Professional Documents
Culture Documents
ambiente
Leis nacionais
Art. 2º A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo
a preservação, melhoria e recuperação da qualidade
ambiental propícia à vida, visando assegurar, no país,
condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos
interesses da segurança nacional e à proteção da
dignidade da vida humana, atendidos os seguintes
princípios:
I – ação governamental na manutenção do equilíbrio
ecológico, considerando o meio ambiente como um Acordos bilaterais
patrimônio público a ser necessariamente assegurado e
protegido, tendo em vista o uso coletivo;
II – racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do
ar; Conferências
III – planejamento e fiscalização do uso dos recursos
ambientais;
IV – proteção dos ecossistemas, com a preservação de
áreas representativas;
V – controle e zoneamento das atividades potencial ou
efetivamente poluidoras;
VI – incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias
orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos
ambientais;
VII – acompanhamento do estado da qualidade ambiental;
VIII – recuperação de áreas degradadas;
IX – proteção de áreas ameaçadas de degradação;
Biodiversidade, fauna e flora
Preocupações internas
3 – Patrimônio comum
4 – Preocupação comum
Biodiversidade, fauna e flora
Aspectos de cooperação internacional
Diferenciação
Solidariedade
Representação equivalente
Reciprocidade
Biodiversidade, fauna e flora
Principais tratados multilaterais e declarações vinculantes
Nas Américas: Convenção para a Proteção da Fauna e da Flora e das Belezas Cênicas Naturais
dos Países da América, Washington (1940), Tratado de Cooperação Amazônica, Brasília (1978),
Procotocolo sobre Áreas Especialmente Protegidas e Vida Selvagem, Kingston (1990 –
Protocolo à Convenção de Cartagena de Índias, 1983), Convenção para a Conservação da
Biodiversidade e Proteção de Reservas Prioritárias na América Central (1992), Convenção
Regional para o Manejo e Conservação dos Ecossitemas de Florestas Naturais e do
Desenvolvimento do Plantio de Florestas na América Central, (1993), Acordo da América
Central sobre a Segurança da Biotecnologia Moderna (2001), Acordo da América Central sobre
Acesso a Recursos Genéticos e Bioquímicos e a Conhecimentos Tradicionais Associados
(2001).
Biodiversidade, fauna e flora
Principais tratados multilaterais e declarações vinculantes
Na Europa: Convenção do Benelux sobre a Caça e Proteção das Aves, Bruxelas (1970),
Convenção sobre a Conservação da Vida Selvagem Europeia e seus Habitats Naturais, Berna
(1979), Diretiva da Comunidade Europeia sobre Aves Silvestres (1979), Convenção do Benelux
sobre Conservação da Natureza e Recursos Naturais, Bruxelas (1982), Convenção sobre a
Proteção dos Alpes, Salsburgo (1991), Diretiva da Comunidade Europeia sobre a Conservação
dos Habitats Naturais da Fauna e Flora Silvestres (1992)
Na Ásia e Pacífico Sul: Convenção sobre a Conservação da Natureza no Pacífico Sul, Apia
(1976), Convenção de Noumea (1986), Acordo sobre a Conservação da Natureza e Recursos
Naturais (ASEAN Agreement), Kuala Lumpur (1985)
Biodiversidade, fauna e flora
Convenção de Ramsar
Área úmida:
Aves aquáticas:
“pássaros ecologicamente dependentes de zonas úmidas”.
