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TR5 Sensor CA1 está atuado TR9 Sensor CA2 está atuado
ETAPA
Retirar placa da máquina M1
12
ETAPA
Retirar a placa da esteira 2
15
Sensores S1 ou S2
TR4 Sensor S3 está atuado na caixa 3 TR8 estão acionados
Este processo tem como a automatização de uma barreira com duas cancelas. As
cancelas podem abrir em sincronismo, no caso de um carro, ou apenas à esquerda, tratando-
se de uma moto.
O sistema é composto por uma barreira feita com duas cancelas, CE (esquerda) e
CD (direita). A parte esquerda pode abrir-se isoladamente e deixar entrar veículos de duas
rodas. Ambas as partes podem abrir-se em conjunto e deixar passar veículos de quatro
rodas. Faz-se uso de sensores fim de curso, um pra cada cancela; estes sensores,
denominados E e D serão atuados ao final da abertura de cada cancela. À esquerda das
barreiras, existe uma caixa de arrecadação que pode receber moedas de 100 unidades
monetárias em U e 200 unidades monetárias em V. No solo existem duas placas A e B
destinadas a detectar a presença de veículos.
Para que se abra apenas a parte esquerda, é necessário que uma motocicleta se
coloque inteiramente sobre A e coloque pelo menos uma moeda de 100 em U. Quando um
veículo de quatro rodas pretende entrar ele irá estar sobre A e B e deve-se colocar pelo
menos uma moeda de 200 em V ou duas de 100 em U. A barreira fecha -se quando o
veículo abandona A e B. Deve-se observar que o caracteriza um veículo de quatro rodas é o
fato de A e B serem sensibilizados dentro de um intervalo de tempo inferior a 1 segundo.
Quando um veículo de duas rodas se posiciona em B um alarme AL deve tocar, só
parando quando o veículo recuar.
Como consideração adicional sobre o processo, deve-se ter em mente que a máquina
não fornece troco, entretanto devolver moedas que ultrapassem o valor de liberação. O
mesmo ocorre com moedas cujo valor monetário não seja reconhecido.
ETAPA
Aguardar a chegada de veículos
SFC Conceitual
0
Cancela para veículos
TR1 Sensor de presença está atuado
TR4 Cancela esquerda está aberta Sensor de moedas em U ETAPA Colocar uma moeda
TR11
está atuado pela primeira vez 10 de 200 em V
Conduzir a moto Colocar a
ETAPA 4 Sensor de moedas em V
para frente ETAPA 9 segunda moeda TR14
está atuado
de 100 em U
TR5 Sensor A está desativado
Sensor de moedas em U
TR12
Fechar cancela está atuado pela segunda vez
ETAPA 5
esquerda
Através de uma chave seletora (CHS) escolhe-se o tipo de cerveja. Escolhido o tipo
CHS para “Pilsen” ou CHS para o tipo “Bock”, é dada a partida do processo pelo botão P.
A válvula de água se abrirá enchendo o reservatório com água até o nível S3, se o tipo de
cerveja escolhida for “Pilsen” e até o nível S2 se o tipo de cerveja escolhida for “Bock”.
Cessada a etapa de enchimento de água, independentemente do tipo de cerveja que
se esteja fabricando, a válvula de cevada (VC) será aberta por um tempo de cinco minutos.
Logo após, será ligada a centrífuga que realizará a mistura durante uma hora.
Se o processo for de fabricação de cerveja do tipo “Pilsen”, a mistura ficará em
repouso durante dez horas e depois a válvula de lúpulo (VL) e de malte (VM) serão abertas
ao mesmo tempo, ficando abertas por três e quatro minutos, respectivamente.
Se o processo for de fabricação de cerveja do tipo “Bock”, a mistura ficará em
repouso durante quinze horas e depois a válvula de lúpulo (VL) e de malte (VM) serão
abertas ao mesmo tempo, ficando abertas por, respectivamente, por quatro e seis minutos.
Novamente, independente do processo, é feita a mistura através da centrífuga por
duas horas. A cerveja repousará por cinco horas e então será emitido um sinal visual (SV)
indicando que a cerveja está pronta.
Com a cerveja pronta, o operador apertará o botão de escoamento (BE) para a
liberação do produto através da válvula de escoamento (VE) que será fechada quando o
reservatório estiver vazio. O sensor S1 é o responsável por esta informação.
SFC Conceitual
Fabricação de Cerveja
ETAPA Escolher o tipo
0 de cerveja
Realizar a mistura
ETAPA 6
por 1 hora
Neste processo caixinhas são distribuídas, a partir de uma única esteira, para duas
celofanadeiras, onde fica um funcionário em cada máquina empacotadora. O funcionário da
1° máquina empacotadora deve processar a metade das caixinhas, enquanto a outra metade
deve ser processada pelo 2° funcionário.
A distribuição efetiva das caixinhas será feita por uma pequena portinhola no início
das esteiras 2 e 3. Estas são controladas por um cilindro pneumático de ação simples. Elas
poderão estar em duas posições: aberta ou fechada, conforme o cilindro CL esteja recolhido
ou estendido.
Para isto cinco sensores de presença geram as informações quanto às situações de
ocupação das duas empacotadoras. Um sensor S1, instalado sobre a portinhola de
distribuição, irá garantir que esta não mude de posição enquanto houver produto passando
por ela, evitando o seu esmagamento. Outros dois sensores S2 e S3, no começo de cada
uma das esteiras, indicam se estas estão cheias. Por fim, sensores S4 e S5 próximo a cada
máquina, que indicam se cada máquina está ou não sem produtos.
O PLC deve controlar também os motores M1, M2 e M3 que acionam as esteiras, de
acordo com as condições de ocupação das caixinhas na linha de produção.
O comando de início de funcionamento é dado por uma botoeira P1, assim como o
desligamento de todo o sistema é comandado pela botoeira P0. Para o início do processo, as
entradas das duas empacotadoras deverão estar com produtos, de tal forma que S4 e S5
indiquem sua presença.
Ao pressionar P1, os três motores (das esteiras principal, empacotadora 1 e
empacotadora 2) são acionados.
Com o pistão na posição recolhido, os produtos seguirão pela esteira 1, até que S3
atue. Com S3 atuado, o pistão deve mudar para a posição avançado, fechando a portinhola e
direcionando os produtos para a esteira 2. Quando S2 atuar, o pistão deverá voltar para a
posição recolhido, fechando a portinhola e direcionando os produtos para a esteira 1
novamente.
Se o sensor S4 indicar falta de produtos na esteira 2, o pistão deverá mudar para
avançado e a portinhola direciona produtos para a esteira 2. Igualmente se o sensor S5
indicar falta de produtos na esteira 1, o pistão deve ir para recolhido e a portinhola dirige
produtos para a esteira 1.
Sempre que houver comando de mudança de estado do pistão (e da portinhola), S1
indicará se há ou não produto na região da portinhola. O pistão somente poderá mudar de
estado quando não houver produto.
Se a empacotadora 1 parar de funcionar, S3 e S5 serão atuados, e o pistão deverá
permanecer avançado, direcionando os produtos para a empacotadora 2, até que S2 e S5
também atuem. Quando isto acontecer, a esteira principal deverá ser desligada. A esteira
principal deverá ser religada quando o sensor S2 voltar a indicar que está sem produtos. A
operação deverá continuar assim até que se restabeleça a empacotadora 1. Uma mesma
lógica vale para o caso de falha da empacotadora 2.
Se as duas empacotadoras pararem de funcionar ao mesmo tempo, a esteira
principal deverá ser desligada quando S2, S3, S4 e S5 estiverem atuados.
Todos os motores desligarão quando a botoeira P0 for pressionada.
ETAPA
Aguardar Início do processo
SFC Conceitual
0 Empacotamento de Produtos
TR1 Botão P1 está acionado com sensores S4 e S5 atuados
TR5 Processo está OK Falha na empacotadora 1 Falha na empacotadora 2 Falha nas empa-
Esteira 1 está TR13 com sensor S1 não atuado TR18 com sensor S1 atuado
TR22 cotadoras 1 e 2
Esteira 1 está vazia cheia com sensor
Verificar TR7 TR10 Pôr a válvula Pôr a válvula
ETAPA com sensor S1 atuado S1 não atuado ETAPA ETAPA ETAPA Parar esteira
esteiras na posição na posição
4 1e2 Pôr a válvula Pôr a válvula 9 13 16 principal
ETAPA ETAPA estendida recolhida
na posição na posição
5 recolhida 7 estendida
TR14 Esteira 2 está cheia TR19 Esteira 1 está cheia
Esteira 2 está
Esteira 2 está vazia com cheia com sensor
TR8 sensor S1 não atuado TR11 ETAPA Parar esteira ETAPA Parar esteira As empacotadoras
S1 não atuado principal principal
10 14 TR23 estão reestabelecidas
Pôr a válvula Pôr a válvula
ETAPA ETAPA
na posição na posição
As esteiras 6 8 Sensor S2 está Sensor S3 está
TR6 estendida recolhida
estão OK TR15 desativado TR20 desativado
Pôr a válvula
ETAPA
na posição
12 recolhida
Sensor S1 está
TR17 atuado
PROJETO 7: Fabricação de caixas de madeira
SFC Conceitual
Máquina de fazer Caixa de Madeira
Autorizar o operador
ETAPA 7
a desligar a máquina
Desligar os motores da
ETAPA 8
serra e da esteira
TR4 =1 TR6 Fim da temporização TR8 Fim da temporização TR10 Fim da temporização
ETAPA
Desligar a 8
ETAPA 7 lombada
eletrônica TR12 Etapa 1 está atuada
SFC Conceitual
Mistura em Batelada
Verificar se o pH do efluente
ETAPA 4
é ácido, básico ou neutro