Transfiguração de Jesus (17.1-13).
8.11.5.1. Jesus É Transfigurado (17.1,2).
8.11.5.2. A Aparição de Moisés e Elias
(17.3,4).
8.11.5.3. A Voz da Nuvem (17.5-9).
8.11.5.4. Elias Vem Primeiro (17.10-13).
8.11.6. Jesus Cura o Menino Possuído por um Espírito
(17.14-21).
8.11.7. Jesus Prediz novamente a Paixão
(17.22,23).
8.11.8. O Messias Submete-se ao Imposto do Templo
(17.24-27).
9. As Instruções dejesus à Igreja
(O Quarto Discurso: 18.1-35).
9.1. O Maior É uma Criança (18.1-4).
9.2. Pedras de Tropeço para os Pequeninos (18.5-9).
9.3. Os Pequeninos e a Ovelha Perdida (18.10-14).
9.4. A Disciplina na Comunidade (18.15-20).
9.5. Perdoar Setenta vezes Sete (18.21,22).
9.6. O Servo Irreconciliável (18.23-35).
10. A Viagem a Jerusalém: Narrativa
(19.1—20.34).
10.1. Jesus Inicia a Jornada a Jerusalém
(19.1,2).
10.2. Sobre o Divórcio (19-3-9).
10.3. Sobre o Celibato (19.10-12).
10.4. Jesus Abençoa os Pequeninos (19.13-15).
10.5. O Jovem Rico (19.16-22).
10.6. O Custo e a Recompensa do Discipulado (19.23-30).
10.7. A Parábola dos Trabalhadores na Vinha (20.1-16).
10.8. Jesus Prediz sua Paixão pela Terceiro Vez (20.17-19).
10.9. A Ambição e a Verdadeira Grandeza (20.20-28).
10.10. Jesus Cura Dois Cegos (20.29-34).
11. O Ministério em Jerusalém
(21.1—23-39).
11.1. A Entrada Triunfal (21.1-11).
11.2. A Purificação do Templo (21.12-17).
11.3. A Figueira É Amaldiçoada (21.18-22).
11.4. “Com que Autoridade”? (21.23-27).
11.5. A Parábola dos Dois Filhos (21.28-32).
11.6. A Parábola dos Lavradores Maus (21.33-46).
11.7. A Parábola das Bodas (22.1-14).
11.8. O Tributo a César (22.15-22).
11.9. Jesus Fala sobre a Ressurreição (22.23-13).
11.10. O Grande Mandamento (22.3440).
11.11. O Filho de Davi (22.41-46).
11.12. Ai dos Escribas e Fariseus (23.1-36).
11.12.1. Indiciamento Geral (23.1-4).
11.12.2. Filactérios e Borlas (23.5).
11.12.3- Rabi, Pai, Mestre (23-6-12).
11.12.4. Os Ais (23.13-36).
11.12.4.1. O Primeiro Ai: Sobre não Entrar nem Deixar
Outros Entrarem no Reino (23.13).
11.12.4.2. O Ai Interpolado: Sobre Roubar de Viúvas à Guisa
de Oração (23.14).
11.12.4.3. O Segundo Ai: Sobre Tornar Prosélitos em Filhos
do Inferno (23.15).
11.12.4.4. O Terceiro Ai: Sobre Fazer Juramentos (23.16-
22).
11.12.4.5. O Quarto Ai: Sobre Dizimar
(23.23,24).
11.12.4.6. O Quinto e Sexto Ais: Sobre a Impureza Interior
(23.25-28).
11.12.4.7. O Sétimo Ai: Sobre Construir Sepulcros para os
Profetas (23.29-36).
11.13. O Lamento dejesus sobre Jerusalém (23.37-39).
12.0 Discurso no Monte das Oliveiras (O Quinto Discurso:
24.1—25.46).
12.1. Predição da Destruição do Templo
(24.1,2).
12.2. Acontecimentos antes do Fim (24.3-8).
12.3. Predição de Perseguições (24.9-14).
12.4. A Abominação que Causa Desolação (24.15-22).
12.5. Falsos Cristos e Falsos Profetas (24.23-28).
12.6. A Vinda do Filho do Homem (24.29-31).
12.7. A Parábola da Figueira (24.32-35).
12.8. O Sinal do Dilúvio (24.36-42).
12.9. O Alerta do Pai de Família (24.43,44).
12.10. A Parábola dos Dois Servos (24.45-51).
12.11. A Parábola das Dez Virgens (25.1-13).
12.12. A Parábola dos Dez Talentos (25.14-30).
12.13. O Último Julgamento (25.31-46).
13- Paixão e Ressurreição: Narrativas
(26.1—28.20).
13.1. Acontecimentos que Levam ao Jardim do Getsêmani
(26.1-35).
13.1.1. Jesus Prediz de novo sua Morte (26.1-5).
13.1.2. A Unçâo em Betânia (26.6-13).
13.1.3. Judas Trai Jesus (26.14-16).
13.1.4. Preparação para a Páscoa (26.17-19).
13.1.5. Jesus Prediz sua Traição (26.20-25).
13.1.6. A Ceia do Senhor (26.26-29).
13.1.7. Predição da Negação de Pedro
13.2. Jardim do Getsêmani, Prisão, Julgamento Judaico e a
Negação
de Pedro (26.36-75).
13.2.1. Jesus no Jardim do Getsêmani (26.36-46).
13.2.2. A Prisão de Jesus (26.47-56).
13.2.2.1. O Ato Traidor de Judas (26.47-50).
13.2.2.2. A Espada (26.51-54).
13.2.2.3. Jesus É Abandonado (26.55-56).
13.2.3. Jesus diante do Sinédrio (26.57-68).
13.2.4. Pedro Nega o Senhor (26.69-75). 13-3- Jesus É
Entregue a Pilatos e a Morte de Judas (27.1-10).
13-4. Jesus Comparece Perante Pilatos (27.11-31a).
13.4.1. A Acusação (27.11-14).
13.4.2. Jesus ou Barrabás? (27.15-18,20-23).
13.4.3- A Esposa de Pilatos (27.19).
13.4.4. Pilatos lava as Mãos (27.24,25).
13.4.5. Jesus É Açoitado (27.26).
13.4.6. Os Soldados Zombam de Jesus (27.27-31a).
13.5. A Crucificação (27.31b-56).
13.5.1. Simâo Carrega a Cruz de Jesus (27.31b,32).
13.5.2. Jesus É Pregado na Cruz (27.33-44).
13.5.3. A Morte de Jesus (27.45-50).
13.5.4. Testemunhos Apocalípticos da Morte de Jesus
(27.51-54).
13.5.5. As Mulheres Testemunham a Crucificação (27.55-
56).
13.6.0 Sepultamento dejesus (27.57-61).
13.7. A Colocação da Guarda à Entrada do Sepulcro (27.62-
66).
13.8. A Ressurreição dejesus (28.1-20).
13.8.1. As Mulheres Testemunham do Sepulcro Vazio e do
Jesus Ressurreto (28.1-10).
13.8.2. A Conspiração dos Principais Sacerdotes e dos
Guardas (28.11-15).
13.8.3. Jesus Aparece aos Discípulos e os Comissiona
(28.16-20).
ESBOÇO DE MARCOS
1. Cabeçalho (1.1).
2. Jesus É o Messias (1.2—8.30).
2.1. Prólogo (1.2-13).
2.1.1. João Batista (1.2-6).
2.1.2. A Pregação Messiânica de João Batista (1.7,8).
2.1.3. O Batismo dejesus (1.9-11).
2.1.4. A Tentação dejesus no Deserto (1.12,13).
2.2. Acontecimentos de Abertura (1.14-45).
2.2.1. O Ministério de Jesus na Galiléia
(1.14,15).
2.2.2. A Chamada dos Primeiros Discípulos (1.16-20).
2.2.3. Ensinamentos e uma Expulsão de demônios na
Sinagoga em Cafarnaum (1.21-28).
2.2.4. A Sogra de Pedro (1.29-31).
2.2.5. Os Doentes Curados à Noitinha (1.32-34).
2.2.6. Jesus Deixa Cafarnaum (1.35-38).
2.2.7. O Primeiro Circuito de Pregação na Galiléia (3.39).
2.2.8. A Purificação do Leproso 1.40-45).
2.3. Uma Série de Controvérsias (2.1—3.6).
2.3.1. A Cura do Paralítico (2.1-12).
2.3.2. A Chamada de Levi / Publicanos e Pecadores (2.13-
17).
2.3.3. A Pergunta sobre o Jejum (2.18-22).
2.3.4. Colhendo Espigas no Sábado (2.23-28).
2.3.5. O Homem com a Mão Mirrada (3.1-6).
2.4. Mais Controvérsias (3.7-35).
2.4.1. As Multidões junto ao Mar (3.7-12).
2.4.2. A Escolha dos Doze (3.13-19a). 2.43. Pensam
quejesus Está Louco (3.19b-20).
2.4.4. Em Conluio com Satanás (3-22-30).
2.4.5. Os Verdadeiros Parentes de Jesus (3-31-35).
2.5. Parábolas (e um Milagre) de Promessa (4.1-34).
2.5.1. A Parábola do Semeador (4.1-9).
2.5.2. A Razão para Falar por Parábolas (4.10-12).
2.5.3. A Interpretação da Parábola do Semeador (4.13-20).
2.5.4. “Se alguém tem ouvidos para ouvir, que ouça” (4.21-
25).
2.5.5. A Parábola da Semente que Cresce em Segredo
(4.26-29).
2.5.6. A Parábola da Semente de Mostarda (4.30-32).
2.5.7. O Uso que Jesus Fez de Parábolas (4.33-34).
2.6. Milagres (4.35—5.43).
2.6.1. O Apaziguamento da Tempestade (4.35-41).
2.6.2. O Endemoninhado Gadareno (5.1-20).
2.6.3. A Filha de Jairo / A Mulher com Fluxo Hemorrágico
(5.21-43).
2.7. A Salvação para os Gentios (Subtema: Um Profeta e
mais que Profeta:
6.1—8.30).
2.7.1. Jesus E Rejeitado em Nazaré (6.l-6a).
2.7.2. O Comissionamento dos Doze
(6.6b-13).
2.7.3. Opiniões Relativas a Jesus (6.14-16).
2.7.4. A Morte de João Batista (6.17-29).
2.7.5.0 Retorno dos Doze (6.30,31).
2.7.6. A Alimentação dos Cinco Mil (6.32-44).
2.7.7. Jesus Caminha sobre o Mar (6.45-52).
2.7.8. As Curas em Genesaré (6.53-56).
2.7.9- Contaminação — Tradicional e Real (7.1-23).
2.7.10. A Mulher Siro-Fenícia (7.24-30).
2.7.11. Jesus Cura um Surdo e Gago, e muitas outras
Pessoas (7.31-37).
2.7.12. A Alimentação dos Quatro Mil (8.1-10).
2.7.13. Os Fariseus Buscam um Sinal (8.11-13).
2.7.14. O Fermento dos Fariseus (8.14-21).
2.7.15. O Cego que Foi Tocado Duas Vezes (8.22-26).
2.7.16. A Confissão de Pedro (8.27-30).
3. Jesus É o Filho de Deus (8.22—15.39).
3.1. Quem É Este Homem? — Subtema: Treinamento do
Discipulado (8.22—10.52).
3.1.1. O Cego que Foi Tocado Duas Vezes (8.22-26).
3.1.2. A Confissão de Pedro (8.27-30).
3.1.3- A Primeira Predição da Paixão (8.31-33).
3.1.4. “Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si
mesmo” (8.34—9.1).
3.1.5. A Transfiguração dejesus (9-2-8).
3.1.6. A Vinda de Elias (9.9-13).
3.1.7. Jesus Cura um Menino Endemoninhado (9.14-29).
3.1.8. A Segunda Predição da Paixão (9.30-32).
3.1.9- Uma Série de Histórias Propelidas por Palavras-
Gancho (9.33-50).
3.1.9.1. A Verdadeira Grandeza (9.33-37).
3.1.9-2. Um Estranho Expulsa Demônios (9.38-41).
3.1.9.3. Avisos contra as Tentações (9.42-50).
3.1.10. Partida para a Judéia (10.1).
3.1.11. Sobre o Divórcio e o Novo Casamento (10.2-12).
3.1.12. Jesus Abençoa as Criancinhas (10.13-16).
3-1.13. Sobre as Riquezas e as Recompensas do
Discipuiado (10.17-31).
3.1.14. A Terceira Predição da Paixão (10.32-34).
3.1.15. A Precedência entre os Discípulos (10.35-45).
3.1.16. A Cura do Cego Bartimeu (10.46-52).
3.2. Julgamento em Jerusalém (11.1—12.44).
3.2.1. A Entrada Triunfal de Jesus (11.1-10).
3-2.2. Jesus Entra em Jerusalém (11.11).
3.2.3. O Julgamento contra a Figueira (11.12-14).
3.2.4. O Julgamento contra o Templo (11.15-17).
3.2.5. Os Principais Sacerdotes Conspiram contra Jesus
(11.18,19).
3.2.6. A Figueira Seca (11.20-26).
3.2.7. A Pergunta sobre a Autoridade (11.27-33).
3.2.8. A Parábola dos Lavradores Maus (12.1-12).
3.2.9. Sobre Pagar Impostos a César (12.13-17).
3.2.10. A Pergunta sobre a Ressurreição (12.18-27).
3.2.11. O Grande Mandamento (12.28-34).
3.2.12. A Pergunta sobre o Filho de Davi (12.35-37a).
3.2.13. Ai dos Escribas (12.37b-40).
3.2.14. A Oferta da Viúva (12.41-44).
3-3.0 Discurso do Monte das Oliveiras (13.1-37).
3.3.1. Predição da Destruição do Templo (13.1,2).
3.3.2. Sinais antes do Fim (13.3-8).
3.3.3. Predição de Perseguições (13-9-13).
3.3-4. A Abominação do Assolamento (13.14-20).
3.3.5. Os Falsos Cristos e os Falsos Profetas (13.21-23).
3.3.6. A Vinda do Filho do Homem (13.24-27).
3.3.7. “Olhai, vigiai” (13.28-37).
3.4. A Paixão (14.1—15.39).
3.4.1. Premeditação da Morte de Jesus (14.1,2).
3.4.2. A Unção em Betânia (14.3-9).
3.4.3. A Traição de Judas (14.10,11).
3.4.4. A Preparação para a Páscoa (14.12-17).
3.4.5. Jesus Prediz a Traição (14.18-21).
3.4.6. A Última Ceia (14.22-26).
3.4.7. A Negação de Pedro É Predita (14.27-31).
3.4.8. O Jardim do Getsêmani (14.32-42).
3.4.9. Jesus É Preso (14.43-52).
3.4.10. Jesus perante o Sinédrio (14.53-65).
3.4.11. A Negação de Pedro (14.66-72).
3.4.12. O Julgamento perante Pilatos (15.1-14).
3.4.13. “Salve, Rei dos Judeus!” (15.15-21).
3.4.14. A Crucificação dejesus (15.22-39).
4. Epílogo (15.40—16.8).
4.1. As Testemunhas da Crucificação (15.40-41).
4.2. O Enterro dejesus (15.42-47).
4.3- As Mulheres junto ao Túmulo (16.1-8).
[O “Fim Mais Longo” (16.9-20).]
ESBOÇO DE LUCAS
Os Atos de Jesus (Conteúdo) As Narrativas de Jesus
(Gênero)
1. Prefácio (1.1-4).
2. A Origem do Cristo Ungido pelo Espírito (1.5—3-38).
2.1. O Anúncio do Nascimento de João Batista (1.5-25).
2.2.0 Anúncio do Nascimento de Jesus (1.26-38).
2.3. A Visita de Maria a Isabel e o Cântico de Maria (1.39-
56).
2.4. O Nascimento de João Batista e o Cântico de Zacarias
(1.57-80),
2.5. O Nascimento dejesus (2.1-20).
2.6. lesus quando Criança no Templo (2.21-40).
2.7. Jesus quando Menino no Templo (2.41-52).
2.8. A Unção de Jesus (3-1-38).
2.8.1. A Pregação de João Batista (3.1-20).
2.8.2. O Batismo dejesus (3.21,22).
2.8.3. A Genealogia dejesus (3.23-38).
3. O Ministério do Profeta Unido pelo Espírito: Cristo na
Galiléia (4.1—9.50).
3.1. A Provação de Jesus (4.1-13).
3.2.0 Sermão Inaugural dejesus (4.14-30).
3.3. APalavra Autorizada e Curas (4.31-41).
3.4. Aclamação Popular (4.42—5.16). 3-4.1. Resumo (4.42-
44).
3.4.2. Simão Pedro (5.1-11).
3.4.3. A Cura de um Leproso (5.12-16).
3.5. Oposição (5.17—6.11).
3.5.1. Os Fariseus: Ele Blasfema (5.17-26).
3.5.2. Os Fariseus: Ele se Associa com Pecadores (5.27-32).
3.5.3. Os Fariseus: Os Discípulos dejesus não Jejuam (5.33-
39).
3.5-4. Os Fariseus: Ele Quebra o Sábado (6.1-11).
3.5.4.1. Os Discípulos Colhem Grãos (6.1-5).
3.5-4.2. Jesus Cura um Homem que Tinha uma das Mãos
Incapacitadas (6.6-11).
3-6. Jesus Escolhe os Doze Apóstolos (6.12-16). 3-7.0
Grande Sermão da Planície (6.17-49). 3-7.1. Introdução ao
Sermão (6.17-19).
3.7.2. Bênçãos e Ais (6.20-26).
3.7.3- Amor pelos Inimigos (6.27-36).
3.7.4. Julgando os Outros (6.37-45).
3.7.5. Um Quadro de Duas Casas (6.46-49).
3.8. O Poder de Jesus sobre as Doenças e a Morte (7.1-17).
3.8.1. A Cura do Servo do Oficial Romano (7.1-10).
3.8.2. A Ressurreição do Filho da Viúva (7.11-17).
3.9. João Batista e Jesus (7.18-35).
3.9.1. Os Mensageiros de João Batista (7.18-23).
3-9-2. A Avaliação de Jesus sobre João Batista (7.24-30).
3-9-3. A Parábola das Crianças Mimadas (7.31-35).
3-10. Jesus É Ungido por uma Mulher Pecadora (7.36-50).
3.11. Ensinos Sábios e Ações Maravilhosas (8.1-56).
3.11.1. As Mulheres Tomam Parte no Ministério dejesus
(8.1-3).
3.11.2. A Parábola do Semeador (8.4-15).
3-11-3- A Luminária sob a Cama (8.16-
18).
3-11.4. A Verdadeira Família de Jesus (8.19-21).
3-11-5- Jesus Acalma a Tempestade (8.22-25).
3.11.6. Jesus Liberta um Homem Possesso de Demônios
(8.26-39).
3.11.7. A Ressurreição da Filha dejairo; A Cura de uma
Mulher com Fluxo Hemorrágico (8.40-56).
3.12. Jesus e os Discípulos (9.1-50).
3.12.1. Jesus Envia os Doze (9.1-6).
3.12.2. Herodes Ouve Rumores sobre Jesus (9.7-9).
3.12.3. Jesus Alimenta os Cinco Mil (9.10-17).
3-12.4. A Declaração de Pedro e a Primeira Predição de
Jesus sobre sua Morte (9.18-27).
3-12.5- A Transfiguração de Jesus (9.28-36).
3.12.6. As Faltas dos Discípulos .(9-37-50).
4. Narrativa da Viagem: A Viagem de Jesus a Jerusalém
(9.51—19.44).
4.1. Jesus Fixa o Rosto em Direção a Jerusalém (9.51-56).
4.2. O Custo de Seguir Jesus (9.57-62).
4.3. Jesus Envia os Setenta e Dois Discípulos (10.1-24).
4-3-1. Instruções para os Setenta e Dois Discípulos (10.1-
12). -
4.3.2. O Pronunciamento dos Ais sobre os Incrédulos (10.13-
16).
4.3.3. A Volta dos Setenta e Dois Discípulos (10.17-20).
4.3.4. Uma Oração de Agradecimento e Bênção (10.21-24).
4.4. O Perigo da Distração (10.25-42).
4.4.1. Um Doutor da Lei e a Parábola do Bom Samaritano
(10.25-37).
4.4.2. Maria e Marta (10.38-42).
4.5. O Ensino de Jesus sobre a Oração (11.1-13).
4.5.1. A Oração do Senhor (11.1-4).
4-5-2. A Parábola do Amigo à Meia-Noite (11.5-8).
4-5-3- A Garantia de que a Oração Será Respondida (11.9-
13).
4.6. O Poder de Jesus para Expulsar Demônios (11.14-28).
4.6.1. A Controvérsia sobre Belzebu (11.14-23).
4.6.2. A Volta do Espírito Maligno (11.24-26).
4.6.3. O Impulso de uma Mulher (11.27,28).
4.7.0 Pedido de um Sinal Milagroso (11.29-36).
4.8. Jesus Pronuncia Ais aos Fariseus e Escribas (11.37-54).
4.9. Responsabilidades e Privilégios do Discipulado (12.1—
13.9).
4-9-1. Aviso contra a Hipocrisia (12.1-12).
4-9.2. Aviso contra a Cobiça (12.13-34).
4.9.3. Alerta e Fiel (12.35-48).
4.9.4. Divisões Familiares acerca de Cristo (12.49-53).
4.9.5. Interpretando este Tempo (12.54-59).
4.9.6. Chamada ao Arrependimento (13.1-9).
4.10.Preparação dos Discípulos para Jeaisalém e outros
Acontecimentos (13.10-35).
4.10.1. A Cura no Sábado de uma Mulher Encurvada (13.10-
17).
4.10.2. As Parábolas do Reino (13.18-21).
4.10.3. Exigências para o Reino (13.22-30).
4.10.4. Aviso acerca de Herodes e Choro sobre Jerusalém
(13.31-35).
4.11. Comunhão à Mesa com um Fariseu (14.1-24).
4.11.1. Jesus Cura um Doente no Sábado (14.1-6).
4.11.2. Lição para os Convidados numa Festa (14.7-11).
4.11.3. Lição para Anfitriões (14.12-14).
4.11.4. A Parábola do Grande Banquete (14.15-24).
4.12. O Custo de ser Discípulo (14.25-35).
4.13. O Amor de Deus pelos Perdidos (15.1-32).
4.13.1. A Parábola da Ovelha Perdida (15.1-7).
4.13.2. A Parábola da Moeda Perdida (15.8-10).
4.13.3. A Parábola do Filho Perdido (15.11-32).
4.14. Ensinos sobre as Riquezas (16.1-31).
4.14.1. O Mordomo Astuto (16.1-11).
4.14.2. A Função da Lei (16.14-18).
4.14.3.0 Rico e Lázaro (16.19-11).
4.15. Sobre Fé e Dever (17.1-10).
4.16. Ensinos que levam à Predição Final da Morte de Jesus
(17.11—18.30).
4.16.1. O Leproso Agradecido (17.11-19).
4.16.2. O Reino e a Vinda do Filho do Homem (17.20-37).
4.16.3. Duas Parábolas sobre Oração (18.1-14).
4.16.4. Condições para Entrar no Reino (18.15-30).
4.17. Da Predição de Morte até à Entrada em Jerusalém
(18.31—19.44).
4.17.1. Predição de Morte Iminente (18.31-34).
4.17.2. Um Mendigo Cego Recebe Visão (18.35-43).
4.17.3. A Salvação chega a Zaqueu (19.1-10).
4.17.4. A Parábola das Minas (19.11-27).
4.17.5. A Entrada Triunfal de Jesus (19.28-44).
5. Jesus: O Profeta-Rei Rejeitado
(19.45—21.38).
5.1. A Purificação do Templo (19.45-48).
5.2. A Questão da Autoridade (20.1-8).
5.3. A História dos Lavradores Maus (20.9-19).
5.4. A Questão de Pagar Impostos a César (20.20-26).
5.5- A Questão concernente à Ressurreição e Casamento
(20.27-40).
5.6. A Pergunta concernente ao Filho de Davi (20.41-47).
5-7. A Oferta da Viúva à Arca do Tesouro do Templo (21.1-
4).
5.8. Profecia concernente ao Fim do Mundo (21.5-38).
5.8.1. A Destruição do Templo (21.5.6).
5.8.2. Sinais da Vinda de Cristo (21.7-19).
5.8.3. A Destruição de Jerusalém (21.20-24).
5.8.4. A Segunda Vinda de Cristo (21.25-28).
5.8.5. A Parábola da Figueira (21.29-31).
5.8.6. Prontidão para a Vinda de Cristo (21.32-36).
5.8.7. Resumo (21.37,38).
6. O Julgamento, Morte e Ressurreição dejesus (22.1—
24.53).
6.1. A Páscoa (22.1-38).
6.1.1. Conspiração contra Jesus (22.1-6).
6.1.2. Preparação para a Páscoa (22.7-13).
6.1.3. A Última Ceia (22.14-20).
6.1.4.0 Discursode Despedida (22.21-38).
6.2. A Prisão (22.39-65).
6.2.1. A Oração de Jesus no Monte das Oliveiras (22.39-46).
6.2.2. A Traição e Prisão dejesus (22.47-53).
6.2.3. A Negação de Pedro (22.54-62).
6.2.4. Jesus É Escarnecido (22.63-65).
6.3. O Julgamento dejesus (22.66—23.25).
6.3.1. O Julgamento perante o Sinédrio (22.66-71).
6.3.2. O Julgamento perante Pilatos (23.1-7).
6.3.3. O Julgamento perante Herodes (23.8-12).
6.3.4. O Segundo Julgamento perante Pilatos (23.13-25).
6.4. A Crucificação dejesus (23.26-49).
6.5. O Enterro dejesus (23.50-56).
6.6. A Ressurreição dejesus (24.1-43).
6.6.1. A Descoberta do Túmulo Vazio
(24.1-12).
6.6.2. A Aparição na Estrada de Emaús
(24.13-35).
6.6.3. A Aparição aos Discípulos
(24.36-43).
6.7. A Mensagem Final de Cristo aos
Discípulos (24.44-49).
6.8. A Partida de Cristo para o Céu (24.50-53).
ESBOÇO DE JOÃO
1. Prefácio (1.1-18).
1.1. A Palavra na Eternidade (1.1-5).
1.2. A Luz-, A Palavra no Mundo (1.6-13).
1.3. A Encarnação: A Palavra na Igreja
(1.14-18).
2. A Manifestação da Luz no Mundo
(1.19—12.50).
2.1.0 Testemunho de João Batista (1.19-42).
2.2. O Testemunho de Filipe e Natanael (1.43-51).
2.3. O Primeiro e o Segundo Sinais: A Mudança do Templo
(2.1—4.54).
2.3.1. O Primeiro Sinal e o Casamento em Caná da Galiléia
(2.1-11).
2.3.2. A Purificação do Templo (2.12-25).
2.3.3- Jesus e Nicodemos (3.1-21),
2.3.4. Jesus e João Batista (3.22-35).
2.3.5. A Mulher Samaritana (4.1-26).
2.3.6. Jesus, seus Discípulos e a Mulher Samaritana (4.27-
38).
2.3.7. O Salvador do Mundo (4.39-42).
2.3.8. A Pátria de um Profeta (4.43-45).
2.3.9. O Segundo Sinal (4.46-54).
2.4. Os Outros Sinais: A Mudança dos Dias Santos (5.1—
12.50).
2.4.1. A Cura no Tanque de Betesda (5.1-47).
2.4.1.1. O Paralítico no Tanque de Betesda (5.1-5).
2.4.1.2. A Cura do Paralítico (5.6-9b).
2.4.1.3. O Desafio à Obra de Jesus (5.9c-18).
2.4.1.4.0 Dom da Vida: A Obra de Jesus e do Pai (5.19-30).
2.4.1.5. As Testemunhas de Jesus (5.31- 47).
2.4.2. A Multiplicação dos Pães e Peixes para os Cinco Mil e
suas Conseqüências (6.1-71).
2.4.2.1. A Multiplicação dos Pães e Peixes para os Cinco Mil
(6.1-15).
2.4.2.2. Jesus Anda sobre o Mar (6.16-24).
2.4.2.3. Elaborações sobre Jesus, o Pão da Vida (6.25-59).
2.4.2.4. Muitos Discípulos Partem (6.60-71).
2.4.3. Jesus e a Festa dos Tabernáculos (7.1—12.50).
2.4.3.1. Jesus na Festa dos Tabernáculos (7.1-13).
2.4.3.2. O Ensino de Jesus na Festa dos Tabernáculos
(7.14-24).
2.4.3.3. Jesus como Messias? (7.25-36).
2.4.3.4. O Dom do Espírito que Dá Vida (7.37-44).
2.4.3.5. A Incredulidade dos Líderes Judeus (7.45-52).
2.4.3.6. A Mulher Apanhada em Adultério (7.53—8.11).
' 2.4.3.7. A Luz do Mundo (8.12-30). 2.4.3.8. Jesus e Abraão
(8.31-59).
2.4.3-9. A Cura do Cego de Nascença e suas
Conseqüências (9.1-41).
2.4.3-9-1. A Cura do Homem Nascido Cego (9.1-7).
2.4.3-9.2. A Reação Inicial (9.8-12).
2.4.3.9.3. A Investigação da Cura (9.13-34).
2.4.3.9.4. A Confirmação dos Fariseus Cegos (9.35-41).
2.4.3.10. O Bom Pastor (10.1-42).
2.4.3.10.1. O Bom Pastor e seu Rebanho (10.1-21).
2.4.3.10.2. A Festa da Dedicação (10.22-42).
2.4.3.11. Jesus Ressuscita Lázaro (11.1-57).
2.4.3.11.1. A Morte de Lázaro (11.1-16).
2.4.3.11.2. Jesus e as Irmãs de Lázaro (11.17-37).
2.4.3.11.3- A Ressurreição de Lázaro (11.38-44).