Biodiversidade, fauna e flora
Convenção de Ramsar
Cada Estado deve indicar pelo menos uma área úmida, sendo
resguardadas a sua soberania
Ramsar Small Grants fund for Wetland Conservation and Wide Use
Objetivo:
Preservar, para futuras gerações, locais e objetos de
valor estético, histórico e cultural para a humanidade
Biodiversidade, fauna e flora
Convenção da UNESCO sobre Patrimônio Mundial
1980 - A Cidade Histórica de Ouro Preto, MG 2017 – Sítio Arqueológico Cais do Valongo, RJ
Biodiversidade, fauna e flora
Convenção da UNESCO sobre Patrimônio Mundial
Anexo I - espécies ameaçadas de extinção Anexo II - todas as espécies que, ainda que
por força do ou afetadas pelo comércio não necessariamente ameaçadas de
extinção, podem vir a se tornar ameaçadas
de extinção, salvo se o comércio destas
espécies estiver sujeito a regulamentação
restritiva
Biodiversidade, fauna e flora
Convenção internacional sobre o comércio internacional das espécies
da flora e da fauna selvagens ameaçadas de extinção (CITES)
• Anexo III – as espécies, as quais qualquer parte individualmente entender por bem classificar
como sujeita a regulamentação dentro de seu território, para a finalidade de impedir ou
restringir sua exploração, e cujo controle do comércio requerer a cooperação de outras partes
Proteção Internacional do Meio Ambiente
Solo e Desertificação
Agenda 21
Carta Mundial
do Solo
Conferência das
Nações Unidas
Eco-92 sobre o combate
a desertificação
Proteção Internacional do Meio Ambiente
Solo e Desertificação
Capítulo 20 da Agenda 21
Emenda conta com 65 partes, por este motivo ainda não entrou
em vigor
Comitê de
Conferência das Avaliação do
Secretariado
Partes (COP) Cumprimento
das Obrigações
Protocolo sobre
Responsabilidade e
Compensação por Danos
Resultantes de Movimentos
Transfronteiriços de
Resíduos Perigosos e sua
Disposição
Convenção de Rotterdam sobre o Procedimento de
Consentimento Prévio (1998)
Convenção de Rotterdam sobre o Procedimento de
Consentimento Prévio (1998)
Artigo 4º
Art. 12 com base no artigo 5º, mas que não tenham sido incluídas no Anexo III, o
artigo 12 prevê que a parte que as baniu ou as restringiu só pode exportá-
las após notificação prévia ao estado importador.”
Convenção de Rotterdam sobre o Procedimento de
Consentimento Prévio (1998)
Tratados, acordos e
Tema Marginal na
Regulamentação outros mecanismos
Agenda
Normativa tradicionais do
Internacional
direito
1956/1957- Criação da
Esforço da comunidade
Agência Internacional
internacional no sentido de
de Energia Atômica
encorajar e difundir a
(IAEA)
energia nuclear para fins
Total de membros em pacíficos.
2016: 168.
Relação direta com a ONU
Pilares principais da AIEA:
segurança, ciência e
tecnologia, salvaguardas e
verificações.
Energia Nuclear
2 Princípios básicos:
Polêmica: TNP permitiu que EUA, URSS (Rússia) França, Reino Unido e China
permanecessem com seu arsenal nuclear, impedindo que outros países
signatários que ainda não tinham tecnologia para isso abrissem mão da
tecnologia nuclear para fins bélicos.
Brasil:
consequências: índices
altos de câncer na
região se comparado
com outras.
Ninguém tomou uma
medida punitiva.
Usina de Chernobyl- localizada em Kiev, capital da Ucrânia (abril de 1986)
Art. 3: prevê que outros tipos de acidente podem ser notificados voluntariamente, o
que significa que radiação decorrente de armas nucleares não está abrangida pela
Convenção.
2- Cooperação entre país afetado e país que irá ajudar com apoio técnico e de
recursos humanos.
Proíbe:
a) O ensaio, uso, fabricação, produção ou aquisição,
por qualquer meio, de toda arma nuclear.
b) recepção, armamento, instalação, colocação ou
qualquer forma de posse de qualquer arma nuclear.
c) A utilização da energia nuclear para fins pacíficos
permaneceu permitida.
As partes do Tratado também convencionaram
negociar com a IAEA para dar aplicações às
salvaguardas daquela agência.
1985- Zona Livre de Armas Nucleares do
Pacífico Sul
Verde:
Ratificaram o
tratado
Amarelo: Não
assinaram.
Cinza: Marrocos-
firmou o tratado,
mas não
ratificou.
Tratado de Pelindaba
A Convenção busca impor padrões mínimos aos Estados para que adotem
medidas de controle e impeçam desvios, roubos, contrabando, sabotagem,
entre outras atividades, de material nuclear.
A preocupação natural é de que o material nuclear não venha a ser obtido por
organizações criminosas, paramilitares ou terroristas. A Convenção exige dos
Estados que criminalizem diversas condutas ligadas à proteção de material
nuclear.
Objetivos: