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Máximos e Mı́nimos
8 de janeiro de 2018
Índice
1 Máximos e Mı́nimos
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1 Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Definição
Se f : Df → R, Df ⊂ R, é uma função real a valores reais, então p
é dito ponto de máximo (ou mı́nimo) local se existe um intervalo
aberto I ⊂ Df tal que p ∈ I e f (p) ≥ f (x), ∀x ∈ I (f (p) ≤ f (x)).
Neste caso, f (p) é chamado de valor de máximo (mı́nimo) local.
Máximos e Mı́nimos
Definição
Se f : Df → R, Df ⊂ R, é uma função real a valores reais, então p
é dito ponto de máximo (ou mı́nimo) local se existe um intervalo
aberto I ⊂ Df tal que p ∈ I e f (p) ≥ f (x), ∀x ∈ I (f (p) ≤ f (x)).
Neste caso, f (p) é chamado de valor de máximo (mı́nimo) local.
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Resposta: f 0 (p) = 0.
Máximos e Mı́nimos
Resposta: f 0 (p) = 0.
Máximos e Mı́nimos
Resposta: f 0 (p) = 0.
Máximos e Mı́nimos
Resposta: f 0 (p) = 0.
Máximos e Mı́nimos
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Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Definição
Seja f uma função de 2 variáveis. Um ponto (a, b) ∈ Df é
chamado de ponto crı́tico se fx (a, b) = 0 e fy (a, b) = 0, ou se uma
das derivadas parciais não existir.
Como já vimos, para que (a, b) seja máximo ou mı́nimo local de f
é necessário que (a, b) seja ponto crı́tico desta função.
Máximos e Mı́nimos
Definição
Seja f uma função de 2 variáveis. Um ponto (a, b) ∈ Df é
chamado de ponto crı́tico se fx (a, b) = 0 e fy (a, b) = 0, ou se uma
das derivadas parciais não existir.
Como já vimos, para que (a, b) seja máximo ou mı́nimo local de f
é necessário que (a, b) seja ponto crı́tico desta função.
Máximos e Mı́nimos
Definição
Seja f uma função de 2 variáveis. Um ponto (a, b) ∈ Df é
chamado de ponto crı́tico se fx (a, b) = 0 e fy (a, b) = 0, ou se uma
das derivadas parciais não existir.
Como já vimos, para que (a, b) seja máximo ou mı́nimo local de f
é necessário que (a, b) seja ponto crı́tico desta função.
Máximos e Mı́nimos
Exemplo
Determinar os pontos crı́ticos e os extremos de
f (x, y ) = x 2 + y 2 − 2x − 6y + 14.
Máximos e Mı́nimos
Exemplo
Determinar os pontos crı́ticos e os extremos de
f (x, y ) = x 2 + y 2 − 2x − 6y + 14.
Máximos e Mı́nimos
Exemplo
Determinar os pontos crı́ticos e os extremos de
f (x, y ) = x 2 + y 2 − 2x − 6y + 14.
Máximos e Mı́nimos
Exemplo
Determinar os pontos crı́ticos e os extremos de
f (x, y ) = x 2 + y 2 − 2x − 6y + 14.
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Exemplo
Determine os pontos crı́ticos e os extremos de f (x, y ) = y 2 − x 2 .
Máximos e Mı́nimos
Exemplo
Determine os pontos crı́ticos e os extremos de f (x, y ) = y 2 − x 2 .
Máximos e Mı́nimos
Exemplo
Determine os pontos crı́ticos e os extremos de f (x, y ) = y 2 − x 2 .
Máximos e Mı́nimos
Exemplo
Determine os pontos crı́ticos e os extremos de f (x, y ) = y 2 − x 2 .
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Teorema
Teste da Derivada Segunda Suponha que as derivadas parciais de f
sejam contı́nuas em uma bola aberta com centro em (a, b), e
suponha que fx (a, b) = 0 = fy (a, b). Seja
Máximos e Mı́nimos
Observação
Se (c) ocorre, então (a, b) é um ponto de sela e o gráfico de f
cruza o seu plano tangente em (a, b).
Observação
Se D = 0, não podemos deduzir nada a respeito do ponto (a, b).
Este pode ser, máximo, mı́nimo ou se sela.
Observação
Uma forma de lembrar da fórmula de D é escrevê-lo como uma
determinante, ou seja
fxx fxy
D= = fxx · fyy − [fxy ]2 .
fyx fyy
Edward Landi Tonucci Cálculo B
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Observação
Se (c) ocorre, então (a, b) é um ponto de sela e o gráfico de f
cruza o seu plano tangente em (a, b).
Observação
Se D = 0, não podemos deduzir nada a respeito do ponto (a, b).
Este pode ser, máximo, mı́nimo ou se sela.
Observação
Uma forma de lembrar da fórmula de D é escrevê-lo como uma
determinante, ou seja
fxx fxy
D= = fxx · fyy − [fxy ]2 .
fyx fyy
Edward Landi Tonucci Cálculo B
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Observação
Se (c) ocorre, então (a, b) é um ponto de sela e o gráfico de f
cruza o seu plano tangente em (a, b).
Observação
Se D = 0, não podemos deduzir nada a respeito do ponto (a, b).
Este pode ser, máximo, mı́nimo ou se sela.
Observação
Uma forma de lembrar da fórmula de D é escrevê-lo como uma
determinante, ou seja
fxx fxy
D= = fxx · fyy − [fxy ]2 .
fyx fyy
Edward Landi Tonucci Cálculo B
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Exemplo
Determine os pontos de máximo e mı́nimo locais e os pontos de
sela de f (x, y ) = x 4 + y 4 − 4xy + 1.
x3 − y = 0 e y 3 − x = 0.
Máximos e Mı́nimos
Exemplo
Determine os pontos de máximo e mı́nimo locais e os pontos de
sela de f (x, y ) = x 4 + y 4 − 4xy + 1.
x3 − y = 0 e y 3 − x = 0.
Máximos e Mı́nimos
Exemplo
Determine os pontos de máximo e mı́nimo locais e os pontos de
sela de f (x, y ) = x 4 + y 4 − 4xy + 1.
x3 − y = 0 e y 3 − x = 0.
Máximos e Mı́nimos
Exemplo
Determine a menor distância enre o ponto (1, 0 − 2) e o plano
γ : x + 2y + z = 4.
Máximos e Mı́nimos
Exemplo
Determine a menor distância enre o ponto (1, 0 − 2) e o plano
γ : x + 2y + z = 4.
Máximos e Mı́nimos
e
d 2 = f (x, y ) = (x − 1)2 + y 2 + (−x − 2y + 6)2 .
Máximos e Mı́nimos
e
d 2 = f (x, y ) = (x − 1)2 + y 2 + (−x − 2y + 6)2 .
Máximos e Mı́nimos
Derivando e igualando a 0, temos
fx = 2(x − 1) − 2(6 − x − 2y ) = 4x + 4y − 14 = 0
e
fy = 2y − 4(6 − x − 2y ) = 4x + 10y − 24 = 0,
donde
resolvendo
este sistema, encontramos como solução
11 5
, .
6 3
Como fxx = 4, fxy = 4 e fyy = 10, temos
Máximos e Mı́nimos
Derivando e igualando a 0, temos
fx = 2(x − 1) − 2(6 − x − 2y ) = 4x + 4y − 14 = 0
e
fy = 2y − 4(6 − x − 2y ) = 4x + 10y − 24 = 0,
donde
resolvendo
este sistema, encontramos como solução
11 5
, .
6 3
Como fxx = 4, fxy = 4 e fyy = 10, temos
Máximos e Mı́nimos
Derivando e igualando a 0, temos
fx = 2(x − 1) − 2(6 − x − 2y ) = 4x + 4y − 14 = 0
e
fy = 2y − 4(6 − x − 2y ) = 4x + 10y − 24 = 0,
donde
resolvendo
este sistema, encontramos como solução
11 5
, .
6 3
Como fxx = 4, fxy = 4 e fyy = 10, temos
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Exemplo
Uma caixa retangular sem tampa deve ser feita com 12m2 de
papelão. Determine o volume máximo desta caixa.
V = xyz.
Máximos e Mı́nimos
Exemplo
Uma caixa retangular sem tampa deve ser feita com 12m2 de
papelão. Determine o volume máximo desta caixa.
V = xyz.
Máximos e Mı́nimos
12 − xy
Isolando z nesta equação, obtemos z = , substituindo na
2(x + y )
primeira,
12 − xy 12xy − x 2 y 2
V = xy = .
2(x + y ) 2(x + y )
Máximos e Mı́nimos
12 − xy
Isolando z nesta equação, obtemos z = , substituindo na
2(x + y )
primeira,
12 − xy 12xy − x 2 y 2
V = xy = .
2(x + y ) 2(x + y )
Máximos e Mı́nimos
Calculando as derivadas parciais, temos
dV y 2 (12 − 2xy − x 2 )
=
dx 2(x + y )2
e
dV x 2 (12 − 2xy − y 2 )
= .
dy 2(x + y )2
12 − 2xy − x 2 = 0
12 − 2xy − y 2 = 0
Edward Landi Tonucci Cálculo B
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Calculando as derivadas parciais, temos
dV y 2 (12 − 2xy − x 2 )
=
dx 2(x + y )2
e
dV x 2 (12 − 2xy − y 2 )
= .
dy 2(x + y )2
12 − 2xy − x 2 = 0
12 − 2xy − y 2 = 0
Edward Landi Tonucci Cálculo B
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Calculando as derivadas parciais, temos
dV y 2 (12 − 2xy − x 2 )
=
dx 2(x + y )2
e
dV x 2 (12 − 2xy − y 2 )
= .
dy 2(x + y )2
12 − 2xy − x 2 = 0
12 − 2xy − y 2 = 0
Edward Landi Tonucci Cálculo B
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Máximos e Mı́nimos
Para isso, voltemos a nos inspirar nas funções de uma variável real.
Teorema (de Weierstrass)
Se f é contı́nua num intervalo fechado [a, b], então existem
m, M ∈ [a, b] tais que f (m) ≤ f (x) ≤ f (M), ∀x ∈ [a, b].
Para isso, voltemos a nos inspirar nas funções de uma variável real.
Teorema (de Weierstrass)
Se f é contı́nua num intervalo fechado [a, b], então existem
m, M ∈ [a, b] tais que f (m) ≤ f (x) ≤ f (M), ∀x ∈ [a, b].
Para isso, voltemos a nos inspirar nas funções de uma variável real.
Teorema (de Weierstrass)
Se f é contı́nua num intervalo fechado [a, b], então existem
m, M ∈ [a, b] tais que f (m) ≤ f (x) ≤ f (M), ∀x ∈ [a, b].
Exemplo
A bola B(0, 1) = (x, y ) ∈ R2 : x 2 + y 2 < 1 não é fechada, pois
Observação
B[0, 1] é chamada de bola fechada de centro 0 e raio 1.
Edward Landi Tonucci Cálculo B
Máximos e Mı́nimos
Exemplo
A bola B(0, 1) = (x, y ) ∈ R2 : x 2 + y 2 < 1 não é fechada, pois
Observação
B[0, 1] é chamada de bola fechada de centro 0 e raio 1.
Edward Landi Tonucci Cálculo B
Máximos e Mı́nimos
Exemplo
A bola B(0, 1) = (x, y ) ∈ R2 : x 2 + y 2 < 1 não é fechada, pois
Observação
B[0, 1] é chamada de bola fechada de centro 0 e raio 1.
Edward Landi Tonucci Cálculo B
Máximos e Mı́nimos
Definição
Um conjunto é dito limitado se existe uma bola aberta que contém
este conjunto.
Definição
Um conjunto é dito limitado se existe uma bola aberta que contém
este conjunto.
Definição
Um conjunto é dito limitado se existe uma bola aberta que contém
este conjunto.
Exemplo
Determine os valores de máximo e mı́nimo global da função
f (x, y) = x 2 − 2xy + 2y no retângulo
D = (x, y ) ∈ R2 : 0 ≤ x ≤ 3, 0 ≤ y ≤ 2 .
Exemplo
Determine os valores de máximo e mı́nimo global da função
f (x, y) = x 2 − 2xy + 2y no retângulo
D = (x, y ) ∈ R2 : 0 ≤ x ≤ 3, 0 ≤ y ≤ 2 .
Exemplo
Determine os valores de máximo e mı́nimo global da função
f (x, y) = x 2 − 2xy + 2y no retângulo
D = (x, y ) ∈ R2 : 0 ≤ x ≤ 3, 0 ≤ y ≤ 2 .