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Salvaterra - Marajó – PA
2016
OSMAR DE MIRANDA BRITO FILHO
Salvaterra – Marajó - PA
2016
OSMAR DE MIRANDA BRITO FILHO
Avaliado por:
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Prof. MSC Felipe Martins
Data:____/____/2016
Salvaterra – Marajó - PA
2016
PROVÉRBIO
Fernando Sabino
1- PROBLEMA Commented [FRM1]: OS TÓPICOS NÃO SÃO NUMERADOS
2- TEMA
3- TITULO
4- HIPOTESES
5- QUESTÕES NORTEADORAS
7 – REFERENCIAL TEÓRICO
O material didático para alunos cegos deve ser em relevo e, para os com
baixa visão, contrastantes e ampliados. Devem-se utilizar materiais concretos para
posteriormente usar as representações simbólicas da realidade. É necessário
disponibilizar materiais diversos, que estimulem a percepção do estudante deficiente
visual. A estimulação do sistema tátil é importante no processo ensino-
aprendizagem da pessoa com deficiência. Para que o aluno deficiente visual
organize o mundo em que vive, necessita interagir com os objetos (SELAU et al.,
2010).
As texturas e os relevos criam sensações táteis e conceitos mentais
importantes para a aprendizagem. O trabalho tátil deve proporcionar prazer e
motivação, acarretando a iniciativa e a autonomia. A ausência de materiais didáticos
adequados pode levar ao comportamento passivo e à inibição do interesse pelo
estudo. A diversidade de recursos pedagógicos disponíveis leva ao conhecimento
eficaz (SÁ et al., 2007).
Outra fonte de aprendizagem pode ser apontada nos contos. Nos enredos de
suas histórias, aparecem situações ligadas a valores universais como a liberdade, a
verdade, a justiça, a amizade, a solidariedade, etc. Levando a criança a refletir sobre
o convívio em sociedade.
Quem convive com crianças sabe o quanto elas gostam de escutar a mesma
história várias vezes, pelo prazer de reconhecê-la, de apreendê-la em seus detalhes,
de cobrar a mesma sequencia e de antecipar as emoções que teve da primeira vez.
Isso evidencia que a criança que escuta muitas histórias pode construir um saber
sobre a linguagem escrita (RCNEI, VOL. 3, p.143).
9- CRONOGRAMA
CABRINI, C. et al. Ensino de História: revisão urgente. São Paulo: Educ. 2000.
p.164.
PREZADO OSMAR,