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Frank dos Santos da Silva (1); Maria Glaucilene dos Santos Correia (2); Mariene
Amorim de Oliveira (2); Osiel Cesar........(3)
(1) Discente do Curso de Licenciatura em Química. (2) Discentes do Curso de Tecnologia em
Alimentos. (3) Docente na área de Biologia/Meio Ambiente.
RESUMO
Palavras chaves:
1 INTRODUÇÃO
3 METODOLOGIA
3.2 BACTÉRIAS
Foram coletadas 1 esponja do laboratório de alimentos do Campus Zé
Doca, foi-se coletado 4 amostra do vaso sanitário, sendo dois do banheiro
masculino, e mesmo para o feminino, foi tirado 1 amostra da maçaneta da porta
da sala dos professores e 3 amostra de 1 celular.
As amostras foram coletadas por swab e transportadas dentro da solução
salina, ate o laboratório de microbiologia do Campus IFMA Zé Doca.
Transferiu-se com swab para as placas estéreis, contendo Plate Count
Agar (PCA). Posteriormente colocada dentro da estufa de crescimento de
bactérias
3.4 FUNGOS
Foram coletados três discos da cada placa contendo o caldo Plate Count
Agar (PCA) para crescimento de bactérias. Após 48 horas amostras das placas
contendo os fungos contendo Agar saboroud para crescimento de leveduras e
bolores. Utilizaram-se também o caldo Batata Dextrose Agar (BDA) contendo
antibióticos, inclusivamente para crescimento de espécie fungos.
Imagem 1. Caldo Batata Dextrose Agar (BDA) com os discos
Tirados das placas
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Gráfico:
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ERDOGRUL, O.; ERBILIR, F. Microorganismos in Kitchen sponges. Internet
Journal of Food Safety, p. 17-22, 2005