2.4.3.11.4. A Trama para Matar Jesus (11.45-54).
2.4.3.11.5. Ordens para Prender Jesus (11.55-57).
2.4.3.12. O Aparecimento do Rei (12.1-50).
2.4.3.12.1. A Unção de Jesus (12.1-8).
2.4.3.12.2. A Trama para Matar Lázaro (12.9-11).
2.4.3.12.3. A Entrada Triunfal (12.12-19),
2.4.3.12.4. A Chegada da Hora de Jesus (12.20-26).
2.4.3.12.5. A Voz Celestial (12.27-36).
2.4.3.12.6. A Explicação de Isaías acerca da Cegueira do
Povo (12.37-43).
2.4.3.12.7. O Clamor de Jesus (12.44-50).
3- A Manifestação da Luz entre os seus
(13.1—20.31).
3.1. O Jantar com os Discípulos e o Lava- pés (13.1-38).
3.1.1. Um Padrão para Seguir (13.1-17).
3.1.2. O Traidor (13.18-30).
3.1.3. A Auto-Revelação íntima da Glória de Deus (13.31-
38).
3-2. A Partida Iminente de Jesus (14.1-31).
3.2.1. A Promessa de Consolo (14.1-14).
3.2.2. O Espírito e o Mundo (14.15-31). 3.3. A Videira
Verdadeira (15.1-27).
3.3.1. A Poda dos Ramos (15.1-10).
3.3.2. Amor e Alegria — Vida na Videira (15.11-17).
3.3.3. O Ódio do Mundo (15.18-25).
3.3.4. O Testemunho do Espírito (15.26,27).
3.4. A Obra do Espírito Santo (16.1-33).
3.4.1. A Obia e Natureza do Espírito (16.1-16).
3.4.2. Exortação para Pedir por Alegria/o Espírito (16.17-24).
3.4.3. Finalmente, os Discípulos Entendem (16.25-33).
3.5. A Oração de Jesus pelos Crentes (17.1-26).
3.5.1. Jesus Ora pela Glorificação Mútua (17.1-5).
3.5.2. Oração pelos Discípulos (17.6-19).
3.5.3. Jesus Ora por Todos os que Vão Crer (17.20-26).
3.6. A Traição, Prisão, Crucificação, Morte e Sepultamento
de Jesus (18.1—19.42).
3.6.1. A Prisão de Jesus (18.1-11).
3.6.2. Jesus diante dos Líderes Religiosos (18.12-27).
3.6.3. Jesus diante de Pilatos e dos Líderes Judeus (18.28—
19.16a).
3.6.3.1. A Primeira Cena: Fora (18.28-32).
3.6.3.2. A Segunda Cena: Dentro (18.33-38a).
3.6.33. A Terceira Cena: Fora (18.38b-40).
3.6.3.4. A Quarta Cena: Dentro (19.1-3).
3.6.3.5. A Quinta Cena: Fora (19.4-7).
3.6.3.6. A Sexta Cena: Dentro (19.8-11). 3-6.3.7. A Sétima
Cena: Fora (19.12-l6a).
3.6.4. A Crucificação, Morte e Sepultamento de Jesus
(19.l6b-42). 3-6.4.1. A Crucificação de Jesus (19.16b- 27).
3.6.4.2. “Está Consumado” (19.28-30).
3.6.4.3. A Morte de Jesus (19-31-37).
3.6.4.4. O Sepultamento de Jesus (19.38- 42).
3.7. A Ressurreição de Jesus (20.1-31).
3.7.1. Pedro e o Discípulo Amado (20.1-10).
3.7.2. Maria Madalena e Jesus (20.11-18).
3.7.3. Todos os Discípulos: A Criação da Igreja (20.19-23).
3.7.4. Tomé e Jesus (20.24-29).
3.7.5. O Propósito deste Evangelho (20.30,31).
4. O Epílogo (21.1-25).
4.1. A Terceira Aparição de Jesus: Junto ao Mar de
Tiberíades (21.1-14).
4.2. Jesus e Pedro: A Chamada para Compromisso Radical
(21.15-19).
4.3. Pedro e o Discípulo Amado (21.20-23).
4.4. A Autenticação do Autor (21.24,25).
ESBOÇO DE ATOS DOS APÓSTOLOS
Os Atos dos Apóstolos (Conteúdo) As Narrativas dos
Apóstolos (Gênero)
1. Prefácio (1.1-11)
1.1. Recapitulação e Resumo (1.1-3).
1.2. A Promessa do Espírito Santo (1.4,5).
1.3. Jesus Anuncia a Capacitação pelo Espírito (1.6-8).
1.4. Jesus Ascende aos Céus (1.9-11).
2. A Origem da Comunidade Batizada e Cheia pelo Espírito
(1.12—2.41)
2.1. A Comunidade Aguarda o Espírito Prometido (1.12-26).
2.1.1. A Comunidade se Dedica à Oração (1.12-14).
2.1.2. A Comunidade Escolhe Matias (1.15-26).
2.2. O Dia de Pentecostes (2.1-41).
2.2.1. Sinal: Os Discípulos São Cheios com o Espírito Santo
(2.1-4).
2.2.2. Maravilha: A Multidão Fica Pasma (2.5-13).
2.2.3. Discurso Pneuma (2.14-36).
2.2.3.1. Explicação: Os Três Sinais Cumprem a Profecia de
Joel (2.14-21).
2.2.3.2. Testemunho: Pedro Proclama Jesus como Senhor e
Cristo (2.22-36).
2.2.4. Resposta: Cerca de Três Mil Pessoas São Salvas
(2.37-41).
3. Os Atos da Comunidade Batizada e Cheia do Espírito
(2.42—6.7)
3.1. Comunhão Inaugurada: A Vida Interna e Externa da
Comunidade (2.42-47).
3.2. Exemplo: Cura Confirmatória (3.1-26).
3.2.1. Sinal: Pedro Levanta um Coxo (3.1-8).
3.2.2. Prodígio: A Multidão Fica Pasma (3.9,10).
3.2.3. Testemunho: Pedro Proclama Jesus como Servo
(3.11-26).
3.3. Oposição (4.1—5.42).
3.3.1. Os Sacerdotes-Saduceus Prendem Pedro e João (4.1-
22).
33.1.1. Pedro ejoão São Presos (4.14).
3-3.1.2. Discurso de Pneuma: Pedro Discursa Perante o
Sinédrio (4.5-12).
3.3-1-3- Resposta: O Sinédrio Proíbe Pedro ejoão de
Pregarem (4.13-22).
3.3.2. Teofania: A Comunidade É Cheia com o Espírito
(4.23-31).
3.3.3. A comunidade Batizada com o Espírito Pratica a
Comunhão (4.32—5-16). 33-3.1. Propriedades São
Vendidas e Distribuídas (4.32-35).
3.3.3-2. Exemplo Positivo: Barnabé
(4.36,37).
3.33.3. Exemplo Negativo: Ananias e Safira (5.1-11).
3.33.4. Resumo: Os Apóstolos Fazem Sinais e Prodígios
(5.12-16).
3.3.4. Os Sacerdotes-Saduceus Prendem todos os
Apóstolos (5.17-42).
33.4.1. Os Apóstolos São Presos e depois Libertos por um
Anjo (5.17-25).
33.4.2. Os Apóstolos São Presos de novo e Pedro Discursa
perante o Sinédrio (5.26-32).
33.4.3. Gamaliel Adverte o Sinédrio contra Opor-se aos
Apóstolos (5.33-42).
3.4. Comunhão Quebrada: A Comunidade Escolhe Sete
Diáconos (6.1-7).
4. Os Atos dos Seis Líderes Cheios do Espírito (6.8—12.24)
4.1. Os Atos de Estêvão: Um Diácono Cheio do Espírito
(6.8—7.60).
4.1.1. Estêvão Faz Sinais e Prodígios (6.8-10).
4.1.2. Estêvão se Defende perante o Sinédrio (6.11—7.53).
4.1.3. O Martírio de Estêvão (7.54-60).
4.2. Os Atos de Filipe: Um Diácono Cheio do Espírito (8.1-
40).
4.2.1. Perseguição da Igreja de Jerusalém (8.1-3).
4.2.2. Filipe Prega em Samaria (8.4-13).
4.2.3. Pedro e João Visitam Samaria (8.14-25).
4.2.4. Filipe Testemunha para um Etíope (8.26-40).
4.3. A Conversão de Saulo (9.1-31).
4.3.1. A Visão que Saulo Tem de Jesus (9.1-9).
4.3-2. Ananias Visita Saulo (9.10-19a).
4.3.3. Saulo Prega que Jesus É o Cristo (9.19b-22).
4.3-4. Os Judeus Conspiram para Matar Saulo (9.23-25).
4.3.5. Barnabé Apóia Saulo (9-26*30).
4.3.6. Resumo (9-31).
4.4. Os Atos de Pedro: Um Apóstolo Cheio do Espírito (9-
32—11.18).
4.4.1. Pedro Cura um Paralítico (9-32-35).
4.1.2. Pedro Ressuscita Tabita (9-36-43).
4.1.3. Pedro Prega aos Gentios (10.1-48).
4.4.4. Pedro Defende seu Ministério (11.1-18).
4.5. Os Atos de Barnabé: Um Profeta Cheio do Espírito
(11.19-26).
4.6. Os Atos de Ágabo: Um Profeta Cheio do Espírito (11.27-
30).
4.7. O Encarceramento de Pedro (12.1-24).
5. Narrativas de Viagem: Os Atos de Paulo, um Profeta
Itinerante e Cheio
do Espírito (12.25—22.21)
5.1. A Primeira Viagem Missionária (12.25—15.35).
5.1.1. Antioquia: Barnabé e Saulo se Separam (12.25-13-3).
5.1.2. Chipre (13-4-12).
5.1.3. Antioquia da Pisídia (13-13-52).
5.1.4. Icônio (14.1-7).
5.1.5. Listra (14.8-18).
5.1.6. De Derbe para Antioquia (14.19-28).
5.1.7. Resultado: O Concilio dejerusalém (15.1-35).
5.2. A Segunda Viagem Missionária (15.36—18.23).
5.2.1. Acentuada Discordância entre Paulo e Barnabé
(15.36-41).
5.2.2. Listra: Timóteo se une a Paulo (16.1-5).
5.2.3. Chamada à Macedônia (16.6-10).
5.2.4. Paulo Visita Filipos (16.11-40).
5.2.4.1. O Senhor Converte Lídia (16.11-15).
5.2.4.2. Paulo Expulsa um Demônio (16.16-18).
5.2.4.3. Paulo e Silas São Presos e Soltos (16.19-40).
5.2.5. Paulo Visita Tessalônica (17.1-9).
5.2.6. Paulo Visita Beréia (17.10-15).
5.2.7. Paulo Visita Atenas (17.16-34).
5.2.8. Paulo Visita Corinto (18.1-17).
5.2.8.1. Paulo se Une a Áqüila como Fabricante de Tendas
(18.14).
5.2.8.2. Paulo Ensina por Um Ano e Meio (18.5-11).
5.2.8.3. Paulo É Levado a Julgamento Perante Gálio (18.12-
17).
5.2.9. Paulo Volta a Antioquia (18.18-23).
5.3- Apoio Ensina em Éfeso e Acaia (18.24-28).
5.4. A Terceira Viagem Missionária (19.1—22.21).
5.4.1. Paulo Visita Éfeso (19.1-41).
5.4.1.1. Paulo Encontra Doze Discípulos (19-1-7).
5.4.1.2. Paulo Prega por Dois Anos (19.8-20).
5.4.1.3. Paulo Propõe Visitar Jerusalém e Roma (19-21-22).
5.4.1.4. Demétrio Instiga Oposição (19.23-41).
5.4.2. Paulo Visita a Macedônia e a Grécia (20.1-6).
5.4.3. Paulo Visita Trôade (20.7-12).
5.4.4. Paulo Navega de Assôs a Mileto (20.13-16).
5.4.5. Paulo Discursa aos Anciãos da Igreja em Éfeso
(20.17-38).
5.4.6. Paulo Navega de Mileto a Tiro (21.1-6).
5.4.7. Paulo Viaja de Tiro a Cesaréia (21.7-14).
5.4.7.1. Paulo Visita Filipe, o Evangelista (21.7-9). ^
5.4.7.2. Ágabo Profetiza a Prisão de Paulo (21.10-14).
5.4.8. Paulo Visita Jerusalém (21.15—22.21).
5.4.8.1. Paulo Viaja de Cesaréia a Jerusalém (21.15,16).
5.4.8.2. A “Entrada Triunfal” de Paulo em Jerusalém (21.17-
26).
5.4.8.3. Paulo Entra no Templo (21.27-36).
5.4.8.4. Paulo Pede para Discursar à Turba Enraivecida
(21.37-40).
5.4.8.5. Paulo se Defende Perante a Turba (22.1-21).
6. A Prisão e Julgamentos de Paulo
(22.22—26.32)
6.1. Paulo É Preso (22.22-29).
6.2. O Paulo se Defende Perante o Sinédrio (22.30—23.10).
6.3. O Senhor Anima Paulo (23.11).
6.4. Conspiração para Assassinar Paulo (23.12-22).
6.5. Paulo É Transferido de Jerusalém a Cesaréia (23.23—
26.32).
6.5.1. Paulo e Félix (23.23—24.27).
6.5.1.1. A Carta Anexa Endereçada a Félix (23.23-30);
6.5.1.2. Paulo É Transferido para a Custódia de Félix (23.31-
35).
6.5.1.3. Paulo É Acusado Perante Félix (24.1-9).
6.5.1.4. Paulo se Defende Perante Félix (24.10-22).
6.5.1.5. Paulo É Detido sob Custódia (24.23-27).
6.5.2. Paulo e Festo (25.1—26.32).
6.5.2.1. Os Judeus Renovam as Acusações Levantadas
contra Paulo (25.1-5).
6.5.2.2. Paulo se Defende Perante Festo (25.6-12).
6.5.2.3. Festo Revê o Caso de Paulo com Agripa (25.13-22).
6.5.2.4. Paulo se Defende perante Agripa (25.23—26.32).
7. Paulo É Enviado a Roma (27.1—28.31)
7.1. A Viagem e Naufrágio de Paulo (27.1-44).
7.1.1. Paulo Navega de Cesaréia a Bons Portos (27.1-8).
7.1.2. O Aviso de Paulo e o Temporal (27.9-26).
7.1.3. O Naufrágio (27.27-44).
7.2. Paulo Passa o Inverno em Malta (28.1-10).
7.2.1. Paulo Sobrevive à Picada de uma Víbora (28.1-6).
7.2.2. Paulo Cura muitos Malteses (28.7-10).
7.3. A Chegada de Paulo a Roma (28.11-
15).
7.4. Paulo sob Prisão Domiciliar (28.16-31).
7.4.1. Paulo É Colocado sob a Custódia de um Soldado
(28.16).
7.4.2. O Primeiro Encontro de Paulo com os Principais dos
Judeus (28.17-22).
7.4.3- O Segundo Encontro de Paulo com os Principais dos
Judeus (28.23-29).
7.4.4. Paulo Prega o Evangelho por Dois Anos (28.30-31).
ESBOÇO DE ROMANOS
1. Abertura da Carta (1.1-17)
1.1. Saudação (1.1-7).
1.2. Oração de Agradecimento (1.8-10).
1.3. Primeiro Diálogo de Viagem (1.11-15).
1.4. Tema da Carta (1.16,17).
2. Corpo da Carta: A Justiça de Deus
Revelada no Evangelho
(1.18—15.13).
2.1. A Justiça de Deus Cancela a Pena do Pecado (1.18—
5.21).
2.1.1. A Situação Difícil da Humanidade sob a Ira de Deus
(1.18—3.20).
2.1.1.1. A Ira de Deus sobre a Humanidade (1.18-32).
2.1.1.2. A Ira de Deus sobre os Judeus (2.1—3.20).
2.1.1.2.1. O Julgamento Imparcial de Deus (2.1—11).
2.1.1.2.2. O Julgamento e a Lei (2.12-16).
2.1.1.2.3. O Predicamento Judaico (2.17-24).
2.1.1.2.4.0 Julgamento e a Circuncisão (2.25-29).
2.1.1.2.5. Objeções (3.1-8).
2.1.1.2.6. Resumo: Todas as Pessoas Estão Sujeitas à Ira
(3.9-20).
2.1.2. A Salvação da Humanidade pela Fé em Jesus Cristo
(3.21—4.25).
2.1.2.1. A Salvação pela Morte de Cristo (3.21-26).
2.1.2.2. A Salvação pela Fé (3.27—4.25).
2.1.2.2.1. O Conceito Básico de Fé (3.27-31).
2.1.2.2.2. Ilustração: A Fé de Abraão (4.1-25).
2.1.3. A Esfera da Graça (5.1-21).
2.1.3.1. A Vida na Esfera da Graça (5.1-11).
2.1.3.1.1. Os Benefícios da Graça (5.1-5).
2.1.3.1.2. A Expressão Última da Graça (5.6-8).
2.1.3.1.3. A Meta da Graça (5.9-11).
2.1.3.2. O Triunfo da Graça sobre o Pecado e a Morte (5.12-
21).
2.2. A Justiça de Deus Quebra o Poder do Pecado (6.1—
8.39).
2.2.1. O Poder sobre o Pecado (6.1—7.6).
2.2.1.1. Morrer para Viver (6.1-14).
2.2.1.2. Morrer para Seivir (6.15-23).
2.2.1.3. Morrer para a Lei (7.1-6).
2.2.2. A Lei e o Pecado: Uma Defesa da Lei (7.7-25).
2.2.2.1. A Morte pela Lei (7.7-12).
2.2.2.2. A Ineficácia da Lei e da Carne (7.13-25).
2.2.3. O Espírito de Vida que Dá Poder sobre o Pecado e a
Morte (8.1-13).
2.2.4. O Espírito de Adoção (8.14-17).
2.2.5. A Esperança da Glória (8.18-39).
2.2.5.1. A Esperança da Glória: Presente no Sofrimento
(8.18-27).
2.2.5.2. A Esperança da Glória: Garantida pela Justiça de
Deus (8.28-39).
2.3. A Justiça de Deus para com Israel (9.1—11.36).
2.3.1. O Problema (9.1-5).
2.3.2. O Propósito de Deus (9.6-29).
2.3.3. O Fracasso de Israel (9.30—10.21).
2.3.4. Salvando o Remanescente; Endurecendo os Outros
(11.1-10).
2.3.5. O Presente e o Futuro de Deus para Israel (11.11-32).
2.3.5.1. O Propósito do Endurecimento (11.11-16).
2.3.5.2. Como Ver os Judeus (11.17-24).
2.3.5.3- A Salvação de Israel (11.25-32).
2.3.6. Em Louvor de Deus (11.33-36).
2.4. A Justiça de Deus Vivenciada por Judeus e Gentios e
entre Eles
(12.1—15.13).
2.4.1. Vivendo em Resposta à Justiça de Deus (12.1,2).
2.4.2. As Relações na Igreja (12.3-13a).
2.4.2.1. O Pensamento Correto sobre Relações (12.3-5).
2.4.2.2. Os Dons Individuais (12.6-8).
2.4.2.3. Exortações Gerais sobre Relações com Outros na
Igreja (12.9-13a).
2.4.3. A Relação com o Mundo (12.13b—13.14). '
2.4.3.1. A Relação com 0 Mundo em Geral (12.13b-21).
2.4.3.2. A Relação com o Governo (13.1-7).
2.4.3.3. A Relação com o Próximo (13.8-10).
2.4.3.4. Vivenciando as Relações com a Urgência
Escatológica (13.11-14).
2.4.4. As Relações entre Judeus e Gentios (14.1—15.13).
2.4.4.1. Aceitem-se uns aos Outros; Não se Julguem (14.1-
12).
2.4.4.2. Ajam com Amor uns pelos Outros; Não
Escandalizem (14.13-23).
2.4.4.3. Cristo, o Modelo para os Fracos e para os Fortes
(15.1-6).
2.4.4.4. Resumo (15.7-13).
3. Fechamento da Carta (15.14—16.27)
3.1. Segundo Diálogo de Viagem (15.14-33).
3.1.1. A Missão de Paulo (15.14-22).
3.1.2. Antes da Espanha: A Coleta para os
Santos (15.23-33)-
3.2. Elogio a Febe (16.1,2).
3-3- Saudações aos Conhecidos de Paulo
(16.3-16).
3.4. Advertência Final (16.17-20).
3.5. Saudações dos Associados de Paulo
(16.21-23).
3.6. Doxologia Final (16.25-27).
ESBOÇO DE I AOS CORÍNTIOS
1.Introdução (1.1-9)
1.1. Saudação (1.1-3)
1.2. Ação de Graças (1.4-9)
2. Resposta às Notícias de Corinto (1.10-
6.20)
2.1. Sabedoria e Divisão em Corinto (1.10-4.21)
2.1.1. Divisões na Igreja (1.10-17)
2.1.2. A Sabedoria e o Poder de Deus (1.18-31)
2.1.3. O Testemunho do Paulo (2.1-5)
2.1.4. A Falsa e a Verdadeira Sabedoria (2.6-16)
2.1.5. A Imaturidade Espiritual (3.1-4)
2.1.6. Paulo e Apoio. Companheiros no Serviço ao Senhor
(3.5-15)
2.1.7. O Templo de Deus (3.16,17)
2.1.8. O Pensamento Tolo e o Pensamento Sábio (3-18-23)
2.1.9. A Obra dos Servos do Senhor (4.1-5)
2.1.10. Os Verdadeiros Apóstolos (4.6-13)
2.1.11.Paulo: Seu Pai Espiritual (4.14-21)
2.2. A Imoralidade Sexual e a Igreja (5.1-13)
2.2.1. O Irmão Incestuoso (5.1-8)
2.2.2. A Associação com Crentes Imorais
(5.9-13)
2.3. Demandas Entre Crentes (6.1-11)
2.3.1. Os Cristãos e os Tribunais Cíveis (6.1-6)
2.3.2. A Atimde Correta quando Alguém Sofre um Prejuízo
(6.7,8)
2.3.3. Herdeiros do Reino (6.9-11)
2.4. O Ensino Sobre a Imoralidade Sexual (6.12-20)
2.4.1. A Natureza da Imoralidade Sexual (6.12-17)
2.4.2. O Templo do Espírito Santo (6.18-20)
3- A Resposta a uma Carta de Corinto
(7.1—16.4)
3.1. O Casamento e as Questões Relacionadas (7.1-40)
3.1.1. O Comportamento Adequado dentro do Casamento
(7.1-7).
3.1.2. Os Solteiros e as Viúvas (7.8,9)
3.1.3. O Casal Cristão (7.10,11)
3.1.4. Casamentos Mistos (7.12-16)
3.1.5. A Permanência no Estado Presente (7.17-28)
3.1.6. Razões para Permanecer no Estado Presente (7.29-
35)
3.1.7. As Virgens e as Viúvas (7.36-40)
3.2. Os Alimentos Sacrificados a ídolos (8.1—11.1)
3.2.1. A Superioridade do Amor Acima da “Ciência” (8.1-8)
3.2.2. O Pecado Contra um Irmão Fraco (8.9-13)
3.2.3. Os Direitos de um Apóstolo (9-1-27)
3.2.4. A História de Israel. Uma Advertência (10.1-13).
3.2.5. A Ceia do Senhor e as Festas Idólatras (10.14-22)
3.2.6. Comer Aquilo que se Vende no Mercado (10.23—
11.1)
3.3. A Adoração Cristã (11.2-34)
3.3-1. O véu das Mulheres (11.2-16)
3.3.2. A Ceia do Senhor (11.17-34)
3.4. Os Dons Espirituais (12.1—14.40)
3.4.1. O Ensino Básico Sobre os Dons (12.1-11)
3.4.1.1. O Critério Geral para Determinar os Dons (12.1-3)
3.4.1.2. A Variedade e a Base dos Dons (12.4-6)
3.4.1.3. A Lista de Exemplos de Dons (12.7-11)
3.4.2. Um Corpo, Muitos Membros (12.12-27)
3.4.3. Dons Adicionais (12.28-31a)
3.4.4. O Amor e sua Relação com os Dons (12.31b—13.13)
3.4.4.1. Comentários Introdutórios sobre o Amor (12.31b—
13.3)
3.4.4.2. Características do Amor (13.4-7)
3.4.4.3. O Amor em um Contexto Escato- lógico (13-8-13)
3.4.5. A Necessidade de Inteligibilidade na Adoração (14.1-
25)
3.4.5.1. O Fundamento (14.1-5)
3-4.5.2. Fortalecendo o Argumento (14.6-12)
3.4.5.3* A Necessidade da Interpretação das Línguas
(14.13-19)
3.4.5.4. O Apelo aos Coríntios (14.20-25)
3.4.6. A Necessidade de uma Metodologia nu Adoração
(14.26-40)
3-4.6.1. A Variedade e a Espontaneidade na Adoração
(l4.26-33a)
3.4.6.2. As mulheres na Adoração (l4.33b-35)
3-4.6.3- A Conclusão sobre os Dons Espirituais (14.36-40).
3.5. A Ressurreição (15.1-58)
3.5.1. Os Elementos do Evangelho (15.1-11)
3.5.2. A Negação da Ressurreição (15.12-19)
3.5.3- Cristo, as Primícias (15.20-28)
3.5.4. Os Argumentos da Experiência (15.29-34)
3.5.5- A Natureza da Ressurreição do Corpo (15.35-49)
3.5.6. O Triunfo dos Crentes sobre a Morte (15.50-58)
3.6. A Oferta (16.1-4)
4. Conclusão (16.5-24)
4.1. Os Planos Pessoais de Paulo (16.5-9)
4.2. Recomendações a Respeito de Alguns Crentes (16.10-
18)
4.3. Saudações Finais e a Bênção (16.19-24).
ESBOÇO DE II AOS CORÍNTIOS
1. Introdução (1.1-11)
1.1. Saudação (1.1-2)
1.2. Louvor pelo Conforto de Deus na Aflição (1.3-7)
1.3. Ação de Graças pela Libertação de Deus na Ásia (1.8-
11)
2. Explicação da Recente Conduta de Paulo (1.12-2.13)
2.1. A Única Vangloria de Paulo — sua Integridade entre
Eles (1.12-14)
2.2. Paulo Defende sua Mudança de Planos (1.15—2.4)
2.2.1. Não Foi o Resultado da Hesitação (1.15-17)
2.2.2. Eles Podem Confiar na Palavra de Deus (1.18-22)
2.2.3. Visou Evitar uma Confrontação Dolorosa (1.23—2.4)
2.3. Paulo Exorta a Perdoar o Irmão Ofensor (2.5-11)
2.3.1. A Branda Atitude de Separação de Paulo (2.5)
2.3.2. A Preocupação de Paulo pela Restauração (2.6-11)
2.4. Espera por Notícias de Tito (2.12,13)
3. A Interrupção dos Relatos de Viagem: Descrição do
Ministério Apostólico de Paulo (2.14—7.4)
3.1. A Grata Confiança de Paulo (2.14-1"')
3.1.1. Em Deus para Conduzir em Triunfo (2.l4-l6a)
3.1.2. Na Integridade de seu Ministério (2,l6b-17)
3.2. A Grandeza e a Glória do Ministério de Paulo (3.1—4.6)
3.2.1. Todo Crente Deve Tornar-se uma Carta de Cristo (3.1-
3)
3.2.2. A Confiança de Paulo em Deus e na Capacitação
Concedida por Deus (3.4-6a)
3.2.3. A Maior Glória da Nova Aliança (3.6b-11)
3.2.4. O Véu que Esconde (3.12-16)
3.2.5. O Espírito Vivificante e Libertador
(3.17,18)
3.2.6. O Evangelho que Traz Luz (4.1-6)
3.3- As Tribulações e o Triunfo do Ministério Apostólico
(4.7—5.10)
3.3.1. O Paradoxo dos Sofrimentos de Paulo (4.7-11)
3.3.2. A Confiança de Paulo nos Sofrimentos (4.12-15)
3.3.3. A Esperança de Paulo nos Sofrimentos (4.16-18)
3.3.4. A Esperança de Paulo diante da Morte (5.1-10)
3.4. A Natureza e a Função do Ministério Apostólico (5.11—
7.4)
3.4.1. A Motivação do Ministério Apostólico (5.11-16)
3.4.2. A Mensagem do Ministério Apostólico (5.17—6.2)
3.4.3. Os Sofrimentos do Ministério Apostólico (6.3-10)
3.4.4. A Intimidade e a Alegria do Ministério Apostólico
(6.11—7.4)
4. Retorno aos Relatos de Viagem:
Boas Notícias de Tito (7.5-16)
4.1. Paulo Confortado na Macedônia (7.5-7)
4.2. A Carta Severa e seus Efeitos — Razões para se
Regozijar (7.8-16)
5. A Oferta da Macedônia para os Santos dejerusalém (8.1—
9.15)
5.1. Paulo Exorta à Graça da Doação (8.1-15)
5.1.1. O Exemplo Macedônico (8.1-5)
5.1.2. O Apelo de Paulo à Doação Generosa (8.6-12)
5.1.3. O Objetivo do Apelo (8.13-15)
5.2. Paulo Toma Providências para a Integridade e Sucesso
da Oferta (8.16—9.15)
5.2.1. Paulo Envia Representantes Dignos de Louvor (8.16-
24)
5.2.2. Paulo Recomenda a Disposição a Ofertar (9-1-5)
5.2.3. Paulo Ensina Princípios sobre Ofertar (9-6-15)
6. A Afirmação e Defesa do Ministério
Apostólico de Paulo (10.1—13-14)
6.1. Paulo Responde aos seus Críticos (10.1-18)
6.1.1. Em Relação à Autoridade e Presença Apostólicas
(10.1-11)
6.1.2. Em Relação à Vangloria Legítima (10.12-18)
6.2. Paulo Expõe suas Críticas (11.1-15)
6.2.1. Revelando sua Paixão Espiritual pelos Coríntios (11.1-
6)
6.2.2. Contrastando-os com sua Disposição de Pregar o
Evangelho Gratuitamente (11.7-12)
6.2.3. Denunciando-os como Impostores Disfarçados (11.13-
15)
6.3. Paulo Defende a Legitimidade de seu Ministério
Apostólico através da Vangloria Insensata (11.16—12,13)
6.3.1. O Direito que Paulo Tinha de Empregar a Vangloria
(11.16-21)
6.3.2. Paulo se Gloria nas Qualificações Naturais (11.22)
6.3.3. Paulo se Gloria nas Provações e Sofrimentos (11.23-
33)
6.3.4. Paulo se Gloria na Fraqueza Devido à Grande
Revelação (12.1-10)
6.3.5- A Prova do Ministério Apostólico de Paulo (12.11-13)
6.4. Paulo Planeja uma Terceira Visita (12.14—13.13)
6.4.1. A Intenção de Paulo de não Ser um Fardo (12.14-18)
6.4.2. Medos e Apreensões de Paulo sobre a Próxima Visita
(12.19-21)
6.4.3. Paulo Adverte Quanto a uma Possível Disciplina (13-
1-4)
6.4.4. O Apelo de Paulo pelo Auto- exame, a fim de Evitar a
Disciplina (13-5-10)
6.4.5. Saudação Final de Paulo (13-11-14)
ESBOÇO DE GÁLATAS
1. Introdução (1.1-10)
1.1. Saudação (1.1-5)
1.2. Ponto Central de Paulo: Um Só Evangelho (1.6-10)
2. O Argumento Autobiográfico de Paulo (1.11—2.14)
2.1. O Evangelho e a Chamada de Paulo São de Deus
(1.11-17)
2.2. A Independência de Paulo de Jerusalém (1.18-24)
2.3. O Evangelho de Paulo É Confirmado pelos Apóstolos
dejerusalém (2.1-10)
2.4. Confrontação de Paulo com Pedro (2.11-14)
3. O Argumento Teológico de Paulo
(2.15—4.11)
3.1. A Justificação É pela Fé, Não pelas Obras da Lei (2.15-
21)
3.2. O Espírito É Recebido pela Fé (3.1-5)
3-3- Abraão É Justificado pela Fé (3.6-9)
3.4. A Maldição da Lei (3.10-12)
3.5. A Promessa do Espírito (3.13,14)
3.6. A Prioridade da Promessa acima da Lei (3.15-18)
3.7. O Propósito da Lei (3.19-25)
3.8. Unidade em Cristo (3.26-29)
3.9. O Espírito e a Adoção (4.1-7)
3.10. A Advertência e a Repreensão São Renovadas (4.8-
11)
4. O Argumento Prático de Paulo
(4.12—6.10)
4.1. Um Apelo à Reconciliação (4.12-16)
4.2. Os Falsos Motivos dos Judaizantes (4.17-20)
4.3. Os Filhos Verdadeiros Nascem pelo Espírito (4.21-31)
4.4. Esperando no Espírito (5.1-5)
4.5. A Advertência e a Repreensão São Renovadas (5.6-12)
4.6. Vivendo no Espírito (5.13-26)
4.7. Semeando para Agradar ao Espírito (6.1-10)
5. Conclusão (6.11-18)
5.1. O Sinal de Autenticidade de Paulo (6.11)
5.2. Mais uma Vez: Expondo os Judaizantes (6.12-15)
5-3. Palavras e Bênçãos Finais (6.16-18).
