Professional Documents
Culture Documents
João Pessoa
2017
MARIANA PEREIRA DOS SANTOS CALDEIRA
João Pessoa
15 de dezembro de 2017
MARIANA PEREIRA DOS SANTOS CALDEIRA
____________________________________
Mariana Pereira dos Santos Caldeira
Estagiário Graduando em Psicologia
E-mail: mari_caldeirapsi@hotmail.com
____________________________________
Andreza Aparecida Polia
Servidor Supervisor de Estágio
E-mail: andrezapolia@gmail.com
(assinatura e carimbo)
____________________________________
Raquel Evelin Ferreira de Figueiredo
Professor Orientador de Estágio
E-mail: raquelpsicologia@prape.ufpb.br
SIAPE: 1835198
(assinatura e carimbo)
João Pessoa
15 de dezembro de 2017
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 1
2 DESENVOLVIMENTO .......................................................................................... 3
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 6
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 7
ANEXOS ........................................................................................................................ 8
1
1 INTRODUÇÃO
A acessibilidade não se refere apenas aos espaços físicos, ela também diz respeito
aos aspectos sociais. Sendo assim, deve-se considerar a acessibilidade como um
processo dinâmico, pois ela acompanha o desenvolvimento tecnológico e social,
modificando-se conforme as necessidades exigidas pela época e pela humanidade
(TORRES, 2002 apud PONTE & DA SILVA, 2015, p.262)
2 DESENVOLVIMENTO
Abril:
Organização e Articulação para a 2ª ação do GT (Sarau poético + mesa
redonda).
4
Levantamento de dados das pessoas com deficiência, assistida pelo CIA, e suas
barreiras atitudinais.
Aplicação da multa moral.
Reunião do GT
Maio:
2ª Ação (Sarau Poético + mesa redonda)
Levantamento de dados das pessoas com deficiência, assistida pelo CIA, e suas
barreiras atitudinais.
Aplicação da multa moral.
Reunião do GT
Junho:
Levantamento das atividades já desenvolvidas.
Planejamento para as próximas ações.
Levantamento de dados das pessoas com deficiência, assistida pelo CIA, e suas
barreiras atitudinais.
Aplicação da multa moral.
Reunião do GT
Julho/Agosto:/Setembro/Outubro/Novembro/Dezembro:
Ações mais pontuais, com grupos focais. Ex: professores/as, alunos/as,
eventos.
Levantamento de dados das pessoas com deficiência, assistida pelo CIA, e suas
barreiras atitudinais.
Aplicação da multa moral.
Reunião do GT
o Comitê, como seus contatos. A intenção era que aquele material não fosse prontamente
descartado (caso fosse um panfleto) e que fosse útil.
Ao adentrar no mês de Maio tivemos dificuldade em realizar as atividades, pois
tínhamos como propósito organizar um sarau poético e uma mesa redonda que abarcasse os
assuntos sobre acessibilidade e ensino superior, mas, seria impossível organizar um evento
numa proporção maior, contando com apenas duas pessoas para planejar e executar. Já no
final de Maio fomos convidados pela coordenação do Centro de Ciências Jurídicas –
CCJ/UFPB para ajudar na organização de um evento para os estudantes, falando sobre
acessibilidade.
O mês de Junho foi utilizado para encerrar esse primeiro semestre de atividades e fazer
novos encaminhamentos para o segundo semestre. Vale ressaltar, que no inicio de cada mês
havia uma reunião presencial e os demais direcionamentos eram feitos via e-mail.
Retomamos nossas atividades em Julho no qual nos organizamos para iniciar uma
capacitação com os servidores terceirizados da UFPB, no entanto essa capacitação foi adiada
por falta de pessoal para auxiliar nesse processo. Em Agosto e Setembro o GT se programou
para auxiliar na semana da pessoa com deficiência dando assistência à coordenação e os
outros GT’s. Em Outubro e Novembro colocamos em prática a capacitação e conseguimos
realizar com os seguintes servidores:
A capacitação se configurou da seguinte forma: inicialmente apresentávamos o CIA e
os GT’s em seguida eram expostos algumas deficiências, como a visual, auditiva, física e
intelectual. O objetivo era trocar conhecimento com os servidores para que eles pudessem
expor o que sabiam sobre tais deficiências, assim como poder instruí-los sobre a melhor forma
de auxiliar um deficiente caso necessário. Durante a exposição fizemos uso de duas
dinâmicas, na primeira, dois servidores eram vendados e outros dois os guiariam por um
trajeto para que eles pudessem vivenciar a realidade de um cego, bem como ao mesmo tempo
ensinar a melhor forma de guiar o deficiente visual. A outra, a coordenadora do GT relatava
uma história para um servidor e ele deveria repassar essa mesma história para seus colegas,
porém ele não podia utilizar da fala. Nessa vivencia a finalidade era se aproximar da realidade
de uma pessoa surda. Por fim foi proporcionado um momento em que era ensinado o alfabeto
em libras.
Assim, ainda que as atividades desempenhadas não tenham alcançado cem por cento
do planejamento inicial, diante da dificuldade de um grupo maior, avalio positivamente as
ações que fora possível desenvolver, atingindo os objetivos propostos.
6
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
DA SILVA, Sônia Carla Gravena Cândido; VELANGA, Carmen Tereza; DOS SANTOS,
Jusiany Pereira da Cunha. INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: A ACESSIBILIDADE
FÍSICA E ATITUDINAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA UNIVERSIDADE
FEDERAL DE RONDÔNIA, CAMPUS DE JI-PARANÁ.
DE LIMA, Francisco José; DOS SANTOS SILVA, Fabiana Tavares. Barreiras atitudinais:
obstáculos à pessoa com deficiência na escola. Itinerários da inclusão escolar: múltiplos
olhares, saberes e práticas, 2008.
ANEXOS