ESBOÇO EFÉSIOS
Parte I. Gloriosas Declarações Teológicas a Respeito da
Redenção (capítulos 1—3)
1. Saudação (1.1,2)
2. A Preeminência de Cristo Jesus na
Redenção (1.3-14)
2.1. A Preeminência de Cristo Jesus no Plano Eterno do Pai
(1.3-6)
2.1.1. As Bênçãos do Pai em Cristo (1.3)
2.1.2. A Eleição do Pai em Cristo (1.4)
2.1.3. A Predestinação do Pai na Adoção em Cristo (1.5,6)
2.2. A Preeminência de Cristo na Realização da Redenção
(1.7-12)
2.2.1. A Redenção através de seu Sangue (1.7-8)
2.2.2. A Redenção sob uma Autoridade
— ou Cabeça (1.9-12)
2.3. A Preeminência de Cristo no Papel do Espírito Santo
(1.13-14)
2.3.1. O Espírito Santo como o Selo de nossa Fé em Cristo
(1.13)
2.3.2. O Espírito Santo como a Primeira Parte de nossa
Herança em Cristo (1.14)
3. A Oração Apostólica pelo
Esclarecimento Espiritual dos Crentes (1.15-23)
3.1. O Contexto da Oração Apostólica de Paulo (1.15-17a)
3.2. O Foco da Oração Apostólica de Paulo (1.17b-19).
3-3. Exaltação, o Senhorio e a Autoridade de Cristo como
Cabeça, como a Medida do Poder de Deus que Está
Disponível
(1.20-23)
4. Os Resultados da Redenção em Cristojesus (2.1—3.13)
4.1. Cristo Salva os Pecadores de sua Condição
Irremediável (2.1-10)
4.1.1. A Condição de Desespero da Humanidade sem Cristo
(2.1-3)
4.1.2. A Salvação pela Graça, através da Fé em Cristo (2.4-
10)
4.2. Cristo Reconcilia Grupos de Pessoas Mutuamente
Hostis a Deus e Entre Si Mesmas, como uma Nova
Humanidade (2.11-18)
4.2.1. A Exclusão dos Gentios da Presença de Deus, e o
Povo da Aliança (2.11,12)
4.2.2. A Inclusão dos Gentios na Única e Nova Humanidade
em Cristo (2.13-18)
4.3. Cristo Une Povos Separados em uma Única e Nova
Comunidade (2.19-22)
4.3.1. A Analogia com a Cidadania (2.19a)
4.3.2. A Analogia com a Família (2.19b)
4.3.3- A Analogia com um Edifício (2.20-22)
4.4. Paulo e a Igreja como o Meio de Revelação da
Multiforme Sabedoria de Deus na Redenção (3.1-13)
4.4.1. Paulo como um Poderoso Instrumento de Deus (3-1-9)
4.4.2. A Igreja como um Instrumento Coletivo (3-10-13)
5. A Oração Apostólica pelo
Esclarecimento Espiritual dos
Crentes (3.14-21)
5.1. A Fervorosa Súplica de Paulo (3.14-19)
5.2. A Gloriosa Doxologia de Paulo (3.20,21)
Parte II. Instruções Práticas para a Igreja e para os Crentes
(capítulos 4—6)
6. Implementando o Propósito de Deus para a Igreja (4.1-16)
6.1. Preservar a Unidade do Espírito (4.1-6)
6.1.1. A Responsabilidade Individual
(4.1,2)
6.1.2. A Responsabilidade Coletiva (4.3-6)
6.2. Crescer em Direção à Plena Maturidade do Coipo de
Cristo (4.7-16)
6.2.1. A Provisão de Cristo quanto aos Dons da Graça (4.7)
6.2.2. A Posição de Cristo como AquEle que Dá os Dons
(4.8-10)
6.2.3. O Propósito de Cristo ao Conceder os Cinco Tipos de
Liderança Ministerial (4.11-13)
6.2.4.0 Plano de Cristo para o Crescimento da Igreja (4.14-
16)
7. Reproduzindo a Vida de Cristo nos
Crentes (4.17—5.21)
7.1. Deixar de Viver de Acordo com a Personalidade Anterior
(Natureza Pecaminosa) (4.17-19)
7.2. Começar a Viver de Acordo com a Nova Personalidade
em Cristo (4.20-24)
7.3. Viver em Justiça como uma Nova Criatura (4.25-32)
7.3.1. Deixar a Mentira e Falar a Verdade
(4.25)
7.3-2. Não Pecar pela Ira (4.26,27)
7.3-3. Abandonar o Roubo e Trabalhar Diligentemente (4.28)
7.3.4. Deixar a Linguagem e as Conversas Imorais e Falar
Palavras Edificantes (4.29,30)
7.3.5. Deixar a Malícia e Perdoar (4.31,32)
7.4. Viver em Santidade como Filhos da Luz (5.1-14).
7.4.1. Andar em Amor (5.1-7)
7.4.2. Andar na Luz (5.8-14)
7.5. Viver Sabiamente como um Povo Cheio do Espírito
Santo (5.15-21)
7.5.1. Aproveitar ao Máximo cada Oportunidade (5.16)
7.5-2. Compreender a Vontade do Senhor (5.17)
7.5.3. Ser Cheio do Espírito Santo (5.18-21)
8. Aplicando a Autoridade de Cristo
aos Relacionamentos do Lar (5.22—
6.9)
8.1. Esposos e Esposas (5.22,23)
8.1.1. Esposas, Sujeitai-vos a vosso Esposo (5.22-24)
8.1.2. Esposos, Amem a sua Esposa (5.25-33)
8.2. Pais e Filhos (6.1-4)
8.2.1. Filhos, Obedeçam a seus Pais (6.1-
3)
8.2.2. Pais, não Provoqueis vossos Filhos à Ira (6.4)
8.3. Senhores e Servos (6.5-9)
8.3-1. Servos, Obedeçam a seus Senhores Terrenos (6.5-8)
8.3.2. Senhores, Tratem seus Escravos - ou Servos - com
Justiça (6.9)
9. Estar Capacitado e Equipado para a
Batalha Espiritual (6.10-20)
9.1. Nosso Aliado - Deus (6.10-lla)
9.2. Nosso Inimigo - Satanás e suas Forças (6.11b, 12)
9.3. Nossas Armas - Toda a Armadura de Deus (6.13-20)
9.3-1- A Armadura (6.13-17)
9.3-2. A Vigilância através da Oração (6.18-20)
10. Conclusão (6.21-24)
10.1. Paulo Recomenda Tíquico (6.21,22)
10.2. A Bênção (6.23,24)
ESBOÇO DE FILIPENSES
1. Saudação (1.1,2)
2. Mensagem de Abertura. Apreço
e Oração pelos Filipenses (1.3-11)
2.1 Ação de Graças (1,3-6)
2.2 Palavras de Apreço (1.7,8)
2.3 Oração pelos Filipenses (1.9-11)
3. A Descrição de Paulo sobre sua Situação Atual (1.12-30)
3.1 A Perspectiva de Paulo em sua Prisão (1.12-14)
3.2 A Importância de se Proclamar o Evangelho (1.15-18a)
3-3 O Entendimento de Paulo acerca de sua Prisão (1.18b-
26)
3.4 Exortação aos Filipenses à Luz do Sofrimento cie Paulo
(1.27-30)
4. O Redirecionamento do Comportamento Considerando o
Exemplo de Cristo (2.1-18)
4.1 O Comportamento à Luz da Experiência Cristã (2.1-4)
4.2 O Comportamento à Luz do Exemplo de Cristo (2.5-11)
4.3 Exortações à Luz do Exemplo de Cristo e a Experiência
do Cristão (2.12-18)
5. O Ministério dos Companheiros de Paulo (2,19-30)
5.1 Timóteo (2.19-24)
*5.2 Epafrodito (2.25-30)
6. Advertência Contra se Desviar do Evangelho (3.1—4.1)
6.1 Advertência (3,l-4a)
6.2 As Credenciais de Paulo (3.4b-6)
6.3 O Propósito de Perseverar e Vencer de Paulo (3.7-14)
6.4 A Perspectiva do Falso Ensino
(3.15,16)
6.5 Comentários Finais à Luz do Predomínio do Falso
Ensino (3.17—4.1)
7. Exortações Finais (4.2-9)
7.1 Pessoal (4.2,3)
7.2 Geral (4,4-9)
8. A Gratidão de Paulo pela Oferta dos Filipenses (4.10-20)
8.1 Compromisso com o Contentamento (4.10-13)
8.2 Ações de Graças e Doxologia (4.14-20)
9. Saudações Finais de Paulo (4.21-23)
ESBOÇO DE COLOSSENSES
1. Saudações Introdutórias (1.1,2)
1.1. Autores (1.1)
1.2. Destinatários (1.2a)
1.3. Saudações (1.2b)
2. A Oração de Paulo (1.3-14)
2.1. A Oração de Ação de Graças (1.3-8)
2.1.1. Ação de Graças Dirigida a Deus ■(1.3)
2.1.2. Ação de Graças Motivada pela Fé e pelo Amor dos
Colossenses (1.4-8)
2.1.2.1. A Fé e o Amor dos Colossenses São Inspirados pela
Esperança que lhes está Reservada (1.4,5a)
2.1.2.2. A Esperança dos Colossenses É Comunicada
mediante a Pregação do Evangelho (1.5b-8)
2.2. A Oração de Intercessão (1.9-14)
2.2.1. O Pedido Inicial: Que os Colossenses Fossem Cheios
do Conhecimento da Vontade de Deus (1.9)
2.2.2. O Principal Objetivo: Que os Colossenses Vivessem
uma Vida Digna do Senhor, e que o Agradasse em tudo
(1.10-14)
2.2.2.1. O Meio de Alcançar este Objetivo (1.10-12a)
2.2.2.2. A Transição para um Novo Tema: O Pai Assegurou
a Redenção dos Crentes por intermédio de seu Filho (1.12b-
l4)
3. A Preeminência de Cristo (1.15-23)
3.1. A Preeminência de Cristo na Criação (1.15-17)
3.2. A Preeminência de Cristo na Redenção (1.18-20)
3.3. A Obra Redentora de Cristo Aplicada aos Colossenses
(1.21-23)
3-3.1. A Realidade, o Meio e o Propósito da Reconciliação
dos Colossenses (1.21,22)
3.3.2. Exortação a Permanecerem Firmes na Fé (1.23)
4. O Ministério de Paulo (1.24—2 5)
4.1. A Natureza do Ministério de Paulo:
Ser um Servo na Igreja (1.25; cf. 1.23)
4.2. O Dever do Ministério de Paulo: Anunciar “a Palavra de
Deus” em sua Plenitude (1.25; cf. 1.28a)
4.3. A Mensagem do Ministério de Paulo: “Cristo em vós,
esperança da glória" (1.26,27; cf. 2.3)
4.4. O Objetivo do Ministério de Paulo: Apresentar “todo
homem perfeito em Jesus Cristo” (1.28b; cf. 2.2,3)
4.5. Os Custos do Ministério de Paulo: Trabalho, Esforço e
Sofrimento (1.29—
2.1; cf. 1.24)
4.6. Os Recursos do Ministério de Paulo: a “Eficácia” de
Cristo Operando poderosamente nele (1.29b)
4.7. As Recompensas do Ministério de Paulo: Contemplar a
Firmeza da Fé dos Crentes (2.4,5)
5. Advertências contra as Falsas Doutrinas e as Práticas
Legalistas
(2,6-3.4)
5.1. Exortações à Perseverança e a Descrição dos Falsos
Ensinos (2.6-8)
5.2. Exposição da Doutrina de Cristo (2.9-15)
5.2.1. A Pessoa de Cristo (2.9,10)
5.2.2. A Obra de Cristo (2.11-15)
5.3. Advertências Específicas contra o Legalismo (2.16-19)
5.3.1. Em Relação às Leis sobre os Alimentos e Dias
Santificados (2.16,17)
5.3-2. Em Relação à Falsa Humildade e ao “Culto dos Anjos”
(2.18,19)
5.4. As Conseqüências de Ter Morrido e Ressuscitado com
Cristo (2.20—3-4)
5-4.1. Aqueles que Morreram com Cristo não Devem se
Submeter aos “Preceitos e Doutrinas dos Homens” (2.20-23)
5.4.2. Aqueles que Ressuscitaram com Cristo Devem Buscar
as Coisas que São de Cima (3.1-4)
6. A Nova Vida em Cristo (3 5—4.6)
6.1. Despojando-se do Velho Homem (3.5-11)
6.2. Revestindo-se do Novo Homem (3.12-17)
6.3. Vivendo em Relações Sociais Positivas (3.18—4.1)
6.4. Cultivando as Disciplinas da Oração e do Testemunho
(4.2-6)
7. Saudações e Instruções Finais (4.7-18)
7.1. Paulo Recomenda os seus Mensageiros (4.7-9)
7.2. Paulo Transmite a Saudação de seus Cooperadores
(4.10-14)
7.3. As Instruções Finais de Paulo aos Colossenses (4.15-
17)
7.4. A Saudação Escrita pelo Próprio Paulo (4.18)
ESBOÇO DE I TESSALONICENSES
1. Saudação (1.1)
2. A Ação de Graças de Paulo (1.2-10)
2.1. Ação de Graças Dirigida a Deus (1.2)
2.2. Ação de Graças em Razão da Resposta dos
Tessalonicenses (1.3-10)
2.2.1. A Resposta de Fé, Amor e Esperança (1.3)
2.2.2. A Resposta da Plena Convicção (1-4,5)
2.2.3. A Resposta da Imitação—A Modelaçâo (1.6-8)
2.2.4. A Resposta ao Serviço e ã Espera (1.9,10)
3. A Defesa de Paulo — Parte 1: Um Resumo do Ministério
em Tessalônica (2.1-16)
3.1. UmEsforço Audacioso e Bem-sucedido (2.1,2)
3.2. UmEsforço Sincero e Amoroso (2.3-12)
3.3. Um Esforço que Envolve Autoridade e Resistência
(2.13-16)
4. A Defesa de Paulo — Parte 2: Seu Desejo em Relação
aos Tessalonicenses (2.17—3.13)
4.1. Um Coração Ferido e Desesperado
(2.17,18)
4.2. Um Coração Apaixonado e Consumido
(2.19,20)
4.3. Um Coração Arruinado pela Ansiedade (3.1-5)
4.4. Um Coração Consolado (3.6-8)
4.5. Um Coração de Oração (3.9-13)
5. As Instruções de Paulo aos Tessalonicenses (4.1—5.22)
5.1. Quanto à Instrução Anterior (4.1-12)
5.1.1. O Crescimento em Obediência e Pureza (4.1-8)
5.1.2. O Desenvolvimento no Amor Fraternal, na Mordomia e
no Respeito (4.9-12)
5.2. Quanto à Volta do Senhor (4.13—5.11)
5.2.1. Mantendo a Esperança por Aqueles que Morreram em
Cristo (4.13,14)
5.2.2. Entendendo a Seqüência dos Eventos (4.15-18)
5.2.3. Prepare-se para a Volta do Senhor (5.1-11)
5-3- Quanto à Conduta na Comunidade Cristã (5.12-22)
5.3.1. O Respeito à Autoridade (5.12,13)
5.3.2. As Necessidades Remediadas (5.14,15)
5.3.3.0 Regozijo, a Oração e o Reconhecimento da
Liderança do Espírito (5.16-22)
6. Conclusão (5.23-28)
6.1. O Desejo que Paulo Expressou em Oração (5.23,24)
6.2. As Petições e Bênçãos de Paulo (5.25-28)
ESBOÇO DE II TESSALONICENSES
1. Saudação (1.1,2)
2. Ação de Graças de Paulo (1.3)
3.0 Encorajamento em Tempos de Perseguição (1.4-12)
3.1. O Motivo do Orgulho de Paulo (1.4)
3.2. A Evidência de Ser Digno (1.5)
3.3. A Completa Recompensa Virá (1.6- 10)
3.4. A Oração de Paulo (1.11,12)
4. A Correção Considerando o Dia do
Senhor (2.1—3-5)
4.1. Desconsiderando as Falsas Notícias (2.1,2)
4.2. O Iníquo (2.3-8)
4.3. O Engano das Multidões (2.9-12)
4.4. A Segurança dos Santos (2.13—3.5)
5. Orientações sobre a Restauração dos
Ociosos (3.6-15)
6. Observações Finais (3.16-18)
ESBOÇO I TIMÓTEO
1. Introdução (1.1-20)
1.1. Saudação (1.1,2)
1.2. Propósito da Carta: Assegurar a Firmeza da Fé em
Éfeso (1.3-20)
1.2.1. A Tarefa de Timóteo: Lutar contra as Falsas Doutrinas
(1.3-11)
1.2.1.1. O Comissionamento de Timóteo É Reiterado (1.3,4)
1.2.1.2. A Identificação do Objetivo do Autor: O Amor (1.5)
1.2.1.3. O Erro a que alguns se Desviaram: O Falso Uso da
Lei (1.6,7)
1.2.1.4. A Correção: O Uso Apropriado da Lei (1.8-11)
1.2.2. O Testemunho de Paulo: A Graça do Senhor para
com Paulo (1.12-17)
1.2.2.1. O Senhor Designou o Apóstolo apesar de seu
Passado (1.12,13a)
1.2.2.2. A Misericórdia Concedida apesar da Ignorância e da
Incredulidade (1.13b,14)
1.2.2.3. Salvo apesar de seus Pecados
(1.15)
1.2.2.4. Um Exemplo Admirável da Paciência de Deus (1.16)
1.2.2.5. Doxologia (1.17)
1.2.3. O Encorajamento à Luta (1.18-20)
2. Organizando a Igreja: Princípios
Gerais para a Edificação da Problemática Igreja em Éfeso
(2.1—3.13)
2.1. A Oração pela Paz (2.1-8)
2.1.1. Exortação a Orar pela Paz (2.1,2)
2.1.2.0 Fundamento e a Bênção Trazidos pela Exortação
(2.3-7)
2.1.2.1. A Vontade de Deus: A Salvação e o Esclarecimento
(2.3,4)
2.1.2.2. O Papel de Cristo: Sacrifício e Testemunho (2.5,6)
2.1.2.3. A Chamada de Paulo: Um Pastor e Apóstolo (2.7)
2.1.3. O Desejo de que os Homens Orem (2.8)
2.2. A Vestimenta e o Estilo de Vida das Mulheres (2.9-15)
2.2.1. Dar Preferência ao Adorno Espiritual (2.9,10)
2.2.2. A Ordem de Ensinar às Mulheres (2.11)
2.2.3. A Ordem para que as Mulheres Permanecessem em
Silêncio (2.12)
2.2.4. A Ordem da Criação É Reiterada
(2.13)
2.2.5. A Explicação da Queda em Pecado
(2.14)
2.2.6. A Esperança de sua Salvação É Anunciada (2.15)
2.3. Sobre os Bispos (3.1-7)
2.3.1. As Aspirações à Liderança São Ratificadas (3.1)
2.3.2.0 Estabelecimento das Qualificações da Liderança (3-
2-7)
2.4. Sobre os Diáconos (3-8-13)
2.4.1. Qualificações Gerais para todos os Diáconos (3.8-10)
2.4.2. Qualificações Específicas para as Diaconisas (3.11)
2.4.3. Qualificações Específicas para os Diáconos (3.12)
2.4.4. Elogios aos Diáconos que Servirem Fielmente (3.13)
3. O Estabelecimento de Diretrizes a Timóteo: O
Aconselhamento Específico para Estabelecer o Jovem
Timóteo na Liderança (314—6.10)
3.1. Defendendo a Fé (3.14—4.5)
3.1.1. A Conduta Correta na Igreja (3.14-16)
3.1.2. A Evidência do Falso Ensino (4.1-5)
3.1.2.1. A Apostasia do Fim dos Tempos É Antecipada
(4.1,2)
3.1.2.2. O Asceticismo Estrito É Condenado (4.3-5)
3.2. Aprendendo a Liderar (4.6-16)
3.2.1. Princípios de Liderança (4.6-9)
3.2.2. Modelos de Liderança (4.10-12)
3.2.3. A Natureza Prática da Liderança (4.13-16)
3.3. O Relacionamento com as outras Pessoas na Igreja
(5.1-16)
3.3.1. Como Tratar os mais Velhos e os Jovens (5.1,2)
3.3.2. Como Tratar as Viúvas (5-3-16)
3.3.2.1. Honrar as Viúvas que Sejam verdadeiramente
Viúvas (5-3)
3.3.2.2. Qualificações das Viúvas (5-4-10)
3.3.2.3. Sobre as Viúvas mais Jovens (5.11-15)
3.3-2.4. O Encorajamento ao Apoio Individual às Viúvas
(5.16)
3.4. Trabalhando com Líderes na Igreja (5.17-25)
3.4.1. Os Presbíteros Trabalhadores São Dignos de dupla
Honra (5.17,18)
3.4.2. Como Lidar com as Queixas contra os Presbíteros
(5.19-21)
3.4.3. A Proibição das Ordenações Precipitadas (5.22-25)
3-5. Exortando os Servos ou Escravos Crentes (6.1,2a)
3.5.1. Honrar os Mestres por Amor a Cristo (6.1)
3.5-2. Os Senhores Crentes Devem Ser ainda mais
Honrados (6.2a)
3.6. A Luta contra os Falsos Mestres e o Amor ao Dinheiro
(6.2b-10)
3.6.1. A Ordem para que a Ortodoxia Seja Ensinada (6.2b)
3.6.2. A Descrição dos Ensinadores de Heresias (6.3-5)
3.6.3. Tentações pelo Dinheiro Expostas (6.6-10)
4. Conclusão: Instruções Finais e Bênção (6.11-21)
4.1. Manter a Fé (6.11,12a)
4.1.1. Fugir do Materialismo (6.11)
4.1.2. Lutar pela Fé (6.12a)
4.2. Manter a Obediência (6.12b-15a)
4.3. Glorificado Seja Deus (6.15b,l6)
4.4. A Instrução aos Ricos (6.17-19)
4.4.1. Enfocar a Deus (6.17)
4.4.2. Cultivar a Generosidade (6.18,19)
4.5. Guardar o Depósito (6.20,21a)
4.6. Conclusão (6.21b)
ESBOÇO II TIMÓTEO
1. Introdução (1.1-18)
1.1. Saudação (1.1,2)
1.2. Ternas Lembranças (1.3-7)
1.2.1. Recordando as Lágrimas de Timóteo, Paulo
Relembra-o em Oração
(1.3,4)
1.2.2. Relembrando a Herança Religiosa de Timóteo, Paulo
o Incentiva a Reavivar seu Dom (1.5-7)
1.3. O Encorajamento Inicial (1.8-14)
1.3.1. Participar do Sofrimento (1.8-12)
1.3.2. Duas Ordens Adicionais (1.13,14)
1.4. Notícias Recentes (1.15-18)
1.4.1. Aqueles que Estavam na Ásia se Apartaram de Paulo
(1.15)
1.4.2. A Casa de Onesíforo Recreou o Apóstolo (1.16-18)
2. Exortações Pessoais ao Sucessor de Paulo (2.1-13)
2.1. Fortalecer-se na Graça (2.1)
2.2. Transmitir a Responsabilidade a Pessoas Fiéis (2.2)
2.3. Resistir conforme estes Exemplos (2.3-6)
2.3.1. Sofrer como Bom Soldado — Não se Embaraçar!
(2.3,4)
2.3.2. Competir como um Atleta — De acordo com as
Regras! (2.5)
2.3.3. Trabalhar arduamente como um Lavrador e Participar
da Colheita (2.6)
2.4. Refletir por um Momento (2.7)
2.5. A Base para o Apelo (2.8-13)
2.5.1. Lembrar-se de Jesus Cristo: O Exemplo Excelente
(2.8,9)
2.5.2. A Consideração dos Motivos de Paulo: A Salvação
dos outros (2.10)
2.5.3. Meditar sobre esta Declaração: Um Hino de
Persistência (2.11-13)
3- Exortações de Liderança ao Sucessor de Paulo (2.14-26)
3.1. Mantenha a Doutrina! (2.14-18, cf. v. 23)
3.1.1. Ensiná-los a não Contender por Palavras (2.14)
3.1.2. Treinar-se para Ser Preciso na Palavra (2.15)
3.1.3. Evitar absolutamente as Palavras Vazias (2.16-18)
3.2. Viva uma Vida Santa! (2.19-22)
3.2.1. O Selo de Deus (2.19)
3.2.2. Um Vaso de Honra (2.20,21)
3.2.3. Um Seguidor da Justiça (2.22)
3.3. Paulo Abre um Parêntese: Rejeitar as Questões Loucas!
(2.23; cf. w. 14-18)
3.4. Liderar como um Servo Humilde (2.24-26)
3.4.1. Características do Servo do Senhor (2.24)
3.4.2. O Servo do Senhor Deve Corrigir (2.25,26)
4. A Advertência contra a Maldade e as Heresias
Escatológicas (3.1-17)
4.1. A Maldade do Final dos Tempos (3.1-9)
4.1.1. Virão Dias Difíceis (3.1)
4.1.2. As Pessoas que Devem Ser Evitadas (3.2-5)
4.1.3.0 que Fazem os Falsos Mestres (3.6,7)
4.1.4. Dois Exemplos Infames (3.8)
4.1.5. O Fim de tais Pessoas (3.9)
4.2. Encorajamento apesar dos Obstáculos (3.10-17)
4.2.1. Timóteo Tem um Histórico de Fidelidade (3.10,11)
4.2.2. A Perseguição Deve Ser Esperada
(3.12)
4.2.3. A Degeneração Aumentará (3.13)
4.2.4. A Perseverança É uma Necessidade (3.14,15)
4.2.5. A Escritura É Suficiente (3.16,17)
5. Instruções Solenes Relativas ao Ministério (4.1-8)
5.1. Sobre o Ministério da Palavra (4.1-4)
5.1.1. Pregue o Máximo Possível! (4.1,2)
5.1.2. Você nem sempre Terá a Oportunidade (4.3,4)
5.2. Sobre o Ministério em Geral (4.5-8)
5.2.1. Agir corretamente em tudo (4.5)
5.2.2. Não Estarei perto por muito Tempo (4.6-8)
6. Conclusão: Considerações Finais
(4.9-22)
6.1. Observações Pessoais (4.9-13)
6.1.1. Venha Depressa! (4.9-lla)
6.1.2. Traga Marcos consigo (4.11b)
6.1.3- Tíquico É Recomendado (4.12)
6.1.4. Traga três Coisas (4.13)
6.2. Compartilhando uma Advertência:
Tenha Cuidado com Alexandre (4.14,15)
6.2.1. “O Latoeiro Causou-me muitos
Males” (4.14)
6.2.2. Guarda-te também dele! (4.15)
6.3.0 Testemunho em meio às
Dificuldades (4.16-18)
6.3.1. Todos me Desampararam (4.16)
6.3.2. Porém Deus Estava Presente (4.17)
6.3.3. Ele sempre Estará Presente (4.18)
6.4. Palavras de Despedida (4.19-22)
6.4.1. Saudação a três Irmãos (4.19)
6.4.2. Notícias sobre dois Irmãos (4.20)
6.4.3. Venha antes do Inverno! (4.21a)
_ 6.4.4. Estes quatro (e os demais) o
Saúdam (4.21b)
6.4.5. Conclusão (4.22)
ESBOÇO DE TITO
1. Introdução: Saudação (1.1-4)
2. Designando os Líderes da Igreja
(1.5—2.1)
2.1.0 Dever de Designar Presbíteros (1.5)
2.2. As Qualificações dos Presbíteros (1.6-9)
2.3. A Necessidade dos Presbíteros (1.10—2.1)
2.3.1. O Princípio Geral (1.10,11)
2.3.2. Um Exemplo Específico (1.12)
2.3.3- O Exemplo É Confirmado (1.13a)
2.3.4. A Aplicação do Exemplo (1.13b,14)
2.3.5- A Explicação do Exemplo (1.15,16)
2.3.6. O Chamado à Sã Doutrina (2.1)
3.0 Aconselhamento aos Membros da Igreja (2.2—3.11)
3.1. Um Conselho Específico (2.2-14)
3.1.1. O Conselho para os Homens mais Velhos (2.2)
3.1.2. O Conselho para as Mulheres mais Velhas (2.3-5)
3.1.3. O Conselho para os Jovens (2.6-8)
3.1.4. O Conselho para os Servos (2.9,10)
3.1.5. A Capacitação Disponível para Seguir os Conselhos
(2.11-14)
3.2. O Encorajamento a Exortar (2.15)
3.2.1. Recapitulação do Mandamento (2.15a)
3.2.2. A Reafirmação da Autoridade de Tito (2.15b)
3.3. A Aplicação do Conselho (3.1-8)
3.3-1. Exemplos Práticos (3.1,2)
3.3.2. O Testemunho Pessoal (3.3-8)
3.4. Duas Proibições (3-9-11)
3.4.1. Evite as Disputas Inúteis (3.9)
3.4.2. Rejeite as Pessoas que Causam Divisões (3.10,11)
4. Conclusão (3.12-15)
4.1. Instruções Finais (3.12-14)
4.1.1. Pedindo a Companhia de Tito
(3.12)
4.1.2. Tito Deve Prestar Assistência (3.13)
4.1.3. Exortação sobre o Comportamento da Igreja (3.14)
4.2. Conclusão (3-15)
4.2.1. Saudações (3-15a,b)
4.2.2. A Bênção (3.15c)
ESBOÇO DE FILEMON
1. Saudações Introdutórias (w. 1-3)
1.1. Autor (v. Ia)
1.2. Destinatários (w.lb,2)
1.3. Saudações (v.3)
2. Oração (w.4-7)
2.1. Oração de Ação de Graças (w.4,5,7)
2.2. A Oração de Intercessão (v.6)
3. O Pedido em Favor de Onésimo
(w.8-22)
3.1. A Base do Pedido (w.8,9)
3.2. O Tema do Apelo (w.10-16)
3.3. O Objetivo do Apelo (w. 17-22)
4. Saudações Finais e Graça (w.23-25)
ESBOÇO DE HEBREUS
Primeira Parte: O Argumento:
Cristo e sua Provisão de Redenção São Superiores ao
Judaísmo
(1.1—10.18)
1. A Supremacia de Cristo como a Plena
Revelação de Deus (1.1—4.13)
1.1. Superior aos Profetas (1.1-4)
1.2. Jesus Cristo É Superior aos Anjos (1.5-14; 2.5-18)
1.2.1. Superior aos Anjos em sua Natureza (1.5-14)
1.2.2. Superior aos Anjos em sua Missão Redentora (2.5-18)
1.3. Superior a Moisés (3.1-6)
1.3.1. Superior a Moisés em Relação à sua Tarefa (3.1-4)
1.3.2. Superior a Moisés em Grau e Autoridade (3-5,6)
1.4. Superior a Josué (4.1-13)
1.4.1. Superior a Josué no Repouso Oferecido (4.1-5)
1.4.2. Exortação a Entrar em seu Repouso (4.6-13)
2. A Supremacia de Cristo como o Único
Mediador entre Deus e a Humanidade (4.14—10.18)
2.1. Superior a Arão e à Ordem Levítica em suas
Qualificações para Ser Sumo Sacerdote (4.14—7.28)
2.1.1. Superior a Arão e à Ordem Levítica em sua Habilidade
de Compreender e Ajudar a Humanidade (4.14-16)
2.1.2. Superior a Arão e à Ordem Levítica em sua
Designação Divina e em sua Vida de Santidade (5.1-10)
2.1.3. Superior a Arão e à Ordem Levítica em sua
Semelhança a Melquisedeque (7.1-10)
2.1.4. Superior a Arão e à Ordem Levítica em sua
Permanência Perpétua (7.11-25)
2.1.5. Superior a Arão e à Ordem Levítica em sua Perfeição
como o Filho (7.26-28)
2.2. Superior a Arão e à Ordem Levítica em seu Ministério
como Sumo Sacerdote (8.1—10.18)
2.2.1. Superior a Arão e à Ordem Levítica porque seu
Ministério Está Localizado em um Santuário Melhor (8.1-5)
2.2.2. Superior a Arão e à Ordem Levítica porque seu
Ministério É Baseado em uma Aliança Melhor (8.6-13)
2.2.3. Superior a Arão e à Ordem Levítica porque seu
Ministério É Desempenhado através de um Serviço
Sacerdotal Melhor (9.1-22)
2.2.4. Superior a Arão e à Ordem Levítica porque seu
Ministério É Cumprido por um Sacrifício Melhor (9.23—
10.18)
Parte Dois: A Aplicação: Exortação à Firmeza (10.19—13-
17)
3. O Desafio de Permanecer Firme na
Fé (10.19-11.40)
3.1. A Fé e os Adoradores da Nova Aliança (10.19-25)
3.2. O Justo Deve Viver pela Fé (10.32-39)
3.2.1. Vitória Passada (10.32-34)
3.2.2. O Desafio Presente (10.35-39)
3-3- Características Essenciais da Fé (11.1-3) 3-4. Exemplos
de Fé no Antigo Testamento (11.4-38)
3.4.1. A Fé durante o Período Anterior ao Dilúvio (11.4-7)
3.4.2. A Fé do Período Patriarcal (11.8-22)
3.4.3. A Fé durante a Era do Êxodo (11.23-29)
3.4.4. A Fé durante a Conquista (11.30,31)
3.4.5. A Fé desde 0 Tempo dos Juizes, do Reino de Davi e
Posteriormente (11.32-38)
3.5. A Fé e o Cumprimento da Promessa (11.39,40)
4.0 Chamado a Perseverar como Filhos
(12.1-13)
4.1. O Incentivo do Exemplo de seus Antepassados (12.1)
4.2. O Incentivo do Exemplo de Cristo (12.2,3)
4.3. O Incentivo do Relacionamento Pai-Filho que Tinham
com Deus (12.4-11)
4.3.1. A Disciplina do Senhor É parte do Amor do Pai (12.4-
6a)
4.3.2. A Disciplina do Senhor se Refere aos Filhos e ao
Treinamento (12.6b-8)
4.3.3. A Atitude Apropriada em Relação à Disciplina do
Senhor É a Submissão (12.9)
4.3.4. O Objetivo da Disciplina do Senhor Inclui a
Santificação e o Caráter (12.10,11)
4.4. O Compromisso Coletivo de Concluir a Carreira
(12.12,13)
5- O Compromisso Contínuo de Viver uma Vida Santa sob a
Aliança da Graça (12.14—13.17)
5.1. A Prioridade da Santidade (12.14-29)
5.1.1. A Santidade na Vida Prática É uma Questão
Fundamental (12.14)
5.1.2. Incentivos para uma Vida Santa sob a Nova Aliança
(12.18-24)
5.2. A Prática da Santidade (13.1-17)
5.2.1. A Demonstração do Amor na Prática (13.1-3)
5.2.2. Manter a Fidelidade Conjugal e a Pureza Sexual
(13.4)
5.2.3. Permaneça Livre da Concupiscência e da Cobiça
Material (13-5,6)
5.2.4. Apegar-se ao Ensino Sadio do Evangelho (13.7-12)
5.2.5. Levemos Alegremente o Vitupério de Cristo (13.13-16)
5.2.6. O Respeito aos Líderes Espirituais (13-17)
6. Conclusão (13.18-25)
6.1. Pedido Final (13.18,19)
6.2. A Bênção Final (13.20,21)
6.3. A Exortação Final (13.22,23)
6.4. Saudações Finais e a Bênção (13.24,25).
ESBOÇO DE TIAGO
1. Saudação (1.1)
2. Provações, Sabedoria e a Palavra
(1.2-21)
2.1. Razões para se Regozijar nas Provações (1.2-12)
2.1.1. O Propósito das Provações (1.2-4)
2.1.2. Pedindo o Dom da Sabedoria (1.5-8)
2.1.3. Orgulhando-se da “Coroa da Vida” (1.9-12)
2.2. As Origens da Vida e da Morte Espiritual (1.13-21)
2.2.1. A Origem Interior da Tentação (1.13-16)
2.2.2. O nascimento através da Palavra
(1.17,18)
2.2.3. Salvos pela Palavra em Nós Enxertada (1.19-21)
3. Cumprindo Fielmente a Palavra
(1.22-2.26)
3.1. Agindo Consistentemente com a Palavra (1.22-2.13)
3.1.1. Viver Aquilo que Ouvimos (1.22-25)
3.1.2. A Religião Pura e Imaculada
(1.26,27)
3.1.3. Um Exemplo de Inconsistência (2.1-9) 3-1.4. A
Necessidade de Consistência (2.10-13)
3.2. A Fé que Vive e Faz Viver (2.14-26)
3.2.1. As Obras São a Evidência da Fé (2.14-19)
3.2.2. Salvo por uma Fé que Produz Resultados (2.20-26)
4. Preparando-se para o Juízo (3 .1-4.10)
4.1. A Sabedoria Humana e a Celestial (3.1-18)
4.1.1. O Poder Benéfico do Discurso (3.1-5a)
4.1.2. O Poder Destrutivo do Discurso (3.5b-12)
4.1.3. As Ações Revelam as Origens da Sabedoria (3.13-18)
4.2. O Julgamento Divino e a Aceitação (4.1-10)
4.2.1. As Obras da Concupiscência (4.1-4)
4.2.2. Submetendo-se a Deus (4.5-10)
5. Preparando o Semelhante para o Julgamento (4.11-5.20)
5.1. O Julgamento daqueles que se Esquecem de Deus
(4.11-5.9)
5.1.1. Julgar ou Submeter-se à Lei?
(4.11,12)
5.1.2. Planejar de Acordo com a Vontade de Deus (4.13-17)
5.1.3.0 Desespero no Dia da Destruição (5.1-9)
5.2. As Responsabilidades dos Profetas (5.10-20)
5.2.1. A Paciência de Jó (5.10,11)
5.2.2. As Responsabilidades da Fé dentro da Comunidade
(5.12-18)
5.2.3. Cobrindo uma Multidão de Pecados (5.19,20)
ESBOÇO DE I PEDRO
1. Saudação (1.1,2)
2. Viver como Deus: A Santidade
(1.3—2.10)
2.1. Uma Esperança Viva (1.3-12)
2.1.1. Cultivar uma Orientação Futura (1.3-5)
2.1.2. Regozijar-se Frente às Atuais Provações (1.6-9)
2.1.3. Adotar a Atitude dos Profetas (1.10-12)
2.2. A Convocação à Vida de Santidade (1.13-2.3)
2.2.1. A Adoção de Atitudes Cristãs (1.13-16)
2.2.2. A Motivação para a Vida de Santidade (1.17-21)
2.2.3. A Dimensão Social da Vida em Santidade (1.22-25)
2.2.4. As Dimensões Positivas e Negativas da Vida de
Santidade (2.1-3)
2.3. O Povo Santo de Deus: Um Templo e uma Nação (2.4-
10)
2.3.1. A Metáfora da Pedra ou do Templo (2.4-8)
2.3.2. A Nova Nação (2.9,10)
3. Viver como Cristo: Submissão e Sofrimento (2.11-4.19)
3.1. A Submissão por Amor ao Senhor (2.11-3.12)
3.1.1. Exortação Introdutória (2.11,12)
3.1.2. A Submissão ao Governo (2.13-17)
3.1.3. Escravos, Sujeitai-vos aos seus Senhores (2.18-25)
3.1.4. Esposas, Sujeitai-vos a vossos Maridos (3.1-7)
3.1.5- Resumo das Exortações (3.8-12)
3.2. Sofrer por Amor ao Senhor (3.13—4.19)
3.2.1. Sofrer por Amor à Justiça (3.13-17)
3.2.2. Cristo: O Modelo de Sofrimento (3.18-22)
3.2.3. A Obrigatoriedade da Ética (4.1-6)
3.2.4. Uma Série de Obrigações Práticas (4.7-11)
3.2.5. Sofrer como Cristão (4.12-19)
4. Viver como Pedro: A Supervisão Pastoral (5.1-11)
4.1. Apascentar o Rebanho de Deus (5.1-4)
4.2. Uma Série de Obrigações Práticas (5.5-11)
5. Comentários e Saudações Finais
(5.12-14)
ESBOÇO DE II PEDRO
1. Lembrai-vosdevossaChamada(l.l-15)
1.1. Saudação (1.1,2)
1.2. Lembrando a Provisão Divina (1.3,4)
1.3. Lembrete sobre a Responsabilidade Humana (1.5-11)
1.4. Admoestação Pessoal de Pedro (1.12-15)
2. Lembrai-vos dos Conselhos (1.16—2.22)
2.1. Pedro Lembra sua Experiência Passada (1.16-18)
2.2. Lembrete sobre a Autenticidade Profética (1.19-21)
2.3. Lembrete da Advertência sobre os Falsos Ensinadores
(2.1-3a)
2.3.1. Advertência contra as Heresias de Perdição (2.1)
2.3.2. Resultado e Metodologia (2.2,3a)
' 2.4. A Lembrança da Advertência sobre o Inevitável
Julgamento (2.3b-9)
2.4.1. A Advertência sobre o Precedente Histórico (2.3b-6)
2.4.1.1. O Julgamento Celestial (2.3b-4)
2.4.1.2. O Julgamento Terreno (2.5)
2.4.1.3. O Julgamento Civil (2.6)
2.4.2. O Livramento dos Justos (2.7-9)
2.5. Advertência contra o Caráter ímpio (2.10-22)
2.5.1. A Falência Moral (2.10)
2.5.2. O Contraste com os Anjos (2.11)
2.5.3- As Ações daqueles que Ignoram a Verdadeira
Sabedoria (2.12-19)
2.5.4. Advertência contra Desviar-se da Verdade (2.20-22)
3. Lembrar-se da Esperança Futura
(3.1-18)
3.1. Propósito da Carta (3.1-2)
3.2. A Admoestação sobre a Esperança Futura (3.3-10)
3.2.1. A Lembrança de que os Escárnios São Inevitáveis
(3.3,4)
3.2.2. Recordando a Fidelidade de Deus no Passado (3-5,6)
3.2.3. Recordando a Fidelidade de Deus no Futuro (3-7-10)
3-3- Admoestação sobre a Conduta Cristã (3.11-14)
3.3.1. Conduta em Vista da Volta do Senhor (3.11,12)
3.3-2. Lembrete sobre a Promessa do Senhor (3.13)
3.3.3. Admoestação a Ser Diligente, Imaculado e
Irrepreensível (3-14)
3.4. Lembrete sobre a Harmonia Apostólica (3.15,16)
3.4.1. Lembrete sobre as Cartas de Paulo
(3.15)
3.4.2. A Natureza das Cartas de Paulo
(3.16)
3.5. A Admoestação a Estar Alerta (3.17,18a)
3.6. Doxologia (3.18b)
ESBOÇO DE I JOÃO
1. Prefácio (1.1-4)
2. A Mensagem (1.5 — 2.27)
2.1. O Comportamento do Cristão (1.5 —
2.17)
2.1.1 A Mensagem: Deus É Luz (1.5)
2.1.2. Três Falsas Afirmações com Relação
ao Pecado São Refutadas (1.6-2.2)
2.1.3. Conhecer a Deus Significa
Obedecer à Palavra de Deus (2.3-6)
2.1.4. O Mandamento do Amor (2.7-11)
2.1.5. Exortação à Comunhão (2.12-14)
2.1.6. O Amor ao Mundo como uma
Antítese do Amor a Deus (2.15-17)
2.2. A Fé em Cristo (2.18-27)
ESBOÇO DE II JOÃO
1. Saudação (w. 1-3)
2. Andar em Amor (w.4-6)
3. Permanecer nos Ensinos de Cristo
(w.7-11)
4. Saudação Final (w. 12,13)
ESBOÇO DE III |OÃO
1. Saudação (w.1,2)
2. O Elogio a Gaio (w.3-8)
2.1. O Elogio a Gaio por sua Fidelidade (w.3,4)
2.2. O Elogio a Gaio por sua hospitalidade (w.5-8)
3. Acusação a Diótrefes (w.9,10)
4. A Exortação ao Bem (w. 11,12)
4.1. Imitar o Bem (v. 11)
4.2. O Exemplo de Demétrio (v.12)
5. Palavras Finais e Saudação (w.13,14)
ESBOÇO DE JUDAS
1. Destinatários (w.1,2)
2. AAdvertência com Exemplos (w.3-ló)
2.1. A Razão da Advertência -
A Infiltração de Homens ímpios (w.3,4)
2.2. A Lembrança de Julgamentos Passados (w.5-7)
2.2.1. A Destmição daqueles que não Creram (v. 5)
2.2.2. O Julgamento Celestial (v.6)
2.2.3. O Julgamento Cívico (v7)
2.3. O Primeiro Conjunto de Traços do Caráter (w.8-10)
2.3.1. O Contraste com a Submissão dos Anjos à Autoridade
(w.8,9)
2.3.2. Uma Marca Registrada: A Rebelião (v. 10)
2.4. Protótipos do Antigo Testamento (v. 11)
2.5. O Segundo Conjunto de Traços do Caráter (w.12,13)'
2.5.1. A Primeira Metáfora - As Promessas Quebradas (v.12)
2.5.2. A Segunda Metáfora - A Instabilidade (v. 13)
2.6. A Certeza do Julgamento (w. 14-16)
3. A Chamada à Perseverança (w. 17-23)
3.1. A Conscientização da Situação Atual (w. 17-19)
3.2. Exortações a Perseverar (w.20,21)
3.3. Evangelizar com Misericórdia (w.22,23)
4. Doxologia (w.24,25)
ESBOÇO DE APOCALIPSE
1. Introdução (1.1-8)
1.1. A Introdução Ligada à Revelação (1.1-3)
1.1.1. A Origem Divina e o Mediador Angelical (1.1a)
1.1.2. O Intermediário Humano (l.lb-2)
1.1.3. Os Destinatários que em Breve Seriam Abençoados
(1.3)
1.2. A Introdução Epistolar (1.4-7)
1.2.1. O Autor (1.4a)
1.2.2. Os Destinatários (1.4b)
1.2.3. A Saudação (1.4c, 5a)
1.2.3.1. Do Deus Eterno (1.4c)
1.2.3.2. Do Espírito Santo (1.4d)
1.2.3-3. De Jesus Cristo (1.5a)
1.2.4. A Oração Litúrgica (1.5b,6)
1.2.5. A Profecia Litúrgica (1.7)
1.2.6. A Exortação Litúrgica (1.8)
2. As Visões (1.9-22.5)
2.1. A Ocasião (1.9-11)
2.2. A Primeira Visão: Jesus no Meio do Menorá (1.12-3.22)
2.2.1. A Aparição de Jesus (1.12-16)
2.2.2. As Instruções de Jesus (1.17-20)
2.2.3. A Mensagem de Jesus: As Cartas às Sete Igrejas
(2.1-3.22)
2.2.3.1. A Carta à Igreja em Éfeso (2.1-7)
2.2.3.2. A Carta à Igreja em Esmirna (2.8-
11)
2.2.3.3. A Carta à Igreja em Pérgamo (2.12-17)
2.2.3.4. A Carta à Igreja em Tiatira (2.18- 29)
2.2.3.5. A Carta à Igreja em Sardes (3.1-6)
2.2.3.6. A Carta à Igreja em Filadélfia
(3-7-13)
2.2.3.7. A Carta à Igreja em Laodicéia (3.14-22)
2.3. A Segunda Visão: Cristo no Trono de Deus (4.1-13-18)
2.3.1. O Convite ao Profeta: Ver e Predizer (4.1)
2.3.2. O Ambiente do Trono Celestial (4.2-11)
2.3.3. O Primeiro Ritual: A Abertura dos Sete Selos (5.1-
6.17; 8.1-5)
2.3.3.1. A Busca de Alguém Digno de Abrir o Livro (5.1-5)
2.3.3.2. A Apresentação do Cordeiro (5.6-
14)
2.3.3.3. A Abertura do Livro (6.1-17; 8.1-5)
2.3.3.3.I. Os Primeiros Quatro Selos: O Passado Histórico
(6.1-8)
2.3-3-3.2. O Quinto Selo: O Passado Imediato (6.9-11)
2.3.3-3-3. O Sexto Selo: O Futuro Imediato (6.12-17)
A. O Primeiro Intervalo:
O Povo de Deus (7.1-17)
A.l. Os Servos do Senhor São Selados (7.1.-3)
A.2. A Adoração dos Servos do Senhor (7.4-17)
A.2.1.0S 144.000(7.4-8) :
À.2.2. A Multidão dos Gentios (7.9-10)
A.2.3. Os Anjos, os Anciãos e as Criaturas (7.11.12)
A.2.4. A Identificação dos Servos de Deus (7.13-17)
2.3.3.3-4. O Sétimo Selo: O Futuro Imediato(8.1-5)
2.3.4. O Segundo Ritual: O Toque das Sete Trombetas (8.6-
9; 11.15-19) Interjeição do Narrador: Uma Águia
— ou Anjo — Grita “Ai” (8.13)
2.3.4.1. Os Toques das Primeiras Quatro Trombetas (8.6-12)
2.3.4.2. Toque da Quinta Trombeta:
Um Exército de Gafanhotos (9.1-11) Interjeição do Narrador:
O Primeiro “Ai” Já Passou (9-12)
2.3.4.3. O Toque da Sexta Trombeta: A Cavalaria de 200
Milhões (9.13-21)
B. Segundo Intervalo: Os Profetas de
Deus (10.1-11.13)
B.l. A Chamada Recebida pelo Autor para Profetizar (10.1-
11)
B.l.l. A Aparição de um Poderoso Anjo (10.1-4)
B.l.2. A Proclamação do Anjo (10.5-7)
B.1.3. A Profecia do Anjo (10.8-11)
B.2. O Ministério das duas Testemunhas (11.1-13)
B.2.1. Sua Descrição (11.1-6)
B.2.2. Suas Mortes (117-10)
B.2.3. Sua Ressurreição (11.11-13) Interjeição do Narrador:
O Segundo “Ai” Já Passou (11.14)
2.3.4.4. O Toque da Sétima Trombeta: A Entronizaçâo de
Deus (11.15-19)
2.3.4.4.I. Os Cânticos da Entronizaçâo de Deus (11.15-18)
2.3-4.4.2. O Local da Entronizaçâo de Deus (11.19)
C. Uma Narrativa Alegórica (12.1-13 .18) C.l. As Derrotas
Preliminares do Dragão (12.1-16)
C.l.I, O Dragão não Consegue Matar um Recém-nascido
(12.1-6)
C.l.2. O Dragão não Consegue Vencer o Arcanjo Miguel
(12.7-12)
C.l.2.1. A Guerra no Céu (12.7-9)
C.l.2.2. O Hino do Triunfo (12.10-12) C.1.3. O Dragão não
Consegue Matar a Mãe do Recém-nascido (12.13-16)
C.2. A Guerra do Dragão (12.17-13.18) C.2.1.A Última Presa
do Dragão (12.17-13.1)
C.2.2. Os Novos Aliados do Dragão ■ (13.2-18)
C.2.2.1. A Besta que Emerge do Mar (13.2-8)
Interjeição do Narrador: “Se Alguém Tem Ouvidos, Ouça"
(13.9,10)
C.2.2.2. A Besta da Terra (13.11-17) Interjeição do Narrador:
“O Número da Besta...” (13.18)
2.4. A Terceira Visão: Cristo no Monte Sião (14.1-16.21)
2.4.1. Seus 144.000 Companheiros (14.1-5)
2.4.2. As Três Proclamações dos Anjos (14.6-11)
2.4.2.1. Temer a Deus e Adorá-lo (14.6,7)
2.4.2.2. A Queda da Babilônia (14.8)
2.4.2.3. Aqueles que Adoram a Besta Serão Punidos (14.9-
11)
Interjeição do Narrador: Os Santos Devem Perseverar
(14.12)
2.4.3. A Divina Proclamação: Os Mártires São Abençoados
(14.13)
2.4.4. A Colheita da Terra (14.14-20)
2.4.4.1. A Colheita dos Cereais (14.14-16)
2.4.4.2. A Colheita da Uva (14.17-20)
2.4.5.0 Terceiro Ritual: O Derramamento das Sete Libações
(15.1-16.21)
2.4.5.1. A Adoração dos Mártires (15.1-4)
2.4.5.2. Os Anjos Recebem os Cálices (15.5-16.1)
2.4.5.3. As Primeiras Quatro Libações (16.2-9)
2.4.5.4. A Quinta Libação (16.10,11)
2.4.5.5- A Sexta Libação (16.12-14)
D. O Terceiro Intervalo: “Eis que Venho como Ladrão”
(16.15)
2.4.5.5. A Sexta Libação (Continuação) (16.16)
2.4.5.6. A Sétima Libação (16.17-21)
C.3. A Narrativa Alegórica
(Continuação) (17.1-20.15)
C.3.1. A Prostituta que Cavalga sobre a Besta da Terra
(17,1-6)
C.3.2. A Interpretação da Alegoria (17.7-18)
C.3.2.1. A Besta (17.7,8)
C.3.2.2. Os Sete Montes (17.-9-11)
C.3.2.3. Os Dez Chifres (17.12-lè
Grande Prostituta : (1715-18) "
C-3.3- O Futuro Julgamento do Dragão e seus Aliados (18.1-
20.15)
C-3-3-1- Sobre a Grande Prostituta. Babilônia, a Cidade de
Roma (18.1-19.10)
A Proclarnaçât) de seus Pecados (18.1-3)
C.3.3.I.2. Exortação para Abandoná- la ao seu Próprio
Destino (18.4-8) C.3.3.1.3. A Descrição da Lamentação
(18.9-19)
C.3.3.1.3.1. De seus Amantes (18.9-10) C.3.3.1.3.2. De seus
Fornecedores (18.11-1750
C.3.3.I.3.3. De seus Armadores
(18.17b-19)
Interjeição do Narrador: “Alegra-te (18,20)
C.3.3-1-4. A Proclamação de seu Destino (18.21-24)
C.3.3.I.5. Descrição da Celebração:
O Maior Hallel de Todos os Tempos (19.1-9)
C.3.3.1.5.1. Louvor a Deus pelo seu Julgamento (19.1-5)
C.3.3.1-5.2. Louvor a Deus por suas Bênçãos (19.6-9)
C.3.3.1.6. Advertência para Adorar Somente a Deus (19.10)
C.3-3-2. Sobre as Bestas e seus Exércitos -— O
Armagedom (19-11-21) C.3.3.2.I. O Cavaleiro do Cavalo
Branco 119.11-16)
C.3.3.2.2. O Convite áo Banquete das Aves (19.17,18)
C.3-3-2-3- O Destino das Bestas e seus Exércitos (19.19-21)
C-3.3-3- Sobre o Dragáo e seu Exército (20.1-10)
C.3.33-1. O Dragão É Preso por Míl Anos (20.1-3)
C.3.3.3.2. Os Mártires Reinam com Cristo (20,4-6)
C.3-3-3-3- O Dragão É libertado para sua Própria Destruição
(20.7-10)
C.3.3.4. Sobre a Morte dos Iníquos (20.11-15)
2.5. A Quarta Visão: A Noiva de Cristo, a Nova Jerusalém
(21.1-22.5)
2.5.1. Seu Cenário: Novos Céus e uma Nova Terra (21.1)
2.5.2. Sua Apresentação (21.2)
2.5-3- As Proclamações de seu Esposo (21.3-8)
2.5-3-1- “Viveremos Felizes para Sempre” (21.3,4)
2.5-3-2. “Eis que Faço Novas Todas as Coisas” (21.5,6a)
2.5.3.3. “Recompensei os Fiéis” (21.6b,7)
2.5.3.4. “Castiguei os Rebeldes” (21.8)
2.5.4. Seu Retrato (21.9-27)
2.5.5- Seu Lar: um Novo Paraíso na Terra (22.1-5)
3- A Conclusão (22.6-21)
3.1. A Conclusão Apocalíptica (22.6-17)
3.1.1. O Mediador Angelical e a Quarta Bênção (22.6,7)
3.1.2. O Intermediário Humano (22.8-11)
3.1-3- A Doxologia (22.12,13)
3.1.4. A Quinta Bênção (22.14,15)
3.1.5. A Fonte Divina (22.16)
3.1.6.0 Convite a Todos (22.17)
3.2. A Conclusão Epistolar (22.18-21)
3.2.1. A Exortação Final (22.18)
3-2.2. A Bênção Litúrgica (22.20)
3.2.3. A Saudação Apostólica Final (22.21)

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